PT100328A - Processo e dispositivo de venda de cartoes por meio de maquina automatica electronica - Google Patents

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H Matthew Russel
Michael S Russel
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Description

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Âmbito da Invenção
Esta invenção refere-se a produtos de cartões e, mais especialmente, a um processo e dispositivo de venda de produtos de cartões impressos, tais como cartões de felicita ções, cartazes, cartões de convite, anúncios, certificados e produtos de cartões semelhantes.
Enquadramento G-eral da Invenção
Os cartões de felicitações ou produtos de cartões de tipo semelhante são habitualmente vendidos em estabelecimentos ou lojas que consagram uma considerável área física para a visualização dos referidos cartões. Os cartões impres^ sos são normalmente apresentados em prateleiras onde se encon tram classificados de acordo com o seu tipo, isto é, em cartões de parabéns, cartões de aniversário, cartões de boas-fes tas de latal, etc.. A loja tem, normalmente, que possuir uma reserva de várias cópias da maior parte dos cartões, de modo a que todos eles estejam sempre disponíveis para serem escolhi dos. Como consequência, o dono da loja tem que possuir um grande sortido que resulta muitas vezes em perdas provenientes de cartões que não se vendem bem, que ficam desactualiza dos, que entram em ruptura de aprivisionamento ou que ficam danificados. Os clientes necessitam dispender um tempo consi_ derável para escolher um cartão de felicitações de entre o grande sortido apresentado. A produção eficaz de cartões de felicitações conve^. cionais necessita de grandes operações de impressão. Um novo cartão pode necessitar tanto quanto 18 mêses para que se con ceba o seu modelo, para que este seja testado no mercado e p^ ra aprovar a sua impressão. Devido às grandes operações de impressão e ao longo período de tempo para se realizarem as
sondagens, os cartões de felicitações ficam. habitualmente li mitados a áreas de interesse genérico e a estilos q^e não se restrinjam a datas* Mo se imprimem habitualmente cartões de felicitações impressos sobre temas de pouca tiragem, tais co_ mo assuntos sobre acontecimentos correntes, acontecimentos regionais ou outros acontecimentos especiais.
Foram feitas tentativas para modernizar o negócio dos cartões de felicitações através do uso de máquinas automáticas de venda de cartões controlados por- computador. Por exemplo, na patente dos E.U.A. 5 036 472 entitulada "Máquina Controlada por Computador para venda de Produtos Personalizados ou Produtos Semelhantes", Hallmark descreve uma máquina automática electrénica de venda de cartões de felicitações, em q.ue pilhas de cartões parcialmente impressos diferentes são personalizados e depois distribuídos. 0 utente usa o teclado do computador para escolher entre os formatos de cartões pré-impressos disponíveis e para inserir mensagens ou informações pessoais, a fim de personalizar os cartões parcialmente pré-impressos. Uma máquina interior do tipo automático entrega o cartão pré-impresso escolhido a uma impressora de letras, a qual adiciona as mensagens de acordo com as preten sões do utente, entregando depois o cartão completado a uma ranhura de distribuição. Em algumas instalações comerciais, Hallmark elimina a máquina do tipo automático e põe o utente a entregar ao empregado da loja o cartão pré-impresso que es colheu, para que ele insira uma impressora, a fim de ser per sonalizado com as mensagens de acordo com as pretensões do utente.
Ha Patente dos E.U.A. 4 712 174 descreve-se um outro sistema computadorizado, que produz textos pseudo-aleaté rios sob a forma dum cartão de felicitações. 0 sistema utili za um computador doméstico convencional, compreendendo uma
impressora de matriz por pontos, um. monitor e um teclado con vencional, Obtém-se um texto poético pseudoaleatóriamente me diante a entrada de um nome,, da residência, do género, da me;i sagem ou ocasião, e da primeira e segunda versões. A mensagem ou a efeméride a inscrever no cartão é escolhida entre um de_ terminado número de possibilidades apresentadas com um identificador com 3 letras. Utilizam-se avisos semelhantes para esoolher a primeira ou segunda versões. logo q.ue as informações acabadas dão entrada, visualiza-se um poema com um títu lo. Pode-se visualizar um texto alternativo no momento da opção escolhida pelo utente. Se for aprovado, o poema escolhido I impresso pela impressora. A Brodeabund Software Inc. comercializa-^ um pacote de programas de computador para ser utilizado em computadores domésticos que se intitula "A Nova Boja de Impressão". 0 utente pode utilizar o teclado e o menu de demonstração prin cipal para escolher entre um número de objectos pré-memoriza dos, tais como um bolo de anos ou uma árvore de Natal, e uti lizar estes objectos para compor Um cartão. Nalguns casos es_ tão disponíveis cartões já prontos. A capa de um cartão q.ue foi escolhido é visualizada primeiramente junto com cinco opções do menu que se referem à margem, ao gráfico, à mensagem, à parte interior do cartão e à personalização. Visuali-za-se*então o interior do cartão já com a mensagem inserida. 0 cartão pode então ser impresso, utilizando-se uma impressora convencional.
SUM&RIO BA INVENglO
Um dos objectivos da presente invenção consiste em proporcionar um processo de venda de cartões por meio de máquina automática electrdnica, a qual; - 6 -
1) proporciona a capacidade de aprivisionar e visualizar um námero virtualmente ilimitado de cartões, utilizando-se apenas uma área física limitada no chão; 2) evita perdas comerciais provenientes de cartões que não se vendem "bem, que ficam desactualizados ou danificados pela sua permanência no lo^jaj 3) evita a perda de vendas pela ruptura de aprivisionamento ' de cartões líderes de venda; e 4) proporciona entretenimento que atrai os consumidores para cartões e para outros produtos.
Um outro objectivo da invenção é o de proporcionar um processo de venda de cartões por meio de máquina automáti ca electrdnica capaz de preencher lacunas habituais do merca do, ao possibilitar economicamente a produção de cartões impressos sobre acontecimentos correntes de fraca tiragem, bem como cartões comemorando acontecimentos regionais e especiais ou cartões referentes a festividades menores.
Outro objectivo da presente invenção é a obtenção de um processo de venda de cartões por meio de máquina automática electrdnica apto a realizar o processo de escolha em línguas diferentes e capaz de produzir econdmicamente cartões num námero de línguas diferentes e referindo-~se a grupos étni cos diferentes.
Ainda um outro objectivo da presente invenção I of recer um processo de venda de cartões, q.ue possibilite ao utente escolher eficazmente entre um grande námero de possibilidades de cartões de felicitações. lUe
Um outro objectivo reside em obter um processo de venda de cartões por meio de máq.uina automática electrdnica possibilite a total adaptação dum modelo de cartão impresso;: 7 - s às pretensões do utente.
Um outro objectivo é o de proporcionar um processo de venda de cartões que seja capaz de oferecer um ndmero virffcu almente limitado de cartões de felicitações impressos com q.uà lidade a partir de uma reserva de cartões em "branco. ϋ
Ainda outro objectivo consiste em dotar o referido processo de venda de cartões com um visualizador de vídeo e audiocomunicação para atrair clientes e proporcionar prazos rápidos de selecção. Ο
0 processo de venda de cartões por meio de máquina automática electrónica de acordo com a invenção é construído com a forma duma estação terminal de venda ou q.uiosque que pode ser instalado no interior duma loja, num passeio pdbli-co duma zona comercial ou em qualquer outro local apropriado Sendo visível para os clientes, o quiosque' compreende um monitor com um teclado ou com um visualizador sensível à actua ção do teclado, uma ranhura de distribuição e, se pretendido uma ranhura para moedas ou cartões de crédito. Dentro do quies que está instalado um computador que inclui preferencialmente uma memória de acesso aleatório (RAM) endereçável com pe lo menos 4 megabites e uma capacidade de disco rígido de 100 megabites. 0 computador está acoplado a dispositivos periféri cos através de interfaces de 1/0 (entrada-saída) apropriados para acoplamento coms 1) um monitor a côres de alta resoluçã[), 2) um visualizador sensível à actuação do teclado associado aò monitor, 3) uma ranhura pára moedas ou para cartões de cr ditor, 4) um mecanismo de alimentação de cartões em branco, 5) um sistema audio, e 6) um traçador ou impressora a côres dé grande qualidade proporcionando pelo menos uma qualidade de impressão igual a 300 dpi.
