PT1363766E

PT1363766E - Processo e dispositivo para o fabrico de um tubo termoplástico de parede dupla com uma luva de ligação de tubo

Info

Publication number: PT1363766E
Application number: PT01967625T
Authority: PT
Inventors: Manfred Arno Alfred Lupke; Stefan A Lupke
Original assignee: Manfred Arno Alfred Lupke; Stefan A Lupke
Priority date: 2001-03-02
Filing date: 2001-07-25
Publication date: 2007-10-22
Also published as: US7625196B2; JP3854228B2; AU2001287994C1; EP1363766B1; US7691317B2; CN1419493A; AU2005201694A1; ES2292618T5; DE50113071D1; RU2290309C2; ATE374101T1; ES2292618T3; CN100408319C; MXPA02010814A; DK1363766T3; RU2005107521A; CA2404772C; JP4268963B2; AU2005201694B2; AU2001287994B2

Description

DESCRIÇÃO "PROCESSO E DISPOSITIVO PARA O FABRICO DE UM TUBO TERMOPLÁSTICO DE PAREDE DUPLA COM UMA LUVA DE LIGAÇÃO DE TUBO" A invenção refere-se a um processo e a um dispositivo para o fabrico de um tubo termoplástico de parede dupla com uma luva de ligação de tubo.

Um processo deste tipo é conhecido, por exemplo, a partir do documento EP 0563575 A2. Neste caso, um primeiro tubo flexível é extrusado num túnel de moldagem que é formado por pelo menos uma fila de coquilhas guiadas sobre uma pista. O primeiro tubo flexível é moldado, pelo menos numa primeira secção, numa forma ondulada e alargado, pelo menos numa segunda secção, numa luva de ligação de tubo. Um segundo tubo flexível é extrusado no primeiro tubo flexível e premido contra as concavidades da onda do primeiro tubo flexível, de modo que é formado um tubo composto a partir de um tubo flexível exterior e um tubo flexível interior soldado a este. Enquanto o primeiro tubo flexível é moldado na forma ondulada e o segundo tubo flexível é extrusado no primeiro, aplica-se uma pressão pl hiperbárica sobre o espaço existente entre ambos os tubos flexíveis. A pressão pl é dimensionada de tal modo que, após o arrefecimento dos tubos flexíveis soldados um ao outro nas concavidades da onda, o tubo flexível interior não está abaulado entre estes pontos nem para o interior nem para o exterior. Após o arrefecimento dos tubos flexíveis deve instalar-se exactamente uma pressão atmosférica. A inserção do primeiro tubo flexível no 1 molde ondulado produz-se mediante a aplicação a partir do exterior de uma pressão hipobárica. A pressão pl sustenta a configuração do primeiro tubo flexível em forma ondulada, embora, regra geral, apenas esteja regulada de forma relativamente reduzida acima da pressão atmosférica, de modo a impedir um abaulamento do tubo flexível interior, aquando do arrefecimento dos tubos flexíveis, como descrito anteriormente.

De acordo com o documento EP 0563575 A2, o primeiro tubo flexível é alargado nas segundas secções mediante a aplicação de um vácuo parcial a partir do exterior, numa luva de ligação de tubo. Após o alargamento do primeiro tubo flexível na luva de ligação de tubo, o espaço entre ambos os tubos flexíveis é purgado até à pressão atmosférica.

Durante a extrusão do segundo tubo flexível no primeiro tubo flexível alargado na luva de ligação de tubo, aplica-se sobre o segundo tubo flexível a partir do interior uma pressão p3 hiperbárica, premindo-o contra o primeiro tubo flexível. Por este meio, é assegurada a obtenção de uma soldadura de ambos os tubos flexíveis, a toda a superfície, na zona da luva de ligação de tubo.

Após a luva de ligação de tubo ter sido moldada através de ambos os tubos flexíveis e o segundo tubo flexível ser novamente extrusado contra as concavidades da onda do primeiro tubo flexível, numa outra primeira secção do mesmo, aplica-se novamente a pressão pl sobre o espaço entre ambos os tubos flexíveis. A aplicação do vácuo parcial, a partir do exterior, sobre o primeiro tubo flexível com vista à configuração de uma luva de 2 ligação de tubo, de acordo com o documento EP 0563575 A2 afigura-se difícil na medida em que o espaço entre o primeiro tubo flexível e a respectiva secção do túnel de moldagem tem de estar bem vedado contra a penetração do ar exterior. Caso não se verifique uma vedação deste tipo ou esta apenas exista de forma deficiente, o primeiro tubo flexível não será alargado exactamente ao longo da respectiva secção de uma luva de ligação de tubo. A vedação necessária pressupõe medidas técnicas dispendiosas. O documento WO 95/01251 AI também descreve um processo para o fabrico de um tubo termoplástico de parede dupla com uma luva de ligação de tubo. O primeiro tubo flexível é premido nas coquilhas que formam a secção ondulada, bem como a secção da luva de ligação de tubo, através de sobrepressão, de vácuo ou através de uma combinação de sobrepressão e de vácuo, sendo que, durante todo o fabrico do tubo de parede dupla, o segundo tubo flexível interior é premido, mediante gás, por sobrepressão contra o primeiro tubo flexível.

