PT781101E - Artigos para fumar - Google Patents

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PT781101E
PT781101E PT95930654T PT95930654T PT781101E PT 781101 E PT781101 E PT 781101E PT 95930654 T PT95930654 T PT 95930654T PT 95930654 T PT95930654 T PT 95930654T PT 781101 E PT781101 E PT 781101E
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smoking
combustible
smoking article
aerosol
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PT95930654T
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David John Dittrich
Colin Campbell Greig
Rosemary Elizabeth O'reilly
John Lawson Beven
Richard Geoffrey Hook
Kevin Gerard Mcadam
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British American Tobacco Co
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    • A24B15/10Chemical features of tobacco products or tobacco substitutes
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    • A24B15/165Chemical features of tobacco products or tobacco substitutes of tobacco substitutes comprising as heat source a carbon fuel or an oxidized or thermally degraded carbonaceous fuel, e.g. carbohydrates, cellulosic material
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Description

fii'
Descrição "Artigos para fumar* A presente invenção refere-se a artigos para fiimar e de maneira particular a artigos par fumar que têm uma estrutura e um regime de combustão diferentes dos convencionais, muito embora tenha a aparência exterior semelhante a um artigo de fumar convencional.
Foram feitas muitas tentativas para produzir um artigo para fumar que proporciona ao fumador um aerossol que é semelhante a fumo de tabaco. Algumas ideias têm-se centrado na formação de um vapor de aerossol a partir de meios de preparação de aerossol por aquecimento dos meios de formação de aerossol com uma fonte de combustível que o rodeia, tal como tabaco cortado. Evita-se que o fumo da fonte de combustível atinja a boca do fumador por meio de uma barreira de fumo, enquanto o vapor do aerossol pode passar para a boca do fumador. Estes podem ser nas patentes US Ν'* 3 258 015 (Ellis) e 3 356 094 (Ellis). A primeira destas patentes propôs um artigo para fumar que tem um cilindro exterior de combustível com boas características de combustão lenta sem chama, preferivelmente tabaco cortado ou tabaco reconstituído, que rodeia um tubo de metal que contém tabaco, tábaco reconstituído ou outra fonte de nicotina e vapor de água. Um inconveniente substancial deste artigo foi o facto de que a última parte do tubo metálico se consumia como combustível de tabaco Outros inconvenientes incluem a formação de produtos de pirólise de tabaco em quantidades substanciais e uma substancial corrente de fumo lateral de tabaco. Esta concepção foi posteriormente modificada na segunda patente mencionada antes empregando um tubo feito de um material tal como sais inorgânicos ou um material cerâmico ligado com resina epoxi que se tomava quebradiço por aquecimento e era descarregado como cinza pelo fumador. Nesta invenção há também igualmente uma quantidade substancial de produtos de pirolise de tabaco e, por causa da combustão do tabaco, uma corrente lateral de fumo visível.
Dispositivos de inalação de aerossol tais como os dos pedidos de patente europeia com os números de publicação 0 174 645 e 0 339 690 utilizam meios de transferência de calor de um elemento combustível para meios de obtenção do aerossol fisicamente separados. A caracteristica principal destas invenções é que o meio que origina o aerossol está sempre fisicamente separado do elemento combustível e é sempre aquecido por transferência de calor a partir de um membro que conduz o calor, nunca queimado. Para esta finalidade, o elemento combustível é sempre curto, situado numa extremidade do artigo para fumar e conservado fora do contacto directo com os meios que originam o aerossol.
As patentes GB 1 185 887 (Synectics). US 5 060 667 (Strubel) e EP A 0 405 190 (R. J. Reynolds) incluíram outros dispositivos e principal mente mais recentes. Em todos estes dispositivos o patenteador colocou o elemento de combustível como um anel em volta dos meios que originam o aerossol. GB 1 185 857 proporcionou um fumo substancialmente inorgânico de sais facilmente absorvíveis pelo fumador e produziu uma cinza que podia ser retirada da maneira normal pelo fumador. No entanto, o artigo para fumar presume-se ter libertado uma quantidade de fumo de corrente lateral visível por causa dos componentes celulósicos dentro das peças individuais do artigo para fumar. US 5 060 667 proporcionou um elemento combustível contendo tabaco colocado coaxialmente rodeado por um tubo de transferência de calor metálico com
uma flange na extremidade para ser aceso a fim de evitar que o fiimo proveniente de tabaco que arde passe através do material que é fonte do aroma que circunscreve o tubo de transferência de calor. Só o aerossol proveniente do material da fonte do vapor passa ao fumador. O dispositivo não queima para baixo e o material de tabaco é combustado assim como proporciona um material fonte do cheiro, produzindo dessa forma fumo de corrente lateral visível e utilizando uma elevada percentagem de um artigo dispendioso tal como tabaco. EP A 0 405 190 procura proporcionar um artigo para fumar que proporciona ao utente o prazer de fumar aquecendo o tabaco sem o queimar. A maior parte dos artigos compreende um segmento de combustível carbonáceo anular, um meio que origina aerossol fisicamente separado e colocado concentricamente dentro do segmento de combustível, um membro de barreira entre o segmento de combustível e o meio que origina o aerossol, que substancialmente evita uma passagem do fluido radialmente através deles e que é disponível quando o artigo para fumar é fumado e um segmento de boquilha. Como a fonte de combustível é colocada anularmente em volta do meio que origina aerossol, é vantajoso rodear a fonte de combustível longitudinalmente com uma camisa isoladora que pode então ser enrolada com um invólucro convencional. Postula-se uma forma de realização alternativa que compreende uma fonte de combustível carbonáceo coaxial de pequena velocidade de queima rodeada ao longo do seu comprimento longitudinal por um membro de isolamento que por sua vez está rodeado ao longo do seu comprimento por tabaco enrolado num invólucro de papel. O tabaco é apenas aquecido e não queimado, como nas outras formas de realização, mas ao contrário das outras formas de realização da EP A 0 405 190, o dispositivo não pode queimar para baixo porque o 4 tabaco seria então queimado. Não se descreve nenhuma forma de realização prática real e assim esta forma de realização pode ser uma proposta de cadeira de braços ou de papel. Os autores da patente parece terem tido alguma dificuldade em realizar na prática este conceito particular Este conceito também utiliza quantidades consideráveis de tabaco dispendioso para proporcionar o material fonte de aerossol que o fumador nunca experimenta real mente. U.S. 2 998 012 divulga um artigo para fumar que tem um invólucro não combustível de fibras de vidro tecidas com um ou mais materiais adesivos, carbonato de cálcio para evitar a formação de chamas, propileno glicol como agente plastificante e terra de diatomáceas para tomar o invólucro impermeável e mais frio ao tacto. Um inconveniente desta construção é o facto de o invólucro ainda manter uma caracteristica predominantemente fibrosa de fibras de vidro tecidas. Esse invólucro seria inaceitável para um artigo para fumar comercial. U.S. 4 961 438 divulga um dispositivo para fumar que não se queima para baixo ao longo do seu comprimento que, por meio de ar de aquecimento de uma fonte de calor de combustão lenta sem chama aspirado para dentro de dispositivo, liberta um aerossol a partir de um material que forma aerossol colocado num substrato. O invólucro do dispositivo é um tubo não combustível que tem elevada condutibilidade térmica. Essa elevada condutibilidade térmica é indesejável para o artigo de fumar comercial. O invólucro da presente invenção procura resolver estas deficiências. E um objectivo da presente invenção proporcionar um artigo de fumar que substancialmente não produz produtos de pirólise de tabaco. É um outro objectivo da presente invenção proporcionar um artigo de fumar que exibe uma corrente lateral visível de fumo muito pequena e corrente lateral de 5 fiimo consideravelmente menos visível do que os artigos de fumar convencionais anteriormente propostos que compreendem cilindros de tabaco cortado enrolados num invólucro de papel que contém um composto que reduz a corrente lateral visível ou que é um papel que reduz visivelmente a corrente lateral. E um outro objectivo da presente invenção conseguir atingir os objectivos mencionados antes enquanto se mantém uma aparência exterior substancialmente convencional no artigo para fumar como se conhece hoje em dia. E também um objectivo da invenção preservar os elementos físicos do processo de fumar, incluindo a formação de cinzas de um cigarro para produzir uma cinza que pode ser retirada pelo fumador da maneira normal. A presente invenção proporciona um artigo de fumar com as características específicas reivindicadas nas reivindicações 1 e 2.
Tais como utilizadas na presente memória descritiva, as expressões “cilindro de material para fumar” ou “material para fumar" pretende-se simplesmente que signifiquem a parte do artigo para fumar que é contida dentro do invólucro substancialmente não combustível e não devem constituir qualquer associação quanto à combustibilidade ou de outra forma dos componentes individuais do cilindro do material de fumar. A presente invenção proporciona um artigo de fumar substancialmente não combustível com as características reivindicadas na reivindicação 17.
Preferivelmente, o material de enchimento inorgânico combustível é um material em partículas e ainda mais preferivelmente é um material não metálico.
Esta invenção também proporciona um processo de produção de um invólucro de artigo de fumar substancialmente não combustível com as características específicas reivindicadas na reivindicação 38. O material que faz com que o tubo oco seja estabelecido rapidamente pode ser uma substância para eliminação de água que retira a água contida no material depois de submetida extrusão. Como variante, o material pode ser uma solução que toma um ligante solúvel numa mistura insolúvel ou uma substância hidrófila que retira água de uma mistura que contém água.
