PT1742552E - Pinças de uso cosmético - Google Patents

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PT1742552E
PT1742552E PT57357188T PT05735718T PT1742552E PT 1742552 E PT1742552 E PT 1742552E PT 57357188 T PT57357188 T PT 57357188T PT 05735718 T PT05735718 T PT 05735718T PT 1742552 E PT1742552 E PT 1742552E
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    • A45D26/0066Tweezers

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Description

DESCRIÇÃO
PINÇAS DE USO COSMÉTICO A presente invenção refere-se às pinças de uso cosmético. Apresente invenção refere-se em particular às pinças muito pequenas de uso cosmético.
As pinças muito pequenas são pinças pequenas formadas por umaextremidade geralmente plana que se prolonga em dois braços queatuam como uma mola e que permitem prender objetos muito pequenos ou efetuar trabalhos de grande precisão. Algumas pinças muito pequenas destinam-se a um uso cosmético. São geralmenteutilizadas para a depilação, o seu pequeno tamanho permitindoprender e arrancar os pelos com precisão.
As pinças muito pequenas do estado da técnica, particularmenteas pinças muito pequenas de uso cosmético, são geralmente finase longas. Os seus braços são pois estreitos e alongados. Essaforma habitualmente aceite apresenta no entanto váriasdesvantagens. Com efeito, a manipulação das pinças muito pequenas do estado da técnica pode revelar-se incómoda, emparticular para pessoas com destreza reduzida como por exemploidosos. As pinças muito pequenas do estado da técnica têm tambémtendência para rodar involuntariamente entre os dedos doutilizador, por exemplo quando este último pressiona demasiadofortemente ou de lado sobre os braços.
Conhecem-se no estado da técnica pinças muito pequenas cujosbraços alongados e essencialmente estreitos se alargam numaporção limitada para oferecer uma zona de apoio mais larga parao acionamento das pinças muito pequenas. Uma tal construção temno entanto a desvantagem de que a zona de apoio que se estendede ambos os lados do eixo longitudinal dos braços oferece umbraço de alavanca importante que permite uma torção significativa destes últimos no caso de aplicação de uma forçapróxima de uma das suas extremidades. 0 risco é mesmo importanteporque um utilizador que pressiona de modo descentrado nomomento do acionamento das pinças pequenas provoca umdesalinhamento entre as maxilas no momento do fecho até danoirreversível das pinças muito pequenas, em particular se adobradiça entre os dois braços é pouco exata e/ou pouco sólida. 0 documento GB 29221 descreve um par de pinças muito pequenas emforma de pernas, cuja traseira das coxas assenta na palma damão, e as extremidades são presas entre o polegar e o indicador.A robustez das pinças muito pequenas melhora, mas o seu tamanhorelativamente grande dificulta a preensão para as pessoas comdestreza reduzida.
Uma finalidade da presente invenção é propor pinças muitopequenas de uso cosmético que não têm as desvantagens das pinçasmuito pequenas do estado da técnica.
Essa finalidade é alcançada por pinças cosméticas muito pequenasque compreendem as características da reivindicaçãoindependente, sendo além disso variantes vantajosas dadas pelasreivindicações dependentes.
Esta finalidade é alcançada em particular por pinças de usocosmético de acordo com a reivindicação 1. Mesmo uma pessoa comdestreza reduzida é assim capaz de prender facilmente as pinçasda invenção entre dois dedos para as fechar. Para além disso, alargura dos braços permite evitar que estes últimos deslizementre os dedos do utilizador e/ou que as pinças rodeminvoluntariamente quando são fechadas mesmo fortemente ou delado. A presente invenção será mais bem compreendida através dadescrição de uma variante preferencial ilustrada pelas figurasde 1 a 6, onde: - a figura 1 é uma vista em perspetiva de pinças muito pequenasde acordo com uma variante preferencial da invenção, - a figura 2 é uma vista de cima das pinças muito pequenas dafigura 1, - a figura 3 é um vista de perfil das pinças muito pequenas dafigura 1, - a figura 4 é uma vista em perspetiva de pinças muito pequenas de acordo com uma variante preferencial da invenção que compreende elementos suplementares fixados nos braços, - a figura 5 é uma vista de cima das pinças muito pequenas dafigura 2, - a figura 6 é uma vista de perfil das pinças muito pequenas dafigura 2.
