BRPI1106999A2 - composiÇço pesticida, mÉtodos para controle de pestes, bem como uso de uma combinaÇço de compostos pesticidas - Google Patents

composiÇço pesticida, mÉtodos para controle de pestes, bem como uso de uma combinaÇço de compostos pesticidas Download PDF

Info

Publication number
BRPI1106999A2
BRPI1106999A2 BRPI1106999-6A BRPI1106999A BRPI1106999A2 BR PI1106999 A2 BRPI1106999 A2 BR PI1106999A2 BR PI1106999 A BRPI1106999 A BR PI1106999A BR PI1106999 A2 BRPI1106999 A2 BR PI1106999A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
formula
ester compound
parts
compound represented
ester
Prior art date
Application number
BRPI1106999-6A
Other languages
English (en)
Inventor
Masayo Sugano
Original Assignee
Sumitomo Chemical Co
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Sumitomo Chemical Co filed Critical Sumitomo Chemical Co
Publication of BRPI1106999A2 publication Critical patent/BRPI1106999A2/pt

Links

Landscapes

  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)

Abstract

COMPOSIÇçO PESTICIDA, MÉTODOS PARA CONTROLE DE PESTES, BEM COMO USO DE UMA COMBINAÇçO DE COMPOSTOS PESTICIDAS. Um composição pesticida compreendendo o composto de éster representado pela fórmula (I): e o composto de éster representado pela fórmula (II): como ingredientes ativos, a qual tem um excelente efeito de controle sobre pestes.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÃO PESTICIDA, MÉTODOS PARA CONTROLE DE PESTES, BEM CO- MO USO DE UMA COMBINAÇÃO DE COMPOSTOS PESTICIDAS". CAMPO TÉCNICO
O presente pedido é depositado reivindicando a prioridade do Pedido de Patente Japonesa No. 2010-266205 (depositado em 30 de No- vembro de 2010), os conteúdos do qual são incorporados aqui por referência na íntegra.
A presente invenção refere-se a uma composição pesticida e um
método para controle de pestes.
TÉCNICA ANTECEDENTE
O composto de éster representado pela fórmula (I): ρ ρ HgC CH3
H3COH2C-H^—^ /A-CH=CCI2 Q
é conhecido como um ingrediente ativo de agentes pesticidas (por exemplo, documentos EP0054360A2 e CN101306997A).
em que R1 e R2 são metila, halometila ou halo, X é O, S, S(O), SO2 ou NR4 on- de R4 é H, alquila inferior ou acila carboxílica inferior, R3 é alquila inferior, alque- nila inferior, fenila ou benzila e, adicionalmente, R3 pode ser H quando X é NR4; e η é 1 a 4 e composições compreendendo os mesmos, úteis como inseticidas.
O documento CN101306997A divulga um composto piretroide com uma estrutura tal como a fórmula A: Na fórmula A, o composto é um isômero óptico simples dextro- rotacional, em que Ri e R2 são, respectivamente, o mesmo halogênio ou diferentes halogênios.
O composto de éster representado pela fórmula (II):
O H3CyCH3
Γ> <ΡΝ Δ CH=CCIp (II)
também é conhecido como um ingrediente ativo de agentes pesticidas (por exemplo, documento GB1448228).
O documento GB1448228 divulga os ésteres da fórmula geral: Rl
R3(R2)C=C-CH-CH—COOR
\ /
C
/ \
CH3 CH3
em que R1 representa hidrogênio ou um grupo metila; R2 representa hidrogênio ou um halogênio ou grupo alquila; R3 representa hidrogênio ou um halogeno, alquila (a qual é diferente de R2 quando R2 representa um grupo alquila) ou um grupo carboalcóxi o qual contém pelo menos 2 átomos de carbono no resíduo alcóxi quando R2 representa metila ou R2 e R31 junto com o átomo de carbono ao qual eles estão presos, representam um anel de cicloalquileno tendo pelo menos uma ligação dupla carbono a carbono endocíclica; contanto que (a) R2 e R3 representem, cada um, hidrogênio apenas quando R1 representa metila e (b) R3 contenha pelo menos 2 átomos de carbono quando R1 e R2 representam, cada um, hidrogênio; e R representa (a) hidrogênio (ou um sal ou derivado de haleto ácido do ácido) ou um grupo alquila ou (b) um grupo de fórmula:
0
H9
* Or
t> ι
,CH-
ΐ I « » Contudo, há uma necessidade em proporcionar agentes pestici- das tendo um maior efeito de controle em alguns casos, dependendo de sua situação de uso e pestes a serem controladas pelos mesmos. SUMÁRIO DA INVENÇÃO Um objetivo da presente invenção é proporcionar uma composi-
ção pesticida tendo um excelente efeito de controle de pestes e um método para controle de pestes.
O presente inventor estudou intensivamente e descobriu que um excelente efeito de controle sobre pestes é obtido por meio de uso concomi- tante de um composto de éster representado pela fórmula (I) e um composto de éster representado pela fórmula (II). Como um resultado, a presente in- venção foi terminada.
A presente invenção refere-se ao seguinte:
[1] Uma composição pesticida compreendendo um composto de
éster representado pela fórmula (I):
Fv F H3C^ CH3
-CH=CCI2 (T)
O
(aqui depois referido como "composto de éster A) e um composto de éster
representado pela fórmula (II):
(/ \—O H3C CH3
—J-^—CH=CCI2 C11)
O \ O
(aqui depois referida como "composto de éster B") como ingredientes ativos (aqui depois referidos como "a presente composição pesticida). [2] A composição de acordo com [1] acima em que a proporção em
peso do composto de éster A para o composto de éster B é de 50:1 a 1:50.
[3] Um método para controle de uma peste compreendendo apli- cação de uma quantidade eficaz no total do composto de éster A e do com- posto de éster B a uma peste ou um habitat onde a peste vive. [4] Uso de uma combinação do composto de éster A e do com- posto de éster B para controle de uma peste. EFEITO DA INVENÇÃO
A composição pesticida tem um excelente efeito de controle so- bre pestes.
MODO PARA REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
A composição pesticida é caracterizada por conter o composto de éster Aeo composto de éster B.
O composto de éster A pode ser produzido, por exemplo, por meio do processo descrito no documento EP0054360A2. O composto de éster B pode ser produzido, por exemplo, por
meio do processo descrito no documento GB1448228.