Os modelos de cartões disponíveis estão armazena-
dos na memória, quer como cartões completos, quer como partes de cartões que podem ser reunidos num oartão completo. Uma vez que o processo tem por finalidade disponibizar um grande námero de opções de escolha de cartões de grande resolução utilizando um computador de modesta dimensão, os dados gráfi cos são preferencialmente memorizados num modelo comprimido que pode ser descomprimido com pequena perda gráfica. Estão igualmente incluídos na memória para cada modelo de cartão, os critérios de selecção associados que compreendem as categorias genéricas de aplicação, tais como aniversários, sauda ções, Boas-Destas, etc., e as utilizações específicas, tais como as relações entre o destinatário e o remetente, os inte_ resses do distinatário e o tipo de cartão*
Quando não está a ser utilizado, o quiosque propor ciona visualizações de vídeo e mensagens audio para atrair clientes ou fazer publicidade. Utiliza-se um esquema de bloco desprolongadas. 0 utente potencial é advertido que não se cobra pela utilização da máquina para compor cartões de feli citações e que o utente paga apenas se ficar satisfeito com a composição do ea,rtão e se desejar um cartão impresso. Ao utilizar a máquina, ao utente é primeiramente apresentado um menu de selecção para uma categoria genérica de utilização tal como, cartões de parabéns, de aniversário, de melhoras ou outras categorias especiais. 0 utente escolhe uma utiliza ção geral utilizando ovisualizador sensível à actuação do te ciado. Dependendo de qual foi a categoria geral escolhida, a utente é seguidamente apresentada uma ou várias selecções de utilização apropriadas em relação à categoria geral para limitar a escolha do cartão. Â selecção utilizada pode determi narj 1) a relação do destinatário do cartão e do seu remeten te, como por exemplo, mãe, irmã, amigo, etc.f 2) os interes ses, como por exemplo, futebol, desportos, automóveis, costu
ra, rapazes,* e 3) o tipo de cartão, como por exemplo, sério, divertido, sina,'etc.. Quando as seleoções de utilização são feitas com o visualizador de actuação, o computador apresenta um programa de classificação para determinar quais os modelos de cartão que correspondem aos critérios escolhidos. Os modelos de oartão que satisfazem os critérios escolhidos são então visualizados no visualizador. . se 0 utente usa novamente o visualizador de actuação para escolher o modelo de cartão que pretende entre os que lhe são apresentados. 0 modelo de cartão escolhido é apresen tado no visualizador com um texto sobreposto indicando o tipo e a localização de mensagens que são possíveis de escolher de acordo com as pretensões do utente» 0 visualizador indica guidamente ao utente para inserir mensagens de acordo com as suas pretensões, como for adequado para o cartão escolhido. 0 modelo de cartão escolhido já apresentando a mensagem de acordo com as pretensões do utente é então visualizado. Se o Utente ficar satisfeito com a composição do cartão visualiza da no visualizador poderá ter o; cartão impresso e pagá-lo. 0 produto de cartão impresso proveniente da venda de cartões por meio de máquina automática electrénica é um impresso dobrado, sendo impresso em ambas as faces anterior e posterior exteriores do cartão ou, pelo menos, numa das fa ces interiores. De acordo com a invenção, isto consegue-se imprimindo-se um dos lados duma folha de cartão em branco prs' viamente mo,rcada e cortada para receber uma dobragem em quatro (igualmente referida como uma ''dobragem Drancesa"). As linhas, previamente marcadas, horizontal e vertical, são repetidas a partir da linha central para compensar a espessura do papel, sendo dos quatro painéis cortado na diagonal para facilitar o alinhamento das margens no cartão dobrado.
DEBORiglO TOS HESMBDS·
Os objèctivos atrás mencionados e outros objèctivos tornar-se-ão evidentes a partir da especificação que se vai seguir, que estabelece formas de realização ilustrativas da invenção. Os desenhos em anexo fazem parte da especificação, em que í a Figura 1 i§ uma vista exterior da máquina automática eleetrénica para venda de cartões de acordo com a presei te invenção 5 a Figura 2 I um diagrama em bloco de uma unidade de processamento central da presente invenção q.ue está em ligação interfacial com equipamento periférico através dum inter face de entrada-saídaj as Figuras 3-8 mostram visua-lizadores para visuali zação do nível de selecção por características, de acordo com a presente invenção; nte a Figura 9 mostra uma visualização dum modelo de cartão no monitor antes de ser adaptado às pretensões do ute a Figura 10 mostra uma visualização do nível de adaptação às pretensões do utente de acordo com a presente invenção; a Figura 11 mostra uma visualização dum modelo de cartão apés ter sido adaptado às pretensões do utente; as Figuras 12 a 23 são um fluxograma do processo de selecção, adaptado às pretensões do utente e impressão do cartão j e as Figuras 24a, b e c mostram uma reserva de cartões em branco com linhas de dobragem prlviamente marcadas e uma margem cortada, bem como com a seqiaência de dobragem.
Referindo agora os desenhos e em especial a Figura 1, aí se ilustra uma forma de realização da presente invenção compreendendo uma zona duma estação terminal (50) com a forma dum quiosque possuindo um monitor (52) com um visuali-zador sensível à actuação do teclado (54), um computador (56) uma impressora (58), um componente andio (60) e um dispositi •m vo para a recepção'de pagamentos, tal como uma ranhura para moedas ou para cartões de crédito (62). Genericamente, através da utilização do visualizador actuado por toque de tecla do (54) apresentando uma série de visualizações com critério de adaptação às pretensões do utente, o utente limita selec-tivamente o grande ndrnero de opções de cartões armazenados em memória para apenas um pequeno ndmero de modelos de cartões que estão conformes aos critérios de selecção. Os cartões do grupo escolhido são visualizados no monitor (52) e escolhe-se um modelo de cartão específico utilizando-se um visualizador actuado por toq.ue de teclado. 0 utente pode então utilizar o visualizador actuado por toque de teclado (54) para adicionar mensagens, a fim de personalizar, de acordo com as suas pretensões, o modelo de cartão escolhido. Se ficar satisfeito com o cartão escolhido de acordo com as suas pretensões, um utente pode optar pela compra do cartão, o qual é então impresso, sobre uma reserva de cartões em branco, pela impressora (58). 0 componente audio (60) auxilia o utente oferecendo-lhe ajuda e informando-o quando deram entrada critérios de selecção ou de personalização de acordo c[om as pretensões do cliente mas incorrectos. 0 controlo dos ele mentos referidos è feito pelo computador (56) instalado dentro do recinto.
Gomo se mostra no diagrama em bloco da Figura 2, o
0. computador (56) compreende uma GPU (unida.de central de proce sarnento) (68) é, preferencialmente,''uma memória de acesso aleatório de'4 bites. As unidades periféricas incluem o moni tor (52), o visualizador sensível à actualização do teclado (54), uma impressora (58) (incluindo um dispositivo alimenta dor de papel (72) não ilustrado), um componente audio (60) (incluindo Um controlador de som (74) não ilustrado), um d is positivo de recepção de pagamentos (72), um disco rígido (76) é um modem (78), estando cada uma destãs unidades periféricas acopladas ao computador por meio dum interface de entrada/sa da apropriado. 0 disco rígido deverá ter pelo menos uma capa cidade de 100 megabites e, preferencialmente, 200 megabites de capacidade. Ο 0 computador (56) compreende Uma memória de acesso aleatório (RAM) para memorizar temporáriamente característi-cas dos cartões e dados sobre a adaptação de acordo com as pretensões dos Utentes, e uma unidade central de processamen to (68) (CPU) para a execução do programa è o- controlo dos dispositivos periféricos. Pode ainda compreender um temporizador interior e operar, preferencialmente, no intervalo com preendido entre 10 e 40 fflz.
Como se pode ver na Pigura 2, o computador (56) in teractua e controla, por meio de interfaces de entrada-saída apropriados, o terminal (50), o visualizador sensível à actuà ção do teclado (54), a impressora (58), o componente aúdio (60) e o controlador de som (74), ê o dispositivo de recepção de pagamentos (62). 0 computador pode também interactuar, atra vés dum dispositivo de entrada e saída, um modem (76). Utili zando-se um modem (76), o computador (56) pode ser telefónicamente acessível a partir dum local central para possibilitar a adição e a actualização imediata de informações aos mo delos de cartão de felicitações memorizados, para incluir no
vos temas, tais como acontecimentos correntes. Pode igualmen te possibilitar o reordenamento da reserva de cartões, verificações de manutenção periódicas e operações de recolha de dados com o intuito contabilístico e para a acumulação de da dos estatísticos. 0 monitor (52) é, preferencialmente, do tipo "VGA" que operam em interface^com um visualizador convencional, sea sível à actuação do teclado. Este monitor (54) ê uma placa transparente sensível à pressão, capaz de assinalar ao computador (55) a localização relativa sobre o visualizador do monitor que foi contactada pelo utente. Quando um "botão" e contactado por um utente sobre o visualizador sensível à aetba ção do teclado, a parte detrás desse e o botão pode momentaneamente mudar de côr, confirmando deste modo com o utente que a selecção ou acção indicadas por esse botão foi registada n) sistema. Um visualizador sensível à actuação do teclado, que pode ser utilizado com a presente invenção, ê o modelo E-274, comercializado pela Eleetrographics Company of Oak Ridge, Tennessee.
