PT1644145E - Método e dispositivo para a produção de um corpo de lata e o corpo de lata - Google Patents

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Description

ΕΡ 1 644 145/ΡΤ
DESCRIÇÃO "Método e dispositivo para a produção de um corpo de lata e o corpo de lata" 0 invento refere-se a um processo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, a um dispositivo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 17 e a um corpo de lata de acordo com o preâmbulo da reivindicação 20, ver, por exemplo, DE A 1452556. O recipiente que tem as paredes e/ou o invólucro e o fundo de metal, em especial, as latas de aerossóis que têm uma decoração, são formadas quer por uma parte quer por várias partes. No caso das latas de aerossol de alumínio de uma só peça, o corpo de lata cilíndrico é proporcionado por estampagem por afundamento a frio. Subsequentemente, é formada uma sede de válvula na extremidade aberta, por meio de um procedimento de estreitamento ascendente. Este processo de produção é muito caro devido à instalação requerida para a maior parte dos passos do tratamento, bem como para os requisitos referentes a água e energia para limpeza e secagem. A patente US n.° 4,095,544 e o pedido de patente EP-0 666 124 Al descrevem a produção de latas de aço sem costura. Nesse caso, um corpo de lata cilíndrico é fabricado a partir de uma chapa de aço revestida por estanho ou por material plástico por punçoamento, prensagem e estiramento. Foi verificado que ocorrem grandes problemas com a formação das porções restritas do gargalo, devido à estrutura do material ser alterada e endurecida pelo estiramento. São também muito correntes as latas de chapa de aço, em que o invólucro tem uma costura de soldadura longitudinal. O fundo e o fecho superior são fixos ao invólucro por meio de ligações de costura dobrada. Podem ocorrer problemas de selagem com as ligações de costura dobrada, os quais são reduzidos, por exemplo, por anéis de selagem. São também originados problemas nas latas actuais com paredes extremamente finas, com as selagens que estão dispostas na face de extremidade. São conhecidas a partir dos documentos EP 200 098 A2 e ep 208 564, latas de duas peças ou de partes múltiplas, em que as partes são interligadas por soldadura laser. A forma das latas, dada pelas costuras de soldadura laser conhecidas, nas zonas de interligação, entre a parede da lata e o fundo ou sede de válvula, não são atractivas e, 2 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ para além disso, não pode ser conseguida, com o processo conhecido, uma produção económica de números de peças suficientemente altos por unidade de tempo. As referidas costuras de soldadura longitudinais, em particular, as costuras de soldadura longitudinais conhecidas também a partir da patente US n.° 4,341,943 têm pequenos graus ou diferenças de espessura na direcção da periferia, que originam problemas no corpo da lata, quando se estreita a porção do gargalo e para uma carga elevada das ferramentas de estreitamento. É conhecido a partir de WO 02/02257 Al um processo para a formação de uma porção gargalo, em que uma superfície de deformação coopera com uma superfície de sustentação, de tal maneira que a parede da lata é deformada entre estas duas superfícies pela acção de forças de tracção. Ao fazer isto, a superfície de deformação é movida para dentro na direcção radial, enquanto a parede da lata fica sempre em contacto com a superfície de sustentação, que engata no lado interno radial. Verificou-se que a região de intervalo entre as duas superfícies, a qual engata em ambos os lados da parede da lata, tem que ser adaptada com precisão à espessura da parede, a qual é variável nesta região, e que as forças de tracção na parede da lata têm de ser continuamente escolhidas, de tal modo que o estreitamento não tenha como resultado um bolbo. No caso de um bolbo, as forças que actuam através das duas superfícies na parede da lata seriam tornadas localmente muito elevadas, o que origina o risco de danos. Verificou-se que é muito difícil a manutenção das condições apropriadas, quando do estreitamento, pela cooperação das superfícies de deformação e de sustentação.
Para além de uma porção de gargalo restrita, o estreitando é também desejado na transição para a superfície de fundo dos actuais corpos de lata. Uma vez que a maior parte do fundo já foi inserida, quando da formação da parte do gargalo, o estreitamento na região do fundo é feito de modo adequado anteriormente, o que, no entanto, é difícil com um invólucro de lata que não tem o fecho superior ou inferior.
Por razões estéticas e para marcar o seu conteúdo, é aplicada uma decoração no lado externo da superfície do invólucro. A fim de ser capaz de fazer isso sem a impressão 3 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ dispendiosa e inflexível do corpo de lata, são aplicadas no corpo de lata películas impressas. De acordo com EP 0 525 729, é enrolada uma película decorativa directamente no sentido periférico no corpo da lata, e é ligada para formar de um envelope de película fechado sobre o corpo da lata. A separação de uma parte da película é muito difícil com películas finas. Para interligar as extremidades da película por meio de uma ligação de selagem, é pressionada uma superfície de selagem contra o corpo de lata, o que não é, no entanto, muito conveniente, com latas de paredes finas, devido à sua pequena estabilidade. Com latas cujas superfícies externas estão restringidas na extremidade inferior e, em particular, na extremidade superior da lata e as quais se desviam de uma superfície cilíndrica, não é possível a formação de uma ligação de selagem não ondulada a toda a altura da lata. São conhecidas soluções a partir dos documentos US 4,199, 851, DE 16 197 079 e EP 1 153 837 Al, em que um material de plástico plano e retráctil é enrolado em torno de um mandril de bobina para formar um envelope fechado, é deslocado na direcção axial como um rótulo a toda a volta de uma garrafa ou de uma lata, e é então fixo por retracção. A mudança do rótulo a toda a volta de uma garrafa ou de uma lata sem enrugamento envolve vários problemas, em particular, com películas finas. Com as películas finas decorativas mencionadas em EP 1 153 837 Al, que têm uma espessura inferior a 25 pm, de preferência, entre 9 pm e 21 pm, o risco de deformação ou danos é muito elevado, quando se deslocam os envelopes de película fechada do mandril de bobina para o corpo da lata. A película de plástico para impressão comercial LabelLyte ROSO LR 400 da Mobil Oil Corporation compreende uma camada fina de selagem em ambos os lados e está disponível com uma espessura de 20 pm e de 50 pm. Quando da selagem da zona de sobreposição, a camada de selagem, a qual envolve o mandril de bobina, é também aquecida e pressionada contra o mandril de bobina. A película tem agora propriedades de deslizamento diferentes na região da tira de selagem. Podem ocorrer problemas adicionais devidos ao atrito dependente das cargas electrostáticas e das forças envolvidas, que actuam na película. A transferência de uma película fechada cilíndrica de um mandril de bobina para um corpo de lata é problemática, mesmo se o diâmetro do mandril de bobina for um pouco maior do que o diâmetro do corpo da 4 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ lata. Não é desejável uma diferença clara em tamanho, porque nesse caso, a capacidade de retracção da película tinha de ser maior, e existe o risco de se formarem ondulações com a fixação e retracção. Além disso, para aumentar a capacidade de retracção tem de ser utilizada uma película com uma espessura maior o que não é desejável. Um problema adicional consiste no facto de que as películas finas podem ser apenas separadas com qrandes despesas. Devido à dificuldade de separação sozinha, não são desejadas soluções, em que os pedaços da película sejam enrolados em torno de um mandril de bobina ou em torno de um corpo da lata. É conhecido a partir de DE 14 52 556 transformar uma banda de metal que tem ranhuras transversais em torno de um suporte com a forma de mandril num invólucro fechado e aquecer os lados reunidos até à temperatura desejada por uma corrente de alta frequência, interligando assim os mesmos. Subsequentemente, passos corte são realizados nas ranhuras, a fim de serem obtidos os invólucros de lata. Não é descrita a produção de latas atractivas.
As abordagens conhecidas para a produção de latas utilizam instalações dispendiosas e a sua operação está dependente de um pessoal especializado. Por conseguinte, as latas não podem ser produzidas nas fábricas de enchimento. Por conseguinte, a maior parte das despesas de transporte irão ocorre para transportar latas vazias do produtor de latas para as fábricas de enchimento. É um objecto do presente invento encontrar uma solução, por meio da qual possam ser produzidas latas esteticamente atractivas de modo económico e utilizando uma instalação simples.
Este objecto é conseguido por meio das características da reivindicação 1 e da reivindicação 17 ou da reivindicação 20. As reivindicações dependentes descrevem concretizações preferidas ou alternativas. A expressão corpo de lata deve significar todos os recipientes, em particular, também as bisnagas colapsáveis e produtos intermédios com a forma de recipientes. Quando se resolve a tarefa, um processo para a formação de uma porção de gargalo numa extremidade de lata aberta de acordo com a reivindicação 17, um processo para a fixação de um fecho de lata, que compreende uma válvula de 5 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ acordo com a reivindicação 16, um corpo de lata que inclui uma sede de válvula de acordo com a reivindicação 22, e um fecho de lata que inclui uma válvula de acordo com a reivindicação 23 foram encontrados, cujas matérias reivindicadas são novas e inventivas, mesmo independentemente da produção de latas.
Quando da resolução da tarefa, é reconhecido num primeiro passo do invento que a costura longitudinal pode ser formada de modo particularmente eficaz e com uma qualidade extremamente alta, se a mesma poder ser produzida continuamente através de uma grande extensão do comprimento. A costura longitudinal pode ser produzida continuamente através de uma grande extensão de comprimento, se a costura longitudinal for soldada directamente nas superfícies do invólucro de lata de união fechadas no sentido periférico ou com uma produção de tubos. Após a soldadura, os invólucros de lata, que se juntam entre si, podem ser subsequentemente separados, enquanto em alguns casos, a separação tem de ser efectuada na costura. As superfícies de invólucro fechadas são separadas de um tubo como secções de tubo.
Um tubo é, de preferência, produzido a partir de uma tira de metal, por exemplo, de acordo com DE 198 34 400. Um dispositivo de formação forma a tira de metal contínua de uma maneira tal que os dois bordos laterais contactam entre si, e um dispositivo de soldadura solda em conjunto esses bordos laterais. A formação da tira numa forma tubular é, de preferência, efectuada pela dobragem da tira na direcção transversal em torno de um eixo de tubo paralelo ao eixo longitudinal da tira. A forma em secção transversal pode ser escolhida para a formação de uma maneira tal que a soldadura pode ser feita de forma eficiente. O termo tubo deve significar, qualquer superfície de invólucro fechado que se prolonga em torno de um eixo. Numa concretização preferida, é produzido um tubo plano e prensado, no qual, de preferência, antes da formação, são feitas duas incisões na tira perpendicularmente ao eixo de tira da tira plana. Estas incisões estão dispostas de tal maneira tal que, após um passo de formação para a tira, as mesmas prolongam-se nas regiões de dobra do invólucro de lata sem fim plano e prensado. Desta maneira, o corte para separação das secções de invólucro de lata desejadas pode ser limitado à região plana prensada entre as regiões de dobra.
