PT1623403E - Manequim de treino de reanimação - Google Patents

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PT1623403E
PT1623403E PT04731792T PT04731792T PT1623403E PT 1623403 E PT1623403 E PT 1623403E PT 04731792 T PT04731792 T PT 04731792T PT 04731792 T PT04731792 T PT 04731792T PT 1623403 E PT1623403 E PT 1623403E
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lung
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manikin
breast
chest
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PT04731792T
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Tore Laerdal
Harald Eikeland
Jens Petter Ianke
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Laerdal Medical As
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    • G09EDUCATION; CRYPTOGRAPHY; DISPLAY; ADVERTISING; SEALS
    • G09BEDUCATIONAL OR DEMONSTRATION APPLIANCES; APPLIANCES FOR TEACHING, OR COMMUNICATING WITH, THE BLIND, DEAF OR MUTE; MODELS; PLANETARIA; GLOBES; MAPS; DIAGRAMS
    • G09B23/00Models for scientific, medical, or mathematical purposes, e.g. full-sized devices for demonstration purposes
    • G09B23/28Models for scientific, medical, or mathematical purposes, e.g. full-sized devices for demonstration purposes for medicine
    • G09B23/288Models for scientific, medical, or mathematical purposes, e.g. full-sized devices for demonstration purposes for medicine for artificial respiration or heart massage

Description

ΕΡ 1 623 403/ΡΤ DESCRIÇÃO "Manequim de treino de reanimação" 0 presente invento refere-se a um manequim para praticar a reanimação, principalmente compressões do peito e ventilação do pulmão, que compreende um corpo insuflável. 0 presente requerente, Laerdal Medicai AS, produz e comercializa manequins de reanimação desde 1960 com a marca Resusci Anne®. 0 primeiro manequim deste tipo tinha um corpo insuflável que estava ligado a uma cabeça geralmente rigida. Para facilitar a compressão do peito um anel de aço circunscrevia o peito do corpo insuflável. O formando pressionava com as suas mãos contra o topo deste anel de aço, o qual deformava como uma mola de lâmina sob pressão. A única função do corpo insuflável era dar ao manequim uma aparência de um ser humano. O corpo insuflável não tinha qualquer função na reanimação. O manequim Resusci Anne® e os seus produtos irmãos desenvolveram-se substancialmente a partir deste primeiro modelo. Contudo, não era utilizado um corpo insuflável desde ai. Em vez disso foram utilizadas várias concretizações de um corpo rígido que continha caracteristicas adaptadas à compressão do peito, insuflação de pulmão e, até ali, várias funções avançadas. Encontram-se mostrados na WO 98/30994 e na US 5468151 exemplos destes manequins.
Um objecto do presente invento consiste em proporcionar um manequim de reanimação de baixo custo que possa ser embalado num pequeno tamanho para transporte e armazenagem.
Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um manequim de reanimação que proporcione um elevado grau de correcção funcional durante a compressão do peito e insuflação do pulmão.
Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um manequim de reanimação que contenha poucas peças e que seja fácil de montar e utilizar. 2 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ São alcançados pelo presente invento um ou mais dos objectos acima, em que o corpo insuflável está adaptado para absorver a força de compressão exercida durante a compressão simulada do peito.
Ao ter um corpo insuflável que está adaptado para absorver uma força de compressão é conseguido um manequim de baixo custo que pode ser compactado num pequeno tamanho. De preferência, o manequim pode ser embalado numa caixa plana que pode ser enviada por correio.
Uma vez que o manequim contém poucas peças que são fáceis de produzir e montar, é possível conseguir um preço de venda baixo e uma produção em massa.
Devido ao seu pequeno tamanho, baixo preço e facilidade de utilização, este manequim pode proporcionar treino de suporte de vida básico com qualidade e acessível a um público mais amplo, como também em países em desenvolvimento, os quais não têm possibilidade de comprar os manequins presentemente no mercado. Também se torna possível às escolas, grupos de escoteiros e outras organizações que fazem cursos de salva-vidas, distribuir manequins pessoais aos alunos.
De preferência, o corpo insuflável do manequim compreende uma porção de peito e uma porção de cabeça, estando as câmaras de insuflação das duas porções em comunicação uma com a outra, actuando a porção de cabeça como uma câmara de expansão durante a compressão de peito. Deste modo, é conseguido um cenário realista de compressão do peito no qual o peito irá ceder à força.
