BRPI1107038A2 - composiÇço pesticida e mÉtodos para controle de pestes - Google Patents

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BRPI1107038A2
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Inventor
Masayo Sugano
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Sumitomo Chemical Co
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Patente de Invenção: COMPOSIÇçO PESTICIDA E MÉTODOS PARA CONTROLE DE PESTES. A presente invenção refere-se a uma composição pesticida compreendendo o composto de éster representando pela fórmula (I): e o composto de éster representado pela fórmula (II): como ingredientes ativos, a qual tem uma excelente efeito de controle sobre pestes.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO PESTICIDA E MÉTODOS PARA CONTROLE DE PESTES".
CAMPO TÉCNICO
O presente pedido é depositado reivindicando a prioridade do Pedido de Patente Japonesa N0 2010-266204 (depositado em 30 de Novembro de 2010), os conteúdos do qual são incorporados aqui por referência na íntegra.
A presente invenção refere-se a uma composição pesticida e um método para controle de pestes. ANTECEDENTES DA TÉCNICA O composto de éster representado pela fórmula (I):
P ρ H3C CH3
H3COH2C—v^ /-^s—CH=CCI2 Q
é conhecido como um ingrediente ativo de agentes pesticidas (por exemplo, documentos EP0054360A2 e CN101306997A).
O documento EP0054360A2 descreve os compostos de fórmula I:
o
R1- C= CH-CH-^pH — C — 0
* CH CH3
(1)
em que R1 e R2 são metila, halometila ou halo, X é O, S, S(O)1 SO2 ou NR4 onde R4 é H, alquila inferior ou acila carboxílica inferior, R3 é alquila inferior, alquenila inferior, fenila ou benzila e, adicionalmente, R3 pode ser H quando X é NR4; e η é 1 a 4 e composições compreendendo os mesmos, úteis como inseticidas.
O documento CN101306997A descreve um composto piretroide com uma estrutura tal como a fórmula A:
Na fórmula A, o composto é um isômero óptico simples dextro- rotacional, em que Ri e R2 são, respectivamente, o mesmo halogênio ou diferentes halogênios.
O composto de éster representado pela fórmula (II):
H3C CH3
~ yÂ_CH=CCI2 (TO
O
também é conhecido como um ingrediente ativo de agentes pesticidas (por exemplo, documento GB1448228).
O documento GB1448228 descreve os ésteres da fórmula geral: R»
R3(R2)C-C-CH-CH-COOR
\ /
C
/ \
CH3 CH3
em que R1 representa hidrogênio ou um grupo metila; R2 representa hidro- gênio ou um halogênio ou grupo alquila; R3 representa hidrogênio ou um halógeno, alquila (a qual é diferente de R2 quando R2 representa um grupo alquila) ou um grupo carboalcóxi o qual contém pelo menos 2 átomos de carbono no resíduo alcóxi quando R2 representa metila ou R2 e R31 junto com o átomo de carbono ao qual eles estão presos, representam um anel de cicloalquileno tendo pelo menos uma ligação dupla carbono a carbono endo- cíclica; contanto que (a) R2 e R3 representem, cada um, hidrogênio apenas quando R1 representa metila e (b) R3 contenha pelo menos 2 átomos de carbono quando R1 e R2 representam, cada um, hidrogênio; e R representa (a) hidrogênio (ou um sal ou derivado de haleto ácido do ácido) ou um grupo alquila ou (b) um grupo de fórmula:
r ^-TT'9 ou ^ -CV-
X l2n ■
Q-Oii-CmCXH2- OT Q-^.CC.0*- » Contudo, há uma necessidade em proporcionar agentes pestici- das tendo um maior efeito de controle em alguns casos, dependendo de sua situação de uso e pestes a serem controladas pelos mesmos. SUMÁRIO DA INVENÇÃO Um objetivo da presente invenção é proporcionar uma composi-
ção pesticida tendo um excelente efeito de controle de pestes e um método para controle de pestes.
0 presente inventor estudou intensivamente e descobriu que um excelente efeito de controle sobre pestes é obtido por meio de uso concomi-
tante de um composto de éster representado pela fórmula (I) e um composto de éster representado pela formula (II). Como um resultado, a presente in- ' venção foi terminada.
A presente invenção refere-se ao seguinte:
1 Uma composição pesticida compreendendo um composto de
éster representado pela fórmula (I):
ρ ρ H3C CH3
H3COH2C-T^S—\ —CH=CCI2 (T)
F F
(aqui depois referido como "composto de éster A) e um composto de éster representado pela fórmula (II):
Õ
(aqui depois referida como "composto de éster B") como ingredientes ativos (aqui depois referidos como "a presente composição pesticida"). 2 A composição de acordo com [1] acima em que a proporção
em peso do composto de éster A para o composto de éster B é de 300:1 a 1:300.
3 Um método para controle de uma peste compreendendo apli- cação de uma quantidade eficaz no total do composto de éster A e do com- posto de éster B a uma peste ou um habitat onde a peste vive. 4 Uso de uma combinação do composto de éster A e do com- posto de éster B para controle de uma peste. EFEITO DA INVENÇÃO
A composição pesticida tem um excelente efeito de controle so-
bre pestes.
MODO PARA REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
A composição pesticida é caracterizada por conter o composto de éster Aeo composto de éster B.
O composto de éster A pode ser produzido, por exemplo, por meio do processo descrito no documento EP0054360A2.
