BRPI1010422A2 - composiÇço para controle de organismo prejudicial e mÉtodo de controle de organismos prejudiciais - Google Patents

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BRPI1010422A2
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Inventor
Masayo Sugano
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Sumitomo Chemical Co
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Abstract

COMPOSIÇçO PARA CONTROLE DE ORGANISMO PREJUDICIAL E MÉTODO DE CONTROLE DE ORGANISMOS PREJUDICIAIS. A presente invenção refere-se a uma composição para o controle de peste tendo um excelente efeito de controle sobre pestes, a qual compreende uma combinação de um composto de éster representado pela fórmula (1): e um composto de éster representado pela fórmula (II).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÃO PARA CONTROLE DE ORGANISMO PREJUDICIAL E MÉTODO DE CONTROLE DE ORGANISMOS PREJUDICIAIS".
Antecedentes da Invenção Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma composição para o contro- le de peste e um método para controle de pestes. Descrição da Técnica Relacionada
Um composto de éster representado pela fórmula (I): R1 F H3C CH 3
H3COH2C H -ν /\·",-CH=CCI2 (I)
é conhecido por ser um ingrediente eficaz de uma preparação para controle de pestes (vide, por exemplo, JP 57-123146 A e CN 101306997 A).
Ainda, um composto de éster representado pela fórmula
(II):
F\ T H3C, PH3 H3COH2C—\ )-. /—^—CH=C(CH3)2 (")
também é conhecido por ser um ingrediente eficaz de uma preparação para controle de pestes (vide, por exemplo, JP 2001-11022 A).
Contudo, em alguns casos, uma preparação para controle de pestes tendo um efeito de controle superior a tal preparação conhecida é requerida, dependendo da aplicação em particular e pestes a serem contro- ladas.
Sumário da Invenção
Problemas a Serem Resolvidos pela Invenção
Um objetivo da presente invenção é proporcionar uma composi- ção para controle de pestes e um método de controle de pestes tendo um excelente efeito de controle sobre pestes. Meios para Resolver os Problemas
Como um resultado do estudo intensivo do presente inventor, descobriu-se que uso combinado do composto de éster representado pela fórmula (I) e do composto de éster representado pela fórmula (II) exibe exce- lente efeito de controle sobre pestes. Assim, a presente invenção foi concre- tizada.
Isto é, a presente invenção proporciona: (1) uma composição para controle de pestes a qual compreende,
como ingredientes eficazes, uma combinação de um composto de éster re- presentado pela fórmula (I):
F H3C CH3
H3COH2C-H; )-\ ^Aa-CH=CCI2 O
F O
(aqui depois referido como o presente composto de éster A) e um composto de éster representado pela fórmula (II):
\ f H3C CH3
H3COH2C—f \-ν /—^—CH=C(CH3)2 (")
(aqui depois representado como o presente composto de éster B);
(2) a composição para controle de pestes de acordo com (1) acima (aqui depois referida como a presente composição para controle de pestes), em que a proporção em peso do presente composto de éster A para o presente composto de éster B está dentro da faixa de 50:1 a 1:50;
(3) um método para controle de pestes o qual compreende apli-
cação de uma quantidade eficaz de uma combinação do presente composto de éster A e do presente composto de éster B às pestes ou áreas onde as pestes vivem; e 4) uso de uma combinação do presente composto de éster A e do presente composto de éster B para controle de pestes. Efeitos da Invenção
A presente composição de controle e o método de controle exi- bem um excelente efeito de controle sobre pestes. Descrição Detalhada da Invenção
A presente composição de controle é caracterizada pelo fato de que ela contém o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B.
O presente composto de éster A pode ser produzido, por exem-
plo, por meio de um processo descrito no JP 57-123146 A.
O presente composto de éster B pode ser produzido, por exem- plo, por meio de um processo descrito no JP 2001-11022 A.
Cada um do presente composto de éster A e do presente com- posto de éster B tem isômeros baseados em dois átomos de carbono assi- métricos sobre seu anel de ciclopropano. Na presente invenção, o composto de éster contendo os isômeros ativos em quaisquer proporções pode ser usado.
