BRPI1010466A2 - composição para controle de organismo prejudicial e método de controle de organismos prejudiciais - Google Patents

composição para controle de organismo prejudicial e método de controle de organismos prejudiciais Download PDF

Info

Publication number
BRPI1010466A2
BRPI1010466A2 BRPI1010466A BRPI1010466A2 BR PI1010466 A2 BRPI1010466 A2 BR PI1010466A2 BR PI1010466 A BRPI1010466 A BR PI1010466A BR PI1010466 A2 BRPI1010466 A2 BR PI1010466A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
formula
compound
parts
present
present ester
Prior art date
Application number
Other languages
English (en)
Inventor
Masayo Sugano
Original Assignee
Sumitomo Chemical Co
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Sumitomo Chemical Co filed Critical Sumitomo Chemical Co
Publication of BRPI1010466A2 publication Critical patent/BRPI1010466A2/pt

Links

Landscapes

  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)

Abstract

COMPOSIçãO PARA CONTROLE DE ORGANISMO PREJUDICIAL E MéTODO DE CONTROLE DE ORGANISMOS PREJUDICIAIS. A presente invenção refere-se a uma composição para o controle de peste tendo um excelente efeito sobre o controle de pestes, a qual compreende uma combinação de um composto de éster representado pela fórmula (I): e um composto de éster representado pela fórmula (II):.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO PARA CONTROLE DE ORGANISMO PREJUDICIAL E MÉTODO DE CON- TROLE DE ORGANISMOS PREJUDICIAIS".
Antecedentes da Invenção Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma composição para o controle de peste e um método para controle de pestes. Descrição da Técnica Relacionada
Um composto de éster representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 2</formula>
é conhecido por ser um ingrediente eficaz de um preparado para controle de pestes (veja, por exemplo, JP 57-123146 A e CN 101306997 A).
Ainda, um composto de éster representado pela fórmula (II):
<formula>formula see original document page 2</formula>
também é conhecido por ser um ingrediente eficaz de um prepara- do para controle de pestes (veja, por exemplo, JP 60-9715 B).
Contudo, em alguns casos, um preparado para controle de pestes tendo um efeito de controle superior a tal preparado conhecido é requerido, de- pendendo da aplicação em particular e pestes a serem controladas. Sumário da Invenção
Problemas a Serem Resolvidos pela Invenção
Um objetivo da presente invenção é proporcionar uma composição para controle de pestes e um método de controle de pestes tendo um excelente efeito de controle sobre pestes. <formula>formula see original document page 3</formula>
Meios para Resolver os Problemas
Como um resultado do estudo intensivo do presente inventor, des- cobriu-se que uso combinado do composto de éster representado pela fórmula (I) e do composto de éster representado pela fórmula (II) exibe excelente efeito de controle sobre pestes. Assim, a presente invenção foi concretizada.
Isto é, a presente invenção proporciona:
(1) uma composição para controle de pestes a qual compreende, como ingredientes eficazes, uma combinação de um composto de éster repre- sentado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 3</formula>
(aqui depois referido como o presente composto de éster A) e um composto de éster representado pela fórmula (II):
(")
(aqui depois representado como o presente composto de éster B);
(2) a composição para controle de pestes de acordo com (1) acima (aqui depois referida como a presente composição para controle de pestes), em
15 que a proporção em peso do presente composto de éster A para o presente composto de éster B está dentro da faixa de 50:1 a 1:50;
(3) um método para controle de pestes o qual compreende aplica- ção de uma quantidade eficaz de uma combinação do presente composto de éster A e do presente composto de éster B às pestes ou áreas onde as pestes
20 vivem; e
(4) uso de uma combinação do presente composto de éster A e do presente composto de éster B para controle de pestes. Efeitos da Invenção
A presente composição para controle de pestes e o método para controle de pestes exibem um excelente efeito de controle sobre pestes. Descrição Detalhada da Invenção
A presente composição para controle de pestes é caracterizada pe- lo fato de que ela contém o presente composto de éster Aeo presente com- posto de éster B.
O presente composto de éster A pode ser produzido, por exemplo, por meio de um processo descrito na JP 57-123146 A.
O presente composto de éster B pode ser produzido, por exemplo, por meio de um processo descrito na JP 60-9715 B.
Cada um do presente composto de éster A e do presente composto de éster B tem isômeros baseado em dois átomos de carbono assimétricos so- bre seu anel de ciclopropano. Na presente invenção, o composto de éster con- tendo os isômeros ativos em quaisquer proporções pode ser usado.
Exemplos das pestes contra as quais a presente composição para controle de pestes exibe um efeito de controle incluem artrópodes prejudiciais, tais como pestes de inseto e pestes de ácaros. Exemplos específicos das mesmas são como segue.
Pestes de inseto lepidóptero: Traças piralídeas (Pyralidae), tais co- mo broca do caule de arroz (Chilo suppressalis), Ieafroller do arroz (CnaphaIo- crocis medinalis) e traça da farinha Indiana (Plodia interpunctella)\ traças do tigre (Noctuidae), tais como lagarta comum (Spodoptera litura), lagarta-do- cartucho da beterraba (Spodoptera exígua), lagarta-do-cartucho do arroz (,Pseudaletia separata) e lagarta-do-cartucho da couve (Mamestra brassicae); mariposas brancas (Pieridae), tais como mariposa branca comum (Pieris rapa- e); traças marrons (Tortricidae), tal como Adoxophyes spp.; traças do verme da fruta (Carposinidae); traças lionetídeas (Lyonetiidae); traças aciganadas (Lymantriidae); Plusiae; Agrotis spp., tal como lagarta-picadora (Agrotis sege- tum) e lagarta de Bluck (Agrotis ipsilon)·, Helicoverpa spp.; Heliothis spp.; traça diamante-negro (Plutella xylostella); lagarta comum do cilindro de carda (Pama- ra guttata); traça do casaco (Tinea translucens); e traças das roupas (Tineola bisselliella).