O composto de éster B pode ser produzido, por exemplo, por meio do processo descrito no documento GB1448228.
O composto de éster Aeo composto de éster B podem formar isômeros porque esses compostos têm, respectivamente, dois átomos de carbono assimétricos sobre o anel de ciclopropano. Na presente invenção, um composto contendo tais isômeros ativos em qualquer proporção pode ser usado como o composto de éster A ou o composto de éster B.
A peste sobre a qual a composição pesticida tem um efeito inclui artrópodes prejudiciais, tais como insetos prejudiciais e ácaros prejudiciais. Exemplos específicos dos mesmos são como segue:
Lepidópteros: Pyralidae, tais como Chilo suppressalis, Cnapha- Iocrosis medinalis e Plodia interpunctella; Noctuidae, tais como Spodoptera Iitura, Pseudaletia separata e Mamestra brassicae; Pieridae, tal como Pieris rapae crucivora; Tortricidae, tal como Adoxophyes spp.; Carposinidae; Lyo- netiidae; Lymantriidae; Antographa; Agrotis spp., tais como Agrotis segetum e Agrotis ipsilon; Helicoverpa spp.; Heliothis spp.; Plutella xylostella; Parnara guttata; Tinea pellionella; Tineola bisselliella, etc.
Dípteros: Culex spp., tais como Culex pipiens pallens, Culex tri- taeniorhynchus e Culex quinquefasciatus; Aedes spp., tais como Aedes a- egypti e Aedes albopictus; Anopheles spp., tal como Anopheles sinensis; Chironomidae; Muscidae, tais como Musca domestica, Musca corvina, Mus- cina stabulans e Fannia canicularis; Calliphoridae; Sarcophagidae; Anthom- yiidae, tais como Delia platura e Delia antiqua; Sepsidae; Tephritidae; A- gromyzidae; Drosophilidae, tal como Drosophia melanogaster; Psychodidae; Phoridae, tal como Megaselia spiracularis; Simuliidae; Tabanidae; Stomoxyi- dae; Ceratopogonidae, etc.
Blattaria: Blattella germaniea, Periplaneta fuliginosa, Periplaneta
americana, Periplaneta brunnea, Blatta orientalis, etc.
Himenópteros: Formicidae, Vespidae, Bethylidae, Tenthredinida- e, tal como Athalia rosae ruficornis, etc.
Sifonópteros: Ctenocephalides canis, Ctenocephalides felis, Pulex
irritants, etc.
Anoplura: Pediculus humanus, Pthirus púbis, Pediculus humanus eapitis, Pedieulus humanus eorporis, etc.
Isópteros: Retieulitermes speratus, Coptotermes formosanus, etc.
Hemípteros: Delphaeidae, tais como Laodelphax striatellus, Nila- parvata Iugens e Sogatella fureifera; Deltocephalidae, tais como Nephotettix cinetieeps e Nephotettix vireseens; Aphididae; Pentatomidae; Aleyrodidae; Coecoidae; Cimieidae, tal como Cinex leetularíus; Tingidae; Psyllidae, etc.
Coleópteros: Attagenus unieolor; Anthrenus verbaser, lagartas da raiz do milho, tais como Diabrotiea virgifera e Diabrotiea undeeimpunetaea howardi; Searabaeidae, tais como Anômala euprea e Anômala rufoeuprea; Cureulionidae, tais como Sitophilus zeamais, Lissorhoptrus oryzophilus, An- thonomus grandis grandis e Callosobruchus chinensis; Tenebrionidae, tais como Tenebrio molitor e Tribolium eastaneum; Chrysomelidae, tais como Oulema oryzae, Phyllotreta striolata e Aulacophora femoralis; Anobiidae; Epi- Iaehna spp., tal como Henosepilaehna vigintioetopunetata; Lyetidae; Bostry- ehidae; Cerambyeidae; Paederus fuseipes; etc.
Tisanópteros: Thrips palmi, Frankliniella oceidentalis, Thrips ha- waiiensis, etc.
Ortópteros: Gryllotalpidae, Aerididae, etc. Aearina: Pyroglyphidae, tais como Dermatophagoides farinae e
Dermatophagoides pteronyssinus; Aearidae, tais como Tyrophagus putres- eentiae e Aleuroglyphus ovatus; Glycyphagidae, tais como Glyeyphagus pri- vatus, Glycyphagus domesticus e Glycyphagus destructor; Cheyletidae, tais como Cheyletus malaccensis e Cheyletus moorei; Tarsonemidae; Chortogly- phidae; Oríbatei; Tetranychidae, tais como Tetranychus urticae, Tetranychus kanzawai, Panonyehus eitri e Panonyehus ulmi; Ixodidae, tal como Haema- physalis Iongieornis; Dermanyssidae, tais como Ornithonyssus sylvairum e Dermanyssus galinae; etc.
A presente composição pesticida tem um excelente efeito de controle, particularmente sobre Dípteros.
A proporção em peso do composto de éster A para o composto de éster B contido na presente composição pesticida é usualmente de 300:1 a 1:300, de preferência de 100:1 a 1:100, mais preferivelmente de 1:15 a 1:70.