De preferência, o corpo insuflável tem uma porção central que define uma cavidade, estando a cavidade circunscrita por uma porção insuflável geralmente em forma de anel. Deste modo, o corpo irá ficar estável sobre uma superfície com um mínimo de balanceamento.
De preferência, o manequim compreende uma placa de peito, actuando a placa de peito como um distribuidor de pressão sobre o corpo insuflável, estando a placa de peito 3 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ ligada ao corpo insuflável por meios elásticos. Deste modo é alcançado um cenário ainda mais realista durante a compressão do peito. 0 manequim compreende uma parte de pulmão, estando a parte de pulmão ligada a uma máscara de face, estando o pulmão adaptado para insuflação através da boca e/ou do nariz da máscara de face, tendo o pulmão uma porção de peito posicionada substancialmente paralela à porção de peito do corpo insuflável, estando a máscara de face posicionada na porção de cabeça do corpo insuflável. Deste modo, é conseguida uma capacidade para treino de ventilação do pulmão.
De preferência, a cavidade da porção central recebe uma porção do pulmão durante uma primeira fase da insuflação do pulmão. Deste modo é conseguida uma primeira fase realística da insuflação do pulmão, durante a qual ocorre ou não ocorre um inchar mínimo do peito.
De preferência, o lado da cavidade de frente para o pulmão tem uns meios elásticos para forçar a porção do pulmão expandida para dentro da cavidade substancialmente para fora da cavidade. Deste modo, é conseguido um esvaziamento substancialmente completo do pulmão entre cada insuflação de pulmão.
De preferência, a máscara de face tem uma porção de queixo que compreende um bordo, apertando o bordo uma porção do pulmão contra o corpo insuflável num primeiro estado, primeiro estado no qual a porção de cabeça assenta substancialmente no mesmo plano que a porção de peito do corpo insuflável, e sendo o bordo levantado para fora a partir da porção de pulmão quando a porção de cabeça está inclinada em relação à porção de peito, de modo que a porção de queixo seja levantada de modo simultâneo. Deste modo, é conseguido um requisito realístico para inclinar a cabeça do manequim para trás e um levantamento do queixo.
De preferência, está integrado um dispositivo de retorno de compressão do peito na placa de peito, emitindo o dispositivo de retorno um sinal audível ou visível quando é 4 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ excedida uma predeterminada força de compressão ou profundidade, tendo também opcionalmente uns meios para indicação de insuflação suficiente do pulmão. Isto irá proporcionar o aumento das possibilidades de treino à medida que o formando recebe retorno acerca da qualidade da compressão do peito e insuflação do pulmão. 0 manequim está adaptado para ser desinsuflado e dobrado numa pequena altura em conjunto com uma placa de peito, parte de pulmão e máscara de face, para facilitar a armazenagem e o transporte.
Quando no que se segue e no anterior são utilizados termos que indicam direcções, como o lado de baixo, lado de trás, por baixo, por cima e semelhantes, estes termos referem-se ao manequim na sua posição de utilização, isto é, compressão do peito e insuflação do pulmão. Não se pretende que os mesmos sejam construídos para terem qualquer intenção de limitação acerca do âmbito de protecção do invento. 0 presente invento vai ser descrito em completo detalhe com referência a uma concretização preferida mostrada nos desenhos anexos, nos quais: a Fig. 1 mostra uma vista explodida do manequim do invento que ilustra os componentes principais; a Fig. 2 mostra o manequim do invento num estado montado e insuflado; a Fig. 3 mostra o lado de baixo do manequim do invento no estado insuflado; a Fig. 4 mostra o manequim no estado desinsuflado e dobrado, pronto para transporte ou armazenagem; a Fig. 5 mostra o lado de trás da máscara de face; a Fig. 6 mostra uma secção longitudinal através do manequim num estado pronto para ser utilizado; a Fig. 7 mostra uma secção longitudinal através do manequim durante a insuflação do pulmão; a Fig. 8 mostra uma secção longitudinal através do manequim durante a compressão; a Fig. 9 mostra uma secção longitudinal através de uma concretização alternativa do manequim do presente invento; 5 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ a Fig. 10 mostra uma concretização alternativa e preferida do presente invento no