Pestes de inseto díptero: Mosquitos (Calicidae), tal como mosquito comum (Culex pipiens pallens), Culex tritaeniorhynchus e mosquito do Sul (Culex quinquefasciatus); Aedes spp., tal como mosquito da febre amarela (Ae- des aegypti) e mosquito do tigre Asiático (Aedes albopictus); Anopheles spp., tal como Anopheles sinensis; moscas (Chironomidae); moscas domésticas (Muscidae), tal como mosca doméstica (Musca domestica), Musca bezzi, falsa mosca estável (Muscina stabulans) e mosca branca (Fannia canicularis)·, mos- cas varejeiras (Calliphoridae); moscas da carne (Sarcophagidae); moscas an- tomídeas (Anthomyiidae), tais como verme da semente de milho (Delia platura) e verme da cebola (Delia antiqua); moscas do dorso negro (Sepidae); moscas da fruta (Tephritidae); moscas da broca da folha (Agromyzidae); moscas pe- quenas da fruta (Drosophilidae), tal como mosca comum da fruta (Drosophila melanogastefy moscas de traça (Psychodidae); moscas Forídeas (Phoridae), tal como mosca do dorso vermelho (Megasalia spiracularis)·, moscas negras (Simuliidae); moscas de cavalo (Tabanidae); moscas estáveis (Stomoxyidae); e moscas que picam (Ceratopogonidae).
Pestes de inseto dictióptero: Baratas (Blattariae), tal como barata Germânica (Blattella germanica), barata marrom (Periplaneta fuliginosa), barata Americana (Periplaneta americana), barata francesa (Periplaneta brunnea) e barata oriental (Blatta orientalis).
Pestes de inseto himenóptero: Formigas (Formicidae); besouros (Vespidae); vespas Betilídeas (Betylidae); e vespas (Tenthredinidae), tal como vespa da couve (Athalia rosae).
Pestes de inseto afaníptero: Pulga do cão (Ctenocephalides canis), pulga do gato (Ctenocephalides feils) e pulga humana (Purex irritans).
Pestes de inseto anoplura: Piolho humano (Pediculus humans), pi- lho da carcaça (Phthirus ubis), piolho da cabeça (Pediculus humans capitis) e piolho do corpo humano (Pediculus humanus corporis).
Pestes de inseto isóptero: Cupim subterrâneo Japonês (Retlculitermes speratus) e cupim subterrâneo das Ilhas Formosas (Coptotermes formosanus). Pestes de inseto hemíptero: Gafanhotos (Delphacidae), tais como pequeno gafanhoto marrom (Laodelphax strlatellus), gafanhoto marrom do ar- roz (Nilaparvata lugens) e gafanhoto de costas brancas do arroz (Sogatella fur- clfera), grilos (Deltocephalidae), tais como grilo verde do arroz (Nephotettix cincticeps), e grilo verde do arroz de Taiwan (Nephotettix virescens); pulgões (Aphididae); besouros verdes (Pentatomidae); moscas brancas (Aleyrodidae); cochonilhas (Coccidae); cimíceos, tal como Cimex lectulahus; percevejos de renda (Tingidae); e psilídeo (Psyllidae).
Pestes de inseto coleóptero: Vermes da raiz de milho (Diabrotica spp.), tal como besouro do dorso negro (.Attagenusjaponicus), besouro do dor- so variado (,Anthreus verbasci), verme da raiz do milho Ocidental (Diabrotica virgifera virgifera) e verme da raiz do milho do sul (Diabrotica undecimpunctata howardi); percevejos (Scarabaeidae), tal como escaravelho cuproso (Anômala cuprea) e besouro da soja (Anômala rufocuprea)\ brocas (Curculionidae), tal como broca do milho (Sitophilus zeamais), broca da água do arroz (Lissorhop- trus oryzophilus), broca do casulo (Anthonomusgrandis) e broca do feijão azuki (Callosobruchus chinensis); besouros escuros (Tenebrionidae), tal como verme da farinha amarelo (Tenehrío molitor) e besouro da farinha vermelho (Tribolium castaneum); besouros da folha (Chrysomelidae), tal como besouro da folha de arroz (Oulema oryzae), besouro da pulga riscada (Phyllotreta stríolata) e besou- ro da folha de abóbora (Aulacophora femoralis); besouros de farmácia (Anobii- dae); Epilachna spp., tal como joaninha manchada (Epilachna vigintioctopuncta- ta)\ bicho da madeira (Lyctinae); falsos bichos da madeira (Bostrichidae); be- souros hexapoda (Cerambycidae); e besouro estafilinídeo (Paederus fuscipes).
Pestes de inseto tisanóptero: Tripés do melão (Thrips palmt), tripé de cítricos amarelos (Frankliniella occidentalis) e tripé da flor (Frankliniella intonsa).
Pestes de inseto ortópterp: Grilo Mole (GryIIotaIpidae) e gafanhotos
(Acrididae).
Acarina: Ácaros da poeira doméstica (Pyroglyphidae), tais como Dermatophagoides farinae e Dermatophagoides ptrenyssnus; ácaros acarídeos (Acaridae)1 tais como ácaro do mofo (Tyrophagus putrescentiae) e Aleurogly- phus ovatus; ácaros glicifagídeos, tais como Glycyphagus privatus, Glyeypha- gus domesticus e Glycyphagus destructgor; ácaros cheiletídeos (CheyIetidae), tais como Cheyletus malaccensls e Cheyletus fortis; ácaros tarsonemídeos (Tarsonemidae); ácaros chortoglifídeos (Chortoglyphidae); ácaros haploctoní- deos (Haplochthoniidae); ácaros aranha (Tetranychidae), tal como ácaro aranha manchado (Tetranychus urticae), ácaro aranha Kanzawa (Tetranychus kanza- waí), ácaro vermelho de cítricos (Panonyehus citri) e ácaro vermelho Europeu (Panonyehus ulmi); carrapatos (Ixodidae), tal como Haemaphysalls longieornis; e ácaros parasitóides (Dermanyssidae), tais como ácaro da galinha-d'angola do Norte (Ornithonyssus sylviarum) e ácaro vermelho das aves (Dermanyssus gal- llnae).
Em particular, a presente composição para controle de pestes exibe excelente efeito de controle de pestes de inseto díptero, em particular controle mais excelente sobre mosquitos (Calicidae).
Na presente composição para controle de pestes, a proporção em peso do presente composto de éster A para o presente composto de éster B não está especificamente limitada, na medida em que o excelente efeito de controle da presente invenção seja mantido. Usualmente, a proporção em peso está dentro da faixa de 50:1 a 1:50, de preferência de 10:1 a 1:10.