Aquando da configuração de uma luva de ligação de tubo, o primeiro tubo flexível é rasgado através do vácuo e/ou de sobrepressão de modo a deixar escapar a pressão do espaço intermédio entre o primeiro e o segundo tubo flexível. O documento FR 2718509 AI descreve também um processo para o fabrico de um tubo termoplástico de parede dupla com uma luva de ligação de tubo. Também neste caso, durante todo o processo de fabrico, aplica-se um gás de sobrepressão constante sobre o tubo interior, enquanto a pressão no espaço intermédio entre o primeiro e o segundo tubo é reduzida até à pressão atmosférica ou mesmo diminuída para vácuo parcial, ao ser configurada a luva 3 de ligação de tubo. Aquando da formação da luva de ligação ao tubo, o tubo flexível exterior é premido, consequentemente, na coquilha pelo tubo flexível interior sobre o qual se aplica gás sob sobrepressão. A invenção tem como objectivo subjacente conceber um processo e um dispositivo para o fabrico de um tubo termoplástico de parede dupla com uma luva de ligação de tubo por meio dos quais está assegurado, a custo reduzido, um alargamento sem defeito do primeiro tubo flexível numa luva de ligação de tubo ao longo da secção correspondente do túnel de moldagem.

De acordo com a invenção, o objectivo é solucionado através das características da reivindicação 1. Devido ao facto de num determinado momento, anterior ou posterior ao alargamento do primeiro tubo flexível numa luva de ligação de tubo, se aplicar sobre o espaço entre ambos os tubos flexíveis uma pressão p2<pl hiperbárica, essencialmente constante ou por uma pressão p2 variável, mas não continuamente em queda, o primeiro tubo flexível é alargado completamente numa luva de ligação de tubo, ao longo da secção do túnel de moldagem prevista para o efeito. Não é necessária a aplicação, a partir do exterior, de um vácuo parcial sobre o primeiro tubo flexível para a formação da luva de ligação de tubo que pressupõe uma oclusão estanque do espaço entre o primeiro tubo flexível e o túnel de moldagem. Não obstante, o túnel de moldagem nas respectivas secções, em que são formadas as luvas de ligação de tubo, pode apresentar canais de aspiração de ar. No entanto, estes apenas produzem um vácuo parcial efectivo no lado exterior do primeiro tubo flexível, quando este está encostado ao túnel de moldagem ao longo de toda a secção da luva de ligação de tubo. 4

De acordo com a invenção, a pressão p2 é regulada de tal modo que o primeiro tubo flexível se alarga exactamente numa luva de ligação de tubo, na respectiva secção. Caso a pressão p2 seja demasiado reduzida, o primeiro tubo flexível não se alarga, ou seja, não se alarga suficientemente na luva de ligação de tubo. Pelo contrário, se a pressão p2 for demasiado grande, o primeiro tubo flexível distende-se durante a extrusão de modo que, no início da configuração da luva de ligação de tubo, ele apresenta uma espessura de parede mais fina e no final da luva de ligação de tubo uma espessura de parede mais grossa. Uma pressão demasiado elevada pode conduzir a um rompimento do primeiro tubo flexível durante o alargamento na luva de ligação de tubo. A pressão p2 é portanto regulada, de um modo preferido, de tal modo que o primeiro tubo flexível é completamente alargado numa luva de ligação de tubo ao longo da segunda secção, apresentando uma espessura de parede essencialmente idêntica ao longo de toda a secção.

Para isso, pode afigurar-se conveniente manter a pressão p2 essencialmente constante, durante a configuração da luva de ligação de tubo. Em perfis comuns do túnel de moldagem, na secção prevista para a luva de ligação de tubo, e nas espessuras de parede comuns do primeiro tubo flexível, por conveniência, p2 é menor que pl. Caso a altura do perfil da cavidade da luva de ligação de tubo no túnel de moldagem seja pequena e/ou a espessura de parede do primeiro tubo flexível seja grande, p2 pode corresponder essencialmente a pl. No final da formação do primeiro tubo flexível na cavidade da luva de ligação de tubo pode afigurar-se conveniente regular p2 de modo a ser maior que pl. 5

