BRPI1010467A2 - composiÇço para controle de organismo prejudicial e mÉtodo de controle de organismos prejudiciais - Google Patents

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BRPI1010467A2
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ester
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Inventor
Masayo Sugano
Yoshito Tanaka
Original Assignee
Sumitomo Chemical Compay Ltd
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Abstract

COMPOSIÇçO PARA CONTROLE DE ORGANISMO PREJUDICIAL E MÉTODO DE CONTROLE DE ORGANISMOS PREJUDICIAIS. A presente invenção refere-se a uma composição para o controle de peste tendo um excelente efeito sobre o controle de pestes, a qual compreende uma combinação de um composto de éster representado pela fórmula (I): e um composto de éster representado pela fórmula (II):.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÃO PARA CONTROLE DE ORGANISMO PREJUDICIAL E MÉTODO DE CONTROLE DE ORGANISMOS PREJUDICIAIS".
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma composição para o contro- le de peste e um método para controle de pestes. Descrição da Técnica Relacionada
Um composto de éster representado pela fórmula (I): R F H3C CH3
H3COH2C-/ )-ν —CH=CCI2 O
F F
é conhecido por ser um ingrediente eficaz de um preparado para controle de pestes (veja, por exemplo, JP 57-123146 A e CN 101306997 A).
Ainda, um composto de éster representado pela fórmula (II):
Fv F H3C CH3
H3COH2C—}~\ —CH=C(CN)CH3 (ll)
- rK
FF O
também é conhecido por ser um ingrediente eficaz de um preparado para controle de pestes (veja, por exemplo, JP 2004-2363 A). Contudo, em alguns casos, um preparado para controle de pes-
tes tendo um efeito de controle superior a tal preparado conhecido é requeri- do, dependendo da aplicação em particular e pestes a serem controladas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Problemas a Serem Resolvidos pela Invenção Um objetivo da presente invenção é proporcionar uma composi-
ção para controle de pestes e um método de controle de pestes tendo um excelente efeito de controle sobre pestes.
Meios para Resolver os Problemas
Como um resultado do estudo intensivo do presente inventor, descobriu-se que uso combinado do composto de éster representado pela fórmula (I) e do composto de éster representado pela fórmula (II) exibe exce- lente efeito de controle sobre pestes. Assim, a presente invenção foi concre- tizada.
Isto é, a presente invenção proporciona:
(1) uma composição para controle de pestes a qual compreende, como ingredientes eficazes, uma combinação de um composto de éster re- presentado pela fórmula (I):
Fv F H3C CH3
H3COH2C-f J-^ A^-CHi=CCf2 (O
/\ 0 \ F F O
(aqui depois referido como o presente composto de éster A) e um composto
de éster representado pela fórmula (II):
F\ F H3C CH3 H3COH2C-Hf )-l /—^—CH=C(CN)CH3 <!í)
F F
(aqui depois representado como o presente composto de éster B);
(2) a composição para controle de pestes de acordo com (1) a- cima (aqui depois referida como a presente composição para controle de pestes), em que a proporção em peso do presente composto de éster A para
o presente composto de éster B está dentro da faixa de 50:1 a 1:50;
(3) um método para controle de pestes o qual compreende apli- cação de uma quantidade eficaz de uma combinação do presente composto de éster A e do presente composto de éster B às pestes ou áreas onde as pestes vivem; e
(4) uso de uma combinação do presente composto de éster A e
do presente composto de éster B para controle de pestes.
Efeitos da Invenção
A presente composição para controle de pestes e o método para controle de pestes exibem um excelente efeito de controle sobre pestes. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente composição para controle de pestes é caracterizada pelo fato de que ela contém o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B.
O presente composto de éster A pode ser produzido, por exem-
plo, por meio de um processo descrito na JP 57-123146 A.
O presente composto de éster B pode ser produzido, por exem- plo, por meio de um processo descrito na JP 2004-2363 A.
Cada um do presente composto de éster A e do presente com- posto de éster B tem isômeros baseado em dois átomos de carbono assimé- tricos sobre seu anel de ciclopropano. Na presente invenção, o composto de éster contendo os isômeros ativos em quaisquer proporções pode ser usado.
Exemplos das pestes contra as quais a presente composição pa- ra controle de pestes exibe um efeito de controle incluem artrópodes prejudi- ciais, tais como pestes de inseto e pestes de ácaros. Exemplos específicos das mesmas são como segue.
Pestes de inseto lepidóptero: Traças piralídeas (Pyralidae), tais como broca do caule de arroz (Chilo suppressalis), leafroller do arroz (Cna- phalocrocis medinalis) e traça da farinha Indiana (Plodia interpunctella)·, tra- ças do tigre (Noctuidae)1 tais como lagarta comum (Spodoptera litura), Iagar- ta-do-cartucho da beterraba (Spodoptera exígua), lagarta-do-cartucho do arroz (Pseudaletia separata) e lagarta-do-cartucho da couve (Mamestra brassicae); mariposas brancas (Pieridae), tais como mariposa branca co- mum (Pieris rapae); traças marrons (Tortricidae), tal como Adoxophyes spp.; traças do verme da fruta (Carposinidae); traças lionetídeas (Lyonetiidae); traças acíganadas (Lymantriidae); Plusiae; Agrotis spp., tal como lagarta- rosca (Agrotis segetum) e lagarta de Bluck (.Agrotis ipsilon); Helicoverpa spp.; Heliothis spp.; traça diamante-negro {Plutella xylostella)\ lagarta co- mum do cilindro de carda (Pamara guttata); traça do casaco (Tinea translu- cens); e traças das roupas (Tineola bisselliella).