A presente composição para controle de pestes pode ser uma mis- tura simples da presente composto de éster A e do presente composto de éster B. Contudo, usualmente ela é usada na forma de várias formulações. Exemplos das formulações incluem solução oleosa, concentrado emulsificável, pó umede- cível, concentrado em suspensão (por exemplo, suspensão em água e emulsão em água), formulação em microcápsula, pó, grânulo, tablete, aerossol, formula- ção com dióxido de carbono, formulação para vaporização por aquecimento (por exemplo, espiral para mosquitos, malha elétrica contra mosquitos e pesti- cida do tipo pavio de absorção de fluido), inseticida para pulverização do tipo piezo, fumigante por aquecimento (por exemplo, fumigante de autoqueima, fu- migante do tipo reação química e fumigante em placa cerâmica porosa), fumi- gante sem aquecimento (por exemplo, fumigante em resina, fumigante em pa- pel, fumigante em pano não-tecido, fumigante em pano tecido e tablete de su- blimação), formulação para pulverização (por exemplo, névoa), formulação para contato direto (por exemplo, formulação de contato do tipo folha, formulação de contato do tipo fita e formulação de contato do tipo rede), formulação ULV e isca com veneno.
A formulação pode ser preparada, por exemplo, através dos méto- dos a seguir.
(1) O presente composto de éster Aeo presente composto de éster B são misturados com um veículo sólido, um veículo líquido, um veículo gasoso ou alimento e, se necessário, outros agentes auxiliares para formulações, tal como um tensoativo.
(2) Um material de base é impregnado com o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B.
(3) O presente composto de éster A, o presente composto de éster B e um material de base são misturados, seguido por moldagem.
Essas formulações usualmente contêm, como uma quantidade to- tal, 0,001 a 98% em peso do presente composto de éster A e do presente com- posto de éster B.
Exemplos do veículo sólido usado para a formulação incluem pós finos e grânulos, tais como argilas (por exemplo, argila caulim, terra diatomá- cea, bentonita, argila Fubasami e argila branca ácida), óxido de silício hidratado sintético, talco, cerâmica, outros minerais inorgânicos (por exemplo, sericita, quartzo, enxofre, carvão ativo, carbonato de cálcio e sílica hidratada) e fertili- zantes químicos (por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, cloreto de amônio e uréia); e materiais sólidos em temperatura comum (por exemplo, 2,4,6-tri-isopropil-1,3,5-trioxano, naftaleno, p-diclorobenzeno, cãnfora e adamantano), bem como feltro, fibras, tecidos, panos tecidos, folhas, papel, filamentos, espuma, materiais porosos e muItifilamentos compostos de um ou mais de lã, seda, algodão, cânhamo, polpa, resinas sintéticas (por e- xemplo, resinas de polietileno, tais como polietileno de baixa densidade, polieti- Ieno linear de baixa densidade e polietileno de alta densidade; copolímeros de etileno-vinil éter, tal como copolímero de etileno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-metacrilato, tais como copolímero de etileno- metacrilato de metila e etileno- metacrilato de etila; copolímeros de etileno-acrilato, tal como copolíme- ro de etileno- acrilato de metila e copolímero de etileno- acrilato de etila; copo- límeros de etileno-carboxilato de vinila, tal como copolímero de etileno-ácido acrílico; copolímero de etileno-tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais como homopolímero de propileno e copolímero de propileno-etileno; poli-4- metilpenteno-1; polibuteno-1; polibutadieno; poliestireno; resina de acrilonitrilo- estireno; elastômeros de estireno, tais como resina de acrilonitrila-butadieno- estireno, copolímero em bloco de dieno estireno-conjugado e copolímero em bloco de dieno estireno-conjugado hidrogenado; plásticos de flúor; resinas acrí- licas, tal como polimetil metacrilato; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalato de polietileno, naftalato de polietileno, tereftalato de polibutileno e dimetilenotereftalato de policiclo- hexileno; policarbonato; poliacetal; poliacril-sulfona; poliarilato; poli- hidroxibenzoato; poliéter imida; poliéster carbonato; resina de polifenileno éter; cloreto de poliviníla; cloreto de polivinilideno; poliuretano; e resinas porosas, tais como poliuretano em espuma, polipropileno em espuma e polietileno em espu- ma), vidro, metais e cerâmicas.
Exemplos do veículo líquido incluem hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos (por exemplo, xileno, tolueno, alquil naftaleno, fenil xilil etano, quero- sene, óleo leve, hexano e ciclo-hexano), hidrocarbonetos halogenados (por e- xemplo, clorobenzeno, diclorometano, dicloroetano etricloroetano), álcoois (por exemplo, metanol, etanol, álcool isopropílico, butanol, hexanol, álcool benzílico e etileno glicol), éteres (por exemplo, dietil éter, dimetil éter etileno glicol, mo- nometil éter dietileno glicol, monoetil éter dietileno glicol, monometil éter propi- Ieno glicol, tetrahidrofurano e dioxano), ésteres (por exemplo, acetato de etila e acetato de butila), cetonas (por exemplo, acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona e ciclo-hexanona), nitrilas (por exemplo, acetonitrila e isobutironitrila), sulfóxidos (por exemplo, sulfóxido de dimetila), amidas ácidas (por exemplo, Ν,Ν-dimetilformamida, Ν,Ν-dimetilacetoamida e N-metil-pirrolidona), carbonatos de alquilideno (por exemplo, carbonato de propileno), óleos vegetais (por e- xemplo, óleo de soja e óleo de algodão), óleo vegetal essencial (por exemplo, óleo de laranja, óleo de orégano e óleo de limão) e água. Exemplos do veículo gasoso incluem gás butano, gás clorofluoro- carboneto, gás de petróleo liqüefeito (Liquefied Petroleum Gas - LPG), dimetil éter e dióxido de carbono.
Exemplos do tensoativo incluem sais de éster de alquil sulfato, sul- fonatos de alquila, sulfonatos de alquil arila, alquil aril éteres, alquil aril éteres polioxietilenados, éteres polietileno glicol, ésteres de álcool poli-hídrico e deri- vados de álcool de açúcar.