Exemplos das pestes contra as quais a presente composição de controle exibe um efeito de controle incluem artrópodes prejudiciais, tais co- mo pestes de inseto e pestes de ácaros. Exemplos específicos das mesmas são como segue.
Pestes de inseto lepidóptero: Traças piralídeas (PyraIidae)1 tais como broca do caule de arroz (Chilo suppressalis), Ieafroller do arroz (Cnaphalocrocis medinalis) e traça da farinha Indiana (Plodia interpunctella)·, traças coruja (Noctuidae), tais como lagarta comum (Spodoptera litura), lagarta-do-cartucho da beterraba (Spodoptera exígua), lagarta-do-cartucho do arroz (Pseudaletia separata) e lagarta-do-cartucho da couve (Mamestra brassicae)] mariposas brancas (Pieridae), tais como mariposa branca comum (Pieris rapae)] traças marrons (Tortricidae), tal como Adoxophyes spp.; traças do verme da fruta (Carposinidae)] traças lionetídeas (Lyonetiida- e); traças aciganadas (Lymantriidae); P/us/ae; Agrotis spp., tal como lagarta- rosca (Agrotis segetum) e lagarta de Bluck (,Agrotis ipsilon)] Helicoverpa spp.; Heliothis spp.; traça diamante-negro (Plutella xylostella); lagarta comum do cilindro de carda (Pamara guttata)] traça do casaco (Tinea trans- Iucens); e traças das roupas (Tineola bisselliella).
Pestes de inseto díptero: Mosquitos (Calicidae), tal como mos-
quito comum (Culex pipiens pallens), Culex trítaeniorhynchus e mosquito do Sul (Culex quinquefasciatus)] Aedes spp., tal como mosquito da febre amare- la (Aedes aegypti) e mosquito do tigre Asiático (.Aedes albopictus); Anopheles spp., tal como Anopheles sinensis; moscas (Chironomidae); moscas domésti- cas (Muscidae), tal como mosca doméstica (Musca domestica), Musca bezzi, falsa mosca estável (Muscina stabulans) e mosca branca (Fannia canicularis)] moscas varejeiras (CaIIiphoridae)] moscas da carne (Sarcophagidae); moscas antomídeas (Anthomyiidae), tais como verme da semente de milho (Delia pla- tura) e verme da cebola (Delia antiqua); moscas do dorso negro (Sepidae); moscas da fruta (Tephritidae)] moscas da broca da folha (Agromyzidae); mos- cas pequenas da fruta (DrosophHidae), tal como mosca comum da fruta (Dro- sophila melanogastefy moscas de traça (Psyehodidae); moscas Forídeas (Phoridae), tal como mosca do dorso vermelho (Megasalia spiracularis)] moscas negras (SimuIiidae)] moscas de cavalo (Tabanidae); moscas está- veis (Stomoxyidae); e moscas que picam (Ceratopogonidae).
Pestes de inseto dictióptero: Baratas (Blattariae), tal como barata germânica (Blattella germaniea), barata marrom (Periplaneta fuliginosa), ba- rata americana (Periplaneta americana), barata francesa (Periplaneta brun- nea) e barata oriental (Blatta orientalis). Pestes de inseto himenóptero: Formigas (Formicidae); besouros
(Vespidae); vespas Betilídeas (BetyIidae)] e vespas (Tenthredinidae), tal co- mo vespa da couve (Athalia rosae).
Pestes de inseto afaníptero: Pulga do cão (Ctenoeephalides canis), pulga do gato (Ctenoeephalides feils) e pulga humana (Purex irritans). Pestes de inseto anoplura: Piolho humano (Pediculus humans),
pilho da carcaça (Phthirus ubis), piolho da cabeça (Pediculus humans capi- tis) e piolho do corpo humano (Pediculus humanus corporis). Pestes de inseto isóptero: Cupim subterrâneo Japonês (Reticuli- termes speratus) e cupim subterrâneo das Ilhas Formosas (Coptotermes formosanus).