Pestes de inseto díptero: Mosquitos (Calicidae), tal como mos- quito comum (Culex pipiens pallens), Culex tritaeniorhynchus e mosquito do Sul (Culex quinquefasciatus)\ Aedes spp., tal como mosquito da febre ama- rela (Aedes aegypti) e mosquito do tigre Asiático (Aedes albopictus)\ Ano- pheles spp., tal como Anopheles sinensís; moscas (Chironomidae); moscas domésticas (Muscidae)1 tal como mosca doméstica (Musca domestica), Musca bezzi, falsa mosca estável (Muscina stabulans) e mosca branca (Fannia canicularis); moscas varejeiras (Calliphoridae); moscas da carne (Sarcophagidae); moscas antomídeas (Anthomyiidae), tais como verme da semente de milho (Delia platura) e verme da cebola (Delia antiqua)-, moscas do dorso negro (Sepidae); moscas da fruta (Tephritidae); moscas da broca da folha (Agromyzidae); moscas pequenas da fruta (Drosophilidae), tal como mosca comum da fruta (Drosophila melanogaster); moscas de traça (Psy- chodidae); moscas Forídeas (Phoridae)1 tal como mosca do dorso vermelho (Megasalia spiracu!aris)\ moscas negras (SimuIiidae); moscas de cavalo (Tabanidae); moscas estáveis (Stomoxyidae); e moscas que picam (Cerato- pogonidae).
Pestes de inseto dictióptero: Baratas (BIattariae)1 tal como barata Germânica (Blattella germanica), barata marrom (Periplaneta fuliginosa), barata Americana (Periplaneta americana) , barata francesa (Periplaneta brunnea) e barata oriental (Blatta orientalis). Pestes de inseto himenóptero: Formigas (Formicidae); besouros
(Vespidae); vespas Betilídeas (Betylidae); e vespas (Tenthredinidae)1 tal co- mo vespa da couve (Athalia rosae).
Pestes de inseto afaníptero: Pulga do cão (Ctenocephalides ca- nis), pulga do gato (Ctenocephalides feils) e pulga humana (Purex irritans). Pestes de inseto anoplura: Piolho humano (Pediculus humans),
pilho da carcaça (Phthirus ubis), piolho da cabeça (Pediculus humans capi- tis) e piolho do corpo humano (Pediculus humanus corporis).
Pestes de inseto isóptero: Cupim subterrâneo Japonês (Reticuli- termes speratus) e cupim subterrâneo das Ilhas Formosas (Coptotermes formosanus).
Pestes de inseto hemíptero: Gafanhotos (DeIphacidae)1 tais co- mo pequeno gafanhoto marrom (Laodelphax strlatellus), gafanhoto marrom do arroz (Nilaparvata lugens) e gafanhoto de costas brancas do arroz (Soga- tella furclfera), grilos (Deltocephalidae), tais como grilo verde do arroz (Ne- photettix cincticeps), e grilo verde do arroz de Taiwan (Nephotettix vires- cens); pulgões (Aphididae); besouros verdes (Pentatomidae); moscas bran- cas (Aleyrodidae); cochonilhas (Coccidae); cimíceos, tal como Cimex Iectula- rius; percevejos de renda (Tingidae); e psilídeo (Psyllidae).
Pestes de inseto coleóptero: Vermes da raiz de milho (Diabrotica spp.), tal como besouro do dorso negro (,Attagenus japonicus), besouro do dorso variado (.Anthreus verbasci), verme da raiz do milho Ocidental (Diabro- tica virgifera virgifera) e verme da raiz do milho do sul (Diabrotica undecim- punctata howardi); percevejos (Scarabaeidae), tal como escaravelho cupro- so (Anômala cuprea) e besouro da soja (Anômala rufocuprea)\ brocas (Cur- culionidae), tal como broca do milho (Sitophilus zeamais), broca da água do arroz (Lissorhoptrus oryzophilus), broca do casulo (Anthonomus grandis) e broca do feijão azuki (Callosobruchus chinensis)\ besouros escuros (Tene- brionidae), tal como verme da farinha amarelo (Tenehrío molitor) e besouro da farinha vermelho (Tríbolium castaneum)·, besouros da folha (Chrysomeli- dae), tal como besouro da folha de arroz (Oulema oryzae), besouro da pulga riscada (Phyllotreta striolata) e besouro da folha de abóbora (Aulacophora femoralis); besouros de farmácia (Anobiidae); Epilachna spp., tal como joa- ninha manchada (Epilachna vigintioctopunctata)·, bicho da madeira (Lyctina- e); falsos bichos da madeira (Bostrichidae); besouros hexapoda (Cerambyci- dae); e besouro estafilinídeo (Paederus fuscipes).
Pestes de inseto tisanóptero: Tripés do melão (Thrips palmi), tri- pé de cítricos amarelos (Frankliniella occidentalis) e tripé da flor (Frankliniella intonsa).
Pestes de inseto ortópterp: Grilo Mole (GryIIotaIpidae) e gafanho- tos (Acrididae).