Como a presente composição pesticida, embora uma mistura simples do composto de éster A e do composto de éster B possa ser usada como está, ela é aplicada usualmente após ter sido formulada em qualquer uma das formulações a seguir. A formulação inclui formulações oleosas, concentrados emulsificáveis, pós umedecíveis, concentrados fluidos (por exemplo, concentrados em suspensão aquosa e concentrados em emulsão aquosa), microcápsulas, pós, grânulos, tabletes, aerossóis, formulações de dióxido de carbono, formulações voláteis por meio de aquecimento (por e- xemplo, espirais inseticidas, pastilhas inseticidas para aquecimento elétrico e formulações voláteis por meio de aquecimento com pavio absorvente), for- mulações inseticidas do tipo Piezo, fumigantes de aquecimento (por exem- plo, fumigantes do tipo autoqueima, fumigantes do tipo reação química e fumigantes de placa cerâmica porosa), formulações voláteis sem aqueci- mento (por exemplo, formulações voláteis de resina, formulações voláteis de papel, formulações voláteis de pano não tecido, formulações voláteis de têx- til costurado e tabletes sublimáveis), formulações para formação de fumaça (por exemplo, névoas), formulações para contato direto (por exemplo, formu- lações de contato do tipo folha, formulações de contato do tipo fita e formu- lações de contato úmidas), formulações ULV e iscas com veneno.
Como um método para a formulação, os métodos a seguir po- dem ser exemplificados. (1) Um método no qual o composto de éster Aeo composto de éster B são misturados com um veículo sólido, veículo líquido, veículo gaso- so, isca ou semelhante e, se necessário, um tensoativo e/ou outros auxilia- res para formulação são adicionados aos mesmos, seguido por processa-
mento.
(2) Um método no qual um material de base é impregnado com o composto de éster Aeo composto de éster B.
(3) Um método no qual o composto de éster A, o composto de éster B e um material de base são misturados e, então, moldados ou forma-
tados.
Tal formulação contém o composto de éster Aeo composto de éster B na quantidade total, usualmente, de 0,001 a 98% em peso, embora a quantidade total seja dependente do tipo de formulação.
O veículo sólido usado para formulação inclui pós finos e grânu- Ios de argila (por exemplo, argila caulim, terra diatomácea, bentonita, argila fubasami e argila ácida), dióxido de silício hidratado sintético, talcos, cerâmi- cas, outros minerais inorgânicos (por exemplo, sericita, quartzo, enxofre, carvão ativado, carbonato de cálcio e sílica hidratada) e fertilizantes quími- cos (por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, cloreto de amônio e uréia); substâncias as quais são sólidas em temperatu- ras comuns (por exemplo, 2,4,6-triisopropil-1,3,5-trioxano, naftaleno, p- diclorobenzeno, cânfora e adamantano); e feltro, fibra, gaze, produtos trico- tados, folhas, papel, fibra, espumas, materiais porosos e multifilamentos de um ou mais dos seguintes materiais: lã, seda, algodão, linho, polpa, resinas sintéticas (por exemplo, resinas de polietileno, tais como polietilenos de bai- xa densidade, polietilenos de baixa densidade lineares e polietilenos de alta densidade; copolímeros de etileno-vinil éster, tais como copolímeros de eti- leno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-éster metacrílico, tais como copolímeros de etileno-metil metacrilato e copolímeros de etileno-etil meta- crilato; copolímeros de etileno-éster acrílico, tais como copolímeros de etile- no-metil acrilato e copolímeros de etileno-etil acrilato; copolímeros de etile- no-ácido vinil carboxílico, tais como copolímeros de etileno-ácido acrílico; copolímeros de etileno-tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais co- mo homopolímeros de propileno e copolímeros de propileno-etileno; poli-4- metilpenteno-1, polibuteno-1, polibutadienos e poliestirenos; resinas de acri- lonitrilo-estireno; elastômeros baseados em estireno, tais como resinas de acrilonitrilo-butadieno-estireno, copolímeros em bloco de estireno-dieno con- jugados e produtos da hidrogenadação de copolímero embloco de estireno- dieno conjugados; fluoro-resinas; resinas acrílicas, tais como (poli)metil me- tacrilatos; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalatos de (poli)etileno, naftalatos de (poli)etileno, tereftalatos de (poli)butileno e tereftalatos de (poli)ciclohexileno dimetileno; e resinas porosas, tais como policarbonatos, poliacetais, poliacril sulfonas, po- liarilatos, poliésteres de ácido hidróxibenzoico, polieter imidas, poliéster car- bonates, resinas de polifenileno éter, cloretos de (poli)vinila, cloretos de (po- li)vinilideno, poliuretanos, poliuretanos expandidos, polipropilenos expandi- dos e polietileno expandido), vidro, metais, cerâmicas e semelhantes.
O veículo líquido inclui hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos (por exemplo, xileno, tolueno, alquilnaftaleno, fenilxililetano, querosene, óleo leve, hexano e ciclohexano), hidrocarbonetos halogenados (por exemplo, clorobenzeno, diclorometano, dicloroetano e tricloroetano), álcoois (por e- xemplo, metanol, etanol, álcool isopropílico, butanol, hexanol, álcool benzíli- co e etileno glicol), éteres (por exemplo, dietil éter, etileno glicol dimetil éter, dietileno glicol monometil éter, dietileno glicol monoetil éter, propileno glicol monometil éter, tetrahidrofurano e dioxano), ésteres (por exemplo, acetato de etila e acetato de butila), cetonas (por exemplo, acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona e ciclohexanona), nitrilos (por exemplo, acetonitrilo e isobutironitrilo), sulfóxidos (por exemplo, sulfóxido de dimetila), amidas áci- das (por exemplo, N,N-dimetilformamida, Ν,Ν-dimetilacetamida e N-metil- pirrolidona), carbonatos de alquilideno (por exemplo, carbonato de propile- no), óleos vegetais (por exemplo, óleo de soja e óleo de semente de algo- dão), óleos vegetais essenciais (por exemplo, óleo de laranja, óleo de hisso- po e óleo de limão) e água.
