PT1526772E - Misturas fungicidas - Google Patents
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Description
1
DESCRIÇÃO "MISTURAS FUNGICIDAS" A presente invenção é relativa a misturas fungicidas, que contêm
A) pelo menos um derivado de valinamida com a fórmula I
em que R
CE
I e
B) o composto com a fórmula II
IX numa quantidade de eficácia sinérgica
Além disso, a invenção é relativa a um processo destinado ao combate a fungos nocivos, com misturas dos compostos I e II, e à utilização dos compostos I e II no fabrico deste tipo de misturas.
Os compostos com a fórmula I, o seu fabrico e a sua acçao contra os fungos nocivos encontram-se descritos no JP A 09/323 984. 2 0 composto II (nome comum: ditianona) e os processos para o seu fabrico também são conhecidos a partir da literatura [ver GB A 857 383]. A partir do EP A 610 764, conhece-se misturas fungicidas de determinadas valinamidas fenil-substituidas com ditianona entre outros. A acção destas, em especial a acção prolongada, não é contudo em muitos casos satisfatória. O documento WO A 0144215 descreve misturas sinérgicas de bentiavalicarbe com uma série de parceiros de mistura fungicidas. A partir do WO A 0162083, conhece-se misturas sinérgicas de derivados de valinamida 4-alquilfeniletil-substituídos e 6-halogeno-l,3-benzotiazol-2-il-etil-substituídos com benzofenonas.
Em relação a um decréscimo das quantidades de aplicação e a um alargamento do espectro de acção dos compostos conhecidos, a presente invenção tem como objecto misturas que mostram, no caso de uma menor quantidade total de substâncias activas aplicadas, uma melhor acção, em particular uma melhor acção prolongada, contra fungos nocivos (misturas sinérgicas).
Em conformidade com isso, descobriu-se as misturas definidas no inicio. Além disso descobriu-se que, através da aplicação em separado ou em conjunto ao mesmo tempo dos compostos I e II, ou no caso da aplicação dos compostos I e II consecutivamente, é possível um melhor combate aos fungos nocivos do que com os compostos individualmente. 3
Na fórmula I, R significa um átomo de halogéneo, tal como flúor, cloro, bromo ou iodo, em particular flúor. A invenção é relativa a todos os estereoisómeros com a fórmula I. É dada preferência aos R,S-isómeros.
Para as misturas segundo a invenção, é dada particular preferência ao composto Ia (nome comum: bentiavalicarbe).
Ia
Usualmente, emprega-se na preparação das misturas as substâncias activas puras I e II, com as quais é possível misturar, consoante o necessário, outras substâncias activas contra fungos nocivos ou outros parasitas, tais como insectos, aracnideos ou nemátodos, ou também herbicidas ou substâncias activas reguladoras do crescimento, ou fertilizantes.
As misturas dos compostos I e II ou a utilização em separado ou em conjunto ao mesmo tempo dos compostos I e II, distinguem-se por uma acção extraordinária contra um largo espectro de fungos fitopatogénicos, em particular os da classe dos ascomicetes, deuteromicetes, oomicetes e basidiomicetes. São em certa medida de acção sistémica e podem por isso ser igualmente empregues como fungicidas das folhas e do solo. Têm um particular peso no combate a uma multiplicidade de fungos em diversas plantas de cultura, tais como plantas hortícolas (por exemplo, pepinos, feijões e cucurbitáceas), 4 plantas de fruta, vinho, trigo, plantas decorativas, cana do açúcar e uma série de sementes.
Adequam-se em particular ao combate aos seguintes fungos fitopatogénicos: Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea nas cucurbitáceas, Podosphaera leucotricha nas maçãs, Uncinula necator nas vides, Venturia inaequalis (escaras) nas maçãs, Septoria tritici no trigo, Botrytis cinera (podridão cinzenta) nos morangos, legumes, plantas decorativas e vides, Cercospora arachidicola nos amendoins, Phytophthora infestans nas batatas e nos tomates, espécies Pseudoperonospora no lúpulo e nas cucurbitáceas, Plasmopara vitícola e Phomopsis viticula nas vides, espécies Alternaria nos legumes e na fruta, e espécies Fusarium e espécies Verticillium.