O composto de éster Aeo composto de éster B podem formar isômeros porque esses compostos têm, respectivamente, dois átomos de carbono assimétricos sobre o anel de ciclopropano. Na presente invenção, um composto contendo tais isômeros ativos em qualquer proporção pode ser usado como o composto de éster A ou o composto de éster B.
A peste sobre a qual a composição pesticida tem um efeito inclui artrópodes prejudiciais, tais como insetos prejudiciais e ácaros prejudiciais. Exemplos específicos dos mesmos são como segue: Lepidópteros: Pyralidae, tais como Chilo suppressalis, Cnapha-
Iocrosis medinalis e Plodia interpunctella; Noctuidae, tais como Spodoptera litura, Pseudaletia separata e Mamestra brassicae; Pieridae, tal como Pieris rapae crucivora; Tortricidae, tal como Adoxophyes spp.\ Carposinidae; Lyo- netiidae; Lymantriidae; Antographa; Agrotis spp., tais como Agrotis segetum e Agrotis ipsilon; Helicoverpa spp.; Heliothis spp.; Plutella xylostella; Parnara guttata; Tinea pellionella; Tineola bisselliella, etc.
Dípteros: Culex spp., tais como Culex pipiens pallens, Culex tri- taeniorhynchus e Culex quinquefasciatus; Aedes spp., tais como Aedes a- egypti e Aedes albopictusi Anopheles spp., tal como Anopheles sinensis; Chironomidae; Muscidae, tais como Musea domestica, Musea eorvina, Mus- eina stabulans e Fannia eanieularis; Calliphoridae; Sareophagidae; Anthom- yiidae, tais como Delia platura e Delia antiqua; Sepsidae; Tephritidae; A- gromyzidae; Drosophilidae, tal como Drosophia melanogaster; Psychodidae; Phoridae, tal como Megaselia spiracularis; Simuliidae; Tabanidae; Stomoxyi- dae; Ceratopogonidae, etc.
Biattaria: Blattella germanica, Periplaneta fuliginosa, Periplaneta americana, Periplaneta brunnea, Blatta orientalis, etc.
Himenópteros: Formicidae, Vespidae, Bethylidae, Tenthredinida- e, tal como Athalia rosae ruficornis, etc.
Sifonópteros: Ctenocephalides canis, Ctenocephalides felis, Pu- Iex irritants, etc.
Anoplura: Pediculus humanus, Pthirus púbis, Pediculus humanus
capitis, Pediculus humanus corporis, etc.
Isópteros: Reticulitermes speratus, Coptotermes formosarius,
etc.
Hemípteros: Delphaeidae, tais como Laodelphax striatellus, Nila- parvata Iugens e Sogatella furcifera; Deltocephalidae, tais como Nephotettix cincticeps e Nephotettix virescens; Aphididae; Pentatomidae; Aleyrodidae; Coccoidae; Cimicidae, tal como Cinex lectularius; Tingidae; Psyllidae, etc.
Coleópteros: Attagenus unicolor, Anthrenus verbascr, lagartas da raiz do milho, tais como Diabrotica virgifera e Diabrotica undecimpunctaca howardi; Scarabaeidae, tais como Anômala cuprea e Anômala rufocuprea; Curculionidae, tais como Sitophilus zeamais, Lissorhoptrus oryzophilus, An- thonomus grandis grandis e Callosobruchus chinensis; Tenebrionidae, tais como Tenebrio molitor e Tribolium castaneum; Chrysomelidae, tais como Oulema oryzae, Phyllotreta striolata e Aulacophora femoralis; Anobiidae; Epi- Iachna spp., tal como Henosepilachna vigintioctopunctata; Lyctidae; Bostry- chidae; Cerambycidae; Paederus fuscipes; etc.
Tisanópteros: Thrips palmi, Frankliniella occidentalis, Thrips ha- waiiensis, etc.
Ortópteros: Gryllotalpidae, Acrididae, etc. Acarina: Pyroglyphidae, tais como Dermatophagoides farinae e
Dermatophagoides pteronyssinus; Acaridae, tais como Tyrophagus putres- centiae e Aleuroglyphus ovatus; Glycyphagidae, tais como Glycyphagus pri- vatus, Glycyphagus domesticus e Glycyphagus destructor; Cheyletidae, tais como Cheyletus malaccensis e Cheyletus moorei; Tarsonemidae; Chortogly- phidae; Oribatei; Tetranychidae, tais como Tetranychus urticae, Tetranychus kanzawai, Panonychus citri e Panonychus ulmi; Ixodidae, tal como Haema- physalis longicornis; Dermanyssidae, tais como Ornithonyssus sylvairum e Dermanyssus galinae; etc.
A presente composição pesticida tem um excelente efeito de controle, particularmente sobre Dípteros.
A proporção em peso do composto de éster A para o composto de éster B contido na presente composição pesticida é usualmente de 50:1 a 1:50, preferencialmente de 20:1 a 1:20, mais preferencialmente de 2:1 a 1:20.
Como a presente composição pesticida, embora uma mistura simplex do composto de éster A e do composto de éster B possa ser usada como esta, ela é aplicada usualmente após ter sido formulada em qualquer uma das formulações a seguir. A formulação inclui formulações oleosas, concentrados emulsificáveis, pós umedecíveis, concentrados fluidos (por exemplo, concentrados em suspensão aquosa e concentrados em emulsão aquosa), microcápsulas, pós, grânulos, comprimidos, aerossóis, formulações de dióxido de carbono, formulações voláteis por meio de aquecimento (por exemplo, espirais inseticidas, pastilhas inseticidas para aquecimento elétrico e formulações voláteis por meio de aquecimento com pavio absorvente), formulações inseticidas do tipo Piezo, fumigantes de aquecimento (por e- xemplo, fumigantes do tipo autoqueima, fumigantes do tipo reação química e fumigantes de placa cerâmica porosa), formulações voláteis sem aqueci- mento (por exemplo, formulações voláteis de resina, formulações voláteis de papel, formulações voláteis de pano não tecido, formulações voláteis de têx- til costurado e comprimidos sublimáveis), formulações para formação de fu- maça (por exemplo, névoas), formulações para contato direto (por exemplo, formulações de contato do tipo folha, formulações de contato do tipo fita e formulações de contato úmidas), formulações ULV e iscas com veneno.
Como um método para a formulação, os métodos a seguir po- dem ser exemplificados. (1) Um método no qual o composto de éster Aeo composto de éster B são misturados com um veículo sólido, veículo líquido, veículo gaso- so, isca ou similar e, se necessário, um tensoativo e/ou outros auxiliares pa- ra formulação são adicionados aos mesmos, seguido por processamento.
