PT1691608E - Combinações de substância activa com propriedades insecticidas e acaricidas - Google Patents
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Description
1
DESCRIÇÃO "COMBINAÇÕES DE SUBSTÂNCIA ACTIVA COM PROPRIEDADES INSECTICIDAS E ACARICIDAS" A presente invenção refere-se a novas combinações de substâncias activas constituídas por cetoenóis cíclicos conhecidos por um lado e outras substâncias activas insecticidas por outro lado e que são excelentes para o combate contra parasitas animais como insectos e ácaros indesejados. Já é conhecido que determinados cetoenóis cíclicos possuem propriedades herbicidas, insecticidas e acaricidas. A eficácia destas substâncias é boa, no entanto, se aplicadas em pequenas quantidades, deixa nalguns casos, a desejar. São conhecidos derivados de 3-arilpirrolidin-2,4-diona bicíclicos insubstituídos (EP-A 0 355 599 e EP-A 0415211) bem como derivados de 3-aril-pirrolidin-2,4-diona monocíclicos substituídos (EP-A 0 377 893 e EP-A 0 442 077) com efeito herbicida, insecticida ou acaricida. São ainda conhecidos derivados de 3-aril-pirrolidin-2,4-diona policiclicos (EP-A 0 442 073) bem como derivados de lH-aril-pirrolidin-diona (EP-A 0456 063, EP-A 0 521 334,
EP-A 0 596 298, EP-A 0 613 884, EP -A 0 613 885, WO 94/01997 , WO 95/26 954, WO 95/20 572, ! EP-A 0 668 267, WO 96/25395 , WO 96/35664, WO 97/01535, WO 97/02243, WO 97/36868 , WO 97743275, WO 98/05638, WO 98/06721, WO 98/25928 , WO 99/16748, WO 99/24437, WO 99/43649, WO 99/48869 e WO 99/55673 , WO 01/23354, WO 01/74770). A 2 eficácia destas substâncias é boa, no entanto, se aplicadas em pequenas quantidades, deixa nalguns casos, a desejar. É também conhecido que as misturas de diamidas de ácido ftálico e outros compostos bioactivos apresentam um efeito insecticida e/ou acaricida (WO 02/087334). Contudo, o efeito desta mistura nem sempre é óptimo.
Além disso, é conhecido que numerosos compostos heterociclos, organo estanho, benzoilureia e piretróides possuem propriedades insecticidas e acaricidas (cf. WO 93/22297, WO 93/10083, DE-A26 41 343, EPA 0 347 488, EP-A 210 487, US 3,364,177 e EP-A 234 045). O entanto, o efeito destas substâncias nem sempre é satisfatório.
Constatou-se agora que as misturas de um composto da fórmula (l-a-4) (grupo 1)
ou de um composto com efeito insecticida (grupo 2), de preferência (2-2) Buprofezina (conhecido da DE-A 28 24 126)
e/ou (2-3) Triazamato (conhecido da EP-A 0 213 718) 3
e/ou (2-6) Flonicamida (conhecido da EP-A 0 580 374)
N^CN H e/ou (2-7) Pirimicarb (conhecido da GB 1 181657)
<fHa Y CH» e, pelo menos, uma substância activa do grupo das amidas de ácido antranilico da fórmula (II—1) apresentam um efeito sinergético e possuem propriedades insecticidas e acaricidas excelentes.
Surpreendentemente o efeito insecticida e/ou acaricida das combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção é superior à soma dos efeitos das substâncias activas individuais. Existe portanto um verdadeiro efeito sinergético imprevisível e não apenas uma soma de efeitos.
As combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção contém conjuntamente com a substância activa da fórmula (l-a-4) ou uma substância activa do grupo 4 2 (compostos (2-1) a (2-7)) pelo menos uma substância activa da fórmula (II-l) . São preferidas as combinações de substâncias activas que contêm o composto (l-a-4)
e pelo menos uma substância activa da fórmula (Il-l). São preferidas as combinações de substâncias activas contendo um composto seleccionado de entre os compostos (2-1) a (2-7) do grupo 2 e pelo menos uma substância activa da fórmula (11 — 1) .
No caso das amidas do ácido antranílico da fórmula (II— 1) trata-se igualmente de compostos conhecidos das seguintes publicações ou incluídos nestas: WO 01/70671, WO 03/015318, WO 03/015519, WO 03/016284, WO 03/016282, WO 03/016283, WO 03/024222, WO 03/062226. São descritos especialmente amidas do ácido antranílico, respectivos N-óxidos ou sais, composições bem como processo de aplicação das amidas do ácido antranílico descritas nas WO 03/024222, bem como em WO 03/015518.
No presente documento faz-se expressamente referência às fórmulas e definições genéricas descritas nestas publicações, bem como aos compostos individuais descritos.
As amidas do ácido antranílico podem ser resumidas pela fórmula (II-l): 5
em que R2 representa hidrogénio ou alquil-Ci-Cê, R3 representa aayl-Ci-C6 que pode ser eventualmente substituído por um R6, R4 representa alquil-Ci-C4, halogenoalquilo-Ci-C2, halogenoalcoxi-Ci-C2 ou halogénio, R5 representa hidrogénio, alquil-Ci-C4, halogenoalquilo-Ci-C2, halogenoalcoxi-Ci-C4 ou halogénio, R6 Representa -C(=E2)R19, -LC(=E2)R19, -C(=E2)LR19 ou -LC (=E2) LR19 em que cada E2, independentemente entre si, representa 0, S, N-R15, N-OR15, N-N (R15) 2, e cada L representa independentemente entre si 0 ou NR18, R7 representa haloalquil-Ci-C4 ou halogénio, R9 representa halogenoalquilo-Ci-C4, halogenoalcoxi-
Ci-C2 S (0)phalogenoalquilo-Ci-C2 ou halogénio, R15 representa independentemente hidrogénio ou halogenoalquil-Ci-C6 eventualmente substituído ou alquil-Ci-C6, podendo os substituintes ser seleccionados independentemente de ciano alcoxi-Ci-C4, haloalcoxi-Ci-C4, alquiltio-Ci-C4, alquilsulfinil-Ci-C4 alquilsulfonil-Ci-C4, haloalquiltio-Ci-C4, haloalquilsulfinil-Ci-C4 ou haloalquilsultonil-Ci-C4, R18 representa hidrogénio ou alquil-Ci-C4, 6 R19 representa independentemente hidrogénio ou alquil-Ci-C6, P representa independentemente 0, 1, 2.
Nas definições de resíduos citadas preferencialmente halogénio representa flúor, cloro, bromo e iodo, em especial flúor, cloro e bromo.
Os compostos de acordo com a fórmula geral (II—1) incluem N-óxidos e sais.
Os compostos da fórmula (II—1) podem também existir em composições diferentes, conforme o tipo de substituintes, isómeros geométricos e/ou óptimos da mistura de isómeros, podendo eventualmente ser separados por meios habituais. Tanto os isómeros puros como as misturas de isómeros, respectiva preparação e utilização, bem como o meio que os contém constituem objecto da presente invenção. Por razões de simplificação será sempre mencionado os compostos da fórmula (II), apesar de se pretender designar tanto os compostos puros como eventualmente até misturas com diferentes percentagens de compostos isoméricos. São preferidas as combinações de substâncias activas que contêm os compostos da fórmula (II—1) em que R2 representa hidrogénio ou metilo, R3 representa alquil-Ci-C4 (em especial metilo, etilo, n-propilo, isopropilo, n-butilo, isobutilo, sec-butilo , terc-butilo), R4 representa metilo, trifluorometilo, trifluorometoxi, flúor, cloro, bromo ou iodo, R5 representa hidrogénio, flúor, cloro, bromo ou iodo, trifluorometilo, trifluorometoxi, R7 representa cloro ou bromo, 7 R9 representa trifluorometilo, cloro, bromo, difluorometoxi ou trifluoroetoxi, São preferidas as combinações de substâncias activas que contêm os compostos da fórmula (11—1):
Exemplo n. °R2 R9 R4 R^R' R9 Pf . (°C) II-l-l H Me MeCICl cf3 185-186 I1-1-2 H Me MeClC14CH2CF3 207-208 II-1-3 H Me MeCICl Cl 225-226 I1-1-4 H Me MeCICl Br 162-164 I1-1-5 H Me C1C1C1 cf3 155-157 II-1-6 H Me C1C1C10CH2CF3 192-195 II-1-7 H Me C1C1C1 Cl 205-206 II-1-8 H Me C1C1C1 Br 245-246 II-1-9 H -Pr MeCICl cf3 195-196 II-1-10 H -Pr MeClC10CH2CF 3 217-218 II-l-ll H -Pr MeCICl Cl 173-175 II-1-12 H -Pr MeCICl Br 159-161 II-1-13 H -Pr C1C1C1 cf3 200-201 II-1-14 H -Pr C1C1C10CH2CF3 232-235 II-1-15 H -Pr C1C1C1 Cl 197-199 II-1-16 H -Pr C1C1C1 Br 188-190 II-1-17 H Et MeCICl CF3 163-164 II-1-18 H Et MeClC10CH2CF 3 205-207 II-1-19 H Et MeCICl Cl 199-200 8 11 — 1—2 0 Η Et MeCICl Br 194-195 I1-1-21 Η Et C1C1C1 cf3 201.202 ΙΙ-1-22 Η Et C1C1C1 Cl 206-208 ΙΙ-1-23 Η Et C1C1C1 Br 214-215 11-1-2 4 Η t-BuMeCICl CF3 223-225 ΙΙ-1-25 Η t-BuMeCICl Cl 163-165 11-1-2 6 Η t-BuMeCICl Br 159-161 11-1-2 7 Η t-BuCICICl cf3 170-172 ΙΙ-1-28 Η t-BuCICICl Cl 172-173 ΙΙ-1-29 Η t-BuCICICl Br 179-180 11 — 1—3 0 Η Me MeBrCl cf3 222-223 I1—1—31 Η Et MeBrCl cf3 192-193 ΙΙ-1-32 Η i-PrMeBrCl cf3 197-198 ΙΙ-1-33 Η t-BuMeBrCl cf3 247-248 11-1-3 4 Η Me MeBrCl Cl 140-141 ΙΙ-1-35 Η Et MeBrCl Cl 192-194 11 — 1—3 6 Η i-PrMeBrCl Cl 152-153 11-1-3 7 Η t-BuMeBrCl Cl 224-225 ΙΙ-1-38 Η Me MeBrCl Br 147-149 ΙΙ-1-39 Η Et MeBrCl Br 194-196 11-1-4 0 Η i-PrMeBrCl Br 185-187 I1-1-41 Η t-BuMeBrCl Br 215-221 ΙΙ-1-42 Η Me Me I Cl cf3 199-200 ΙΙ-1-43 Η Et Me I Cl cf3 199-200 11-1-4 4 Η i-PrMe I Cl cf3 188-189 ΙΙ-1-45 Η t-BuMe I Cl cf3 242-243 11-1-4 6 Η Me Me I Cl Cl 233-234 11-1-4 7 Η Et Me I Cl Cl 196-197 11-1-4 8 Η i-PrMe I Cl Cl 189-190 11-1-4 9 Η t-BuMe I Cl Cl 228-229 11 — 1—5 0 Η Me Me I Cl Br 229-230 9 I1-1-51 H iPr Me I Cl Br 191-192 II-1-52 H Me BrBrCl cf3 162-163 II-1-53 H Et BrBrCl cf3 188-189 11-1-5 4 H i-PrBrBrCl cf3 192-193 II-1-55 H t-BuBrBrCl cf3 246-247 II-1-56 H Me BrBrCl Cl 188-190 11-1-5 7 H Et BrBrCl Cl 192-194 II-1-58 H i-PrBrBrCl Cl 197-199 II-1-59 H t-BuBrBrCl Cl 210-212 II-1-60 H Me BrBrCl Br 166-168 II-1-61 H Et BrBrCl Br 196-197 II-1-62 H i-PrBrBrCl Br 162-163 II-1-63 H t-BuBrBrCl Br 194-196 11-1-6 4 H t-BuClBrCl cf3 143-145 11-1-6 5 Me Me BrBrCl Cl 153-155 II-1-66 Me Me MeBrCl cf3 207-208 11-1-6 7 Me Me C1C1C1 Cl 231-232 II-1-68 Me Me BrBrCl Br 189-190 II-1-69 Me Me C1C1C1 Br 216-218 I1-1-70 Me Me C1C1C1 cf3 225-227 I1-1-71 Me Me BrBrCl cf3 228-229 II-1-72 H i-PrMe H Cl cf3 237-239 bem como a substância activa da fórmula (I-a-4) (grupo 1) ou do grupo 2, seleccionada dos compostos (2-1) a (2-7) . São especialmente preferidas as combinações de substâncias activas gue contêm os compostos das seguintes fórmulas: 10
11
(H-l-12)
(Π-1-15)
(Π-1-16)
12 (II-1-21) (II-1-22) (Π-1-23)
(Π-1-30) (Π-1-31)
13
(Π-140) (Π-142) (Π-1-39)
(Π-1-50)
14
(H-l-54)
15
(Π-1-67)
(Π-1-72) bem como a substância activa da fórmula (I-a-4) (grupo 1) ou do grupo 2, seleccionada dos compostos (2-1) a (2-7) . Destacam-se as combinações de substâncias activas contendo o composto da fórmula (II—1—9) e a substância activa indicada da fórmula (I-a-4) (grupo 1) ou do grupo 2; 16 a) Combinações de substâncias activas que contêm (11 — 1 — 9) e (I-a-4), b) Combinações de substâncias activas que contêm (II—1—9) e (2-2) Buprofezina. c) Combinações de substâncias activas que contêm (II—1—9) e (2-6) Flonicamida. d) Combinações de substâncias activas que contêm (11 — 1 — 9) e (2-7) Pirimicarb.