estado montado e insuflado; a Fig. 11 mostra o lado de baixo do manequim de acordo com a concretização da Fig. 10; a Fig. 12 mostra um pulmão para utilizar na concretização da Fig. 10; a Fig. 13 mostra o lado de baixo de uma máscara de face para utilizar na concretização da Fig. 10; a Fig. 14 mostra uma combinação de pulmão e máscara de face para utilizar na concretização da Fig. 10; e a Fig. 15 mostra uma porção do manequim da Fig. 10, que mostra a porção de pescoço em detalhe. O manequim do presente invento tem, numa primeira concretização, quatro peças principais, tal como mostrado na Fig. 1; um corpo insuflável 1, um pulmão 2, uma máscara de face 3 e uma placa de peito 4. O corpo insuflável tem uma porção de peito 5, uma porção de pescoço 6 e uma porção de cabeça 7. Estas porções têm uma câmara de ar comum 8, a qual pode ser cheia ou esvaziada do ar ou gás através de uma válvula de auto-vedação 9. A válvula 9 pode ser de auto-vedação. A válvula 9 é, de modo adequado, uma válvula normalizada, utilizada inter alia para brinquedos de banho, colchões de ar e semelhantes. Para encher o corpo o utilizador pode utilizar a sua boca para soprar através da válvula ou da bomba, por exemplo, uma bomba adequada para insuflar colchões de banho. A câmara de ar 8 encontra-se na porção de peito 5 do corpo 1 geralmente conformado em anel, deixando uma porção central 10 que não tem capacidade para acomodar ar e é circunscrita pela câmara 8, formando assim uma cavidade na parte central 10. Na porção central pode estar presente uma folha fina que tem um ou mais orifícios 11 através da mesma. O efeito desta construção de peito é que o corpo irá ficar com uma grande área de contacto contra uma superfície, ficando assim estável e sem tendência para balançar. Se a câmara 8 prolongar-se sobre a totalidade da porção de peito 5 isto iria resultar numa porção de peito mais ou menos esférica que teria contacto com a superfície subjacente apenas na parte central. 6 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ A forma de anel da porção de peito 5 adapta a pressão do peito exercida sobre a placa de peito 4 na mesma magnitude que o recomendado para a compressão do peito num adulto médio e proporciona resistência e deflexão da mesma magnitude que num adulto médio. 0 corpo insuflável tem orelhas 12 para prender a máscara de face 3 e, opcionalmente, também orelhas (não mostradas) para prender a placa de peito 4. 0 pulmão 2 consiste em duas folhas de plástico conjuntamente soldadas nos bordos. 0 pulmão 2 tem uma porção de peito 13 que tem aproximadamente a mesma forma e um tamanho ligeiramente mais pequeno do que a porção de peito 5 do corpo 1, e uma porção de pescoço 14 que é um pouco mais estreita do que a porção de pescoço 6 do corpo 1. 0 pulmão está fixo à máscara de face 3 na extremidade da porção de pescoço 14, tal como será explicado no que se segue.
A máscara de face está conformada com uma aparência de uma face humana, com inter alia um nariz 15, uma boca 16, queixo, apoio de queixo e maxilar 27. 0 nariz e a boca têm orifícios 17, 18 que se prolongam através da máscara. A máscara de face 3 é feita de um material plástico relativamente macio que irá ceder à pressão dos dedos mas que, apesar de tudo, é capaz de manter a sua forma. A placa de peito 4 é feita de um material plástico relativamente rígido. A mesma tem em geral a mesma forma e tamanho que a porção de peito 5 do corpo 1. Num bordo da placa de peito 4, virado para a máscara de face 3, a placa de peito tem um entalhe 19 que faz lembrar o entalhe esterno superior de um ser humano e no bordo oposto tem um pormenor protuberante 20 que faz lembrar o processo xifoide de um ser humano. Estes pormenores 19, 20 irão ajudar o formando a reconhecer pontos de referência no corpo humano. A extremidade inferior do pulmão também pode ser presa à placa de peito ao enganchar uma orelha (não mostrada) formada no pulmão no processo xifoide do esterno. A placa de peito 4 também tem mamilos 21 pintados ou de outro modo formados na sua superfície superior. A superfície superior da placa de peito pode ser coberta por um material macio com um elevado 7 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ coeficiente de fricção, por exemplo, ao moldar o material macio em cima de uma parte de toda a superfície superior da placa de peito 4. 0 material macio irá impedir o escorregamento e a fadiga das mãos do formando.
Uma corda elástica 22 está presa à placa de peito 4.
