PT1545808E - Quinadeira - Google Patents

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PT1545808E
PT1545808E PT03740347T PT03740347T PT1545808E PT 1545808 E PT1545808 E PT 1545808E PT 03740347 T PT03740347 T PT 03740347T PT 03740347 T PT03740347 T PT 03740347T PT 1545808 E PT1545808 E PT 1545808E
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PT03740347T
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Wolfgang Kutschker
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Ras Reinhardt Maschb Gmbh
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Description

DESCRIÇÃO "QUINADEIRA" A invenção refere-se a uma quinadeira que abrange um quadro da máquina, um barramento de quinagem com uma ferramenta de barramento de quinagem que pode executar um movimento giratório em torno de um eixo de movimento pivotante para quinar uma faixa de uma peça a maquinar feita de um material plano, um barramento superior com uma ferramenta de barramento superior e um barramento inferior com uma ferramenta de barramento inferior, estando o barramento superior e o barramento inferior apoiados no quadro da máquina de modo a poderem mover-se um em relação ao outro, e pelo menos um accionamento para mover a ferramenta de barramento superior e a ferramenta de barramento inferior uma na direcção da outra para exercer pressão sobre uma peça a maquinar feita de um material plano, que foi colocada entre as duas ferramentas para assim quinar a faixa por meio do barramento de quinagem.
Tais quinadeiras são já conhecidas do estado actual da técnica (veja-se por exemplo o documento DE 3837603 Al) . Nestas quinadeiras o accionamento está habitualmente concebido de modo a poder criar forças suficientemente grandes para manter a peça a maquinar fixada entre o barramento superior e o barramento inferior.
Esta solução apresenta no entanto o inconveniente de, no caso de se pretender obter a velocidade do barramento superior 1 em relação ao barramento inferior necessária para conseguir os tempos de maquinação pretendidos para as peças a maquinar, as forças com as quais se exerce pressão sobre essa peça a maquinar por acção da ferramenta de barramento superior e da ferramenta de barramento inferior serem limitadas ou requererem um dispêndio de meios que não se justifica do ponto de vista económico. A invenção tem por isso o objectivo de melhorar uma quinadeira do género em questão de tal maneira que se conseguem obter de maneira tão económica quanto possível as forças máximas possíveis, forças essas que actuam sobre a peça a maquinar por acção da ferramenta de barramento superior e da ferramenta de barramento inferior.
Numa quinadeira do género de início descrito este objectivo atinge-se de acordo com a invenção fazendo com que o accionamento, que será em número de pelo menos um, abranja pelo menos um accionamento de translação para criar um movimento de abertura ou de fecho do barramento superior em relação ao barramento inferior e pelo menos um accionamento de força motriz para criar uma força maior do que a do accionamento de translação, para deste modo permitir moldar a peça a maquinar, que está fixada entre a ferramenta de barramento superior e a ferramenta de barramento inferior, e fazendo ainda com que o accionamento de translação esteja parado e bloqueado durante a operação de moldagem. A vantagem da solução de acordo com a invenção reside no facto de o accionamento de translação permitir criar um movimento rápido do barramento superior em relação ao barramento inferior, enquanto que o accionamento de força motriz abre a 2 possibilidade suplementar de agir com forças elevadas por parte da ferramenta de barramento superior e da ferramenta de barramento inferior sobre a peça a maquinar, para assim poder efectuar uma operação de moldagem nessa peça.
Pelo termo moldagem deverá aqui entender-se uma modelação de uma peça a maquinar pela acção conjunta da ferramenta de barramento superior e da ferramenta de barramento inferior. Uma tal moldagem abrange por exemplo o fecho e a compressão de bordos revirados ou de bordos dobrados, uma estampagem de caneladuras ou qualquer outro tipo de operação de moldagem em materiais planos. É possível conceber o accionamento de força motriz de maneira especialmente vantajosa sempre que durante a criação de uma força que move uma em relação à outra a ferramenta de barramento superior e a ferramenta de barramento inferior o accionamento estiver previsto para proporcionar uma velocidade de translação menor do que a do accionamento de avanço.
Em virtude disso torna-se em particular possível manter reduzida a potência de accionamento para o accionamento de força motriz, e isto apesar da elevada força criada, podendo os movimentos de translação rápidos, que se estendem ao longo de cursos de avanço longos, ser transferidos para o accionamento de translação.