Pestes de inseto hemíptero: Gafanhotos (DeIphacidae)1 tais como pequeno gafanhoto marrom (Laodelphax strlatellus), gafanhoto mar- rom do arroz (Nilaparvata lugens) e gafanhoto de costas brancas do arroz (Sogatella furclfera), grilos (DeItocephaIidae)1 tais como grilo verde do arroz (,Nephotettix cincticeps), e grilo verde do arroz de Taiwan (Nephotettix vires- cens)·, pulgões (Aphididae)', besouros verdes (Pentatomidae); moscas bran- cas (AIeyrodidae); cochonilhas (Coccidae); cimicídeos, tal como Cimex Iectu- laríus; percevejos de renda (Tingidae); e psilídeo (Psyllidae).
Pestes de inseto coleóptero: Vermes da raiz de milho (Diabrotica spp.), tal como besouro do dorso negro (Attagenus japonicus), besouro do dorso variado (Anthreus verbasei), verme da raiz do milho ocidental (Diabrotica virgifera virgifera) e verme da raiz do milho do sul (Diabrotica undecimpunctata howardi); percevejos (Scarabaeidae), tal como escaravelho cuproso (Anômala cuprea) e besouro da soja (Anômala rufocuprea); brocas (CurcuIionidae), tal como broca do milho (Sitophilus zeamais), broca da água do arroz (Lissorhoptrus oryzophilus), broca do casulo (Anthonomus grandis) e broca do feijão azuki (Callosobruchus chinensis)] besouros escuros (Tenebrionidae), tal como verme da farinha amarelo (Tenehrio molitor) e besouro da farinha vermelho (Tribolium castaneum); besouros da folha (ChrysomeIidae), tal como besouro da folha de arroz (Oulema oryzaé), besouro da pulga riscada (Phyllotreta striolata) e besouro da folha de abóbora (Aulacophora femoralis); besouros de farmácia (Anobiidae); Epilachna spp., tal como joaninha manchada (Epilachna vigintioctopunctata); bicho da madeira (Lyctinae); falsos bichos da madeira (Bostriehidae)\ besouros hexapoda (Cerambyeidae)\ e besouro estafilinídeo (Paederus fus- eipes).
Pestes de inseto tisanóptero: Tripés do melão (Thrips palmi), tri-
pés de cítricos amarelos (Frankliniella oeeidentalis) e tripés da flor (Franklini- ella intonsa). Pestes de inseto ortóptero: paquinha (GryIIotaIpidae) e gafanho- tos (Acrididae).
Acarina: Ácaros da poeira doméstica (PyrogIyphidae), tais como Dermatophagoides farinae e Dermatophagoides ptrenyssnus; ácaros acarí- deos (Acaridae), tais como ácaro do mofo (Tyrophagus putrescentiae) e A- Ieuroglyphus ovatus; ácaros glicifagídeos, tais como Glycyphagus privatus, Glycyphagus domesticus e Glycyphagus destructgor; ácaros cheiletidae (CheyIetidae), tais como Cheyletus malaccensls e Cheyletus fortis; ácaros tarsonemídeos (Tarsonemidae); ácaros Chortoglyphus (Chortoglyphidae)·, ácaros haplochthonius (Haplochthoniidae); ácaros aranha (Tetranyehidae), tal como ácaro aranha manchado (Tetranyehus urtieae), ácaro aranha Kan- zawa (Tetranyehus kanzawai), ácaro vermelho de cítricos (Panonyehus eitri) e ácaro vermelho Europeu (Panonyehus ulmi); carrapatos (Ixodidae), tal co- mo Haemaphysalis longieomis; e ácaros parasitoides (Dermanyssidae), tais como ácaro da galinha-d'angola do Norte (Ornithonyssus sylviarum) e ácaro vermelho das aves (Dermanyssus gallinae) .