ΕΡ 1 644 145/PT β A tira de metal é desenrolada a partir de uma bobina e pode, por conseguinte, ter um comprimento muito grande. Se a mudança da bobina for realizada de tal forma que a extremidade dianteira de uma bobina nova se una imediatamente à extremidade traseira da bobina antiga, pode-se falar de uma produção de tubo contínua. Pode ser substancialmente formada a costura longitudinal no mesmo como uma costura ininterrupta de uma alta qualidade.
Quando as chapas de metal são processadas, em primeiro local, as secções são cortadas, tendo o tamanho de um invólucro de lata. A partir dessas secções podem ser formados invólucros de lata fechados. Numa concretização preferida, estes invólucros de lata são prensados de modo a ficarem planos e têm duas regiões de dobra. A costura longitudinal é soldada directamente nas secções de união. As secções com a mesma forma transversal, as quais se unem directamente entre si, formam um tubo. 0 dispositivo de soldadura permanece, de preferência, estacionário, e a folha de metal conformada numa forma de tubo é movida para lá do dispositivo de soldadura. Para a formação da costura, podem ser utilizadas várias técnicas de soldadura. No entanto, a costura é produzida, de preferência, por soldadura laser. Os bordos da tira de metal, interligados por união de soldadura, em alguns casos, de uma maneira sobreposta, mas, de preferência, como uma união topo a topo ou união de topo. Com uma união topo a topo, os passos ou as diferenças em espessura podem até mesmo ser evitados na região da costura, de modo que é garantida uma espessura de parede substancialmente constante do tubo na direcção da periferia. Isto é, em particular, vantajoso para a formação de uma porção de gargalo restringida. As secções com o comprimento da altura de lata desejada são cortadas a partir do tubo de formação contínua.
Num segundo passo do invento, foi reconhecido que, de preferência, um processo de separação novo e inventivo pode ser utilizado para o corte de um tubo contínuo em secções de tubo, as quais são adicionalmente processadas como invólucros de lata. Os processos de separação conhecidos são processos de corte por serra. Nos mesmos, um dispositivo de corte, tal como uma roda de corte ou uma banda de serra, é suportado com 7
ΕΡ 1 644 145/PT ο tubo durante o procedimento de corte por serra. Tendo cortado uma secção de tubo, o dispositivo de corte é reposto. Devido às secções de tubo curtas, necessárias para a produção de latas, os dispositivos de corte conhecidos são insuficientes, porque não são capazes de cortar e repor de maneira suficientemente rápida. Uma desvantagem adicional dos dispositivos de corte conhecidos consiste no facto de existir o risco de uma deformação e, portanto, de enrugamento, em particular, com tubos de paredes finas. Para além disso, com os processos de corte conhecidos é criada poeira de corte por serra, o que tornaria necessário passos adicionais de limpeza e/ou causaria alguns problemas nos passos de produção de latas adicionais.
Se o tubo for prensado de modo a ficar plano para o corte novo e inventivo das secções de tubo, pode ser utilizado vantajosamente um processo de corte com folhas finas. Ao fazer isto, por exemplo, o tubo prensado plano é guiado sobre uma base, a qual pode cooperar com um gume de corte. Logo que um comprimento desejado de uma secção de tubo avança, o gume de corte é movido em conjunto com o tubo, e é movido, enquanto executa o corte através das regiões de parede que engatam entre si do tubo. Com o corte, não é produzida poeira de corte por serra, e o procedimento de corte é extremamente rápido, de modo que o gume de corte, após um movimento de retorno em afastamento da superfície de base, pode ser suficiente e rapidamente movido para trás na direcção longitudinal do tubo, mesmo com secções de tubo curtas, para realizar o próximo procedimento de corte a tempo. Com um gume de corte colocado fixamente na direcção do eixo do tubo, tem de ser assegurado que o tubo é capaz de dobrar numa região de dobragem, devido à fixação no gume de corte, de modo que o movimento de avanço retido é absorvido quando de um alongamento de dobragem na região de dobragem. Após o corte, a dobragem é compensada por uma velocidade de avanço um pouco maior da extremidade do tubo no dispositivo de corte. Será entendido que são também possíveis processos de corte, nos quais o tubo não é prensado de modo a ficar plano.
Se um tubo já tiver sido provido com uma película decorativa quando do corte das secções de tubo, a película decorativa pode ser cortada directamente em conjunção com a porção que proporciona estabilidade do invólucro de lata. 8
ΕΡ 1 644 145/PT
Desta maneira, pode-se fazer sem corte, separadamente as peças de película fina. Seria possível aplicar a película decorativa já antes da formação do tubo na folha de metal, caso em que, no entanto, a película seria afectada na região da costura longitudinal, quando da soldadura desta costura longitudinal. Em alguns casos, a película é apenas aplicada ao tubo soldado. Isto é, de preferência, feito pelo abastecimento de uma tira de película na direcção do eixo do tubo, sendo a tira de película envolvida na direcção da periferia em torno do tubo, de modo que os dois bordos da película, quer se encostem entre si quer se sobreponham um pouco entre si. A aderência da película decorativa ao tubo é conseguida, por exemplo, através de um procedimento de selagem. A aplicação de um rolo de película para ser desenrolado na direcção longitudinal do tubo, no lado externo do tubo que é formado de modo substancialmente mais simples do que o envolvimento das peças de película em torno das secções de tubo. Mas unindo directamente as superfícies de invólucro de lata, estando fechada na direcção da periferia, pode ser coberto, como um tubo, no lado externo com uma película.
Se o material de partida, isto é, quer as chapas de metal quer a tira, for provido com uma película decorativa e/ou com uma película interna, a película pode ser cortada directamente em conjunção com a parte que proporciona estabilidade do invólucro de lata, quando do corte das secções de invólucro abertas ou fechadas. Desta maneira, pode-se fazer sem o corte separadamente das peças de película fina.
Se a película decorativa for aplicada à folha de metal já antes da formação da costura longitudinal, pode ser evitado que a película decorativa seja afectada durante a soldadura da costura longitudinal com medidas de tratamento adicionais. Por exemplo, a película decorativa pode ser disposta sobre o material plano, de uma maneira tal que uma das suas regiões marginais não chegue até à face lateral, enquanto a sua outra região marginal se projecta para além da respectiva face lateral. A porção de película que se projecta não será selada fixamente ao material plano numa região marginal do mesmo, de modo que esta margem livre de película pode ser dobrada para fora da região da costura de soldadura antes da costura da soldadura ser formada. Após o 9 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ procedimento de soldadura, a margem de película livre pode ser colocada sobre a costura de soldadura e pode ser selada. Desta maneira, a costura longitudinal fica completamente coberta. Verificou-se que, para a soldadura da costura longitudinal, pode ser utilizado laser, o que forma apenas uma costura muito estreita. Na região de uma costura estreita, a película decorativa pode ser removida por um laser adicional. Desta maneira, pode-se fazer sem ter uma região marginal livre de película, e a película decorativa pode ser aplicada à folha de metal a toda a largura.
Depois o corte das secções de tubo, estejam as mesmas com ou sem uma película decorativa, estas secções tubo são abertas por um dispositivo de formação de invólucros, de uma maneira tal que os invólucros de lata são proporcionados, dentro dos quais pode ser inserido um fundo. A abertura da lata assegura uma forma desejada em secção transversal, e se toda a circunferência for um pouco maior, pode ser conseguida mesmo uma redução desejada da espessura da parede. Esta redução da espessura da parede pode ser utilizada para aproximar com precisão a uma espessura da parede desejada. Quando se impulsiona a abertura, reconheceu-se que a mesma não é apenas a forma em secção transversal desejada que pode ser formada, mas que pode ser criada uma restrição em secção transversal de uma secção transversal alargada para uma secção transversal menor ou original, quando se alarga a secção transversal na extremidade da lata, para o que é movida uma ferramenta de alargamento. Uma tal pequena restrição em secção transversal seria, em particular, adaptada para a formação de ligações vantajosas entre o invólucro de lata e um fundo de lata. A restrição em secção transversal seria formada adequadamente com um raio de curvatura, o qual corresponde à forma que é corrente nas latas de aerossóis na transição da parede de lata para o fundo de lata.
Com um invólucro de lata, que tem uma pequena restrição em secção transversal, como é proporcionado numa extremidade de lata nas latas de aerossóis, um fundo de lata pode ser colocado de modo a engatar na região marginal restringida, e pode ser fixo de uma maneira selada ao invólucro de lata por soldadura circunferencial. Se o fundo de lata for colocado de modo a engatar na restrição em secção transversal a partir do interior e for soldado à mesma, com uma lata que permanece na 10
ΕΡ 1 644 145/PT sua superfície de suporte, é meramente a restrição em secção transversal da parede de lata para a superfície de suporte que é visível. O fundo de lata inserido não pode ser visto. A lata, na região do fundo de lata, tem a aparência de uma lata monobloco de alumínio.
Devido a não ser realizado qualquer tratamento, o qual endurece o material, quando da produção do invólucro de lata, pode ser efectuado um processo de estreitamento conhecido na técnica anterior, tal como o estreitamento ascendente ou o estreitamento de fluxo rotativo, na extremidade superior do invólucro de lata. Este estreitamento pode ser realizado até à formação da sede de válvula. De preferência, no entanto, o estreitamento é realizado apenas numa extensão tal que o componente de fecho em conjunto com a sede de válvula pode ser disposto apertadamente na extremidade superior restringida. Em alguns casos, a ligação é formada como uma ligação de costura dobrada mas, de preferência, como uma ligação soldada, em particular, como uma ligação soldada a laser. A inserção do componente de fecho, que inclui a sede da válvula assegura a produção de latas por um processo de produção simples, que têm uma sede de válvula extremamente precisa.
Uma vez que para pressionar apertadamente o componente de fecho ao invólucro de lata é requerida uma restrição com a forma de ressalto na face do invólucro de lata, bem como uma região marginal conformada de modo correspondente do componente de fecho, pode ser formado um arredondamento anelar radial para o exterior em, pelo menos, uma face, em alguns casos, em ambas as faces. Desta maneira é obtida secção transversal restrita no sentido da respectiva face. Numa face, o fundo de lata, e na outra face um componente de fecho superior podem ser fixamente soldados à respectiva restrição. De preferência, é o fundo que é soldado em primeiro lugar. Antes da, ou em alguns casos, após a soldadura fixa do componente de fecho superior, o invólucro de lata pode ser formado, por exemplo, pelo alargamento da secção transversal da lata, pelo menos, até ao diâmetro de, pelo menos, um arredondamento. Antes da soldadura fixa ao componente de fecho superior, podem ser inseridas ferramentas de formação, tais como rolos, no interior da lata para alargamento do invólucro de lata. Em alguns casos, até mesmo um fluido sob pressão é introduzido no interior de uma lata 11
ΕΡ 1 644 145/PT para alargamento da secção transversal da lata, e o invólucro de lata é pressionado para dentro de um molde interior, como é conhecido a partir das patentes n.°s EP 853 513 Bl, EP 853 514 Bl e EP 853 515 Bl. Podem também ser utilizados outros processos conhecidos do estado da técnica para alargamento e formação de um invólucro de lata.