O veículo gasoso inclui gás butano, gás CFC, gás de petróleo Ii- quefeito (LPG), dimetil éter e dióxido de carbono.
O tensoativo inclui alquil sulfatos, alquil sulfonatos, alquilaril sul- fonatos, alquil aril éteres e seus produtos polioxietilenados, polietileno glicol éteres, ésteres de álcool poli-hídrico e derivados de álcool de açúcar.
Os outros auxiliares para formulação incluem agentes adesivos,
dispersantes e estabilizantes. Exemplos específicos dos mesmos são caseí- na, gelatina, polissacarídeos (por exemplo, amido, goma arábica, derivados de celulose e ácido algínico), derivados de lignina, bentonita, sacarídeos, polímeros sintéticos solúveis em água [por exemplo, álcoois (poli)vinílicos, (poli)vinil pirrolidona e ácidos (poli)acrílicos], BHT (2,6-di-terc-butil-4-metilfe- nol), BHA (uma mistura de 2-terc-butil-4-metoxifenol e 3-terc-butil-4-meto- xifenol), etc.
O material de base para a espiral inseticida inclui misturas de pós vegetais brutos (por exemplo, pó de madeira e a marca Piretro) e agluti- nantes (por exemplo, pó Tabu, amido e glúten).
O material de base para a pastilha inseticida para aquecimento elétrico inclui placas de fibrilas compactas de línter de algodão e placas de fibrilas compactas de uma mistura de línter de algodão e polpa.
O material de base para o fumigante do tipo autoqueima inclui agentes combustíveis e exotérmicos (por exemplo, nitratos, nitritos, sais de guanidina, clorato de potássio, nitrocelulose, etilcelulose e pó de madeira), agentes que promovem a hidrólise (por exemplo, sais de metal alcalino, sais de metal alcalino terroso, dicromatos e cromatos), agentes que fornecem oxigênio (por exemplo, nitrato de potássio), agentes que sustentam a com- bustão (por exemplo, melamina e amido de trigo), agentes extensores (por exemplo, terra diatomácea) e aglutinantes (por exemplo, pastas sintéticas).
O material de base para o fumigante do tipo reação química in- clui agentes exotérmicos (por exemplo, sulfetos, polissulfetos e hidrossulfe- tos de metais alcalinos e óxido de cálcio), catalisadores (por exemplo, subs- tâncias carbonáceas, carbureto de ferro e argila ativada), agentes de espu- mação orgânicos (por exemplo, azodicarbonamida, benzeno sulfonil hidrazi- da, dinitro penta metileno tetramina, poliestirenos e poliuretanos) e enchedo- res (por exemplo, pedaços de fibras naturais e pedaços de fibras sintéticas).
A resina usada como um material de base para formulações de resina voláteis e semelhantes inclui resinas de polietileno, tais como polieti- Ienos de baixa densidade, polietilenos de baixa densidade lineares e polieti- Ienos de alta densidade; copolímeros de etileno-vinil éster, tais como copo- límeros de etileno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-éster metacrílico, tais como copolímeros de etileno-metil metacrilato e copolímeros de etileno- etil metacrilato; copolímeros de etileno-éster acrílico, tais como copolímeros de etileno-metil acrilato e copolímeros de etileno-etil acrilato; copolímeros de etileno-ácido vinil carboxílico, tais como copolímeros de etileno-ácido acríli- co; copolímeros de etileno-tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais como homopolímeros de propileno e copolímeros de propileno-etileno; poli- 4-metilpenteno-1, polibuteno-1, polibutadienos e poliestirenos; resinas de acrilonitrilo-estireno; elastômeros baseados em estireno, tais como resinas de acrilonitrilo-butadieno-estireno, copolímeros em bloco de estireno-dieno conjugados e produtos da hidrogenação de copolímero embloco de estireno- dieno conjugados; fluoro-resinas; resinas acrílicas, tais como (poli)metil me- tacrilatos; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalatos de (poli)etileno, naftalatos de (poli)etileno, tereftalatos de (poli)butileno e tereftalatos de (poli)ciclohexileno dimetileno; e resinas porosas, tais como policarbonatos, poliacetais, poliacril sulfonas, po- liarilatos, poliésteres de ácido hidróxibenzoico, polieter imidas, poliéster car- bonatos, resinas de polifenileno éter, cloretos de (poli)vinila, cloretos de (po- li)vinilideno e poliuretanos. Esses materiais de base podem ser usados iso- Iadamente ou como uma mistura dos mesmos. Se necessário, esses materi- ais de base podem conter plastificantes, tais como ésteres de ácido ftálico (por exemplo, ftalato de dimetila e ftalato de dioctila), ésteres de ácido adípi- co e ácido esteárico. A formulação de resina volátil pode sêr obtida a partir de amassamento do composto de éster A e do composto de éster B com o material de base exemplificado acima e, então, moldagem ou formatação do produto amassado por meio de moldagem por injeção, extrusão, compres- são ou semelhante. Se necessário, a formulação de resina obtida pode ser processada em uma placa, filme, fita, rede, tira ou semelhante através de etapas tais como moldagem ou formatação, corte e semelhantes. Tal formu- lação de resina é processada, por exemplo, em qualquer um de colares para animais, etiquetas para orelha, formulações de folha, tiras com iscas e iscas horticulturais.