Invólucro substancialmente não combustível
Preferivelmente o invólucro substancialmente não combustível é formado predominante por um material de enchimento inorgânico não combustível. O termo “predominantemente'\ como é utilizado na presente memória descritiva, significa pelo menos cerca de 65% e geralmente 70%. Vantajosamente o material de carga inorgânico origina uma muito pequena ou substancialmente não visível corrente lateral de fumo quando o artigo de fumar é aceso. Preferivelmente o invólucro não combustível compreende pelo menos 80%, e mais preferivelmente pelo menos 90% de material de enchimento inorgânico por peso do invólucro. Vantajosamente o material de enchimento inorgânico combustível é um ou mais materiais escolhidos de perlite, vermiculite. terra de diatomáceas, sílica coloidal, greda, óxido de magnésio, sulfato de magnésio, carbonato de magnésio ou outros materiais de enchimento inorgânicos não combustíveis de pequena densidade conhecidas pelos peritos no assunto. O invólucro não combustível pode compreender uma pequena quantidade de material de fibras celulósicas. Preferivelmente, o material de fibras constitui menos de 10%, mais preferivelmente menos do que 5% e ainda mais preferivelmente menos do que 2% em peso do invólucro não combustível. Mais vantajosamente. no 7 /
invólucro não está presente o material de fibras.
Preferivelmente, o invólucro compreende um ligante e/ou um piastificante. Estes componentes podem estar presentes numa quantidade igual a até 30% em peso do invólucro. Vantajosamente, o ligante não está presente numa proporção maior do que 25% em peso do invólucro. As proporções exactas dependem das características do gosto, emissão de corrente lateral de fumo visível aceitável e resistência mecânica do produto pretendido e das técnicas de processamento utilizadas. O agente ligante pode estar presente numa proporção de cerca de 8-10% em peso do invólucro, embora possa estar presente numa proporção igual a cerca de 5% em peso ou menos do invólucro. O agente ligante pode ser qualquer ligante orgânico, por exemplo, derivado de celulose, como sal de sódio de carboximetilcelulose, metil celulose, hidroxipropilcelulose, hidroxieti.1 celulose ou éteres celulósicos, ligantes algínicos que incluem alginatos solúveis tais como alginato de amónio, alginato de sódio, alginato de cálcio e sódio, alginato de cálcio e amónio, alginato de potássio, alginato de magnésio, alginato de trietanolamina e alginato de propileno glicol ou alginatos insolúveis que podem ser solubilizados pela adição de agente solubilizantes, tais como hidróxido de amónio. Os seus exemplos incluem alginatos de alumínio, cobre, zinco e prata. Alginatos que são inicialmente solúveis mas que, durante o processamento, sofrem um tratamento para os tomar insolúveis no produto final podem ser também utilizados, por exemplo alginato de sódio a partir de silicato de cálcio (ver adiante). Outros agentes orgânicos incluem gomas tais como goma arábica, goma de ghatti, goma de tragacanto. goma de Karaya, alfarroba, acácia, guar, semente de quince ou goma de xantano ou geles tais como agar, agarose, carraguenanos, fucoidano e furcelarano. Como agentes ligantes podem também 8 8
utilizar-se pectinas e materiais pectinácios. Como agentes ligantes orgânicos podem-se usar também amidos. Outras gomas apropriadas podem ser escolhidas com referência a manuais, tais como Industrial Gums, Ed. Whistler (Academic Press) As combinações dos produtos mencionados antes podem também ser utilizadas. Agentes ligantes inorgânicos não combustíveis, tais como silicato de potássio, óxido de magnésio em combinação com silicato de potássio ou alguns elementos, por exemplo, e as suas misturas podem também ser utilizados. O invólucro, embora não produzindo uma quantidade muito visível de corrente lateral de fiimo, produz realmente uma cinza de cor aceitável e de qualidade aceitável. O artigo para fumar tem também uma linha de combustão visível que avança ao longo do artigo e permite que o fumador determine se o artigo está acesso ou não e controlar o processo de fumar. A linha de combustão visível pode formar--se como resultado da combustão do ligante orgânico. Como variante, podem incluir-se no invólucro compostos que mudam de cor na composição do invólucro. Corantes que dão ao invólucro uma cor diferente de branco podem também ser incluídos. Estes corantes podem também mudar de cor quando o aquecimento ocorre, originando uma linha de queima visível, por exemplo CuS04.5H20. A natureza do ligante escolhido determina também a permeabilidade do invólucro exterior. Ligantes tais como sal de sódio de carboximetil celulose e alginato de propileno glicol. verificou-se serem particularmente eficazes na produção de um invólucro exterior suficientemente permeável para sustentar a combustão da fonte de combustível dentro do invólucro. O último ligante originou a composição exterior mais permeável para o mesmo invólucro exterior. O tempo de hidratação de alguns ligantes pode desempenhar um papel importante na ff 9 /\ A / .i' * determinação da eficácia dos agentes ligantes. Convencionalmente, compreende-se que se podem utilizar ligantes resistentes tais como hidroxipropil celulose a níveis mais baixos para aumentar a permeabilidade do invólucro mas isto tem de ser equilibrado contra a resistência mecânica do invólucro. O agente plastificante pode também estar presente no invólucro numa proporção de até 20% do seu peso. O plastifícante está preferivelmente presente a cerca de 10% ou menos, preferivelmente 5% ou menos, em peso do invólucro. O plastifícante pode ser glicerol, propileno glicol ou gorduras ou óleos de baixo ponto de fusão, por exemplo. Dependendo do método de produção escolhido para os invólucros, o plastifícante pode ser ausente da composição do invólucro O plastifícante ajuda nas fases de secagem do invólucro para evitar a distorção da forma, particularmente se o meio de secagem for calor directo, por exemplo ar quente. A quantidade de plastifícante, agente ligante ou outros materiais orgânicos de carga afecta a aparência da lmha de combustão, isto é, a largura da linha de combustão e a quantidade de corrente lateral visível do artigo. Preferivelmente, a largura da linha de combustão não é maior do que 10 mm, preferivelmente não é maior do que 5 mm e mais preferivelmente tem uma largura entre 2-3 mm. A largura da linha de combustão depende da composição do material combustível presente no artigo. O invólucro pode compreender materiais que proporcionam odor a qualquer corrente lateral de fumo que pode ser proveniente do artigo. Desodorizantes apropriados incluem citronelal, baunilha e geraniol, por exemplo. O invólucro pode ser formado produzindo uma suspensão espessa dos componentes do invólucro, revestindo a suspensão em tomo de um mandrel rotativo 10 • / e removendo a humidade em excesso por meios físicos ou químicos. Como variante, a suspensão pode ser vazada como uma folha num dispositivo de vazamento de tambor ou banda ou pode ser submetida a extrusão como um tubo oco. através de uma cabeça de um cunho com a forma de- “tropedo”, que por exemplo tem uma secção central mássica, ou submetida a extrusão como um material de folha. A suspensão pode ser pulverizada, pintada ou bombeada sobre uma associação de combustivel/aerossol de forma apropriada. O processo de extrusão realiza-se apropriadamente a uma pressão que não afecta prejudicialmente a permeabilidade do invólucro e apropriadamente não é maior do que 3-4 bar (300-400 kPa) no cunho de extrusão de uma máquina de extrusão de calçamento, por exemplo, e não maior do que 9 bar (900 kPa) para uma máquina de extrusão de parafuso APV Baker Perkine. O processo de extrusão pode necessitar que ocorra a formação de espuma na saída do cunho para produzir uma estrutura celular, caso em que se pode exercer uma maior pressão no cunho enquanto se conserva a permeabilidade.
Depois da extrusão ou revestimento, o material extrudido oco ou o mandril revestido é apropriadamente submetido ao calor no cunho ou na saida do cunho para retirar o excesso de humidade. A suspensão do invólucro pode compreender um agente ligante aciivado pelo calor como silicato de potássio, óxido de magnésio ou hidroxipropilcelulose a temperaturas acima de 40-50°C, por exemplo. Submetendo o mandril revestido ou o material extrudido oco à acção do calor, o agente ligante é activado provocando que o invólucro endureça. E vantajoso o aquecimento por infravermelhos ou micro-ondas como aquecimento directo, por exemplo, o uso de ventiladores de ar quente pode afectar a forma do material extrudido, especialmente a temperaturas maiores do que 100°C. A extrusão pode realizar-se usando uma máquina de extrusão de parafuso simples ou duplo, uma máquina de extrusão de calçamento ou uma bomba de suspensão. 0 invólucro apropriadamente tem uma espessura dentro do intervalo de 0,1 -1,0 mm, embora possa ser desejável 2-3 mm. A espessura necessária depende da permeabilidade do invólucro. Assim, pode ser proporcionado um invólucro fino denso ou um invólucro espesso de pequena densidade, dependendo da composição dos materiais do invólucro. Métodos alternativos de endurecimento do invólucro incluem a utilização de substâncias que eliminam a água. Estas substâncias removem água da suspensão do invólucro secando efectivamente o invólucro. Por exemplo, óxido de magnésio leve pode ser introduzido na mistura de suspensão do invólucro na proporção de até 45% em peso dos constituintes da suspensão seca, dependendo do tempo de residência na máquina de extrusão e da temperatura na máquina de extrusão. A adição de óxido de magnésio pode também ter efeitos vantajosos de redução da corrente lateral de fumo visível. Como variante, o material do invólucro pode ser submetido a extrusão para dentro de um banho de etanol ou de outra substância fortemente hidrófila, eliminando o etanol a água do material extrudido. Outra alternativa é a precipitação de um algmato insolúvel a partir de uma solução de alginato solúvel no invólucro obtido por'extrusão. Isto pode conseguir-se, por exemplo, extrudindo um tubo oco de, por exemplo, material de invólucro que contém alginato de sódio num banho de electrólito(s) simples, por exemplo, solução de cloreto de cálcio 1,0 M. Os iões cálcio substituem os iões sódio e provocam que o material extrudido endureça de 12 12
maneira extremamente rápida. Nos dois últimos métodos, pode realizar-se a pulverização do absorvedor de água sobre o material extrudido ou o invólucro em vez de fazer passar o material extrudido para um banho.