Em alguns casos, uma cobertura de base é aplicada de tal maneira que a mesma cobre a ligação do invólucro de lata com o fundo de lata. De preferência, a cobertura de base consiste num material de plástico plano. Deverá ser entendido que um material plano pode ser também utilizado, que tem, pelo menos, uma camada de metal, em particular, de alumínio ou aço, ou mesmo com uma camada de cartão. A camada que confere estabilidade pode, em alguns casos, ser revestida com um material de plástico. Os materiais planos utilizados devem assegurar uma cobertura de base robusta, a qual não será danificada nos dispositivos transportadores das instalações de enchimento, e a qual permanece tão estável quanto possível, mesmo quando de pé sobre um suporte molhado. A cobertura de base pode ser provida com uma camada de selagem, de modo que a mesma pode ser selada fixamente no fundo. Em vez de uma ligação de selagem, em alguns casos, uma ligação de bloqueio ou uma ligação soldada, em particular, com, pelo menos, três pontos de soldadura laser, pode ser formada para fixar a cobertura de base. Se for utilizada uma cobertura de base magnetizável, a mesma pode permitir um transporte por um transportador magnético, mesmo com os corpos de lata de material não magnético. A produção de um corpo de lata, que tem uma película decorativa é, em particular, vantajosa, se for utilizada uma película, a qual é opcionalmente impressa no seu lado externo ou lado frontal, mas, de preferência, no lado voltado para o corpo de lata ou lado traseiro. Utilizando uma película transparente impressa no lado traseiro, a camada impressa da película fica protegida de modo que não possa ocorrer qualquer dano na decoração, devido ao atrito. A película transparente impressa no lado traseiro pode ser provida com uma camada de selagem sobre a camada de impressão após a impressão, a qual assegura uma selagem firme da ligação entre a película e o corpo de lata, bem como na zona de sobreposição entre as margens da película, mesmo através da camada impressa. 12
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Em alguns casos, é vantajoso que a camada impressa no lado traseiro da película tenha substancialmente a função de um revestimento primário, enquanto a restante decoração é impressa no lado frontal da película. Quando a mesma é a questão de um revestimento primário, esta pode ser de uma cor primária monótona ou também parte da decoração, por exemplo, a superfície de um desenho colorido ou imagem. A banda de película previamente impressa no lado traseiro é impressa numa primeira tipografia, no lado frontal num passo de impressão adicional. Este passo de impressão adicional pode, opcionalmente, ser efectuado pelos produtores de latas ou numa segunda topografia para imprimir uma decoração/informação específica. Isso significa, por exemplo, que no passo da segunda impressão, além de uma decoração primária, são impressas inscrições, as quais são diferentes cada para o respectivo mercado. Para imprimir o lado frontal, pode ser utilizado qualquer processo de impressão conhecido na técnica, incluindo, opcionalmente, algum tratamento de superfície após a impressão.
Os desenhos mostram: na Fig. 1 uma representação esquemática de uma instalação para a produção de corpos de lata, na Fig. 2a um corte transversal de uma tira de metal com uma película de plástico aplicada e uma fita de cobertura da costura, na Fig. 2b uma secção transversal de um tubo, que foi formado a partir da tira de metal de acordo com a Fig. 2a, por dobragem da mesma em torno do eixo longitudinal, na Fig. 2c um corte transversal de um tubo de acordo com a Fig. 2b após prensagem de modo a tornar o mesmo plano, na Fig. 2d um pormenor do tubo plano prensado de acordo com a Fig. 2c, na Fig. 2e um pormenor de acordo com a Fig. d após a selagem fixa da fita de cobertura de costura, 13 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ na Fig. 3a um corte transversal de um tubo plano prensado, que inclui uma película de plástico enrolada em torno do tubo, na Fig. 3b um corte transversal de um tubo plano prensado, no qual os rolos de prensagem pressionam uma película plástico enrolada em torno de si, na Fig. 3c uma vista plana da disposição de acordo com a Fig. 3b, na Fig. 4 uma representação em corte transversal de uma parede de lata cilíndrica e de um cilindro de alargamento, situado na mesma em duas posições, na Fig. 5 uma vista plana esquemática de uma estação de tratamento, na qual as latas sobre uma mesa rotativa são ligadas a um componente de fecho, na Fig. 6a uma estação de tratamento de acordo com a Fig. 5, que compreende cabos ópticos de guia de luz para a soldadura laser, na Fig. 6b uma vista lateral de uma estação de tratamento de acordo com a Fig. 5, que compreende cabos ópticos de guia de luz para a soldadura laser, na Fig. 7 um corte transversal de um dispositivo de retenção para uma estação de tratamento de acordo com a Fig. 5, e um corpo da lata em que é inserido um fundo, na Fig. 8 um corte transversal de um dispositivo de retenção para uma estação de tratamento de acordo com a Fig. 5 e um corpo de lata, em que é inserido o componente de fecho, na Fig. 9a um corte transversal de um dispositivo de estreitamento que compreende duas situações no início de um procedimento de estreitamento, na Fig. 9b um corte transversal de um dispositivo de estreitamento que compreende duas situações durante o procedimento de estreitamento, 14 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ na Fig. 9c um corte transversal de um dispositivo de estreitamento, que compreende duas situações, no final do procedimento de estreitamento, na Fig. 10a um corte transversal de um corpo de lata de uma lata de aerossóis, que tem o fundo de lata inserido e uma sede de válvula colocada no topo, na Fig. 10b uma vista lateral de um corpo de lata que tem um aspecto particular, na Fig. 11a um corte transversal de um tubo colapsável que tem uma porção roscada inserida, na Fig. 11b um corte transversal de um tubo colapsável que tem uma porção roscada colocada no topo, na Fig. 12 um corte transversal da região de extremidade superior de uma lata de aerossóis, que inclui um novo adaptador de válvula, na Fig. 13 um corte transversal da região extremidade superior de uma lata de aerosóis e duas sedes de válvula diferentes, e na Fig. 14 um corte transversal da região de extremidade inferior de um corpo de lata, que inclui uma cobertura de base, na Fig. 15a um corte transversal vertical de um invólucro de lata que tem arredondamentos em ambos os lados frontais, na Fig. 15b um corte transversal vertical de um corpo de lata que tem arredondamentos no invólucro de lata e componentes de fecho fixamente soldados, na Fig. 16 um corte transversal vertical de uma lata de aerossóis que inclui um componente de fecho superior e uma válvula, na Fig. 17 uma parte de um corte transversal vertical de uma lata de aerosóis, que inclui um componente de fecho superior e uma válvula, 15
ΕΡ 1 644 145/PT na Fig. 18a uma vista plana esquemática de um dispositivo de corte, o qual corta tiras a partir de chapas de metal, na Fig. 18b uma vista lateral esquemática de um dispositivo para aplicação de películas em ambos os lados das tiras, na Fig. 18c uma vista plana esquemática de uma porção da instalação, a qual corta a secção a partir das tiras e forma as mesmas em invólucros de lata planos e prensados, na Fig. 18d dois cortes transversais esquemáticos dos passos tratamento para a formação de secções com a forma de invólucros de lata planos e prensados, na Fig. 19 uma vista lateral esquemática de uma instalação, a qual cobre um material plano tipo tira, com películas em ambos os lados, e o qual converte o material de tira continuamente para a forma de um invólucro de lata plano e prensado, na Fig. 19a uma vista plana do material plano após serem proporcionadas incisões, na Fig. 19b um corte transversal esquemático na região dos elementos de formação para a formação do material de tira para a forma do invólucro de lata plano e prensado, na Fig. 20 um corte transversal da forma do invólucro de lata plano e prensado, na Fig. 21 uma vista em corte transversal esquemática do passo de aplicação de uma fita de cobertura, na Fig. 22 um corte transversal esquemático de um dispositivo para soldadura laser da costura longitudinal da lata, na Fig. 23 um pormenor da Fig. 5 numa escala maior 16 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ na Fig. 24 uma vista lateral esquemática de uma parte da instalação para soldadura laser da costura longitudinal, para prensar a fita de cobertura, e para corte e condicionamento de secções invólucro de lata fechadas, na Fig. 25 um corte transversal de um dispositivo para pressionar sobre a fita de cobertura. A Fig. 1 mostra uma instalação para a produção de corpos de lata em que uma tira de metal 1 é abastecida a partir de uma bobina de abastecimento de tiras de metal 2 sobre um dispositivo de deflexão, por exemplo, um primeiro rolo de deflexão 3 na direcção de um eixo de tratamento para as várias estações de tratamento para produção de um tubo, formado por formação e soldadura. Opcionalmente, a tira de metal é aquecida por um aquecedor de indução 4. A seguir ao aquecedor de indução 4, é aplicada, se necessário, uma primeira tira de película 5 à tira de metal 1 na direcção do eixo de tratamento a partir de uma primeira bobina de abastecimento de película 6, através de um dispositivo de deflexão, por exemplo, um segundo rolo de deflexão 7. 0 segundo rolo de deflexão 7 pode pressionar a primeira tira de película 5 para a tira de metal pré-aquecida 1, de modo que uma camada de selagem da primeira tira de película 5 liga à temperatura dada a tira de película 5 à tira de metal 1. A primeira tira de película 5 deve formar uma barreira interna ou camada de protecção interna 5' no tubo que está a ser formado. Para a formação de um tubo fechado, é necessária uma ligação de soldadura entre ambos os bordos laterais da tira de metal 1. Uma vez que a tira de película 5 não aguenta a temperatura gerada na região da costura de soldadura, a tira de película 5, opcionalmente, não se irá prolongar até aos bordos da tira de metal 1 na direcção lateral. No entanto, para ser capaz de formar, apesar disso, uma barreira fechada interior, é aplicada uma fita de cobertura de costura 8 à primeira tira de película 5. Para esta finalidade, a fita de cobertura de costura 8 corre a partir de uma bobina de abastecimento de fita de cobertura 9 através de um dispositivo de deflexão, por exemplo, o segundo rolo de deflexão 7, na direcção do eixo do tratamento para a primeira tira de película 5. Uma camada de selagem da fita de cobertura de costura 8 está voltada para cima. A fita de cobertura de costura 8 deve aderir apenas temporariamente à primeira tira de película 5. 17 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ
Fig. 2a mostra a tira de metal 1 com a tira de película 5 ligada à mesma, e a fita de cobertura de costura 8 aplicada na região de secção transversal A, de acordo com a Fig. 1. As setas 10 indicam o processo de formação subsequente. Por meio da dobragem, de acordo com a Fig. 2a, dos bordos laterais da tira de metal 1, em torno do eixo longitudinal, e aproximando os mesmos entre si, é obtido um tubo 11. Para ligar os bordos laterais la, lb, que engatam entre si, da tira de metal 1, é formada uma costura de soldadura 11a num passo de soldadura, que inclui um procedimento de soldadura 12. Uma região 11b deixada livre da película deve ser coberta após a soldadura pela fita de cobertura de costura 8.