O material de base para a isca venenosa inclui componentes de isca (por exemplo, farinha de cereal, óleos vegetais, sacarídeos e celulose cristalina), antioxidantes (por exemplo, dibutil hidróxi tolueno e ácido nordihi- droguaiarético), conservantes (por exemplo, ácido dehidroacético), agentes para impedir o consumo por crianças ou animais domésticos (por exemplo, pó de pimenta vermelha) e aromas que atraem insetos-pestes (por exemplo, aroma de queijo, aroma de cebola e óleo de amendoim).
No método da presente invenção, uma peste é controlada apli- cando a presente composição pesticida à peste ou um habitat onde a peste vive (plantas, solo, dentro de casa, animais, etc.). Além disso, uma peste é controlada aplicando uma quantidade eficaz, no total, do composto de éster A e do composto de éster B separadamente à peste ou um habitat onde a peste vive.
Aqui, a "quantidade eficaz no total" significa a quantidade total do composto de éster A e do composto de éster B na qual a quantidade de aplicação de ambos os compostos pode tornar uma peste controlada.
Exemplos específicos do método para aplicação da presente composição pesticida são os métodos a seguir. O método de aplicação pode ser apropriadamente escolhido dependendo da forma da presente composi- ção pesticida, local de aplicação, etc.
(1) Um método no qual a presente composição pesticida em si é aplicada a uma peste ou um habitat onde a peste vive.
(2) Um método no qual a presente composição pesticida é diluí- da com um solvente, tal como água e, então, aplicada a uma peste ou um
habitat onde a peste vive.
No método (2), a presente composição pesticida é formulada em um concentrado emulsificável, pó emulsificável, concentrado fluido, micro- cápsulas ou semelhante que são, usualmente, diluídos de modo que a con- centração total do composto de éster A e do composto de éster B pode ser 0,01 a 1.000 ppm.
(3) Um método no qual a presente composição pesticida é aque- cida em um habitat onde uma peste vive, para vaporizar os ingredientes ati- vos.
No método (3), as dosagens de aplicação e concentrações de aplicação do composto de éster A e do composto de éster B podem ser a- propriadamente determinadas dependendo da forma da presente composi- ção pesticida quando, onde e como a composição pesticida é aplicada, grau de dano, etc.
Quando a presente composição pesticida é usada para impedir epidemias, sua dosagem de aplicação é usualmente 0,0001 a 1.000 mg/m3 em termos da quantidade total do composto de éster A e do composto de éster B no caso de aplicação em um espaço e é usualmente 0,0001 a 1.000 mg/m2 em termos da quantidade total do composto de éster A e do compos- to de éster B no caso de aplicação sobre um plano. As formulações voláteis por meio de aquecimento, tais como espirais inseticidas e pastilhas insetici- das para aquecimento elétrico são usadas com vaporização dos ingredientes ativos por meio de aquecimento, dependendo do tipo de tais formulações. As formulações voláteis sem aquecimento, tais como formulações voláteis de resina, formulações voláteis de papel, formulações voláteis de pano não te- cido, formulações voláteis de tecido costurado e pastilhas sublimáveis po- dem ser usadas, por exemplo, permitindo que as mesmas permaneçam em um espaço onde elas são aplicadas ou soprando ar contra as mesmas.
Um espaço onde a presente composição pesticida é aplicada para impedir epidemias inclui armários, armários de parede, gavetas, racks, vasos sanitários, banheiros, salas de madeira, salas de jantar, salas de es- tar, armários de louças e dentro de um carro. Além disso, a presente compo- sição pesticida pode ser usada também em espaço externos abertos.
Quando a presente composição pesticida é usada para controle de ectoparasitas sobre animais de criação, tais como gado, cavalo, porco, ovelha, cabra, galinha, etc. e pequenos animais, tais como cão, gato, rato, camundongo, etc., ela pode ser aplicada aos animais através de um método bem conhecido em medicina veterinária. Especificamente, um método para uso da presente composição pesticida é como segue. Para controle sistêmi- co, a composição pesticida é administrada na forma, por exemplo, de table- tes, uma mistura com ração, um supositório ou uma injeção (por exemplo, uma injeção intramuscular, subcutânea, intravenosa ou intraperitoneal). Para controle não sistêmico, a composição pesticida é usada através de um mé- todo, tal como pulverização, com uma formulações oleosa ou uma formula^ ção líquida aquosa, tratamento "pour-on" ou "spot-on" com a formulação o- Ieosa ou formulação líquida aquosa, lavagem do animal com uma formula- ção de xampu ou prendendo uma formulação de resina volátil na forma de um colar ou uma etiqueta para a orelha ao animal. Quando a presente com- posição pesticida é administrada ao animal, a quantidade total do composto de éster A e do composto de éster B usualmente oscila de 0,01 a 1.000 mg por kg de peso corporal do animal.