Exemplos de outros agentes auxiliares para formulações incluem aglutinantes, dispersantes e estabilizantes. Exemplos dos mesmos incluem ca- seína, gelatina, polissacarídeos (por exemplo, amido, goma arábica, derivados de celulose e ácido algínico), derivados de lignina, bentonita, sacarídeos, polí- meros solúveis em água sintéticos (por exemplo, álcool polivinílico, polivinil pir- rolidona e ácido poliacrílico), BHT (2,6-di-t-butil-4-metilfenol) e BHA (mistura de 2- t-butil-4-metoxifenol e 3-t-butil-4-metoxifenol).
Exemplos do material de base de uma espiral contra mosquitos in- cluem uma mistura de pó vegetal (por exemplo, pó de madeira e piretro) e um aglutinante (por exemplo, pó de Machilus thunbergii, amido e glúten).
Exemplos do material de base para uma esteira elétrica contra mosquitos incluem línter de algodão em malha, condensado e comprimido em um formato de placa e fibrilas mistas de línter de algodão e polpa em manta, condensadas e comprimidas em um formato de placa.
Exemplos do material de base de uma esteira elétrica contra mos- quitos incluem línter de algodão em esteira, condensado e comprimido em um formato de placa e fibrilas mistas de línter de algodão e polpa em esteira, con- densadas e comprimidas em um formato de placa.
Exemplos do material de base de um fumigante de autoqueima in- cluem agentes para desenvolvimento de calor por combustão, tais como nitra- tos, nitritos, sais de guanidino, cloreto de potássio, nitrocelulose, etil celulose e pó de madeira; agentes para estimulação de decomposição térmica, tais como sais de metal alcalino, sais de metal alcalinoterroso, bicromatos e cromatos; fornecedores de oxigênio, tal como nitrato de potássio; agentes para suporte de combustão, tais como melamina e amido de trigo; enchedores, tal como terra diatomácea; e aglutinantes, tais como adesivos sintéticos.
Exemplos do material de base de um fumigante do tipo reação química incluem agentes para desenvolvimento de calor, tais como sulfeto, po- Iissulfeto e hidrossulfeto de metais alcalinos e óxido de cálcio; catalisadores, tais como materiais carbonáceos, carbureto de ferro e argila ativada; agentes de espumação orgânicos, tais como azodicarbonamida, benzeno-sulfonil hidra- zida, dinitro pentametileno tetramina, poliestireno e poliuretano; e enchedores, tais como fibras naturais e fibras sintéticas.
Exemplos da resina usada, por exemplo, para um fumigante em re- sina incluem resinas de polietileno, tais como polietileno de baixa densidade, polietileno linear de baixa densidade e polietileno de alta densidade; copolíme- ros de etileno-vinil éter, tal como copolímero de etileno-acetato de vinila; copo- límeros de etileno-metacrilato, tais como copolímero de etileno-metil metacrilato e etileno-etil metacrilato; copolímeros de etileno-acrilato, tal como copolímero de etileno-metil acrilato e copolímero de etileno-etil acrilato; copolímeros de eti- leno-carboxilato de vinila, tal como copolímero de etíleno-ácido acrílico; copolí- mero de etileno-tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais como homo- polímero de propileno e copolímero de propileno-etileno; poli-4-metilpenteno-1; polibuteno-1; polibutadieno; poliestireno; resina deacrilonitrila-estireno; elastô- meros de estireno, tais como resina de acrilonitrila-butadieno-estireno, copolí- mero em bloco de dieno estireno-conjugado e copolímero em bloco de dieno estireno-conjugado hidrogenado; plásticos de flúor; resinas acrílicas, tal como metacrilato de polimetila; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalato de polietileno, naftalato de polietileno, tereftalato de polibutileno e dimetilenotereftalato de policiclo-hexileno; policar- bonato; poliacetal; poliacril-sulfona; poliarilato; poli-hidroxibenzoato; poliéter i- mida; poliéster carbonato; resina de polifenileno éter; cloreto de polivinila; clore- to de polivinilideno; e poliuretano. Elas podem ser usadas isoladamente ou em uma combinação das mesmas. Ainda, se necessário, um plastificante, tal como ftalatos (por exemplo, ftalato de dimetila e ftalato de dioctila), adipatos e ácido esteárico, podem ser adicionados a esses materiais de base. O fumigante em resina é preparado amassando o presente composto de éster A e o presente composto de éster B no material de base, seguido por moldagem dos mesmos por meio de moldagem por injeção, moldagem por extrusão ou moldagem por compressão. A formulação de resina resultante pode sofrer ainda outros pro- cessos, tais como moldagem e corte, se necessário, processamento da mesma em uma forma de placa, filme, fita, rede ou tira. Essas formulações de resina podem ser processadas, por exemplo, em colares para animais, etiquetas para as orelhas para animais, formulações em folha, tiras guia e suportes horticultu- rais.
Exemplos do material de base para uma isca com veneno incluem ingredientes alimentícios, tais como pó de grão, óleo vegetal, açúcares e celu- lose cristalina; antioxidantes, tais como dibutilhidróxi tolueno e ácido nordihidro- guaiarético; conservantes, tal como ácido desidroacético; agentes para prevenir a ingestão acidental por crianças e animais domésticos, tal como pimenta; e aromas atraentes para as pestes, tais como aroma de queijo, aroma de cebola e aroma de amendoim.
O método para controle de pestes da presente invenção é realizado mediante aplicação da presente composição para controle de pestes às pestes e/ou áreas onde as pestes vivem (por exemplo, corpo da planta, solo, ambiente interno e corpo de um animal). Ainda, o método para controle de pestes da pre- sente invenção também pode ser realizado aplicando separadamente o presen- te composto de éster Aeo presente composto de éster B às pestes e/ou às áreas onde as pestes vivem.
Especificamente, como o método de aplicação da presente compo- sição para controle de pestes, os métodos a seguir podem ser exemplificados e esses métodos podem ser apropriadamente selecionados de acordo, por e- xemplo, com a forma da composição para controle de pestes e o local de apli- cação.