De acordo com a Fig. 1 é proporcionado um dispositivo de formação 13 para o procedimento de formação, em que o tubo 11 é formado, de preferência, a partir da tira de metal 1, por meio da utilização de rolos. Para realizar o procedimento de soldadura 12, os bordos laterais são pressionados em conjunto pelos rolos de retenção 14, de modo a ficarem livres de um intervalo, enquanto um dispositivo de soldadura 12a realiza o procedimento de soldadura 12. Desta maneira, é obtida a costura da soldadura 11a na região 11b que está livre de película. De preferência, é utilizado um dispositivo de soldadura laser, mas, opcionalmente, é utilizado um dispositivo de soldadura convencional como é conhecido da produção tradicional dos corpos de lata com três partes. Na secção B, o tubo 11 tem quase a forma de acordo com a Fig. 2b. Quando da produção de latas que não precisam de uma barreira interna ou de uma camada de protecção interna 5', pode-se omitir o abastecimento de uma tira de película 5 e de uma fita de cobertura de costura 8.
Para a produção contínua do tubo 11, como provido, a tira de metal formada 1 tem que ser transportada continuamente. Para esta finalidade, por exemplo, são proporcionadas duas lagartas de transporte 15, que se movem em sentidos opostos, as quais pressionam contra o tubo 11 a partir dos lados opostos e arrastam o tubo 11 por atrito. Uma vez que a fita de cobertura de costura 8 deve alcançar a região 11b livre de película, o tubo 11 é comprimido, pelo menos, na região da fita de cobertura de costura 8. Esta compressão é, opcionalmente, conseguida em parte pelas lagartas de transporte 15. Quando da compressão, para se 18
ΕΡ 1 644 145/PT obter uma forma desejada na secção C, é proporcionado, pelo menos, um par de rolos planos de pressão 16 de acordo com a Fig. 2c. Para obter uma forma definida das duas regiões de dobragem laterais 11c, pode, opcionalmente, ser conveniente, associar os rolos de formação laterais 16b aos dois rolos planos de pressão 16. Uma vez que os rolos 16A e 16B pressionam aos pares cada um em sentidos opostos contra o tubo 11, o tubo 11 pode ser formado com uma forma desejada em secção transversal. A Fig. 2d mostra como a fita de cobertura de costura 8 é pressionada contra a camada de protecção interna 5' na região 11b livre de pelicula pela compressão do tubo 11. Quando a fita de cobertura de costura 8 compreende uma camada de selagem no lado, o qual engata na camada de protecção interna 5' e na região 11b livre de pelicula, pode ser formada uma ligação de selagem na camada de protecção interna 5' e, opcionalmente, na região 11b livre da pelicula pelo efeito do calor. Desta maneira, é formada uma barreira protectora continua na direcção da periferia do tubo. 0 calor necessário para a selagem pode ser fornecido através dos rolos planos de pressão 16a ou por um aquecedor de indução 4, localizado na região dos dois rolos planos de pressão 16a. 0 aquecimento do tubo 11 e da sua camada de metal 1' pelo aquecedor indução 4 pode ser utilizado, além disso, para aplicação firme de uma camada de pelicula exterior 17'. Para este fim, se desejado, é aplicada uma segunda tira de pelicula 17 a partir de uma segunda bobina de abastecimento de pelicula 18 através de um dispositivo de deflexão, por exemplo, um terceiro rolo de deflexão 19, na direcção do eixo do tratamento para o exterior do tubo 11, subsequentemente, ao aquecedor de indução 4. Um dispositivo de engate, não mostrado, é utilizado, o qual dobra as margens laterais da segunda tira de película 17 em torno do tubo 11, de tal maneira que as margens são interligadas numa zona de sobreposição 17a. A Fig. 3a mostra a secção D, que compreende dois rolos de prensagem 20 em ambos os lados da região de tubo plana e prensada. Os rolos de prensagem pressionam as margens da película na zona de sobreposição 17a umas contra as outras. Se agora a segunda tira de película 17 compreender uma camada de selagem no lado voltado para o tubo 11, pode ser obtida 19
ΕΡ 1 644 145/PT uma ligação de selagem na zona de sobreposição 17a. Nas Figs. 3a e 3b, não é mostrada a camada de protecção interna 5', mas apenas a camada de metal 1' . Para assegurar um engate sem rugas da camada de pelicula exterior 17' na camada de metal 1', a camada de pelicula exterior 17' é ligada na zona de sobreposição 17a, de uma maneira tal que a circunferência da camada de pelicula exterior 17' é um pouco menor do que a circunferência do tubo 11 e a camada de metal 1'. Devido à forma plana e prenssada do tubo 11, isto é facilmente conseguido com as regiões marginais abertas.
Na secção E, é proporcionado um dispositivo de compressão de acordo com as Figs. 3b e 3c, que compreende, pelo menos, dois primeiros rolos de prensagem 21 e, opcionalmente, dois segundos rolos de prensagem 22. Os dois primeiros rolos de prensagem 21 estão situados em ambos os lados da região do tubo plano e prensado e pressionam a camada de pelicula exterior 17' apertadamente contra a camada de metal 1'. Os dois segundos rolos de prensagem 21 estão situados em ambos os lados da região de tubo curva. Para assegurar um engate sem rugas, os rolos de prensagem 21, 22 estão, de preferência, providos com revestimentos ligeiramente elásticos 21a e 22a. Deverá ser entendido que a camada de película exterior 17' pode ser também omitida. A instalação para a produção de corpos de latas pode ser utilizada para os corpos de latas, quer com quer sem uma camada de película. Deve ser também possível aplicar uma película decorativa de acordo com um processo conhecido num corpo de lata, produzido de acordo com o novo processo. No entanto, a aplicação contínua de uma tira de película num tubo produzido é mais simples.
Para cortar as secções a partir do tubo 11, que têm o comprimento da altura desejada para a lata, é proporcionado um dispositivo de corte 23. 0 dispositivo de corte 23 deve realizar, se possível, um passo de corte sem rebarbas. Uma vez que, após o passo de corte das secções de tubo ou invólucros de lata 24 não têm necessariamente de apresentar uma forma específica, é realizado um procedimento de corte, de preferência, com um gume de corte 25 e uma base de suporte 26, que coopera com o gume de corte 25. Devido ao facto de que o tubo 11 é substancialmente prensado de modo que o mesmo fica plano, o curso necessário para o movimento de corte, representado pelas setas 25a, é pequeno. 0 pequeno curso 20
ΕΡ 1 644 145/PT permite um procedimento de corte rápido. O gume de corte 25 é, opcionalmente, movido durante o corte com o tubo criado 11 na direcção do eixo do tubo, e é reposto após ter cortado uma secção de tubo 24, a qual é ilustrada pelas setas 27. Uma vez que o procedimento de corte é muito rápido, o avanço do tubo é pequeno durante este curto espaço de tempo. Por conseguinte, podem também ser proporcionadas abordagens estando um gume de corte 25 colocado de modo estacionário na direcção do eixo do tubo. Então, tem apenas de ser assegurado que o tubo 11 seja capaz, devido à fixação no gume de corte 25, para dobrar numa região de dobragem, para que o avanço retido seja absorvido como um alongamento de dobragem na região de dobragem. Após o corte, a dobragem é compensada por uma velocidade de avanço ligeiramente aumentada da extremidade do tubo no dispositivo de corte 23. Se a extremidade do tubo ou a extremidade do invólucro de lata cortado 24 for tornada completamente plana pelo procedimento de corte, isso não tem importância.
Se uma tira de pelicula 5, 17 e, opcionalmente, uma fita de cobertura de costura 8 estiver disposta numa tira de metal 1, irá formar um tubo 11 com uma camada de metal 1' e, pelo menos, uma camada de pelicula 5', 17. Se um pedaço de pelicula for fornecido, de acordo com a técnica anterior, a um invólucro de lata, o pedaço de pelicula tem que ser cortado a partir de uma bobina de abastecimento de pelicula e tem que ser colocado individualmente no invólucro de lata 24. O corte e a colocação de películas finas são muito difíceis. A abordagem de acordo com o invento com a aplicação contínua da fita de pelicula 5 e o corte da película em conjunção com a camada de metal 1' conduz ao revestimento de película substancialmente mais simples. O corte da camada de metal 1' em conjunto com a película é mais simples, porque a espessura total da camada de metal 1' e de, pelo menos, uma camada de película 5', 17 é suficientemente grande para um procedimento de corte simples.
Os invólucros de lata cortados e substancialmente planos 24 podem agora ser formados para corpos de latas quer imediata e subsequentemente quer após um armazenamento intermédio ou um transporte. Devido ao estado plano, o volume do invólucro de lata 24, necessário para armazenar ou transportar, é pequeno. 21 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ
De acordo com a Fig. 1, o invólucro de lata plano e prensado 24 é impulsionado e aberto durante o tratamento adicional por, pelo menos, uma ferramenta de impulso e abertura 28 de um dispositivo de formação de invólucros. Na concretização ilustrada esquematicamente, as ferramentas de impulso e abertura 28, que têm bordos de inserção 28a, são inseridas no interior do invólucro de lata 24 a partir de ambas as faces do invólucro de lata 24. Opcionalmente, é obtida a forma desejada em secção transversal directamente com a abertura de impulso. De preferência, no entanto, é utilizada uma ferramenta de alargamento 29 num passo adicional que aumenta a circunferência do invólucro de lata 24 e forma, em particular, numa extremidade de lata, de preferência, a extremidade inferior, uma restrição em secção transversal a partir de uma secção transversal alargada para uma mais pequena. A Fig. 4 ilustra o processo de alargamento em dois passos. Após a inserção de uma parte frontal de inserto 29a, adaptada à secção transversal do invólucro de lata 24, no interior do invólucro de lata 24 a partir de um primeiro lado de face 24a, a ferramenta de alargamento 29, que tem uma porção de alargamento 29b com uma secção transversal maior é movida através do invólucro de lata 24, até que a mesma atinge uma posição final no segundo lado de face 24b do invólucro de lata 24. A porção de alargamento 29b é formada de uma maneira tal que o invólucro de lata 24 obtém uma restrição desejada 24c no segundo lado de face 24b, em particular, com um raio de estreitamento usual para as latas de aerosóis.
Para obter um corpo de lata 30 preparado para ser enchido, o invólucro de lata 24 tem de ser provido com um componente de fecho em, pelo menos, um lado de face 24a, 24b.