Basicamente, p2 pode ser regulada de forma variável, mas não em queda continua, durante a extrusão de ambos os tubos flexíveis na cavidade da luva de ligação de tubo do túnel de moldagem, de modo que o primeiro tubo flexível é completamente alargado na luva de ligação de tubo, ao longo da respectiva secção, apresentando uma espessura de parede uniforme. A pressão p3 que é aplicada sobre o segundo tubo flexível, durante a extrusão no primeiro tubo flexível alargado na luva de ligação de tubo, e com a qual o mesmo é premido contra o primeiro tubo flexível, pode ser aumentada gradualmente, de modo que para o levantamento do segundo tubo flexível apresenta um valor mais reduzido e, subsequentemente, um valor mais elevado. A alteração da pressão p3 pode processar-se, por exemplo, em duas fases ou pelo menos na fase inicial, linearmente. 0 momento da comutação da pressão pl para a pressão p2 está seleccionada, de um modo preferido, de tal modo que durante o levantamento do primeiro tubo flexível na luva de ligação de tubo, a pressão p2 tenha atingido o valor nominal no espaço entre ambos os tubos flexíveis. Caso a pressão p2 se instale muito rapidamente, a pressão pl é comutada para a pressão p2, imediatamente antes do levantamento do primeiro tubo flexível numa luva de ligação de tubo. Caso a pressão p2 se instale apenas após um determinado tempo, a pressão é comutada, correspondentemente a este tempo, antes do levantamento do primeiro tubo flexível. A comutação da pressão pl para a pressão p2 no momento previsto processa-se, de um modo preferido, em função da posição das coquilhas que estão providas da cavidade da luva, relativamente ao dispositivo de extrusão com o qual o primeiro 6 tubo flexível é extrusado no molde ondulado, ou seja, no molde da luva.

Para que o segundo tubo flexível seja soldado eficazmente ao primeiro tubo flexível, aplica-se sobre o segundo tubo flexível, a partir do interior, a pressão p3, num momento predeterminado, antes da extrusão do segundo tubo flexível no primeiro tubo flexível alargado na luva de ligação de tubo. 0 respectivo momento pode estar determinado através de uma posição previamente indicada das coquilhas, as quais estão providas da cavidade da luva, em relação ao dispositivo de extrusão.

No que se refere ao controlo das pressões pl, p2 e p3, pode estar previsto que a ocupação de uma posição previamente indicada de uma coquilha na sua pista seja registada e que, com o auxílio deste registo, seja controlada a regulação das pressões pl, p2 e p3. Podem ainda ser registadas ocorrências, com as quais podem ser determinados troços percorridos pelas coquilhas sobre a pista, sendo que a regulação das pressões pl, p2 e p3 se processa com o auxílio deste registo. 0 dispositivo, de acordo com a invenção, destinado à realização das etapas do processo descritas anteriormente, prevê as características da reivindicação 6. 0 dispositivo de controlo de gás comprimido, ligado ao primeiro canal de gás, pode apresentar um regulador de pressão com o qual a pressão do gás, que escoa para o espaço entre ambos os tubos flexíveis, pode ser controlada. 7

Em vez de controlar ou regular a pressão do gás que escoa para o espaço entre ambos os tubos flexíveis, o dispositivo de controlo de gás comprimido pode apresentar um debitómetro com o qual o volume de gás que escoa para o espaço entre ambos os tubos flexíveis pode ser controlado ou regulado.

Para o controlo ou para a regulação da pressão ou do volume de gás pode estar previsto um manómetro para medir a pressão existente no espaço entre ambos os tubos flexíveis.

Para a regulação precisa das pressões pl e p2 no espaço entre ambos os tubos flexíveis, podem estar previstos sensores para medir a temperatura do gás existente no espaço entre ambos os tubos flexíveis e/ou do material termoplástico dos tubos flexíveis. 0 dispositivo de controlo de gás comprimido está concebido, de um modo preferido, de tal modo que, com base nos valores térmicos, a pressão de gás necessária ou o volume de gás necessário para a obtenção das pressões pl e p2 possa ser regulado.

Num aperfeiçoamento do dispositivo de controlo de gás comprimido, de acordo com a invenção, destinado a ambos os canais de gás, pode ser ajustado e, de um modo preferido, regulado um diferencial de pressão, entre pl e p2, previamente indicado.

Visando a comutação dos dispositivos de controlo de gás comprimido, pode estar aplicada uma marca no lado exterior de uma coquilha e estar previsto um sensor estacionário mediante o qual a marca pode ser registada numa determinada posição da coquilha na sua pista. 0 dispositivo de controlo está então munido de um programa com o qual se processa a comutação dos dispositivos de controlo de gás comprimido, em função do registo da marca através do sensor. A marca pode consistir, em particular, numa elevação ou numa reentrância no lado exterior da coquilha e como sensor pode estar previsto um sensor de aproximação.