(2) Um método no qual um material de base é impregnado com
o composto de éster Aeo composto de éster B.
(3) Um método no qual o composto de éster A, o composto de éster B e um material de base são misturados e, então, moldados ou forma- tados.
Tal formulação contém o composto de éster Aeo composto de
éster B na quantidade total, usualmente, de 0,001 a 98% em peso, embora a quantidade total seja dependente do tipo de formulação.
O veículo sólido usado para formulação inclui pós finos e grânu- Ios de argila (por exemplo, argila caulim, terra diatomácea, bentonita, argila fubasami e argila acida), dióxido de silício hidratado sintético, talcos, cerâmi- cas, outros minerais inorgânicos (por exemplo, sericita, quartzo, enxofre, carvão ativado, carbonato de cálcio e sílica hidratada) e fertilizantes quími- cos (por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, cloreto de amônio e uréia); substâncias as quais são sólidas em temperatu- ras comuns (por exemplo, 2,4,6-triisopropil-1,3,5-trioxano, naftaleno, p- diclorobenzeno, cânfora e adamantano); e feltro, fibra, gaze, produtos trico- tados, folhas, papel, fibra, espumas, materiais porosos e multifilamentos de um ou mais dos seguintes materiais: lã, seda, algodão, linho, polpa, resinas sintéticas (por exemplo, resinas de polietileno, tais como polietilenos de bai- xa densidade, polietilenos de baixa densidade lineares e polietilenos de alta densidade; copolímeros de etileno-vinil éster, tais como copolímeros de eti- leno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-éster metacrílico, tais como copolímeros de etileno-metil metacrilato e copolímeros de etileno-etil meta- crilato; copolímeros de etileno-éster acrílico, tais como copolímeros de etile- no-metil acrilato e copolímeros de etileno-etil acrilato; copolímeros de etile- no-ácido vinil carboxílico, tais como copolímeros de etileno-ácido acrílico; copolímeros de etileno-tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais co- mo homopolímeros de propileno e copolímeros de propileno-etileno; poli-4- metilpenteno-1, polibuteno-1, polibutadienos e poliestirenos; resinas de acri- lonitrilo-estireno; elastômeros baseados em estireno, tais como resinas de acrilonitrilo-butadieno-estireno, copolímeros em bloco de estireno-dieno con- jugados e produtos da hidrogenadação de copolímero embloco de estireno- dieno conjugados; fluoro-resinas; resinas acrílicas, tais como (poli)metil me- tacrilatos; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalatos de (poli)etileno, naftalatos de (poli)etileno, tereftalatos de (poli)butileno e tereftalatos de (poli)ciclohexileno dimetileno; e resinas porosas, tais como policarbonatos, poliacetais, poliacril sulfonas, po- liarilatos, poliésteres de ácido hidróxibenzóico, polieter imidas, poliéster car- bonatos, resinas de polifenileno éter, cloretos de (poli)vinila, cloretos de (po- li)vinilideno, poliuretanos, poliuretanos expandidos, polipropilenos expandi- dos e polietileno expandido), vidro, metais, cerâmicas e similares. O veículo líquido inclui hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos
(por exemplo, xileno, tolueno, alquilnaftaleno, fenilxililetano, querosene, óleo leve, hexano e ciclohexano), hidrocarbonetos halogenados (por exemplo, clorobenzeno, diclorometano, dicloroetano e tricloroetano), álcoois (por e- xemplo, metanol, etanol, álcool isopropílico, butanol, hexanol, álcool benzíli- co e etileno glicol), éteres (por exemplo, dietil éter, etileno glicol dimetil éter, dietileno glicol monometil éter, dietileno glicol monoetil éter, propileno glicol monometil éter, tetrahidrofurano e dioxano), ésteres (por exemplo, acetato de etila e acetato de butila), cetonas (por exemplo, acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona e ciclohexanona), nitrilos (por exemplo, acetonitrilo e isobutironitrilo), sulfóxidos (por exemplo, sulfóxido de dimetila), amidas áci- das (por exemplo, N,N-dimetilformamida, Ν,Ν-dimetilacetamida e N- metilpirrolidona), carbonatos de alquilideno (por exemplo, carbonato de pro- pileno), óleos vegetais (por exemplo, óleo de soja e óleo de semente de al- godão), óleos vegetais essenciais (por exemplo, óleo de laranja, óleo de his- sopo e óleo de limão) e água.
O veículo gasoso inclui gás butano, gás CFC, gás de petróleo li- qüefeito (LPG), dimetil éter e dióxido de carbono. O tensoativo inclui alquil sulfatos, alquil sulfonatos, alquilaril sul- fonatos, alquil aril éteres e seus produtos polioxietilenados, polietileno glicol éteres, ésteres de álcool poliídrico e derivados de álcool de açúcar.
Os outros auxiliares para formulação incluem agentes adesivos, dispersantes e estabilizantes. Exemplos específicos dos mesmos são caseí- na, gelatina, polissacarídeos (por exemplo, amido, goma arábica, derivados de celulose e ácido algínico), derivados de lignina, bentonita, sacarídeos, polímeros sintéticos solúveis em água [por exemplo, álcoois (poli)vinílicos, (poli)vinil pirrolidona e ácidos (poli)acrílicos], BHT (2,6-di-terc-butil-4- metilfenol), BHA (uma mistura de 2-terc-butil-4-metóxifenol e 3-terc-butil-4- metóxifenol), etc.
O material de base para a espiral inseticida inclui misturas de pós vegetais brutos (por exemplo, pó de madeira e a marca Piretro) e agluti- nantes (por exemplo, pó Tabu, amido e glúten). O material de base para a pastilha inseticida para aquecimento
elétrico inclui placas de fibrilas compactas de línter de algodão e placas de fibrilas compactas de uma mistura de línter de algodão e polpa.