Para as latas, pelo menos, um fundo de lata 31b é ligado firmemente ao invólucro de lata 24. No caso de tubos de colapsáveis, está fixa uma parte de fecho de tubo 32, que tem uma rosca 32b em torno de uma abertura de saida 32a. Uma vez que são produzidas mais latas do que bisnagas, e um termo geral, como por exemplo, recipiente, é confuso, o termo lata deve ser entendido na medida em que compreende também as bisnagas. De acordo com as Figs. 1 e 5, os componentes de fecho 31b, 32 são distribuídos, num passo de distribuição 33 a partir de uma região de abastecimento 34, para um 22
ΕΡ 1 644 145/PT dispositivo de retenção de inserção 35. 0 dispositivo de retenção de inserção traz os componentes de fecho 31b, 32 para o local de ligação desejado do invólucro de lata 24. No caso de uma ligação de soldadura, o dispositivo de soldadura 37 produz uma costura de soldadura, enquanto roda o invólucro de lata 24, por meio de um suporte rotativo 36. Será entendido que, além de um processo de soldadura, em particular, de soldadura laser, podem ser utilizados processos de ligação mecânicos, como os processos de formação de rebordos ou de costuras dobradas. Opcionalmente, o componente de fecho 31b, 32 é firmemente ligado ao invólucro de lata 24 por colagem. A Fig. 5 mostra uma estação de tratamento com a forma de uma mesa rotativa 38, em que os invólucros de lata 24 alcançam a mesa rotativa 38 através de uma mesa de transferência adicional 39, e os corpos de lata 24' são transportados para longe da mesa rotativa 38 através de uma mesa de transferência adicional 39 para um transporte adicional.
As Figs. 6a e 6b mostram as guias de luz 40, pelas quais um feixe de soldadura é direccionado para os locais de tratamento da mesa rotativa 38. Os dispositivos de retenção rotativos 36 estão dispostos nos braços 41 para serem pressionados contra os invólucros de lata 24. Os dispositivos de retenção de inserção 35 são, de preferência, acoplados a accionamentos rotativos para serem capazes de produzir costuras de soldadura circunferenciais enquanto rodam.
A Fig. 7, com a forma de uma representação de um pormenor, mostra os elementos mais importantes de um local de tratamento para fixação de um primeiro componente de fecho 31b, 32 ao invólucro de lata. Quando o fundo de lata 31b é pressionado a partir do interior da lata contra a restrição 24c, uma costura ligação 42 não visivel lateralmente pode ser produzida por meio do dispositivo de soldadura 37. A fim de posicionar o fundo de lata 31b sem um grande movimento de curso, o mesmo é, opcionalmente, pressionado contra a restrição 24c a partir do exterior. Para o pressionar firme, os braços 41 e os dispositivos de retenção rotativos 36 estão ligados aos dispositivos de retenção de inserção 35. A ligação é efectuada através de um conjunto de tirante 43 não sendo os dispositivos de pressão e libertação mostrados. A 23 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ região marginal externa do fundo de lata 31b está adaptada à restrição 24c e compreende, na região central, uma saliência no sentido do interior da lata.
De acordo com a Fig. 8, um componente de fecho superior 31a que tem uma sede de válvula (adaptador de válvula) está fixo a um corpo de lata 24', que compreende um invólucro de lata 24 e um fundo de lata inserido 31b. Deve ser entendido que o componente de fecho superior pode compreender um outro tipo de abertura, por exemplo, um gargalo roscado, em vez da sede de válvula. 0 dispositivo para fixação do componente de fecho superior corresponde substancialmente ao dispositivo de acordo com a Fig. 7, em que o corpo de lata 24' é retido por um dispositivo de retenção de lata 44 e é rodado, e o dispositivo de retenção rotativo 36 está adaptado ao componente de fecho superior 31a. 0 primeiro lado de face 24a, desviado do fundo de lata, está restringido, de modo que é formada uma primeira região de gargalo 24a' de secção transversal decrescente. A circunferência do componente de fecho superior 31a é menor do que a circunferência da porção cilíndrica do corpo de lata 24'. Uma vez que, além disso, se pode fazer sem uma zona de dobragem para a formação de um rebordo ou ligação de costura dobrada, a proporção do material do componente de fecho superior 31a é significativamente menor em comparação com as abordagens conhecidas. A costura de ligação 42 assegura uma ligação firme e apertada entre a primeira região de gargalo 24a' e o componente de fecho superior 31a, o qual, na zona marginal externa, forma uma segunda região de gargalo, a qual está adaptada à primeira.
Para o estreitamento da face aberta de um corpo de lata 24', pode ser realizado um processo de estreitamento conhecido, tal como o esmagamento/estreitamento ou o estreitamento de fluxo rotativo. De preferência, no entanto, como representado nas Figs. 9a a d, é realizado um processo, em que um corpo de lata 24', a ser estreitado, o qual se prolonga ao longo de um eixo longitudinal 24d e tem secções transversais circulares na região a ser estreitada, é retido em duas regiões. Na primeira região, o corpo de lata 24' é firmemente retido por um primeiro dispositivo de retenção 45 de tal modo que pode ser rodado em torno de seu eixo longitudinal 24d pelo primeiro dispositivo de retenção 45. Para a retenção do mesmo com firmeza, é proporcionado, 24 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ opcionalmente, um elemento de aperto anelar 45a, o qual, em particular, pode ser trazido pneumaticamente para uma posição de aperto e para uma posição de libertação. No entanto, pode ser também fornecida uma disposição de aperto mecânica, composta, por exemplo, por três elementos de aperto 45a, que estão distribuídos uniformemente em torno da periferia. A segunda região está na extremidade de lata a ser estreitada ou no primeiro lado de face 24a. Ai, o corpo de lata 24' é retido por segundo dispositivo de retenção, o qual roda em conjunto com o mesmo e o qual compreende uma parte de suporte 46, deslocável em relação ao corpo de lata 24' e ao primeiro dispositivo de retenção 45 na direcção longitudinal. A parte de suporte deslocável 46 é inserida no interior do corpo de lata 24', de uma maneira em forma de taco, e compreende na extremidade dirigida para o interior da lata um bordo de deflexão anelar 46a, cujo diâmetro exterior está adaptado ao diâmetro interior do primeiro lado de face 24a. 0 estreitamento desejado é conseguido com, pelo menos, uma superfície de deformação 47a, a qual se junta ao bordo de deflexão 46a com uma pequena distância na direcção axial e pode ser pressionada para dentro no sentido radial, enquanto um espaço livre 48 é proporcionado no interior da lata, de modo que nada obstrói a formação do invólucro de lata 24 ou da parede da lata no sentido do interior. Opcionalmente é proporcionado um taco de apoio, o qual se projecta a partir da parte suporte 46 para interior e cujo diâmetro está adaptado para o estreitamento máximo, de modo que a face de estreitamento, depois do estreitamento, é suportada por este taco. A superfície de deformação 47a é, de preferência, formada pela superfície externa de um rolo de formação 47. É importante uma cooperação óptima do bordo de deflexão 46a com a superfície de deformação 47a para o estreitamento. Com esta finalidade, os raios de curvatura Rl, R2 das duas curvaturas do bordo de deformação 46a e a superfície de deformação 47a são encaixadas entre si. De acordo com uma analogia em relação a um processo de estampagem profunda, em que a parede pode é estampada em torno de dois bordos anelares, o raio de curvatura Rl corresponde ao raio retenção em baixo e R2 ao raio de estampagem. 0 intervalo s entre o bordo de deflexão 46a e a superfície de deformação 47a na direcção do eixo de lata 24d é ajustado à espessura da parede da lata e permanece substancialmente constante durante o estreitamento. 0, pelo menos, um rolo de formação 47 está, na direcção axial, numa 25 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ posição substancialmente estacionária em relação à parte de suporte 46. 0, pelo menos, um rolo de formação de 47 é movido em conjunto com a parte de suporte 46 na direcção axial em relação ao primeiro dispositivo de retenção 45.
De acordo com a Fig. 9d os três rolos de formação 4 7 estão, de preferência, igualmente espaçados no sentido da periferia do corpo de lata 24' e podem ser pressionados em conjunto no sentido radial para dentro, até uma circunferência de lata mínima 49. Deve se entendido que podem ser também dispostos dois ou mais do que três rolos de formação 47. Se estiver previsto apenas um rolo de formação 47, as forças de formação que ocorrem são unilaterais, o que é particularmente problemático no sentido do final do procedimento de formação.
As Figs. 9a, 9b e 9c mostram o progresso de um procedimento estreitamento, que se refere a cinco situações VO, VI, V2, V3, V4 de uma extremidade de lata aberta estreitada mais e mais. No início VO do procedimento de estreitamento, os rolos de formação 47 estão espaçados no sentido axial de uma distância a a partir do primeiro lado de face. A parte de suporte 46 prolonga-se no interior da lata por uma extensão de uma distância inicial a menos o intervalo s. Logo que um pequeno anel estreitamento tenha sido formado, como está ilustrado em redor na situação VI, o invólucro de lata 24 obtém uma estabilidade aumentada contra as deformações assimétricas ou indesejáveis. Com o prosseguimento do estreitamento, como pode ser visto na situação V2, o primeiro lado de face 24a é estampado cada vez mais no sentido do bordo de deflexão 46a, até que o mesmo fique apenas retido no intervalo s, de acordo com V3, e já não de acordo com V4. Uma região de extremidade, no primeiro lado de face 24a é formada, opcionalmente, por um procedimento de prensagem subsequente ao estreitamento. Uma forma vantajosa está ilustrada na Fig. 12. 0 processo descrito e a instalação descrita permitem a produção eficiente de diferentes corpos de latas e também de bisnagas. A Fig. 10a mostra uma lata de aerossóis 24', em que um fundo de lata 31b é fixo por soldadura laser ao segundo lado de face estreitado 24b do invólucro de lata 24. No primeiro lado de face 24a, está fixo por soldadura laser um componente de fecho superior 31a, que tem uma sede de válvula 26
ΕΡ 1 644 145/PT 50. Ο fundo de lata 31b e o componente de fecho superior 31a podem ser produzidos, cada um deles, de modo independente a partir do invólucro de lata 24. Estas partes produzidas separadamente podem ter diferentes espessuras de material e/ou diferentes composições de material, as quais são optimizadas para a sua respectiva função. Com um componente de fecho superior 31a produzido separadamente, pode ser assegurada uma sede de válvula 50 de alta qualidade. A Fig. 10b mostra uma concretização em que o invólucro de lata 24 é especialmente formado por um processo de conformação. Uma vez que o material do invólucro de lata 24 de um corpo de lata, de acordo com o invento, não é endurecido por um processo de estiramento, pode ser aplicado sem qualquer problema o processo de conformação conhecido.
As Figs. 11a e 11b mostram corpos de lata 24' ou bisnagas de aluminio que têm, fixos dentro e fora um invólucro de lata 24, um componente de fecho de tubo 32, o qual compreende uma rosca 32b para uma tampa, não mostrada, em torno de uma abertura de saida 32a. A Fig. 12 mostra um pormenor de um componente de fecho superior 31a que está ligado a um invólucro de lata 24 por uma costura de soldadura 42, de preferência, uma costura de soldadura laser. O invólucro de lata 24 inclui, por exemplo, um revestimento interno 5', e é frisado para o exterior no primeiro lado de face 24a. O componente de fecho superior 31a compreende uma porção interna de metal 51 e uma porção de plástico 52, que envolve de modo tórico a porção interna 51, pelo menos, na sede da válvula 50. A porção de metal permite uma costura de soldadura 42. Se a porção de plástico 52 engatar firmemente no revestimento interno 5', pode ser impedido, em alguns casos, que o conteúdo do corpo de lata contacte com a camada de metal.