Acarina: Ácaros da poeira doméstica (Pyroglyphidae), tais como Dermatophagoides farinae e Dermatophagoides ptrenyssnus; ácaros acarí- deos (Acaridae), tais como ácaro do mofo (Tyrophagus putrescentiae) e A- Ieuroglyphus ovatus; ácaros glicifagídeos, tais como Glycyphagus privatus, Glycyphagus domesticus e Glycyphagus destructgor; ácaros cheiletídeos (Cheyletidae), tais como Cheyletus malaccensls e Cheyletus fortis; ácaros tarsonemídeos (Tarsonemidae); ácaros chortoglifídeos (Chortoglyphidae); ácaros haploctonídeos (Haplochthoniidae); ácaros aranha (Tetranychidae), tal como ácaro aranha manchado (Tetranychus urticae), ácaro aranha Kan- zawa (Tetranyehus kanzawai), ácaro vermelho de cítricos (Panonyehus eitri) e ácaro vermelho Europeu (Panonyehus ulmi); carrapatos (Ixodidae)1 tal co- mo Haemaphysalis Iongieornis; e ácaros parasitóides (Dermanyssidae)1 tais como ácaro da galinha-d'angola do Norte (Ornithonyssus sylviarum) e ácaro vermelho das aves (DermanyssusgaIIinae) .
Em particular, a presente composição para controle de pestes exibe excelente efeito de controle de pestes de inseto díptero, em particular controle mais excelente sobre mosquitos (Calícidae).
Na presente composição para controle de pestes, a proporção em peso do presente composto de éster A para o presente composto de és- ter B não está especificamente limitada, na medida em que o excelente efei- to de controle da presente invenção seja mantido. Usualmente, a proporção em peso está dentro da faixa de 50:1 a 1:50, de preferência de 10:1 a 1:10.
A presente composição para controle de pestes pode ser uma mistura simples da presente composto de éster A e do presente composto de éster B. Contudo, usualmente ela é usada na forma de várias formula- ções. Exemplos das formulações incluem solução oleosa, concentrado e- mulsificável, pó umedecível, concentrado em suspensão (por exemplo, sus- pensão em água e emulsão em água), formulação em microcápsula, pó, grânulo, tablete, aerossol, formulação com dióxido de carbono, formulação para vaporização por aquecimento (por exemplo, espiral para mosquitos, malha elétrica contra mosquitos e pesticida do tipo pavio de absorção de fluido), inseticida para pulverização do tipo piezo, fumigante por aquecimento (por exemplo, fumigante de autoqueima, fumigante do tipo reação química e fumigante em placa cerâmica porosa), fumigante sem aquecimento (por e- xemplo, fumigante em resina, fumigante em papel, fumigante em pano não- tecido, fumigante em pano tecido e tablete de sublimação), formulação para pulverização (por exemplo, névoa), formulação para contato direto (por e- xemplo, formulação de contato do tipo folha, formulação de contato do tipo fita e formulação de contato do tipo rede), formulação ULV e isca com vene- no.
A formulação pode ser preparada, por exemplo, através dos mé-
todos a seguir.
(1) O presente composto de éster Aeo presente composto de éster B são misturados com um veículo sólido, um veículo líquido, um veícu- lo gasoso ou alimento e, se necessário, outros agentes auxiliares para for-
mulações, tal como um tensoativo.
(2) Um material de base é impregnado com o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B.
(3) O presente composto de éster A, o presente composto de és- ter B e um material de base são misturados, seguido por moldagem.
Essas formulações usualmente contêm, como uma quantidade
total, 0,001 a 98% em peso do presente composto de éster A e do presente composto de éster B.
Exemplos do veículo sólido usado para a formulação incluem pós finos e grânulos, tais como argilas (por exemplo, argila caulim, terra dia- tomácea, bentonita, argila Fubasami e argila branca ácida), óxido de silício hidratado sintético, talco, cerâmica, outros minerais inorgânicos (por exem- plo, sericita, quartzo, enxofre, carvão ativo, carbonato de cálcio e sílica hidra- tada) e fertilizantes químicos (por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, cloreto de amônio e uréia); e materiais sólidos em temperatura comum (por exemplo, 2,4,6-tri-isopropil-1,3,5-trioxano, naftale- no, p-diclorobenzeno, cânfora e adamantano), bem como feltro, fibras, teci- dos, panos tecidos, folhas, papel, filamentos, espuma, materiais porosos e multifilamentos compostos de um ou mais de lã, seda, algodão, cânhamo, polpa, resinas sintéticas (por exemplo, resinas de polietileno, tais como po- Iietileno de baixa densidade, polietileno linear de baixa densidade e polietile- no de alta densidade; copolímeros de etileno-vinil éter, tal como copolímero de etileno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-metacrilato, tais como copolímero de etileno-metil metacrilato e etileno-etil metacrilato; copolímeros de etileno-acrilato, tal como copolímero de etileno-metil acrilato e copolímero de etileno-etil acrilato; copolímeros de etileno-carboxilato de vinila, tal como copolímero de etileno-ácido acrílico; copolímero de etileno- tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais como homopolímero de propileno e copolímero de propileno-etileno; polÍ-4-metilpenteno-1; polibute- no-1; polibutadieno; poli-estireno; resina de acrilonitrilo-estireno; elastômeros de estireno, tais como resina de acrilonitrilo-butadieno-estireno, copolímero em bloco de dieno estireno-conjugado e copolímero em bloco de dieno esti- reno-conjugado hidrogenado; plásticos de flúor; resinas acrílicas, tal como polimetil metacrilato; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalato de polietileno, naftalato de polieti- leno, tereftalato de polibutileno e dimetilenotereftalato de policiclohexileno; policarbonato; poliacetal; poliacril-sulfona; poliarilato; polihidroxibenzoato; poliéter imida; poliéster carbonato; resina de polifenileno éter; cloreto de po- livinila; cloreto de polivinilideno; poliuretano; e resinas porosas, tais como poliuretano em espuma, polipropileno em espuma e polietileno em espuma), vidro, metais e cerâmicas.