Visando a comutação dos dispositivos de controlo de gás comprimido, pode estar previsto um gerador de impulsos que gera impulsos cuja diferença de tempo está dependente do troço de pista percorrido pelas coquilhas dentro desta diferença de tempo. Os impulsos são registados pelo dispositivo de controlo que apresenta um programa mediante o qual se processa a comutação dos dispositivos de controlo de gás comprimido, em função dos impulsos. 0 dispositivo de controlo de gás comprimido pode ainda estar concebido de tal modo que, com ele, a corrente de material termoplástico respectivamente extrusada através de ambas as fieiras do dispositivo de extrusão e/ou a velocidade das coquilhas sobre a sua pista podem ser reguladas de modo variável.

Em seguida, os exemplos de realização da invenção são explicados com base no desenho. No desenho mostram:

Fig. 1 um corte longitudinal através de uma parte da cabeça extrusora com um túnel de moldagem, antes do fabrico de uma luva de ligação de tubo,

Fig. 2 um corte longitudinal através de uma parte da cabeça extrusora e do túnel de moldagem, no inicio do fabrico 9 de uma luva de ligação de tubo,

Fig. 3 um corte longitudinal através de uma parte da cabeça extrusora e do túnel de moldagem, durante a extrusão do primeiro tubo flexível na cavidade da luva de ligação de tubo do túnel de moldagem,

Fig. 4 um corte longitudinal através de uma parte da cabeça extrusora e do túnel de moldagem, durante a extrusão do segundo tubo flexível no primeiro tubo flexível alargado em luva de ligação de tubo,

Fig. 5 um corte longitudinal através de uma parte da cabeça extrusora e do túnel de moldagem, durante a extrusão do segundo tubo flexível, após a moldagem da luva de ligação de tubo mediante o primeiro tubo flexível,

Fig. 6 um corte longitudinal através de uma parte da cabeça extrusora e do túnel de moldagem, após o fabrico da luva de ligação de tubo,

Fig. 7 uma representação esquemática do controlo das pressões pl, p2 e p3 e

Fig. 8 uma vista dos dispositivos de controlo de gás comprimido.

As figuras 1 a 6 mostram as etapas do processo essenciais, sucedendo umas às outras, aquando do fabrico de um tubo termoplástico de parede dupla com uma luva de ligação de tubo. 10

Na etapa representada na figura 1, um primeiro tubo 1 flexível é extrusado num túnel 4 moldado, através de uma primeira fieira 2 numa cabeça 3 extrusora e, numa primeira secção, é moldado numa forma ondulada.

Como se depreende da figura 7, o túnel 4 moldado é formado por duas filas de meias coquilhas 5, movendo-se em círculo. A figura 1 mostra ainda que um segundo tubo 6 flexível é extrusado no primeiro tubo flexível através de uma segunda fieira 7 da cabeça 3 extrusora e premido contra as concavidades 8 da onda do primeiro tubo 1 flexível. Visto na direcção da produção, por detrás da cabeça 3 extrusora, está disposto um mandril 9 de calibragem destinado ao segundo tubo 6 flexível que pode estar provido de um dispositivo de arrefecimento (não representado no desenho).

Enquanto o primeiro tubo 1 flexível é moldado na forma ondulada e o segundo tubo 6 flexível é premido contra as concavidades 8 da onda do primeiro tubo 1 flexível, sendo soldado com este, o espaço A, entre ambos os tubos 1 e 6 flexíveis, é percutido por uma pressão pl hiperbárica. A pressão é gerada através de um gás comprimido que sai de um primeiro canal 10 de gás disposto entre ambas as fieiras 2 e 7 junto à cabeça 3 extrusora. A pressão pl está regulada de tal modo que, após o arrefecimento de ambos os tubos 1 e 6 flexíveis, se instala pressão atmosférica nos espaços 11 intermédios entre ambos os tubos flexíveis, de modo que o segundo tubo flexível não apresenta quaisquer abaulamentos nos pontos de união com as concavidades 8 da onda do primeiro tubo 1 flexível. 11