Os compostos I e II podem ser aplicados ao mesmo tempo, seja em conjunto ou em separado, ou consecutivamente, não produzindo geralmente a sequência qualquer efeito sobre o êxito do combate no caso da aplicação em separado.
Os compostos I e II são usualmente aplicados numa relação de peso de 1 : 100 a 10 : 1, de preferência de 1 : 20 a 5 : 1, em particular de 1 : 15 a 2 : 1.
As quantidades de aplicação das misturas de acordo com a invenção encontram-se - consoante o tipo de efeito pretendido para os compostos I - entre 5 g/ha e 500 g/ha, de preferência entre 50 e 500 g/ha, em particular entre 50 e 200 g/ha.
As quantidades de aplicação para o composto II encontram-se de forma correspondente normalmente entre 5 e 2 000 g/ha, 5 de preferência entre 10 e 1 000 g/ha, em particular entre 50 e 750 g/ha.
No tratamento das sementes, aplica-se dum modo geral quantidades de aplicação da mistura de 0,001 a 1 g/kg de semente, de preferência de 0,01 a 0,5 g/kg, em particular de 0,01 a 0,1 g/kg.
Se o objectivo for combater fungos fitopatogénicos nas plantas, a aplicação em separado ou em conjunto dos compostos I e II ou das misturas dos compostos I e II, é feita por pulverização ou por polvilhamento das sementes, das plantas ou do solo, seja antes ou depois da sementeira da plantas, ou antes ou depois do crescimento das plantas.
As misturas sinérgicas fungicidas de acordo com a invenção, ou os compostos I e II, podem ser preparadas(os) na forma, por exemplo, de pós, suspensões e soluções directamente pulverizáveis, ou na forma de suspensões em alta percentagem aquosas, oleicas ou outras, dispersões, emulsões, dispersões oleicas, pastas, meios de espalhamento, meios de polvilhamento ou granulados; e ser aplicadas(os) por pulverização, atomização, espalhamento, polvilhamento ou rega. A forma de aplicação depende do fim de utilização. Em todo o caso, deverá garantir uma distribuição o mais fina e uniforme possível da mistura segundo a invenção.
As formulações são produzidas de modo de si conhecido, através, por exemplo, da adição de solventes e/ou de substâncias de suporte. Junta-se usualmente às formulações por mistura aditivos inertes, tais como emulsionantes ou dispersores. 6
As substâncias de actividade superficial tratam-se de sais alcalinos, alcalino-terrosos ou de amónio de ácidos sulfónicos aromáticos, como, por exemplo, ácido ligninossulfónico, ácido fenolsulfónico, ácido naftalinossulfónico e ácido dibutilnaftalinossulfónico, assim como de ácidos gordos, sulfonatos de alquilo e sulfonatos de alquilarilo, sulfatos de alquilo, de éter laurilico e de álcoois gordos, assim como os sais de hexadecanóis, heptadecanóis e octadecanóis sulfatados ou éteres glicólicos de álcoois gordos, os produtos de condensação da naftalina sulfonada e os seus derivados com formaldeido, os produtos de condensação da naftalina ou dos ácidos naftalinossulfónicos com fenol e formaldeido, éter polioxietilenooctilfenólico, isooctilfenol, octilfenol ou nonilfenol etoxilado, éter alquilfenolpoliglicólico ou éter tributilfenilpoliglicólico, álcoois de poliéteres alquilarilicos, álcool isotridecilico, condensados de óxido de etileno-álcool gordo, óleo de rícino etoxilado, éter polioxietilenoalquílico ou polioxipropileno, acetato de éteres poliglicólicos do álcool laurilico, ésteres de sorbitol, lixívias de ligninossulfito ou celulose de metilo.
Os pós, meios de espalhamento e meios de polvilhamento podem ser produzidos por meio de mistura ou moagem conjunta dos compostos I e II, ou da mistura dos compostos I e II com uma substância de suporte sólida.