De acordo com uma variante preferencial representada nas figurasde 1 a 3, as pinças muito pequenas da invenção compreendem umaarmadura de preferência de metal 1 que compreende umaextremidade 2, de preferência estreita e por exemplo plana, quepermite prender com precisão objetos pequenos. 0 perito na técnica compreenderá que a forma da extremidade 2 está de preferência adaptada para o uso previsto das pinças muito pequenas. Pode por exemplo ser pontiaguda, curva, etc. De acordocom uma variante preferencial, as pinças muito pequenas dainvenção destinam-se a um uso cosmético. A extremidade 2 estáassim de preferência adaptada para esse género de uso, emparticular para a apreensão e o arranque de pelos humanos. A extremidade 2 alarga-se rapidamente e prolonga-se em doisbraços 3 relativamente largos em relação à extremidade 2. Deacordo com a invenção, a largura máxima dos braços 3 é porexemplo pelo menos igual a metade, de preferência aos doisterços, da largura média da zona de apoio do polegar de umadulto de corpulência média no momento do acionamento das pinçasmuito pequenas, de modo a garantir à armadura 1 uma rigidez deflexão e de torção de acordo com um eixo longitudinal e assimoferecer um conforto e uma precisão de utilização ótimos. Deacordo com uma variante ainda preferencial, a largura máxima dos braços 3 é pelo menos igual à largura média da zona de apoio dopolegar de um adulto de corpulência média no momento doacionamento das pinças muito pequenas. Por outro lado, ocomprimento máximo dos braços 3 é de preferência inferior aocomprimento médio do polegar de um adulto de corpulência média.
Na base de uma amostragem efetuada no momento do desenvolvimentodas pinças muito pequenas da invenção, a largura média da zonade apoio do polegar de um adulto de corpulência média no momentodo acionamento das pinças muito pequenas foi avaliada em cercade 20 mm enquanto o comprimento médio do polegar se situa àvolta de 55 mm, homens e mulheres juntos. A largura máxima dosbraços 3 é assim de preferência superior a 20 mm, enquanto o seucomprimento máximo é de preferência inferior a 55 mm. De acordocom uma versão preferencial, a largura máxima dos braços 3 épelo menos igual a um terço do seu comprimento máximo. De acordocom uma versão ainda preferencial, a largura máxima dos braços 3é pelo menos igual a metade do seu comprimento máximo. Noexemplo ilustrado, os braços 3 alargam-se a partir daextremidade 2 em menos da metade do seu comprimento depoisconservam a sua largura máxima até à zona de ligação 32 ligandoos dois braços 3 e encontrando-se na outra extremidade. Asdimensões exteriores da parte mais larga dos braços 3, quedistende assim em pelo menos a metade do seu comprimento, sãoassim sensivelmente as de um quadrado. A extremidade 2 é pelo contrário de preferência estreita,semelhante à das pinças muito pequenas do estado da técnica, demodo a permitir a apreensão fácil e isolada de objetos muitopequenos, como por exemplo pelos humanos, etc. A largura máximada extremidade 2 é assim de preferência inferior ao terço dalargura máxima dos braços 3. De acordo com uma versão aindapreferencial, a largura máxima da extremidade 2 é de preferênciainferior a um quinto da largura máxima dos braços 3.