O
Um monitor VGA com uma resolução pixel de 600 x 483 e 16 côres pode memorizar um modelo completo dum cartão de felicitações em cerca de 70 - 80 Kilobites, usando apenas tóq nicas mínimas para a realização da operação de compressão, tais como eliminando espaços em branco e margens não utiliza das. Para visualizadores de vídeo com maior resolução, utili zam-se técnicas de compressão mais sofisticadas tais como as do algoritmo JPEG (Grupo de Peritos Eotográficos Reunido).
Uma imagem de visualizador para uma visualização pixel de 8(30 x 600 com 32.000 côres necessita de uma memória de 8.900 Kilobites sem compressão. Aumentando-se a resolução para 1224 x 1024 pixels, aumenta-se a necessidade de uma memória com mais 2-3 megabites para a imagem do visualizador. 0 algç^ ritmo JPEG reduz primeiramente a redu&iância dos dados nos
as m Ά valores pixel da imagem, utilizando a transformação do conjun to de sinais digitais (DOT). Conjuntos de pixel de 8 x 8 são aproximados como zonas"de'intensidade de côr representadas por valores de frequência da luz. Â transformação do conjunto de sinais digitais (POT) apliea,-se ao conjunto para conce: trar a energia nessa zona nuns poucos de coeficientes representando as frequências de modo a poder-se desconsiderar os coeficientes de maior frequência acima do espectro visível e preservar os coeficientes de menor freq,uência. Os coeficientes PCI são então quantificados para reduzir a magnitude e a; mentar os coeficientes de valor igual a zero. Seguidamente, aplica-se o tempo de funcionamento e a codificação Huffman para representar tiragens com consecutivos valores igual a zero. 0 grau de compressão alcançado pelo algoritmo JPEG pode ser variável reduzindo-se o número de coeficientes de tra: formação do conjunto de sinais digitais (DCT) preservados* Para modelos de cartães do tipo a q.ue se refere esta invenção, chegou-se à conclusão que se podem utilizar taxas de co pressão de 25 para 1 para os dados do visualizador de vídeo sem tal resultar em inaceitáveis perdas de margem. Assim, a memória necessária para um visualizador de vídeo pixel de 800 x 600 pode ser diminuída para menos que 40 Kilohites e a memdria necessária para um visualizador de vídeo pixel de 1224 x 1024 pode ser reduzida para menos que 120 Kilobites. Peste modo, os visualizadores de grande resolução podem ser utilizados com um computador de dimensSes modestas de acordo com esta' invenção, se os dados da imagem forem armazenados num modelo comprimido. A impressora (58) é, preferencialmente, uma impres sora a côres de elevada qualidade, tal como um traçador com oito tintas, uma impressora de laser ou uma impressora a jac to de tinta, apta a produzir texto numa forma pró-de terminada
e a produzir uma imagem gráfica colorida. A impressora (58) pode ser controlada por um elemento de controlo, 0 qualrecebe instruções e imprime dados provenientes do computador (56), A impressora (58) fica preferencialmente instalada por detráb duma placa transparente na zona duma estação terminal (50), de modo a possibilitar a visualização do cartão enquanto és-tá á ser impresso.
Um. traçador de tinta com oito côres, apropriado pa ra proporcionar uma imagem de impressão de elevada qualidade de acordo com a invenção, ê comercializado pela Hewlett-Packard Oo. Os dados para a imagem de impressão do traçador são memorizados num formato vector comprimido, 0 qual dá as coor denadas de partida para uma determinada côr de caneta seguidfas pelas instruções referentes ao movimento da caneta. Oom este formato de dados um modelo de cartão completo, incluindo 0 texto e a parte gráfica, pode ser memorizado numa memória con 60 Kilobites para um cartão de felicitações corrente. A Hewlett-Packard desenvolveu impressoras a jacto de tinta colorida de elevada resolução com uma velocidade de 300 dpi, e no Japão a Cannon fê-lo com uma velocidade de 360 dpi. Uma memorização completa dos bits dos gráficos para estas impressoras necessitaria de tanto, quanto 1 megabite de armazenagem de memória. As imagens de impressão são por conseguinte preferencialmente armazenadas num formato comprimido sem sofrer perdas. Ho intervalo compreendido abaixo de 10 sl 0 algoritmo JPEG· atrás descrito, implica essencialmente qualquer perda de imagem e pode ser utilizado. Para os dados da imagem da impressão, preferem-se' às técnicas de compressã|c inerentemente sem perdas do geiíero desenvolvido pela Pkware, Inc. de Glendale, Wisconsin sob a marca PKZIP^, Yersão 2,0 Oom a técnica de compressão PKZIP^ ' os valores de compressa dos dados até cerca de 10 para 1 podem ser alcançados sem se 16 - β
registarem quaisquer perdas. A imagem impressa dum cartão de felicitações pode ser reduzida de 1 megabite de memória para cerca de 100 Kilobites utilizando-se estes algoritmos de com pressão.
Uma vantagem à utilização de uma impressora laser ou uma impressora a jacto de tinta está em que pode ser possível criar a visualização de vídeo e a imagem de impressão usando os mesmos dados de imagem memorizados, eliminando-se assim a necessidade de baver na memória uma imagem de visualização e Uma memorização de impressão separadas. Contudo, mesmo utilizando impressoras a laser ou a jacto de tinta poderá ainda ser desejável memorizar a visualização de vídeo e a imagem de impressão como dados separados da imagem devido a distinções entre a visualização de vídeo e a imagem de impressão, tais como as relativas ao tamanho e ao aspecto, bem como relativas a outras características. 0 algoritmo JPEG- I simétrico, significando que a operação de descompressão é essencialmente o oposto da opera ção de compressão e que ambas necessitam do mesmo período de tempo se forem realizadas em equipamento semelhante. 0 algoritmo pode ser realizado no equipamento ou no programa, a im plementação em equipamento e normalmente mais rápida mas mais dispendiosa. De acordo com a invenção, a operação de compres são ê habitualmente feita no equipamento da instalação pela qual se realiza a descompressão utilizando-se o programa na máquina automática electrdnica de venda de cartões no local do utente.
Contráriamente a muitos sistemas de impressão, um traçador não possui fontes desenvolvidas para a sua utiliza a, ção que possam ser descarregadas para baixo para uma memoriz ção da impressora. Consequentemente, todos os dados associa 17 -
ae
LO re :i i dos com. o texto têm que ser memorizados nos parâmetros do oaç tão armazenados que estão associados com os modelos do cartãp Os dados memorizados para um cartão podem incluir o determi-nado modelo de cartão memorizado, tem como certos dados de fonte, incluindo os dados relativos à dimensão da fonte do visualizador e do traçador e dados coloridos da fonte do vi-sualizador e do traçador. Os parâmetros do cartão memorizado podem igualmente incluir um número de fonte, o qual indica q uma imagem de saída será invertida se o número de fonte for negativo. Oom estas informações memorizadas, pode-se imprimi: um texto associado com um modelo de cartão memorizado por me dum traçador utilizado como uma impressora (58).
Fica-se perante uma situação diferente no caso dum texto que ê adicionado ao processo de personalização de acor do com as pretensões do utente. Como não existem parâmetros de fonte memorizados para este tipo de texto, proporciona-se um ficheiro separado com dados de caracteres de fonte, cujos dados de fonte são manuseados por uma rotina de instruções separadas. 0 ficheiro de dados de fonte inclui dados relativos a cada caraetér que pode ser impresso, hem como um valor Kern pré-determinado (isto I, o afastamento entre as letras). Após o texto do modelo de cartão memorizado ter sido enviado para a impressora (58) desde o disco rígido (76) e ter sido impresso sobre uma reserva de cartões, a unidade central de processamento (GPU) (68) actua o ficheiro dos dados de fonte, Uma sequência de cáracteres proveniente da mensagem de acordo com as pretensões do utente, uma fonte específica, um factor de dimensão da fonte, a côr da tinta e um posicionamento sob a coordenada x e y do cartão onde se pretende que apareça o texto já adaptado às pretensões do cliente, são todas elas i formações enviadas pela memória de acesso aleatório (66) par a impressora (58). Então, usando estas informações e os dado 3 - 18 - a
de fonte provenientes do ficheiro de dados de fonte, a impreS sora (58) imprime o texto de acordo com a opção do cliente so bre o material de cartão.