Na etapa do processo mostrada na figura 2, a primeira fieira 2 da cabeça 3 extrusora alcançou, no túnel 4 de moldagem, 0 inicio de um desbaste 12 de luva correspondente à luva de ligação de tubo, enquanto a segunda fieira 7 ainda se encontra oposta à secção do túnel 4 moldado que forma a parede 13 moldada ondulada. 0 primeiro tubo 1 flexível que sai através da primeira fieira 2 é levantado em direcção à extremidade da cavidade 12 de luva situada na direcção de produção, sendo que a pressão pl é comutada para uma pressão p2 menor que pl, essencialmente constante. A pressão pl no espaço A, entre ambos os tubos 1 e 6 flexíveis é medida de tal modo que o tubo 1 flexível, na configuração subsequente de uma luva de ligação de tubo, é premido, a toda a superfície, contra a cavidade 12 de luva, apresentando uma espessura de parede inalterável ao longo de toda a luva de ligação de tubo. A figura 3 mostra uma fase do processo na qual a segunda fieira 7 da cabeça 3 extrusora alcançou o início da cavidade 12 de luva do túnel 4 moldado situado na direcção de produção, enquanto o primeiro tubo 1 flexível ainda está a ser extrusado na cavidade 12 de luva. No espaço A, entre ambos os tubos 1 e 6 flexíveis continua a operar-se com a pressão p2. 0 primeiro tubo 1 flexível é comprimido, a toda a superfície, com a pressão p2 contra a cavidade 12 de luva. Nas coquilhas da cavidade 12 de luva, os canais de aspiração existentes (não representados no desenho) apenas percutem efectivamente o lado exterior do primeiro tubo 1 flexível com um vácuo, depois que o tubo 1 flexível se encostou à cavidade de luva. Isto representa, na figura 3, a zona anterior situada na direcção de produção. Na zona em que o primeiro tubo 1 flexível, emergente através da primeira fieira 2, é levantado em direcção à cavidade 12 de luva, embora ainda não esteja encostado ao mesmo, não predomina 12 qualquer vácuo parcial suficiente para a configuração da luva do tubo 1 flexível, dado que apenas o ar, que aflui para a zona entre o primeiro tubo 1 flexível, a cabeça 3 extrusora e o túnel 4 moldado, é aspirado através dos canais A de aspiração. 0 molde de luva efectivo do tubo 1 flexível produz-se, por conseguinte, com o auxílio da pressão p2 no espaço A entre ambos os tubos flexíveis.

Como se depreende da figura 3, a pressão p2 está regulada de tal modo que o primeiro tubo 1 flexível, extrusado a partir da primeira fieira 2, é levantado em direcção à cavidade 12 de luva, embora não seja insuflado ao ponto de se processar uma dilatação demasiado forte que conduziria a uma reduzida espessura de parede do tubo 1 flexível na zona de início e central da cavidade 12 de luva e uma acumulação do material termoplástico e, por conseguinte, a uma ampliação da espessura de parede na extremidade da cavidade 12 de luva afastada da direcção de produção.

De modo a fundir eficazmente o segundo tubo 6 flexível com o primeiro tubo 1 flexível alargado na luva de ligação de tubo, o segundo tubo 6 flexível, na fase do processo representada na figura 3, é percutido, a partir do interior através de um segundo canal 14 de gás, com uma pressão p3 hiperbárica. Numa fase inicial, a pressão p3 é medida de tal modo que o segundo tubo 6 flexível é ligeiramente levantado para dentro da cavidade 12 de luva sem que seja demasiado distendido.

Enquanto a fase seguinte representada na figura 4 e na qual o segundo tubo 6 flexível se alargou na luva de ligação de tubo, a pressão p3 é aumentada de modo que fica assegurada uma soldadura ideal do segundo tubo 6 flexível com o primeiro tubo 1 13 flexível. A pressão p2 no espaço A, entre ambos os tubos 1 e 6 flexíveis, continua a ser mantida essencialmente constante. 0 importante é que na fase mostrada na figura 3, na qual ambos os tubos 1 e 6 flexíveis são moldados na luva de ligação de tubo, as pressões p2 e p3 sejam controladas ou reguladas de tal modo que seja respeitado um diferencial de pressão entre p2 e p3, previamente indicado. Por este meio, na zona da luva de ligação de tubo processa-se uma soldadura uniforme e estável de ambos os tubos 1 e 6 flexíveis. A figura 5 representa uma fase seguinte do processo, sendo que o primeiro tubo 1 flexível é novamente extrusado numa secção com a parede 13 moldada ondulada, enquanto o segundo tubo 6 flexível ainda está a ser alargado na luva de ligação de tubo. Neste caso, o espaço A entre ambos os tubos 1 e 6 flexíveis é percutido, como normalmente, com a pressão p2, enquanto o segundo tubo 6 flexível é comprimido, a partir do interior, com a pressão p3 junto ao primeiro tubo 1 flexível.