Destacam-se as combinações de substâncias activas seguidamente indicadas individualmente (misturas de 2 componentes) que contêm o composto da fórmula (i-a-4) e um composto da fórmula (II—1) ou do grupo 2: N° . Combinação de substâncias activas contendo N. 0 Combinação de substâncias activas contendo la) (I-a-4) e (II-l-l) 28a) (I-a-4) e (II-1-39) ib) (2-2) Buprofezina e (II- 28b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-1) 1-39) lc) (2-6) Flonicanida e (II- 28c) (2-6) Flonicamida e (II- 1-1) 1-39) ld) (2-7) Pirimicarb e (II- 28d) (2-7) Pirimicarb e (II- 1-1) 1-39) 2a) (I-a-4) e (II —1—2) 29a) (I-a-4) e (II — 1 — 40) 2b) (2-2) Buprofezina e (II- 29b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-2) 1-40) 2c) (2-6) Flonicamida e (II- 29c) (2-6) Flonicamida e (II- 1-2) 1-40) 2d) (2-7) Pirimicarb e (II- 29d) (2-7) Pirimicarb e (11- 1-2) 1-40) 3a) (I-a-4) e (II—1—3) 30a) (I-a-4) e (II-1-42) 3b) (2-2) Buprofezina e (II- 30b) (2-2) Huprofezina e (II- 17 1-3) 1-42) 3c) (2-6) Flonicamida e (II— 30c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-3) 1-42) 3d) (2-7) Pirimicarb e (II— 30d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-3) 1-42) 4a) (I-a-4) e (II — 1 — 4) 31a) (I-a-4) e (n-1-43) 4b) (2-2) Buprofezina e (II— 31b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-4) 1-43) 4c) (2-6) Flonicamida e (II— 31c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-4) 1-43) 4d) (2-7) Pirimicarb e (II— 31d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-4) 1-43) 5a) (I-a-4) e (II—1—5) 32a) (I-a-4) e (II—1 — 44) 5b) (2-2) Buprofezina e (II— 32b) (2-2) Buprofezina e 1-5) (111-44) 5c) (2-6) Flonicamida e (II— 32c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-5) 1-44) 5d) (2-7) Pirimicarb e (II— 32d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-5) 1-44) 6a) (I-a-4) e (II —1 — 6) 33a) (I-a-4) e (II—1—50) 6b) (2-2) Buprofezina e (II— 33b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-6) 1-50) 6c) (2-6) Flonicamida e (II— 33c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-6) 1-50) 6d) (2-7) Pirimicarb e (II— 33d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-6) 1-50) 7a) I-a-4) e (II—1 — 7) 34a) (I-a-4) e (II—1—51) 7b) (2-2) Buprofezina e (II— 34b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-7) 1-51) 7c) (2-6) Flonicamida e (H- 34c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-7) 1-51) 18 7d) (2-7) Pirimicarb e (II— 34d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-7) 1-51) 8a) (I-a-4) e (II-1-8) 35a) (I-a-4) e (II—1—52) 8b) (2-2) Buprofezina e (II— 35b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-8) 1-52) 8c) (2-6) Flonicamida e (II— 35c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-8) 1-52) 8d) (2-7) Pirimicarb e (II— 35d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-8) 1-52) 9a) (I-a-4) e (II—1—9) 36a) (I-a-4) e (II—1—53) 9b) (2-2) Buprofezina e (II— 36b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-9) 1-53) 9c) (2-6) Flonicomida e (II— 36c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-9) 1-53) 9d) (2-7) Pirimicarb e (II— 36d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-9) 1-53) 10a) (I-a-4) e (II-l-ll) 37a) (I-a-4) e (II—1—54) 10b) (2-2) Buprofezina e (II- 37b) (2-2) Buprofezina e (II— l-ll) 1-54) 10c) (2-6) Flonicamida e (II- 37c) (2-6) Flonicamida e (II— l-ll) 1-54) lOd) (2-7) Pirimicarb e (II- 37d) (2-7) Pirimicarb e (II— l-ll) 1-54) 11a) (I-a-4) e (II—1—12) 38a) (I-a-4) e (II—1—55) 11b) (2-2) Buprofezina e (II— 38b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-12) 1-55) 11c) (2-6) Flonicamida e (II— 38c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-12) 1-55) lld) (2-7) Pirimicarb e (II— 38d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-12) 1-55) 12a) (I-a-4) e (II—1—13) 39a) (I-a-4) e (II—1—56) 19 12b) (2-2) Buprofezina e (II- 39b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-13) 1-56) 12c) (2-6) Flonicamida e (II- 39c) (2-6) Flonicamida e (II- 1-13) 1-56) 12d) (2-7) Pirimicarb e (II- 39d) (2-7) Pirimicarb e (II- 1-13) 1-56) 13a) (I-a-4) e (II—1—15) 40a) (I-a-4) e (II—1—57) 13b) (2-2) Buprofezina e (II- 40b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-15) 1-57) 13c) (2-6) Flonicamida e (II- 40c) (2-6) Flonicamida e (II- 1-15) 1-57) 13d) (2-7) Pirimicarb e (II- 40d) (2-7) Pirimicarb e (II- 1-15) 1-57) 14a) (l-a-4) e (II-1-16) 41a) (I-a-4) e (II—1—58) 14b) (2-2) Buprofezina e (II- 41b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-16) 1-58) 14c) (2-6) Flonicamida e (II- 41c) (2-6) Flonicamida e (II- 1-16) 1-58) 14d) (2-7) pirimicarb e (II- 41d) (2-7) Pirimicarb e (II- 1-16) 1-58) 15a) (I-a-4) e (II-1-19) 42a) (I-a-4) e (II-1-60) 15b) (2-2) Buprofezina e (II- 42b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-19) 1-60) 15c) (2-6) Flonicamida e (II- 42c) (2-6) Flonicamida e (II- 1-19) 1-60) 15d) (2-7) Pirimicarb e (II- 42d) (2-7) Pirimicarb e (II- 1-19) 1-60) 16a) (I-a-4) e (II—1—21) 43a) (I-a-4) e (II — 1 — 61) 16b) (2-2) Buprofezina e (II- 43b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-21) 1-61) 16c) (2-6) Flonicamida e (II- 43c) (2-6) Flonicamida e (II- 20 1-21) 1-61) 16d) (2-7) Pirimicarb e (II— 43d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-21) 1-61) 17a) (I-a-4) e (II—1—22) 44a) (I-a-4) e (II—1—62) 17b) (2-2) Buprofezina e (II— 44b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-22) 1-62) 17c) (2-6) Flonicamida e (II— 44c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-22) 1-62) 17d) (2-7) Pirimicarb e (II— 44d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-22) 1-62) 18a) (l-a-4) e (II—1—23) 45a) (I-a-4) e (II-1-64) 18b) (2-2) Buprofezina e (II— 45b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-23) 1-64) 18c) (2-6) Flonicamida e (II— 45c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-23) 1-64) 18d) (2-7) Pirimicarb e (II— 45d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-23) 1-64) 19a) (I-a-4) e (II—1—24) 46a) (I-a-4) e (II — 1 — 65) 19b) (2-2) Buprofezina e (II— 46b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-24) 1-65) 19c) (2-6) Flonicamida e (II— 46c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-24) 1-65) 19d) (2-7) Pirimicarb e (II— 46d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-24) 1-65) 20a) (I-a-4) e (II—1—26) 47a) (I-a-4) e (II—1 — 66) 20b) (2-2) Buprofezina e (II— 47b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-26) 1-66) 20c) (2-6) Flonicamida e (II— 47c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-26) 1-66) 20d) (2-7) Pirimicarb e (II— 47d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-26) 1-66) 21 21a) (I-a-4) e (II—1—27) 48a) (I-a-4) e (II—1 — 67) 21b) (2-2) Buprofezina e (II— 48b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-27) 1-67) 21c) (2-6) Flonicamida e (II— 48c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-27) 1-67) 21d) (2-7) Pirimicarb e (II— 48d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-27) 1-67) 22a) (I-a-4) e (II—1—29) 49a) (I-a-4) e (II—1—68) 22b) (2-2) Buprofezina e (II— 49b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-29) 1-68) 22c) (2-6) Flonicamida e (II— 49c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-29) 1-68) 22d) (2-7) Pirimicarb e (II— 49d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-29) 1-68) 23a) (I-a-4) e (II—1—30) 50a) (I-a-4) e (II—1—69) 23b) (2-2) Buprofezina e (II— 50b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-30) 1-69) 23c) (2-6) Flonicamida e (II— 50c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-30) 1-69) 23d) (2-7) Pirimicarb e (II— 50d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-30) 1-69) 24a) (I-a-4) e (II-1-31) 51a.) (I-a-4) e (II-1-70) 24b) (2-2) Buprofezina e (II— 51b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-31) 1-70) 24c) (2-6) Flonioamida e (II— 51c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-31) 1-70) 24d) (2-7) Pirimicarb e (II— 51d) (2-7) Pirimicarb e (II— 1-31) 1-70) 25a) (I-a-4) e (II—1—32) 52a) (I-a-4) e (II—1 — 71) 25b) (2-2) Buprofezina e (II— 52b) (2-2) Buprofezina e (II— 1-32) 1-71) 22 25c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-32) 52c) (2-6) Flonicamida e (II— 1-71) 25d) (2-7) Pirimicarb e (II- 52d) (2-7) Pirimicarb e (II- 1-32) 1-71) 26a) (I-a-4) e (II-1-33) 53a) (I-a-4) e (II-1-72) 26b) (2-2) Buprofezina e (II- 53b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-33) 1-72) 26c) (2-6) Flonicamida e (II- 53c) (2-6) Flonicamida e (II- 1-33) 1-72) 26d) (2-7) Pirimicarb e (II- 53d) (2-7) Pirimicarb e (II- 1-33) 1-72) 27a) (I-a-4) e (II—1—38) 27b) (2-2) Buprofezina e (II- 1-38) 27c) (2-6) Fionicamida e (II- 1-38) 27d) (2-7) Pirimicarb e (II- 1-38)