Mais específicamente, o primeiro caracter provenien te da sequência de caracteres é deslocado para dentro dum con junto de memorização. Á altura do caracter a imprimir £ deter minada ao multiplicar-se a altura dos dados para esse caracter ( a partir do ficheiro de dados da fonte) pelo factortamanho (proveniente da memória de acesso aleatório) (66)* 0 factor do tamanho assegura que o texto escolhido pelo utente possui a dimensão correcta em relação ao texto memorizado im jjresso. A largura de impressão do primeiro caracter e determinada multiplicando-se os dados relativos à largura para es. se caracter (provenientes do ficheiro de dados da fonte) pelo factor tamanho (proveniente da memória de acesso aleatóri<p) (66).
Após obter-se as dimensões do caracter impresso, determina-se, em seguida, o local onde' se inicia a impressão do material de cartão. 0 ponto de partida determina-se mediante o cálculo primeiramente, do comprimento de toda a seq.uê:ji cia de caracteres. 0 ponto de partida poderá então ser; l) o posicionamento sobre a coordenada x, y (parajse proceder à justificação lateral esquerda)5 2) a coordenada obtida ao su btrair-se 0 comprimento de toda a sequência de caracteres da coordenada x da coordenada x, y de posicionamento (para se determinar a justificação lateral direita)) 3) a coordenada obtida subtraindo-se uma metade do comprimento de toda a se quência de caracteres da coordenada x da coordenada x, y de posicionamento (para centrar a sequência de caracteres em rela ção à coordenada x, y de posicionamento). Nalgumas situações 0 texto deverá aparecer invertido sobre 0 material de cartão como por exemplo quando todo o texto que se visualiza nos quá ·#9 ·#9 ψ
// // ί, ÍS ¥ Α /(Í4^^· [/^ ί! y*..... drantes superiores, esq.uerdo e direito, deverá ser impresso invertido, de modo que, quando o cartão I dobrado o texto apa reça impresso correctamente. Nesta situação, o ponto de partida ê determinado de uma maneira oposta à que determina o ponto de partida para uma impressão não invertida, logo que se determinem as dimensões e o ponto de partida do primeiro caracter duma sequência de caracteres, o caractér ê impresso no material de cartão usando-se uma de te}? minada côr de tinta (proveniente da memória de acesso aleató rio (66). 0 ponto de"partida do segundo caráetér é determina do adicíonando-se, ao ponto de partida anterior, a largura do caractér anterior e a seguir um afastamento igual ao valor Kern (do ficheiro de dados de fonte) multiplicado pelo factor tamanho (da memória de acesso aléatório). Após se cal cularem as dimensões do caractér, ele ê impresso. Este proce3 so continua até se ter impresso toda a sequência de caracté-res, ponto este em que a rotina devolve o controlo ao progra ma principal, quer para prosseguir, quer para imprimir a sequência de caractéres seguinte de acordo com as pretensões d utente. Quando o caractér reeehido na memórização é um Me", isto indica que já foi impresso o caractér final da mensagem de acordo com as pretensões do utente e que o cartão está coa pleto. Um sinal I por conseguinte enviado ao controlo da impressora (70) para fazer ejectar o eartão impresso da impres sora (58). 0 material de cartão i alimentado à impressora (58) por meio de um dispositivo de alimentação de‘papel (72), õ qual eompreende um êmbolo em relação posicionai relátivamen-te ao botão de actuação de alimentação do papel existente no painel de controlo da impressora. Mediante 0 accionamento da venda de cartões por meio de máquina electrónica automática, após ter-se interrompido a energia ou em qualquer altura após
ter sido ejectado pela impressora um. cartão impresso, o êrnbo lo ê trazido para contacto com o botão de actuação do alimen tador de papel para, deste modo, fazer com que uma nova folha de material de cartão seja alimentada ao leito impressor da impressora (58). Após o accionamento inicial da impressora bá um pequeno intervalo de tempo durante o qual o botão de actuação do alimentador de papel fica inactivo, enquanto a impressora está em processo de aquecimento. 0 êmbolo tem por função atrasar o contacto com o botão de actuação do alimen-tador de papel até depois do período de aquecimento. Poder--se-ia conseguir um período de tempo de intervalo similar utk lizando-se um circuito lógico para actuar o comutador de contro lo para a impressora. A unidade da estação terminal (50) pode também com(-preender pelo menos um componente audio (60) acoplado a um controlador audio (74), a fim de controlar ó nível de volume e a tonalidade do som proveniente do componente audio. As gra vações da voz humana são digitalizadas e memorizadas no disco rígido (76). Em intervalos de tempo escolhidos, uma deter minada mensagem falada é carregada e reproduzida sobre um com ponente audio (60) pela unidade central de processamento (68). As mensagens orais podem ter por finalidade acções de marketing e de publicidade, para auxiliar um utente durante a uti lização da máquina automática electrónica para venda de cartões, ou para informar um utente quando está o ser feito um erro na entrada das característieas dos dados ou nas informa ÇÕes relativas às pretensões do utente. Como se explicará mais pormenorizadamente daqui em diante, durante a carga e a repr) dução duma mensagem oral, a unidade central de processamento (GPU) (68) verifica periódicamente para um toque sobre um do^ '‘botões” éxistentes no visualizador sensível à actuação. Se fôr detectado um contacto, produz-se um sinal‘interrupto e a
carga ou reprodução duma mensagem oral ê dada por terminada. A unidade duma estação terminal (50) pode também preferencialmente compreender um dispositivo para a recepção de pagamentos (62), para aceitar o pagamento duma eonta e/ou um mecanismo para'receber moedas e um leitor de cartões dê crédito.
No disco rígido (76) estão memorizados os dados pa ra a representação gráfica“do'menu ou visualizações inquisi-tivas apresentadas no monitor, bem como parâmetros associados com eada visualização. Tais parâmetros podem compreender os que a seguir se enunciam: - um número de visualizador, o qual identifica singularmente cada visualizador; - um número de visualizador antecedente, que identifique qual é a visualização a reproduzir quando tal ê pretendido; - um número "mais visualizador” que identifica o número de visualizador que contém respostas adicionais à mesma pergunta colocada no visualizador que está em prèsença, embora tais perguntas fossem demasiado numerosas para caberem ao visualizador presente; - variantes de botão, que constituem propriedades ou caracte rísticas que podem ser atribuídas a um determinado "botão" ou local sobre o visualizador (num único visualizador pode rá laaver até cerca de 60); - um número de botão, que é o número de cada botão para loca lizar o visualizador actuado por teclado; - um cédigo de acção, que define a acção seguinte para um de terminado botão; - o número de visualizador seguinte, o qual identifica o nú-
mero de visualizador seguinte para aetuação de um determinado botão; - coordenadas x, y superiores esquerdas do visualizador; - coordenadas x, y inferiores direitas do visualizador.
Oomo se irá seguidamente explicar com mais pormeno res, a apresentação do visualizador seguinte depende de uma determinada resposta; isto é, apenas aqueles visualizadores seguintes que são apropriados a uma determinada resposta é que serão apresentados a um utente, pelo que se evita a apre sentação de perguntas desnecessárias e irrelevantes.
0 PROCESSO DE SEIEOCAO E DE APAPlAgAO AS PBETENSOES PO UTENTE
No processo e dispositivo da presente invenção, um utente pode utilizar um visualizador actuado por toque de te ciado (54) para escolher os critérios para o cartão pretendi do. Os critérios de selecção podem ser extraídos da resposta dada pelo utente a uma série de perguntas, os quais podem ser categorizados como selecções de primeiro nível, de segundo nível, etc.. As selecções de primeiro nível são utilizadas para escolher uma "utilização geral" relacionada com a ocasião para a qual se pretende enviar o cartão. Por exemplo, como se vê na figura 3» a afirmação "o cartão que eu quero é ...", pode ser visualizada no monitor secundada por uma lis ta de escolhas possíveis, tais como, parabéns, aniversário, etc.. As respostas são estabelecidas em zonas de toque visíveis ou "botões", escolhendo-se uma resposta premindo o botão existente no visualizador actuado por toque de teclado, que contém a resposta pretendida.