O material de base para o fumigante do tipo auto-queima inclui agentes combustíveis e exotérmicos (por exemplo, nitratos, nitritos, sais de guanidina, clorato de potássio, nitrocelulose, etilcelulose e pó de madeira), agentes que promovem a hidrólise (por exemplo, sais de metal alcalino, sais de metal alcalino terroso, dicromatos e cromatos), agentes que fornecem oxigênio (por exemplo, nitrato de potássio), agentes que sustentam a com- bustão (por exemplo, melamina e amido de trigo), agentes extensores (por exemplo, terra diatomácea) e aglutinantes (por exemplo, pastas sintéticas).
O material de base para o fumigante do tipo reação química in- clui agentes exotérmicos (por exemplo, sulfetos, polissulfetos e hidrossulfe- tos de metais alcalinos e óxido de cálcio), catalisadores (por exemplo, subs- tâncias carbonáceas, carbureto de ferro e argila ativada), agentes de espu- mação orgânicos (por exemplo, azodicarbonamida, benzeno sulfonil hidrazi- da, dinitro penta metileno tetramina, poliestirenos e poliuretanos) e enchedo- res (por exemplo, pedaços de fibras naturais e pedaços de fibras sintéticas). A resina usada como um material de base para formulações de resina voláteis e similares inclui resinas de polietileno, tais como polietilenos de baixa densidade, polietilenos de baixa densidade lineares e polietilenos de alta densidade; copolímeros de etileno-vinil éster, tais como copolímeros de etileno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-éster metacrílico, tais como copolímeros de etileno-metil metacrilato e copolímeros de etileno-etil metacrilato; copolímeros de etileno-éster acrílico, tais como copolímeros de etileno-metil acrilato e copolímeros de etileno-etil acrilato; copolímeros de etileno-ácido vinil carboxílico, tais como copolímeros de etileno-ácido acríli- co; copolímeros de etileno-tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais como homopolímeros de propileno e copolímeros de propileno-etileno; poli- 4-metilpenteno-1, polibuteno-1, polibutadienos e poliestirenos; resinas de acrilonitrilo-estireno; elastômeros baseados em estireno, tais como resinas de acrilonitrilo-butadieno-estireno, copolímeros em bloco de estireno-dieno conjugados e produtos da hidrogenação de copolímero embloco de estireno- dieno conjugados; fluoro-resinas; resinas acrílicas, tais como (poli)metil me- tacrilatos; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalatos de (poli)etileno, naftalatos de (poli)etileno, tereftalatos de (poli)butileno e tereftalatos de (poli)ciclohexileno dimetileno; e resinas porosas, tais como policarbonatos, poliacetais, poliacril sulfonas, po- liarilatos, poliésteres de ácido hidróxibenzóico, polieter imidas, poliéster car- bonates, resinas de polifenileno éter, cloretos de (poli)vinila, cloretos de (po- li)vinilideno e poliuretanos. Esses materiais de base podem ser usados iso- ladamente ou como uma mistura dos mesmos. Se necessário, esses materi- ais de base podem conter plastificantes, tais como ésteres de ácido ftálico (por exemplo, ftalato de dimetila e ftalato de dioctila), ésteres de ácido adípi- co e ácido esteárico. A formulação de resina volátil pode ser obtida a partir de amassamento do composto de éster A e do composto de éster B com o material de base exemplificado acima e, então, moldagem ou formatação do produto amassado por meio de moldagem por injeção, extrusão, compres- são ou similar. Se necessário, a formulação de resina obtida pode ser pro- cessada em uma placa, filme, fita, rede, tira ou similar através de etapas tais como moldagem ou formatação, corte e similares. Tal formulação de resina é processada, por exemplo, em qualquer um de colares para animais, eti- quetas para orelha, formulações de folha, tiras com iscas e iscas horticultu- rais.
O material de base para a isca venenosa inclui componentes de
isca (por exemplo, farinha de cereal, óleos vegetais, sacarídeos e celulose cristalina), antioxidantes (por exemplo, dibutil hidróxi tolueno e ácido nordihi- droguaiarético), conservantes (por exemplo, ácido dehidroacético), agentes para impedir o consumo por crianças ou animais domésticos (por exemplo, pó de pimenta vermelha) e aromas que atraem insetos-pestes (por exemplo, aroma de queijo, aroma de cebola e óleo de amendoim).
No método da presente invenção, uma peste é controlada apli- cando a presente composição pesticida à peste ou um habitat onde a peste vive (plantas, solo, dentro de casa, animais, etc.). Além disso, uma peste é controlada aplicando uma quantidade eficaz, no total, do composto de éster A e do composto de éster B separadamente à peste ou um habitat onde a peste vive.
Aqui, a "quantidade eficaz no total" significa a quantidade total do composto de éster A e do composto de éster B na qual a quantidade de aplicação de ambos os compostos pode tornar uma peste controlada.
Exemplos específicos do método para aplicação da presente composição pesticida são os métodos a seguir. O método de aplicação pode ser apropriadamente escolhido dependendo da forma da presente composi- ção pesticida, local de aplicação, etc. (1) Um método no qual a presente composição pesticida em si é
aplicada a uma peste ou um habitat onde a peste vive.
(2) Um método no qual a presente composição pesticida é diluí- da com um solvente, tal como água e, então, aplicada a uma peste ou um habitat onde a peste vive. No método (2), a presente composição pesticida é formulada em
um concentrado emulsificável, pó emulsificável, concentrado fluido, micro- cápsulas ou similar que são, usualmente, diluídos de modo que a concentra- 3
ção total do composto de éster A e do composto de éster B pode ser 0,01 a 1.000 ppm.
(3) Um método no qual a presente composição pesticida é aque- cida em um habitat onde uma peste vive, para vaporizar os ingredientes ati- vos.
No método (3), as dosagens de aplicação e concentrações de aplicação do composto de éster A e do composto de éster B podem ser a - propriadamente determinadas dependendo da forma da presente composi- ção pesticida quando, onde e como a composição pesticida é aplicada, grau de dano, etc.