Em particular, a presente composição de controle exibe excelen- te efeito de controle de pestes de inseto díptero, em particular controle mais excelente sobre mosquitos (Calieidae). Na presente composição de controle, a proporção em peso do
presente composto de éster A para o presente composto de éster B não está especificamente limitada, na medida em que o excelente efeito de controle da presente invenção seja mantido. Usualmente, a proporção em peso está dentro da faixa de 50:1 a 1:50, de preferência de 10:1 a 1:10. A presente composição de controle pode ser uma mistura sim-
ples do presente composto de éster A e do presente composto de éster B. Contudo, usualmente ela é usada na forma de várias formulações. Exemplos das formulações incluem solução oleosa, concentrado emulsificável, pó umedecível, concentrado em suspensão (por exemplo, suspensão em água e emulsão em água), formulação em microcápsula, pó, grânulo, comprimido, aerossol, formulação com dióxido de carbono, formulação para vaporização por aquecimento (por exemplo, espiral para mosquitos, malha elétrica contra mosquitos e pesticida do tipo pavio de absorção de fluido), inseticida para pulverização do tipo piezo, fumigante por aquecimento (por exemplo, fumi- gante de autoqueima, fumigante do tipo reação química e fumigante em pla- ca cerâmica porosa), fumigante sem aquecimento (por exemplo, fumigante em resina, fumigante em papel, fumigante em pano não tecido, fumigante em pano tecido e comprimido de sublimação), formulação para pulverização (por exemplo, névoa), formulação para contato direto (por exemplo, formula- ção de contato do tipo folha, formulação de contato do tipo fita e formulação de contato do tipo rede), formulação ULV e isca com veneno.
A formulação pode ser preparada, por exemplo, através dos mé-
todos a seguir.
1) O presente composto de éster Aeo presente composto de éster B são misturados com um veículo sólido, um veículo líquido, um veícu- lo gasoso ou alimento e, se necessário, outros agentes auxiliares para for-
mulações, tal como um tensoativo.
2) Um material de base é impregnado com o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B.
3) O presente composto de éster A, o presente composto de és- ter B e um material de base são misturados, seguido por moldagem.
Essas formulações usualmente contêm, como uma quantidade
total, 0,001 a 98% em peso do presente composto de éster A e do presente composto de éster B.
Exemplos do veículo sólido usado para a formulação incluem pós finos e grânulos, tais como argilas (por exemplo, argila caulim, terra dia-
tomácea, bentonita, argila Fubasami e argila branca ácida), óxido de silício hidratado sintético, talco, cerâmica, outros minerais inorgânicos (por exem- plo, sericita, quartzo, enxofre, carvão ativo, carbonato de cálcio e sílica hidra- tada) e fertilizantes químicos (por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, cloreto de amônio e uréia); e materiais sólidos em
temperatura comum (por exemplo, 2,4,6-tri-isopropil-1,3,5-trioxano, naftale- no, p-diclorobenzeno, cânfora e adamantano), bem como feltro, fibras, teci- dos, panos tecidos, folhas, papel, filamentos, espuma, materiais porosos e multifilamentos compostos de um ou mais de lã, seda, algodão, cânhamo, polpa, resinas sintéticas (por exemplo, resinas de polietileno, tais como po- Iietileno de baixa densidade, polietileno linear de baixa densidade e polietile- no de alta densidade; copolímeros de etileno-vinil éster, tais como copolíme- ro de etileno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-metacrilato, tais como copolímero de metacrilato de etileno-metila e copolímero de metacrilato de etileno-etila; copolímeros de etileno-acrilato, tais como copolímero de acrilato de etileno-metila e copolímero de acrilato de etileno-etila; copolímeros de etileno-carboxilato de vinila, tais como copolímero de etileno-ácido acrílico; copolímero de etileno-tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais como homopolímero de propileno e copolímero de propileno-etileno; poli-4- metilpenteno-1; polibuteno-1; polibutadieno; poliestireno; resina de acriloni- tril-estireno; elastômeros de estireno, tais como resina de acrilonitril- butadieno-estireno, copolímero em bloco de dieno estireno-conjugado e co- polímero em bloco de dieno estireno-conjugado hidrogenado; plásticos de flúor; resinas acrílicas, tais como metacrilato de polimetila; resinas de polia- mida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftala- to de polietileno, naftalato de polietileno, tereftalato de polibutileno e dimeti- Ienotereftalato de policiclo-hexileno; policarbonato; poliacetal; poliacrilsulfo- na; poliarilato; poli-hidroxibenzoato; polieterimida; poliéster de carbonato; resina de éter de polifenileno; cloreto de polivinila; cloreto de polivinilideno; poliuretano; e resinas porosas, tais como poliuretano em espuma, polipropi- leno em espuma e polietileno em espuma), vidro, metais e cerâmicas.