Os braços 3 estão ligados entre si por intermédio de lâminas 30flexíveis formadas de preferência na parte mais larga dos braços 3 atuando à maneira de uma mola contra o fecho das pinças muitopequenas 1. De preferência, cada braço 3 compreende duas lâminas30, cada lâmina 30 prolongando a lâmina 30 correspondente dooutro braço 3. 0 efeito de mola que mantém as pinças muitopequenas 1 abertas é de preferência essencialmente garantidopela flexibilidade das próprias lâminas 30. A flexibilidade das lâminas 30 é por exemplo determinada econtrolada pela formação de uma cavidade 31 em cada lâmina 30que diminui localmente a espessura destas últimas. As cavidades 31 permitem, em particular pela escolha das suas dimensões e dasua simetria, determinar com precisão o grau de flexibilidade decada lâmina 30 assim como a zona e a direção de acordo com asquais se efetuará o essencial da flexão no momento da utilizaçãodas pinças muito pequenas 1. As cavidades 31 estão depreferência situadas o mais longe possível da extremidade 2 parareduzir ao máximo o ângulo formado entre os braços 3 quando aspinças muito pequenas são fechadas e garantir uma transmissãoótima sobre a extremidade 2 da força exercida sobre os braços 3pelo utilizador.
As lâminas 30 de cada braço 3 estão de preferência ligadas àslâminas 30 correspondentes do outro braço 3 por zonas de ligação 32 que praticamente não são deformadas quando as pinças muitopequenas 1 são acionadas, mesmo se a força de apoio sobre osbraços 3 é muito elevada. As zonas de ligação 32 são por exemploda mesma matéria que as lâminas 30 mas sensivelmente mais largasdo que estas últimas, de modo que a sua rigidez é tambémsensivelmente mais elevada. A rigidez das zonas de ligação 32garante especialmente que a extremidade 2 das pinças muitopequenas se feche corretamente, evitando qualquer desvio lateralentre os braços 3.
De acordo com uma versão preferencial da invenção, as zonas deligação 32 determinam um certo espaçamento dos braços 3 entre sio que permite, quando as pinças muito pequenas da invenção sãoabertas na posição de descanso, que o ângulo de abertura entre os braços 3 seja relativamente baixo, ou que os braços 3 sejamsensivelmente paralelos. 0 baixo ângulo de abertura entre osbraços 3 quando a extremidade 2 é aberta causa assim às pinçasmuito pequenas da invenção um conforto de utilização ótimo e umaspeto estético melhorado apesar dos braços 3 relativamentecurtos.
As duas lâminas 30 de um mesmo braço 3 são de preferênciadispostas de cada lado do braço 3 de modo a serem tambémafastadas tanto quanto possível uma da outra. Esta disposiçãopermite um controlo ótimo da precisão do fecho da extremidadeplana 2 no momento do acionamento das pinças muito pequenas 1. 0espaçamento das lâminas 30 que liga os braços 3 entre si permitecom efeito evitar que estes últimos se desloquem lateralmente umem relação ao outro durante o seu fecho.
Será evidente para o perito na técnica que o número de lâminas30 de cada braço 3 pode ser escolhido no momento da conceção daspinças muito pequenas da invenção, por exemplo para adaptarestas últimas a um uso particular e/ou para lhes conferir umaresistência determinada. Os braços 3 das pinças muito pequenas 1da invenção podem assim por exemplo compreender uma, duas, trêslâminas flexíveis ou mais de acordo com o aspeto estético e/ou oconforto de funcionamento desejado. A armadura 1 das pinças muito pequenas da invenção é depreferência formada por eletroerosão, depois por dobragem de umaplaca de metal. Os dois braços 3 são assim cortados simétricos eligados entre si pelas zonas de ligação 32. Uma vez cortada, aarmadura é dobrada ao nível das zonas de ligação 32. A dobragemé efetuada com a maior precisão para garantir um alinhamentocorreto dos braços 3 e o espaçamento desejado entre eles. O perito na técnica compreenderá no entanto que outras formas derealização também são possíveis no quadro da invenção. De acordocom uma variante, cada braço 3 é por exemplo fabricadoseparadamente depois fixado diretamente ou através de um elemento de ligação pela extremidade das suas lâminas 30 a umoutro braço 3. A fixação é feita por exemplo por soldadura, porcolagem, etc. Uma tal realização tem no entanto a desvantagem deser mais cara, mais frágil e geralmente menos exata.