Quando a presente composição pesticida é usada para impedir epidemias, sua dosagem de aplicação é usualmente 0,0001 a 1.000 mg/m em termos da quantidade total do composto de éster A e do composto de éster B no caso de aplicação em um espaço e é usualmente 0,0001 a 1.000 mg/m2 em termos da quantidade total do composto de éster A e do compos- to de éster B no caso de aplicação sobre um plano. As formulações voláteis por meio de aquecimento, tais como espirais inseticidas e pastilhas insetici- das para aquecimento elétrico são usadas com vaporização dos ingredientes ativos por meio de aquecimento, dependendo do tipo de tais formulações. As formulações voláteis sem aquecimento, tais como formulações voláteis de resina, formulações voláteis de papel, formulações voláteis de pano não te- cido, formulações voláteis de tecido costurado e pastilhas sublimáveis po- dem ser usadas, por exemplo, permitindo que as mesmas permaneçam em um espaço onde elas são aplicadas ou soprando ar contra as mesmas. Um espaço onde a presente composição pesticida é aplicada
para impedir epidemias inclui armários, armários de parede, gavetas, racks, vasos sanitários, banheiros, salas de madeira, salas de jantar, salas de es- tar, armários de louças e dentro de um carro. Além disso, a presente compo- sição pesticida pode ser usada também em espaço externos abertos. Quando a presente composição pesticida é usada para controle
de ectoparasitas sobre animais de criação, tais como gado, cavalo, porco, ovelha, cabra, galinha, etc. e pequenos animais, tais como cão, gato, rato, camundongo, etc., ela pode ser aplicada aos animais através de um método bem conhecido em medicina veterinária. Especificamente, um método para uso da presente composição pesticida é como segue. Para controle sistêmi- co, a composição pesticida é administrada na forma, por exemplo, de com- primidos, uma mistura com ração, um supositório ou uma injeção (por exem- plo, uma injeção intramuscular, subcutânea, intravenosa ou intraperitoneal). Para controle não sistêmico, a composição pesticida é usada através de um método, tal como pulverização, com uma formulação oleosa ou uma formu- lação líquida aquosa, tratamento "pour-on" ou "spot-on" com a formulação oleosa ou formulação líquida aquosa, lavagem do animal com uma formula- ção de xampu ou prendendo uma formulação de resina volátil na forma de um colar ou uma etiqueta para a orelha ao animal. Quando a presente com- posição pesticida é administrada ao animal, a quantidade total do composto de éster A e do composto de éster B usualmente oscila de 0,01 a 1.000 mg por kg de peso corporal do animal.
Ainda, na presente composição pesticida, outros agentes pesti- cidas, tais como inseticidas e acaricidas, repelentes, sinergistas, pigmentos, etc. podem ser misturados ou concomitantemente usados com o composto de éster Aeo composto de éster B. EXEMPLOS
A presente invenção é ilustrada em maiores detalhes com os exemplos de formulação e exemplo de teste a seguir, os quais não deverão ser construídos como limitando o escopo da invenção.
Primeiramente, formulação da presente composição pesticida é exemplificada. Nos exemplos de formulação e exemplo de teste, as partes são todas em massa, a menos que de outro modo especificado.
Exemplo de Formulação 1
Um concentrado emulsificável é obtido dissolvendo 9 partes do composto de éster A e 0,9 partes do composto de éster B em uma mistura de 37,5 partes de xileno e 37,5 partes de Ν,Ν-dimetilformamida, adicionando aos mesmos 9,1 partes de polioxietileno estiril fenil éter e 6 partes de dodecil benzeno sulfonato de cálcio e agitando e misturando totalmente a mistura resultante.
Exemplo de Formulação 2
Um pó umedecível é obtido misturando totalmente 20 partes do composto de éster A, 20 partes do composto de éster B e 5 partes de Sorpol 5060 (uma marca comercial registrada, Toho Chemical Co., Ltda.), adicio- nando aos mesmos 32 partes de Carplex #80 (uma marca comercial regis- trada, Shionogi & Co., Ltda.; pó fino de dióxido de silício hidratado sintético) e 23 partes de terra diatomácea de 300-mesh e misturando a mistura resul- tante em um misturador de suco. Exemplo de Formulação 3
Cinco (5) partes do pó fino de dióxido de silício hidratado sintéti- co, 5 partes de dodecii benzeno sulfonato de sódio, 30 partes de bentonita e 56,7 partes de argila são adicionados a uma mistura de 3 partes do compos- to de éster A e do composto de éster Bea mistura resultante é totalmente agitada e misturada. Após o que, uma quantidade apropriada de água é adi- cionada à mistura resultante e ainda agitada. A mistura assim agitada é submetida à regulação do tamanho de partícula com um granulador e, então, seca por meio de um fluxo passante para obter grânulos.
Exemplo de Formulação 4 Cinco (5) partes do composto de éster A, 0,5 partes do compos-
to de éster B, 1 parte de pó fino de dióxido de silício hidratado sintético, 1 parte de Driless B (mfd. pela Sankyo Co., Ltda.) como floculante e 7 partes de argila são totalmente misturados em um pilão e, então, agitados e mistu- rados em um misturador de suco. À mistura resultante são adicionadas 85,5 partes de argila cortada e a mistura resultante é totalmente agitada e mistu- rada para obter um pó.
Exemplo de Formulação 5
Um pó é obtido através de mistura de 10 partes do composto de éster A, 1 parte do composto de éster B, 35 partes de carvão branco conten- do 50% de sal de polioxietileno alquil éter sulfato de amônio e 54 partes de água e triturando finamente a mistura resultante por meio de um método de trituração a úmido. Exemplo de Formulação 6
Uma formulação oleosa é obtida dissolvendo 0,05 partes do composto de éster A e 0,1 parte do composto de éster B em 10 partes de diclorometano e mistura da solução resultante com 89,95 partes de um sol- vente de isoparafina (Isopar M, uma marca comercial registrada, Exxon Chemical Co.).