Pode conseguir-se alguma precipitação adicionando um nível subcrítico de um agente de precipitação na caixa da máquina de extrusâo e em seguida precipitando completamente a estrutura, o que faz subir o nível do agente de precipitação depois da extrusâo. Outros métodos de precipitação incluem a precipitação do material extrudido num banho de electrólitos de elevada força iónica ou num não dissolvente do alginato miscível com água.
Um outro método inclui, como se mencionou resumidamente acima em relação aos agentes ligantes, a utilização de um alginato convencionalmente insolúvel como agente ligante tomando-o solúvel com um agente de solubilização e em seguida endurecendo a estrutura do invólucro pela remoção do agente de solubilização ou adição de um agente sequestrante.
Estes métodos podem ser usados sequenciaímente, por exemplo o invólucro pode ser endurecido precipitando um material do invólucro que contém alginato solúvel num banho contendo iões cálcio. O material extrudido pode ser subsequentemente passado para um banho de agente de absorção de água, tal como etanol e em seguida aquecido para eliminar os resíduos de líquidos. Como variante, depois de assente o invólucro pode ser seco usando os métodos descritos antes.
Estes métodos são particularmente eficazes para conseguir uma boa forma do material extrudido por causa da velocidade da reacção e da falta de redução de volume nos processos, particularmente nos passos de secagem. O invólucro pode ter uma estrutura rígida, embora os inventores tenham "7< ΚJ- .-Ό descoberto que se podem produzir invólucros flexíveis usando alginato de sódio como ligante, que e então precipitado para formar alginato de cálcio e em seguida seco lentamente. A flexibilidade é vantajosa em termos do aumento de robustez do produto durante o manuseamento à máquina e manual. O invólucro apropriadamente tem uma permeabilidade ao ar dentro da gama de 1-300 Unidades de Coresta (cm3/min/l cm710 cm de coluna de água). A permeabilidade pode ser controlada por uma série de métodos, tais como o revestimento de um material extrudido com um agente que forma película ou produz a permeabilidade. Como variante, podem introduzir-se moléculas sacrificiais na mistura do invólucro, moléculas essas que são retiradas depois da formação da estrutura por temperatura moderada ou por reacção química para aumentar a permeabilidade da estrutura do invólucro.
Como alternativa, o invólucro pode ser um invólucro à base de celulose, tal como um papel para cigarros convencional que foi tratado para evitar que o invólucro possa arder e dessa forma produza uma corrente lateral de fumo visível. Preferivelmente o invólucro tratado carboniza e dessa forma proporciona uma linha de combustão visível. O papel deve também produzir uma coluna de cinza que pode ser batida pelo fumador.
As caracteristicas de formação de cinza do invólucro devem ser tais que, não queimado, o invólucro seja suficientemente resistente ou suficientemente flexível para resistir à pressão dos dedos antes ou durante a operação de fumar mas, depois da degradação térmica do invólucro, a estrutura seja consideravelmente enfraquecida, originando uma cinza que pode ser facilmente desintegrada por pressão ou por movimento de pancada. Alguns invólucros podem necessitar agentes /
\γ· de carbonização da cinza que carboniza de maneira a deixar um certo resíduo negro para simular a cinza convencional dos cigarros.
Fonte de combustível
Preferivelmente a fonte de combustível prolonga-se continuamente desde a extremidade junto da boca do artigo para fumar até à sua extremidade acesa, excluindo qualquer filtro ou elemento de boquilha. Como alternativa, a fonte de combustível pode compreender um número de secções situadas perto umas das outras de modo que a combustão da fonte de combustível não cessa.
Vantajosamente, a extremidade do artigo a ser acesa tem a aparência de um artigo convencional. Apropnadamente. a extremidade do artigo para fumar na extremidade a ser acesa é de uma cor semelhante a tabaco ou uma cor escura, por exemplo castanha. A fonte de combustível pode ser proporcionada por três sistemas distintos mas pode ocorrer sobreposição entre eles. Nestes sistemas, a fonte de combustível é fisicamente separada dos meios de preparação do aerossol.
Quando e fisicamente separada dos meios que originam aerossol e têm a forma de um cilindro, num primeiro sistema, a fonte de combustível é apropnadamente preparada a partir de material carbonáceo por pirólise da madeira, tais como hastes de madeira de balsa, algodão, rayon, tabaco ou outro material celulósico, que são preparados de modo a ter uma forma que é particularmente útil na presente invenção. Neste sistema, a fonte de combustível compreende pelo menos 85% em peso de material carbonoso pirolisado. Preferivelmente, a fonte de combustível compreende pelo menos 90% de material carbonoso. Um promotor de queima tal como por exemplo, nitrato de potássio, citrato de potássio ou clorato de potássio, é também vantajosamente presente numa proporção de 10% ou menos em peso da fonte de combustível. Outros promotores da combustão apropriados são conhecidos pelos especialistas na matéria. As alternativas para um sistema que contém completamente carbono incluem a utilização de fibras de carbono ou de aerogeles de carbono. O termo "carbono" tal como é usado na presente memória descritiva pode ser considerado como cobrindo um material que é substancialmente apenas carbono e quaisquer precursores de carbono, tais como material carbonoso. Como utilizado na presente memória, o termo “carbonoso" mclui o material que foi pirolisado, material esse que preferivelmente contém carbono, muito embora alguns produtos de combustão incompleta possam ainda estar presentes. A fibra de coco pirolisada pronta para utilização pode, por exemplo, ser o material carbonoso de que deriva o carbono.
No segundo sistema, a fonte de combustível pode ser um sistema substancialmente inorgânico e compreende um agente ligante inorgânico não combustível, escolhido da lista mencionada antes em relação ao invólucro, por exemplo, cimento Portland ou silicato de potássio. O agente ligante pode estar presente na gama de 10-65% em peso da fonte de combustível. O agente ligante está vantajosamente presente numa quantidade menor do que 40% em peso da fonte de combustível. A fonte de combustível pode também compreender 5-20% de um promotor de queima, preferivelmente menos do que 10% em peso da fonte de combustível. A fonte de combustível pode compreender 25-70% de carvão, vantajosamente pelo menos 55% de carvão e, mais apropriadamente, pelo menos 60% de carvão em peso da fonte de combustível. No entanto, os inventores 16 / descobriram que podem ainda ser mantidas características de combustão aceitáveis com cerca de 30% de carvão, 60% de agente inorgânico não combustível e menos do que cerca de 10% de promotor da combustão quando a fonte de combustível é proporcionada como um cilindro. Uma proporção de carga inorgânica não combustível na gama de 0-60% pode também ser incorporada nesta variante para reduzir a densidade da fonte de combustível ou para melhorar a resistência mecânica da fonte de combustível. A fonte de combustível neste caso pode, por exemplo, ser um cilindro alongado de carbono que tem uma estrutura porosa para sustentar a combustão contínua ao longo de todo o comprimento da fonte do combustível. Técnicas de moldação que inconvenientemente não perdem água durante a moldação do cilindro são preferidas. A moldação de uma suspensão espessa que compreende carvão e um agente ligante dentro de um tubo oco e a remoção do cilindro formado a partir do tubo depois de um passo de endurecimento ou de presa é um método de produção da fonte de combustível. Como alternativa, pode usar-se um processo de extrusão.