Ainda, na presente composição pesticida, outros agentes pesti- cidas, tais como inseticidas e acaricidas, repelentes, sinergistas, pigmentos, etc. podem ser misturados ou concomitantemente usados com o composto de éster Aeo composto de éster B. EXEMPLOS
A presente invenção é ilustrada em maiores detalhes com os exemplos de formulação e exemplo de teste a seguir, os quais não deverão ser construídos como limitando o escopo da invenção. Primeiramente, formulação da presente composição pesticida é
exemplificada. Nos exemplos de formulação e exemplo de teste, as partes são todas em massa, a menos que de outro modo especificado. Exemplo de Formulação 1
Um concentrado emulsificável é obtido dissolvendo 9 partes do composto de éster A e 0,9 partes do composto de éster B em uma mistura de 37,5 partes de xileno e 37,5 partes de Ν,Ν-dimetilformamida, adicionando aos mesmos 9,1 partes de polioxietileno estiril fenil éter e 6 partes de dodecil benzeno sulfonato de cálcio e agitando e misturando totalmente a mistura resultante.
Exemplo de Formulação 2
Um pó umedecível é obtido misturando totalmente 20 partes do composto de éster A, 20 partes do composto de éster B e 5 partes de Sorpol 5060 (uma marca comercial registrada, Toho Chemical Co., Ltda.), adicio- nando aos mesmos 32 partes de Carplex #80 (uma marca comercial regis- trada, Shionogi & Co., Ltda.; pó fino de dióxido de silício hidratado sintético) e 23 partes de terra diatomácea de 300-mesh e misturando a mistura resul- tante em um misturador de suco. Exemplo de Formulação 3
Cinco (5) partes do pó fino de dióxido de silício hidratado sintéti- co, 5 partes de dodecil benzeno sulfonato de sódio, 30 partes de bentonita e 56,7 partes de argila são adicionados a uma mistura de 3 partes do compos- to de éster A e do composto de éster Bea mistura resultante é totalmente agitada e misturada. Após o que, uma quantidade apropriada de água é adi- cionada à mistura resultante e ainda agitada. A mistura assim agitada é submetida à regulação do tamanho de partícula com um granulador e, então, seca por meio de um fluxo passante para obter grânulos. Exemplo de Formulação 4
Cinco (5) partes do composto de éster A, 0,5 partes do compos- to de éster B, 1 parte de pó fino de dióxido de silício hidratado sintético, 1 parte de Driless B (mfd. pela Sankyo Co., Ltda.) como floculante e 7 partes de argila são totalmente misturados em um pilão e, então, agitados e mistu- rados em um misturador de suco. À mistura resultante são adicionadas 85,5 partes de argila cortada e a mistura resultante é totalmente agitada e mistu- rada para obter um pó. Exemplo de Formulação 5
Um pó é obtido através de mistura de 10 partes do composto de éster A, 1 parte do composto de éster B, 35 partes de carvão branco conten- do 50% de sal de polioxietileno alquil éter sulfato de amônio e 54 partes de água e triturando finamente a mistura resultante por meio de um método de trituração a úmido. Exemplo de Formulação 6
Uma formulação oleosa é obtida dissolvendo 0,05 partes do composto de éster A e 0,1 parte do composto de éster B em 10 partes de diclorometano e mistura da solução resultante com 89,95 partes de um sol- vente de isoparafina (Isopar M, uma marca comercial registrada, Exxon Chemical Co.). Exemplo de Formulação 7
Um aerossol baseado em óleo é obtido colocando 0,1 parte do composto de éster A, 0,05 partes do composto de éster B e 49,85 partes de Neochiozol (Chuokasei Co., Ltda.) em um aerossol pode podem, prendendo uma válvula aerossol à lata, carregando 25 partes de dimetil éter e 25 partes de LPG na lata, agitando a lata e, então, prendendo um acionador à lata. Exemplo de Formulação 8 Um aerossol baseado em água é obtido carregando uma mistura
de 0,5 partes do composto de éster A, 0,05 partes do composto de éster B, 0,01 parte de BHT, 5 partes de xileno, 3,44 partes de querosene sem odor e 1 parte de um emulsificante {Atmos 300 (uma marca comercial registrada, Atlas Chemical Corp.)} e 50 partes de água destilada em um recipiente aerossol, prendendo uma parte de válvula ao recipiente e, então, comprimindo 40 par- tes de um propelente (LPG) no recipiente sob pressão através da válvula. Exemplo de Formulação 9
Um veículo substancialmente colunar com um diâmetro de 5,5 cm e uma altura de 0,2 cm é produzido laminando um pedaço de papelão (espessura de 0,5 cm, 69 cm de comprimento e 0,2 cm de largura) tendo uma estrutura de colméia, a partir de uma extremidade. Uma quantidade apropriada de uma solução de 5 partes do composto de éster A e 0,5 partes do composto de éster B em 94,5 partes de acetona é uniformemente aplica- da sobre o veículo mencionado acima e, então, seca ao ar para remover a acetona, a fim de obter uma formulação volátil em papel. Exemplo de Formulação 10
Pano tricotado tridimensional (marca comercial: Fusion, número de modelo: AKE69440, firma que comercializa: Asahi Kasei Fibers Corp., espessura: 4,3 mm, peso básico: 321 g/m2; feito de poliamida) é cortado em um pedaço substancialmente circular com um diâmetro de 5 cm. Uma quan- tidade apropriada de uma solução de 5 partes do composto de éster A e 0,5 partes do composto de éster B em 94,5 partes de acetona é uniformemente aplicada sobre o pedaço mencionado acima do pano tricotado tridimensional e, então, seco ao ar para remover a acetona, a fim de obter uma formulação volátil de tecido costurado. Exemplo de Formulação 11 Uma formulação volátil de resina é obtida amassando por fusão