Uma vez que se tenha escolhido a utilização geral, a visualização seguinte pode apresentar uma selecção de segundo nível, amplamente designada por "critérios de utiliza- ção específica”, ao <iue se segue uma lista de respostas possí veis* As selecções de segundo nível podem ser particularizadas em. relação às respostas das selecções de primeiro nível, assegurando-se Assim q.ue apenas as perguntas necessárias e apropriadas são apresentadas ao utente para lhes ser dada uma resposta. Por exemplo, se um cartão de parabéns tiver sido indicado na selecção de primeiro nível, a relação para com o destinatário I átil para se proceder à escolha do cartão pelo que, se na selecção de primeiro nível se tiver indicado um cartão do Pia da Mãe, conhece-se a relação do destinatário e não precisa ser determinada na selecção de segundo nível.
Exemplos de afirmações recolhidas nas respostas da das pelo utente a selecções de segundo nível poderão incluir o seguintei - A pessoa que recebe o cartão é meu ... - 0 estilo de cartão que eu quero é ... - 0 cartão ê enviado para meu ··. - 0 cartão é enviado para um *..
As Figuras 4 a 8 ilustram estas afirmações visuali zadas no monitor, juntamente com uma lista de respostas possíveis* Como aoonteoe eom as selecções de primeiro nível, es colhe-se uma resposta primindo o ”hotão" existente no visua-lizador q.ue contém a resposta pretendida. Como se pode ver nas Figuras 4 e 9, as respostas possíveis a algumas perguntai* são demasiado numerosas para caberem num visualizador sem to:? narem muito confuso ou difíoil escolber a resposta pretendida. Para estas perguntas, ê dada ao utente a opção de visualizar visualizações adicionais contendo mais respostas possíveis.
Uma pergunta num determinado nível de selecção pode conduzir a uma apresentação de visualizações adicionais ο a 24 -
(não ilustradas) cora mais perguntas com alíneas. Estas selec ções de subnível utilizara-se para descrever ou clarificar ad|L cionalmente uma resposta. Por exemplo, se na resposta à afir mação "A pessoa que vai receber este cartão 4 meu como se mostra na Figura 5, o utente respondeu "colega” ser-lhe-á apresentado um inquérito de subnível perguntando se essa pes soa ê do sexo feminino ou masculino.
Gomo se mostra nas Figuras 3-S, cada visualizador de vídeo pode igualmente possuir um "botão" possibilitando a utente procurar auxílio ou regressar a uma pergunta anterior mente formulada, a fim de modificar uma resposta anterior. A medida que se vão escolhendo os critérios de se-lecção do cartão, os critérios são memorizados e utilizados pelo computador para escolher, de entre os modelos de cartão armazenados em meméria, aqueles cartães que estão conformes aos critérios escolhidos pelo utente. Os modelos de cartão são armazenados no disco rígido jjuntamente oom critérios associados ao cartão, compreendendo um código de categoria da utilização geral bem como códigos para os critérios de cartãjo específicos. Uma rotina de classificação I executada pelo co|m putador a realizar através dos dados de cartão memorizados, mediante a comparação dos códigos de critérios armazenados com o código representativo dos critérios do cartão escolhido pelo utente a fim de se encontrar todos os modelos de car tão condizentes. Se fôr encontrada uma similaridade, o modelo de cartão é escolhido para ser visualizado no monitor (52) Este grupo de cartões é apresentado um de cada vez, como se mostra na Figura 9, para o utente proceder à escolha utiliz^n do a visualizador actuado por toque de teclado.
Mediante a escolha de um modelo de cartão específi co, o monitor (52) faz visualizar perguntas pedindo informa-
ções para que o oartão possa corresponder às pretensões do utente. Estas perguntas podem ser consideradas como constituindo o nível de selecção seguinte, em que se pode perguntajr ao utente;
Qual é o nome ou nomes da pessoa ou pessoas a quem o cartão se destina? - Qual ê o nome da pessoa ou pessoas que pretendem enviar o cartão? - Para onde está sendo enviado o cartão? - Donde está sendo enviado o cartão? - Qual a data? - Qual ê a mensagem personalizada que deseja incluir no cartão?
As perguntas apresentadas podem variar dependendo das respostas dadas às selecções de primeiro e de segundo ni vel (isto ê, se na sèlecção de primeiro nível se escolheu um cartão de parahéns, pode ser pedido ao utente que comunique a idade do destinatário, quando o cartão está sendo adaptado às pretensões do utente). Adicionalmente, como nas selecções de primeiro e de segundo nível, podem ser apresentadas selec ções de subnível, para se obter uma determinada resposta, en quando o cartão ê feito para corresponder às pretensões do utente.
Muitas das respostas necessárias para fazer corres ponder as selecções às pretensões do utente necessitam que o utente as dactilografe numa mensagem. Para tal, o monitor (5|2) pode apresentar visualizações de letras tal como elas aparecem no teclado numa máquina de escrever comum, como se pode ver na Pigura 10. Por exemplo, ao dar entrada dum nome duma pessoa à quem o cartão se dirige, o utente pressiona as letrás
1 ζβΛ&ϊ· no visualizador actuado por toque de teclado (54) que indicaa o nome do destinatário do cartão. Gomo é limitado o espaço físico destinado às mensagens que estão a ser inseridas no cartão, o visualizador pode indicar um námero limite de letras a incluir, como se mostra na Figura 10« Por exemplo, o nome do destinatário não pode ter mais do que 25 caractéres, o nome do remetente pode não ter mais do que 15 caractéres e a mensagem a escrever no cartão não pode ter mais do que 80 caractéres. A semelhança do que acontece com os níveis de se lecção anteriores, poderão existir visualizadores auxiliares, bem como uma opção para se modificar uma resposta já forneci da à pergunta presente ou a perguntas anteriores# logo que se deu entrada das informações necessária3 para adaptar o cartão às pertensões do utente, visualiza-se no monitor a versão final do cartão como se mostra na Figura 11· lesta altura, ê dada ao utente a opção de imprimir (e pa gar) o cartão, de alterar uma entrada ou de recomeçar desde o princípio. Até este momento nunca tinha sido referido ao utente qualquer necessidade de pagamento para a preparação do cartão# Sé no caso do utente estar satisfeito com o cartão, seleccionado de acordo com as suas pretensões, compostos no visualizados e pretender que o referido cartão seja impresso pela impressora ê que lhe será pedido um pagamento. Assim, o utente pode repetir o processo de criar cartões no monitor tantas vezes quantas as que pretender, sem lhe ser exigido qualquer pagamento. 0 pagamento sé é requisitado mediante a impressão do cartão num material de cartão# 0 mesmo modelo de cartão memorizado é utilizado pa ra o visualizador da Figura 9 (antes de ser adaptado às pretensões do utente) e para o visualizador da Figura ll'(apés a sua composição de acordo com o utente)· Os modelos de cartão memorizados incluem os gráficos e o texto fixo. As legen
das de inserção Midade”, "nome do destinatário”, "Data de Naj^ cimento", "A sua mensagem aqui", "Saudação final" e "nome do remetente" que aparecem na Figura 9 são adicionadas ao modelj) de cartão básico como textos sobrepostos, de preferência numa tinta de cÔr diferente. A Figura 11 obtém-se utilizando o mesmo modelo de cartão da memória com a inserção da mensagem segundo as pretensões do utente sendo realizada como uma so breposição. Utiliza-se o mesmo processo usado para imprimir o cartão, em que se cria primeiro o modelo do cartão a parti}? da memória, sendo-lbe então adicionadas as mensagens correspondentes às pretensões do utente eomo uma sobre posição.