Exemplos do veículo líquido incluem hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos (por exemplo, xileno, tolueno, alquil naftaleno, fenil xilil etano, querosene, óleo leve, hexano e ciclohexano), hidrocarbonetos halogenados (por exemplo, clorobenzeno, diclorometano, dicloroetano e tricloroetano), álcoois (por exemplo, metanol, etanol, álcool isopropílico, butanol, hexanol, álcool benzílico e etileno glicol), éteres (por exemplo, dietil éter, dimetil éter etileno glicol, monometil éter dietileno glicol, monoetil éter dietileno glicol, monometil éter propileno glicol, tetrahidrofurano e dioxano), ésteres (por e- xemplo, acetato de etila e acetato de butila), cetonas (por exemplo, acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona e ciclo-hexanona), nitrilas (por exem- plo, acetonitrila e isobutironitrila), sulfóxidos (por exemplo, sulfóxido de dime- tila), amidas ácidas (por exemplo, Ν,Ν-dimetilformamida, N,N- dimetilacetoamida e N-metil-pirrolidona), carbonatos de alquilideno (por e- xemplo, carbonato de propileno), óleos vegetais (por exemplo, óleo de soja e óleo de algodão), óleo vegetal essencial (por exemplo, óleo de laranja, óleo de orégano e óleo de limão) e água.
Exemplos do veículo gasoso incluem gás butano, gás clorofluo- rocarboneto, gás de petróleo liqüefeito (Liquefied Petroleum Gas - LPG), di- metil éter e dióxido de carbono.
Exemplos do tensoativo incluem sais de éster de alquil sulfato, sulfonatos de alquila, sulfonatos de alquil arrla, alquil aril éteres, alquil aril éteres polioxietilenados, éteres polietileno glicol, ésteres de álcool poli- hídrico e derivados de álcool de açúcar.
Exemplos de outros agentes auxiliares para formulações incluem aglutinantes, dispersantes e estabilizantes. Exemplos dos mesmos incluem caseína, gelatina, polissacarídeos (por exemplo, amido, goma arábica, deri- vados de celulose e ácido algínico), derivados de Iignina1 bentonita, sacarí- deos, polímeros solúveis em água sintéticos (por exemplo, álcool polivinílico, polivinil pirrolidona e ácido poliacrílico), BHT (2,6-di-t-butil-4-metilfenol) e BHA (mistura de 2-t-butil-4-metoxifenol e 3-t-butil-4-metoxifenol).
Exemplos do material de base de uma espiral contra mosquitos incluem uma mistura de pó vegetal (por exemplo, pó de madeira e piretro) e um aglutinante (por exemplo, pó de Machilus thunbergii, amido e glúten).
Exemplos do material de base para uma esteira elétrica contra mosquitos incluem línter de algodão em malha, condensado e comprimido em um formato de placa e fibrilas mistas de línter de algodão e polpa em manta, condensadas e comprimidas em um formato de placa.
Exemplos do material de base de uma esteira elétrica contra mosquitos incluem línter de algodão em esteira, condensado e comprimido em um formato de placa e fibrilas mistas de línter de algodão e polpa em esteira, condensadas e comprimidas em um formato de placa.
Exemplos do material de base de um fumigante de autoqueima incluem agentes para desenvolvimento de calor por combustão, tais como nitratos, nitritos, sais de guanidino, cloreto de potássio, nitrocelulose, etil ce- lulose e pó de madeira; agentes para estimulação de decomposição térmica, tais como sais de metal alcalino, sais de metal alcalinoterroso, bicromatos e cromatos; fornecedores de oxigênio, tal como nitrato de potássio; agentes para suporte de combustão, tais como melamina e amido de trigo; enchi- mentos, tal como terra diatomácea; e aglutinantes, tais como adesivos sinté- ticos.
Exemplos do material de base de um fumigante do tipo reação
química incluem agentes para desenvolvimento de calor, tais como sulfeto, poli-sulfeto e hidrossulfeto de metais alcalinos e óxido de cálcio; catalisado- res, tais como materiais carbonáceos, carbureto de ferro e argila ativada; agentes de espumação orgânicos, tais como azodicarbonamida, benzeno- sulfonil hidrazida, dinitro pentametileno tetramina, poliestireno e poliuretano; e enchimentos, tais como fibras naturais e fibras sintéticas.