Na fase mostrada na figura 6, a configuração da luva de ligação de tubo está terminada quer através do primeiro tubo 1 flexível quer através do segundo tubo 6 flexível. A pressão p3, que percute a partir do interior o segundo tubo 6 flexível, é desligada e o espaço A entre ambos os tubos 1 e 6 flexíveis é novamente percutido com a pressão pl, de modo a obter um segundo tubo 6 flexível, o mais possível liso, soldado com as concavidades 8 da onda do primeiro tubo 1 flexível, após o arrefecimento do material termoplástico, sendo que o segundo tubo 6 flexível continua a ser moldado numa parede interior lisa através do mandril 9 de calibragem. As relações de pressão são mantidas até que no decurso do processo se apresente uma secção como mostrada na figura 2. 14

Durante a moldagem das primeiras ondulações do tubo 1 flexível, como representada na figura 6, o espaço A pode ser percutido em primeiro lugar por uma pressão mais elevada, de modo a preencher, de forma ideal, com material termoplástico as primeiras concavidades da onda das coquilhas 5, continuando depois a funcionar com uma pressão pl mais baixa. A figura 7 mostra o controlo das pressões pl, p2 e p3 através de dispositivos 15, ou seja, 16 de controlo de gás comprimido, ligados ao primeiro canal 10 de gás e ao segundo canal 14 de gás e mediante um dispositivo 17 de controlo destinado à conexão cronológica dos dispositivos 15 e 16 de controlo de gás comprimido.

Um gás comprimido, destinado à geração das pressões pl, p2 e p3, é transportado, através de uma conduta 18 de gás comprimido, para os dispositivos 15 e 16 de controlo de gás comprimido. O dispositivo 15 de controlo de gás comprimido serve para a geração da pressão pl e da pressão p2 através do gás existente no espaço A entre ambos os tubos 1 e 6 flexíveis e que sai do bocal do primeiro canal 10 de gás, enquanto está previsto o dispositivo 16 de controlo de gás comprimido para a geração da pressão p3, que percute a partir do interior o segundo tubo 6 flexível, através do gás comprimido que sai do bocal do segundo canal 14 de gás. A conexão cronológica dos dispositivos 15 e 16 de controlo de gás comprimido processa-se através do dispositivo 17 de controlo, como descrito em seguida.

Como se depreende das etapas do processo representadas nas figuras 1 a 6, a conexão cronológica das pressões pl, p2 e p3 está dependente da posição da cavidade 12 de luva do túnel 4 moldado em relação à cabeça 3 extrusora, em particular, em 15 relação às fieiras 2 e 7. De uma maneira muito simples, a conexão cronológica pode processar-se através de actuadores intangíveis antes e depois da cavidade 12 de luva. Caso a regulação de pressão deva realizar-se, no entanto, de forma temporariamente variável e através de uma regulação, afigura-se conveniente, numa determinada meia coquilha 5', registar a admissão de uma posição previamente indicada dentro da sua circulação e controlar a regulação cronológica das pressões pl, p2 e p3, com o auxílio deste registo.

Para este efeito, pode estar aplicada uma marca no lado exterior da meia coquilha 5', por exemplo, uma elevação ou uma reentrância no lado exterior da meia coquilha, sendo que mediante um sensor 19 estacionário, no presente caso, um sensor de aproximação pode ser registado o ponto em que a meia coquilha 5' atinge a posição previamente indicada. 0 dispositivo 17 de controlo apresenta um programa com o qual se processa a ligação dos dispositivos 15 e 16 de controlo de gás comprimido, em função do registo da posição através do sensor 19. 0 programa do dispositivo 17 de controlo tem em conta a geometria previamente indicada das pistas das meias coquilhas 5' que formam os circuitos e, em particular, a posição das meias coquilhas que formam a cavidade 12 de luva. Devido ao registo da posição previamente indicada da meia coquilha 5' através do dispositivo 17 de controlo, as pressões pl, p2 e p3 podem ser reguladas nas fases do processo descritas anteriormente e, em particular, mostradas nas figuras 2, 3 e 6. 0 registo em repetição da posição previamente indicada da meia coquilha 5', realizado através do sensor 19, serve como reset do programa de controlo. 16

Além disso, pode estar previsto um gerador 20 de impulsos que transmite impulsos ao dispositivo 17 de controlo, sendo que a sequência de dois impulsos está dependente de um troço previamente indicado percorrido pelas meias coquilhas. O gerador de impulsos pode, por exemplo, gerar impulsos e transmiti-los em seguida ao dispositivo 17 de controlo, em função da velocidade de rotação ou do percurso rotativo de uma roda dentada que serve para desviar a fila de meias coquilhas 5' que se movem em circulo. Com o auxilio dos impulsos pode ser determinada a distância entre as meias coquilhas, que formam a cavidade 12 de luva, e a respectiva posição de comutação das pressões pl, p2 e p3 sobre a pista de coquilhas e, como descrito anteriormente, pode realizar-se a conexão das pressões. Como registo inicial ou reset serve novamente o sensor 19.

Com o auxilio do gerador 20 de impulsos pode ser tida em conta uma variação de velocidade das meias coquilhas 5 sobre a sua pista de circulação. O dispositivo 17 de controlo pode ainda apresentar um dispositivo destinado à variação da circulação de pista das meias coquilhas 5, com um programa que controla automaticamente a conexão das pressões pl, p2 e p3, isto é, sem registo de dados mecânicos que estão dependentes de determinados troços já percorridos pelas meias coquilhas 5.