As definições ou esclarecimentos dos residuos anteriormente indicadas no geral ou preferencialmente podem também ser combinados entre si, portanto entre os vários domínios e dominios preferíveis. Aplicam-se tanto para o produto final como para os precursores e intermediários. São preferidas de acordo com a presente invenção as combinações de substâncias activas que contêm o composto da fórmula (I-a-4) ou um composto do grupo 2 bem como pelo menos um composto da fórmula (II-l), nos quais os residuos individuais possuem uma combinação dos significados presentemente indicados como preferidos (preferenciais). São especialmente preferidas de acordo com a presente invenção as combinações de substâncias activas que contêm o 23 composto da fórmula (I-a-4) ou um composto do grupo 2 bem como pelo menos um composto da fórmula (II-l), nos quais os resíduos individuais possuem uma combinação dos significados presentemente indicados como preferidos. São muito especialmente preferidas de acordo com a presente invenção as combinações de substâncias activas que contêm o composto da fórmula (l-a-4) ou um composto do grupo 2 bem como pelo menos um composto da fórmula (II-l), nos quais os resíduos individuais possuem uma combinação dos siqnifiçados presentemente indicados como preferidos.
Resíduos hidrocarboneto saturados ou insaturados, como alquilo ou alcenilo podem também estar ligados a heteroátomos, como por exemplo em alcoxi, se possível, seja de cadeia linear ou ramificada.
Resíduos eventualmente substituídos podem ser substituídos uma ou múltiplas vezes, podendo os substituintes ser iguais ou diferentes no caso de substituições múltiplas.
As combinações de substâncias activas podem ainda conter outros ingredientes fungicidas, acaricidas ou insecticidas.
Quando as substâncias activas se encontram na combinação de substâncias activas de acordo com a presente invenção em determinadas proporções verifica-se um efeito sinergético com especial evidência. As proporções necessárias para a existência de sinergia não constituem necessariamente as proporções preferidas relevantes para um efeito a 100 %. No entanto, as proporções das substâncias activas nas combinações de substâncias activas podem variar dentro de limites relativamente amplos. Em geral, as combinações de acordo com a presente invenção contêm a 24 substância activa da fórmula (I—a—4) ou um composto do grupo 2 e o ingrediente da mistura da fórmula (II—1) nas proporções indicadas preferidas e especialmente preferidas:
As proporções baseiam-se nas proporções de peso. Subentende-se que a proporção é substância activa da fórmula (I):ingrediente da mistura.
Ingrediente da mistura Proporção preferida Proporção especialmente preferida (I-a-4) 10:1 a 110 5:1 a 1:5 Amitraz 5:1 a 1:20 1:1 a 1:10 Buprofezina 10:1 a 1:10 5:1 a 1:5 Pimetrozina 10:1 a 1:10 5:1 a 1:5 Piriproxifeno 10:1 a 1:10 5:1 a 1:5 Triazamato 10:1 a 1:10 5:1 a 1:5 Flonicamida 10:1 a 1:10 5:1 a 1:5 Pirimicarb 10:1 a 1:10 5:1 a 1:5
As combinações das substâncias activas de acordo com a presente invenção, graças à sua boa fitocompatibilidade, toxicidade em sangue quente favorável e boa compatibilidade ambiental, são adequadas ao combate de parasitas animais, de preferência artrópodes e nemátodos, em especial insectos e aracnideos que afectam a agricultura, saúde animal, silvicultura, em jardins e espaços para tempos livres, na protecção de provisões e materiais, bem como no sector da higiene. São eficazes contra os tipos normalmente sensíveis e resistentes, bem como contra todos ou alguns estádios de desenvolvimento. Contam-se entre os parasitas anteriormente mencionados:
Da ordem dos isópodes por exemplo Oniscus asellus, Armadillidium vulgare, Porcellio scaber. 25
Da ordem dos diplópodes por exemplo Blaniulus guttulatus.
Da ordem dos quilópodes por exemplo Geophilus carpophagus, Scutigera spp.
Da ordem dos Symphyla por exemplo Scutigerella immaculata.
Da ordem dos tisanuros por exemplo Lepisma saccharina.
Da ordem dos Collembola por exemplo Onychiurus armatus.
Da ordem dos ortópteros por exemplo Acheta domesticus, Gryllotalpa spp., Locusta migratória migratorioides,
Melanoplus spp., Schistocerca gregaria.
Da ordem dos Blattaria por exemplo Blatta orientalis, Periplaneta americana, Leucophaea maderae, Blattella germanica.
Da ordem dos dermápteros por exemplo Forficula auricularia.
Da ordem dos isópteros por exemplo Reticulitermes spp.
Da ordem dos ftiraptera por exemplo Pediculus humanus corporis, Haematopinus spp., Linognathus spp., Tri-chodectes spp., Damalinia spp.
Da ordem dos tisanópteros por exemplo Hercinothrips femoralis, Thrips tabaci, Thrips palmi, Frankliniella acciden- talis.
Da ordem dos heterópteros por exemplo Eurygaster spp., Dysdercus intermedius, Piesma quadrata, Cimex lectularius, Rhodnius prolixus, Triatoma spp.
Da ordem dos homópteros por exemplo Aleurodes brassicae, Bemisia tabaci, Trialeurodes vaporariorum, Aphis gossypli, Brevicoryne brassicae, Cryptomyzus ribis, Aphis fabae, Aphis pomi, Eriosoma lanigerum, Hyalapterus arun-dinis, Phylloxera vastatrix, Pemphigus spp., Macrosiphum 26 avenae, Myzus spp., Phorodon humuli, Rhopalosiphum padi, Empoasca spp., Euscelis bilobatus, Nephotettix cincticeps, Lecanium corni, Saissetia oleae, Laodelphax striatellus, Nilaparvata lugens, Aonidiella aurantii, Aspidiotus hederae, Pseudococcus spp., Psylla spp. Da ordem dos Lepidoptcra por exemplo Pectinophora gossypiella, Bupalus piniarius, Cheimatobia brumata, Lithocolletis blancardella, Hyponomeuta padella, Plutella xylostella, Malacosoma neustria, Euproctis chrysorrhoea, Lymantria spp., Bucculatrix thurberiella, Phylloenistis citrella, Agrotis spp., Euxoa spp., Feltia spp., Earias insulana, Heliothis spp., Mamestra brassicae, Panolis flammea, Spodoptera spp., Trichoplusia ni, Carpocapsa pomonella, Pieris spp., Chilo spp., Pyrausta nubilalis, Ephestia kuehniella, Galleria mellonella, Tineola bisselliella, Tinea pellionella, Hofmannophila pseudospretella, Cacoecia podana, Capua reticulana, Choristoneura furniferana, Clysia ambiguella, Homona magnanima, Tortrix viridana, Cnaphalocerus spp., Oulema oryzae.
Da ordem dos coleópteros por exemplo Anobium punctatum, Rhizopertha dominica, Bruchidius obtectus, Acanthoscelides obtectus, Hylotrupes bajulus, Agelastica alni, Leptinotarsa decemlineata, Phaedon cochleariae, Diabrotica spp., Psylliodes chrysocephala, Epilachna varivestis, Atomaria spp., Oryzaephilus surinamensis, Anthonomus spp., Sitophilus spp., Otiorrhynchus sulcatus, Cosmopolites sordidus, Ceuthorrhynchus assimilis, Hypera postiça, Der-mestes spp., Trogoderma spp., Anthrenus spp., Attagenus spp., Lyctus spp., Meligethes aeneus, Ptinus spp., Niptus hololeucus, Gibbium psylloides, Tribolium spp., Tenebrio molitor, Agriotes spp., Conoderus spp., Melolontha 27 melolontha, Amphimallon solstitialis, Costelytra zealandica, Lissorhoptrus oryzophilus.
Da ordem dos himenópteros por exemplo Diprion spp., Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Vespa spp.
Da ordem dos dipteros por exemplo Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Drosophila malanogaster, Musca spp., Fannia spp., Calliphora erythrocephala, Lucilia spp., Chrysomyia spp., Cuterebra spp., Gastrophilus spp., Hyppobosca spp., Stomoxys spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Tabanus spp., Tannia spp., Bibio hortulanus, Oscinella frit, Phorbia spp., Pegomyia hyoscyami, Ceratitis capitata, Dacus oleae, Tipula paludosa, Hylemyia spp., Liriomyza spp.