Será especialmente vantajoso que a força que pode ser criada pelo accionamento de força motriz exceda a força que pode ser criada pelo accionamento de translação de um factor de pelo menos dois, melhor de um factor de pelo menos cinco e ainda melhor de um factor de pelo menos dez. 3
No que se refere à localização do accionamento em relação ao barramento superior e ao barramento inferior não se deram até agora quaisquer indicações mais pormenorizadas no contexto da explanação até aqui feita em relação à invenção. Assim, um exemplo de realização vantajoso prevê que numa das extremidades do barramento superior esteja disposto o accionamento, que será em número de pelo menos um e que abrange um accionamento de translação e um accionamento de força motriz.
Este propósito poderia ser concretizado por forma a que o accionamento só estivesse posicionado de um dos lados do barramento superior e do barramento inferior. Será no entanto especialmente vantajoso que em cada um dos dois lados do barramento superior e do barramento inferior esteja posicionado um dos accionamentos de acordo com a invenção.
No que se refere à disposição do accionamento de translação em relação ao accionamento de força motriz não se deram até aqui indicações mais pormenorizadas. Assim, seria por exemplo pensável posicionar o accionamento de força motriz de tal maneira que o mesmo actuasse em qualquer secção parcial compreendida entre um barramento e a ferramenta relacionada com esse barramento, enquanto que o accionamento de translação serviria para mover o barramento superior em relação ao barramento inferior.
Será no entanto especialmente vantajoso que o accionamento de força motriz e o accionamento de translação sejam agrupados numa unidade de accionamento que no seu todo actua unicamente entre o barramento superior e o barramento inferior, de modo que tanto o accionamento de força motriz como também o accionamento 4 de translação providenciam um movimento do barramento superior em relação ao barramento inferior.
Sempre que no âmbito da presente invenção se refere que a unidade de accionamento provoca um movimento do barramento superior em relação ao barramento inferior, actuando para isso sobre o barramento superior e o barramento inferior, isso não significa que esteja forçosamente previsto que a unidade de accionamento só tenha de actuar directamente e imediatamente sobre o barramento superior e o barramento inferior. Em muitos casos um dos barramentos, nomeadamente o barramento inferior, está firmemente ligado ao quadro da máquina. Sendo este o caso, a unidade de accionamento actua igualmente, no sentido da presente invenção, unicamente por forma a mover o barramento superior em relação ao barramento inferior quando a unidade de accionamento actuar sobre o quadro da máquina, uma vez que este está firmemente ligado a um dos barramentos, pelo que também a unidade de accionamento está ligada entre este barramento solidário do quadro da máquina e o barramento móvel.
No que se refere à configuração do accionamento de translação não se deram até aqui indicações mais pormenorizadas.
Para assegurar que o accionamento de força motriz possa actuar quando o accionamento de translação não estiver activado, estando portanto bloqueado, uma solução vantajosa prevê que o accionamento de translação comporte um dispositivo de bloqueio que actua durante a paragem. Este dispositivo de bloqueio cria a possibilidade de garantir que o accionamento de translação não possa efectuar, sejam quais forem as circunstâncias, qualquer movimento durante a paragem, sendo portanto possível fazer actuar toda a força do accionamento de força motriz. 5
Em alternativa ou em complemento de se prever um dispositivo de bloqueio uma outra solução vantajosa prevê que o accionamento de translação fique bloqueado durante a paragem por acção de um bloqueio automático. Esta solução apresenta a vantagem de se poder prescindir do dispositivo de bloqueio ou que, nos casos em que esse dispositivo exista mesmo assim devido a motivos de segurança, o mesmo possa ser dimensionado de maneira a ter de absorver forças mais reduzidas.
No que se refere à configuração do accionamento de translação não se deram ainda indicações mais pormenorizadas. Assim, uma solução especialmente vantajosa prevê que o accionamento de translação tenha a configuração de um accionamento por fuso, abrangendo um fuso roscado e uma porca de fuso.
Esta solução será especialmente vantajosa no caso de a porca de fuso ser movida por um motor de accionamento.
Para criar um auto-bloqueio na zona do accionamento da porca de fuso uma solução vantajosa prevê que a porca de fuso seja accionada por uma engrenagem que proporcione um bloqueio automático.
No que se refere à configuração do accionamento de força motriz não se deram até aqui indicações mais pormenorizadas. Assim, uma solução especialmente vantajosa prevê que o accionamento de força motriz tenha a configuração de um accionamento hidráulico. 6
Para construir o accionamento hidráulico de maneira tão pequena e compacta quanto possível está de um modo preferido previsto que o accionamento hidráulico integre várias superfícies de pistão que actuam paralelamente umas às outras. 0 accionamento hidráulico poderia actuar de forma indirecta, isto é, através de uma engrenagem intermédia, sendo no entanto especialmente vantajoso que o accionamento hidráulico esteja concebido de maneira a actuar directamente no seio da unidade de accionamento, o que significa que o próprio accionamento hidráulico providencia, sem haver engrenagem intermédia, o movimento do barramento superior em relação ao barramento inferior.