No terceiro sistema, a fonte de combustível é um sistema parcialmente orgânico e compreende 15-70% de carvão, 84-5% de material de carga inorgânica não combustível, tal como, por exemplo, um ou mais dos materiais de carga inorgânicos referidos na lista acima mencionada em relação ao invólucro, 0-5% de plastificante, como uma ou mais gorduras de baixo ponto de fusão ou de óleos de baixo ponto de fusão e 1-209-0 de agente ligante orgânico, como ligantes celulósicos, alginicos ou pectináceos, por exemplo e/ou os outros agentes ligantes orgânicos acima descritos em relação ao invólucro. Pode usar-se uma mistura de agentes ligantes inorgânicos ou orgânicos, encontrando-se o agente ligante inorgânico 17' Λ*"· presente dentro de um intervalo de 0-20% em peso da fonte de combustível. O agente plastifícante é incluído para melhorar a resistência mecânica e a flexibilidade da fonte de combustível e a quantidade presente conjuntamente com a quantidade de agente ligante orgânico não deve originar uma quantidade significativa de corrente lateral de fumo. Um elevado nível de agente ligante orgânico pode ser utilizável se o ligante produzir um pequeno nível de fumo da corrente principal de fumo, isto é, de matéria em partículas. A quantidade de carvão depende do tipo e da quantidade de agente ligante e/ou de carga utilizados; assim, a gama mencionada antes não deve ser considerada como demasiadamente limitativa. A quantidade de carvão necessária depende da composição do invólucro exterior. Além disso, a pequenos níveis de utilização de carvão, o invólucro exterior não necessita de ser mais permeável do que a níveis de carvão mais altos. Apropnadamente, o carvão está presente na gama de 25-35%. A extrusão pode ser uma extrusão sob baixa pressão através de uma tubeira que utiliza uma força de accionamento não substancialmente maior do que a pressão atmosférica, ou um processo de extrusão sob alta pressão. Pode ser necessária a espumificação do material extrudido para conseguir uma estrutura celular, particularmente no segundo e no terceiro sistemas, dependendo da concepção do produto final. No segundo sistema, a espumificação pode ser conseguida pela introdução de agentes de arrastamento de ar em vez de uma proporção do agente ligante inorgânico não combustível e/ou da carga inorgânica, se estiverem presentes. Os agentes de arrastamento de ar podem ser aditivos pulverizados ou líquidos ou materiais em partículas porosos. No terceiro sistema, quando é necessária a espumificaçâo, esta pode ser conseguida pela presença de, por exemplo, um meio de expansão de polissacárido tal como amido e o efeito de expansão da água sob alta pressão e temperatura. O meio de expansão substitui o agente ligante ou o plastificante ou a carga inorgânica, se estiverem presentes. Meios de expansão alternativos, tais como polulano ou outros polissacáridos, incluindo derivados de celulose, podem também ser utilizados. Outros agentes capazes de provocar a formação de espuma podem ser agentes espumificantes sólidos, tais como bicarbonato de sódio, sais inorgânicos e ácidos orgânicos que proporcionam “in situ” agentes gasosos; propano ou isobutano como agentes gasosos orgânicos; azoto, dióxido de carbono ou ar como agentes gasosos inorgânicos; e agentes espumificantes líquidos voláteis tais como etanol e acetona, por exemplo. Preferem-se os meios de expansão polisacáridos por causa da sua facilidade de utilização e dos aspectos de segurança. A extrusão pode produzir fios finos alongados, que podem ser arranjados longitudinalmente, ou varões macissos mais espessos, preferivelmente situados coaxialmente dentro do material para fumar. Nas primeiras duas alternativas, isto é, a estrutura pirolisada e o sistema inorgânico, um varão central pode ser substituído por diversos fios mais finos. Folha obtida por extrusão pode também ser produzida, depois ser cortada para originar uma carga cortada semelhante à do enchimento de tabaco cortado. Estes processos são todos apropriados para a produção da fonte de combustível, os meios de obtenção de aerossol e a fonte de combustível combinada que origina aerossol que se descreve mais adiante. Vazamento em fitas, vazamento em tambor aquecido e outras técnicas de produção de folhas podem também ser utilizados.
Em todas as alternativas da fonte de combustível mencionadas antes, com 19 19
excepção da forma de realização do cilindro pirolisado, é opcional a presença de 0-2% de fibras. Isto aplica-se também aos métodos de preparação de meios que originam aerossol que compreendem as técnicas de vazamento ou de fabricação de papel.
Meios de produção de aerossol
Os meios de produção do aerossol podem realizar-se por meio de sistemas distintos mas pode ocorrer sobreposição entre eles. O primeiro sistema pode ser um sistema substancialmente inorgânico que compreende 95-30% de agente ligante inorgânico não combustível, tais como os agentes ligantes descritos antes em relação à fonte de combustível. 0-65% de material de carga inorgânica não combustível, tais como os materiais descritos antes em relação à fonte de combustível e 5-30% de meios que formam aerossol, como se descreve mais adiante. O segundo sistema pode ser um sistema parcialmente inorgânico que compreende 1-25% de agente ligante orgânico, 45-94% de material de carga inorgânica não combustível e 5-30% de meios que originam aerossol. O terceiro sistemas pode ser um sistema parcialmente orgânico que compreende 1-25% de agente ligante orgânico, 1-94% de material de carga orgânica, 0-93% de material de carga inorgânica e 5-30% de meios de formação de aerossol. Preferivelmente, os meios de formação de aerossol constituem 5-25% em peso da mistura. Estes sistemas destinam-se a ser substancialmente não combustíveis. O material da carga inorgânica é portanto escolhido em combinação com as proporções de outros materiais para proporcionar meios de formação de aerossol substancialmente não combustíveis. Algumas cargas inorgânicas, tais como perlite, hidróxido de magnésio 20 e óxido de magnésio, servem facilmente para tomar os meios de formação de aerossol não combustíveis. Outras cargas, tais como greda, a pequenos níveis de incorporação, não diminuem a combustibilidade dos meios de formação de aerossol e como tal não são apropriados a estes níveis. O material de carga orgânica é preferivelmente um material diferente de tabaco e pode incluir sais inorgânicos de ácidos orgânicos, ou material de polissacáridos e deve proporcionar fumo com uma característica de paladar aceitável.
Estes dois sistemas representam duas extremidades de um espectro em que componentes inorgânicos e orgânicos do agente ligante e o material de carga podem ser gradualmente substituídos uns pelos outros. O terceiro sistema pode também incorporar uma quantidade de meio de expansão, tal como descrito antes, como pane do material de carga orgânica. Um exemplo de meios que originam aerossol espumificados compreende 20% de agente ligante orgânico, 20% de meios que originam aerossol, 15% de amido como meio de expansão e 45% de.material de carga inorgânica. Os meios que formam aerossol podem também compreender meios aromatizantes.
Pode também ser necessária uma pequena quantidade de material de fibra nos sistemas antes mencionados para ajudar à formação de uma folha, dependendo da maneira de fabricação.
Os meios que originam aerossol preferivelmente compreendem meios de formação de aerossol tais como álcoois poiituncionais, glicerol, propileno glicol e tnetileno glicol. por exemplo, ou ésteres tais como citrato de trietilo ou triacetina, ou hidrocarbonetos de elevado ponto de ebulição 21
Agentes aromatizantes na haste de material para fumar são concebidos para contribuir para a formação de um aerossol que tem uma caracteristica única mas muito aceitável de paladar e de cheiro no fumo de aerossol. O paladar e o cheiro podem não necessariamente ser concebidos para imitar o paladar e o cheiro do fumo de tabaco. Os agentes de aromatização podem incluir aromas de extracto de tabaco, mentol, baunilha, tofé, aromas de chocolate ou cacau, por exemplo. Agentes corantes tais como corantes do grau alimentar, por exemplo, ou corantes tais como alcaçuz, caramelo ou malte ou seus extractos podem ser utilizados para escurecer a cor do material da carga. A presença de vermiculite ou de outros materiais inorgânicos, tais como óxido de ferro, podem também originar uma cor mais escura do material da carga do artigo de fumar.
Agentes aromatizantes podem também ser incorporados no ou dentro do substrato, que pode ser o agente de formação de aerossol e/ou a fonte de combustível, numa situação na extremidade ou perto da extremidade da boca do cilindro de material de fumar do artigo para fumar ou ao longo do comprimento do cilindro de material para fumar desde que não sejam afectados pelas temperaturas de combustão. As percentagens mencionadas antes são apresentadas sem a adição de qualquer agente apaladante. Estas percentagens serão consequentemente reduzidas por adição de agentes apaladantes. Quando se encontra presente material de carga inorgânico ou orgânico nos meios de formação de aerossol ou na fonte de combustível, as percentagens destes elementos serão diminuídas quando a dos agentes aromatizantes forem aumentadas. Quando não está presente material da carga, o carvão ou os agentes que originam aerossol serão consequentemente reduzidos quando os agentes desodorizantes aumentam. 22
Como se mencionou antes, os meios que originam aerossol podem ser formados por técnicas de fabricação de papel convencionais ou por técnicas de extrusão. O material de folha pode ser cortado ou enrolado. Os materiais de carga inorgânicos destes sistemas podem ser utilizados nos sistemas de mistura sem passos de tratamento prévio antes de fornecerem uma mistura completa que origina aerossol.
Fonte de Combustível que origina aerossol
Como se descreveu antes, tanto a fonte de combustível como os meios de obtenção de aerossol são mantidos substancialmente separados uns dos outros, cada um formando uma área distinta ou da fonte de combustível ou dos meios de produção de aerossol. Nalguns casos, no entanto, pode ser vantajoso combinar os dois elementos. Isto pode fazer-se misturando a fonte de combustível separada e o material de produção de aerossóis ou produzindo uma fonte de combustível que origina aerossóis totalmente combinada. No primeiro caso. uma forma de realização preferida consiste em misturar a fonte de combustível como material de carga de corte com meios de produção de aerossóis tais como material de carga cortada. Assim, proporciona-se uma fonte de combustível que origina aerossol compreendendo uma mistura de material de enchimento cortado individual fisicamente separado, material de enchimento esse que se prolonga ao longo de todo o comprimento do cilindro de material de fumar Esta forma de realização é particularmente vantajosa devido ao facto de poder ser feita de uma maneira muito semelhante aos processamentos de fabricação dos cigarros convencionais fornecendo uma mistura de material de enchimento cortado à máquina de fazer cigarros. No segundo caso, adiciona-se carvão à composição dos meios de formação 23 23 β de aerossol. A fonte de combustível que produz aerossol pode ser proporcionada por três sistemas distintos mas pode ocorrer a sobreposição entre eles. O primeiro sistema é um sistema predominantemente inorgânico que compreende 0-35% de material de enchimento inorgânico, 5-30% de meios que formam o aerossol, 30-60% de agente ligante inorgânico, 30-65% de carvão e 0-10% de promotor da combustão. O meio que forma aerossol é escolhido do grupo delineado antes em relação ao meio de produção de aerossol. Os outros componentes devem também ser escolhidos dos respectivos grupos delineados antes em relação aos outros elementos da invenção. Isto aplica-se também aos sistemas descritos adiante. O segundo sistema é um sistema parcialmente inorgânico que compreende 86-0% de material de enchimento inorgânico, 5-30% de meios que formam aerossol, 1-25% de agente ligante orgânico e 8-60% de carvão. O terceiro sistema é um sistema mais orgânico que compreende 93-0% de material de carga orgânico, 0-93% de material de carga inorgânico, 5-30% de meio de formação de aerossol, 1-25% de agente ligante orgânico e 1-60% de carvão. O sistema mais orgânico pode ser espumificado pela presença de um meio de expansão e/ou agente de expansão, com os níveis descritos antes.