Exemplos da resina usada, por exemplo, para um fumigante em resina incluem resinas de polietileno, tais como polietileno de baixa densida- de, polietileno linear de baixa densidade e polietileno de alta densidade; co- polímeros de etileno-vinil éter, tal como copolímero de etileno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-metacrilato, tais como copolímero de etileno- metacrilato de metila e etileno- metacrilato de etila; copolímeros de etileno- acrilato, tal como copolímero de etileno- acrilato de metila e copolímero de etileno- acrilato de etila; copolímeros de etileno-carboxilato de vinila, tal co- mo copolímero de etileno-ácido acrílico; copolímero de etileno- tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais como homopolímero de propileno e copolímero de propileno-etileno; poM-metilpenteno-1; polibute- no-1; polibutadieno; poliestireno; resina de acrilonitrila-estireno; elastômeros de estireno, tais como resina de acrilonitrila-butadieno-estireno, copolímero em bloco de dieno estireno-conjugado e copolímero em bloco de dieno esti- reno-conjugado hidrogenado; plásticos de flúor; resinas acrílicas, tal como polimetil metacrilato; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalato de polietileno, naftalato de polieti- leno, tereftalato de polibutileno e dimetilenotereftalato de policiclo-hexileno; policarbonato; poliacetal; poliacril-sulfona; poliarilato; poli-hidroxibenzoato; poliéter imida; poliéster carbonato; resina de polifenileno éter; cloreto de po- livinila; cloreto de polivinilideno; e poliuretano. Elas podem ser usadas isola-
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damente ou em uma combinação das mesmas. Ainda, se necessário, um plastificante, tal como ftalatos (por exemplo, ftalato de dimetila e ftalato de dioctila), adipatos e ácido esteárico, podem ser adicionados a esses materi- ais de base. O fumigante em resina é preparado amassando o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B no material de base, seguido por moldagem dos mesmos por meio de moldagem por injeção, moldagem por extrusão ou moldagem por compressão. A formulação de re- sina resultante pode sofrer ainda outros processos, tais como moldagem e corte, se necessário, processamento da mesma em uma forma de placa, filme, fita, rede ou tira. Essas formulações de resina podem ser processadas, por exemplo, em colares para animais, etiquetas para as orelhas para ani- mais, formulações em folha, tiras guia e suportes horticulturais.
Exemplos do material de base para uma isca com veneno inclu- em ingredientes alimentícios, tais como pó de grão, óleo vegetal, açúcares e celulose cristalina; antioxidantes, tais como dibutilhidroxi tolueno e ácido nordihidroguaiarético; conservantes, tal como ácido desidroacético; agentes para prevenir a ingestão acidental por crianças e animais domésticos, tal como pimenta; e aromas atraentes para as pestes, tais como aroma de quei- jo, aroma de cebola e aroma de amendoim.
O método para controle de pestes da presente invenção é reali- zado mediante aplicação da presente composição para controle de pestes às pestes e/ou áreas onde as pestes vivem (por exemplo, corpo da planta, solo, ambiente interno e corpo de um animal). Ainda, o método para controle de pestes da presente invenção também pode ser realizado aplicando sepa- radamente o presente composto de éster A e o presente composto de éster B às pestes e/ou às áreas onde as pestes vivem.
Especificamente, como o método de aplicação da presente composição para controle de pestes, os métodos a seguir podem ser exem- plificados e esses métodos podem ser apropriadamente selecionados de
acordo, por exemplo, com a forma da composição para controle de pestes e o local de aplicação.
(1) A presente composição para controle de pestes é aplicada
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como está às pestes e/ou áreas onde as pestes vivem.
(2) A presente composição para controle de pestes é diluída com um solvente, tal como água, seguido por aplicação às pestes e/ou áreas on- de as pestes vivem.
Nesse caso, usualmente, a presente composição para controle de peste na forma, por exemplo, de um concentrado emulsificável, pó ume- decível, concentrado em suspensão ou microcápsula é diluída de modo que a concentração total do presente composto de éster A e do presente com- posto de éster B se torne 0,01 a 1000 ppm.
(3) A presente composição para controle de pestes é aquecida em áreas onde as pestes vivem para vaporizar os ingredientes eficazes.
Nesse caso, a taxa e concentração aplicadas do presente com- posto de éster A e do presente composto de éster B podem ser apropriada- mente determinadas de acordo, por exemplo, com a forma da presente composição para controle de pestes, do período de aplicação, do local de aplicação, do método de aplicação e das condições do dano.
Na utilização da presente composição para controle de pestes para fins preventivos, a taxa de aplicação é usualmente de 0,0001 a 1000 mg/m3 em termos da quantidade total do presente composto de éster A e do presente composto de éster B quando aplicada a um espaço, enquanto que ela é de 0,0001 a 1000 mg/m2 quando aplicada ao plano. A formulação para vaporização por aquecimento, tal como espiral contra mosquitos e esteira elétrica contra mosquitos, é aplicada mediante aquecimento apropriado, de acordo com a forma da formulação, para vaporizar os ingredientes ativos. O fumigante sem aquecimento, tal como fumigante de resina, fumigante de papel, tablete, fumigante de pano não-tecido, fumigante de pano tecido e formulação em folha, podem ser usados, por exemplo, como estão no local a ser aplicado ou fazendo um vento em direção à formulação.
Exemplos do local em que a presente composição para controle de pestes é aplicado para fins preventivos incluem armários, gavetas, baús, vestiários, bufês, vasos sanitários, banheiros, copas, salas de estar, salas de jantar, louças e dentro de um carro. Ainda, a composição também pode ser 10
aplicada do lado de fora de um ambiente externo.
Quando a presente composição para controle de pestes é usada em animais de criação, tais como vacas, cavalos, porcos, ovelhas, cabras e galinhas e pequenos animais, tais como cães, gatos, ratos e camundongos, para fins de controle de parasitas externos, métodos veterinários conhecidos são aplicados aos animais. Especificamente, a formulação é administrada por meio de um tablete, mistura na ração, supositório e injeção (incluindo injeções intramuscular, subcutânea, intravenosa e intraperitoneal), quando controle sistêmico é pretendido. Por outro lado, ela é usada por meio de pul- verização da solução oleosa ou solução aquosa, tratamento "pour-on" ou "spot-on", lavagem de um animal com uma formulação de xampu ou colo- cando um colar ou etiqueta para orelha feita da formulação de resina em um animal, quando controle não-sistêmico é pretendido. A dosagem total do presente composto de éster A e do presente composto de éster B está, usu- almente, na faixa de 0,01 a 1000 mg por 1 kg de peso do animal.