Operação do Sistema
Como se mostra nas Figuras 12-13, a operação do si,^ tema pode começar pela apresentação dum visualizador com imagens gráficas repetitivas, cuaa finalidade é fazer publicidade (operação 101 a 106) e atrair a atenção de utentes q.ue pais sam pela unidade instalada. Após se ter carregado cada ficbejlro gráfico publicitário a partir do disco rígido (76) para dentro duma memória de acesso aleatório (IAM) (66) e "dele ser apresentado para visualização no monitor (52) (operação 255)1 na operação 103 o programa virifica a existência dum ficbeiro d£ som q.ue possa corresponder à imagem gráfica q.ue está a ser passada. Este processo de fázer condizer as visualizações gr£ ficas com ficbeiros de som associados, pode realizar-se sem pre que uma imagem está sendo visualizada. Se existe um ficbeiro de som apropriado, ele i então lido desde o disco rígido para memória e "tocado" através do componente audio (60j), ligado com um adaptador especial a uma abertura paralela do computador (56) (operação 112). Como seguidamente se descreverá mais pormenorizadamente, durante o processo de carregar e tocar o ficbeiro de som, um toque exercido sobre o visuali
zador pode interromper o processo em. qualquer altura. 0 processo de selecção das características inicia--se na operação 115 (Pigura 13)· A selecção de primeiro nível pode apresentar no monitor (52) uma visualização de uma ou várias imagens gráficas que ~oféreeem uma escolha de utilização ou ocasiões definidas (vidé Pigura 3)* Com a excepção da visualização publicitária repetitiva, existe um intervalo de tempo na rotina da actuação por meio do toque de teclado· Is to significa que, se não fôr detectado qualquer toque num in tervalo de tempo preestabelecido, o programa regressa automáticamente às visualizações publicitárias cíclicas (operações 101 e 106)· Á partir da visualização de selecção duma dada ocasião, bem como doutras visualizações de selecção, são pos síveis de realizar várias acções. A operação (119) do programa define o processamento de uma visualização de auxílio em resposta à actuação do HbotãoM de auxílio como se pode ver nas Piguras 3-8· Uma visualização gráfica especial de auxílio ê definida no elemento numérico de visualizador do botão de auxílio· Quando se actua por meio de toque um botão de regresso sobre um visualizador de auxílio, o programa regressa à visualização que estava no monitor (52) imediatamente antès de se ter chamado o visualizador de auxílio. Como se mostra na operação (120) (Pigura 13), um utente pode reiniciar o processo a partir de cada visualização. Esta acção voltará ao ponto de re-entrada (113) na Pigura 12·
Se 0 visualizador apresenta uma opção de escolha de aplicações ou categorias, como se mostra na Pigura 13 á ter início na operação (121), uma escolha de categoria feita pelo utente é preservada em memória e incrementa-se um conta dor de categorias· A escolha da categoria específica está con
tida no elemento de código de acção de definição de botão e a visualização seguinte a ser apresentada ê identificada a partir do niimero da visualização seguinte. Um. visualizador pode apresentar a opção de se ver respostas adicionais a uma determinada pergunta, as q.uais não se podem visualizar na vi sualização em presença (como por exemplo, o botão nveõa mais Parentescos” reproduzido na Pigura 4). A operação (122) do programa estabelece um novo visualizador de selecção nó mesmo nível, como por exemplo as respostas adicionais q.ue se apresentam na Pigura 5. Isto é, cada uma das visualizações dks Piguras 4 e 5 refere-se à selecção do grau de parentesco do emissor em relação ao do‘cartão de felicitações.
Para inverter o fluxo do menu, até este momento en contrando-se em posição transversal, a acção anterior pode ser realizada a partir da operação (136) na Pigura 14* A visualização estabelecida no elemento numérico do visualizador anterior do estabelecimento do menu corrente é então visualizada, Quaisquer selecções feitas no visualizador, que surdam após a visualização nesse momento apresentada, são desgravadas, baixando a contagem no contador.
Logo que tenham sido feitas todas as selecções re-velantes num determinado nível, o nível seguinte é apresenta do na operação (137) do programa (Pigura 14). As Piguras 6-8 ilustram perguntas <iue poderão ser colocadas em resposta a perguntas feitas no nível antecedente (Piguras 4-5)· 0 proce ao de realizar selecções em níveis específicos podé-se repetir até se terem esgotado todas as visualizações de nível es tabelecidas para a utilização do cartão escolhido.
Logo que se deu entrada de todas as selecções necds sárias para um cartão pretendido, apenas aq.ueles cartões pro venientes dos modelos de cartão memorizados cque estão em con formidade com as selecções realizadas em cada nível seguinte 0 primeiro cartão visível é então visualizada no monitor (52) como, por exemplo, na Figura 9· A opção de auxílio encontra--se igualmente disponível nesta altura, na operação (142)* 0 utente pode pedir que o cartão seguinte seja visualizado ou escolher o cartão que está sendo observado para ser adaptado às pretensões do utente. Como se mostra na Figura 9, algumas informações necessárias para a adaptação do cartão às preten soes do utente podem entrar nesta altura no modelo de concep ção do cartão, tais como informações do nome do destinatário data de nascimento, uma curta mensagem, uma saudação e o no me do remetente*
Na operação (151) na Figura 15, o sistema extrai e memoriza as opções escolhidas para adaptar o cartão seleccio nado às pretensões do utente. Dependendo da visualização em presença no visualizador, o utente pode dar entrada duma sequência de texto, cujo comprimento máximo deverá estar compreendido entre 10 e 80 caractéres. 0 alargamento do texto para além dos 80 caractéres pode ser proporcionado como uma : opção baseada na atribuição de fontes e de espaço sobre o ma terial de cartão a ser impresso.
Pode-se, adicionalmente, dar entrada de números ne^ te nível referentes a datas, idade, anos de casamento, etc., dependendo da utilização que foi escolhida. Estas entradas podem ser processadas de uma maneira semelhante à que foi de3 crita em relação aos anteriores níveis de selecção. 0 botão actuado por toque estabelece um código de acção que se cruza em referência com uma descrição num ficheiro de base de dadoi3. Quando o botão ê escolhido, o programa dá acesso ao ficheiro» recupera a descrição associada com o código de acção e manté^i--na em memória juntamente com o texto a que se deu entrada, j 31 -
As visualizações cie entrada do texto/ndmeros têm ua botão definido para informar o sistema de que ò utente complã tou a entrada específica e pretende prosseguir para opção sef-guinte (M0K” para "Continuar”, botão representado na Figura 10). Em qualquer altura durante a entrada/selecção de opções o utente pode regressar a q,ualquer outra opção anterior a fila. de alterar ou modificar qualquer entrada feita então.
Apés terem entrado neste nível todas as informaçõe^ referentes às pretensões do cliente, volta-se de novó a visu lizar no monitor o cartão jâ com todas as entradas e selecçõ^ feitas pelo utente, em sobreposição sobre o oartão em locais apropriados, a fim de o utente proceder à aprovação final, c mo se mostra na Figura 11. Um utente podé escolher imprimir cartão escolhido. Como o sistema pode ser operado, até este momento, sem q.ualq.uer restrição de tempo e sem qualquer cobrança, na operação (174) é pedida uma confirmação de impres são.
Para traçar o cartão eseolhido, o sistema, na operação (182), carrega para o cartão, a partir do disco rígido, (76) as instruções de traçador. Estas instruções saiem então pará o traçador (24) a partir duma abertura em sério ou para leia existente no computador (56). Apés os dados do cartão memorizado terem sido traçados sobre o eartão, as operações relativas à adaptação de acordo com as pretensões do utente podem ser õpcionalmente sobrepostas. Para cada texto do uten te ou entrada de algarismos, abre-se uma fonte de traçador apropriada e faz-se a saída duma sequência de caractéres para o traçador. Apés terem sido reproduzidas todas as selecções e entradas feitas referentes à adaptação do oartão segundo as pretensões do utente, a impressora ejeota então a folha do cartão.
Ho caso de se pretender, o programa para se traçar o cartão escolhido pode exigir um recibo do pagamento a ser fornecido por intermédio do diapositivo de recepção de pagamentos (Figura 1), antes do mesmo ser actuado. 2 então dada ao utente a opção de imprimir outro cartão. Se o utente assim o desejar, o sistema regressa ao visualizador de selecção de acontecimentos no ponto de entra da (113) na Figura 12, senão regressa às visualizações publi citárias oíolicas no ponto de entrada (114)♦
J
As Figuras 18-20 mostram um fluxo pormenorizado da rotina de processamento de som ilustrada pelos diagramas em bloco (109-112) na Figura 12. A rotina tem início na operaçã(a (200) ao abrir o ficheiro de som e fazer a leitura nas primeiras 128 posições para recuperar o comprimento de gravação dos dados sonoros digitais, a velocidade de amostragem da grá vação e o canal através da qual deverá ser reproduzida. A ve locidade de amostragem ê então^ estabelecida na operação (202j) A memória do programa está preparada para utilizar um tampão à medida <iue cada bloco de ficheiro de som é lido a partir άψ ficheiro. Ao utilizar-se o comprimento de gravação, pode-se calcular um número de blocos 4K para usar durante a reprodução do ficheiro de som. Para receber um ficheiro de som de qualq.uer dimensão, o presente sistema memoriza o ficheiro em Memória Ampliada (EMS). Esta constitui uma memória adicional que se encontra fora da zona de memória habitualmente acessível ao sistema. 0 seu acesso I feito traçando segmentos 64K dos dados memorizados na Memória de Acesso Aleatório (66) (operação 206). Cada um destes segmentos 64K dos dados são adicionalmenté subdivididos em dezasseis blocos 4K. 0 computador faz a descarga descendente de um dos blocos de dados dç cada vez na memória de Acesso Aleatório (EAM 66). A fim de proporcionar a capacidade de interrupção "por meio de toque dè
) teclado, o programa procura um toque de teclado válido após a leitura de cada bloco 4K de dados sonoros (operaçSes 211, 215, 219 e 224). Após a dèsearga descendente de todos os dezasseis blocos'dum segmento, esse segmento I deslocado para dentro da Memória Ampliada (EMS) e traça-se um outro segmento 64K na memória utilizável do programa. Este processo continua ató estar lido todo o ficbeiro ou até se detectar um toque de teclado. Se tal toque fôr âetectado, a rotina encerra o ficbeiro e liberta a Memória Ampliada (EMS) antes de re gressar à origem de rotina (Eigura 19). >
Se não fôr deteetado qualquer toque no visualizado:? no monitor durante o processo de carga do ficbeiro, o ficbeiro é então encerrado e o sistema prepara a reprodução dos da dos orais menorizados. 0 sistema, iniciando no princípio do ficbeiro sonoro memorizado em Memória Ampliada (EMS), começa a traçar os dados na Memória de Acesso Aleatório (EAM 66). Qada bloco 4K I deslocado para dentro do tampão de dados e r4 produzido através do componente audio (60) fixado à abertura paralela do computador (56). Como acontece na operàção de lei tura do ficbeiro, após se ter reproduzido cada bloco 4K, é procurado um toque de teclado válido. Se em qualquer altura se detectar um toque ou se os blocos reproduzidos forem de ndmero igual à contagem de blocos calculada, a rotina terminá libertando a memória ampliada (EMS) e regressando ao seu ponto de partida.