Exemplo de Formulação 7
Um aerossol baseado em óleo é obtido colocando 0,1 parte do composto-de éster A, 0,05 partes do composto de éster B e 49,85 partes de Neochiozol (Chuokasei Co., Ltda.) em um aerossol pode podem, prendendo uma válvula aerossol à lata, carregando 25 partes de dimetil éter e 25 partes de LPG na lata, agitando a lata e, então, prendendo um acionador à lata.
Exemplo de Formulação 8
Um aerossol baseado em água é obtido carregando uma mistura de 0,5 partes do composto de éster A, 0,05 partes do composto de éster B, 0,01 parte de BHT, 5 partes de xileno, 3,44 partes de querosene sem odor e 1 parte de um emulsificante {Atmos 300 (uma marca comercial registrada, Atlas Chemical Corp.)} e 50 partes de água destilada em um recipiente ae- rossol, prendendo uma parte de válvula ao recipiente e, então, comprimindo 40 partes de um propelente (LPG) no recipiente sob pressão através da vál- vula.
Exemplo de Formulação 9
Um veículo substancialmente colunar com um diâmetro de 5,5 cm e uma altura de 0,2 cm é produzido laminando um pedaço de papelão (espessura de 0,5 cm, 69 cm de comprimento e 0,2 cm de largura) tendo uma estrutura de colméia, a partir de uma extremidade. Uma quantidade apropriada de uma solução de 5 partes do composto de éster A e 0,5 partes do composto de éster B em 94,5 partes de acetona é uniformemente aplica- da sobre o veículo mencionado acima e, então, seca ao ar para remover a acetona, a fim de obter uma formulação volátil em papel.
Exemplo de Formulação 10
Pano tricotado tridimensional (marca comercial: Fusion, número de modelo: AKE69440, firma que comercializa: Asahi Kasei Fibers Corp., espessura: 4,3 mm, peso básico: 321 g/m2; feito de poliamida) é cortado em um pedaço substancialmente circular com um diâmetro de 5 cm. Uma quan- tidade apropriada de uma solução de 5 partes do composto de éster A e 0,5 partes do composto de éster B em 94,5 partes de acetona é uniformemente aplicada sobre o pedaço mencionado acima do pano tricotado tridimensional e, então, seco ao ar para remover a acetona, a fim de obter uma formulação volátil de tecido costurado.
Exemplo de Formulação 11 Uma formulação volátil de resina é obtida amassando por fusão
97,8 partes em peso de copolímero de etileno-metil metacrilato (teor de metil metacrilato: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min]), 2 partes do composto de éster A e 0,2 partes do composto de éster B a 130°C com uma extrusora rosca dupla da mesma direção de 45-mmcp, amassando por fusão adicio- nalmente os mesmos a 150°C com uma extrusora de 40-mmcp, extrudando o produto amassado em uma folha através de uma matriz em T e, então, esfri- ando a folha com um rolo de resfriamento.
Exemplo de Formulação 12
Uma formulação de resina volátil é obtida através de amassa- mento por fusão de 97,8 partes em peso de um copolímero de etileno- acetato de vinila (teor de acetato de vinila: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min]), 2 partes do composto de éster A e 0,2 partes do composto de éster B a 130°C com uma extrusora rosca dupla da mesma direção de 45-mm(p, amassando por fusão adicionalmente os mesmos a 150°C com uma extruso- ra de 40-mm(p, extrudando o produto amassado em uma folha através de uma matriz em T e, então, esfriando a folha com um rolo de resfriamento.
Exemplo de Formulação 13
Cinco (5) partes do composto de éster A e 0,5 partes do com- posto de éster B são dissolvidas em 94,5 partes de acetona. Uma quantida- de apropriada da solução resultante é aplicada sobre papel (2000 cm2) tendo uma estrutura dobrável e é seca ao ar para remover a acetona, a fim de ob- ter uma formulação volátil de papel. Exemplo de Formulação 14
Três (3) partes do composto de éster A e 0,3 partes do compos- to de éster B são dissolvidas em 14,6 partes de acetona para obter uma so- lução. 0,2 partes de óxido de zinco, 1,0 parte de amido pré-gelatinizado e 42,8 partes de azodicarbonamida são adicionadas à solução,, seguido pela adição, aos mesmos, de 38,1 partes de água. A mistura resultante é amas- sada, formatada em grânulos com uma extrusora e, então, seca. Os grânu- Ios contendo os compostos mencionados acima de acordo com a presente invenção são acomodados no espaço superior em um recipiente dividido no centro por uma divisória de alumínio e 50 g de óxido de cálcio é acomodada no espaço inferior no recipiente. Assim, um fumigante é obtido.
Exemplo de Formulação 15
0,5 partes de óxido de zinco, 2 partes de amido pré-gelatinizado e 97,5 partes de azodicarbonamida são misturadas e a mistura resultante é amassada com água. O produto amassado é formatado em grânulos com uma extrusora e seco. Dois (2) gramas dos grânulos são uniformemente im- pregnados com uma solução de acetona contendo 0,58 g do composto de éster A e 0,058 g do composto de éster B e, então, são secos. Os grânulos assim obtidos são acomodados no espaço superior em um recipiente dividi- do no centro por uma divisória de alumínio e 50 g de óxido de cálcio são a- comodados no espaço inferior no recipiente. Assim, um fumigante é obtido.
Exemplo de Formulação 16
Uma espiral inseticida é obtida dissolvendo 0,5 g do composto de éster A e 0,05 g do composto de éster B em 20 ml de acetona, adicio- nando a solução resultante a uma mistura de 99,4 g de um veículo para es- piral para mosquito (uma mistura de pó Tabu, marca Piretro e pó de madeira em uma proporção em peso de 4:3:3) e 0,3 g de um pigmento verde, agitan- do e misturando uniformemente a mistura resultante, adicionando aos mes- mos 120 ml de água, amassando totalmente a mistura resultante e, então, moldando e secando a mistura amassada.
Exemplo de Formulação 17