Preferivelmente, o meio de formação de aerossol constitui 5-25% em peso da mistura.
Os agentes ligantes e os meios de formação de aerossol para as fontes de combustível que originam aerossol mencionadas antes podem ser um qualquer ou vários dos ligantes ou de meios de formação de aerossol exemplificados antes.
Com o aumento da quantidade de componentes orgânicos e o respectivo 24 aumento na corrente lateral, a permeabilidade do invólucro exterior tem de ser controlada para reduzir a corrente lateral libertada por esta composição da fonte de combustível ou, como se descreve adiante, podem-se adicionar ao invólucro agentes para reduzir a corrente lateral a fim de diminuir a quantidade de matéria em partículas que forma o fumo da corrente lateral. A espessura do invólucro exterior pode também variar para reduzir o fumo da corrente lateral visível.
Estrutura do Artigo O artigo para fumar pode ser fornecido num certo número de estruturas físicas. Em todos os três sistemas de fonte de combustível, a fonte de combustível pode ser constituída como um cilindro que se prolonga longitudinalmente, fios ou filamentos, vantajosamente colocados coaxialmente com o artigo de fumo. Os cilindros, fios ou filamentos podem ser de várias formas, por exemplo redondos, quadrados, com a forma de estrela ou poligonais, podendo ser todos ocos ou maciços e podem ser agrupados co-axialmente. No segundo e terceiro sistemas, a fonte de combustível pode ser também um material com a forma de folha que pode ser cortado para produzir tiras. O material do terceiro sistema pode também ser enrolado de maneira a obter-se a forma pretendida.
Quando a fonte de combustível é fornecida como um varão central de madeira carbonizada ou como um varão do segundo ou terceiro sistemas de combustível, isto é, uma fonte de combustível de cimento/carvão ou o sistema de combustível parcialmente orgânico, os meios que originam aerossol podem ser um anel de material cortado que gera aerossol ou um rolo desse material, enrolado para proporcionar uma densidade anular suficiente ao suporte do varão de combustível, enquanto ainda permite que seja aspirado ar através do artigo pelo fumador. 25
Uma opção preferida consiste em fornecer o material de enchimento do varão como um material de carga cortado. Num caso, pode proporcionar-se um núcleo central de material combustível cortado rodeado por um anel de material cortado que origina aerossol. Este arranjo pode também ser fornecido com os meios de formação de aerossol como o material de núcleo e a fonte de combustível como material anelar. Pode utilizar-se técnicas conhecidas para produzir as estruturas coaxiais para o material de enchimento cortado, por exemplo proporcionar um primeiro varão com invólucro de pequenas dimensões que é alimentado a uma guarnição posterior e é colocado material de enchimento em volta do primeiro varão.
Se se proporcionar uma fonte de combustível que origina aerossol, podem misturar-se intimamente meios cortados que originam aerossol separados, com o material da fonte de combustível cortado separado.
As percentagens globais de material de fonte de combustível cortado misturada e de material que origina aerossol cortado preferivelmente cai dentro do intervalo de 30-35% de carvão, 5-10% de agente ligante, 0-2% de fibra, 5-10% de agente plastificante e 40-60% de material inorgânico. Esta gama pode ser constituída por folhas individuais de material que têm as seguintes composições:
Fonte de combustível: 60-70% de carvão, 7% de agente ligante de alginato de propileno glicol, 1 % de fibra e 32-22% de material inorgânico de perlite.
Meio de produção de aerossol: 7% de agente ligante de alginato de propileno glicol, 1% de fibra, 15% de plastificante de glicerol e 77% de material inorgânico de perlite.
Estes materiais serão tipicamente misturados na proporção de 1:1. Podem-se utilizar outras proporções de mistura para originar a gama global pretendida dos 26 / r ·'·· componentes descritos antes.
Se os meios de produção de aerossol e a fonte de combustível forem realmente combinados conjuntamente por meios químicos, o material de folha pode ser cortado e fornecido dentro do invólucro exterior como material de carga cortado. Pode ser desejável aumentar a proporção de material combustível num outro material de folhas combinadas e fornecer este material como uma região central de maior densidade de carvão rodeada por um material de folha cortada combinado contendo menos carvão.
Quando os componentes de combustível e aerossol são produzidos por métodos de extrusão, eles podem ser fornecidos como varões, fios ou filamentos. Um núcleo coaxial de diversos fios (ou varões ou filamentos) pode ser formado de material combustível rodeado por um anel de fios reunidos de meios que originam aerossol. Vice-versa é também possível o arranjo contrário do indicado acima. Um outro arranjo é a intermistura intima de fios de fonte de combustível separados e de meios que originam o aerossol dentro do invólucro exterior. Os varões, fios ou filamentos podem também ser constituídos por material da fonte de combustível que gera aerossol quimicamente combinado. Estes varões, fios ou filamentos extrudidos podem também ser ligeiramente espumificados, caso assim se pretenda.
Quando se pretende a espumificação para proporcionar uma estrutura celular, pode rodear-se um núcleo de fonte de combustível espumificado por um anel de meios de formação de aerossol espumados. Este pode ser produzido pelas técnicas de co-extrusão usando cunhos de cabeça cruzada, por exemplo. O arranjo em sentido contrário é também possível. Em todas as formas de realização estruturais mencionadas antes que apenas é também possível ou o material do núcleo ou o material anular seja espumificado.
Artigo para fumar
Vantajosamente o artigo para firmar incorpora um elemento filtrante que pode ser acetato de celulose fibroso convencional, material de polipropileno ou de polietileno ou material de papel reunido. Podem-se também utilizar múltiplos elementos de filtro Elementos de filtro que têm características particulares de queda de pressão, tais como o filtro vendido por Filtrona e conhecido como The Ratio Filter, podem também ser utilizados. Em cima ou dentro do material do elemento filtrante podem ainda ser colocados outros materiais aromatizantes, como se descreveu antes, que são libertados ou eluidos do elemento filtrante pelo aerossol formado pelos meios de formação de aerossol aquecidos ou queimados.
Perto da fonte de combustível na sua extremidade da boca e/óu entre a fonte de combustível e o elemento filtrante pode estar colocado um corta-fogo. O corta--fogo pode apropriadamente compreender uma região mais densamente empacotada do material que compreende os meios de produção do aerossol. Preferivelmente, o corta fogo pode também compreender meios de formação de aerossol para reforçar o fornecimento de aerossol ao fumador, assim como para proteger o fumador do fumo potencialmente muito quente quando o comprimento do artigo para fumar diminui. Altemativamente, o corta-fogo pode compreender uma banda de material de tratamento de queima na parte exterior do invólucro, por exemplo. O corta fogo pode ser de material substancialmente combustível ou substancialmente não combustível.
As proporções dos materiais não inorgânicos são escolhidas de maneira a obter-se um artigo para fumar que possui uma corrente lateral de fumo 28 extremamente pouco visível. Um artigo para fumar convencional compreende tabaco cortado enrolado embrulhado num invólucro de papel. Um artigo para fumar que apresenta corrente lateral de fumo pouco visível é necessário para originar uma redução de pelo menos 30% da taxa de emissão de corrente lateral de matéria de partículas, conhecidas como NFDPM (matéria de partículas secas isentas de nicotina), a fim de se obter uma redução da corrente lateral de fumo visível que é detectável a olho nu. O pedido de patente europeia com o número de publicação 0 404 580 descreve um artigo para fumar que tem um invólucro de papel que é extremamente efectivo na redução do fumo da corrente lateral visível. Conseguem--se reduções da corrente lateral de fumo visível de matéria em partículas de até 60% em relação a cigarros de controlo sem os papéis de acordo com a presente invenção com artigos para fumar que incorporam o papel de acordo com aquele pedido. Quando artigos para fumar de acordo com a presente invenção e cigarros de acordo com EP A 0 404 580 são fumados do principio ao fim, os artigos para fumar de acordo com a presente invenção têm uma corrente lateral de fumo menos visível do que os cigarros de EP A 0 404 580. Os artigos para fumar de acordo com a presente invenção são assim eficazes para proporcionar reduções visíveis das correntes laterais de fumo maiores que qualquer outro artigo para fumar disponível actualmente.
Os artigos para fumar de acordo com a presente invenção preferivelmente compreendem pelo menos 50% em peso do artigo como material inorgânico.
Para que a presente invenção possa ser facilmente compreendida e facilmente realizada, faz-se agora referência, a titulo de exemplo, aos seguintes desenhos diagramáticos, em que: a Figura 1 mostra, em corte transversal longitudinal, um artigo para fumar de acordo com a presente invenção, a Figura la mostra, em secção transversal axial, outra forma de realização de um artigo para fumar de acordo com a Figura 1, a Figura 2 mostra, em secção transversal longitudinal, um outro artigo para fumar de acordo com a presente invenção, a Figura 3 mostra, em secção transversal longitudinal, ainda uma outra forma de realização de acordo com a presente invenção, e a Figura 4 mostra outra forma de realização de acordo com a presente invenção em secção transversal longitudinal.