De acordo com a Fig. 13, a porção de plástico 52 permite a inserção de uma válvula 53 sem a inserção de uma selagem 54, a qual era necessária de acordo com a técnica anterior. A porção de plástico 52 tem um rebordo de extremidade espesso, em que uma parte de união de válvula pode ser envolvida e apertada firmemente. As pinças de aperto 54' podem pressionar firmemente o rebordo de união da válvula 53 à porção de plástico 52. Uma vez que a porção interna de metal 51 já não 27 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ necessita de ser dobrada a 270°, a produção da parte 31a é muito simplificada. A porção interna de metal 51 pode ser provida com a porção de plástico 52 por um passo de moldação por injecção. Este componente de fecho de dois componentes 31a é novo e apresenta passo inventivo, mesmo independentemente do processo de produção de latas descrito. A Fig. 14 mostra a região de extremidade inferior de um corpo de lata 24', em que o fundo de lata 31b está fixo ao segunda lado de face 24b por uma costura de soldadura 42. A fim de cobrir a costura de soldadura 42 e fundo de lata inserido 31b, é inserida uma cobertura de base 55. A cobertura de base é, de preferência, de material de plástico e é selada fixamente, por exemplo, no fundo de lata 31b. Opcionalmente, o segundo lado de face 24b é formado ou disposto no fundo de lata 31b, de uma maneira tal que a cobertura de base 55 pode ser fixa por encaixe à pressão. Na concretização mostrada, a zona marginal externa do fundo de lata 31b é frisada para facilitar a empilhamento de um arredondamento de fundo de lata. O rebordo do fundo de lata 31b pode ser também frisado no sentido descendente para evitar que, no caso de um revestimento interno, que a zona marginal metálica 56 do fundo de lata 31b contacte com o conteúdo da lata. A Fig. 15a mostra um invólucro de lata 24 que tem arredondamentos anelares 60, que se prolongam para o exterior no sentido radial em ambos os lados de face 24a e 24b. Nos arredondamentos é criada uma restrição transversal no sentido do respectivo lado de face 24a, 24b. Para a formação dos arredondamentos 60, dois rolos de formação 61a e 61b, os quais se encaixam entre si, estão dispostos no lado externo e no lado interno do invólucro de lata 24. Enquanto o invólucro de lata 24 é rodado ao passar pelos rolos de formação 61a e 61b, o rolo de formação interno 61a pode ser pressionado para fora e para o rolo de formação externo 61b, até ser formado o arredondamento desejado 60. Um ressalto 60a é estabelecido por um arredondamento 60, pelo menos, num lado de face 24a, 24b do invólucro de lata 24 sem um passo de estreitamento. Os alargamentos, em comparação com as restrições, podem ser produzidos com uma boa qualidade e substancialmente sem problemas. Assim, com um dispêndio pequeno é obtido um ressalto 60a de uma boa qualidade. 28 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ
De acordo com a Fig. 15B, os componentes de fecho, por exemplo, um fundo de lata 31b e um componente de fecho superior 31a, são pressionados contra os ressaltos 60a nos arredondamentos 60. Uma ligação firme e apertada é formado por uma costura de ligação 42, com a forma de uma costura de soldadura laser. Em primeiro lugar é, de preferência, soldado o fundo de lata 31b. Antes ou, opcionalmente, após a soldadura do componente de fecho superior 31a, pode ser formado o invólucro de lata, por exemplo, por alargamento da secção transversal da lata, pelo menos, para o diâmetro de, pelo menos, um arredondamento 60. Antes da soldadura do componente de fecho superior 31a, as ferramentas de formação, tais como os rolos, podem ser inseridas no interior de uma lata para alargamento do invólucro de lata 24. Opcionalmente, um fluido sob pressão é introduzido no interior de uma lata para a alargamento da secção transversal da lata e o invólucro de lata 24 é pressionado para dentro de um molde interior. A Fig. 16 mostra uma lata de aerossóis 24' produzida pela utilização de um invólucro de lata cilíndrico 24 com arredondamentos 60. O fundo de lata 31b foi disposto num ressalto inferior 60a. A região marginal exterior do fundo de lata 31b está adaptada ao ressalto 60a, de modo que o rebordo exterior do fundo de lata 31b engata firmemente no ressalto 60a, quando está a ser comprimido, permitindo a formação de uma costura de soldadura laser precisa e apertada como uma costura ligação 42. O invólucro de lata 24 é alargado a partir de uma primeira forma cilíndrica para uma segunda forma antes da colocação do componente de fecho superior 31a no topo. Desta maneira, por exemplo, podem ser obtidas algumas estruturas de superfície desejadas. Para o alargamento do invólucro de lata 24 são, opcionalmente, inseridas no interior da lata ferramentas de formação, tais como rolos. De preferência, no entanto, um fluido sob pressão é introduzido dentro de uma lata, e o invólucro de lata 24 é pressionado para dentro de um molde interno, o qual é conhecido, por exemplo, a partir das patentes n.°s EP 853 513 Bl, EP 853 514 Bl e EP 853 515 Bl. O arredondamento 60 no lado de face superior 24a é, de preferência, deixado na sua forma original, de modo que um componente de fecho superior em forma de cúpula 31a pode ser pressionado contra o ressalto 60a, e pode ser soldado em cima por uma costura de ligação 42. 29
ΕΡ 1 644 145/PT Ο componente de fecho superior 31a compreende uma válvula 62, a partir da qual um tubo de 63 se prolonga para o fundo de lata 31b, e o qual pode ser actuado por um pequeno tubo de saida 62a. Uma parte de saida 65, com deslizamento para o pequeno tubo de saida 62a é retida numa tampa 66. Para actuar a válvula 62, uma zona de actuação 66 da tampa 66 é pressionada para a parte de saida 65. Desta maneira, o pequeno tubo de saida 62a é pressionado para baixo e a válvula é assim aberta. A tampa 66 é retida por uma porção de captura 66b com a correspondente forma de captura do invólucro de lata 24. A forma de captura do invólucro de lata 24 é, opcionalmente, formada pelo arredondamento 60 ou por uma região restringida entre o arredondamento 60 e a região alargada do invólucro de lata 24. Opcionalmente, a forma de captura pode ser também formada pelo rebordo externo do componente de fecho superior 31a ou pela costura de ligação 42. A tampa 66 cobre um componente de fecho superior 31a e, em conjunto com o invólucro de lata 24, o qual compreende, de preferência, uma película decorativa, assegura uma aparência atractiva, a qual corresponde à de uma lata de alumínio de uma única peça. São também possíveis concretizações, nas quais o invólucro de lata 24 e ao fundo de lata são formados integralmente, ou nas quais a costura de ligação 42 entre o invólucro de lata 24 e o fundo de lata 31b está coberta por uma cobertura de base. Mesmo se a costura de ligação 42 for visível no fundo de lata, como uma costura fina de soldadura laser a mesma é dificilmente perceptível. Para evitar a oxidação da costura de ligação 42, a mesma é, opcionalmente, selada por um revestimento.
Para assegurar um revestimento contínuo interno também no interior da lata, o invólucro de lata 24, o fundo de lata 31b e o componente de fecho superior são proporcionados no interior de uma camada de protecção com a forma de uma película ou de um revestimento. Opcionalmente o material de selagem 67 está disposto de uma forma anelar nas costuras de ligação 42, de modo a assegurar também uma camada de selagem contínua após a realização das costuras de ligação 42. A fim de que os revestimentos não interfiram com a soldadura laser, as porções de engate entre os mesmos na região da costura laser podem ser tratadas por um laser para a remoção do 30
ΕΡ 1 644 145/PT revestimento antes da soldadura laser. O revestimento interno não é afectado. A Fig. 17 mostra a porção superior de uma lata de aerossóis 24', em que o invólucro de lata 24, num lado de face de gargalo 24a está ligado a um componente de fecho superior em forma de cúpula 31a por uma costura de ligação 42. O invólucro de lata 24 é alargado, opcionalmente, a partir de uma primeira forma cilíndrica para uma segunda forma antes da colocação do componente de fecho superior 31a no topo. Desta maneira, por exemplo, podem ser obtidas algumas estruturas de superfície desejadas. A componente de fecho 31a compreende uma válvula 62, a partir da qual se prolonga um tubo 63 até ao fundo de lata 31b, e o qual pode ser actuado por um pequeno tubo de saída 62. Uma cabeça de pulverização 64, de deslizamento sobre o pequeno tubo de saída 62a, inclui um canal de descarga 64a e uma tampa 64b. A tampa 64b prolonga-se radialmente para fora e axialmente no sentido de um componente de fecho superior 31a, de preferência, até que a costura de ligação 42 fique substancialmente coberta, de modo que o componente de fecho superior 31a não fique visível. Da lata de aerossóis 24' aparecem apenas o invólucro, que compreende uma camada decorativa, e a cabeça de pulverização 64.
Independentemente da forma precisa das partes soldadas, a soldadura de um componente de fecho superior 31a, que inclui a válvula 62, é muito vantajosa. As microfugas são excluídas por meio da soldadura do componente de fecho superior 31a. O enchimento da lata de aerossóis 24' é efectuado antes da colocação da cabeça de pulverização 64 através do tubo de descarga 62a. A Fig. 18a mostra um dispositivo de corte 101 com a forma de um eixo de rotação, suportado em ambos os lados, o qual tem elementos de corte 102. Os elementos de corte 102 podem ser posicionados nos espaços, uns a partir dos outros, os quais são atribuídos à circunferência desejada da lata. Se as chapas de material plano de um metal forem transportadas através do dispositivo de corte 101, são formadas tiras 103 que têm uma largura na gama da circunferência da lata e um comprimento de, pelo menos, uma altura do invólucro de lata. 31
ΕΡ 1 644 145/PT A Fig. 18b mostra um dispositivo para a aplicação de películas em ambos os lados das tiras 103. As tiras 103 são movidas ao longo de um eixo de tratamento que une as mesmas substancial e imediatamente entre si. Acima das tiras 103, está localizada uma bobina 104 de película decorativa 106. As tiras 103 são aquecidas por um dispositivo de aquecimento 107 até uma temperatura que é necessária para a selagem das películas 105, 106. Dois rolos de prensagem 108 e uma respectiva camada de selagem sobre as películas 105 e 106 asseguram uma ligação firme das películas 105 e 106 às tiras 103. A fim de possibilitar ainda o tratamento separado das tiras de revestimento é proporcionado um dispositivo de corte película 109, o qual separa as películas 105 e 106 entre as tiras 103, quer mecanicamente quer, opcionalmente, por calor. A Fig. 18c mostra uma parte da instalação, a qual corta as tiras 103 em secções 110, por meio de um dispositivo de corte 101, e a qual conforma as mesmas num primeiro dispositivo de formação 111a em invólucros de lata planos e prensados 112.