Para poder operar o accionamento hidráulico de maneira eficiente está de um modo preferido previsto que um grupo hidráulico do accionamento hidráulico esteja fixado num dos barramentos.
Em alternativa à variante de se prever um accionamento hidráulico de acção directa está previsto num outro exemplo de realização preferido da solução de acordo com a invenção que o accionamento de força motriz abranja um mecanismo de alavancas provido de um accionamento para o mesmo.
Para esse efeito o accionamento do mecanismo de alavancas pode ser um accionamento giratório ou então um accionamento linear. Pode mesmo imaginar-se que seja previsto, para servir de accionamento linear, um cilindro que pode ser actuado por via pneumática ou hidráulica. 7
No que se refere ao comando da quinadeira de acordo com a invenção, que está provida do accionamento de translação e do accionamento de força motriz, podem imaginar-se as mais diversas soluções.
Assim, seria por exemplo pensável utilizar em paralelo o accionamento de translação e o accionamento de força motriz. Neste caso seria no entanto necessário configurar o accionamento de translação com auto-bloqueio, para que em qualquer posição do accionamento de translação o accionamento de força motriz possa actuar com a força mais elevada. A quinadeira de acordo com a invenção pode ser configurada de modo a ser o mais simples possível, caso estiver previsto um comando que activa alternadamente o accionamento de translação ou o accionamento de força motriz, de modo que especialmente o accionamento de translação não tenha de trabalhar sob condições nas quais actua a maior força do accionamento de força motriz.
Para poder utilizar de maneira doseada a elevada força que o accionamento de força motriz é capaz de criar, está de um modo preferido previsto que a força capaz de ser criada pelo accionamento de força motriz pode ser controlada pelo comando, de modo que a aplicação da plena força do accionamento de força motriz se pode efectuar de maneira doseada só nas operações de maquinação que requeiram essa força.
Uma solução especialmente vantajosa prevê então que o comando active o accionamento de força motriz na dependência da operação de maquinação em questão.
Deste modo poderia por exemplo prever-se a possibilidade de nas operações de quinagem normais, nas quais se utiliza um barramento de quinagem e em que se torna unicamente necessário apertar, isto é, fixar a peça a maquinar entre a ferramenta de barramento superior e a ferramenta de barramento inferior, efectuar a fixação por meio do accionamento de translação, que cria uma força suficientemente grande para o efeito, de modo que neste caso é mesmo desnecessário utilizar o accionamento de força motriz.
Neste caso o accionamento de força motriz só será então utilizado nas aplicações nas quais se pretende efectuar por acção da ferramenta de barramento superior e da ferramenta de barramento inferior uma moldagem da peça a maquinar, tratando-se por exemplo de revirar um bordo, fechar um rebordo ou de qualquer outro género de processos de moldagem.
Para não tornar no entanto o comando demasiado complexo, está previsto num outro exemplo de realização vantajoso da quinadeira de acordo com a invenção que o comando aplique o accionamento de força motriz na fase final, ao apertar a peça a maquinar, para que a mesma possa ser quinada por acção do barramento de quinagem, de modo que esse accionamento de força motriz cria sempre a força que por fim actua sobre a peça a maquinar.
Em alternativa ou em complemento do exposto está previsto que o comando faça entrar em acção o accionamento de força motriz na fase final, a cada fixação da peça a maquinar por acção da ferramenta de barramento superior e da ferramenta de barramento inferior, com a finalidade de processar a peça a maquinar, podendo deste modo ser aproveitada para a maquinação, 9 sob quaisquer circunstâncias, a plena força capaz de ser criada pelo accionamento de força motriz.
Outras caracteristicas da invenção constituem o objecto da descrição que se segue, bem como da ilustração por meio de desenhos de alguns exemplos de realização.
No desenho mostra-se na:
Figura 1 uma vista frontal e em perspectiva de uma quinadeira de acordo com a invenção; Figura 2 um corte ao longo da linha 2-2 da figura 1; Figura 3 um corte ao longo da linha 3-3 da figura 1 de um primeiro exemplo de realização de uma quinadeira de acordo com a invenção; Figura 4 uma representação ampliada de um pormenor A da figura 3; Figura 5 uma representação em excerto de um primeiro exemplo de uma moldagem, mediante um corte semelhante ao da figura 3, efectuado na zona da ferramenta de barramento superior e da ferramenta de barramento inferior; Figura 6 uma representação equivalente à da figura 5 de um segundo exemplo de uma moldagem; Figura 7 um corte equivalente ao da figura 3 de um segundo exemplo de realização de uma quinadeira de acordo com a invenção e 10
Figura 8 um corte equivalente ao da figura 3 de um terceiro exemplo de realização de uma quinadeira de acordo com a invenção.