Após se ter completado o processo de impressão e quando o cartão impresso ê ejectado do terminal (50), ele po derá ser uma folba em branco de material de cartão com os qua drantes (78, 80, 82 e 84) dispostos de maneira igual ao sentido da direcção dos ponteiros de relógio a partir de quadraá te superior esquerdo, como se mostra na Eigura 24a. $odo o
processo de impressão 4 realizado num dos lados da folha pia na de material de cartão. Por conseguinte, o cartão 4 dobrado duas vezes de uma maneira pré-determinada, de modo a obte:’--se um cartão impresso, quer no seu lado interior, quer no ssu lado exterior. 0 cartão tem por finalidade ser dobrado de ta!, modo, que os quadrantes (82, 80, 78 e 84) formem a capa, a primeira página, a segunda página e a eoátra-capa, respecti-vamente. lai consegue-se dobrando primeiramente a metade superior (isto é, os quadrantes 78 e 80) em relação a um eixo horizontal, para baixo e para trás da metade inferior (isto é os quadrantes 84 e 82) como se mostra na Figura 24b0 Segui damente, a metade esquerda (isto 4, o quadrante 84) é dobrado em relação a um eixo vertical de modo a ficar atrás do la do direito, como se mostra na Figura 24c. Após se ter dobrado o cartão desta maneira, ele pode ser colocado num envelope disponível num compartimento sobre ou adjacente ao terminal (50). A impressora (58) imprime os cartões de tal modo, que a impressão, que aparece nos quadrantes (78 e 80), está invertida ou virada de baixo para cima em relação à impressão feita nos quadrantes (82 e 84). Assim, quando se dobra o car tão da maneira atrás descrita, toda a impressão aparece uniformemente orientada de modo a ficar de baixo para cima.
Como 4 desejável que as margens do cartão se encon trem alinhadas no momento da dobragem, o cartão pode ter linhas de dobragem préviamente marcadas ao longo dos eixos ver tical e horizontal para indicar e facilitar a dobragem ao lon go dessas linhas. Contudo, se as linhas de dobragem préviamen te marcadas estivessem localizadas ao longo dos eixòs horizon tal e vertical centrais, as margens das páginas interiores, os quadrantes 78 e 80, salientar-se-iam ligeiramente devido à espessura do papel. Consequentemente, para compensar a espessura do papel, as linhas préviamente marcadas podem estar
localizadas ligeiram.en.te para fora a partir, e paralelamente dos eixos horizontal e vertical centrais exactos* Adieional-mente, a margem vertical direita do quadrante (60) pode ser ligeiramente achatada como se mostra na Figura' 24ã. Esse achá tamento depende da espessura e da dimensão do papel e do afaí3_ tamento das linhas préviamente marcadas em relação aos eixos centrais. Por exemplo, poder-se-á ver que um cartão de material de folha com um texto de 80 caractéres, possuindo um coiji primento vertical de 43 cm e uma largura horizontal de 26 cm (como acontece em cartões de felicitações convencionais), quán do é dohrado de acordo com a maneira atrás descrita, apresen ta margens em alinhamento umas em relações às outras, quando o cartão contém uma linha vertical préviamente marcada, distanciada 16 mm para a esquerda do eixo vertical central, uma linha horizontal préviamente marcada, afastada 16 mm acima d{> eixo horizontal central, e cuja margem vertical direita do quadrante (80) apresenta um achatamento igual a 16 mm.
Embora se tenha descrito a presente invenção porme. norizadamente, dever-se-á entender que ela não está limitada às formas de realização aqui divulgadas. Poder-lhe-ão ser in troduzidas várias alterações, substituições ou modificadas, sem se abandonar o espírito ou âmbito da invenção, definido pelas reivindicações em anexo. i
I

Claims (1)

  1. 36
    REIVINDICAÇÕES: la. Processo de venda de cartões de máquina automática electrónica, para distribuição de produtos de cartões impressos numa zona do terminal, caracterizado pelo facto de compreender as operações que consistem em produzir modelos de cartões num formato digital; comprimir os referidos modelos de cartões para se obter modelos em formato comprimido; memorizar os citados modelos, em formato comprimido, na memória da referida zona do terminal; escolher um modelo pretendido dos mencionados modelos de cartões na citada zona do terminal; descomprimir o modelo em formato comprimido, para imprimir o modelo de cartão pretendido na referida zona do terminal. 2a. Processo de venda de cartões para máquina automática electrónica para distribuição de produtos de cartões impressos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se realizar a operação de compressão dos referidos modelos de cartões por conversão num vector formato; e se realizar a operação de descompressão por utilizador de um traçador para imprimir um modelo de cartão escolhido, usando um modelo de cartão da máquina de venda. ο
    3a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica para distribuição de cartões impressos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se realizar as operações de compressão e de descompressão utilizando uma transformação do sinal digital simultâneo (DCT) . 4a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica, para distribuição de cartões impressos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se realizar a selecção dum modelo pretendido dentro os citados modelos de produtos mediante a escolha de critérios para o pretendido modelo de produto e se visualizar iam grupo escolhido de modelos de cartões para uma escolha final tendo em vista a impressão do cartão. 5a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica para distribuição de cartões impressos, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de se realizar a citada visualização de um escolhido dos modelos de cartões mediante a descompressão dos modelos de cartões e a apresentação visual do modelo de cartão descomprimido num visualizador de video na zona do terminal. 6a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica para distribuição de cartões impressos, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de, após a escolha final de um modelo de cartão, se poder 38
    adicionar mensagens adaptadas, ao modelo escolhido, sendo as referidas mensagens adaptadas visualizadas em sobreposição ao modelo de cartão escolhido e sendo impressas como texto sobreposto ao cartão impresso. 7a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica para distribuição de cartões impressos numa zona de terminal, caracterizado pelo facto de compreender as operações que consistem em produzir modelos de cartões que incluem gráficos, texto e espaços em branco para inserção das mensagens adaptadas; memorizar os referidos modelos de cartões na memória na referida zona de terminal, em conjunto com os critérios de escolha para cada modelo de cartão; escolher um modelo pretendido dentro os referidos modelos de cartões, para visualização num visualizador na citada zona do terminal; obter uma sobreposição no visualizador para o cartão apresentado, indicando os tipos de mensagens adaptadas que podem ser inseridas nos espaços em branco; inserir mensagens adaptadas na citada zona de terminal e visualizar as referidas mensagens adaptadas como uma sobreposição no mencionado modelo de cartão visualizado no visualizador; e imprimir o modelo de cartão escolhido com as citadas mensagens adaptadas, se for aceite o modelo de cartão apresentado no referido visualizador. 8a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica, de acordo com a reivindicação 7, ,3 39 Ο
    *v.i
    caracterizado pelo facto de se realizar a citada impressão por impressão do referido modelo de cartão incluindo os gráficos, o texto e os espaços em branco, e impressão das mencionadas mensagens adaptadas nos referidos espaços em branco, como uma sobreposição. 9a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de se memorizar os mencionados modelos de cartões na memória, num formato comprimido, para serem descomprimidos quando utilizados para se obterem visualizações dos modelos de cartões ou imagens impressas. 10a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de se realizar a mencionada escolha de um modelo pretendido nos mencionados modelos de produtos escolhendo primeiramente uma utilização geral pretendida, e a seguir escolhendo os usos específicos adequados para a utilização geral escolhida, depois por visualização dos modelos de produtos correspondendo à utilização geral escolhida e aos usos específicos seleccionados e escolhido então um modelo de produto específico entre os modelos de produtos visualizados. 11a. Processo de venda de cartões por máquina automática electrónica para distribuição de cartões impressos numa zona de terminal, caracterizado pelo facto de compreender