Exemplos do veículo líquido incluem hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos (por exemplo, xileno, tolueno, alquil naftaleno, fenilxililetano, querosene, óleo leve, hexano e ciclo-hexano), hidrocarbonetos halogenados (por exemplo, clorobenzeno, diclorometano, dicloroetano e tricloroetano), alcoóis (por exemplo, metanol, etanol, álcool isopropílico, butanol, hexanol, álcool benzílico e etileno glicol), éteres (por exemplo, dietil éter, dimetil éter de etileno glicol, monometil éter de dietileno glicol, monoetil éter de dietileno glicol, monometil éter de propileno glicol, tetra-hidrofurano e dioxano), éste- res (por exemplo, acetato de etila e acetato de butila), cetonas (por exemplo, acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona e ciclo-hexanona), nitrilas (por exemplo, acetonitrila e isobutironitrila), sulfóxidos (por exemplo, sulfóxido de dimetila), amidas ácidas (por exemplo, Ν,Ν-dimetilformamida, N,N-dimetil- acetoamida e N-metil-pirrolidona), carbonatos de alquilideno (por exemplo, carbonato de propileno), óleos vegetais (por exemplo, óleo de soja e óleo de algodão), óleo vegetal essencial (por exemplo, óleo de laranja, óleo de oré- gano e óleo de limão) e água.
Exemplos do veículo gasoso incluem gás butano, gás clorofluo- rocarbono, gás de petróleo liqüefeito (Liquefied Petroleum Gas - LPG), dime- til éter e dióxido de carbono.
Exemplos do tensoativo incluem sais de éster de sulfato de al- quila, sulfonatos de alquila, sulfonatos de alquilarila, alquilaril éteres, alquila- ril éteres polioxietilenados, éteres de polietileno glicol, ésteres de álcool poli- hídrico e derivados de álcool de açúcar. Exemplos de outros agentes auxiliares para formulações incluem
aglutinantes, dispersantes e estabilizantes. Exemplos dos mesmos incluem caseína, gelatina, polissacarídeos (por exemplo, amido, goma arábica, deri- vados de celulose e ácido algínico), derivados de lignina, bentonita, sacarí- deos, polímeros solúveis em água sintéticos (por exemplo, álcool polivinílico, polivinil pirrolidona e ácido poliacrílico), BHT (2,6-di-t-butil-4-metilfenol) e BHA (mistura de 2-t-butil-4-metoxifenol e 3-t-butil-4-metoxifenol).
Exemplos do material de base de uma espiral contra mosquitos incluem uma mistura de pó vegetal (por exemplo, pó de madeira e píretro) e um aglutinante (por exemplo, pó de Machilus thunbergii, amido e glúten). Exemplos do material de base de uma esteira elétrica contra
mosquitos incluem línter de algodão em esteira, condensado e comprimido em um formato de placa e fibrilas mistas de línter de algodão e polpa em esteira, condensadas e comprimidas em um formato de placa.
Exemplos do material de base de um fumigante de autoqueima incluem agentes para desenvolvimento de calor por combustão, tais como nitratos, nitritos, sais de guanidina, cloreto de potássio, nitrocelulose, etil ce- lulose e pó de madeira; agentes para estimulação de decomposição térmica, tais como sais de metal alcalino, sais de metal alcalino terroso, bicromatos e cromatos; fornecedores de oxigênio, tal como nitrato de potássio; agentes para suporte de combustão, tais como melamina e amido de trigo; enchedo- res, tal como terra diatomácea; e aglutinantes, tais como adesivos sintéticos.