A presente composição para controle de pestes pode ser usada em combinação com ou como uma mistura com outros ingredientes, por e- xemplo, agentes para o controle de pestes, tais como outros inseticidas, aca- ricidas e repelentes, sinergistas e pigmentos.
Aqui depois, a presente invenção será descrita em maiores deta- lhes à guisa de Exemplos de Formulação e do Exemplo de Teste. Contudo, a presente invenção não está limitada aos mesmos. Primeiro, Exemplos de Formulação da presente composição para controle de pestes serão descri- tos. Nos Exemplos de Formulação, todas as "partes" são em peso, a menos que de outro modo estabelecido.
Exemplo de Formulação 1
Em 37,5 partes de xileno e 37,5 partes de Ν,Ν-dimetilformamida, 9 partes do presente composto de éster A 0,9 partes do presente composto de éster B são dissolvidas. À solução resultante, 9,1 partes de polioxietileno estiril fenil éter e 6 partes de sal de cálcio de ácido dodecilbenzeno-sulfônico são adicionadas, seguido por mistura completa para obter um concentrado emulsifícável.
20
Exemplo de Formulação 2
A 20 partes do presente composto de éster A e 20 partes do presente composto de éster B, 5 partes de SORPOL 5060 (marca comercial registrada da TOHO Chemical Industry Co., LMa.) são adicionadas, seguido por mistura completa. À mistura resultante, 32 partes de CARPLEX #80 (marca comercial registrada da Shionogi & Co., Ltda., pó de óxido de silício hidratado sintético) e 23 partes de terra diatomácea de 300 mesh são adi- cionadas, seguido por mistura com um misturador de suco para obter um pó umedecível.
0 Exemplo de Formulação 3
A 3 partes do presente composto de éster A e 0,3 parte do pre- sente composto de éster B, 5 partes de pó de dióxido de silício hidratado sintético, 5 partes de sal de sódio de ácido dodecilbenzeno-sulfônico, 30 par- tes de bentonita e 56,7 partes de argila são adicionadas, seguido por agita- ção completa e mistura. Então, uma quantidade apropriada de água é adi- cionada à mistura resultante. A mistura é ainda agitada, granulada com um granulador e seca ao ar para obter uma formulação granular. Exemplo de Formulação 4
Em um pilão, 5 partes do presente composto de éster A, 0,5 par- te do presente composto de éster B, 1 parte de pó de óxido de silício hidra- tado sintético, 1 parte de DORILES B (marca comercial, fabricado pela Daii- chi Sankyo Co., Ltda.) como um agente de floculação e 7 partes de argila são totalmente misturados, seguido por agitação e mistura em um mistura- dor de suco. Á mistura resultante, 85,5 partes de argila cortada são adicio- nadas, seguido por agitação e mistura completas para obter uma formulação para polvilhar.
Exemplo de Formi ilarãn 5
Uma mistura de 10 partes do presente composto de éster A, 1 parte do presente composto de éster B, 35 partes de carbono branco con- tendo metade da quantidade de sal de amônio de polioxietileno alquil éter sulfato e 54 partes de água são finamente trituradas por meio de um método de trituração a úmido para obter uma formulação para polvilhar. Exemplo de Formulação 6
Em 10 partes de diclorometano, 0,05 partes do presente com- posto de éster A e 0,1 parte do presente composto de éster B são dissolvi- das e a solução resultante é misturada com 89,95 partes de um solvente de isoparafina (ISOPAR Mf marca comercial da Exxon Chemical Co., Ltda.) pa- ra obter uma solução oleosa.
Exemplo de Formulação 7
Em uma lata de aerossol, 0,1 parte do presente composto de és- ter A, 0,05 parte do presente composto de éster B e 49,85 partes de Neotio- zola (Chuo Kasei Co., Ltda.) são colocadas. Após montagem de uma válvula de aerossol, 25 partes de dimetil éter e 25 partes de LPG são enchidas, se- guido por agitação e montagem ainda de um acionador para obter um ae- rossol oleoso.
Exemplo de Formulação 8 Uma mistura de 0,5 parte do presente composto de éster A, 0,05
parte do presente composto de éster B, 0,01 parte de BHT1 5 partes de xile- no, 3,44 parte de querosene desodorizado e 1 parte de um emulsifícante (Átomos 300, marca comercial registrada da Átomos Chemical Co., Ltda.) e 50 partes de água destilada são enchidas em um recipiente aerossol e uma parte de válvula é presa. Então, 40 partes de um propelente (LPG) são en- chidas no mesmo através da válvula sob pressão para obter um aerossol aquoso.
Exemplo de Formulação 9
Um pedaço de papel de 0,5 cm de espessura, 69 cm de com- primento e 0,2 cm de largura, o qual tem uma estrutura de colméia, é enro- lado a partir de uma extremidade do mesmo para preparar um veículo cilín- drico de 5,5 cm de diâmetro e 0,2 cm de altura. Uma quantidade apropriada de uma solução, preparada mediante dissolução de 5 partes do presente composto de éster A e 0,5 partes do presente composto de éster B em 94,5 partes de acetona, é uniformemente aplicada sobre o veículo acima e a ace- tona é evaporada mediante secagem ao ar para obter uma formulação para vaporização em papel. Exemplo de Formulação 10
Um tecido tricotado tridimensional (marca comercial: FUSION, número do modelo: AKE69440, fornecedor: Asahi Kasei Fibers Corporation, espessura: 4,3 mm, densidade de fibra: 321 g/m2, feita de poliamida) é cor- tado em um formato redondo de 5 cm de diâmetro. Uma quantidade apropri- ada de uma solução, preparada mediante dissolução de 5 partes do presen- te composto de éster A e 0,5 parte do presente composto de éster B em 94,5 partes de acetona, é uniformemente aplicada ao tecido tricotado redondo tridimensional acima e a acetona é evaporada mediante secagem ao ar para obter uma formulação para vaporização em tecido tricotado.