Esta corda 22 é utilizada para reter a placa de peito 4 contra o corpo insuflável 1. A mesma também tem uma finalidade adicional que irá ser explicada no que se segue. A Fig. 2 mostra o manequim montado e com o corpo 1 num estado totalmente insuflado. Tal como mostrado, a corda elástica 22 prolonga-se em torno da porção de peito 5 do corpo 1 e retém a placa de peito 5 na sua posição contra o corpo 1. A máscara é presa ao corpo 1 ao enroscar pinos de plástico 23 que se prolongam a partir do lado da máscara através de orifícios nas orelhas 12 no lado da porção de cabeça 7. A corda elástica 22 também pode ser enroscada através dos orifícios num tipo similar de orelha no lado da porção de peito 5. É mostrado na Fig. 3 o lado de baixo do manequim. Tal como é evidente a partir desta vista, o corpo insuflável 1 é simétrico em relação a um plano horizontal e também a um plano longitudinal vertical (excepto para a válvula de curso). A corda elástica 22 é suficientemente sujeita a tensão para formar uma pequena depressão no corpo insuflável 1, formando desse modo uma ranhura 24 que se prolonga desde a porção central 10 até ao lado do corpo 1. A finalidade desta ranhura 24 consiste em conduzir o ar encurralado na porção central para o lado de fora durante a compressão e deixar o ar dentro da área da porção central para impedir o corpo de sugar na superfície na qual assenta.
Na Fig. 4, o corpo 1 foi desinsuflado e o corpo 1 foi dobrado na intersecção entre a porção de peito 5 e a porção de pescoço 6, de modo que a máscara de face 3 fica situada num lado do manequim e a placa de peito 4 no lado oposto. Os bordos laterais da porção de peito 5 do corpo 1 dobram-se para dentro numa pequena extensão. O manequim pode neste estado, por exemplo, apanhar uma área mais pequena do que uma 8 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ folha de papel A4 e ter uma construção inferior a 4 cm de altura.
As Figs. 5a - d mostram o lado de trás ou lado de dentro da máscara de face 3. Os orifícios 17, 18 através do nariz e da boca são visíveis nas Figs. 5a - c. Estes orifícios 17, 18 prolongam-se numa cavidade comum 34 no lado traseiro da máscara de face 3. Em torno desta cavidade 34 encontra-se formada uma flange que se prolonga para cima 25. A abertura na extremidade da porção de pescoço 14 do pulmão está fixa a esta flange 25. Isto pode ser feito por soldadura, colagem, encaixe à pressão ou por quaisquer outros meios adequados. A fixação pode ser permanente ou não permanente para permitir uma mudança do pulmão. A flange 25 pode ser substancialmente circular tal como mostrado na Fig. 5a ou oblonga tal como mostrada nas Figs. 5b e c. Para endurecer a máscara, podem ser formadas nervuras 54 no lado traseiro. Isto vai facilitar a utilização em treino de um dispositivo de ventilação de barreira no topo da máscara de face do manequim, uma vez que a máscara irá resistir à deformação devido à pressão a partir da máscara.
Na Fig. 5c é mostrada uma placa de suporte de queixo 52 para suportar a porção de queixo da máscara de face. Na Fig. 5d é mostrado um suporte e placa de acoplamento 53 que funciona como um suporte para a porção de queixo e a região de boca e nariz, assim como uma peça de acoplamento para um pulmão destacável 2. A peça de acoplamento está concebida para formar uma ligação entre o pulmão e a máscara, proporcionando um pulmão que se pode trocar. Com um pulmão que se pode trocar é possível tornar o pulmão descartável de modo a que possa ser descartado depois da utilização. A máscara é de preferência concebida para ser fácil de limpar. A placa de suporte e a peça de acoplamento de pulmão 52 podem ser acopladas à flange 25 no lado de dentro da máscara de face 3, apanhando o bordo da abertura 50 do pulmão entre a peça de acoplamento 52 e a flange 25. A Fig. 6 mostra uma secção longitudinal através do manequim num estado não influenciado. Tal como é evidente a partir desta vista, a máscara tem um bordo 26 no maxilar 27 que assenta contra a porção de pescoço 14 do pulmão 2, 9 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ apertando a porção de pescoço 14 do pulmão entre o bordo 26 e a porção de pescoço 6 do corpo insuflado 1, fechando assim a comunicação entre a abertura 28 do pulmão 2 e a porção de peito 13 do pulmão 2. 0 peso da máscara cria uma pressão suficiente para impedir o formando de soprar ar para dentro do pulmão 2, a não ser que a porção de queixo seja levantada.