Na concretização de acordo com a Fig. 20, o invólucro de lata plano e prensado 112 tem um recesso 112a na região da linha central, duas regiões centrais planas 112b em ambos os lados da mesma, uma região curva adjacente 112c, e duas regiões marginais planas 112d, as quais podem ser prensadas para serem obtidas as regiões centrais planas 112b. Nos lados comprimidos 112e, o invólucro de lata é fechado por meio de soldadura laser.
De acordo com a Fig. 21, uma fita de cobertura 113 está disposta na região do recesso 112a do invólucro de lata plano e prensado 112. A fita de cobertura 113 é aplicada por um dispositivo de alimentação 114 na película interna 105, de preferência, imediatamente depois ou em conjunto com o abastecimento da película interna 105. A Fig. 19 mostra uma concretização na qual os invólucros de lata planos e prensados 112 são formados continuamente como um material de tira e são subsequentemente soldados, para que o corte dos invólucros de lata individuais 112 seja realizado apenas na extremidade. A partir de uma bobina de material plano 115, o material plano tipo tira 116 é alimentado para um dispositivo de corte 118 por um 32 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ dispositivo de abastecimento 117. O dispositivo de corte 118 faz duas incisões 118e perpendiculares ao eixo da tira no material plano tipo tira. Quando da formação para a forma de invólucro plano e prensado, estas incisões 118e alcançam as duas regiões curvas 112c, de modo que, quando do corte da secção de invólucro de lata, o corte do material plano apenas é necessário na região plana entre os raios de curvatura. Se corte tivesse também de ser feito nas regiões da curva, deveriam ser desenvolvidas pregas durante o corte, as quais não poderiam ser tornadas completamente planas.
No dispositivo subsequente, as películas são aplicadas em ambos os lados do material plano 116. 0 material plano tipo tira 116 é movido ao longo de um eixo de tratamento. Por cima do material plano 116, está localizada uma bobina 104 de película interior 105 e por debaixo do material plano 116 está uma bobina de película decorativa 106. O material plano 116 é aquecido por um dispositivo de aquecimento 107 até uma temperatura que é necessária para a selagem das películas 105, 106. Os dois rolos de prensagem 108 e uma respectiva camada de selagem sobre as películas 105 e 106 asseguram uma ligação firme das películas 105 e 106 ao material plano 116.
Por um segundo dispositivo de formação 11b, o material plano 116, revestido em ambos os lados, é formado contínua e transversalmente ao eixo da tira com uma forma plana, prensada e fechada, cuja secção transversal corresponde à concretização de acordo com a Fig. 20. O segundo dispositivo de formação 111b compreende, por exemplo, pares de rolos, um após o outro, os quais dobram as regiões laterais marginais do material plano 116 mais e mais no sentido do centro. A Fig. 19b mostra um exemplo de um par de rolos 119. Antes da dobragem das regiões marginais laterais, é formado o recesso 112a no meio do material plano 116, por meio de um par de rolos cooperantes.
De acordo com a Fig. 18d, o material plano com a forma das secções recebe uma forma em U e um recesso 112A por meio de um primeiro dispositivo de formação, que utiliza um molde de formação 120 e uma primeira ferramenta de formação complementar 121. Por meio de duas ferramentas 122, que actuam ainda lateralmente, as regiões marginais laterais são dobradas completamente. Para prensar a região central plana, é realizada uma outra vez a prensagem na secção de invólucro 33 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ com uma primeira ferramenta de formação, não mostrada, que não tem a projecção de recesso e que tem uma larqura menor. A soldadura laser da costura lonqitudinal da lata é efectuada na tira de invólucro de lata plana e prensada da mesma maneira que nos invólucros de lata individuais. Os invólucros de lata individuais são, de preferência, alimentados para um dispositivo de soldadura, ao mesmo tempo que se juntam imediatamente entre si, de modo que o dispositivo de soldadura é capaz de formar a costura de soldadura substancialmente em continuo de uma maneira semelhante a que acontece com uma tira de lata.
As Figs. 22 e 23 mostram um primeiro dispositivo de soldadura 123 para soldadura laser da costura longitudinal da lata 124 nos lados comprimidos 112e de um invólucro de lata plano e prensado 112. As regiões marginais laterais 125 a serem interligadas de material plano, estão cada uma delas suportada em ambos os lados do recesso 112a numa região central plana do rebordo superior do invólucro de lata, o qual funciona como uma superfície de guia parcial 112b. Na concretização ilustrada, as duas superfícies de guia parciais 112b são formadas no lado interno do invólucro de lata. 0 invólucro de lata 112 tem uma forma fechada plana e prensada, estando as superfícies parciais que engatam entre si interligadas por regiões curvas 112c quando da soldadura. Uma região marginal 125 é pressionada contra a outra região marginal 125 por um dos dois rolos laterais de pressão 126 por meio de um dispositivo de pressão 127, de modo a assegurar a compressão dos lados 112a. A fim de ser capaz de reter as duas regiões marginais 125, pressionadas em comum contra um batente, estão dispostos nas superfícies de guia parciais 112b, rolos de retenção 128, de uma maneira tal que os mesmos retêm as duas regiões marginais 125 nos lados 112e sobre as superfícies de guia parciais 112b. Um dos dois rolos de retenção 128 é pressionado por um dispositivo de pressão 127 contra uma das regiões marginais 125. 0 invólucro de lata plano e prensado 112 é suportado por um rolo de suporte 132 na região dos rolos de retenção 128. 0 outro rolo de retenção 128 é retido por um dispositivo de ajustamento a uma distância ajustável na outra região marginal 125. A soldadura é conseguida por um feixe laser 130 a partir de uma fonte laser 131. 34
ΕΡ 1 644 145/PT
Para evitar uma afecção da película decorativa 106, quando da soldadura da costura longitudinal 124, a película decorativa 106 pode ser disposta sobre o material plano 116, 103, de uma maneira tal que a mesma não chegue até ao lado 112e com uma das suas regiões marginais 125, mas se projecte na outra região marginal 125 para além do lado 112e. A zona de projecção de película 106 não é selada com o material plano 116, 103 numa região de marginal do mesmo, de modo que esta margem livre de película 106a pode ser dobrada a partir da região da costura longitudinal 124, antes da formação desta costura longitudinal 124. Após o procedimento de soldadura, a margem livre película 106a pode ser colocada sobre a costura longitudinal 124 e pode, de acordo com a Fig. 25, ser selada. Desta maneira, a costura longitudinal 124 fica completamente coberta.
Qualquer película interna 105 que esteja danificada na região da costura de soldadura 124 é coberta pela fita de cobertura 113 para que seja assegurada a protecção completa em relação à corrosão. Um pequeno espaço livre 129 entre os lados 112e e a fita de cobertura 113 assegura que a mesma não é afectada pela soldadura. Após o procedimento de soldadura, o recesso 112a com a fita de cobertura 113 pode ser pressionado contra a costura da soldadura 124 e pode ser fixa aí, de uma maneira tal que a mesma fica firmemente selada em ambos os lados na película interna intacta 105. Uma vez que a fita de cobertura não compreende uma camada de selagem no lado voltado para a película interna 105 no recesso 112a, a mesma pode ser transferida na costura longitudinal 124 para a película interna 105. A Fig. 24, para além do rolo de retenção 128 e do rolo de suporte 132, mostra os dispositivos de guia 133. A selagem firme da zona de projecção de película 106 e da fita de cobertura 113, ilustrada na Fig. 25, é conseguida por dois rolos de prensagem 134. O calor necessário para a selagem tem origem, em alguns casos, na costura longitudinal 124, ou é fornecido a partir do exterior. Numa instalação com uma tira de um invólucro de lata, as secções de invólucro de lata são cortadas num dispositivo de corte 135, que, de preferência, compreende gumes de corte rotativos. Os invólucros de lata planos, prensados e fechados 112 são alimentados, por exemplo, no topo para dentro de um dispositivo de 35 ΕΡ 1 644 145/ΡΤ condicionamento 136, onde os mesmos são mantidos quentes durante um periodo de tempo tal como é necessário para uma ligação duradoura entre o material plano de metal e a película decorativa 106 ou película interna 105. Os invólucros de lata planos, prensados e fechados 112' descarregados no fundo podem ser utilizados para a produção de corpos de lata, quer directamente, após algum periodo de armazenagem ou após o transporte.
Lisboa, 2011-01-31

Claims (25)

  1. ΕΡ 1 644 145/PT 1/7 REIVINDICAÇÕES 1 - Método para produção de um corpo de lata (24'), método no qual um invólucro de lata fechado (24) é estabelecido por uma costura de soldadura (11), que se prolonga através de toda a altura do referido invólucro de lata (24), e um componente de fecho (31b, 32, 31a) está disposto sobre o referido invólucro de lata (24), em que é formado, a partir de uma banda de metal (1), um tubo (11), fechado no sentido circunferencial, por, pelo menos, um passo de deformação e um passo de soldadura, e uma costura de soldadura (11a, 124) é substancial e continuamente soldada na direcção longitudinal do tubo durante o passo de soldadura, sendo as secções de tubo do tubo emergente (11) com o comprimento de uma altura de lata desejada tratadas adicionalmente como invólucros de lata (24), caracterizado por a referida costura de soldadura (11a, 124) ser formada como uma união topo a topo ou união de topo na direcção longitudinal do tubo, uma restrição (24c, 60a) ser formada num lado frontal inferior (24b) do referido invólucro de lata (24), o fundo de lata (31b), que tem uma zona de franjas formada correspondentemente, ser pressionado contra a referida restrição do referido invólucro de lata (24), e ser firmemente ligado ao referido invólucro de lata (24) na referida zona da referida restrição (24c, 60a) por soldadura circunferencial.
  2. 2 - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, para formação do tubo (11), a banda de metal (1, 116) na sua direcção longitudinal ser passada através de meios de deformação (13, 111b) e passada através de meios de soldadura (37, 123), em que os referidos meios de deformação (13, 111b) deformam a referida banda de metal (1) continuamente, de modo que as dois bordos laterais (la, lb, 112e) são pressionados em conjunto topo a topo, e as duas zonas de bordo laterais (112d, 125) a serem interligadas assentam em ambos os lados de uma de depressão (112a), cada uma delas numa zona central plana da banda de metal (1, 116), a qual actua como uma superfície parcial de guia (112b), em que os meios de soldadura (131) interligam as superfícies frontais (112e), por meio de soldadura laser e a depressão (112a) proporciona um espaço livre (129) na costura de soldadura (124) . ΕΡ 1 644 145/ΡΤ 2/7
  3. 3 - Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o fundo de lata (31b) ser pressionado a partir do interior da lata contra a restrição (24c, 60a) do invólucro de lata (24), formada no sentido do lado frontal (24b) e a soldadura circunferencial ser formada como uma costura de soldadura laser.
  4. 4 - Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o fundo de lata (31b) ser pressionado a partir do exterior contra a restrição (24c, 60a) do invólucro de lata (24), formada no sentido do lado frontal (24b) e a soldadura circunferencial ser formada como uma costura de soldadura laser.