(1) A presente composição para controle de pestes é aplicada como está às pestes e/ou áreas onde as pestes vivem.
(2) A presente composição para controle de pestes é diluída com um solvente, tal como água, seguido por aplicação às pestes e/ou áreas onde as pestes vivem. Nesse caso, usualmente, a presente composição para controle de peste na forma, por exemplo, de um concentrado emulsificável, pó umedecível, concentrado em suspensão ou microcápsula é diluída de modo que a concen- tração total do presente composto de éster A e do presente composto de éster B se torne 0,01 a 1000 ppm.
(3) A presente composição para controle de pestes é aquecida em áreas onde as pestes vivem para vaporizar os ingredientes eficazes.
Nesse caso, a taxa e concentração aplicadas do presente compos- to de éster Aedo presente composto de éster B podem ser apropriadamente determinadas de acordo, por exemplo, com a forma da presente composição para controle de pestes, do período de aplicação, do local de aplicação, do mé- todo de aplicação e das condições do dano.
Na utilização da presente composição para controle de pestes para fins preventivos, a taxa de aplicação é usualmente de 0,0001 a 1000 mg/m3 em termos da quantidade total do presente composto de éster A e do presente composto de éster B quando aplicada a um espaço, enquanto que ela é de 0,0001 a 1000 mg/m2 quando aplicada ao plano. A formulação para vaporiza- ção por aquecimento, tal como espiral contra mosquitos e esteira elétrica contra mosquitos, é aplicada mediante aquecimento apropriado, de acordo com a for- ma da formulação, para vaporizar os ingredientes ativos. O fumigante sem a- quecimento, tal como fumigante de resina, fumigante de papel, tablete, fumi- gante de pano não-tecido, fumigante de pano tecido e formulação em folha, podem ser usados, por exemplo, como estão no local a ser aplicado ou fazendo um vento em direção à formulação.
Exemplos do local em que a presente composição para controle de pestes é aplicado para fins preventivos incluem armários, gavetas, baús, vestiá- rios, bufês, vasos sanitários, banheiros, copas, salas de estar, salas de jantar, louças e dentro de um carro. Ainda, a composição também pode ser aplicada do lado de fora de um ambiente externo.
Quando a presente composição para controle de pestes é usada em animais de criação, tais como vacas, cavalos, porcos, ovelhas, cabras e galinhas e pequenos animais, tais como cães, gatos, ratos e camundongos, para fins de controle de parasitas externos, métodos veterinários conhecidos são aplicados aos animais. Especificamente, a formulação é administrada por meio de um tablete, mistura na ração, supositório e injeção (incluindo injeções intramuscular, subcutânea, intravenosa e intraperitoneal), quando controle sis- têmico é pretendido. Por outro Iadof ela é usada por meio de pulverização da solução oleosa ou solução aquosa, tratamento "pour-on" ou "spot-on", lavagem de um animal com uma formulação de xampu ou colocando um colar ou etique- ta para orelha feita da formulação de resina em um animal, quando controle não-sistêmico é pretendido. A dosagem total do presente composto de éster A e do presente composto de éster B está, usualmente, na faixa de 0,01 a 1000 mg por 1 kg de peso do animal.
A presente composição para controle de pestes pode ser usada em combinação com ou como uma mistura com outros ingredientes, por exemplo, agentes para o controle de pestes, tais como outros inseticidas, acaricidas e repelentes, sinergistas e pigmentos.
Aqui depois, a presente invenção será descrita em maiores deta- lhes à guisa de Exemplos de Formulação e do Exemplo de Teste. Contudo, a presente invenção não está limitada aos mesmos. Primeiro, Exemplos de For- mulação da presente composição para controle de pestes serão descritos. Nos Exemplos de Formulação, todas as "partes" são em peso, a menos que de ou- tro modo estabelecido. Exemplo de Formulação 1
Em 37,5 partes de xileno e 37,5 partes de N,N-dimetilformamida, 9 partes do presente composto de éster A 0,9 parte do presente composto de éster B são dissolvidas. À solução resultante, 9,1 partes de polioxietileno estiril fenil éter e 6 partes de sal de cálcio de ácido dodecilbenzeno-sulfônico são adi- cionadas, seguido por mistura completa para obter um concentrado emulsificá- vel.
Exemplo de Formulação 2
A 20 partes do presente composto de éster A e 20 partes do pre- sente composto de éster B, 5 partes de SORPOL 5060 (marca comercial regis- trada da TOHO Chemical Industry Co., Ltda.) são adicionadas, seguido por mis- tura completa. À mistura resultante, 32 partes de CARPLEX #80 (marca comer- cial registrada da Shionogi & Co., Ltda., pó de óxido de silício hidratado sintéti- co) e 23 partes de terra diatomácea de 300 mesh são adicionadas, seguido por mistura com um misturador de suco para obter um pó umedecível. Exemplo de Formulação 3
A 3 partes do presente composto de éster A e 0,3 parte do presente composto de éster B, 5 partes de pó de dióxido de silício hidratado sintético, 5 partes de sal de sódio de ácido dodecilbenzeno-sulfônico, 30 partes de bentoni- ta e 56,7 partes de argila são adicionadas, seguido por agitação completa e mistura. Então, uma quantidade apropriada de água é adicionada à mistura re- sultante. A mistura é ainda agitada, granulada com um granuladore seca ao ar para obter uma formulação granular. Exemplo de Formulação 4
Em um pilão, 5 partes do presente composto de éster A, 0,5 parte do presente composto de éster B, 1 parte de pó de óxido de silício hidratado sintético, 1 parte de DORILES B (marca comercial, fabricado pela Daiichi Sank- yo Co., Ltda.) como um agente de floculação e 7 partes de argila são totalmente misturados, seguido por agitação e mistura em um misturador de suco. À mistu- ra resultante, 85,5 partes de argila cortada são adicionadas, seguido por agita- ção e mistura completas para obter uma formulação para polvilhar. Exemplo de Formulação 5