Da ordem dos sifonápteros por exemplo Xenopsylla cheopis, Ceratophyllus spp.
Da classe dos aracnídeos por exemplo Scorpio maurus, Latrodectus mactans, Acarus siro, Argas spp., Ornithodoros spp., Dermanyssusgallinae, Eriophyes ribis, Phyllocoptruta oleivora, Boophilus spp., Rhipicephalus spp., Amblyomma spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Sarcoptes spp., Tarsonemus spp., Bryobia praetiosa, Panonychus spp., Tetranychus spp., Hemitarsonemus spp., Brevipalpus spp.
Entre os nemátodos fitoparasitários contam-se por exemplo Pratytenchus spp., Radopholus similis, Ditylenchus dipsaci, Tylenchulus semipenetrans, Heterodera spp., Globodera spp., Meloidogyne spp., Aphelenchoides spp., Longidorus spp. ,, Xiphinema spp., Trichodorus spp.,
Bursaphelenchus spp. 28
As combinações de substâncias activas de compostos da fórmula (I) e pelo menos um composto 1 a 15, de acordo com a presente invenção, são especialmente adequados para o combate de parasitas "mastigadores". Entre estes contam-se os seguintes parasitas:
Da ordem dos lepidópteros por exemplo Pectinophora gossypiella, Bupalus piniarius, Cheimatobia brumata, Lithocolletis blancardella, Hyponomeuta padella, Plutella xylostella, Malacosoma neustria, Euproctis chrysorrhoea, Lym- antria spp., Bucculatrix thurberiella, Phylloenistis citrella, Agrotis spp., Euxoa spp., Feltia spp., Earias insulana, Heliothis spp., Mamestra brassicae, Panolis flammea, Spodoptera spp., Trichoplusia ni, Carpocapsa pomonella, Pieris spp., Chilo spp., Pyrausta nubilalis, Ephestia kuehniella, Galleria mellonella, Tineola bisselliella, Tinea pellionella, Hofmannophila pseudospretella, Cacoecia podana, Capua reticulana, Choristoneura fumiferana, Clysia ambiguella, Homona magnanima, Tortrix viridana, Cnaphalocerus spp., Oulema oryzae.
Da ordem dos Coleoptera por exemplo Anobium punctatum, Rhizopertha dominica, Bruchidius obtectus, Acanthoscelides obtectus, Hylotrupes bajulus, Agelastica alni, Leptinotarsa decemlineata, Phaedon cochleariae, Diabrotica spp., Psylliodes chrysocephala, Epilachna varivestis, Atomaria spp., Oryzaephilus surinamensis, Anthonomus spp., Sitophilus spp., Otiorrhynchus sulcatus, Cosmopolites sordidus, Ceuthorrhynchus assimilis, Hypera postiça, Dermestes spp., Trogoderma spp., Anthrenus spp., Attagenus spp., Lyctus spp., Meligethes aeneus, Ptinus spp., Niptus hololeucus, Gibbium psylloides, Tribolium spp., Tenebrio 29 molitor, Agriotes spp., Conoderus spp., Melolontha melolontha, Amphimallon solstitialis, Costelytra zealandica, Lissorhoptrus oryzophilus.
As combinações de substâncias activas de compostos da fórmula (I) e pelo menos um composto 5 a 8, de acordo com a presente invenção, são especialmente adequados para o combate de parasitas "sugadores". Entre estes contam-se os seguintes parasitas:
Da ordem dos homópteros, por exemplo Aleurodes brassicae, Bemisia tabaci, Trialeurodes vaporariorum, Aphis gossypii, Brevicoryne brassicae, Cryptomyzus ribis, Aphis fabae, Aphis pomi, Eriosoma lanigerum, Hyalopterus arundinis, Phylloxera vastatrix, Pemphigus spp., Macrosiphum avenae, Myzus spp., Phorodon humuli, Rhopalosiphum padi, Empoasca spp., Euscelis bilobatus, Nephotettix cincticeps, Lecanium corni, Saissetia oleae, Laodelphax striatellus, Nilaparvata lugens, Aonidiella aurantii, Aspidiotus hederae, Pseudococcus spp., Psylla spp.
As combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção destacam-se especialmente por um efeito evidente contra lagartas, larvas de escaravelho, ácaros, afideos e a lagarta mineira.
As combinações de substâncias activas podem ser convertidas nas formulações habituais, tais como soluções, emulsões, pós de pulverização, suspensões, pós, agentes em pó, pastas, pós solúveis, granulados, concentrados de suspensão-emulsão, materiais naturais e sintéticos impregnados com a substância activa bem como microencapsulamentos em materiais poliméricos. 30
Estas formulações são preparadas de modo conhecido, por exemplo, por meio da mistura da substância activa com diluentes, nomeadamente solventes líquidos, e/ou veículos sólidos, eventualmente recorrendo a agentes tensioactivos, nomeadamente emulsionantes e/ou dispersantes e/ou agentes geradores de espuma.
No caso da utilização de água como diluente podem também ser utilizados, p. ex., solventes orgânicos como solventes auxiliares. Essencialmente, contam-se como solventes líquidos: Compostos aromáticos, tais como xileno, tolueno ou alquilnaftaleno, compostos aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados como clorobenzeno, cloroetileno ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclo-hexano ou parafina, p. ex. fracções do petróleo, óleos minerais e vegetais, álcoois, tais como butanol ou glicol, bem como os respectivos éteres e ésteres, cetonas, tais como acetona, metiletilcetona, metilisobutilcetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares, tais como dimetilformamida e dimetilsulfóxido, bem como água.
Os veículos sólidos considerados são os seguintes: p.ex. sais de amónio e pós minerais naturais como caulino, alumina, talco, giz, quartzo, atapulgite, montmorilonite ou diatomáceas e pó mineral sintético, tal como ácido silícico de elevada dispersão, óxido de alumínio e silicatos, Os veículos sólidos para granulados considerados são os seguintes: p. ex. pós partidos ou fraccionados naturais, tais como calcite, mármore, pedra-pomes, sepiolite, dolomite, bem como granulados sintéticos de pós inorgânicos e orgânicos, bem como granulados de material orgânico, bem como serradura, cascas de coco, sabugo de milho e caules de 31 tabaco, São considerados como emulsionantes e/ou agentes geradores de espuma: p. ex. emulsionantes não ionogénicos e aniónicos, tais como éster de ácido gordo de polioxietileno, por exemplo éter alquilarilpoliglicólico, sulfonato de alquilo, sulfato de alquilo, sulfonato de arilo bem como hidrolisado de albumina, os dispersantes considerados são os seguintes: p. ex. lixívias lenhina-sulfíticas e celulose de metilo.
Nas formulações podem-se empregar adesivos tais como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos em pó, em grão ou látex, tais como goma-arábica, álcool de polivinilo, acetato de polivinilo, bem como fosfolípidos naturais, tais como cefalina e lecitina e fosfolípidos sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
Podem ser empregues corantes, tais como pigmentos inorgânicos, p. ex. óxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrociano e corantes orgânicos, tais como corante de alizarina, de azo e de ftalocianina metálica e ureias vestigiais, tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdénio e zinco.
As formulações contêm em geral entre 0,1 e 95 % em peso de substância activa, de preferência entre 0,5 e 90 %.
As combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção podem encontrar-se em formulações comerciais, bem como nas formas de aplicação preparadas a partir destas formulações misturadas com outras substâncias activas como insecticidas, iscas insecticidas, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, substâncias reguladoras do crescimento ou herbicidas. Entre os insecticidas contam-se por exemplo 32 ésteres de ácido fosfórico, carbamatos, ésteres de ácido carboxilico, hidrocarbonetos clorados, fenilureias, substâncias produzidas por microrganismos, entre outras. É também possível uma mistura com outras substâncias activas conhecidas, como herbicidas ou com fertilizantes e reguladores do crescimento.
No caso da utilização das combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção como insecticida, estas podem encontrar-se nas suas formulações comerciais, bem como nas formas de aplicação preparadas a partir destas formulações, misturadas com componentes sinergéticos. Os componentes sinergéticos são compostos mediante os quais se aumenta o efeito da substância activa sem que o próprio componente sinergético seja obrigatoriamente activo. 0 teor de substância activa das formas de aplicação preparadas a partir das formulações comerciais pode variar bastante. A concentração de substância activa das formas de aplicação pode situar-se entre 0,0000001 e 95 % em peso de substância activa, de preferência entre 0,0001 e 1 % em peso. A utilização tem lugar de um modo adequado a uma das formas de aplicação.
No caso da utilização contra parasitas prejudiciais para a saúde e dos armazéns, as combinações substâncias activas caracterizam-se por uma acção residual pronunciada na madeira e argila, bem como por uma boa estabilidade em ambiente alcalino sobre substratos calcários.
As combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção actuam não só contra fitoparasitas, parasitas que afectam a higiene e as reservas de alimentos, como também, no sector da medicina veterinária, contra 33 parasitas animais (ectoparasitas) tais como carraças duras, carraças moles, ácaros da sarna, trombiculidas, moscas (picadoras e sugadoras), larvas de mosca parasitas, piolhos, piolhos mastigadores, pulgas das penas e pulgas. Entre estes parasitas contam-se:
Da ordem dos Anoplura, por exemplo Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Phtirus spp., Soleno-potes spp.
Da ordem dos malófagos das subordens Amblycerina bem como Ischnocerina, por exemplo Trimenopon spp., Menopon spp., Trinoton spp., Bovicola spp., Werneckiella spp., Lepikentron spp., Damalina spp., Trichodectes spp., Felicola spp.
Da ordem dos dipteros e das subordens dos Nematocerina bem como Brachycerina, por exemplo Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Simulium spp., Eusimulium spp.,
Phlebotomus spp., Lutzomyia spp., Culicoides spp., Chrysops spp., Hybomitra spp., Atylotus spp., Tabanus spp.,
Haematopota spp., Philipomyia spp., Braula spp., Musca spp., Hydrotaea spp., Stomoxys spp., Haematobia spp., Morellia spp., Fannia spp., Glossina spp., Calliphora spp., Lucilia spp., Chrysomyia spp., Wohlfahrtia spp., Sarcophaga spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Gasterophilus spp.,
Hippobosca spp., Lipoptena spp., Melophagus spp.
Da ordem dos Siphonapterida, por exemplo Pulex spp., Ctenocephalides spp., Xenopsylla spp., Ceratophyllus spp.
Da ordem dos Heteropterida, por exemplo Cimex spp., Triatoma spp., Rhodnius spp., Panstrongylus spp.