Um exemplo de realização de uma quinadeira de acordo com a invenção, representada na figura 1, abrange um quadro da máquina designado no seu todo por 10, que está provido de montantes laterais 12 e 14, entre os quais, conforme se encontra representado na figura 2, se estendem um barramento superior 16 e um barramento inferior 18. O barramento inferior 18 está por exemplo firmemente ligado aos montantes 12 e 14, enquanto que o barramento superior 16 pode ser movido em relação ao barramento inferior 18.
Além disso o barramento superior 16 suporta uma ferramenta 20 de barramento superior e o barramento inferior 18 uma ferramenta 22 de barramento inferior, barramentos entre os quais uma peça 24 de material plano, tratando-se por exemplo de uma chapa, pode ser apertada de tal maneira que a partir da mesma uma faixa que sobressai em relação à ferramenta 20 de barramento superior e à ferramenta 22 de barramento inferior pode ser quinada para fora de um plano 28 definido pela ferramenta 22 de barramento inferior e pela ferramenta 20 de barramento superior.
Para esse efeito a quinadeira está provida de um barramento 30 de quinagem que se estende entre suportes 32 de barramento de quinagem, que estão dispostos nas extremidades desse barramento, podendo esse barramento ser movido em conjunto com estes suportes 32 de barramento de quinagem em torno de um eixo 34 de 11 movimento pivotante, estando esse eixo 34 de movimento pivotante de um modo preferido situado acima do plano 28 de fixação.
Durante esse movimento o barramento de quinagem actua por meio de uma ferramenta 36 de barramento de quinagem sobre a faixa 26 da peça a dobrar, para o que todo o barramento 30 de quinagem está em condições de girar em torno do eixo 34 de movimento pivotante.
Para deslocar o barramento superior 16 em relação ao barramento inferior 18 numa direcção 40 de deslocamento, de modo a que sobre a peça 24 seja exercida uma pressão sob acção do barramento superior 16 provido da ferramenta 20 de barramento superior, que será premido contra o barramento inferior 18 provido da ferramenta 22 de barramento inferior, ou então essa peça 24 possa ser livremente movida entre o barramento superior 16 levantado em relação ao barramento inferior 18 e esse barramento inferior 18, a quinadeira de acordo com a invenção está dotada de um accionamento que pode ser controlado por um comando 42, accionamento esse que abrange duas unidades 46 e 48 de accionamento que estão fixadas cada uma delas nas duas extremidades 52 e 54 do barramento superior 16 e do barramento inferior 18, permitindo um movimento do barramento superior 16 em relação ao barramento inferior 18, o que no caso apresentado a titulo de exemplo significa um levantamento do barramento superior 16 que está provido da ferramenta 20 de barramento superior em relação à peça 24 assente no barramento inferior 18 que está provido da ferramenta 22 de barramento inferior, ou então um movimento da peça 24 em conjunto com a ferramenta 20 de barramento superior de encontro à ferramenta 22 de barramento inferior. 12
Num primeiro exemplo de realização de uma quinadeira de acordo com a invenção, representado na figura 3, cada uma das unidades de accionamento, no presente caso a unidade de accionamento 46 apresentada, abrange um accionamento 56 de translação e um accionamento 58 de força motriz que estão directamente acoplados um ao outro, de modo que a unidade 4 6 de accionamento actua por um lado sobre o elemento 62 de apoio, que está firmemente ligado ao barramento superior 16 e por outro lado, através de um elemento 64 de apoio que está firmemente ligado ao barramento inferior 18, sobre esse barramento inferior 18.
Nestas condições a unidade 46 de accionamento está concebida de tal maneira que tanto o accionamento 56 de translação como também o accionamento 58 de força motriz podem actuar alternadamente ou então em conjunto sobre o elemento 62 de apoio e sobre o elemento 64 de apoio, e isto em conformidade com o modo de estes accionamentos serem actuados pelo comando 42.
No primeiro exemplo de realização, representado na figura 3, o accionamento 56 de translação abrange um fuso roscado 66 apoiado de modo a não poder rodar, fuso esse que se estende com o seu eixo longitudinal 68 numa direcção perpendicular ao plano 28 de fixação, estando esse fuso enroscado numa porca 70 de fuso, que é suportada na direcção do eixo longitudinal 68 do fuso roscado 66 por dois apoios 72 e 74 de modo a não poder deslocar-se mas poder rodar em torno do eixo longitudinal 68 dentro do elemento 64 de apoio, que tem a configuração de uma caixa de apoio. 13 0 accionamento da porca 70 de fuso e em consequência disso o movimento giratório da mesma em relação ao fuso roscado 66 provocam então um deslocamento do fuso roscado 66 na direcção do seu eixo longitudinal 68 e em consequência disso um movimento na direcção do barramento superior 16 ou um movimento de afastamento em relação ao barramento superior 16.