Para se poder soprar ar para dentro do pulmão 2, o formando tem de inclinar a porção de cabeça 7 do corpo para trás (ver a Fig. 7), tal como terá de fazer com um ser humano inconsciente. Esta inclinação para trás da porção de cabeça 6 levanta o bordo 2 6 do maxilar 27 para fora da porção de pescoço 14 do pulmão 2 e abre a comunicação para baixo para a porção de peito 13 do pulmão 2. A inspiração pode ser realizada como reanimação de ar expelido, que se realiza boca a boca ou boca com nariz. É necessário um volume de inspiração realista para encher o pulmão o suficiente para levantar visivelmente o peito. A insuflação do pulmão 2 irá, numa primeira fase, ter o resultado de o pulmão sobressair para baixo e para dentro da cavidade na porção central 10 da porção de peito 5 do corpo 1. Durante esta fase, a placa de peito 4 não irá levantar. Terá lugar exactamente o mesmo efeito quando se ventila um ser humano. O pulmão vai expandir para dentro do corpo antes da insuflação resultar num inchar do peito. Numa segunda fase, o pulmão irá levantar a placa de peito 4 tal como mostrado na Fig. 7. A desinsuflação do pulmão é facilitada pela placa de peito 4 que pressiona o ar para fora do pulmão 2, também pela ajuda das cordas elástica 22. Podem estar situadas entre o pulmão 2 e a cavidade da porção central 10 uma folha elástica de material 29 ou uma pluralidade de bandas elásticas. Esta folha 29 ou bandas irão convenientemente ser soldadas ou coladas ao corpo 1. A folha 29 ou bandas irão actuar para desinsuflar a porção do pulmão 2 que se prolonga para dentro da cavidade da porção central 10. Estas funções terão também o efeito da expiração espontânea tal como num ser humano real. A Fig. 8 mostra o manequim durante a compressão do peito, simulando a compressão do coração. Uma força para baixo 30 é exercida contra a superfície de topo da placa de 10 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ peito 4 entre os mamilos 21. O entalhe esternal superior 19 e o processo xifoide esternal 20 também irão ajudar o formando a localizar a posição correcta das bandas. A placa de peito irá distribuir a pressão sobre a porção de peito 5 do corpo 1. A pressão irá comprimir a porção de peito 5 e forçar o ar para dentro da porção de pescoço 6 e da porção de cabeça 7, que se irá expandir num certo valor e actuar como uma câmara de expansão. A contra pressão exercida pelo corpo 1 dá uma sensação realista da compressão do peito. De preferência, a deflexão deve ficar dentro da gama recomendada de 38 - 51 mm, quando é exercida a força recomendada.
Para facilitar o processo de aprendizagem, um indicador da compressão do peito, tal como o descrito no Pedido de Patente Norueguês No. 2002 6218 pelo presente requerente, e que é aqui incorporado por referência, pode ser integrado na placa de peito. Este indicador irá emitir um som quando a força utilizada para a compressão estiver a exceder um nível predeterminado. Uma indicação da correcta insuflação do pulmão também pode ser conseguida ao ligar o indicador de compressão do peito indicador ao corpo insuflável 1 por uma corda que se prolonga através de uma abertura no pulmão. Quando o pulmão é insuflado a placa de peito irá ser levantada e criar um puxão na corda. Quando a força de puxar excede um certo nível é emitido um sinal sonoro ou visual a partir do indicador. A Fig. 9 mostra uma concretização do manequim que incorpora um detalhe adicional. Um bolbo de ar pequeno 31 encontra-se situado num ou em cada lado da porção de pescoço 6. O bolbo de pescoço 31 está ligado através de uma mangueira 32 a uma bomba de balão 33. A bomba de balão 33 está situada na cavidade do braço central 10. Quando for realizada a compressão do peito, a bomba de balão será comprimida e forçará o ar para dentro dos pequenos bolbos de pescoço 31. O efeito disto é um impulso de pescoço simulado. Opcionalmente, a bomba de balão pode ser removida da cavidade e utilizada por um instrutor para simular um impulso de pescoço. A Fig. 10 mostra uma segunda e preferida concretização do manequim do presente invento. A mesma compreende as mesmas partes principais tal como na concretização anterior, 11 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ nomeadamente um corpo insuflável 1, um pulmão 2, uma máscara de face 3 e uma placa de peito 4. Serão explicadas as diferenças entre a