Exemplo de Formulação 11
Uma mistura de 97,8 partes de um copolímero de etileno-metil metacrilato (teor de metil metacrilato: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min.]), 2 partes do presente composto de éster A e 0,2 parte do presente composto de éster B são fundidas e amassadas com uma extrusora rosca dupla de 45 mm<|> girando na mesma direção a 130 0C e ainda fundidas e amassadas com uma extrusora de 40 mm a 150 °C, seguido por extrusão a partir de uma matriz em T em um formato de folha e resfriamento com um rolo de res- friamento para obter uma formulação para vaporização em resina.
Exemplo de Formulação 12
Uma mistura de 97,8 partes de copolímero de etileno-acetato de vinila (teor de acetato de vinila: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min.]), 2 partes do presente composto de éster A e 0,2 parte do presente composto de éster B são fundidas e amassadas com uma extrusora rosca dupla de 45 mm<j> girando na mesma direção a 130 0C e ainda fundidas e amassadas com uma extrusora de 40 mm a 150 °C, seguido por extrusão a partir de uma matriz em T em um formato de folha e resfriamento com um rolo de resfriamento para obter uma formulação para vaporização em resina.
Exemplo de Formulação 13
Em 94,5 partes de acetona, 5 partes do presente composto de éster A e 0,5 partes do presente composto de éster B são dissolvidos, uma quantidade apropriada da solução resultante é aplicada sobre um papel ten- do uma estrutura dobrável (2000 cm2) e acetona é evaporada através de secagem ao ar para obter uma formulação para vaporização em papel.
Exemplo de Formulação 14
Uma solução é preparada mediante dissolução de 3 partes do presente composto de éster A e 0,3 parte do presente composto de éster B em 14,6 partes de acetona. A essa solução, 0,2 parte de óxido de zinco, 1,0 parte de um amido e 42,8 partes de azodicarbonamida são adicionadas. A- inda, 38,1 partes de água são adicionadas à mesma e a mistura é amassa- da, moldada em um formato granular com uma extrusora e seca para obter grânulos. Em um recipiente cuja porção central é separada por uma divisão de alumínio, os grânulos são colocados no espaço superior do mesmo e 50 g de óxido de cálcio são colocados no espaço inferior do mesmo para obter um fumigante.
Exemplo de Formulação 15
A uma mistura de 0,5 parte de óxido de zinco, 2 partes de um amido e 97,5 partes de azodicarbonamida, água é adicionada e a mistura é amassada e moldada em um formato granular com uma extrusora e seca para obter grânulos. Então, 2 g dos grânulos são uniformemente impregna- dos com uma solução de 0,58 g do presente composto de éster A e 0,058 g do presente composto de éster B em acetona e secos para obter grânulos. Em um recipiente cuja porção central é separada por uma divisão de alumí- nio, os grânulos são colocados no espaço superior do mesmo e 50 g de óxi- do de cálcio são colocados no espaço inferior do mesmo para obter um fu- migante.
Exemplo de Formulação 16
Em 20 mL de acetona, 0,5 g do presente composto de éster A e 0,05 g do presente composto de éster B são dissolvidos e a solução resul- tante é adicionada a uma mistura de 99,4 g de um material de base para uma espiral contra mosquitos (uma mistura de pó de Machilus thunbergii, piretro e pó de madeira na proporção de 4 : 3 : 3) e 0,3 g de pigmento verde. Após mistura completa, 120 mL de água são adicionados à mistura e total- mente amassados. A mistura resultante é moldada e seca para obter uma espiral contra mosquitos.
Exemplo de Formulação 17
Uma solução é preparada por meio de mistura de 10 partes do presente composto de éster A, 1 parte do presente composto de éster B, 39,5 partes de citrato de acetiltributila, 39,5 partes de adipato de isononila, 5 partes de pigmento azul e 5 partes de um flavorizante. Um material de base para uma esteira elétrica contra mosquitos de 3,4 cm χ 2,1 cm e pavio de 0,22 cm (fibrilas em esteira, condensadas e comprimidas de uma mistura de línter de algodão e polpa em um formato de placa) é uniformemente impreg- nada com a solução acima para obter uma esteira elétrica contra mosquitos.
Exemplo de Formulação 18
Uma solução é preparada mediante dissolução de 0,1 parte do presente composto de éster A e 0,01 parte do presente composto de éster B em 99,80 partes de querosene desodorizado. A solução é colocada em um recipiente de cloreto de vinila e um pavio de absorção de fluido (preparado fixando um pó inorgânico com um aglutinante e, então, sinterizando o mes- mo, o qual é processado de modo a ser aquecido em sua parte superior com um aquecedor) é inserido na mesma para obter uma parte de uma formula- ção para vaporização do tipo pavio de absorção.