No momento da sua utilização, as pinças muito pequenas dainvenção são de preferência presas pelos dois braços 3 por umutilizador, por exemplo entre o polegar e o indicador de umamesma mão. Contrariamente às pinças muito pequenas do estado datécnica, as pinças muito pequenas da invenção são de preferênciapresas com o polegar orientado para cima enquanto o indicadorestá dobrado contra o braço inferior. Uma tal apreensão daspinças muito pequenas permite ao utilizador exercer uma forçamais significativa sobre a extremidade 2 do que no caso depinças muito pequenas do estado da técnica que são geralmenteacionadas com a ponta dos dedos. O utilizador exerce uma pressão sobre as superficies externasdos braços 3, de preferência sobre uma zona situada entre ascavidades 31 e a extremidade plana 2. As lâminas 30 flexíveisdobram-se então essencialmente na zona da cavidade 31 enquanto oresto dos braços 3 conservam a sua forma inicial, o que tem oefeito de fechar a extremidade plana 2, por exemplo para prenderum objeto pequeno. Quando a pressão sobre as superfíciesexternas dos braços 3 é distendida pelo utilizador, as pinçasmuito pequenas 1 abrem-se então sob a força de mola das lâminas30 que retomam a sua posição inicial.
De acordo com uma versão preferencial da invenção, a extremidade2 é descentrada em relação aos braços 3 e é ligada a estesúltimos de acordo com um eixo diferente do seu eixolongitudinal. Esta posição descentrada e fora do eixo daextremidade 2 permite evitar que a parte larga da armadura 1prejudique a visibilidade do utilizador no momento da utilizaçãodas pinças muito pequenas da invenção. Esta posição permitetambém uma boa manutenção da parte larga da armadura 1 na palmada mão do utilizador garantindo um acesso ótimo à extremidade 2. 0 perito na técnica compreenderá no entanto que outras posiçõessão possíveis para a extremidade 2. Pode em particular estarcentrada em relação aos braços 3 e/ou ligada a estes últimos deacordo com um eixo paralelo ao seu eixo longitudinal. A largura dos braços 3 permite dar ao utilizador uma superfíciede apoio significativa para o acionamento das pinças muitopequenas contra a força de mola das lâminas 30. Mesmo uma pessoacom destreza reduzida é assim capaz de prender facilmente aspinças muito pequenas da invenção entre dois dedos para asfechar. Para além disso, a largura dos braços 3 permite evitarque estes últimos deslizem entre os dedos do utilizador e/ou queas pinças muito pequenas rodem involuntariamente quando sãofechadas, mesmo fortemente ou de lado. A largura dos braços 3 oferece por outro lado uma melhorestabilidade da armadura 1 em relação à extremidade 2. A largura da armadura 1, em particular a superfíciesignificativa dos braços 3, permite além disso fixar aífacilmente elementos suplementares, que permitem por exemploalargar ainda a superfície de apoio sobre os braços 3, ofereceruma superfície de contacto mais agradável e menos deslizante doque a da armadura e/ou oferecer às pinças muito pequenas dainvenção um aspeto particular, por exemplo seja para razõesestéticas, ergonómicas e/ou publicitárias. De acordo com umavariante da invenção explicada mais abaixo, o ou os elementossuplementares fixados nos braços 3 permitem também fornecernovas funcionalidades às pinças muito pequenas da invenção.
De acordo com uma versão preferencial das pinças muito pequenasda invenção, os braços 3 compreendem elementos de fixação, porexemplo aberturas 38, 39 e/ou entalhes 37 que permitem fixar aípor clipsagem amovível elementos suplementares de matériasintética moldada ou injetada e munidos de elementos adequadosde fixação destinados a cooperar com os dos braços 3.
As figuras de 4 a 6 ilustram por exemplo uma variante deexecução da invenção onde cada braço 3 compreende uma tampa 9fixada na sua superfície externa e cobrindo-a quasecompletamente. De acordo com esta variante, as tampas 9 conferemassim às pinças muito pequenas um aspeto estético particularalargando ainda as superfícies de apoio utilizáveis para asacionar. Cada tampa 9 compreende de preferência elementos defixação 97, 99 parcialmente visíveis nas figuras 4 e 6 e que cooperam com as aberturas 39 e as chanfraduras 37 do braço 3correspondente.