Uma forma de realização de um artigo para fumar de acordo com a presente invenção é esquematizada na Figura 1 dos desenhos em anexo. A Figura 1 mostra um cigarro 1 que compreende um cilindro de material de fumar 2 e um elemento filtrante 3. O elemento filtrante 3 é composto por uma estopa de acetato de celulose fibrosa convencional mas pode também ser de qualquer outro tipo de material fibroso com a queda de pressão e a eficiência de filtração convencional ou um material não fibroso de elevada queda de pressão, pequena eficiência de filtração, caso seja apropriado. O elemento de filtro 3 é ligado ao cilindro do material para fumar 2 por meio de um invólucro da extremidade 4. O elemento de filtro 3 pode ser ventilado, ou utilizando perfurações de ventilação produzidas por laser por exemplo, ou por meio da permeabilidade natural do invólucro da ponta 4 e qualquer invólucro de obturação que fique por baixo. O varão de material para fumar 2 compreende um invólucro exterior 5, uma fonte de combustível localizado coaxialmente 6 e um material para fumar cortado 7 colocado entre a fonte de combustível 6 e o invólucro O invólucro exterior 5 compreende 1% de fibra, 4% de alginato de propileno glicol como agente ligante combustível, 5% de glicerol como agente plastificante e 90% de perlite como material de enchimento inorgânico não combustível. O invólucro exterior 5 tem uma cor branca, tem cerca de I mm de espessura e tem um aspecto muito semelhante ao do invólucro de papel de um artigo convencional para fumar ou um cigarro. A fonte de combustível coaxial 6 foi produzida de acordo com o primeiro sistema de combustível antes mencionado pirolisando um varão circular de madeira de balsa tendo um diâmetro igual a cerca de 4 mm. A forma do varão de madeira balsa é ideal para a finalidade de proporcionar uma fonte de combustível circular alongada. O varão pirolisado tem uma resistência mecânica aceitável e é muito robusto quando rodeado pelo material para fumar cortado 7. A densidade do varão inicial, como também a sua forma final, é importante. Os inventores descobriram que, se a fonte de combustível for demasiadamente densa depois da pirólise, uma quantidade insuficiente de oxigénio atinge o seu interior e portanto a fonte de combustível não continua a arder. Por outro lado, se a densidade da fonte de combustível pirolisado for demasiadamente pequena, então a fonte de combustível arde de maneira demasiadamente activa e assim de maneira demasiadamente rápida. Verificou-se que a balsa e a cinza são as madeiras mais apropriadas para a utilização de acordo com a presente invenção, muito embora possam ser apropriadas outras espécies de madeira. O material para fumar 7 é um meio que origina aerossol consistindo numa elevada proporção de material inorgânico não combustível, nomeadamente 80% de & perlite, 12% de meios de formação de aerossol de glicerol, 7% de agente ligante de alginato de propileno glicol e 1% de fibra, isto é, um sistema parcialmente inorgânico. O material para fumar é produzido formando uma suspensão dos componentes e produzindo uma folha reconstituída de acordo com as técnicas usuais de produção de folhas. A folha de material inorgânico reconstituído é então cortada para originar material de enchimento cortado 7 e é colocada em volta da madeira de balsa pirolisada da fonte de combustível 6.
Na extremidade da boca do artigo para fumar, está situada uma zona 9 de meios que originam aerossol em que foram colocados agentes aromatizantes depositados, tais como baunilha e tofé, por exemplo. Vários destes agentes aromatizantes foram colocados dentro do elemento filtrante 3.
Em operação, o cigarro 1 é acesso e arde ao longo do comprimento da fonte de combustível produzindo uma muito pequena quantidade de corrente lateral de fumo visível. O fumo da corrente lateral visível produzida deriva dos componentes orgânicos presentes no artigo para fumar e é mais visível no fim de uma baforada. O invólucro substancialmente não combustível carboniza para produzir uma cinza branca quebradiça semelhante à cinza de um cigarro convencional e que pode ser deitada fora por meio de pancadas pelo fumador, quando necessário. O invólucro exterior não combustível 5 depois de carbonizar também produz uma linha de queima escura que avança ao longo do artigo para fumar à medida que a combustão progride. O artigo para fumar é queimado para traz ao longo da fonte de combustível 6. Quando a combustão ocorre, produz-se um aerossol do material para formar fumo cortado que gera aerossol 7, aerossol esse que é aspirado para a boca do fumador O aerossol, neste caso, é predommantemente glicerol e água mas também compreende 32 32
aromas de baunilha e tofé. Outros aromatizantes tais como extractos de tabaco, compostos de nicotina ou outros aromas semelhantes a tabaco, fomecem um paladar aceitável ao aerossol e boa qualidade mas sem queimar qualquer material de tabaco. Material adicional de aromatização é também transportado no elemento do filtro, material esse que é concebido para ser libertado após a aproximação do “fumo” ou do aerossol do varão de material para fumar que origina aerossol por combustão 2. Não é sempre necessário agente aromatizante do filtro, se existir material aromatizante em quantidade suficiente nos meios que originam aerossol. A Figura la mostra uma forma de realização muito semelhante à Figura 1 com excepção de, neste cigarro, em vez de um varão de material para fumar 2 que incorpora material para fumar cortado 7. o material para fumar 7’ estar presente sob a forma de folha enrolada 8 do material para fumar que é enrolado em volta do comprimento longitudinal da fonte de combustível 6. A folha enrolada 8 do material para fumar 7’ é ligada por meio de uma linha ou de uma fita de adesivo tal como alginato de propileno glicol que se prolonga ao longo do comprimento da fonte de combustível 6. A folha enrolada 8 de material para fumar deve ser enrolada para permitir que ar passe para o carvão em combustão do cigarro 1. O artigo para fumar 10 esquematizado na Figura 2 tem um arranjo estrutural semelhante ao do artigo da Figura 1. Aos elementos idênticos do cigarro 11 foram atribuídos os números de referência da Figura 1 somados de dez.
Nesta forma de realização, o invólucro 15 é constituído por 1% de fibra, 4,5% de alginato de propileno glicol e 94,5% de material de enchimento não combustível inorgânico de perlite. Não está presente plastificante no invólucro. A fonte de combustível 16 desta forma de realização é constituída por
material combustível que é retido conjuntamente com um agente ligante não combustível. Á fonte de combustível 16 compreende carvão sob a forma de fibra de coco pirolisada, cimento Portland e uma pequena quantidade de agente promotor da combustão de nitrato de potássio nas proporções de 8:4:1 respectivamente. A fonte de combustível 16 foi produzida hidratando o cimento com uma solução 1,3 M de nitrato de potássio suficiente para formar uma suspensão, adicionando o carvão pulverizado à suspensão com uma pequena quantidade de detergente para “molhar” o material carbonáceo e água adicional para proporcionar uma suspensão com a consistência semelhante a lama. Formou-se um varão de material combustível moldando a mistura de suspensão dentro de um tubo oco, sendo o varão depois de moldado expelido de dentro do tubo, uma vez que tenha uma suficiente resistência mecânica depois de um período de secagem, presa ou endurecimento. Qualquer humidade em excesso é retirada aquecendo depois da remoção do tubo oco. A fonte de combustível 16 tinha um diâmetro de cerca de 4 mm. Rodeada pelo material de enchimento 17, a fonte de combustível 16 é muito robusta e é capaz de resistir ao manuseamento normal do processo de embalagem e ao manuseamento pelo consumidor.
Nesta forma de realização, proporcionou-se o aroma de cacau num ponto a jusante dos meios de produção de aerossol 17 e dentro do elemento de filtro 13. O artigo para fumar 20 esquematizado na Figura 3 é um refinamento posterior da forma de realização da Figura 2. Os números de referência atribuídos a elementos idênticos têm igualmente o mesmo valor adicionado de mais dez unidades. Neste cigarro 21, o varão de material para fumar 22 compreende material, para fumar cortado 27 disposto em volta de uma fonte de combustível de carvão 26. 34 34
O invólucro exterior 25 é constituído por duas camadas. Uma camada interior 40 é composta pelo material do invólucro descrito nas Figuras 1 e 2. Uma camada exterior 41 é constituída por um revestimento de um enchimento que reduz a corrente lateral visível tal como óxido de magnésio ligado por uma pequena quantidade de alginato de propileno glicol. As proporções globais do invólucro eram 79,5% de perlite, 1% de fibra, 4,5% de alginato de propileno glicol e 15% de óxido de magnésio. O revestimento de óxido de magnésio é capaz de reduzir ainda mais o fumo da corrente lateral visível que emana do artigo para fumar 10 da Figura 2. por exemplo. Na realidade, o fumo da corrente lateral visível do artigo para fumar 20 é virtualmente não existente. No entanto, o invólucro exterior 25 ainda produz uma linha de queima escura, cujo avanço permite ao fumador determinar se o cigarro 21 está, de facto, aceso e dessa forma controlar o progresso da combustão.
Na alternativa a um revestimento de enchimento que reduz a corrente lateral visível, o enchimento que reduz a corrente lateral visível pode ser incluído num material do invólucro para formar um único invólucro. Uma composição típica do invólucro tratado 25 consiste em 87,5% de perlite como material inorgânico, 4% de agente ligante de alginato de propileno glicol, 7,5% de óxido de magnésio como enchimento para reduzir a corrente lateral visível e 1% de fibra. Níveis dé 15% de óxido de magnésio foram utilizados efectivamente com 80% de perlite.