Exemplo de Formulação 19
Em uma lata de aerossol, 0,2 parte do presente composto de és- ter A, 0,02 parte do presente composto de éster B e 49,78 partes de Neotio- zolea (Chuo Kasei Co., Ltda.) são colocadas. Após montagem de uma válvu- la de aerossol, 25 partes de dimetil éter e 25 partes de LPG são enchidas, seguido por agitação e montagem ainda de um acionador para aerossol do tipo injeção de conteúdo todo a fim de obter uma formulação em aerossol.
Exemplo de Formulação 20
A 0,2 parte do presente composto de éster A e 0,02 parte do presente composto de éster B, 99,78 partes de monoetil éter dietileno glicol são adicionadas, seguido por mistura completa para obter uma formulação "spot-on" para controle de parasitas externos.
Exemplo de Formulação 21 Uma solução é preparada mediante dissolução de 3 partes do presente composto de éster A e 0,3 parte do presente composto de éster B em 96,7 partes de acetona e 1 mL da solução é uniformemente aplicada so- bre um material sólido em formato de disco (diâmetro de 3 cm e espessura de 3 mm) obtido por meio de moldagem de 4 g de 2, 4,6-tri-isopropil-1,3,5- trioxano sob pressão (4 t/cm2), seguido por secagem, a fim de obter um ta- blete.
Exemplo de Formulação 22
Uma mistura uniforme de 0,2 g do presente composto de éster A1 0,02 g do presente composto de éster B e 4 g de 2,4,6-tri-isopropil-1,3,5- trioxano é moldada em um formato de disco (diâmetro de 3 cm e espessura de 3 mm) sob pressão a fim de obter um tablete.
Exemplo de Formulação 23
Uma mistura de 0,2 g do presente composto de éster A, 0,02 g do presente composto de éster B e 4 g de 2,4,6-tri-isopropil-1,3,5-trioxano é colocada em um tubo de rosca de 50 mL, termicamente fundida e, então, esfriada para a temperatura ambiente a fim de obter um tablete.
Então, o Exemplo de Teste a seguir mostra que a presente com- posição para controle de pestes tem excelente efeito de controle sobre pes- tes.
No Exemplo de Teste a seguir, como o presente composto de éster A, (1R)-trans-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetilciclopropanocarboxilato de 2,3,5,6-tetrafluoro-4-(metoximetil)fenil]metila foi usado. Ainda, como o pre- sente composto de éster B, 3-(2-ciano-1-propenil [E/Z = 1/9])-2,2- dimetilciclopropanocarboxilato de [2,3,5,6-tetrafluoro-4-
(metoximetil)fenil]metila foi usado.
Exemplo de Teste 1
Uma solução oleosa foi preparada mediante diluição do presente composto de éster B com uma determinada quantidade um solvente de iso- parafina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) em uma concentração conforme mostrado na Tabela 1 a seguir (aqui depois referida como Composição Comparativa (1)). Similarmente, o presen- te composto de éster A foi diluído com determinadas quantidades de um sol- vente de isoparafina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) para preparar soluções oleosas em concentrações con- forme mostrado na Tabela 1 (aqui depois referida como Composições Com- parativas (2) e (3)).
Ainda, o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B foram diluídos com determinadas quantidades de um solvente de isoparafina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) para preparar soluções oleosas em concentrações eficazes dos ingre- dientes, conforme mostrado na Tabela 1 (aqui depois referidas como Com- posições da Presente Invenção (1) e (2)).
Em uma câmara cúbica tendo lados de 70 cm, Culex pipiens (fêmeas) foram liberados e 0,7 mL da composição da presente invenção (1) foram pulverizados a partir de uma pequena janela na entrada da câmara com uma pistola de pulverização (pressão de pulverização: 0,9 kg/cm2). Em um determinado período de tempo após pulverização, o número de insetos abatidos foi investigado e uma taxa de morte (taxa KD) foi calculada. De a- cordo com o mesmo, taxas KD após um determinado período de tempo fo- ram calculadas usando a Composição da Presente Invenção (2) e Composi- ções Comparativas (1), (2) e (3) (duas operações).
Os resultados são mostrados na Tabela 1.
Tabela 1
Teor do presente composto de és- ter A (% peso/v) Teor do presente composto de éster B (% peso/v) Taxa KD após 7 minutos (%) Composição da Pre- sente Invenção (1) 0,00313 0,00156 100 Composição Compa- rativa (1) - 0,00156 50 Composição Compa- rativa (2) 0,00313 - 20 Composição da Pre- sente Invenção (2) 0,00156 0,00156 80 Teor do presente composto de és- ter A (% peso/v) Teor do presente composto de éster B (% peso/v) Taxa KD após 7 minutos (%) Composição Compa- rativa (3) 0,00156 - 10
Conforme descrito aqui acima, a presente invenção pode pro-
porcionar uma composição para controle de pestes e um método para con- trole de pestes tendo excelente efeito sobre pestes.

Claims (4)

1. Composição para o controle de peste a qual compreende, como ingredientes eficazes, uma combinação de um composto de éster re- presentado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 23</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 23</formula>
2. Composição para o controle de peste de acordo com a reivin- dicação 1, em que a proporção em peso do composto de éster representado pela fórmula (I) para o composto de éster representado pela fórmula (II) está dentro da faixa de 50 : 1 a 1 : 50.
3. Método para o controle de peste, o qual compreende aplica- ção de uma quantidade eficaz de uma combinação de um composto de éster representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 23</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 23</formula>às pestes ou áreas onde as pestes vivem.
4. Uso de uma combinação de um composto de éster represen- tado pela fórmula (I): e um composto de éster representado pela fórmula (II):
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