Exemplos do material de base de um fumigante do tipo reação
química incluem agentes para desenvolvimento de calor, tais como sulfeto, polissulfeto e hidrossulfeto de metais alcalinos e óxido de cálcio; catalisado- res, tais como materiais carbonáceos, carbureto de ferro e argila ativada; agentes de espumação orgânicos, tais como azodicarbonamida, benzenos- sulfonil hidrazida, dinitro pentametileno tetramina, poliestireno e poliuretano; e enchedores, tais como fibras naturais e fibras sintéticas.
Exemplos da resina usada, por exemplo, para um fumigante em resina incluem resinas de polietileno, tais como polietileno de baixa densida- de, polietileno linear de baixa densidade e polietileno de alta densidade; co- polímeros de etileno-vinil éster, tal como copolímero de etileno-acetato de vinila; copolímeros de etileno-metacrilato, tais como copolímero de metacrila- to de etileno-metila e copolímeros de metacrilato de etileno-etila; copolíme- ros de etileno-acrilato, tal como copolímero de acrilato de etileno-metila e copolímero de acrilato de etileno-etila; copolímeros de etileno-carboxilato de vinila, tal como copolímero de etileno-ácido acrílico; copolímero de etileno- tetraciclododeceno; resinas de polipropileno, tais como homopolímero de propileno e copolímero de propileno-etileno; poli-4-metilpenteno-1; polibute- no-1; polibutadieno; poliestireno; resina de acrilonitril-estireno; elastômeros de estireno, tais como resina de acrilonitril-butadieno-estireno, copolímero em bloco de dieno estireno-conjugado e copolímero em bloco de dieno esti- reno-conjugado hidrogenado; plásticos de flúor; resinas acrílicas, tal como metacrilato de polimetila; resinas de poliamida, tais como náilon 6 e náilon 66; resinas de poliéster, tais como tereftalato de polietileno, naftalato de poli- etileno, tereftalato de polibutileno e dimetilenotereftalato de policiclo- hexileno; policarbonato; poliacetal; poliacrilsulfona; poliarilato; poli- hidroxibenzoato; polieterimida; carbonato de poliéster; resina de éter de poli- fenileno; cloreto de polivinila; cloreto de polivinilideno; e poliuretano. Elas podem ser usadas isoladamente ou em uma combinação das mesmas. Ain- da, se necessário, um plastificante, tal como ftalatos (por exemplo, ftalato de dimetila e ftalato de dioctila), adipatos e ácido esteárico, podem ser adicio- nados a esses materiais de base. O fumigante em resina é preparado amas- sando o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B no material de base, seguido por moldagem dos mesmos por meio de molda- gem por injeção, moldagem por extrusão ou moldagem por compressão. A formulação de resina resultante pode sofrer ainda outros processos, tais como moldagem e corte, se necessário, processamento em uma forma de placa, filme, fita, rede ou tira. Essas formulações de resina podem ser pro- cessadas, por exemplo, em coleiras para animais, etiquetas para as orelhas para animais, formulações em folha, tiras guia e suportes horticulturais.
Exemplos do material de base para uma isca com veneno inclu- em ingredientes alimentícios, tais como pó de grão, óleo vegetal, açúcares e celulose cristalina; antioxidantes, tais como dibutil-hidróxi tolueno e ácido nordi-hidroguaiarético; conservantes, tal como ácido de-hidroacético; agen- tes para prevenir a ingestão acidental por crianças e animais domésticos, tal como pimenta; e aromas atraentes para as pestes, tais como aroma de quei- jo, aroma de cebola e aroma de amendoim. O método para controle de pestes da presente invenção é reali-
zado mediante aplicação da presente composição para controle de pestes às pestes e/ou áreas onde as pestes vivem (por exemplo, corpo da planta, solo, ambiente interno e corpo de um animal). Ainda, o método para controle de pestes da presente invenção também pode ser realizado aplicando sepa- radamente o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B às pestes e/ou às áreas onde as pestes vivem.