Na figura 8 está representado um exemplo de realização para os dispositivos 15 e 16 de controlo de gás comprimido destinados à conexão cronológica das pressões pl e p2 ou p3. O gás comprimido necessário para a regulação das pressões pl, p2 e p3 é transportado através da conduta 18 de gás comprimido. Esta está ligada a reguladores 21 e 22 de pressão através de 17 bifurcações. A jusante, o gás comprimido, que sai por detrás dos reguladores 21 e 22 de pressão, é medido por manómetros 23, ou seja, 24 e comunicado a uma unidade de regulação (não representada em detalhe na figura 8) no interior dos reguladores 21 e 22 de pressão. Uma vez que as unidades de regulação, como se depreende da figura 8, são accionadas com o auxilio do gás comprimido disponibilizado pela conduta 18 de gás comprimido, embora com um valor de pressão mais baixo, torna-se necessário um descompressor 25, ou seja, 26 que, no exemplo de realização mostrado, pode ser regulado manualmente.

Podem ainda estar previstos sensores (não representados no desenho) para medir a temperatura do gás existente no espaço A entre ambos os tubos flexíveis e/ou do material termoplástico dos tubos 1 e 6 flexíveis, sendo que, com o auxílio dos valores de temperatura, o gás comprimido, necessário para a obtenção das pressões pl e p2 no espaço A entre ambos os tubos flexíveis, pode ser regulado no lado de escoamento dos dispositivos 15 e 16 de controlo de gás comprimido. 0 dispositivo 17 de controlo, (não representado na figura 8) ligado aos reguladores 21 e 22 de pressão, pode ainda estar concebido de tal modo que, com o auxílio dos reguladores 21 e 22 de pressão, pode ser regulado um diferencial de pressão previamente indicado, entre p2 e p3.

Lista de números de referência 1 2 primeiro tubo flexível primeira fieira cabeça extrusora 18 3 túnel de moldagem meia coquilha meia coquilha segundo tubo flexivel segunda fieira concavidade da onda mandril de calibragem primeiro canal de gás espaço intermédio entre ambos os tubos flexíveis desbaste de luva parede moldada ondulada segundo canal de gás dispositivo de controlo de gás comprimido dispositivo de controlo de gás comprimido dispositivo de controlo conduta de gás comprimido sensor gerador de impulsos regulador de pressão regulador de pressão manómetro manómetro descompressor descompressor espaço entre ambos os tubos flexíveis