concretização da Fig. 10 e a concretização da Fig. 2. Um especialista irá entender que as caracteristicas que não foram especificamente mencionadas no que se segue são substancialmente similares nas duas concretizações. A placa de peito 4 tem uma ranhura flexível que cobre uma parte substancial do esterno. Uma peça de material macio 40 é aplicada ou inserida nesta ranhura 40 para permitir a colocação manual durante a simulação da compressão com um maior grau de gentileza das mãos do utilizador e um risco reduzido de deslize. A área macia pode ser feita do mesmo material que a máscara de face 3. O processo xifoide 20 é retraído de modo a que não esteja a sobressair a partir do bordo inferior da placa de peito. Em vez disso, o processo xifoide fica situado totalmente dentro de um recesso 41 num bordo inferior. Isto dá ao utilizador a mesma referência que na concretização da Fig. 2, mas as hipóteses de o processo xifoide ser apanhado em outros objectos ou ser danificado são reduzidas. A corda elástica 22 não se prolonga em todo o caminho por baixo do corpo insuflável 1. Em vez disso, a corda é dividida em duas cordas separadas 22a e 22b que se prolongam, cada uma delas, desde a placa de peito 4 até um par de orelhas 42a e 42b formadas no lado do corpo insuflável 1. As duas extremidade de cada uma das cordas podem ser presas, de preferência, de modo a destacarem-se, a estas orelhas 42a, 42b em qualquer forma adequada. Uma vez que a corda 22 proporcionou uma passagem de escape ao ar apanhado por baixo do corpo insuflável 1 na concretização da Fig. 2, esta função é proporcionada por outros meios na concretização da Fig. 10, tal como será abaixo descrito.
Em vez das cordas que proporcionam uma passagem de escape ao ar apanhado por baixo do corpo insuflável 1, a placa de peito 4 está provida no seu lado de baixo de nervuras (não mostradas) que formam uma prega no corpo insuflável 1 ao longo da qual o ar pode escapar. O tubo de 12 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ insuflação 43 pode servir a mesma finalidade ao prolongar-se por baixo da parte de corpo insuflada.
Pretende-se que a largura da porção de pescoço 6 seja denteada (não mostrado em detalhe) para facilitar uma torção do pescoço quando a cabeça está inclinada para trás. Esta torção forma uma ligação que reduz a força necessária para reter a cabeça numa posição para trás para uma força mais realística. 0 lado de dentro da máscara de face 3 está provido de nervuras que mantêm a forma da máscara de face 3. A máscara também foi conformada no bordo 26 de modo a que uma inclinação para trás da cabeça seja suficiente para abrir a via respiratória desde a porção de nariz e boca até ao pulmão sem a necessidade de levantar o maxilar 27. A via respiratória também pode ser aberta ao levantar apenas no maxilar 27 da máscara. A Fig. 11 mostra o manequim a partir do lado de baixo. Isto mostra uma modificação dos meios para enchimento do corpo insuflável 1. Um tubo 43 encontra-se acoplado ao corpo insuflável 1 em 44 entre a porção de pescoço e a parte central 10. A parte central 10 tem, em vez de dois orifícios mais pequenos, uma abertura total. O tubo 43 prolonga-se através da abertura na parte central 10 e através de uma orelha 44 formada no corpo insuflável 1 no seu bordo inferior. Na extremidade exterior do tubo está presente um fecho 45, o qual pode ser um fecho similar ao tipo de fecho utilizado em brinquedos insufláveis. Contudo, o fecho 45 não tem qualquer válvula anti-retorno dado como é comum nos brinquedos insufláveis. Em vez disso, o tubo 43 tem uma porção resiliente 46 que pode ser apertada para impedir que o ar escape durante o enchimento do corpo insuflável 1. Isto permite uma desinsuflação mais rápida do corpo 1. A Fig. 12a mostra um pulmão que pode ser utilizado em conjunto com a máscara mostrada na Fig. 5a com uma flange circular 25. O pulmão 2 tem uma banda de prisão inferior 48, tendo a sua extremidade a forma de uma seta. O pulmão também compreende uma porção de ligação de máscara 49. Nesta parte existe uma abertura 50 numa das paredes do pulmão. O pulmão 13 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ também compreende um orifício de fuga 55 que está dimensionado para deixar o ar sair quando o pulmão tem de ser desinsuflado. 