Uma mistura de 10 partes do presente composto de éster A, 1 parte do presente composto de éster B, 35 partes de carbono branco contendo meta- de da quantidade de sal de amônio de polioxietileno alquil éter sulfato e 54 par- tes de água são finamente trituradas por meio de um método de trituração a úmido para obter uma formulação para polvilhar. Exemplo de Formulação 6
Em 10 partes de diclorometano, 0,05 parte do presente composto de éster A e 0,1 parte do presente composto de éster B são dissolvidas e a so- lução resultante é misturada com 89,95 partes de um solvente de isoparafina (ISOPAR M, marca comercial da Exxon Chemical Co., Ltda.) para obter uma solução oleosa. Exemplo de Formulação 7
Em uma lata de aerossol, 0,1 parte do presente composto de éster A, 0,05 parte do presente composto de éster B e 49,85 partes de Neotiozola (Chuo Kasei Co., Ltda.) são colocadas. Após montagem de uma válvula de ae- rossol, 25 partes de dimetil éter e 25 partes de LPG são enchidas, seguido por agitação e montagem ainda de um acionador para obter um aerossol oleoso. Exemplo de Formulação 8
Uma mistura de 0,5 parte do presente composto de éster A, 0,05 partes do presente composto de éster B, 0,01 parte de BHT, 5 partes de xileno, 3,44 partes de querosene desodorizado e 1 parte de um emulsificante (Átomos 300, marca comercial registrada da Átomos Chemical Co., Ltda.) e 50 partes de água destilada são enchidas em um recipiente aerossol e uma parte de válvula é presa. Então, 40 partes de um propelente (LPG) são enchidas no mesmo a- través da válvula sob pressão para obter um aerossol aquoso. Exemplo de Formulação 9
Um pedaço de papel de 0,5 cm de espessura, 69 cm de compri- mento e 0,2 cm de largura, o qual tem uma estrutura de colmeia, é enrolado a partir de uma extremidade do mesmo para preparar um veículo cilíndrico de 5,5 cm de diâmetro e 0,2 cm de altura. Uma quantidade apropriada de uma solu- ção, preparada mediante dissolução de 5 partes do presente composto de éster A e 0,5 partes do presente composto de éster B em 94,5 partes de acetona, é uniformemente aplicada sobre o veículo acima e a acetona é evaporada mediante secagem ao ar para obter uma formulação para vaporização em papel.
Exemplo de Formulação 10
Um tecido tricotado tridimensional (marca comercial: FUSION, nú- mero do modelo: AKE69440, fornecedor: Asahi Kasei Fibers Corporation, es- pessura: 4,3 mm, densidade de fibra: 321 g/m2, feita de poliamida) é cortado em um formato redondo de 5 cm de diâmetro. Uma quantidade apropriada de uma solução, preparada mediante dissolução de 5 partes do presente compos- to de éster A e 0,5 parte do presente composto de éster B em 94,5 partes de acetona, é uniformemente aplicada ao tecido tricotado redondo tridimensional acima e a acetona é evaporada mediante secagem ao ar para obter uma formu- lação para vaporização em tecido tricotado. Exemplo de Formulação 11
Uma mistura de 97,8 partes de um copolímero de etileno-metil me- tacrilato (teor de metil metacrilato: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min.]), duas partes do presente composto de éster A e 0,2 parte do presente composto de éster B são fundidas e amassadas com uma extrusora rosca dupla de 45 mm<j> girando na mesma direção a 130°C e ainda fundidas e amassadas com uma extrusora de 40 mm a 150°C, seguido por extrusão a partir de uma matriz em T em um formato de folha e resfriamento com um rolo de resfriamento para obter uma formulação para vaporização em resina. Exemplo de Formulação 12
Uma mistura de 97,8 partes de copolímero de etileno-acetato de vi- nila (teor de acetato de vinila: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min.]), 2 partes do presente composto de éster A e 0,2 parte do presente composto de éster B são fundidas e amassadas com uma extrusora rosca dupla de 45 γτίγτίΦ girando na mesma direção a 130°C e ainda fundidas e amassadas com uma extrusora de 40 mm a 150°C, seguido por extrusão a partir de uma matriz em T em um for- mato de folha e resfriamento com um rolo de resfriamento para obter uma for- mulação para vaporização em resina. Exemplo de Formulação 13
Em 94,5 partes de acetona, 5 partes do presente composto de éster A e 0,5 parte do presente composto de éster B são dissolvidos, uma quantidade apropriada da solução resultante é aplicada sobre um papel tendo uma estrutu- ra dobrável (2000 cm2) e acetona é evaporada através de secagem ao ar para obter uma formulação para vaporização em papel. Exemplo de Formulação 14
Uma solução é preparada mediante dissolução de 3 partes do pre- sente composto de éster A e 0,3 parte do presente composto de éster B em 14,6 partes de acetona. A essa solução, 0,2 parte de oxido de zinco, 1,0 parte de um amido e 42,8 partes de azodicarbonamida são adicionadas. Ainda, 38,1 partes de água são adicionadas à mesma e a mistura é amassada, moldada em um formato granular com uma extrusora e seca para obter grânulos. Em um recipiente cuja porção central é separada por uma divisão de alumínio, os grâ- nulos são colocados no espaço superior do mesmo e 50 g de óxido de cálcio são colocados no espaço inferior do mesmo para obter um fumigante. Exemplo de Formulação 15
A uma mistura de 0,5 parte de óxido de zinco, 2 partes de um ami- do e 97,5 partes de azodicarbonamida, água é adicionada e a mistura é amas- sada e moldada em um formato granular com uma extrusora e seca para obter grânulos. Então, 2 g dos grânulos são uniformemente impregnados com uma solução de 0,58 g do presente composto de éster A e 0,058 g do presente composto de éster B em acetona e secos para obter grânulos. Em um recipien- te cuja porção central é separada por uma divisão de alumínio, os grânulos são colocados no espaço superior do mesmo e 50 g de óxido de cálcio são coloca- dos no espaço inferior do mesmo para obter um fumigante. Exemplo de Formulação 16