Nesta forma de realização, colocaram-se os aromatizantes de extracto de tabaco dentro do elemento de filtro 23. O desenho da Figura 4 representa uma outra forma de realização da invenção em que os números de referência que designam as mesmas partes caracteristicas na Figura 3 foram aumentados de mais dez unidades. O varão de material para fumar
35 st. 32 do cigarro 31 compreendia um invólucro 35 que encerra material para fumar cortado que está também combinado com meios combustíveis para proporcionar uma fonte de combustível que origina aerossol 37. A fonte de combustível que origina aerossol 37 conjuntamente compreende uma fonte de combustível que se prolonga ao longo do comprimento e meios de formação de aerossol que se prolongam ao longo do comprimento. A fonte de combustível que origina aerossol 37 compreende 55% de carvão (fibra de coco pirolisada). 12% de glicerol como meios que formam aerossol. 7% de alginato de propileno glicol como agente ligante, 1% de fibra e 25% de perlite como material inorgânico, isto é, o sistema é parcialmente inorgânico. Este material é produzido usando o método da folha reconstituída acima descrito e moldando ou num tambor ou num dispositivo de vazamento de bandas. Numa extremidade da fonte de combustível que origina aerossol 37 aplicaram-se aromas de chocolate e de hortelã-pimenta. Material aromatizante estava também presente no elemento de filtro 33.
Foram também produzidos exemplos de outra fonte de combustível que origina aerossol a partir do segundo sistema de fonte de combustível que gera aerossol que compreendia tão pouco como 10% de carvão e 70% de material inorgânico de perlite. As outras proporções mantiveram-se iguais aos valores mencionados antes. O invólucro 35 nesta forma de realização tinha a composição de 4,5% de agente ligante de alginato de propileno glicol e 94,5% de material de enchimento não combustível inorgânico de perlite num caso. Noutro caso, o invólucro tinha a composição de 4% de alginato de propileno glicol, 5% de plastificante de glicerol e 90% de perlite. 36
Todas as composições que originam aerossol descritas antes podem ser modificadas em relação à sua cor substituindo até 10% do material de enchimento inorgânico por um corante tal como caramelo ou alcaçuz ou seus extractos.
As percentagens indicadas nesta memória descritiva são em uma base de peso seco. A quantidadé de água necessária para fazer uma suspensão apropriada de componentes sólidos que montam a 500 g (incluindo glicerol) é usualmente igual a cerca de 1200 ml.
Os seguintes quadros contêm outros pormenores das formas de realização preparadas para ilustrar a invenção. O Quadro 1 refere pormenores relativamente à influência da formulação do material sobre as propriedades físicas do invólucro exterior.
Preparou-se uma suspensão a partir de agente ligante hidratado e material inorgânico de acordo com a receita indicada no Quadro 1. Invólucros exteriores foram feitos a partir da suspensão até um comprimento de 70 mm e espessura da parede de 0.5 mm por utilização duma máquina de extrusão de calçamento. Os invólucros exteriores foram secos à saída do cunho de extrusão por utilização de dois aquecedores de infravermelhos colocados a 5-10 cm do material extrudido. As propriedades físicas dos invólucros exteriores são pormenorizadas no Quadro 1. O Quadro 2 apresenta pormenores relativos à influência das condições do processo sobre a eficiência de endurecimento dos invólucros exteriores usando solução de cloreto de cálcio.
Preparou-se uma suspensão a partir de 10 g de alginato de sódio. 45 g de greda e 45 g de perlite em 200 ml de água. Encheu-se uma máquina de extrusão por calçamento com a suspensão e preparam-se os invólucros exteriores por extrusão da suspensão através de um cunho de torpedo com 8 mm de diâmetro exterior e 7 mm de diâmetro interior para dentro de uma solução de cloreto de cálcio. Apreciou-se a firmeza do invólucro exterior subjectivamente por um painel de três indivíduos, usando uma escala de 10 pontos que vai de 1 (indicando que o produto extrudido estava completamente não modificado por imersão no banho) até 10 ( indicando que o produto extrudido estava completamente endurecido e rígido). O Quadro ilustra que, quando o número de utilizações do banho aumenta, a firmeza do invólucro exterior diminui. A firmeza do invólucro exterior aumenta quando a concentração da solução de electrólito aumenta e quando o tempo de imersão aumenta. O Quadro 3 refere pormenores dos limites de combustão de fontes de combustível que originam aerossol baseadas em carvão e glicerol, usando um único fio de material extrudido com 1,00 mm de diâmetro. O Quadro 4 mostra o efeito de tipo de agente ligante sobre as caracteristicas de combustão de uma variedade de fontes de combustível que originam aerossol com base numa variedade de carvão e glicerol usando fios simples de material extrudido de 1,00 mm de diâmetro. Alguns agentes ligantes são mais combustíveis do que outros e portanto influenciam as proporções de material utilizado na fonte de combustível que origina aerossol O Quadro 5 mostra o efeito do tipo do enchimento sobre as caracteristicas de combustão de uma variedade de fontes de combustível que originam aerossol baseadas em carvão e glicerol usando fios únicos de material extrudido de 1,00 mm de diâmetro. Alguns materiais de carga inorgânicos facilitam a combustão de uma gama de misturas de fonte de combustível que origina aerossol. A greda é a carga preferida nas gamas ilustradas. Este quadro não deve ser necessariamente considerado como indicando que as cargas utilizadas em misturas fora desses limites constituam gamas que não ardem.
Os ensaios realizados para os Quadros 3, 4 e 5 foram realizados em fios únicos de combustão sem chama ao ar livre em vez de um certo número de fios dentro de um invólucro exterior a fim de excluir quaisquer diferenças sobre a combustão dos fios devido às propriedades do invólucro exterior. O Quadro 6 indica rendimentos de fumo de cigarros com a ponta de filtro que tinham a seguinte construção:
Obteve-se um filtro de 5 mm de um cigarro State Express International, o qual compreendia acetato de celulose fibroso de filamento de 2,8 denier de secção transversal com a forma de Y, 34 000 denier total e tendo uma queda de pressão de 13 mm de coluna de água. O invólucro exterior substancialmente não combustível foi submetido a extrusão usando uma máquina de extrusão de calçamento através de um cunho com a forma de torpedo de 8 mm de diâmetro exterior e 7 mm de diâmetro interior e a fonte de combustível que origina aerossol foi obtida por extrusão como fios com 1,00 mm de diâmetro a partir de uma máquina de extrusão de calçamento, sendo os fios reunidos conjuntamente inseridos em invólucros exteriores extrudidos secos. O comprimento do cilindro do cigarro, isto é, excluindo o elemento do filtro, era 67 mm. Um cigarro de cada um deles foi fumado em condições de fumar uma máquina padrão em que se faz uma baforada de 35 cm3 de duração de dois segundos em.cada minuto.
Os primeiros cinco exemplos do Quadro 4 mostram que os fios de combustível de carvão ardem sem produzir níveis significativos de matéria de partículas totais (TPM) mesmo com material orgânico (PGA) nos fios de combustível.
Os cigarros de acordo com a presente invenção têm níveis muito baixos de corrente lateral de fumo visível. No entanto, a natureza do fumo da corrente lateral dos artigos de acordo com a invenção não toma o aparelho de medição da corrente lateral em cauda de peixe convencional descrito em Analyst, Outubro de 1988. Volume 113, pp 1509-1513 um aparelho de medição apropriado. Isso toma impossível fornecer pormenores do rendimento a este respeito. 40 ·?</ Influência da Formulação do Material sobre as Propriedades Físicas do Invólucro Exterior
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Influência da Formulação do Material sobre as Propriedades Físicas do Invólucro Exterior.
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Influência das Condições do Processo sobre a Eficiência do Endurecimento dos Invólucros Exteriores usando Soluções de Cloreto de Cálcio.
43 és
Limites de Combustão de Carvão e Fonte de Combustível que origina Aerossol baseada em Glicerol (como fio único)
44 >
Influência do tipo de agente ligante sobre as características de combustão das várias misturas de combustível que geram aerossol
45
Influencia do tipo da carga inorgânica sobre as caraeterísticas de combustão de várias misturas de fontes de combustível que originai o aerossol.
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Quadro 5 continuação
cs u- i?, Ξ s ' s 1 ·— g <C3 47 Rendimentos de lunio de cigarros com a ponta de filtro que ilustram a invençã
Lisboa, 23 de Outubro de 2000
JG35 BE 3AM?A50 A.O.P.L Rua do Saibra, ?95, r/c-Drt 1250 USBQA

Claims (3)

  1. Reivindicações 1. Artigo para fumar tendo um cilindro interno de material para fumar que compreende um invólucro substancialmente não combustível que se prolonga substancialmente ao longo do comprimento do cilindro de material para fumar e que envolve material para fumar, compreendendo o referido material para fumar uma fonte de combustível que se prolonga substancialmente ao longo do comprimento do cilindro de material para fumar e meios que originam aerossol que se prolongam substancialmente ao longo do material para fumar, caracterizado pelo facto de o mencionado invólucro ser formado por um material de enchimento inorgânico em partículas predominantemente não combustível, um agente ligante, opcionalmente um agente plastificante e opcionalmente uma pequena quantidade de material de fibras celulósicas e o citado material de enchimento inorgânico ser pelo menos 65% em peso do referido invólucro.
  2. 2. Artigo para fumar que tem um cilindro de material para fumar que compreende um invólucro substancialmente não combustível que se prolonga substancialmente ao longo do comprimento do cilindro de material para fumar e que envolve o material para fumar, compreendendo o mencionado material para fumar uma fonte de combustível que se prolonga substancialmente ao longo do comprimento total do cilindro de material para fumar e meios para a formação de aerossol que são colocados entre a fonte de combustível e o invólucro e que se prolongam substancialmente ao longo do comprimento do cilindro de material para fumar, caracterizado pelo facto de o citado invólucro ser constituído por um material de enchimento inorgânico de partículas predominantemente não combustíveis, um agente ligante, opcionalmente um agente plastiticante e opcionalmente uma pequena quantidade de material de fibra celulósica e o referido material de enchimento inorgânico ser pelo menos 65% em peso do mencionado invólucro.