Para poder accionar por rotação a porca 70 de fuso esta está provida na sua periferia de um denteado exterior 76 no qual engrena um parafuso sem fim 78, de modo que o parafuso sem fim 78 e o denteado exterior 76 formam uma engrenagem helicoidal. 0 parafuso sem fim 78 pode então ser accionado por um veio 80 de accionamento comum que se estende entre as duas unidades 4 6 e 48 de accionamento e que por sua vez pode ser movido através de uma engrenagem redutora 82 por um motor 84, de modo que as porcas 70 de fuso de ambas as unidades 46 e 48 de accionamento podem ser permanentemente accionadas em sincronismo reciproco por intermédio do motor 84.
Todo o accionamento 56 de translação, isto é, o conjunto formado pelo fuso roscado 66, pela porca 70 de fuso, pela engrenagem helicoidal 76, 78, pela engrenagem redutora 82 e pelo motor 84 está concebido de tal maneira que, estando o motor 84 parado, esse accionamento bloqueia, devido ao auto-bloqueio, um movimento do fuso roscado 66 na direcção do seu eixo longitudinal 68. O fuso roscado 66 está ligado firmemente por uma das suas extremidades 88, de um modo preferido pela extremidade 88 voltada para o barramento superior 16, com uma haste 92 de pistão de um triplo pistão 94 que, tal como se indica nas 14 figuras 3 e 4, abrange três superfícies 102, 104, 106 de pistão de forma anular que se seguem umas às outras na direcção do eixo longitudinal 96 da haste 92 de pistão, superfícies essas que estão situadas frente a câmaras 112, 114, 116 de cilindro conformadas num corpo 118 de cilindro, podendo ser aduzido simultaneamente às câmaras 112, 114, 116 de cilindro um fluido hidráulico, por meio de um canal 120 de distribuição aberto no corpo 118 do cilindro, de modo que pela actuação das superfícies 102, 104, 106 de pistão se consegue criar uma força elevada, apesar do modo de construção compacto do accionamento 58 de força motriz. A alimentação das câmaras 112, 114, 116 de cilindro efectua-se por meio de um grupo hidráulico 122 que de um modo preferido está disposto por forma a assentar no barramento superior 16 e que pode ser actuado pelo comando 42 para impelir fluido hidráulico sob pressão destinado a mover o pistão 94 em relação ao corpo 118 de cilindro. O corpo 118 de cilindro está por sua vez assente no elemento 62 de apoio que está firmemente ligado ao barramento superior 16 e mais concretamente do lado contrário ao do barramento inferior 18 do mesmo, de modo que a actuação das câmaras 112, 114, 116 de cilindro por acção de um fluido hidráulico faz com que o corpo 118 de cilindro actue o elemento 62 de apoio, movendo o mesmo em conjunto com o barramento superior 16 na direcção do barramento inferior 18, deslocando portanto o corpo 118 de cilindro em relação à haste 92 de pistão na direcção do barramento inferior 18.
Além disso está prevista do lado oposto ao do corpo 118 de cilindro do elemento 62 de apoio uma pilha 124 de molas de disco 15 que se apoia por um lado no elemento 62 de apoio e por outro lado num aro 126 de apoio que proporciona simultaneamente uma ligação com a extremidade 88 do fuso 66. A pilha 124 de moldas de disco faz com que o elemento 62 de apoio se mova em conjunto com o barramento superior 16 numa direcção de afastamento em relação ao barramento inferior 18 quando as câmaras 112, 114, 116 de cilindro estiverem despressurizadas, pelo que o corpo 118 de cilindro se pode mover em relação ao pistão 94 numa direcção de afastamento do barramento inferior 18. A pilha 124 de moldas de disco está para o efeito dimensionada de tal maneira que, encontrando-se as câmaras 112, 114, 116 de cilindro despressurizadas, o corpo 118 de cilindro é deslocado numa direcção de afastamento do barramento inferior 18 por meio de um batente mecânico.
Para além disso efectua-se por exemplo uma imobilização com bloqueio à rotação do fuso roscado 66 em relação ao barramento superior 16 mediante uma acção directa por intermédio da pilha 124 de molas de disco sujeita a uma tensão prévia, o que fixa, com imobilização à rotação, a unidade composta pelo aro 126 de assentamento, pela haste 92 de êmbolo e pelo fuso roscado 66 em relação ao apoio 62.