Os granulados (por exemplo, os granulados de revestimento, de impregnação ou de homogeneização) são habitualmente produzidos pela ligação da substância activa ou das substâncias activas a uma substância de suporte sólida. 7
Servem como substâncias de carga ou substâncias de suporte sólidas, por exemplo, terras minerais como gel de sílica, ácidos silícicos, géis siliciosos, silicatos, talco, caulina, pedra calcária, calcário, cré, bolus, loesse, argila, dolomita, diatomito, sulfato de cálcio e sulfato de magnésio, óxido de magnésio, plásticos moídos; assim como fertilizantes, tais como sulfato de amónio, fosfato de amónio, nitrato de amónio, ureias e produtos vegetais como farinha de cereais, farinha de casca de árvore, serradura e farinha de casca de noz, pós de celulose ou outras substâncias de suporte sólidas.
Geralmente, as formulações contêm entre 0,1 e 95% em peso, de preferência entre 0,5 e 90% em peso, de um dos compostos I e II, ou da mistura dos compostos I e II. Neste caso, as substâncias activas são empregues com uma pureza de 90% a 100%, de preferência de 95% a 100% (de acordo com o espectro NMR ou HPLC). A aplicação dos compostos I e II, das misturas ou das respectivas formulações, é feita pelo tratamento dos fungos nocivos, das plantas, das sementes, do solo, das áreas, dos materiais ou dos espaços a manter livres dos mesmos, com uma quantidade de eficácia fungicida da mistura ou dos compostos I e II no caso de aplicação em separado. A aplicação pode ser feita antes ou depois do ataque pelos fungos nocivos.
Os exemplos destas preparações que contêm as substâncias activas são:
Uma solução de 90 partes de peso das substâncias activas e 10 partes de peso de N-metilpirrolidona, que se adequa à aplicação na forma de goticulas muito pequenas;
Uma mistura de 20 partes de peso das substâncias activas, 80 partes de peso de xileno, 10 partes de peso do produto de adição de 8 a 10 moles de óxido de etileno a 1 mol de N-monoetanolamida do ácido oleico, 5 partes de peso de sal de cálcio do ácido dodecilbenzenossulfónico, 5 partes de peso do produto de adição de 40 moles de óxido de etileno a 1 mol de óleo de rícino; através da distribuição fina da solução em água, obtém-se uma dispersão;
Uma dispersão aquosa de 20 partes de peso das substâncias activas, 40 partes de peso de ciclo-hexanona, 30 partes de peso de isobutanol, 20 partes de peso do produto de adição de 40 moles de óxido de etileno a 1 mol de óleo de rícino;
Uma dispersão aquosa de 20 partes de peso das substâncias activas, 25 partes de peso de ciclo-hexanol, 65 partes de peso de uma fracção de óleo mineral com um ponto de ebulição de 210 a 280°C, e 10 partes de peso do produto de adição de 40 moles de óxido de etileno a 1 mol de óleo de rícino;
Uma mistura, moída num moinho de martelos, de 80 partes de peso das substâncias activas, 3 partes de peso do sal de sódio do ácido diisobutilnaftalino-1-sulfónico, 10 partes de peso do sal de sódio de um ácido ligninossulfónico de uma lixívia de sulfito residual e 7 partes de peso de gel de ácido silícico em pó; através da distribuição fina da mistura em água, obtém-se um licor de pulverização; 9 VI. Uma mistura íntima de 3 partes de peso das substâncias activas e 97 partes de peso de caulina fina; este meio em pó contém 3% em peso da substância activa; VII. Uma mistura íntima de 30 partes de peso das substâncias activas, 92 partes de peso de gel de ácido silícico em pó e 8 partes de peso de óleo parafínico, que foi pulverizado sobre a superfície deste gel de ácido silícico; este processamento final confere à substância activa um bom poder de aderência; VIII. Uma dispersão aquosa estável de 40 partes de peso das substâncias activas, 10 partes de peso do sal de sódio de um condensado de ácido fenolsulfónico-ureia-formaldeído, 2 partes de peso de gel silicioso e 48 partes de peso de água, que pode continuar a ser diluída; IX. Uma dispersão oleica estável de 20 partes de peso das substâncias activas, 2 partes de peso do sal de cálcio do ácido dodecilbenzenossulfónico, 8 partes de peso de éter poliglicólico de álcool gordo, 20 partes de peso do sal de sódio de um condensado de ácido fenolsulfónico-ureia-formaldeído e 88 partes de peso de um óleo mineral parafínico. A acção fungicida do composto e das misturas pode ser mostrada pelas seguintes experiências:
As substâncias activas foram preparadas em separado ou em conjunto, na forma de uma solução-mãe com 0,25% em peso da substância activa em acetona ou DMSO. A esta solução foi adicionado 1% em peso do emulsionante Uniperol (reticulante com acção emulsionante e dispersante à base de 10 alquilfenóis etoxilados), e diluiu-se em conformidade com a concentração pretendida com água. A avaliação foi feita por meio da determinação das áreas de folha atacadas em percentagem. Estes valores percentuais foram convertidos em graus de acção. O grau de acção (W) é calculado de acordo com a fórmula de Abbot como se segue:
Ws (X - α/β) *100 α corresponde ao ataque fúngico nas plantas tratadas em % e β corresponde ao ataque fúngico nas plantas (de controlo) não tratadas em %.
No caso de um grau de acção de 0, o ataque às plantas tratadas corresponde ao das plantas de controlo não tratadas. No caso de um grau de acção de 100, as plantas tratadas não apresentam qualquer ataque.
Os graus de acção a esperar por parte das misturas de substâncias activas, são determinados segundo a fórmula de Colby [R. S. Colby, Weeds, 1_5, 20 - 22, 1967)] e são comparados com os graus de acção observados. Fórmula de Colby: E = x + y - x.y/100 E grau de acção a esperar, expresso em % do controlo não 11 tratado, aquando do emprego da mistura das substâncias activas A e B nas concentrações a e b, x grau de acção, expresso em % do controlo não tratado, aquando do emprego da substância activa A na concentração a, y grau de acção, expresso em % do controlo não tratado, aquando do emprego da substância activa B na concentração b.
Exemplo de aplicação 1: Eficácia contra o míldio nos tomates, provocado pelo Phytophthora infestans.
As folhas de plantas envasadas da variedade "tomate carnudo grande St. Pierre" foram pulverizadas com uma suspensão aquosa com a concentração de substância activa abaixo indicada, até se atingir a molhagem por gotas. No dia seguinte, infectou-se as folhas com uma suspensão de zoósporos aquosa fria de Phytophthora infestans, com uma densidade de 0,25 x 106 esporos/ml. Em seguida, as plantas são colocadas numa câmara saturada com vapor de água, a temperaturas entre 18 e 20°C. Passados 6 dias, ocorre um desenvolvimento tão forte de míldio nas plantas de controlo não tratadas mas infectadas, que foi possível determinar visualmente o ataque em %. 12
Tabela A - Substâncias activas individuais
Exemplo Substância activa Concentração das substâncias activas no licor de pulverização [ppm] Grau de acção em % do controlo não tratado 1 Controlo (90% de ataque) 0 (não tratado) 2 Ia (bentiavalicarbe) 3 89 1,5 83 0, 75 78 0,375 67 0, 19 56 3 II (ditianona) 7,5 0 3, 75 0 1,9 0
Tabela B - Combinações em conformidade com a invenção
Exemplo Concentração da mistura de substâncias activas Relação da mistura Grau de acção observado Grau de acção calculado*) 4 Ia + II 0,75 + 7,5 ppm 1:10 100 78 5 Ia + II 0,375 + 3,75 ppm 1:10 100 67 6 Ia + II 0,19 + 1,9 ppm 1 : 10 100 56 7 Ia + II 1,5 + 1,9 ppm 1 : 1,25 100 83 8 Ia + II 3+1,9 ppm 1,6:1 100 89 *) grau de acçao calculado de acordo com a fórmula de Colby 13
Exemplo de aplicação 2: Acçao prolongada contra o peronospora das vides causado pelo Plasmopara vitícola
As folhas de vides envasadas da variedade "Miiller-Thurgau" foram pulverizadas com suspensão aquosa com a concentração abaixo indicada de substâncias activas, até à molhagem por gotas. De modo a ser possível avaliar a acção prolongada das substâncias, colocou-se as plantas, depois da secagem da cobertura de pulverização, durante 3 dias na estufa. Só então se inoculou as folhas com uma suspensão aquosa de zoósporos de Plasmopara vitícola. Em seguida, as vides foram primeiro colocadas durante 48 horas numa câmara saturada com vapor de água nos 24°C e, depois, durante 5 dias na estufa, a temperaturas entre 20 e 30°C. Depois deste período de tempo, as plantas foram de novo colocadas durante 16 horas numa câmara húmida, para acelerar a ruptura do veículo de esporângios. Depois, determinou-se visualmente a dimensão da evolução do ataque nas partes inferiores das folhas.