97,8 partes em peso de copolímero de etileno-metil metacrilato (teor de metil metacrilato: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min]), 2 partes do composto de éster A e 0,2 partes do composto de éster B a 130°C com uma extrusora rosca dupla da mesma direção de 45-mmcp, amassando por fusão adicio- nalmente os mesmos a 150°C com uma extrusora de 40-mmcp, extrudando o produto amassado em uma folha através de uma matriz em T e, então, esfri- ando a folha com um rolo de resfriamento. Exemplo de Formulação 12
Uma formulação de resina volátil é obtida através de amassa- mento por fusão de 97,8 partes em peso de um copolímero de etileno- acetato de vinila (teor de acetato de vinila: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min]), 2 partes do composto de éster A e 0,2 partes do composto de éster B a 130°C com uma extrusora rosca dupla da mesma direção de 45-mm<p, amassando por fusão adicionalmente os mesmos a 150°C com uma extruso- ra de 40-mmcp, extrudando o produto amassado em uma folha através de uma matriz em T e, então, esfriando a folha com um rolo de resfriamento. Exemplo de Formulação 13
Cinco (5) partes do composto de éster A e 0,5 partes do com- posto de éster B são dissolvidas em 94,5 partes de acetona. Uma quantida- de apropriada da solução resultante é aplicada sobre papel (2000 cm2) tendo uma estrutura dobrável e é seca ao ar para remover a acetona, a fim de ob- ter uma formulação volátil de papel. Exemplo de Formulação 14
Três (3) partes do composto de éster A e 0,3 partes do compos- to de éster B são dissolvidas em 14,6 partes de acetona para obter uma so- lução. 0,2 partes de óxido de zinco, 1,0 parte de amido pré-gelatinizado e 42,8 partes de azodicarbonamida são adicionadas à solução, seguido pela adição, aos mesmos, de 38,1 partes de água. A mistura resultante é amas- sada, formatada em grânulos com uma extrusora e, então, seca. Os grânu- Ios contendo os compostos mencionados acima de acordo com a presente invenção são acomodados no espaço superior em um recipiente dividido no centro por uma divisória de alumínio e 50 g de óxido de cálcio é acomodada no espaço inferior no recipiente. Assim, um fumigante é obtido. Exemplo de Formulação 15
0,5 partes de óxido de zinco, 2 partes de amido pré-gelatinizado e 97,5 partes de azodicarbonamida são misturadas e a mistura resultante é amassada com água. O produto amassado é formatado em grânulos com uma extrusora e seco. Dois (2) gramas dos grânulos são uniformemente im- pregnados com uma solução de acetona contendo 0,58 g do composto de éster A e 0,058 g do composto de éster B e, então, são secos. Os grânulos assim obtidos são acomodados no espaço superior em um recipiente dividi- do no centro por uma divisória de alumínio e 50 g de óxido de cálcio são a- comodados no espaço inferior no recipiente. Assim, um fumigante é obtido. Exemplo de Formulação 16
Uma espiral inseticida é obtida dissolvendo 0,5 g do composto de éster A e 0,05 g do composto de éster B em 20 ml de acetona, adicio- nando a solução resultante a uma mistura de 99,4 g de um veículo para es- piral para mosquito (uma mistura de pó Tabu, marca Piretro e pó de madeira em uma proporção em peso de 4:3:3) e 0,3 g de um pigmento verde, agitan- do e misturando uniformemente a mistura resultante, adicionando aos mes- mos 120 ml de água, amassando totalmente a mistura resultante e, então, moldando e secando a mistura amassada. Exemplo de Formulação 17
Uma pastilha inseticida para aquecimento elétrico é obtida im- pregnando uniformemente um material de base para pastilha elétrica (uma placa obtida por meio de coagulação de fibrilas de uma mistura de línter de algodão e polpa) tendo uma área de 3,4 cm χ 2,1 cm e uma espessura de 0,22 cm com uma solução obtida por meio de mistura de 10 partes do com- posto de éster A, 1 parte do composto de éster B, 39,5 partes de citrato de acetiltributila, 39,5 partes de adipato de isononila, 5 partes de um pigmento azul e 5 partes de um material flavorizante. Exemplo de Formulação 18
Uma parte da formulação a ser volatilizada por aquecimento com um pavio absorvente é obtida dissolvendo 0,1 parte do composto de éster A e 0,01 parte do composto de éster B em 99,89 partes de querosene sem odor, colocando a solução resultante em um recipiente feito de cloreto de vinila e inserindo uma extremidade de um pavio absorvente (obtido coagu- lando pó inorgânico com um aglutinante e cozendo o pó coagulado) no reci- piente, de modo que a outra extremidade do pavio possa ser aquecida com um amassador. Exemplo de Formulação 19
Um aerossol é obtido colocando 0,2 partes do composto de éster A, 0,02 partes do composto de éster B e 49,78 partes de Neochiozol (Chuo- kasei Co., Ltda.) em uma lata de aerossol, prendendo uma válvula aerossol à lata, carregando 25 partes de dimetil éter e 25 partes de LPG na lata, agi- tando a lata e, então, prendendo um acionador para um aerossol do tipo jato integral à lata. Exemplo de Formulação 20 Uma formulação para tratamento "spot-on" para controle de ec-
toparasitas sobre animais é obtida adicionando 99,78 partes de dietileno gli- col monoetil éter a uma mistura de 0,2 partes do composto de éster A e 0,02 partes do composto de éster B e agitando e misturando totalmente a mistura resultante. Exemplo de Formulação 21
Tabletes são obtidos aplicando uniformemente 1 ml_ de uma so- lução consistindo de 3 partes do composto de éster A, 0,3 partes do com- posto de éster B e 96,7 partes de acetona sobre substâncias sólidas discoi- des (diâmetro: 3 cm, espessura: 3 mm) obtidas moldando 4.000 mg de 2,4,6- triisopropil-1,3,5-trioxano sob pressão (4 t/cm2) e, então, secando as subs- tâncias sólidas.