De acordo com a solução preconizada pela invenção é criada a possibilidade de mover muito rapidamente um em relação ao outro o barramento superior 16 e o barramento inferior 18 por meio do accionamento 56 de translação, tendo esse movimento por exemplo um valor da ordem de grandeza de 50 a 100 mm/s, não estando este accionamento 56 de translação no entanto em 16 condições de exercer grandes forças, de modo que não é possível criar uma grande força de compressão entre a ferramenta 20 de barramento superior e a ferramenta 22 de barramento inferior. A força basta no entanto, por exemplo quando se trata de executar numerosas operações de quinagem por meio do barramento 30 de quinagem, para fixar a peça 24 a maquinar.
Sempre que forem necessárias forças elevadas é possível utilizar o accionamento 58 de força motriz que está em condições de criar uma força que ultrapassa a do accionamento 56 de translação em mais do dobro, melhor ainda do quíntuplo, de um modo preferido no entanto em mais do décuplo. O accionamento 58 de força motriz só permite no entanto velocidades do movimento do barramento superior 16 em relação ao barramento inferior 18 situadas na gama de alguns milímetros por segundo ou menos. A força múltiplas vezes maior que pode ser criada por acção do accionamento 58 de força motriz oferece no entanto a vantagem de a quinadeira, tal como se encontra representado na figura 5 ou na figura 6, estar em condições de realizar também operações suplementares, como por exemplo uma moldagem da peça a maquinar. Existe por exemplo a possibilidade, tal como se encontra representado na figura 5, de proceder entre a ferramenta 20 de barramento superior e a ferramenta 22 de barramento inferior a uma operação de revirar da peça 24 a maquinar, isto é, comprimir uma faixa 26 da peça 24 a maquinar, que foi previamente dobrada, de encontro a uma área 25, para deste modo criar um assim chamado bordo fechado sem formação de espaço oco entre a faixa 26 e a área 25 da peça 24 a maquinar. 17
Por outro lado existe no entanto por exemplo também a possibilidade, tal como se encontra representado na figura 6, de estampar por meio do accionamento 58 de força motriz, mediante uma configuração apropriada da ferramenta 20 de barramento superior e da ferramenta 22 de barramento inferior, uma caneladura 23 na peça 24 a maquinar.
No caso mais simples a utilização do accionamento 58 de força motriz efectua-se sempre com o accionamento 56 de translação parado, não havendo assim nenhuma reacção sobre o accionamento 56 de translação por acção da força exercida pelo accionamento 58 de força motriz que faça com que este se desloque igualmente, uma vez que - como já se referiu - o accionamento 56 de translação tem uma configuração que lhe proporciona um auto-bloqueio.
Tendo o accionamento 56 de translação uma configuração de auto-bloqueio, seria em principio também pensável fazer arrancar em paralelo com o accionamento de translação, por exemplo durante a actuação da ferramenta 20 de barramento superior sobre a peça 24 a maquinar, para premir essa peça de encontro à ferramenta 22 de barramento inferior, também o accionamento 58 de força motriz em complemento do accionamento 56 de translação, o que iria no entanto fazer com que, devido à força exercida pelo accionamento 58 de força motriz, o accionamento 56 de translação fosse bloqueado quando o accionamento 58 de força motriz desenvolvesse a sua plena força, com a consequência de o motor 84 ficar igualmente bloqueado.
Além disso torna-se igualmente pensável, numa forma de realização especial da solução preconizada pela invenção, configurar o grupo hidráulico 122 de tal maneira que a força 18 criada pelo accionamento 58 de força motriz possa ser doseada e controlada por aquele grupo de modo a que seja possível criar valores distintos da força desenvolvida pelo accionamento 58 de força motriz, e isto em função do tipo de maquinação pretendido para a peça 24.
Assim seria por exemplo pensável que o accionamento 58 de força motriz exercesse uma força menor sempre que se pretenda unicamente fixar a peça 24 a maquinar entre a ferramenta 20 de barramento superior e a ferramenta 22 de barramento inferior, sendo exercidas forças de maior valor quando, em vez da fixação da peça 24 a maquinar, se pretenda uma moldagem da peça 24 através da acção da ferramenta 20 de barramento superior sobre a ferramenta 22 de barramento inferior.