Tabela C - Substâncias activas individuais
Exemplo Substância activa Concentração das substâncias activas no licor de pulverização [ppm] Grau de acção em % do controlo não tratado 9 Controlo (96% de ataque) 0 (não tratado) 10 Ia (bentiavalicarbe) 3 84 1,5 79 0, 375 58 0, 19 48 11 II (ditianona) 3, 75 58 1,9 48 14
Tabela D - Combinações em conformidade com a invenção
Exemplo Concentração da mistura de substâncias activas Relação da mistura Grau de acçao observado Grau de acçao calculado*) 12 Ia + II 0,375 + 3,75 ppm 1:10 90 82 13 Ia + II 0,19 + 1,9 ppm 1:10 84 73 14 Ia + II 1,5 + 1,9 ppm 1 : 1,25 100 73 15 Ia + II 3 + 1,9 ppm 1,6:1 100 92 *) grau de acçao calculado de acordo com a fórmula de Colby A partir dos resultados das experiências, depreende-se que o grau de acção observado em todas as relações de mistura é superior ao pré-calculado de acordo com a fórmula de Colby.
Lisboa, 29 de Janeiro de 2007
Claims (8)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Misturas fungicidas que contêm A) pelo menos um derivado de valinamida com a fórmula I
em que R significa halogéneo; B) o composto com a fórmula II
II numa quantidade de eficácia sinérgica
2. Misturas fungicidas de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo facto de conterem, como derivado de valinamida I, o composto Ia
3. Misturas fungicidas de acordo com a reivindicação 1 ou 2 2, caracterizadas pelo facto de a relação de peso do composto I para o composto II ser de 10 : 1 a 1 : 100.
4. Meio fungicida, que contém uma substância de suporte sólida ou liquida, e uma mistura de acordo com a reivindicação 1.
5. Processo destinado ao combate a fungos nocivos, caracterizado pelo facto de tratar-se os fungos nocivos, o respectivo espaço vital ou as plantas, sementes, solo, superfícies, materiais ou espaços a manter livres dos mesmos, com um composto com a fórmula I e um composto com a fórmula II de acordo com a reivindicação 1.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de tratar-se os fungos nocivos, o respectivo espaço vital ou as plantas, sementes, solo, superfícies, materiais ou espaços a manter livres dos mesmos, com 5 a 500 g/ha de um composto I de acordo com a reivindicação 1.
7. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de tratar-se os fungos nocivos, o respectivo espaço vital ou as plantas, sementes, solo, superfícies, materiais ou espaços a manter livres dos mesmos, com 5 a 2 000 g/ha do composto II de acordo com a reivindicação 1.
8. Utilização dos compostos com as fórmulas I e II de acordo com a reivindicação 1, no fabrico de uma mistura de acordo com a reivindicação 1. Lisboa, 29 de Janeiro de 2007
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