Uma pastilha inseticida para aquecimento elétrico é obtida im- pregnando uniformemente um material de base para pastilha elétrica (uma placa obtida por meio de coagulação de fibrilas de uma mistura de línter de algodão e polpa) tendo uma área de 3,4 cm χ 2,1 cm e uma espessura de 0,22 cm com uma solução obtida por meio de mistura de 10 partes do com- posto de éster A, 1 parte do composto de éster B, 39,5 partes de citrato de acetiltributila, 39,5 partes de adipato de isononila, 5 partes de um pigmento azul e 5 partes de um material flavorizante.
Exemplo de Formulação 18
Uma parte da formulação a ser volatilizada por aquecimento com um pavio absorvente é obtida dissolvendo 0,1 parte do composto de éster A e 0,01 parte do composto de éster B em 99,89 partes de querosene sem odor, colocando a solução resultante em um recipiente feito de cloreto de vinila e in- serindo uma extremidade de um pavio absorvente (obtido coagulando pó inor- gânico com um aglutinante e cozendo o pó coagulado) no recipiente, de modo que a outra extremidade do pavio possa ser aquecida com um amassador.
Exemplo de Formulação 19
Um aerossol é obtido colocando 0,2 partes do composto de éster A, 0,02 partes do composto de éster B e 49,78 partes de Neochiozol (Chuo- kasei Co., Ltda.) em uma lata de aerossol, prendendo uma válvula aerossol à lata, carregando 25 partes de dimetil éter e 25 partes de LPG na lata, agi- tando a lata e, então, prendendo um acionador para um aerossol do tipo jato integral à lata.
Exemplo de Formulação 20
Uma formulação para tratamento "spot-on" para controle de ec- toparasitas sobre animais é obtida adicionando 99,78 partes de dietileno gli- col monoetil éter a uma mistura de 0,2 partes do composto de éster A e 0,02 partes do composto de éster B e agitando e misturando totalmente a mistura resultante.
Exemplo de Formulação 21
Comprimidos são obtidos aplicando uniformemente 1 ml_ de uma
solução consistindo de 3 partes do composto de éster A, 0,3 partes do com- posto de éster B e 96,7 partes de acetona sobre substâncias sólidas discói- des (diâmetro: 3 cm, espessura: 3 mm) obtidas moldando 4.000 mg de 2,4,6- triisopropil-1,3,5~trioxano sob pressão (4 t/cm2) e, então, secando as subs- tâncias sólidas.
Exemplo de Formulação 22 Comprimidos são obtidos por meio de moldagem de uma mistu-
ra homogênea de 0,2 g do composto de éster A, 0,02 g do composto de és- ter B e 4 g de 2,4,6-triisopropil-1,3,5-trioxano em discos (diâmetro: 3 cm, es- pessura: 3 mm) sob pressão (4 t/cm2).
Exemplo de Formulação 23 Comprimidos são obtidos colocando 0,2 g do composto de éster
A, 0,02 g do composto de éster B e 4 g de 2,4,6-triisopropil-1,3,5-trioxano em um tubo de rosca de 50-mL, fundindo os mesmos com aquecimento e, en- tão, esfriando os mesmos para a temperatura ambiente.
O exemplo de teste a seguir demonstra o excelente efeito de controle da presente composição pesticida sobre pestes.
No exemplo de teste a seguir, [2,3,5,6-tetrafluoro-4- (metóximetil)fenil]metil=(1R)-trans-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetilciclopropano carboxilato foi usado como o composto de éster A.
Além disso, a-ciano-3-fenóxibenzil=3-(2,2-diclorovinil)-2,2- dimetilciclopropano carboxilato foi usado como o composto de éster B.
Exemplo de Teste 1
Formulações oleosas tendo as concentrações conforme mostra- do na tabela 1 foram preparadas dissolvendo determinadas quantidades do composto de éster B em um solvente de isoparafina (Isopar M, uma marca comercial registrada, Exxon Chemical Co.). Essas formulações oleosas são aqui depois referidas como composições comparativas (1) a (5). Similarmen- te, formulações oleosas tendo as concentrações conforme mostrado na ta- bela 1 foram preparadas dissolvendo determinadas quantidades do compos- to de éster A em um solvente de isoparafina (Isopar M, uma marca comercial registrada, Exxon Chemical Co.). Essas formulações oleosas são aqui de- pois referidas como composições comparativas (4) a (6).
Como as composições pesticidas da presente invenção, formu- lações oleosas contendo ingredientes ativos nas concentrações conforme mostrado na tabela 1 foram preparadas dissolvendo determinadas quantida- des do composto de éster A e do composto de éster B em um solvente de isoparafina (lsopar M1 uma marca comercial registrada, Exxon Chemical Co.). Essas formulações oleosas são aqui depois referidas como as presen- tes composições (1) a (5).
Dez mosquitos Culex pipiens pallens) (10 fêmeas) foram libera- dos em uma câmara cúbica tendo cada lado de 70 cm. Com uma pistola de pulverização, 0,7 ml da presente composição (1) foram pulverizados (pres- são de pulverização: 0,9 kg/cm2) a partir de uma pequena janela na entrada da câmara. Sete (7) minutos após pulverização, os insetos mortos foram contados e a taxa de morte (KD) foi calculada.
Os mesmos testes conforme acima foram realizados, exceto quanto ao uso de cada uma das presentes composições (2) a (6) e das composições comparativas (1) a (6) em lugar da presente composição (1) e a taxa de morte a 7 minutos após pulverização foi calculada. Para o teste, havia 2 réplicas.
Os resultados são mostrados na tabela 1. Tabela 1
Teor (peso/v %) de Teor (peso/v %) de Taxa de KD (%) composto de éster A composto de éster B após 7 minutos Presente composição (1) 0,015 0,015 95 Presente composição (2) 0,015 0,0075 90 Presente composição (3) 0,00313 0,03 90 Presente composição (4) 0,00313 0,015 80 Presente composição (5) 0,00156 0,03 65 Composição comparativa (1) 0,03 30 Composição comparativa (2) _ 0,015 20 Composição comparativa (3) 0,0075 10 Composição comparativa (4) 0,015 _ 50 Composição comparativa (5) 0,00313 _ 20 Composição comparativa (6) 0,00156 - 10 APLICABILIDADE INDUSTRIAL
De acordo com a presente invenção, uma composição pesticida tendo um excelente efeito de controle sobre pestes e um método para con- trole de pestes são proporcionados.