Da ordem dos Blattarida, por exemplo Blatta orientalis, Periplaneta americana, Blattela germanica, Supella spp. 34
Da subclasse dos ácaros (Acarida) e as ordens dos Metastigmata bem como MesostigmataMetastigmata Argas spp., Ornithodorus spp., Otobius spp., Ixodes spp., Amblyomma spp., Boophilus spp., Dermacentor spp., Haemophysalis spp., Hyalomma spp., Rhipicephalus spp., Dermanyssus spp., Raillietia spp., Pneumonyssus spp., Sternostoma spp., Varroa spp.
Da ordem dos Actinedida (Prostigmata) e Acaridida (Astigmata), por exemplo Acarapis spp., .Cheyletiella spp., Ornithocheyletia spp., Myobia spp., Psorergates spp., Demodex spp., Trombicula spp., Listrophorus spp., Acarus spp., Tyrophagus spp., Caloglyphus spp., Hypodectes spp., Pterolichus spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Otodectes spp., Sarcoptes spp., Notoedres spp., Knemidocoptes spp., Cytodites spp., Laminosioptes spp.
As combinações de acordo com a presente invenção são também adequadas para o combate de artrópodes que atacam animais de trabalho no âmbito da agricultura como p.ex. bovinos, ovelhas, cabras, cavalos, porcos, burros, camelos, búfalos, coelhos, galinhas, perus, patos, gansos, abelhas, outros animais domésticos como p.ex. cães, gatos, aves domésticas, peixes de aquário bem como os chamados animais de laboratório como p.ex. hamsters, cobaias, ratos e ratinhos. Por meio do combate contra estes artrópodes evitam-se mortes e diminuição da capacidade (p.ex. no caso da produção de carne, leite, lã, peles, ovos, mel, etc.) de modo que através da aplicação das combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção é possível uma criação de animais com maior rentabilidade económica e mais fácil. 35 A aplicação das combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção no sector veterinário de modo conhecido através de administração por via entérica sob a forma de comprimidos, cápsulas, impregnados, beberagens, granulados, pastas, boli do processo feed--through, de supositórios, por administração por via parentérica, como exemplo por meio de injecções (intramuscular, subcutânea, intravenosa, intraperitoneal, etc.), implantes, por aplicação nasal, por aplicação dérmica, por exemplo sob a forma da imersão ou banho, pulverização (Spray), aplicação local (Pour-on e Spot-on), da lavagem, polvilhar, bem como com auxilio de corpos moldados contendo a substância activa tais como coleiras, marcadores para orelha, marcadores para cauda, tiras para membros, adesivos, dispositivos de marcação, etc.
No caso da aplicação em gado, aves, animais doméstico, etc. pode-se aplicar as combinações de substâncias activas como formulações (por exemplo, pó, emulsões, agentes fluidos) contendo a substância activa numa quantidade de 1 a 80 % em peso, directamente ou após uma diluição de 100 a 10 000 vezes ou utilizá-las como banho quimico.
Além disso, constatou-se agora que as combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção revelam uma elevada acção insecticida contra insectos que atacam materiais técnicos.
Por exemplo e de preferência, sem constituir limitação, podem-se citar os seguintes insectos:
Escaravelhos como Hylotrupes bajulus, Chlorophorus pilosis, Anobium punctatum, Xestobium rufovillosum, Ptilinus pecticornis, Dendrobium pertinex, Ernobius mollis, Priobium carpini, Lyctus brunneus, Lyctus africanus, Lyctus 36 planicollis, Lyctus linearis, Lyctus pubescens, Trogoxylon aequale, Minthes rugicollis, Xyleborus spec. Tryptodendron spec. Apate monachus, Bostrychus capucins, Heterobostrychus brunneus, Sinoxylon spec. Dinoderus minutus.
Himenópteros como Sirex juvencus, Urocerus gigas, Urocerus gigas taignus, Urocerus augur. Térmites como Kalotermes flavicollis, Cryptotermes brevis, Heterotermes indicola, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes santonensis, Reticulitermes lucifugus, Mastotermes darwiniensis, Zootermopsis nevadensis, Coptotermes formosanus. Peixinhos de prata como Lepisma saccharina.
Entre os materiais técnicos contam-se no presente contexto materiais inanimados, preferencialmente como plástico, adesivos, colas, papéis, cartolinas, couro, madeira, produtos do processamento da madeira e produtos para aplicar com pincel.
De um modo muito especialmente preferido, os materiais a proteger de invasões de insectos são a madeira e produtos processados em madeira.
Os produtos de madeira e produtos processados de madeira que podem ser protegidos pelo agente de acordo com a presente invenção ou as misturas que o contêm inclui-se, por exemplo: madeira para construção, vigas de madeira, travessas para vias ferroviárias, elementos de pontes, passadiços, veículos de madeira, caixotes, paletes, contentores, postes para fios telefónicos, revestimentos em madeira, caixilhos de janelas e portas, contraplacado, aglomerado de madeira, marcenaria ou produtos de madeira que podem ser aplicados na generalidade na construção civil ou mais especificamente em marcenaria. 37
As combinações de substâncias activas podem ser empregues em si, sob a forma de concentrados ou das formulações habituais tais como pós, granulados, soluções, suspensões, emulsões ou pastas.
As referidas formulações podem ser preparadas de modo conhecido em si, por exemplo por meio de mistura da substância activa com pelo menos uma solução ou diluente, emulsionante, dispersante e/ou aglutinante ou fixante, hidrófugo, eventualmente dissecante e estabilizantes UV e eventualmente corantes e pigmentos bem como outros adjuvantes do processamento. Os agentes ou concentrados insecticidas utilizados na protecção de madeiras e materiais de madeira contêm a substância activa de acordo com a presente invenção numa concentração de 0,0001 a 95 % em peso, em especial 0,001 a 60 % em peso. A quantidade de agente ou concentrado utilizado depende do tipo e intensidade da infecção com insectos e ainda do meio. A quantidade ideal pode ser determinada durante a aplicação, especificamente por meio de séries de ensaios. Em geral basta empregar 0,0001 a 20 % em peso, de preferência 0,001 a 10 % em peso da substância activa relativamente ao material que se pretende proteger. O solvente e/ou diluente pode ser um solvente ou mistura de solventes orgânico-quimico e/ou um solvente ou mistura de solventes orgânico-químico oleoso pouco volátil e/ou um solvente ou mistura de solventes orgânico-químico polar e/ou água e eventualmente um emulsionante e/ou reticulante.
Utiliza-se preferencialmente como solvente orgânico-químico um solvente oleoso com uma taxa de evaporação superior a 35 e um ponto de inflamação superior a 30° C, de 38 preferência superior a 45° C. São empregues como estes solventes pouco voláteis, não-hidrossolúveis, oleosos os óleos minerais correspondentes ou respectivas fracções aromáticas ou misturas de solventes com óleo mineral, de preferência aguarrás, petróleo e/ou alquilbenzeno.
Vantajosamente, são utilizados óleos minerais possuem um ponto de ebulição entre 170 e 220° C, aguarrás com um ponto de ebulição entre 170 e 220° C, óleo para máquinas com um ponto de ebulição de 250 a 350° C, petróleo ou compostos aromáticos com um ponto de ebulição entre 160 e 280° C, essência de terebintina e semelhantes.
Numa forma de realização preferida são empregues hidrocarbonetos alifáticos liquidos, com um ponto de ebulição entre 180 e 210° C ou misturas com ponto de ebulição superior de hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, com um ponto de ebulição entre 180 e 220° C e/ou óleo para máquinas e/ou monocloronaftaleno, de preferência α-monocloronaftaleno.
Os solventes orgânicos pouco voláteis, oleosos com um ponto de evaporação acima dos 35 e um ponto de inflamação acima dos 30° C, de preferência acima dos 45° C, podem ser parcialmente substituídos por solventes orgânico-químicos pouco ou medianamente voláteis, desde que a mistura de solventes apresente igualmente um índice de evaporação superior a 35 e um ponto de inflamação superior a 30° C e desde que a mistura nesta mistura de solventes seja solúvel ou emulsionável.
Segundo uma forma de realização preferida, uma parte do solvente ou mistura de solventes orgânico-químico ou um solvente ou mistura de solventes orgânico-químico alifático polar é substituída, de preferência são utilizados grupos 39 hidroxilo e/ou grupos éster e/ou grupos éter que contêm solventes orgânico-químicos alifáticos, como por exemplo éter glicólico, éster ou semelhantes. São utilizados como aglutinantes orgânico-químicos, no âmbito da presente invenção, as resinas sintéticas hidrossolúveis e/ou solúveis ou dispersáveis ou emulsionáveis nos solventes orgânico-químicos e/ou óleos aglutinantes, secantes, em especial aglutinantes constituídos por ou contendo uma resina acrílica, uma resina vinílica, por exemplo acetato de polivinilo, resina de poliéster, resina de policondensação ou de poliadição, resina de poliuretano, resina alquídica ou resina alquídica modificada, resina fenólica, resina de hidrocarboneto, como a resina de indeno e de cumarona, resina de silicone, óleos vegetais secantes ou óleos secantes e/ou aglutinante secante físico à base de uma resina natural e/ou sintética. A resina sintética utilizada como aglutinante pode ser empregue sob a forma de uma emulsão, dispersão ou solução. Podem também ser utilizados como aglutinante betumes ou substâncias betuminosas até 10 % em peso. Além disso, podem ser empregues corantes, pigmentos, agentes hidrorrepelentes, correctores do odor e inibidores ou anticorrosivos e semelhantes conhecidos em si.
De acordo com a presente invenção, é preferível conter como aglutinante orgânico-químico pelo menos uma resina alquídica ou, resina alquídica modificada e/ou um óleo vegetal secante no agente ou em concentrado. De preferência, de acordo com a presente invenção são empregues resinas alquídicas com um teor de óleo superior a 45 % em peso, de preferência 50 a 68 % em peso. 40 O aglutinante mencionado pode ser totalmente ou parcialmente substituído por um agente fixador (mistura) ou um plastificante (mistura). Estas adições deverão prevenir uma volatilização da substância activa, bem como uma cristalização ou precipitação. De preferência substituem-se 0,01 a 30 % do aglutinante (relativamente a 100 % do aglutinante utilizado),
Os plastificantes são originários da classe dos ésteres de ácido ftálico, como ftalato de dibutilo, ftalato de dioctilo ou ftalato de benzilbutilo, ésteres de ácido fosfórico como o fosfato de tributilo, ésteres de ácido adípico como o adipato de di-(2-etil-hexilo), estearatos como o estearato de butilo ou o estearato de amilo, os oleatos, como o oleato de butilo, éter glicérico ou éter glicólico de elevado peso molecular, éster de glicerol como o éster do ácido p-toluenosulfónico.