0 tamanho deste orifício de fuga 55 é suficientemente pequeno para não desempenhar um papel significante em deixar o ar escapar quando o pulmão é inflado, mas suficientemente grande para deixar o ar escapar dentro de um período de exalação normal quando a insuflação é interrompida. 0 orifício também irá actuar para impedir uma insuflação excessiva do pulmão 2. Também actuará para impedir a subida visível do peito, a não ser que o volume insuflado seja maior do que 250 ml. 0 orifício também pode estar provido de uns segundos meios de geração de som, por exemplo, um apito ou uma extensão visível que rola para fora. A Fig. 12b mostra um pulmão 2 que se destina a ser utilizado na concretização da Fig. 10 em detalhe. O mesmo compreende uma porção de pescoço 14 e uma porção de peito 13 como o pulmão descrito em ligação com a Fig. 12a. Em adição, o mesmo compreende uma banda de pescoço 47 que consiste em duas partes 47a e 47b que se prolongam em sentidos opostos a partir de qualquer dos lados da porção de pescoço 14. A primeira parte 47a tem a forma de uma seta e a extremidade da segunda parte 47b tem a forma de um anel. A porção de ligação de máscara 49 é oblonga para se ajustar a uma máscara tal como descrita nas Figs. 5b - d. A banda de pescoço 47 é presa em torno da porção de pescoço 6 do corpo insuflável 1 ao enroscar a extremidade aguçada da parte de banda 47a através do anel da parte de banda 47b (ver a Fig. 15) . A banda de pescoço 47 funciona como um colar tanto para reter o pulmão no lugar como para esticar a porção de pescoço 14 do pulmão 2. Isto irá fechar a via respiratória e impedir que o ar se escoe para trás para a máscara uma vez que o pulmão esteja insuflado. Esta função também pode ser preenchida com a ajuda de uma banda de borracha que se prolonga em torno da porção de pescoço 6. A banda de prisão inferior 48 pode ser enroscada através de um segundo orifício 51 na orelha 44 ou, se for concebível, através do mesmo orifício que o tubo 43. Isto irá ajudar mais a manter o pulmão no lugar no corpo insuflável. 14 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ
As Figs. 14a - c mostram o pulmão 2 fixo à máscara de face 3 com várias combinações de pulmão e máscara de face. Na Fig. 14a, uma máscara de acordo com a Fig. 5a está combinada com um pulmão de acordo com a Fig. 12a. Na Fig. 14b, uma máscara de acordo com a Fig. 5c está acoplada a um pulmão de acordo com a Fig. 12b. Na Fig. 14c, uma máscara de acordo com a Fig. 5d está acoplada a um pulmão de acordo com a Fig. 12b.
Também são possíveis características adicionais com o presente invento.
Também é possível utilizar uma bomba (não mostrada) para insuflar (e desinsuflar) o corpo 1 para evitar a contaminação da válvula 9. Isto também pode incorporar uma válvula de alívio que irá impedir o sobre-enchimento do corpo e assegurar um enchimento correcto. Para facilitar a pressão de insuflação correcta do corpo insuflável 1, o corpo também pode ter indícios impressos no mesmo que formam uma certa forma, por exemplo, uma linha direita, quando o corpo é cheio com a pressão correcta. Em alternativa, o corpo pode assumir uma certa forma facilmente distinguível quando a pressão correcta é alcançada. A placa de peito pode ser plana ou ter uma certa topografia que faz lembrar um peito humano.
Em vez de uma corda elástica, também podem ser utilizados outros meios elásticos para ligar a placa de peito ao corpo insuflável tal como uma rede elástica.
Um tecido elástico pode ser envolvido sobre a placa de peito e a porção de peito do corpo. Isto pode substituir as cordas elásticas. 0 pulmão também pode estar situado no topo da placa de peito ou por baixo do corpo.
Em vez de apertar a porção de pescoço do pulmão entre a máscara e o corpo insuflável para bloquear a passagem de ar, uma zona de enfraquecimento no pescoço, à qual a porção de pescoço do pulmão é presa com uma banda de pescoço 47a, 47b, 15 ΕΡ 1 623 403/ΡΤ permite que ο ar passe quando a cabeça está inclinada e/ou o queixo está levantado. A máscara e o pulmão podem ser substituídos como uma unidade para impedir a contaminação e evitar a limpeza. 0 pulmão pode ter uma abertura que se pode fechar no fundo que pode ser utilizada para deitar um fluido de limpeza, por exemplo, sabão ou um desinfectante neutro e lavando, subsequentemente, com água, directamente a partir da torneira, correndo através do pulmão, e para arejar a humidade.