Em 20 mL de acetona, 0,5 g do presente composto de éster A e 0,05 g do presente composto de éster B são dissolvidos e a solução resultante é adicionada a uma mistura de 99,4 g de um material de base para uma espiral contra mosquitos (uma mistura de pó de Machilus thunbergii, piretro e pó de madeira na proporção de 4 : 3 : 3) e 0,3 g de pigmento verde. Após mistura completa, 120 mL de água são adicionados à mistura e totalmente amassados. A mistura resultante é moldada e seca para obter uma espiral contra mosquitos.
Exemplo de Formulação 17
Uma solução é preparada por meio de mistura de 10 partes do pre- sente composto de éster A, 1 parte do presente composto de éster B, 39,5 par- tes de citrato de acetiltributila, 39,5 partes de adipato de isononila, 5 partes de pigmento azul e 5 partes de um flavorizante. Um material de base para uma esteira elétrica contra mosquitos de 3,4 cm χ 2,1 cm e pavio de 0,22 cm (fibrilas em esteira, condensadas e comprimidas de uma mistura de línterde algodão e polpa em um formato de placa) é uniformemente impregnada com a solução acima para obter uma esteira elétrica contra mosquitos. Exemplo de Formulação 18
Uma solução é preparada mediante dissolução de 0,1 parte do pre- sente composto de éster A e 0,01 parte do presente composto de éster B em99,80 partes de querosene desodorizado. A solução é colocada em um recipi- ente de cloreto de vinila e um pavio de absorção de fluido (preparado fixando um pó inorgânico com um aglutinante e, então, sinterizando o mesmo, o qual é processado de modo a ser aquecido em sua parte superior com um aquecedor) é inserido na mesma para obter uma parte de uma formulação para vaporiza- ção do tipo pavio de absorção. Exemplo de Formulação 19
Em uma lata de aerossol, 0,2 parte do presente composto de éster A, 0,02 partes do presente composto de éster B e 49,78 partes de Neotiozolea (Chuo Kasei Co., Ltda.) são colocadas. Após montagem de uma válvula de ae- rossol, 25 partes de dimetil éter e 25 partes de LPG são enchidas, seguido por agitação e montagem ainda de um acionador para aerossol do tipo injeção de conteúdo todo a fim de obter uma formulação em aerossol. Exemplo de Formulação 20
A 0,2 partes do presente composto de éster A e 0,02 parte do pre- sente composto de éster B, 99,78 partes de monoetil éter dietileno glicol são adicionadas, seguido por mistura completa para obter uma formulação "spot- on" para controle de parasitas externos. Exemplo de Formulação 21
Uma solução é preparada mediante dissolução de 3 partes do pre- sente composto de éster A e 0,3 partes do presente composto de éster B em 96,7 partes de acetona e 1 ml_ da solução é uniformemente aplicada sobre um material sólido em formato de disco (diâmetro de 3 cm e espessura de 3 mm) obtido por meio de moldagem de 4 g de 2, 4,6-tri-isopropil-1,3,5-trioxano sob pressão (4 t/cm2), seguido por secagem, a fim de obter um tablete. Exemplo de Formulação 22 Uma mistura uniforme de 0,2 g do presente composto de éster A10,02 g do presente composto de éster B e 4 g de 2,4,6-tri-isopropil-1,3,5- trioxano é moldada em um formato de disco (diâmetro de 3 cm e espessura de .3 mm) sob pressão a fim de obter um tablete. Exemplo de Formulação 23
Uma mistura de 0,2 g do presente composto de éster A, 0,02 g do presente composto de éster B e 4 g de 2,4,6-tri-isopropil-l ,3,5-trioxano é colo- cada em um tubo de rosca de 50 ml_, termicamente fundida e, então, esfriada para a temperatura ambiente a fim de obter um tablete.
Então, o Exemplo de Teste a seguir mostra que a presente compo- sição para controle de pestes tem excelente efeito de controle sobre pestes.
No Exemplo de Teste a seguir, como o presente composto de éster A, (1 R)-trans-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetilciclopropanocarboxilato de 2,3,5,6- tetrafluoro-4-(metoximetil)fenil]metila foi usado.
Ainda, como o presente composto de éster B, (1R)-cis/trans-2,2- dimetil-3-(2-metil-1-propenil)ciclopropanocarboxilato de [2,5-dioxo-3-(2-propinil)-1-imidazolidinil)metila foi usado. Exemplo de Teste 1
Soluções oleosas foram preparadas mediante diluição do presente composto de éster B com uma determinada quantidade um solvente de isopara- fina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) em uma concentração conforme mostrado na Tabela 1 a seguir (aqui depois referi- das como Composições Comparativas (1) e (3)). Similarmente, o presente composto de éster A foi diluído com determinadas quantidades de um solvente de isoparafina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) para preparar soluções oleosas em concentrações conforme mostrado na Tabela 1 (aqui depois referida como Composições Comparativas (2) e (4)). Ainda, o presente composto de éster Aeo presente composto de
éster B foram diluídos com determinadas quantidades de um solvente de isopa- rafina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) para preparar soluções oleosas em concentrações eficazes dos ingredientes, conforme mostrado na Tabela 1 (aqui depois referidas como Composições da Presente Invenção (1), (2) e (3)).
Em uma câmara cúbica tendo lados de 70 cm, Culex pipiens (fê- meas) foram liberados e 0,7 mL da composição da presente invenção (1) foram pulverizados a partir de uma pequena janela na entrada da câmara com uma pistola de pulverização (pressão de pulverização: 0,9 kg/cm2). Em um determi- nado período de tempo após pulverização, o número de insetos abatidos foi investigado e uma taxa de morte (taxa KD) foi calculada. De acordo com o mesmo, taxas KD após um determinado período de tempo foram calculadas usando as Composições da Presente Invenção (2) e (3) e Composições Com- parativas (1) a (4) (duas operações).
Os resultados são mostrados na Tabela 1.
Tabela 1
<table>table see original document page 21</column></row><table>
Conforme descrito aqui acima, a presente invenção pode propor- cionar uma composição para controle de pestes e um método para controle de pestes tendo excelente efeito sobre pestes.