Os agentes fixantes são quimicamente constituídos à base de éteres de polivinilalquilo, como por exemplo éter polivinilmetílico ou cetonas, como a benzofenona, etilenobenzofenona.
Os solventes e diluentes podem ser em especial água, eventualmente misturada com um ou vários dos solventes ou diluentes orgânico-químicos, emulsionantes e dispersantes anteriormente mencionados.
Consegue-se uma protecção especialmente eficaz da madeira por meio de processos de impregnação industriais, por exemplo vácuo, duplo vácuo ou pressão.
Simultaneamente, as combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção podem ser aplicadas na protecção contra invasões de objectos, em especial cascos de navios, peneiras, redes, obras, cais e unidades de 41 sinalização que estão em contacto com água salgada ou salobra. Invasões de oligochaetas sésseis, tais como vermetideos, bem como de moluscos e tipos do grupo dos ledamorfos (percebes), como diferentes tipos de Lepas e Scalpellum, ou de tipos do grupo dos balanomorfos (cracas) como os das espécies balanus ou policipes, aumenta a resistência devido ao atrito superficial dos barcos e implica a um aumento do consumo de energia, obrigando a frequentes permanências em doca seca para manutenção e consequente aumento dos custos operacionais. A par das invasões de algas, por exemplo Ectocarpus sp, e Ceramium sp., são especialmente significativas as invasões de grupos de entomostracas sésseis, reunidos sob a designação cirripédios (Lepas).
Descobriu-se surpreendentemente que as combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção possuem um grande efeito anti-incrustante (antivegetativo).
Com a aplicação das combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção pode-se prescindir da utilização de metais pesados como por exemplo, sulfuretos de bis(trialquilestanho), laurato de tri-n-butilestanho, cloreto de tri-n-butilestanho, óxido de cobre(I), cloreto de trietilestanho, Tri-n-butil(2-fenil-4-clorofenoxi)-estanho, óxido de tributilestanho, dissulfureto de molibdénio, óxido de antimónio, polimero titanato de butilo, cloreto de fenil-(bis-piridin)-bismuto, fluoreto de tri-n-butilestanho, bistiocarbamato de manganesioetileno, dimetilditiocarbamato de zinco, etilenbistiocarbamato de zinco, sais de zinco e de Cobre de óxido de 2-piridintiol-1, etilenbistiocarbamato bisdimetilditiocarbamoilzinco, óxido de zinco, etilen-bisditiocarbamato de cobre(I), 42 tiocianato de cobre, naftenato de cobre e halogenetos de tributilestanho ou pode-se reduzir de forma determinante a concentração destes compostos.
As tintas anti-incrustantes prontas a utilizar podem eventualmente conter ainda outras substâncias activas, de preferência algicidas, fungicidas, herbicidas, molusquicidas ou outras substâncias activas anti-incrustantes . São preferencialmente adequados como pares de combinação para o agente anti-incrustante de acordo com a presente invenção:
Algicidas como 2-terc-butilamino-4-ciclopropilamino-6-metiltio-1,3,5-triazina, diclorofeno, diurona, endotal, acetato de fentina, isoproturona, metabenztiazurona, oxifluorfeno, quinoclamina e terbutrina;
Fungicidas como ciclo-hexilamida-S,S-dióxido do ácido benzo[b]tiofencarboxilico, diclofluanida, fluorfolpet, 3--iodo-2-propinil-butilcarbamato tolilfluanid e azóis como o azaconazol, ciproconazol, epoxiconazol, hexaconazol, metconazol, propiconazol e tebuconazol;
Molusquicidas como acetato de fentina, metaldeído, metiocarb, niclosamid, tiodicarb e trimetacarb; ou substâncias activas anti-incrustantes vulgares, como 4,5-diclor-2-octil-4-isotiazolin-3-ona, diiodometilparatrilsulfona, 2-(N,N-dimetiltiocarbamoiltio)-5-nitrotiazil, sais de potássio, cobre, sódio e zinco de óxido de 2-piridintiol-l, piridin-trifenilborano, tetrabutildistanoxan, 2,3,5, 6-tetraclor-4-(metilsulfonil)-piridina, 2,4,5,6-tetra-cloroisoftalonitrilo, dissulfito de tetrametiltiuram e 2,4,6-triclorfenilmaleinimida. 43
Os agentes anti-incrustantes utilizados contêm as combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção numa concentração e 0,001 a 50 % em peso, em especial entre 0,01 e 20 % em peso.
Os agentes anti-incrustantes de acordo com a presente invenção contêm ainda os restantes componentes, como descrito por exemplo em Ungerer, Chem. Ind. 1985, 37, 730-732 e Williams, Antifouling Marine Coatings, Noyes, Park Ridge, 1973.
As tintas anti-incrustantes, para além das substâncias activas algicidas, fungicidas, molusquicidas e insecticidas de acordo com a presente invenção, contêm em especial um aglutinante.
Constituem exemplos de aglutinantes reconhecidos o cloreto de polivinilo num sistema solvente, borracha clorada num sistema solvente, resina acrilica num sistema solvente, em especial num sistema aquoso, sistema copolimero de cloreto de vinilo/acetato de vinilo sob a forma de dispersões aquosas ou sob a forma de sistemas solventes orgânicos, borracha de butadieno/estireno/acrilnitrilo, óleos secantes como óleo de linhaça, goma-éster ou resina rigida modificada em combinação com alcatrão ou betumes, asfalto, bem como compostos epóxidos, reduzidas quantidades de borracha clorada, polipropileno clorado e resina vinilica.
Eventualmente, as tintas contêm ainda pigmentos inorgânicos, pigmentos orgânicos ou corantes, de preferência insolúveis na água do mar. Além disso, as tintas podem conter materiais como colofónia a fim de possibilitar uma libertação controlada da substância activa. As tintas podem ainda conter plastificantes, 44 agentes modificantes das propriedades reológicas, bem como outros componentes vulgares. Mesmo em sistemas anti-incrustantes de auto-polimento podem ser incorporados os compostos de acordo com a presente invenção ou as misturas anteriormente mencionadas.
As combinações de substâncias activas são também adequadas contra parasitas animais em especial contra insectos, aracnideos e ácaros existentes em espaços fechados, como por exemplo casas, pavilhões industriais, escritórios, cabinas de veículos entre outros. Podem ser aplicados no combate destes parasitas em produtos insecticidas domésticos. São eficazes contra os tipos sensiveis e resistentes, bem como contra todos os estádios de desenvolvimento. Entre estes parasitas contam-se:
Da ordem Scorpionidea, por exemplo Buthus occitanus.
Da ordem Acarina, por exemplo Argas persicus, Argas reflexus, Bryobia ssp., Dermanyssus gallinae, Glyciphagus domesticus, Ornithodorus moubat, Rhipicephalus sanguineus, Trombicula alfreddugesi, Neutrombicula autumnalis, Dermatophagoides pteronissimus, Dermatophagoides forinae.
Da ordem Araneae, por exemplo Aviculariidae, Araneidae.
Da ordem Opiliones, por exemplo Pseudoscorpiones chelifer, Pseudoscorpiones cheiridium, Opiliones phalangium.
Da ordem Isopoda, por exemplo Oniscus asellus,
Porcellio scaber.
Da ordem Diplopoda, por exemplo Blaniulus guttulatus, Polydesmus spp.
Da ordem Chilopoda, por exemplo Geophilus spp.
Da ordem Zygentoma, por exemplo Ctenolepisma spp., Lepisma saccharina, Lepismodes inquilinus. 45
Da ordem Blattaria, por exemplo Blatta orientalies, Blattella germanica, Blattella asahinai, Leucophaea maderae, Panchlora spp., Parcoblatta spp., Periplaneta australasiae, Periplaneta americana, Periplaneta brunnea, Periplaneta fuliginosa, Supella longipalpa.
Da ordem Saltatoria, por exemplo Acheta domesticus.
Da ordem Dermaptera, por exemplo Forficula auricularia.
Da ordem Isoptera, por exemplo Kalotermes spp., Reticulitermes spp. Da ordem Psocoptera, por exemplo Lepinatus spp., Liposcelis spp, Da ordem Coloptera, por exemplo Anthrenus spp.,
Attagenus spp., Dermestes spp., Latheticus oryzae, Necrobia spp., Ptinus spp., Rhizopertha dominica, Sitophilus granarius, Sitophilus oryzae, Sitophilus zeamais, Stegobium paniceum.
Da ordem Diptera, por exemplo Aedes aegypti, Aedes albopictus, Aedes taeniorhynchus, Anopheles spp., Calliphora erythrocephala, Chrysozona pluvialis, Culex quinquefasciatus, Culex pipiens, Culex tarsalis, Drosophila spp., Fannia canicularis, Musca domestica, Phlebotomus spp., Sarcophaga carnaria, Simulium spp., Stomoxys calcitrans, Tipula paludosa.
Da ordem Lepidoptera, por exemplo Achroia grisella, Galleria mellonella, Plodia interpunctella, Tinea cloa-cella, Tinea pellionella, Tineola bisselliella,
Da ordem Siphonaptera, por exemplo Ctenocephalides canis, Ctenocephalides felis, Pulex irritans, Tunga penetrans, Xenopsylla cheopis.
Da ordem Hymenoptera, por exemplo Camponotus herculeanus, Lasius fuliginosus, Lasius niger, Lasius 46 umbratus, Monomorium pharaonis, Paravespula spp., Tetramorium caespitum.
Da ordem Anoplura, por exemplo Pediculus humanus capitis, Pediculus humanus corporis, Phthirus pubis.
Da ordem Heteroptera, por exemplo Cimex hemipterus, Cimex lectularius, Rhodinus prolixus, Triatoma infestans. A utilização é efectuada em aerossóis, pulverizadores sem pressão, por exemplo pulverizadores de bomba ou pulverizadores micronizadores, nebulizadores, Foggem, espumas, géis, produtos para vaporização com lascas vaporizadoras de celulose ou plástico, vaporizadores líquidos, vaporizadores em gel e de membrana, vaporizadores accionados com propulsor, sistemas de vaporização sem energia ou passivos, papéis, saquetas e géis anti-traça, como granulados ou pós em armadilhas disseminadoras ou fixas.