Num segundo exemplo de realização de uma quinadeira de acordo com a invenção, representada na fig. 7, o accionamento 56 de translação da unidade 46' de accionamento encontra-se configurado de maneira equivalente à do primeiro exemplo de realização. Contrariamente ao que acontece com aquele primeiro exemplo o accionamento 58' de força motriz não tem a configuração de um accionamento hidráulico de acção directa mas a configuração de um mecanismo 130 de alavancas que integra uma alavanca comprida 132 e uma alavanca curta 134, em que, partindo de um ponto 136 de ligação comum de articulação, a alavanca comprida 132 está ligada por meio de uma articulação 138 com o barramento superior 16, enquanto que a alavanca curta está ligada por intermédio de uma articulação 140 com uma haste 142 de transmissão de força, que por sua vez se encontra em ligação com a extremidade 88 do fuso roscado 66. 19
Pelo deslocamento do ponto 136 de articulação comum na direcção do ponto morto e seguidamente na direcção de afastamento em relação ao mesmo é portanto possível variar o afastamento entre os pontos 138 e 140 de articulação e criar assim de novo uma força elevada destinada a mover o barramento superior 16 em relação ao barramento inferior 18.
Para este efeito está previsto, para mover o ponto 136 de articulação, um accionamento linear 142 que pode por exemplo ser um accionamento hidráulico ou então em alternativa ao mesmo também um accionamento por fuso. O accionamento linear 142 está por sua vez igualmente ligado, através do ponto 144 de articulação, com o barramento superior 16, podendo portanto mover-se em conjunto com o mesmo.
Num terceiro exemplo de realização de uma quinadeira de acordo com a invenção, representado na fig. 8, cada uma das unidades de accionamento abrange neste caso a unidade 46" de accionamento, um accionamento 58 de força motriz que equivale ao do primeiro exemplo de realização, enquanto que o accionamento 56' de translação é formado por um cilindro hidráulico 150 que pode ser alimentado por um grupo hidráulico 152 para fazer avançar o barramento superior 16 de modo a que o mesmo se afaste do barramento inferior 18 para o lado de cima ou para o lado de baixo.
Para poder utilizar o accionamento 58 de força motriz com o cilindro hidráulico 150 parado, torna-se necessário que o cilindro hidráulico 150 possa igualmente absorver as forças exercidas pelo accionamento 58 de força motriz. Uma vez que a realização deste propósito unicamente com o cilindro hidráulico 150 se apresenta problemática, o accionamento 56' de translação 20 está provido de um dispositivo 154 de bloqueio. Este abrange por um lado uma haste dentada 158 disposta no prolongamento da haste 156 de pistão do cilindro hidráulico 150 e duas maxilas de retenção 162 e 164 providas de um denteado do lado frontal, maxilas essas que estão dispostas numa caixa 160 que é atravessada pela haste dentada 158 e que por intermédio das câmaras de pressão 166 ou 168 podem ser movidas na direcção da haste dentada 158 ou de modo a afastarem-se da mesma, engatando as ditas maxilas 162 e 164 de retenção com encaixe perfeito no estado em que actuam sobre a haste dentada 158.
Logo que o cilindro hidráulico 150 for parado, as maxilas 162 e 164 de retenção são por isso premidas por acção do grupo hidráulico 152 de encontro à haste dentada 158, imobilizando portanto a dita haste com encaixe perfeito em relação à caixa 160 e em consequência disso em relação ao barramento inferior 18.
Caso se pretenda mover o accionamento de translação, as maxilas 162 e 164 de retenção deixam de exercer pressão, ao que se solta também a imobilização com encaixe perfeito da haste dentada 158 em relação ao barramento inferior 18, de modo que o facto de o cilindro hidráulico 150 exercer pressão permite que o accionamento 56' de translação possa trabalhar.
De um modo preferido o grupo hidráulico 152 é operado de tal maneira que o mesmo activa sempre forçosamente o dispositivo 154 de bloqueio quando o cilindro hidráulico 150 estiver parado, sendo o accionamento 56' de translação automaticamente bloqueado de modo a impedir qualquer movimento quando o cilindro hidráulico 150 estiver parado, de forma que o accionamento 56' de translação está sempre em condições, quando parado, de 21 absorver as forças eventualmente criadas pelo accionamento 58 de força motriz.
Tanto no segundo como também no terceiro exemplo de realização os accionamentos 56, 56' de translação, bem como os accionamentos 58, 58' de força motriz podem ser operados de maneira idêntica à do primeiro exemplo de realização por meio de um comando 42, de modo que a este respeito se pode remeter em toda a sua extensão para a exposição feita em relação ao primeiro exemplo de realização.