  5. 5 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por uma película decorativa (17') ser aplicada ao lado externo da banda de metal (1) após, ou opcionalmente, antes, da deformação e soldadura, de preferência, pelo abastecimento de uma banda de película (17) .
  6. 6 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por uma primeira banda de película (5) ser assente na direcção longitudinal da banda de metal (1) na banda de metal plana (1) e ser fixa por meio de uma ligação de selagem para formar uma camada de protecção interior (5'), sendo opcionalmente assente uma banda de cobertura de costura (8) na referida banda de película (5) e ser aplicada à zona da costura de soldadura (11) após o referido passo de soldadura.
  7. 7 - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por, para cortar as secções de tubo, os meios de corte serem movidos em conjunto com o tubo emergente (11), durante o procedimento de soldadura, e serem retornados após o corte de uma secção de tubo.
  8. 8 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por os invólucros de lata (24) serem deformados pelos meios de formação de invólucro (28, 29) de uma maneira tal que é obtida uma forma em secção transversal cilíndrica e circular, em que é realizado um passo de expansão, o qual aumenta a circunferência do referido ΕΡ 1 644 145/PT 3/7 invólucro de lata (24) e, em particular, forma uma restrição de secção transversal a partir da secção transversal expandida para uma secção transversal menor numa extremidade de lata (24b), em particular, na secção transversal inferior, em que a referida restrição em secção transversal (24c) é opcionalmente formada com um raio de curvatura, o qual corresponde à forma corrente das latas de aerossóis na transição da lata da parede de lata para o fundo de lata (31b) .
  9. 9 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por, pelo menos, um lado frontal de um invólucro de lata cilíndrico e circular (24), ser formada uma saliência anelar (60) radialmente para o exterior, em que o invólucro de lata (24) tem uma contracção em secção transversal na saliência no sentido do lado frontal.
  10. 10 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado por, pelo menos, um passo de restrição ser realizado num lado frontal superior (24a) do invólucro de lata (24).
  11. 11 - Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por subsequentemente à restrição, ser formada uma sede de válvula na extremidade superior restringida.
  12. 12 - Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por subsequentemente à restrição, um elemento de fecho (31a), que inclui uma sede de válvula na extremidade superior restringida, ser ligado de modo selado ao invólucro de lata (24), opcionalmente, por uma ligação de costura dobrada, mas de preferência por uma ligação de soldadura, em particular, uma ligação de soldadura laser.
  13. 13 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 10 a 12, caracterizado por, durante, pelo menos, um passo de restrição, o corpo de lata (24') a ser restringido, ser retido em duas zonas, em que o corpo de lata (24') é firmemente retido na primeira zona por primeiros meios de retenção (45), de modo que o mesmo pode ser rodado em torno de seu eixo longitudinal (24d) pelos referidos primeiros meios de retenção (45), enquanto a segunda zona está situada na extremidade de lata a ser restringida, em que o corpo de lata (24') é retido por segundos meios de retenção de rotação ΕΡ 1 644 145/PT 4/7 conjunta, os quais compreendem uma parte de suporte rotativa (46), que pode ser deslocada na direcção longitudinal em relação ao referido corpo de lata e que tem um bordo de desvio anelar (46a), formado nessa extremidade, o qual é dirigido para o interior da lata, e a deformação é conseguida por, pelo menos, uma superfície de deformação (47a), a qual na direcção axial une-se ao bordo de desvio (46a) a uma distância (a) e é capaz de ser pressionada no sentido radial contra o interior, sendo proporcionado um espaço livre (48) no interior da lata no sentido radial no interior da superfície da deformação (47a), de modo que não existe nada que se oponha à deformação do invólucro de lata (24).
  14. 14 - Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por uma saliência anelar (60) ser formada radialmente para o exterior de cada um dos dois lados frontais (24a, 24b), o invólucro de lata apresentar uma contracção em secção transversal nas saliências (60) no sentido do respectivo lado frontal (24a, 24b), enquanto o fundo de lata (31b) é soldado a um lado frontal (24b) e um elemento de fecho superior (31) é soldado ao outro lado frontal (24a).
  15. 15 - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado por uma cobertura de fundo (55) ser inserida de uma maneira tal que a interligação do invólucro de lata (24) e o fundo de lata (31b) é coberta pela mesma.
  16. 16 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15, caracterizado por um elemento de fecho superior (31a), que inclui uma válvula (62), ser fixo ao invólucro de lata (24) por meio de soldadura laser.
  17. 17 - Dispositivo para a produção de um corpo de lata (24')/ que compreende meios para interligação de modo selado de um invólucro de lata (24), fechado por uma costura de soldadura (11a, 11b), num componente de fecho (31b, 32, 31a) capaz de ser fixo no lado frontal ao referido invólucro de lata (24), compreendendo o dispositivo uma disposição de abastecimento de uma banda de metal (1), pelo menos, meios de deformação (13) para deformarem a referida banda de metal (1) para a forma de um tubo fechado (11), meios de soldadura (37) para soldadura substancialmente contínua do tubo conformado ΕΡ 1 644 145/ΡΤ 5/7 (11), e um dispositivo de corte (25), o qual permite o corte dos invólucros de lata a partir do referido tubo fechado (11), caracterizado por os referidos meios de deformação (13) compreenderem rolos de conformação (119) para deformação da referida banda de metal (1) na forma de um tubo fechado (11), os referidos meios de soldadura (37) compreenderem rolos de prensagem (126) para compressão das zonas de bordo (125) da referida banda de metal (1) para serem soldada em conjunto, bem como uma fonte de laser (131) para proporcionar um feixe de laser (130), pelo qual a costura de soldadura (11a, 124) é formada como uma união topo a topo ou união de topo na direcção longitudinal do tubo, e por os referidos meios para interligação de modo selado de um invólucro de lata fechado (24) para referido elemento de fecho (31b, 32, 31a) compreende meios de formação (29b, 61a , 61b), meios de retenção ( 35, 36) e meios de soldadura (37), em que os referidos meios de formação (29b, 61a, 61b) formam uma restrição (24c, 60a) no lado frontal inferior (24b) do referido invólucro de lata ( 24), os referidos meios de retenção (35, 36) pressionam o referido fundo de lata (31b), tendo uma zona de franjas de forma correspondente, contra a referida restrição (24c) do referido invólucro de lata (24), e os referidos meios de soldadura (37) ligam o referido invólucro de lata (24) no interior da zona da referida restrição firmemente ao referido fundo de lata (31b) por soldadura circunferencial com a forma de soldadura laser.
  18. 18 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por os referidos meios de deformação (13) deformarem continuamente a referida banda de metal (1) em torno de um eixo, o qual se prolonga paralelo à referida banda de metal (1), de uma maneira tal que as dois bordos laterais (la, lb) contactam entre si, e as duas zonas de bordo laterais (112D, 125) a serem interligadas assentam em ambos os lados de uma depressão (112a), cada numa zona central plana da banda de metal (1, 116), a qual actua como uma superfície parcial de guia (112b), e os meios de soldadura (131) interligam as superfícies frontais (112e), por meio de soldadura laser, em que a depressão (112a), proporciona um espaço livre (129) na costura de soldadura (124) .
  19. 19 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 17 ou 18, caracterizado por o referido dispositivo de corte compreender ΕΡ 1 644 145/PT 6/7 meios de corte, os quais são movidos em conjunto com o tubo emergente (11) durante o procedimento de soldadura, e são retornados após o corte de uma secção de tubo.
  20. 20 - Corpo de lata (24') que compreende um invólucro de lata fechado (24), produzido a partir de uma banda de metal (1), ao qual está fixo um componente de fecho (31b, 32, 31a), em que a referida banda de metal (1) foi formada dentro de um tubo (11), fechado no sentido circunferencial por, pelo menos, um passo de deformação e um passo de soldadura, passo de soldadura no qual uma costura de soldadura (11a, 124) foi soldada substancial e continuamente na direcção longitudinal do tubo, as secções de tubo a partir do tubo emergente (11) com o comprimento de uma altura de lata desejada, tendo sido tratadas adicionalmente como invólucros de lata (24), caracterizado por referida costura de soldadura (11a, 124) ser formada como uma união topo a topo ou união de topo na direcção longitudinal do tubo, uma restrição (24c, 60a) ser formada num lado frontal inferior (24b) do referido invólucro de lata (24), o fundo de lata (31b), que tem uma zona de franjas formada correspondentemente, ser pressionado contra a referida restrição do referido invólucro de lata (24), e estar firmemente ligado ao referido invólucro de lata (24) na referida zona, da referida restrição (24c, 60a) por soldadura circunferencial.
  21. 21 - Corpo de lata de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por o fundo de lata (31b) estar disposto a partir do interior da lata na restrição (24c, 60a) do invólucro de lata (24), formado no sentido do lado frontal (24b), e a soldadura circunferencial ser formada como uma costura de soldadura laser.
  22. 22 - Corpo de lata de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por o fundo de lata (31b) estar disposto a partir do exterior na restrição (24c, 60a) do invólucro de lata (24), formado no sentido do lado frontal (24b) e a soldadura circunferencial ser formada como uma costura de soldadura laser.
  23. 23 - Corpo de lata de acordo com qualquer das reivindicações 20 a 22, caracterizado por ser formada, pelo menos, uma zona restrita num lado frontal superior (24a) do invólucro de lata (24). ΕΡ 1 644 145/PT 7/7
  24. 24 - Corpo de lata de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por ser formada uma sede de válvula na extremidade livre da zona restringida.
  25. 25 - Corpo de lata de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por um componente de fecho (31a), que inclui a sede da válvula na zona restringida, estar ligado de modo selado ao invólucro de lata (24), opcionalmente, por uma ligação de costura dobrada, mas, de preferência, por uma ligação de soldadura, em particular, uma ligação de soldadura laser. Lisboa, 2011-01-31 EP 1 644 145/PT 1/13 Fig.1
    ΕΡ 1 644 145/PT 2/13 Fig.2a 10 1 r ^10 *"1b
    11 Fig.2c
    5'
    16b Fig.2d Fig.2e ΕΡ 1 644 145/PT 3/13
    21 ΕΡ 1 644 145/PT 4/13
    cnm
    X) σ> rsj <r C\I
    <rd>Í_L ΕΡ 1 644 145/PT 5/13 Fig.6a
    Fig.Sb
    ΕΡ 1 644 145/PT β /13 m
    Ll ΕΡ 1 644 145/PT 7/13
    ΕΡ 1 644 145/PT 8/13
    ΕΡ 1 644 145/ΡΤ 9/13
    Fig.17 ΕΡ 1 644 145/PT 10/13
    Fig.16 ΕΡ 1 644 145/PT 11/13 104
    ΕΡ 1 644 145/PT 12/13 ΕΡ 1 644 145/PT
    130 Fig.22 126/
    131 / βΐ
    106 112α' / n2e 113 112 125 EP 1 644 145/PT 13/13 Fig.24
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