Especificamente, como o método de aplicação da presente composição de controle, os métodos a seguir podem ser exemplificados e esses métodos podem ser apropriadamente selecionados de acordo, por exemplo, com a forma da composição para controle de pestes e o local de aplicação.
(1) A presente composição de controle é aplicada como está às pestes e/ou áreas onde as pestes vivem.
(2) A presente composição de controle é diluída com um solven- te, tal como água, seguido por aplicação às pestes e/ou áreas onde as pes- tes vivem.
Nesse caso, usualmente, a presente composição de controle na
forma, por exemplo, de um concentrado emulsificável, pó umedecível, con- centrado em suspensão ou microcápsula é diluída de modo que a concen- tração total do presente composto de éster A e do presente composto de éster B se torne 0,01 a 1000 ppm. 3) A presente composição de controle é aquecida em áreas on-
de as pestes vivem para vaporizar os ingredientes eficazes.
Nesse caso, a taxa e concentração aplicadas do presente com- posto de éster A e do presente composto de éster B podem ser apropriada- mente determinadas de acordo, por exemplo, com a forma da presente composição para controle de pestes, do período de aplicação, do local de aplicação, do método de aplicação e das condições do dano.
Na utilização da presente composição de controle para fins pre- ventivos, a taxa de aplicação é usualmente de 0,0001 a 1000 mg/m3 em termos da quantidade total do presente composto de éster A e do presente composto de éster B quando aplicada a um espaço, enquanto que ela é de 0,0001 a 1000 mg/m2 quando aplicada ao plano. A formulação para vapori- zação por aquecimento, tal como espiral contra mosquitos e esteira elétrica contra mosquitos, é aplicada mediante aquecimento apropriado, de acordo com a forma da formulação, para vaporizar os ingredientes ativos. O fumi- gante sem aquecimento, tal como fumigante de resina, fumigante de papel, comprimido, fumigante de pano não tecido, fumigante de pano tecido e for- mulação em folha, podem ser usados, por exemplo, como estão no local a ser aplicado ou fazendo um vento em direção à formulação.
Exemplos do local em que a presente composição de controle é aplicada para fins preventivos incluem armários, gavetas, baús, vestiários, bufês, vasos sanitários, banheiros, copas, salas de estar, salas de jantar, louças e dentro de um carro. Ainda, a composição também pode ser aplica- da do lado de fora de um ambiente externo.
Quando a presente composição de controle é usada em animais de criação, tais como vacas, cavalos, porcos, ovelhas, cabras e galinhas e pequenos animais, tais como cães, gatos, ratos e camundongos, para fins de controle de parasitas externos, métodos veterinários conhecidos são apli- cados aos animais. Especificamente, a formulação é administrada por meio de um comprimido, mistura na ração, supositório e injeção (incluindo inje- ções intramuscular, subcutânea, intravenosa e intraperitoneal), quando con- trole sistêmico é pretendido. Por outro lado, ela é usada por meio de pulveri- zação da solução oleosa ou solução aquosa, tratamento "pour-on" ou "spot- on", lavagem de um animal com uma formulação de xampu ou colocando uma coleira ou etiqueta para orelha feita da formulação de resina em um animal, quando controle não sistêmico é pretendido. A dosagem total do presente composto de éster A e do presente composto de éster B está, usu- almente, na faixa de 0,01 a 1000 mg por 1 kg de peso do animal.
A presente composição de controle pode ser usada em combi- nação com ou como uma mistura com outros ingredientes, por exemplo, a- gentes para o controle de pestes, tais como outros inseticidas, acaricidas e repelentes, sinergistas e pigmentos. Aqui depois, a presente invenção será descrita em maiores deta-
lhes à guisa de Exemplos de Formulação e do Exemplo de Teste. Contudo, a presente invenção não está limitada aos mesmos.