Exemplo de Formulação 22
Tabletes são obtidos por meio de moldagem de uma mistura homogênea de 0,2 g do composto de éster A, 0,02 g do composto de éster B e 4 g de 2,4,6-triisopropil-1,3,5-trioxano em discos (diâmetro: 3 cm, espessu- ra: 3 mm) sob pressão (4 t/cm2). Exemplo de Formulação 23
Tabletes são obtidos colocando 0,2 g do composto de éster A, 0,02 g do composto de éster B e 4 g de 2,4,6-triisopropil-1,3,5-trioxano em um tubo de rosca de 50-mL, fundindo os mesmos com aquecimento e, en- tão, esfriando os mesmos para a temperatura ambiente. O exemplo de teste a seguir demonstra o excelente efeito de
controle da presente composição pesticida sobre pestes.
No exemplo de teste a seguir, [2,3,5,6-tetrafluoro-4-(metóximetil) fenil]metil=(1R)-trans-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetilciclopropano carboxilato foi usado como o composto de éster A. Além disso, 3-fenoxibenzil=3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetilciclopro-
pano carboxilato foi usado como o composto de éster B. Exemplo de Teste 1
Formulações oleosas tendo as concentrações conforme mostra- do na Tabela 1 foram preparadas dissolvendo determinadas quantidades do composto de éster B em um solvente de isoparafina (Isopar M, uma marca comercial registrada, Exxon Chemical Co.). Essas formulações oleosas são aqui depois referidas como composições comparativas (1) a (3). Similarmen- te, uma formulação de óleo tendo a concentração conforme mostrado na Tabela 1 foi preparada dissolvendo uma determinada quantidade do com- posto de éster A em um solvente de isoparafina (Isopar M, uma marca co- mercial registrada, Exxon Chemical Co.). Essa formulação de óleo é aqui depois referidas como composição comparativa (4). Como as composições pesticidas da presente invenção, formu- lações oleosas contendo ingredientes ativos nas concentrações conforme mostrado na Tabela 1 foram preparadas dissolvendo determinadas quanti- dades do composto de éster A e do composto de éster B em um solvente de isoparafina (Isopar M, uma marca comercial registrada, Exxon Chemical Co.). Essas formulações oleosas são aqui depois referidas como as presen- tes composições (1) a (3).
Dez mosquitos (Culex pipiens pallens) (10 fêmeas) foram libera- dos em uma câmara cúbica tendo cada lado de 70 cm. Com uma pistola de pulverização, 0,7 ml da presente composição (1) foram pulverizados (pres- são de pulverização: 0,9 kg/cm2) a partir de uma pequena janela na entrada da câmara. Sete (7) minutos após pulverização, os insetos mortos foram contados e a taxa de morte (KD) foi calculada.
Os mesmos testes conforme acima foram realizados, exceto quanto ao uso de cada uma das presentes composições (2) e (3) e das composições comparativas (1) a (4) em lugar da presente composição (1) e a taxa de morte a 7 minutos após pulverização foi calculada. Para o teste, havia 2 réplicas.
Os resultados são mostrados na Tabela 1.
Tabela 1
Teor (peso/v %) de composto de éster A Teor (peso/v %) de composto de éster B Taxa de KD (%) após 7 minutos Presente composição (1) 0,00313 0,2 85 Presente composição (2) 0,00313 0,1 70 Presente composição (3) 0,00313 0,05 60 Composição comparati- va (1) - 0,2 20 Composição comparati- va (2) - 0,1 10 Composição comparati- va (3) - 0,05 5 Composição comparati- va (4) 0,00313 0,2 20 APLICABILIDADE INDUSTRIAL
De acordo com a presente invenção, uma composição pesticida tendo um excelente efeito de controle sobre pestes e um método para con- trole de pestes são proporcionados.
5

Claims (4)

1. Composição pesticida compreendendo um composto de éster representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 23</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 23</formula> como ingredientes ativos.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que a pro- porção em peso do composto de éster representado pela fórmula (I) para o composto de éster representado pela fórmula (II) é de 300:1 a 1:300.
3. Método para controle de uma peste compreendendo aplicação de uma quantidade eficaz, no total, de um composto de éster representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 23</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 23</formula> a uma peste ou um habitat onde a peste vive.
4. Uso de uma combinação de um composto de éster represen- tado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 24</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 24</formula> para o controle de uma peste.
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