Claims (5)

1. Composição pesticida, caracterizada pelo fato de que com- preende um composto de éster representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 23</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 23</formula> como ingredientes ativos.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a proporção em peso do composto de éster representado pela fórmula (I) para o composto de éster representado pela fórmula (II) é de 50:1 a 1:50.
3. Método para controle de uma peste, caracterizado pelo fato de que compreende a aplicação de uma quantidade eficaz, no total, de um composto de éster representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 23</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 23</formula> a uma peste ou um habitat onde a peste vive.
4. Uso de uma combinação de um composto de éster represen- tado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 24</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II) <formula>formula see original document page 24</formula>caracterizado pelo fato de ser para o controle de uma peste.
5. Invenção, em quaisquer forma de suas concretizações ou em qualquer categoria aplicável de reivindicação, por exemplo, de produto ou de processo ou uso englobadas pela matéria inicialmente descrita, revelada ou ilustrada no pedido de patente.
BRPI1106999-6A 2010-11-30 2011-11-30 composiÇço pesticida, mÉtodos para controle de pestes, bem como uso de uma combinaÇço de compostos pesticidas BRPI1106999A2 (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2010266205 2010-11-30

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI1106999A2 true BRPI1106999A2 (pt) 2013-03-26

Family

ID=46087956

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI1106999-6A BRPI1106999A2 (pt) 2010-11-30 2011-11-30 composiÇço pesticida, mÉtodos para controle de pestes, bem como uso de uma combinaÇço de compostos pesticidas

Country Status (9)

Country Link
JP (1) JP2012131778A (pt)
CN (1) CN102475088A (pt)
AR (1) AR083999A1 (pt)
AU (1) AU2011250706A1 (pt)
BR (1) BRPI1106999A2 (pt)
MX (1) MX2011012767A (pt)
RU (1) RU2011148622A (pt)
TR (1) TR201111810A2 (pt)
TW (1) TW201236567A (pt)

Family Cites Families (10)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP3909717B1 (ja) * 2006-07-04 2007-04-25 大日本除蟲菊株式会社 ハエ及び蚊取り線香
JP5066933B2 (ja) * 2007-02-21 2012-11-07 住友化学株式会社 有害生物防除剤組成物及び有害生物の防除方法
JP5326320B2 (ja) * 2007-03-30 2013-10-30 住友化学株式会社 害虫防除用組成物及び害虫防除方法
JP5326318B2 (ja) * 2007-03-30 2013-10-30 住友化学株式会社 害虫防除エアゾール用組成物
US8173702B2 (en) * 2007-03-30 2012-05-08 Sumitomo Chemical Company, Limited Pesticidal composition and method for controlling harmful insects
JP5407224B2 (ja) * 2007-09-05 2014-02-05 住友化学株式会社 有害生物防除組成物及び有害生物の防除方法
JP5225202B2 (ja) * 2008-06-10 2013-07-03 住友化学株式会社 害虫防除用組成物及び害虫の防除方法
CN101543225B (zh) * 2009-05-15 2012-06-27 江苏扬农化工股份有限公司 一种杀虫剂母液及其应用
CN101669504B (zh) * 2009-10-21 2012-11-28 江苏扬农化工股份有限公司 杀虫剂母液及其制备方法和应用
JP2010090137A (ja) * 2009-12-02 2010-04-22 Sumitomo Chemical Co Ltd 害虫防除用組成物

Also Published As

Publication number Publication date
AU2011250706A1 (en) 2012-06-14
AR083999A1 (es) 2013-04-17
JP2012131778A (ja) 2012-07-12
CN102475088A (zh) 2012-05-30
MX2011012767A (es) 2012-05-30
TW201236567A (en) 2012-09-16
RU2011148622A (ru) 2013-06-10
TR201111810A2 (tr) 2012-06-21

Similar Documents

Publication Publication Date Title
RU2474116C2 (ru) Пестицидная композиция и способ борьбы с вредителями
WO2009031692A2 (en) Pesticidal composition and method for controlling pests
ES2343724B1 (es) Composicion pesticida.
BRPI1106286A2 (pt) composiÇço pesticida e mÉtodos para controle de pestes
BRPI1010449A2 (pt) composição para controle de organismo prejudicial e método de controle de organismos prejudiciais
BRPI1010406A2 (pt) composiÇço para controle de organismo prejudicial e mÉtodo de controle de organismos prejudiciais
BRPI1106999A2 (pt) composiÇço pesticida, mÉtodos para controle de pestes, bem como uso de uma combinaÇço de compostos pesticidas
BRPI1106288A2 (pt) composiÇço pesticida e mÉtodo para controle de pestes
BRPI1107038A2 (pt) composiÇço pesticida e mÉtodos para controle de pestes
BRPI1010466A2 (pt) composição para controle de organismo prejudicial e método de controle de organismos prejudiciais
BRPI1010422A2 (pt) composiÇço para controle de organismo prejudicial e mÉtodo de controle de organismos prejudiciais
KR20120059397A (ko) 해충 방제를 위한 살충 조성물 및 방법
ES2386172B1 (es) Composicion para el control de plagas y metodo para el control de plagas
KR20110047989A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법
KR20110047990A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법
KR20110047986A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법
KR20120059390A (ko) 해충 방제를 위한 살충 조성물 및 방법
KR20120059396A (ko) 해충 방제를 위한 살충 조성물 및 방법
BRPI1010467A2 (pt) composiÇço para controle de organismo prejudicial e mÉtodo de controle de organismos prejudiciais
KR20120059389A (ko) 해충 방제를 위한 살충 조성물 및 방법
KR20110047991A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법
KR20110047987A (ko) 유해 생물-방제 조성물 및 유해 생물의 방제 방법

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette]
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B11E Dismissal acc. art. 34 of ipl - requirements for examination incomplete
B11T Dismissal of application maintained [chapter 11.20 patent gazette]