De acordo com a presente invenção, todas as plantas e partes das plantas podem ser tratadas. 0 termo plantas designa, no presente documento todas as plantas e populações de plantas, seja plantas selvagens ou de cultura desejadas ou indesejadas (incluindo plantas de cultura espontâneas). As plantas de cultura podem ser plantas que podem ser obtidas por meio de métodos de cultivo ou de optimização convencionais ou por meio de métodos associados à biotecnologia ou engenharia genética ou combinações destes métodos, incluindo plantas transgénicas e incluindo os tipos de plantas abrangidas ou não pelo regime de protecção das variedades vegetais. Designam-se por partes de plantas todas as partes e órgãos das plantas, subterrâneas e à superfície da terra, tais como rebento, folha, botão e raiz, nomeadamente, a título de exemplo, 47 folhas, agulhas, caules, estames, botões, corpos frutíferos, frutos e sementes bem como raízes, bolbos e rizomas. Entre as partes de plantas contam-se também material de colheita, também material de multiplicação vegetativo e generativo, por exemplo estacas, bolbos, rizomas, mergulhões e sementes. 0 tratamento de plantas e partes de plantas de acordo com a presente invenção, com as substâncias activas é realizado "directamente ou por meio de aplicação no respectivo meio circundante, espaço vital ou espaço de armazenagem, segundo os métodos de tratamento habituais, p. ex. por meio de imersão, pulverização, vaporização, nebulização, aspersão, aplicação com pincel e no material de multiplicação vegetativo, em especial em sementes, e ainda por meio de revestimento de uma só camada ou múltiplas camadas.
Tal como anteriormente mencionado, de acordo com a presente invenção todas as plantes e respectivas partes podem ser tratadas. Numa forma de concretização preferida são tratados géneros de plantas e variedades de plantas, tanto selvagens como obtidas por meio de métodos de cultivo biológicos convencionais, como cruzamento ou fusão de protoplastos, bem como respectivas partes. Numa outra forma de concretização preferida, são tratadas plantas e variedades de plantas transgénicas, obtidas por meio de métodos de engenharia genética, eventualmente em combinação com métodos convencionais (Genetically Modified Organisms) e respectivas partes. 0 conceito "partes" ou "parte de plantas" foi anteriormente esclarecido. 48
Com especial preferência são tratadas as plantas de acordo com a presente invenção das variedades vegetais à venda no comércio ou em uso.
Conforme os tipos de plantas ou variedades de plantas, sua localização e condições de desenvolvimento (solo, clima, ciclo vegetativo, nutrição) é possível ocorrerem efeitos de superadição ("sinergia") através do tratamento de acordo com a presente invenção. Assim, é possível por exemplo aplicação em menores quantidades e/ou alargamento do espectro de acção e/ou um reforço do efeito das substâncias e agentes de utilização de acordo com a presente invenção, melhoria do crescimento das plantas, maior tolerância em relação a temperaturas mais ou menos elevadas, maior tolerância contra a secura ou contra o teor de água ou de sal no solo, maior floração, facilidade de colheita, aceleração da maturação, maior colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo do produto da colheita, maior resistência à armazenagem e/ou facilidade de processamento do produto da colheita, derivado do efeito efectivamente esperado.
Entre as plantas transgénicas (obtidas por meio de engenharia genética) ou variedades vegetais preferidas, a tratar de acordo com a presente invenção, contam-se todas as plantas que obtiveram material genético por meio de modificação por engenharia genética, material esse que confere a estas plantas valiosas características ("Traits"), especialmente vantajosas. Constituem exemplos destas características um melhor crescimento da planta, maior tolerância em relação a temperaturas mais ou menos elevadas, maior tolerância à secura ou teor de água ou de sal no solo, maior capacidade de floração, facilidade da 49 colheita, aceleração da maturação, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo do produto da colheita, maior resistência em armazém e/ou facilidade de processamento do produto da colheita. Outros exemplos especialmente destacados para estas caracteristicas consistem numa maior capacidade de resistência das plantas contra parasitas animais e microbianos, tal como contra insectos, ácaros, fungos fitopatogénicos, bactérias e/ou virus, bem como uma maior tolerância das plantas em relação a determinadas substâncias activas herbicidas. Podem-se apontar como exemplos de plantas transgénicas, as plantas de cultura principais como cereais (trigo, arroz), milho, soja, batata, algodão, tabaco, colza bem como plantas de fruto (com os frutos maçã, pêra, citrinos e uva), com especial destaque para o milho, soja, batata, algodão, tabaco e colza. Como caracteristicas ("Traits") destacam-se especialmente a maior capacidade de resistência das plantas contra insectos, aracnideos, nemátodos e caracóis através das toxinas formadas nas plantas, em especial aquelas que são geradas através do material genético do Bacillus Thuringiensis (p.ex. através do gene CrylA(a), CrylA(b), CrylA(c), CryllA, CrylllA,, CryIllB2, Cry9c Cry2Ab, Cry3Bb e CrylF bem como respectivas combinações) nas plantas (doravante designadas "plantas Bt"). São também especialmente destacadas como caracteristicas ("Traits") a maior capacidade de resistências das plantas contra fungos, bactérias e virus devido a Resistência Adquirida Sistémica (SAR - Systemische Akquirierte Resistenz), Sistemina, fitoalexina, elicitores bem como gene da resistência e proteína e toxina exprimida correspondente. É ainda 50 especialmente destacada a característica ("Traits") de maior tolerância das plantas em relação a determinadas substâncias activas herbicidas, por exemplo imidazolinonas, sulfonilureias, glifosatos ou fosfinotricina (p.ex. gene "PAT"). Os genes que conferem as caracteristicas ("Traits") desejadas podem também existir combinados entre si, nas plantas transgénicas. Podem-se citar como exemplos de "Plantas Bt" as variedades de milho, variedades de algodão, variedades de soja e variedades de batata, distribuídas sob as designações comerciais YIELD GARD® (p. ex. milho, algodão, soja), KnockOut® (p. ex. milho), StarLink® (p. ex. milho), Bollgard® (algodão), Nucotn® (algodão) e NewLeaf® (batata). Podem-se citar como exemplos de plantas com tolerância aos herbicidas as variedades de milho, variedades de algodão e variedades de soja, distribuídas sob as designações comerciais Roundup Ready® (tolerância aos glifosatos p. ex. milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerância à fosfinotricina, p. ex. colza), IMK® (tolerância à imidazolinona) e STS® (tolerância à sulfonilureia p. ex. milho). Podem-se também citar como plantas resistentes aos herbicidas (cultivadas convencionalmente com tolerância ao herbicida) as variedades distribuídas sob a designação Clearfield® (p. ex. milho). Evidentemente, estas informações são também válidas para as variedades de plantas desenvolvidas futuramente ou lançadas futuramente no mercado, com estas ou caracteristicas ("Traits") genéticas desenvolvidas futuramente.
As plantas indicadas podem ser tratadas de modo especialmente vantajoso, de acordo com a presente invenção, com as misturas de substâncias activas de acordo com a 51 presente invenção. Os casos específicos indicados anteriormente para as misturas aplicam-se também no tratamento destas plantas. Destaca-se especialmente o tratamento de plantas com as misturas especialmente indicadas no presente texto. A partir dos exemplos apresentados em seguida constata-se o bom efeito insecticida e acaricida das combinações de substâncias activas de acordo com a presente invenção. Enquanto que as substâncias activas tomadas individualmente apresentam fraquezas, as combinações apresentam um efeito que ultrapassa a simples soma dos efeitos individuais.
Existe nos insecticidas e acaricidas um efeito sinergético sempre que o efeito fungicida das combinações de substâncias activas é maior que a soma dos efeitos das substâncias activas aplicadas individualmente. 0 efeito esperado para uma dada combinação de duas substâncias activas pode ser calculado como apresentado em seguida, segundo a "fórmula Colby" (cf. S.R. Colby („Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 1967, 15, 20-22):
Se X significa o grau de mortalidade expresso em % do controlo sem tratamento, no caso da utilização da substância activa A com uma taxa de aplicação de m g/ha ou numa concentração de m ppm, Y significa o grau de mortalidade expresso em % do controlo sem tratamento, no caso da utilização da substância activa B com uma taxa de aplicação de n g/ha ou numa concentração de n ppm e E Significa o grau de mortalidade expresso em % do controlo sem tratamento, no caso da utilização das 52 substâncias activas A e B com uma taxa de aplicação de m e n g/ha ou numa concentração de m e n ppm, então
52 E = X + Y- X-Y100
Se o grau de mortalidade insecticida efectivo for maior que o calculado, então a combinação tem um efeito superaditivo na mortalidade, isto é existe um efeito sinergético. Neste caso, o grau de mortalidade efectivamente observado tem de ser maior do que o valor calculado a partir da fórmula anteriormente indicada para o grau de mortalidade esperado.
Exemplos de utilização
Exemplo A
Aphis gossypii - Ensaio
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsionante: 2 partes em peso de éter alquilarilpoliglieólico
Para a preparação de uma preparação adequada da substância activa mistura-se 1 partes em peso da substância activa com as quantidades indicadas de solvente e emulsionante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsionante na concentração desejada.
Folhas de algodoeiro (Gossypium hirsutum) fortemente atacadas pelo piolho do algodão (Aphis gossypii) são tratadas por imersão no preparado da substância activa na concentração desejada.
Passado o tempo desejado estima-se a mortalidade em %. Neste contexto 100 % significa a morte de todos os piolhos, 0 % significa que nenhum piolho morreu. O valor da 53 mortalidade aferido é calculado segundo a fórmula Colby (ver página 32) .
Neste ensaio, por exemplo as seguintes combinações de substâncias activas de acordo com o presente pedido de patente apresentam uma eficácia reforçada por um efeito sinergético em comparação com as substâncias activas aplicadas individualmente:
Quadro Al: Insectos fitoparasitas
Aphis gossypii - Ensaio Substância activa Concentração da substância activa em ppm Mortal % apó real* idade s 6d calc.** H \\ jtf—Cl Η,Ργ^Ο N-7 CH, (|M9) 4 20 o Vch3 HSC (2-2) Buprofezina 20 0 (I1-1-9) + (2-2) Buprofezina (1:5) 4 + 20 40 20 * real. = efeito detectado **calc.= efeito calculado segundo a fórmula Colby 54
Quadro A2: Insectos fitoparasitas
Aphis gossypii - Ensaio Substância activa Concentração da substância activa em ppm Morta] % apt real* Lidade 5s 6d calc.** H3CnJn^° 01 H3C (11-1-9) 20 55 íTfCN (2-6) Flonicamida 20 40 (11 — 1 — 9) + (2-6) Flonicamida (1:1) 20 + 20 99 73 * real. = efeito detectado **calc.= efeito calculado segundo a fórmula Colby
Exemplo B
Myzus persicae - Ensaio
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsionante: 2 partes em peso de éter alquilarilpoliglieólico
Para a preparação de uma preparação adequada da substância activa mistura-se 1 partes em peso da substância activa com as quantidades indicadas de solvente e emulsionante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsionante na concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea) fortemente atacadas pelo piolho verde do pessegueiro (Myzus persicae) são 55 tratadas por imersão no preparado da substância activa na concentração desejada.