Claims (4)

1. Composição para o controle de peste a qual compreende, como ingredientes eficazes, uma combinação de um composto de éster representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 22</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 22</formula> (H)
2. Composição para o controle de peste de acordo com a reivindi- cação 1, em que a proporção em peso do composto de éster representado pela fórmula (I) para o composto de éster representado pela fórmula (II) está dentro da faixa de 50 : 1 a 1 : 50.
3. Método para o controle de peste, o qual compreende aplicação de uma quantidade eficaz de uma combinação de um composto de éster repre- sentado pela fórmula (l): <formula>formula see original document page 22</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 22</formula> às pestes ou áreas onde as pestes vivem.
4. Uso de uma combinação de um composto de éster representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 23</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 23</formula> para o controle de pestes.
BRPI1010466 2009-10-30 2010-10-28 composição para controle de organismo prejudicial e método de controle de organismos prejudiciais BRPI1010466A2 (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2009250308 2009-10-30

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI1010466A2 true BRPI1010466A2 (pt) 2012-11-27

Family

ID=43952970

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI1010466 BRPI1010466A2 (pt) 2009-10-30 2010-10-28 composição para controle de organismo prejudicial e método de controle de organismos prejudiciais

Country Status (10)

Country Link
JP (1) JP5652080B2 (pt)
CN (1) CN102047899A (pt)
AR (1) AR079020A1 (pt)
AU (1) AU2010236007A1 (pt)
BR (1) BRPI1010466A2 (pt)
MX (1) MX2010011914A (pt)
RU (1) RU2010144525A (pt)
TR (1) TR201008917A2 (pt)
TW (1) TW201124080A (pt)
ZA (1) ZA201007757B (pt)

Families Citing this family (1)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP6001947B2 (ja) * 2012-07-31 2016-10-05 アース製薬株式会社 匍匐害虫駆除製剤および匍匐害虫駆除方法

Family Cites Families (13)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPS609715B2 (ja) * 1977-06-20 1985-03-12 住友化学工業株式会社 カルボン酸エステル、その製造法およびそれを有効成分とする殺虫、殺ダニ剤
EP0054360B1 (en) * 1980-12-17 1985-06-05 Imperial Chemical Industries Plc Fluorobenzyl cyclopropane carboxylates, their preparation, compositions comprising them and their use as insecticides
JP4994702B2 (ja) * 2005-04-21 2012-08-08 住友化学株式会社 害虫防除剤
JP3909717B1 (ja) * 2006-07-04 2007-04-25 大日本除蟲菊株式会社 ハエ及び蚊取り線香
CN100534303C (zh) * 2007-05-16 2009-09-02 江苏同大有限公司 航空器杀虫气雾剂及其制备方法
JP2009019015A (ja) * 2007-07-12 2009-01-29 Sumitomo Chemical Co Ltd 害虫防除用成形体
JP5407224B2 (ja) * 2007-09-05 2014-02-05 住友化学株式会社 有害生物防除組成物及び有害生物の防除方法
JP2009235040A (ja) * 2008-03-28 2009-10-15 Sumitomo Chemical Co Ltd ハエ類の防除方法
CN100545144C (zh) * 2008-04-29 2009-09-30 江苏扬农化工股份有限公司 一种光学活性的拟除虫菊酯类化合物及其制备方法和应用
CN101524084B (zh) * 2009-04-30 2012-11-07 江苏扬农化工股份有限公司 一种驱蝇香及其制备方法和应用
JP5589712B2 (ja) * 2009-10-30 2014-09-17 住友化学株式会社 有害生物防除組成物及び有害生物の防除方法
JP5598204B2 (ja) * 2009-10-30 2014-10-01 住友化学株式会社 有害生物防除組成物及び有害生物の防除方法
JP2011116737A (ja) * 2009-10-30 2011-06-16 Sumitomo Chemical Co Ltd 有害生物防除組成物及び有害生物の防除方法

Also Published As

Publication number Publication date
TR201008917A2 (tr) 2011-05-23
JP5652080B2 (ja) 2015-01-14
RU2010144525A (ru) 2012-05-10
AU2010236007A1 (en) 2011-05-19
CN102047899A (zh) 2011-05-11
MX2010011914A (es) 2011-04-29
TW201124080A (en) 2011-07-16
ZA201007757B (en) 2011-08-31
AR079020A1 (es) 2011-12-21
JP2011116741A (ja) 2011-06-16

Similar Documents

Publication Publication Date Title
EP2197281B1 (en) Pesticidal composition and method for controlling pests
BRPI1010449A2 (pt) composição para controle de organismo prejudicial e método de controle de organismos prejudiciais
BRPI1010406A2 (pt) composiÇço para controle de organismo prejudicial e mÉtodo de controle de organismos prejudiciais
BRPI1010466A2 (pt) composição para controle de organismo prejudicial e método de controle de organismos prejudiciais
BRPI1010422A2 (pt) composiÇço para controle de organismo prejudicial e mÉtodo de controle de organismos prejudiciais
BR112013023441B1 (pt) Composição de controle de peste e método de controle de peste
BRPI1010467A2 (pt) composiÇço para controle de organismo prejudicial e mÉtodo de controle de organismos prejudiciais
BRPI1106286A2 (pt) composiÇço pesticida e mÉtodos para controle de pestes
ES2386172B1 (es) Composicion para el control de plagas y metodo para el control de plagas
KR20110047990A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법
KR20110047989A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법
KR20120059397A (ko) 해충 방제를 위한 살충 조성물 및 방법
KR20110047986A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법
BRPI1106999A2 (pt) composiÇço pesticida, mÉtodos para controle de pestes, bem como uso de uma combinaÇço de compostos pesticidas
BRPI1106288A2 (pt) composiÇço pesticida e mÉtodo para controle de pestes
BRPI1107038A2 (pt) composiÇço pesticida e mÉtodos para controle de pestes
KR20110047991A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법
KR20120059396A (ko) 해충 방제를 위한 살충 조성물 및 방법
KR20120059390A (ko) 해충 방제를 위한 살충 조성물 및 방법
KR20120059389A (ko) 해충 방제를 위한 살충 조성물 및 방법
KR20110047987A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of an application: publication of a patent application or of a certificate of addition of invention
B11A Dismissal acc. art.33 of ipl - examination not requested within 36 months of filing
B11Y Definitive dismissal acc. article 33 of ipl - extension of time limit for request of examination expired