No exemplo ilustrado, as tampas 9 são em forma de coração e têmportanto um aspeto estético evidente. 0 perito na técnicacompreenderá no entanto que outras tampas também são possíveisno quadro da invenção. A forma e/ou a matéria destas últimaspode em particular variar à vontade para conferir às pinçasmuito pequenas da invenção a facilidade de manipulação e/ou oaspeto estético desejados. As tampas podem por exemplo ofereceruma superfície de apoio particularmente ergonómica, adaptada porexemplo aos canhotos ou aos destros. Podem também ser elementosdecorativos que apresentam semelhanças a joias e compreender porexemplo materiais preciosos, pedras engastadas, etc. Podemtambém compreender inscrições publicitárias. 0 perito na técnicacompreenderá também que os elementos suplementares fixados naarmadura 1 podem não cobrir completamente a sua superfícieexterna.
De acordo com uma outra variante da invenção, os elementossuplementares fixados nos braços 3 fornecem funcionalidadessuplementares às pinças muito pequenas 1 da invenção. De acordocom esta variante, pelo menos um dos elementos suplementarescompreende por exemplo um relógio, um termómetro, uma lâmpadapara por exemplo iluminar a extremidade 2 quando uma pressão éexercida sobre os braços 3, etc.
Os elementos suplementares, por exemplo as tampas 9, são depreferência fixados de modo amovível sobre os braços 3 de modo que são facilmente intercambiáveis sem ferramenta particular,nem risco de danificar as pinças muito pequenas 1 de modoirreversível. De acordo com a invenção, é assim possível proporao utilizador vários elementos suplementares diferentes que oferecem por exemplo cada um outras funcionalidades, uma outraergonomia e/ou um aspeto estético diferente. 0 utilizador éassim capaz de adaptar as pinças muito pequenas da invenção deacordo com o seu gosto e/ou as suas necessidades fixando aíelementos suplementares à sua escolha entre aqueles à suadisposição.
Uma vantagem das pinças muito pequenas 1 da invenção é que, tendo em conta a largura dos braços 3 e o seu pequeno comprimento não são consideradas como objetos perigosos deacordo com as novas normas em vigor no domínio do transporteaéreo. Podem assim ser levadas por um viajante numa cabine deavião e serem utilizadas durante a viagem.
De acordo com a versão preferencial da invenção descrita maisacima, os dois braços 3 das pinças muito pequenas 1 sãosensivelmente mais largos do que a extremidade plana 2, depreferência pelo menos tão largos como o polegar de um utilizador adulto de corpulência média. De acordo com umavariante da invenção, somente um braço é largo e compreende porexemplo elementos de fixação para a fixação de um elementosuplementar, enquanto o outro braço é estreito e alongado,semelhante a um braço de pinças muito pequenas do estado datécnica.
De acordo com a versão preferencial da invenção descrita maisacima, a armadura 1 das pinças muito pequenas da invenção é demetal e compreende a extremidade 2 da mesma matéria. 0 perito natécnica compreenderá no entanto que também é possível, no quadroda invenção, imaginar uma armadura de um outro material, porexemplo de matéria sintética moldada ou injetada, e quecompreende uma extremidade 2 de metal constituída por exemplo por um par de pontas de metal fixadas, por exemplo reportadas, àarmadura sintética.

Claims (22)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Pinças de uso cosmético, que compreendem dois braços (3)incluindo uma extremidade (2) de metal para prender objetospequenos, a largura máxima dos referidos dois braços (3)sendo superior a metade da largura média da superfície deapoio do polegar de um utilizador adulto de corpulência médiano momento do acionamento das referidas pinças, o comprimentomáximo dos referidos dois braços (3) sendo inferior aocomprimento médio do polegar de um adulto de corpulênciamédia caracterizadas por a largura máxima dos referidos dois braços(3) ser superior à largura média da superfície de apoio dopolegar de um utilizador adulto de corpulência média nomomento do acionamento das referidas pinças.