Passado o tempo desejado estima-se a mortalidade em %. Neste contexto 100 % significa a morte de todos os piolhos, 0 % significa que nenhum piolho morreu. O valor da mortalidade aferido é calculado segundo a fórmula Colby (ver página 32).
Neste ensaio, por exemplo as seguintes combinações de substâncias activas de acordo com o presente pedido de patente apresentam uma eficácia reforçada por um efeito sinergético em comparação com as substâncias activas aplicadas individualmente:
Quadro Bl: Insectos fitoparasitas
Myzus persicae - Ensaio Substância activa Concentração da substância activa em ppm Mortal % ap real* Lidade ós 6d calc.** H \\ H*c I / JCX 01 Ha° (11-1-9) 4 30 ΟΛ o ^ 0H· H.c- v^y ° H>\ 0 CH, (l-a-4) 4 80 (II—1—9) + (1-4-2) Buprofezina (1:1) 4 + 4 98 86 * real. = efeito detectado **calc.= efeito calculado segundo a fórmula Colby
Quadro B2: Insectos fitoparasitas 56
Myzus persicae - Ensaio Substância activa Concentração da substância activa em ppm Morta] % ap( real* Lidade 3s 6d calc.** H \\ /h-a N—tf" JLJJl 0 CFS 01 HaC (11-1-9) 4 0 Γ3 fi U H N (2-6) Flonicamida 4 40 (II—1—9) + (2-6) Flonicamida (1:1) 4 + 4 95 40 * real. = efeito detectado **calc.= efeito calculado segundo a fórmula Colby
Exemplo C
Phaedon cochlearae - Larvas - Ensaio
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsionante: 2 partes em peso de éter alquilarilpoliglieólico
Para a preparação de uma preparação adequada da substância activa mistura-se 1 partes em peso da substância activa com as quantidades indicadas de solvente e emulsionante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsionante na concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea) são tratadas por imersão no preparado da substância activa na concentração 57 desejada e são aplicadas larvas do besouro da mostarda (Phaedon cochleariae) enquanto as folhas estão húmidas.
Passado o tempo desejado estima-se a mortalidade em %. Neste contexto 100 % significa a morte de todas as larvas do besouro, 0 % significa que nenhuma larva do besouro morreu. O valor da mortalidade aferido é calculado segundo a fórmula Colby (ver página 32).
Neste ensaio, por exemplo as seguintes combinações de substâncias activas de acordo com o presente pedido de patente apresentam uma eficácia reforçada por um efeito sinergético em comparação com as substâncias activas aplicadas individualmente:
Quadro Cl: Insectos fitoparasitas
Phaedon cochlearae - Larvas - Ensaio Substância activa Concentração da substância activa em ppm Mortal % apó real* idade s 6d calc.** H3Cs^s^.O XJC r-v Cr ^ H»C 8 (11-1-9) 0,16 5 h3Q ^ )“N Cl~*3 VCH* Hac 3 (2-2) Buprofezina 100 20 (11—1—9) + (2-2) Buprofezina (1:625) 0,16 + 100 65 24 58 58 * real. = efeito detectado **calc.= efeito calculado segundo a fórmula Colby
Quadro C2: Insectos fitoparasitas Phaedon cochlearae - Larvas - Ensaio Substância activa Concentração da substância activa em ppm Mortal % apó real* idade s 6d calc.** M Jks. jk o cf3 3 (11-1-9) 0,16 0 0“"\ o ^ CH’ H,c' J 0 CHs(l-a^) 4 15 (II—1—9) + (I-a-4) Buprofezina (1:25) 0,16 + 4 55 15 * real. = efeito detectado **calc.= efeito calculado segundo a fórmula Colby
Exemplo D
Plutella-xylostella - Ensaio (estirpe resistente) Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emulsionante: 2 partes em peso de éter alquilarilpoliglieólico
Para a preparação de uma preparação adequada da substância activa mistura-se 1 partes em peso da substância activa com as quantidades indicadas de solvente e 59 emulsionante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsionante na concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea) são tratadas por imersão no preparado da substância activa na concentração desejada e são aplicadas lagartas da couve (Plutella xylostella, estirpe resistente) enquanto as folhas estão húmidas.
Passado o tempo desejado estima-se a mortalidade em %. Neste contexto 100 % significa a morte de todas as lagartas, 0 % significa que nenhuma lagarta morreu. O valor da mortalidade aferido é calculado segundo a fórmula Colby (ver página 32).
Neste ensaio, por exemplo as seguintes combinações de substâncias activas de acordo com o presente pedido de patente apresentam uma eficácia reforçada por um efeito sinergético em comparação com as substâncias activas aplicadas individualmente:
Quadro D: Insectos fitoparasitas
Plutella-xylostella - Ensaio (estirpe resistente) Substância activa Concentração da substância activa em ppm Mortal % apó real* idade s 6d calc.** «fcJLp P- (11-1-9) 0,0064 0 60 Ο-'Λ J CH3 0 HsC MJ V 0 CH, (1-3-4) 0,16 0 (II—1—9) + (1-4-2) Buprofezina (1:25) 0, 0064 + 0, 16 65 0 * real. = efeito detectado **calc.= efeito calculado segundo a fórmula Colby
Exemplo E
Spodoptera frugiperda- Ensaio
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsionante: 2 partes em peso de éter alquilarilpoliglieólico
Para a preparação de uma preparação adequada da substância activa mistura-se 1 partes em peso da substância activa com as quantidades indicadas de solvente e emulsionante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsionante na concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea) são tratadas por imersão no preparado da substância activa na concentração desejada e são aplicadas lagartas do trigo (Spodoptera frugiperda) enquanto as folhas estão húmidas.
Passado o tempo desejado estima-se a mortalidade em %. Neste contexto 100 % significa a morte de todas as lagartas, 0 % significa que nenhuma lagarta morreu. O valor da mortalidade aferido é calculado segundo a fórmula Colby (ver página 32). 61
Neste ensaio, por exemplo as seguintes combinações de substâncias activas de acordo com o presente pedido de patente apresentam uma eficácia reforçada por um efeito sinergético em comparação com as substâncias activas aplicadas individualmente:
Quadro E: Insectos fitoparasitas
Spodoptera frugiperda- Ensaio Substância activa Concentração da substância activa em ppm Mortal: % apó real* Ldade 3 6d calc.** JLJL o CI% CI^^THjC (11-1-9) 0,16 45 CFg 0 (jlP" N (2-6) Flonicamida 100 5 (II—1—9) + (2-6) Flonicamida (1:625) 0,16 + 100 100 47, 75 * real. = efeito detectado **calc.= efeito calculado segundo a fórmula Colby 62
REFERENCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO
Esta lista das referências citadas pelo requerente serve apenas para conveniência do leitor e não faz parte do documento da patente europeia. Apesar da compilação cuidadosa das referências, os erros ou as omissões não podem ser excluídos e o EPO rejeita toda a responsabilidade a este respeito.
Documentos de patente citados na descrição
• EP 0355599 A
• EP 0415211 A
• EP 0377893 A
• EP 0442077 A
• EP 0442073 A
• EP 0456063 A
• EP 0521334 A
• EP 0596298 A
• EP 0613884 A
• EP 0613885 A
• WO 9401997 A
• WO 9526954 A
• WO 9520572 A
• EP 0668267 A
• WO 9625395 A
• WO 9635664 A
• WO 9701535 A
• WO 9702243 A
• WO 9736868 A
• WO 97743275 A
• WO 9805638 A
WO 9806721 A 63
• wo 9825928 A • wo 9916748 A • wo 9924437 A • wo 9943649 A • wo 9948869 A • wo 9955673 A • wo 0123354 A • wo 0174770 A • wo 02087334 A • wo 9322297 A • wo 9310083 A • DE 2641343 A • EP 0347488 A • EP 210487 A • US 3364177 A • EP 234045 A • WO 0170671 A • WO 03015318 A • WO 03015519 A • WO 03016284 A • WO 03016282 A • WO 03016283 A • wo 03024222 A • wo 03062226 A • wo 03015518 A • Literatura não relacionada com patentes, citada na descrição • Ungerer. Chem. Ind., 1985, vol. 37, 730-732 S.R. Colby. Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations. Weeds, 1967, vol. 15, 20-22
Claims (6)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Agente que contém uma combinação sinergética de substâncias activas de um composto da fórmula (l-a-4) (grupo 1)
ou um composto com efeito insecticida (grupo 2) seleccionado de entre (2-2) Buprofezina
e/ou (2-3) Triazamato
ch3
CHj e/ou (2-6) Flonicamida CF, O N CN N 2 e/ou (2-7) Pirimicarb
e, pelo menos, uma substância activa do grupo das amidas do ácido antranílico da fórmula (II—1)
em que R2 representa hidrogénio ou metilo, R3 representa alquil-(C1-C4), R4 representa metilo, trifluorometilo, trifluorometoxi, flúor, cloro, bromo ou iodo, R5 representa hidrogénio, flúor, cloro, bromo, iodo, trifluorometilo ou trifluorometoxi, R7 representa cloro ou bromo, R9 representa trifluorometilo, cloro, bromo, difluorometoxi ou trifluoroetoxi, em que a proporção em peso do composto da fórmula (I-a-4) (grupo 1) ou um composto do grupo 2 para uma amida do ácido antranílico da fórmula (II—1) é de 500:1 a 1:50.
2. Agente de acordo com a reivindicação 1, contendo uma combinação de substâncias activas com efeito sinergético constituída pelo composto da fórmula (I-a- 3 4) (grupo 1) ou um composto com efeito insecticida (grupo 2) seleccionado de (2-2) buprofezina
e/ou (2-6) Flonicamida
e, pelo menos, uma substância activa do grupo das amidas do ácido antranilico da fórmula (II-l).
3. Agente de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a proporção em peso do composto da fórmula (I-a-4) (grupo 1) ou um composto do grupo 2 para uma amida do ácido antranilico da fórmula (II—1) é de 10:1 a 1:10.
4. Utilização de um agente, tal como definido nas reivindicações 1, 2 ou 3, no combate de parasitas animais, exceptuando para tratamento terapêutico do corpo animal.
5. Processo para a preparação de agentes pesticidas caracterizado por se misturar um agente, tal como definido nas reivindicações 1, 2 ou 3, com um diluente e/ou substâncias tensioactivas.
6. Processo de combate de parasitas animais, com excepção do tratamento terapêutico do corpo animal, caracterizado por se deixar actuar um agente, tal como 4 definido nas reivindicações 1, 2 ou 3, em parasitas animais e/ou respectivo espaço vital.
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