    3. Artigo para fumar de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caractenzado pelo facto de a fonte de combustível e/ou os meios de produção de aerossol compreenderem cilindros, fios ou filamentos que se prolongam longitudinalmente.
    4. Artigo para fumar de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a fonte de combustível compreender material de enchimento cortado.
    5. Artigo para fumar de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a fonte de combustível e/ou os meios de produção de aerossol compreenderem uma folha enrolada.
    6. Artigo para fumar de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de os meios de produção de aerossol serem material de enchimento cortado.
    7. Artigo para fumar de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 -4 ou 6, caracterizado pelo facto de a fonte de combustível e os meios de produção de aerossol compreenderem ambos material de enchimento cortado.
    8. Artigo para fumar de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de os materiais de enchimento cortados serem intimamente misturados. r
    9. Artigo para fumar de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de os meios de produção de aerossol e a fonte de combustível serem combinados para proporcionar uma fonte de combustível que oriaina aerossol. J
    10. Artigo para fumar de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo facto de os meios de produção de aerossol e a fonte de combustível compreenderem um arranjo de núcleo central e anel.
    11. Artigo para fumar de acordo com uma qualquer das reivindicações 1-10, caracterizado pelo facto de os meios de produção de aerossol e a fonte de combustível compreenderem um arranjo de núcleo central e de anel de componentes espumificados.
    12. .Artigo para fumar de acordo com a reivindicação l ou 2, caracterizado pelo facto de uma das fontes de combustível ou dos meios de produção de aerossol ser espumificado.
    13. Artigo para fumar de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo facto de o artigo para fumar compreender ainda um elemento de filtro.
    14. Artigo para fumar de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo facto de, pelo menos, 50% em peso do artigo ser material inorgânico.
    15. Artigo para fumar de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo facto de o invólucro ter as características de acordo com uma qualquer das reivindicações 17 a 37.
    16. Artigo para fumar produzido de acordo com o método de uma qualquer das reivindicações 38 a 47.
    17. Invólucro dum artigo para fumar substancialmente não combustível constituído por um material de enchimento inorgânico em partículas predominantemente não combustível, um agente ligante, opcionalmente um agente 4 Λ: a plastificante e opcionalmente uma pequena quantidade de material de fibras celulósicas, tendo o citado material de enchimento inorgânico pelo menos 65% em peso do referido invólucro.
    18. Invólucro de artigo para fumar substancialmente não combustível de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de o mencionado material de enchimento inorgânico não combustível um material não metálico.
    19. Invólucro de acordo com uma qualquer das reivindicações 17 ou 18. caracterizado pelo facto de o citado material de enchimento inorgânico não combustível ser um ou mais produtos escolhidos de perlite, vermicuiite, terra de diatomáceas, sílica coloidal, greda, óxido de magnésio, sulfato de magnésio, carbonato de magnésio ou outro material de enchimento inorgânico não combustível de pequena densidade.
    20. Invólucro de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de o material de enchimento inorgânico constituir pelo menos 70% em peso do invólucro.
    21. Invólucro de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de o material de enchimento inorgânico compreender pelo menos 80% em peso do invólucro.
    22. Invólucro de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo facto de o material de carga inorgânico compreender pelo menos 90% em peso do invólucro.
    23. Invólucro de acordo com uma qualquer das reivindicações 17 a 22, caracterizado pelo facto de o invólucro compreender menos do que 10% de material de fibras em peso do invólucro.
    24. Invólucro de acordo com uma qualquer das reivindicações 17 a 23, caracterizado pelo facto de o invólucro compreender um agente ligante e/ou um agente plastifícante numa proporção de até 30% em peso do invólucro.
    25. Invólucro de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo facto de o agente ligante não estar presente numa proporção maior do que 25% em peso do invólucro..
    26. Invólucro de acordo com a reivindicação 24 ou 25, caracterizado pelo facto de o agente ligante estar presente numa proporção de cerca de 8-10% em peso do invólucro.
    27. Invólucro de acordo com a reivindicação 24 ou 25, caracterizado pelo facto de o agente ligante estar presente numa proporção de cerca de 5% ou menos em peso do invólucro.
    28. Invólucro de acordo com uma qualquer das reivindicações 24 a 27, caracterizado pelo facto de o agente ligante ser um agente ligante orgânico escolhido de uma ou mais classes de derivados de celulose, éteres de celulose, agentes ligantes algínicos, gomas, geles, pectinas ou amidos.
    29. Invólucro de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo facto de o agente ligante orgânico ser um ou mais produtos escolhidos de carboximetilcelulose de sódio, metil celulose, hidroxipropil celulose, hidroxietil celulose, alginato de amónio, alginato de sódio, alginato de cálcio e sódio, alginato de cálcio e amónio, alginato de potássio, alginato de magnésio, alginato de trietanolamina, alginato de propileno glicol, alginato de alumínio, alginato de cobre, alginato de zinco, alginato de prata, goma arábica, goma de ghatti, goma de tragacanto, goma de Karaia. goma de alfarroba, goma de acácia, goma de guar. goma de semente de quince, goma de xantano, agar, agarose, carraguinanos, fucoidano ou furcelerano.
    30. Invólucro de acordo com uma qualquer das reivindicações 24 a 27, caractenzado pelo facto de o agente ligante ser um agente ligante inorgânico não combustível.
    31. Invólucro de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo facto de o agente ligante ser um ou mais produtos escolhidos de silicato de potássio, óxido de magnésio em combinação com silicato de potássio ou cimento.
    32. Invólucro de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo facto de o agente plastifícante estar presente até 20% em peso do invólucro. 33 Invólucro de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo facto de o agente plastifícante estar presente numa proporção de até cerca de 10% em peso do invólucro ou menos.
    34. Invólucro de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo facto de o agente plastifícante estar presente a cerca de 5% em peso do invólucro ou menos.
    35. Invólucro de acordo com uma qualquer das reivindicações 24 a 34, caracterizado pelo facto de o agente plastifícante ser um ou mais produtos escolhidos de glicerol, propileno glicol, gorduras de baixo ponto de fusão ou óleos de baixo ponto de fusão.
    36. Invólucro de acordo com uma qualquer das reivindicações 17 a 35, caracterizado pelo facto de a permeabilidade do referido invólucro estar compreendida dentro do intervalo de 1-150 Unidades Coresta.
    37. Invólucro de acordo com uma qualquer das reivindicações 17 a 36, caracterizado pelo facto de o invólucro compreender um agente desodorizante escolhido de citronelal, geraniol ou baunilha.
    38. Método para a produção de um invólucro para artigos de fumar substancialmente não combustível que compreende predominantemente um material de enchimento inorgânico não combustível e um agente ligante, caracterizado pelo facto de compreender a obtenção de uma mistura de material de carga inorgânico não combustível e um agente ligante, submeter a mistura a extrusão para obter um tubo oco e fazer contactar o tubo oco com um material que faz com que o tubo oco endureça rapidamente.
    39. Método de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo facto de o mencionado material que faz com que o citado tubo oco endureça ser ou uma substância de eliminação de água que remove ã água contida no referido tubo, uma solução que toma insolúvel um agente ligante solúvel presente na mencionada mistura do citado tubo ou uma substância hidrófila que remove água de uma mistura aquosa que o mencionado tubo contem.
    40. Método de acordo com a reivindicação 38 ou 39, caracterizado pelo facto de o processo de extrusão se realizar a não mais do que 3-4 bar (300-400 kPa) no cunho da máquina de extrusão de um extrusor de calçamento.
    41. Método de acordo com a reivindicação 38 ou 39, caracterizado pelo facto de o processo de extrusão se realizar a não mais do que 9 bar (900 kPa) quando se usa uma máquina de extrusão de parafuso.
    42. . Método de acordo com a reivindicação 39, em que a substância de eliminação de água é óxido de magnésio leve.
    43. Método de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pelo facto de se insolubilizar um alginato solúvel pela adição de agentes de solubilização, tais como hidróxido de amónio ou cloreto de cálcio.
    44. Método de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pelo facto de a substância hidrófila ser etanol.
    45. Método de acordo com uma qualquer das reivindicações 38-44, caracterizado pelo facto de, na pré-extrusão, se encontrar presente um nível sub-critico de agente de precipitação no cilindro da máquina de extrusão e na extrusào posterior se aumentar o nível de agente de precipitação para um nível crítico para provocar a precipitação completa.
    46. Método de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo facto de compreender a aplicação sequencial dos citados processos.
    47. Método de acordo com uma qualquer das reivindicações 38 a 39, caracterizado pelo facto de a mistura do invólucro compreender moléculas superficiais podem ser removidas depois da formação do citado invólucro por aplicação de calor ou por reacção química. Lisboa, 23 de Outubro de 2000
    Resumo “Artigos para fumar” A invenção refere-se a um artigo para fumar (1) que tem uma elevada proporção de material inorgânico não combustível e um relativamente baixo nível de corrente lateral visível. O artigo para ftimar compreende um invólucro (5) substancialmente não combustível que se prolonga ao longo de todo o comprimento do cilindro de material para fumar e envolve uma fonte de combustível (6) e meios de formação de aerossol (7), ambos os quais se prolongam substancialmente ao longo de todo o comprimento do cilindro de material para fumar. Descrevem-se vários sistemas de fonte de combustível e de sistemas da formação de aerossol. O artigo tem uma linha de queima visível que avança ao longo do artigo e produz uma cinza que pode ser retirada pelo fumador de acordo com a maneira normal. O Atzzzi
  3. 3 \ Lisboa, 23 de Outubro de 2000
    I25tí LSSBOA
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