  2. 2. Pinças de acordo com a reivindicação precedente,compreendendo uma armadura (1) de metal, a referida armadura(1) compreendendo os referidos dois braços (3) e a referidaextremidade (2).
  3. 3. Pinças de acordo com uma das reivindicações precedentes, alargura máxima dos referidos dois braços (3) sendo superiorao quarto do comprimento máximo dos referidos dois braços(3) .
  4. 4. Pinças de acordo com a reivindicação precedente, a larguramáxima dos referidos dois braços (3) sendo superior a metadedo comprimento máximo dos referidos dois braços (3).
  5. 5. Pinças de acordo com a reivindicação precedente, as dimensõesexteriores de uma metade dos referidos dois braços (3) sendosensivelmente as de um quadrado.
  6. 6. Pinças de acordo com uma das reivindicações precedentes, a largura máxima da referida extremidade (2) sendo inferior aoterço da largura máxima dos referidos dois braços (3).
  7. 7. Pinças de acordo com a reivindicação precedente, a largura máxima da referida extremidade (2) sendo inferior a um quintoda largura máxima dos referidos dois ramos (3).
  8. 8. Pinças de acordo com uma das reivindicações precedentes, cada um dos referidos dois braços (3) compreendendo pelo menos uma lâmina flexível (30) ligando-a ao outro dos referidos doisbraços (3) .
  9. 9. Pinças de acordo com a reivindicação precedente, a referidapelo menos uma lâmina flexível (30) compreendendo umacavidade que permite determinar a flexibilidade da referidapelo menos uma lâmina (30).
  10. 10. Pinças de acordo com uma das reivindicações 8 ou 9, cada umdos referidos dois braços (3) compreendendo duas lâminasflexíveis (30) .
  11. 11. Pinças de acordo com uma das reivindicações de 8 a 10, asreferidas pelo menos uma lâmina flexível (30) dos referidosdois braços (3) estando ligadas entre si por zonas de ligação(32) rígidas.
  12. 12. Pinças de acordo com a reivindicação precedente, as referidaszonas de ligação (32) determinando um certo espaçamento entreos referidos dois braços (3).
  13. 13. Pinças de acordo com a reivindicação precedente, o referidoespaçamento sendo determinado de modo que os referidos doisbraços (3) são sensivelmente paralelos quando as referidaspinças são abertas na posição de descanso.
  14. 14. Pinças de acordo com uma das reivindicações de 11 a 13, asreferidas zonas de ligação (32) sendo formadas noprolongamento das referidas lâminas flexíveis (30), a larguradas referidas zonas de ligação (32) sendo superior à larguradas referidas lâminas flexíveis (30).
  15. 15. Pinças de acordo com uma das reivindicações precedentes,compreendendo uma armadura (1) incluindo os referidos doisbraços (3) , a referida armadura (1) sendo formada poreletroerosão de uma placa de metal.
  16. 16. Pinças de acordo com a reivindicação precedente, formadas pordobragem da referida armadura (1).
  17. 17. Pinças de acordo com uma das reivindicações precedentes, pelo menos um dos referidos dois braços (3) compreendendoelementos de fixação (37, 38, 39) para a fixação de um elemento decorativo suplementar (9).
  18. 18. Pinças de acordo com a reivindicação precedente, o referidoelemento decorativo suplementar sendo uma tampa (9) que cobrepelo menos parcialmente a superfície externa do referido pelomenos um dos referidos dois braços (3).
  19. 19. Pinças de acordo com uma das reivindicações 17 ou 18, oreferido elemento suplementar (9) compreendendo umasuperfície de apoio superior à superfície externa do referidopelo menos um dos referidos dois braços (3).
  20. 20. Pinças de acordo com uma das reivindicações de 17 a 19, oreferido elemento suplementar (9) sendo de uma matériasintética moldada ou injetada.
  21. 21. Pinças de acordo com uma das reivindicações precedentes, areferida extremidade (2) sendo descentrada em relação aosreferidos dois braços (3).
  22. 22. Pinças de acordo com uma das reivindicações precedentes, areferida extremidade (2) estando fora de eixo em relação aosreferidos dois braços (3) .
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