Lisboa, 9 de Outubro de 2007 19

Claims

REIVINDICAÇÕES 1. Processo para o fabrico de um tubo termoplástico de parede dupla com uma luva de ligação de tubo, sendo que a) um primeiro tubo (1) flexível é extrusado num túnel (4) de moldagem que é formado por pelo menos uma fila de coquilhas (5) guiadas sobre uma pista, b) o primeiro tubo (1) flexível é moldado, pelo menos numa primeira secção, numa forma ondulada e alargado, pelo menos numa segunda secção, numa luva de ligação de tubo, c) um segundo tubo (6) flexível é extrusado no primeiro tubo (1) flexível e premido contra as concavidades (8) da onda do primeiro tubo (1) flexível d) enquanto o primeiro tubo (1) flexível é moldado na forma ondulada e o segundo tubo (6) flexível é extrusado no primeiro, aplica-se sobre o espaço (A) entre ambos os tubos (1, 6) flexíveis uma pressão pl hiperbárica, e) num determinado momento, anterior ou posterior ao início do alargamento do primeiro tubo (1) flexível numa luva de ligação de tubo, aplica-se sobre o espaço (A) entre ambos os tubos (1, 6) flexíveis uma pressão p2<pl hiperbárica, essencialmente constante ou uma pressão p2 variável, mas não continuamente em queda, f) durante a extrusão do segundo tubo (6) flexível no primeiro tubo (1) flexível alargado na luva de ligação de tubo, aplica-se sobre o segundo tubo (6) flexível a partir do interior uma pressão p3 hiperbárica, premindo-o contra o primeiro tubo (1) flexível, g) em seguida, aplica-se novamente a pressão pl sobre o espaço (A) entre ambos os tubos flexíveis. 1
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, imediatamente antes do alargamento do primeiro tubo (1) flexível numa luva de ligação de tubo, a pressão pl ser comutada para a pressão p2.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por, num determinado momento, anterior à extrusão do segundo tubo (6) flexível no primeiro tubo (1) flexível alargado na luva de ligação de tubo, se aplicar sobre o segundo tubo (6) flexível a partir do interior a pressão p3.
4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por ser registada a ocupação de uma posição previamente indicada de uma coquilha (5') sobre a sua pista e por, com o auxílio deste registo, ser controlada a regulação das pressões pl, p2 e p3.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por as ocorrências, com as quais pode ser determinado o troço percorrido pelas coquilhas (5) sobre a pista, serem registadas e por a regulação das pressões pl, p2e p3 ser controlada com o auxílio destes registos.
6. Dispositivo para a realização do processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, com A) um túnel (4) de moldagem formado pelo menos por uma fila de coquilhas (5) guiadas sobre uma pista, túnel esse que apresenta, pelo menos numa primeira secção, uma parede (13) moldada ondulada e, pelo menos numa segunda secção, um desbaste (12) de luva correspondente às luvas de ligação de tubo, 2 B) um dispositivo de extrusão provido de uma cabeça (3) extrusora, sendo que a cabeça (3) extrusora apresenta uma primeira fieira (2) destinada à extrusão de um primeiro tubo (1) flexível no túnel (4) de moldagem e uma segunda fieira (7) disposta subsequentemente na direcção de movimento das coquilhas (5) no túnel (4) de moldagem, destinada à extrusão de um segundo tubo (6) flexível, C) um primeiro canal (10) de gás disposto entre ambas as fieiras (2) e (7) e um segundo canal (14) de gás desembocando por detrás da segunda fieira (7) , na direcção de movimento das coquilhas (5) do túnel (4) de moldagem, E) um dispositivo (15) de controlo de gás comprimido ligado ao primeiro canal (10) de gás para a geração de uma pressão pl e de uma pressão p2<pl essencialmente constante ou uma pressão p2 variável, mas não continuamente em queda, através do gás comprimido emergente do bocal do primeiro canal (10) de gás, no espaço entre ambos os tubos (1) e (6) flexíveis, sendo que pl e p2 são hiperbáricas, F) um dispositivo (16) de controlo de gás comprimido ligado ao segundo canal (14) de gás para a geração de uma pressão p3 hiperbárica, no lado interior do segundo tubo (6) flexível, através do gás comprimido emergente do bocal do segundo canal (14) de gás, G) um dispositivo (17) de controlo para o controlo dos dispositivos (15) e (16) de controlo de gás comprimido. 3
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o dispositivo (15) de controlo de gás comprimido ligado ao primeiro canal (10) de gás apresentar um regulador (21) de pressão mediante o qual a pressão do gás comprimido que escoa para o espaço (A) entre ambos os tubos (1, 6) flexíveis pode ser controlada.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o dispositivo (15) de controlo de gás comprimido ligado ao primeiro canal (10) de gás apresentar um debitómetro com o qual o volume de gás que corre para o interior do espaço (A) entre ambos os tubos (1, 6) flexíveis pode ser controlado.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado por estar previsto um manómetro para medir a pressão existente no espaço (A) entre ambos os tubos (1, 6) flexíveis.
10. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado por estarem previstos sensores para medir a temperatura do gás comprimido existente no espaço (A) entre ambos os tubos (1, 6) flexíveis e/ou do material termoplástico dos tubos (1, 6) flexíveis e por, com base nos valores térmicos, a pressão de gás necessária ou o volume de gás necessário para a obtenção das pressões pl e p2 no espaço (A) entre ambos os tubos (1, 6) flexíveis, poder ser regulado com o dispositivo (15) de controlo de gás comprimido. 4
11. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 10, caracterizado por com o auxilio dos dispositivos (15, 16) de controlo de gás comprimido para ambos os canais (10 ou 14) de gás poder ser regulado um diferencial de pressão entre p2 e p3, previamente indicado.
12. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 11, caracterizado por no lado exterior de uma coquilha (5') estar aplicada uma marca e por estar previsto um sensor (19) estacionário, com o qual a marca pode ser registada, numa determinada posição da coquilha (5') sobre a sua pista e por o dispositivo (17) de controlo apresentar um programa com o qual se processa a comutação dos dispositivos (15, 16) de controlo de gás comprimido, em função do registo da marca através do sensor (19).
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por a marca consistir numa elevação ou numa reentrância no lado exterior da coquilha (5') e por estar previsto um sensor de aproximação como sensor (19).
14. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 13, caracterizado por estar previsto um gerador (20) de impulsos que gera impulsos cuja sequência está dependente do percurso de um troço previamente indicado das coquilhas (5) sobre a sua pista e os transmite ao dispositivo (17) de controlo, e por o dispositivo (17) de controlo apresentar um programa mediante o qual se processa a comutação dos dispositivos (15, 16) de controlo de gás comprimido, em função dos impulsos. 5
15. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 14, caracterizado por, com o dispositivo de controlo, a corrente de material termoplástico respectivamente extrusada através de ambas as fieiras (2, 7) do dispositivo de extrusão e/ou a velocidade das coquilhas (5) sobre a sua pista poder ser regulada, de modo variável. Lisboa, 9 de Outubro de 2007 6