Lisboa, 23 de Maio de 2007 22

Claims (21)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Quinadeira, abrangendo um quadro (10) da máquina, um barramento (30) de quinagem provido de uma ferramenta (36) de barramento de quinagem que pode executar um movimento giratório em torno de um eixo (34) de movimento pivotante para quinar uma faixa (26) de uma peça (24) a maquinar feita de um material plano, um barramento superior (16) com uma ferramenta (20) de barramento superior e um barramento inferior (18) com uma ferramenta (22) de barramento inferior, estando o barramento superior (16) e o barramento inferior (18) apoiados no quadro (10) da máquina de modo a poderem mover-se um em relação ao outro, e pelo menos um accionamento (46, 48) para mover a ferramenta (20) de barramento superior na direcção da ferramenta (22) de barramento inferior e vice-versa, a fim de apertar uma peça (24) a maquinar feita de material plano, colocada entre as duas ferramentas, para assim quinar a faixa por meio do barramento (30) de quinagem, caracterizada por o accionamento (46, 48), que será em número de pelo menos um, abranger pelo menos um accionamento (56) de translação para criar um movimento de abertura e de fecho do barramento superior (16) em relação ao barramento inferior (18) e pelo menos um accionamento (58) de força motriz para criar uma força maior do que a do accionamento (56) de translação, permitindo assim moldar a peça (24) a maquinar fixada entre a ferramenta (20) de barramento superior e a ferramenta (22) de barramento inferior, e por o accionamento (56) de translação estar parado e bloqueado durante a operação de moldagem. 1
  2. 2. Quinadeira de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o accionamento (58) de força motriz estar configurado com uma velocidade de translação menor do que a do accionamento (56) de translação ao criar uma força que move a ferramenta (20) de barramento superior na direcção da ferramenta (22) de barramento inferior.
  3. 3. Quinadeira de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por a força capaz de ser criada pelo accionamento (58) de força motriz exceder de um factor de pelo menos dois a força capaz de ser criada pelo accionamento (56) de translação.
  4. 4. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por na extremidade do barramento superior (16) e do barramento inferior (18) estar montado o accionamento, que será em número de pelo menos um e que ou cada um dos quais abrange um accionamento (56) de translação e um accionamento (58) de força motriz.
  5. 5. Quinadeira de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por de cada um dos dois lados do barramento superior (16) e do barramento inferior (18) estar montado um dos accionamentos (56, 58).
  6. 6. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o accionamento (58) de força motriz e o accionamento (56) de translação estarem agrupados no seu todo numa unidade (46, 48) de accionamento que actua unicamente entre o barramento superior (16) e o barramento inferior (18). 2
  7. 7. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o accionamento (56') de translação abranger um dispositivo (154) de bloqueio que actua durante a paragem desse accionamento.
  8. 8. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o accionamento (56) de translação ficar bloqueado durante a paragem por meio de um auto-bloqueio.
  9. 9. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o accionamento (56) de translação ter a configuração de um accionamento por fuso que abrange um fuso roscado (66) e uma porca (70) de fuso.
  10. 10. Quinadeira de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por a porca (70) de fuso poder ser accionada por meio de um motor (84) de accionamento.
  11. 11. Quinadeira de acordo com as reivindicações 9 ou 10, caracterizada por a porca (70) de fuso ser accionada por intermédio de uma engrenagem (76, 78) de bloqueio automático.
  12. 12. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o accionamento (58) de força motriz ter a configuração de um accionamento hidráulico (94, 118) .
  13. 13. Quinadeira de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por o accionamento hidráulico (94, 118) abranger várias superfícies (102, 104, 106) de pistão, que actuam em paralelo. 3
  14. 14. Quinadeira de acordo com as reivindicações 12 ou 13, caracterizada por o accionamento (94, 118) estar integrado na unidade (46) de accionamento de modo a permitir uma actuação directa.
  15. 15. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações 12 a 14, caracterizada por um grupo hidráulico (122) do accionamento hidráulico (94, 118) estar montado num dos barramentos (16).
  16. 16. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 13, caracterizada por o accionamento (58') de força motriz abranger um mecanismo (132, 134) de alavancas provido de um accionamento (142).
  17. 17. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por estar previsto um comando (42) que activa o accionamento (56) de translação ou então o accionamento (58) de força motriz.
  18. 18. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por a força que o accionamento (58) de força motriz é capaz de criar poder ser controlada por acção do comando (42).
  19. 19. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o comando (42) fazer actuar o accionamento (58) de força motriz na dependência das condições requeridas pela operação de maquinação em questão.
  20. 20. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o comando (42) fazer actuar na 4 fase final o accionamento (58) de força motriz ao apertar a peça (24) a maquinar para quinagem da mesma por acção do barramento (30) de quinagem.
  21. 21. Quinadeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o comando (42) fazer actuar na fase final o accionamento (48) de força motriz ao ser exercida pressão sobre a peça (24) a maquinar, uma vez por acção da ferramenta (20) de barramento superior e outra vez por acção da ferramenta (22) de barramento inferior, para maquinação dessa peça. Lisboa, 23 de Maio de 2007 5
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