Os materiais adequados para os vários componentes são: o corpo insuflável, a máscara e pulmão são de preferência feitos de um material plástico macio, de modo adequado um termoplástico tipo PVC. 0 PVC tem um razoável baixo custo e é fácil de limpar. Escolher o mesmo tipo de material para todas estas partes reduz o risco das reacções químicas entre estas partes. A placa de peito é de preferência feita de material plástico relativamente rígido e, de modo adequado, um termoplástico. Este também pode ser PVC, mas mais de preferência poliamida com um elastómero termoplástico (TPE), uma vez que este em geral dura mais do que o PVC.
Também pode ser utilizado um plástico de termo-endurecimento .
Lisboa, 2012-03-01

Claims (12)

  1. ΕΡ 1 623 403/ΡΤ 1/3 REIVINDICAÇÕES 1 - Manequim para praticar reanimação cardiopulmunar, que compreende um corpo insuflável flexível que está adaptado para ser cheio com ar ou gás (1), caracterizado por o corpo insuflável (1) ter substancialmente a forma de pelo menos uma parte superior de um corpo humano, compreendendo uma porção de peito (5) e uma cabeça (7), por o corpo insuflável ter meios para reter o ar ou gás dentro do corpo insuflável (1), e estar adaptado para absorver a força de compressão exercida durante a compressão simulada do peito, de modo que o ar ou gás confinado no corpo insuflável (1) seja comprimido como se o corpo insuflável fosse deformado pela força de compressão, e por o corpo insuflável ter meios a serem desinsuflados e dobrados numa pequena altura; e por o manequim compreender ainda uma parte de pulmão (2), estando a parte de pulmão adaptada para insuflação e auto-desinsuflação para simular a ventilação numa reanimação e estando posicionada do lado de fora do corpo insuflável e substancialmente paralela a uma porção de peito do corpo insuflável.
  2. 2 - Manequim de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado por a porção de cabeça estar adaptada para actuar como uma câmara de expansão durante a compressão do peito.
  3. 3 - Manequim de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado por o mesmo compreender uma máscara de face, tendo a máscara de face uma boca e/ou nariz que proporcionam uma entrada para o ar ou gás para dentro do pulmão, estando a máscara de face posicionada na porção de cabeça do corpo insuflável.
  4. 4 - Manequim de acordo com pelo menos uma das reivindicações precedentes, caracterizado por o mesmo compreender uma placa de peito, actuando a placa de peito como um distribuidor de pressão sobre o corpo insuflável, estando a placa de peito ligada ao corpo insuflável por meios elásticos.
  5. 5 - Manequim de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o corpo insuflável ter uma porção central ΕΡ 1 623 403/ΡΤ 2/3 que define uma cavidade, estando a cavidade circunscrita por uma porção geralmente em forma de anel, proporcionando a porção em forma de anel do corpo insuflável um suporte à placa de peito.
  6. 6 - Manequim de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a cavidade da porção central estar adaptada para receber uma porção do pulmão durante uma primeira fase da insuflação do pulmão.
  7. 7 - Manequim de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o lado da cavidade de frente para o pulmão ter uns meios elásticos para forçar a porção do pulmão expandido dentro da cavidade substancialmente para fora da cavidade.
  8. 8 - Manequim de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a máscara de face que tem uma porção de queixo compreender um bordo, apertando o bordo uma porção do pulmão contra o corpo insuflável num primeiro estado, em cujo primeiro estado a porção de cabeça está a assentar substancialmente no mesmo plano que a porção de peito do corpo insuflável, e sendo o bordo levantado para fora a partir da porção de pulmão quando a porção de cabeça está inclinada em relação à porção de peito.
  9. 9 - Manequim de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado por a porção de pescoço do corpo insuflável ter uma zona de enfraquecimento, estando uma porção de pescoço da parte de pulmão presa à porção de pescoço do corpo insuflável, permitindo a zona de enfraquecimento que o ar passe quando a cabeça do corpo insuflável está inclinada.
  10. 10 - Manequim de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por um dispositivo de retorno de compressão de peito estar integrado na placa de peito, emitindo o dispositivo de retorno um sinal audível ou visível quando uma força de compressão ou profundidade predeterminada é excedida. ΕΡ 1 623 403/ΡΤ 3/3
  11. 11 - Manequim de acordo com as reivindicações precedentes 1, 3 e 4, caracterizado por o corpo insuflável estar adaptado para ser desinsuflado e dobrado numa pequena altura em conjunto com uma placa de peito, parte de pulmão e máscara de face.
  12. 12 - Manequim de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado por uma abertura de fuga na porção de pulmão. Lisboa, 2012-03-01
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