    as operações que consistem em produzir uma pluralidade de modelos de cartões memorizados em conjunto com pelo menos uma utilização geral e usos específicos para cada modelo de cartão, escolher um grupo de modelos de cartões na mencionada zona do terminal correspondente a uma utilização geral desejada; visualizar as operações de utilização específica correspondentes à aplicação geral escolhida; escolher os usos específicos a partir da utilização específica visualizada; visualizar os modelos de cartões correspondentes à aplicação geral escolhida e às utilizações específicas escolhidas; escolher um formato específico dentro os mencionados formatos de cartões visualizados; acrescentar as mensagens apropriadas ao formato de cartão escolhido, para preparar o cartão conforme se desejar; e imprimir o referido formato de cartões escolhido com as citadas mensagens apropriadas depois de o utente ficar satisfeito com a escolha de cartão preparado. 12a. Processo de venda de cartões em máquinas automáticas electrónicas de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de os mencionados modelos memorizados serem memorizados como dados comprimidos. 13a. Processo de venda de cartões em máquinas automáticas electrónicas de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de se instalar um monitor de 41
    vídeo na referida zona do terminal, para apresentar visualizações de modelos de textos e modelos gráficos relativamente à concepção e produção do citado formato de cartão escolhido com as referidas mensagens apropriadas, e permitir ao utente dar as respostas desejadas e efectuar as escolhas por intermédio de um visualizador no monitor que reage a um toque. 14a. Processo de venda de cartões em máquinas automáticas electrónicas, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de compreender a revisão e a actualização dos mencionados modelos de cartões memorizados de uma localização distante através de uma ligação de comunicação. 15a. Processo de venda de cartões em máquinas automáticas electrónicas, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de incluir a operação de impressão do mencionado formato de cartão escolhido com as referidas mensagens apropriadas num meio de recodificação com um traçador de tinta multicolor no terminal. 16a. Processo de venda de cartões em máquinas automáticas electrónicas, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de compreender a operação de impressão do mencionado formato do cartão escolhido com as citadas mensagens adequadas num dos lados de uma folha plana de material de cartão em folha plana e a operação de dobragem do material de cartão ao longo de linhas de á α
    dobragem previamente marcadas, a fim de produzir um cartão acabado. 17a. Processo de venda de cartões em máquinas automáticas electrónicas, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de compreender a reprodução de dados de texto sob a forma de voz, associados com as referidas visualizações de modelos de textos e de gráficos. 18a. Processo de venda de cartões em máquinas automáticas electrónicas, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de incluir a possibilidade de o utente adequar à sua vontade o referido formato de cartão escolhido visualizando os caracteres do texto no visualizador sensível ao toque nas teclas de controlo e permitindo que o citado utente dê entrada a uma sequência de caracteres por toques nos caracteres escolhidos de um texto visualizado no visualizador sensível ao toque. 19a. Processo de venda de cartões em máquinas automáticas electrónicas, para distribuir cartões impressos numa área duma estação terminal, caracterizado pelo facto de se proporcionar uma pluralidade de formatos de cartões diferentes numa memória em conjunto com critérios de escolha; produzir visualizações de menos em vários níveis dos mencionados critérios de escolha de forma que o utente possa escolher um grupo dos referidos formatos de cartões; 43
    visualizar sucessivamente os formatos de cartões correspondentes aos referidos critérios escolhidos para a escolha final de um formato do cartão; extrair mais informações do referido utente, para adaptar ao seu gosto o citado formato de cartão escolhido; imprimir o citado formato de cartão de acordo com o utente numa reserva de cartões em branco se for esse o caso pretendido pelo utente; e pagar o referido cartão de acordo com a sua pretensão somente se este estiver impresso. 20a. Dispositivo para venda automática de vendas de cartões impressos numa área de uma estação terminal, caracterizado pelo facto de compreender os seguintes componentes: uma memória para memorizar uma pluralidade de diferentes formatos de cartões em conjunto com critérios de escolha para cada um dos mencionados formatos de cartões; um visualizador de video na área da estação terminal visível para os utentes, para apresentar visualizações de menus de critérios de escolha de níveis múltiplos e formatos de cartões escolhidos; um visualizador actuado por toque de teclado associado com o referido visualizador de vídeo, para permitir ao utente uma escolha de critérios visualizados no mencionado visualizador de vídeo; meios para isolar citados formatos de cartões memorizados na referida memória e visualizar, no mencionado visualizador de vídeo, os formatos de cartões que correspondem aos critérios escolhidos; 44
    meios acoplados ao citado visualizador actuado por toque no teclado a fim de se escolher um dos referidos formatos de cartões visualizados; meios acoplados ao citado visualizador actuado por toque para fornecer mensagens adaptadas à vontade do utente e adequadas para o formato de cartão escolhido; e uma impressora para imprimir o formato de cartão escolhido com as mencionadas mensagens adaptadas. 21a. Dispositivo para venda de cartões em máquina automática electrónica, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de compreender meios para memorizar os mencionados formatos de cartões memorizados como dados comprimidos. 22a. Dispositivo para venda de cartões em máquina automática electrónica de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de compreender meios para a revisão e a actualização dos referidos formatos de cartões memorizados, a partir de uma localização remota, através de uma ligação de comunicações. 23a. Dispositivo para venda de cartões em máquina automática electrónica, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de compreender meios para efectuar a impressão do mencionado formato de cartão escolhido com as citadas mensagens adaptadas à vontade do utente num meio de recodificação com um traçador de tinta em várias cores na estação terminal. 45
    24a. Dispositivo para venda de cartões em máquina automática electrónica, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de compreender meios para efectuar a operação de impressão do mencionado formato de cartão escolhido com as referidas mensagens adaptadas à vontade do utente, num lado de uma folha plana da reserva do material de cartão e a operação de dobragem do material de cartão ao longo das linhas de dobragem previamente marcadas a fim de se produzir um produto de cartão acabado. 25a. Dispositivo para venda de cartões em máquina automática electrónica, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de compreender meios para a reprodução de dados de tentos incluindo voz, associados com uma visualização no citado écran de video. 26a. Processo de venda de cartões em máquina automática electrónica, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de compreender a operação de possibilitar a um utente a adaptação do referido formato de cartão escolhido mediante a visualização dos caracteres do texto no ecran do monitor activado por toque de teclado e permitir ao citado cliente realizar a entrada de uma sequência de caracteres pretendida mediante a digitação dos caracteres seleccionados dentre os caracteres do texto visualizados no écran actuado por toque.
    27a. Dispositivo para máquina automática electrónica de venda de cartões impressos numa área de uma estação terminal, caracterizado pelo facto de compreender: uma memória para memorizar uma pluralidade de diferentes formatos de cartões em conjunto com critérios de escolha para cada um dos mencionados formatos de cartão; um écran de video uma área de estação terminal, visivel para os clientes; meios para a visualização de um menu de escolhas, em níveis múltiplos, dos citados critérios de escolha no referido écran de vídeo; meios acessíveis ao cliente para poder efectuar as escolhas a partir do menu de escolhas de níveis múltiplos: meios para isolar os referidos formatos de cartões na mencionada memória de acordo com critérios escolhidos e para visualizar os formatos dentre os citados formatos de cartões que correspondem aos critérios escolhidos pelo utente no referido écran de vídeo; meios para fazer uma escolha final do formato do cartão dentre os formatos visualizados no citado écran de vídeo; meios para o fornecimento das mensagens adaptadas à vontade do utente a serem acrescentadas às escolhas do formato final do cartão; meios de fornecimento de papel em branco, previamente marcado para se obter um cartão quadrangular dobrado; e meios para imprimir o referido formato de cartão adaptado à vontade do utente somente num lado do mencionado papel em branco, de modo que, depois de dobrado, a impressão surja tanto numa capa exterior como, pelo menos, numa página interior. Lisboa, 1 de Abril de 1992 /0 Agente Oficial da Propriedade Industrial
    MARIA SILV1NA VIEIRA PEREIRA FERREIRA Ajunto Américo daSílva Carvalho Agonio Oficial ds Propriedade industrial Rua MarquSs da Fronteira, N.° 127 - 2.® 1000 LISBOA Tels.3877373-3877453
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