Primeiro, Exemplos de Formulação da presente composição pa- ra controle de pestes serão descritos. Nos Exemplos de Formulação, todas as "partes" são em peso, a menos que de outro modo estabelecido. Exemplo de Formulação 1
Em 37,5 partes de xileno e 37,5 partes de N,N-dimetilformamida, 9 partes do presente composto de éster A e 0,9 parte do presente composto de éster B são dissolvidas. À solução resultante, 9,1 partes de estiril fenil éter de polioxietileno e 6 partes de sal de cálcio de ácido dodecilbenzenos- sulfônico são adicionadas, seguidas por mistura completa para obter um concentrado emulsificável. Exemplo de Formulação 2
A 20 partes do presente composto de éster A e 20 partes do presente composto de éster B, 5 partes de SORPOL 5060 (marca comercial registrada da TOHO Chemical Industry Co., Ltda.) são adicionadas, seguido por mistura completa. À mistura resultante, 32 partes de CARPLEX #80 (marca comercial registrada da Shionogi & Co., Ltda., pó de óxido de silício hidratado sintético) e 23 partes de terra diatomácea de 300 mesh são adi- cionadas, seguidas por mistura com um misturador de suco para obter um pó umedecível. Exemplo de Formulação 3
A 3 partes do presente composto de éster A e 0,3 parte do pre- sente composto de éster B, 5 partes de pó de dióxido de silício hidratado sintético, 5 partes de sal de sódio de ácido dodecilbenzenossulfônico, 30 partes de bentonita e 56,7 partes de argila são adicionadas, seguido por agi- tação completa e mistura. Então, uma quantidade apropriada de água é adi- cionada à mistura resultante. A mistura é ainda agitada, granulada com um granulador e seca ao ar para obter uma formulação granular. Exemplo de Formulação 4
Em um pilão, 5 partes do presente composto de éster A, 0,5 par- te do presente composto de éster B, 1 parte de pó de óxido de silício hidra- tado sintético, 1 parte de DORILES B (marca comercial, fabricado pela Daii- chi Sankyo Co., Ltda.) como um agente de floculação e 7 partes de argila são totalmente misturadas, seguido por agitação e mistura em um mistura- dor de suco. À mistura resultante, 85,5 partes de argila cortada são adicio- nadas, seguidas por agitação e mistura completas para obter uma formula- ção para polvilhar. Exemplo de Formulação 5
Uma mistura de 10 partes do presente composto de éster A, 1 parte do presente composto de éster B, 35 partes de carbono branco con- tendo metade da quantidade de sal de amônio de alquil éter sulfato de polio- xietileno e 54 partes de água são finamente trituradas por meio de um méto- do de trituração a úmido para obter uma formulação para polvilhar. Exemplo de Formulação 6
Em 10 partes de diclorometano 0,05 parte do presente composto de éster A e 0,1 parte do presente composto de éster B são dissolvidas e a solução resultante é misturada com 89,95 partes de um solvente de isopara- fina (ISOPAR M, marca comercial da Exxon Chemical Co., Ltda.) para obter uma solução oleosa. Exemplo de Formulação 7
Em uma lata de aerossol, 0,1 parte do presente composto de és- ter A, 0,05 parte do presente composto de éster B e 49,85 partes de Neotio- zol (Chuo Kasei Co., Ltda.) são colocadas. Após montagem de uma válvula de aerossol, 25 partes de dimetiléter e 25 partes de LPG são enchidas, se- guida por agitação e montagem ainda de um acionador para obter um ae- rossol oleoso. Exemplo de Formulação 8 Uma mistura de 0,5 parte do presente composto de éster A, 0,05
parte do presente composto de éster B, 0,01 parte de BHT, 5 partes de xile- no, 3,44 partes de querosene desodorizado e 1 parte de um emulsificante (Átomos 300, marca comercial registrada da Átomos Chemical Co., Ltda.) e 50 partes de água destilada são enchidas em um recipiente aerossol e uma parte de válvula é presa. Então, 40 partes de um propelente (LPG) são en- chidas no mesmo através da válvula sob pressão para obter um aerossol aquoso.
Exemplo de Formulação 9
Um pedaço de papel de 0,5 cm de espessura, 69 cm de com- primento e 0,2 cm de largura, o qual tem uma estrutura de colmeia, é enro- lado a partir de uma extremidade do mesmo para preparar um veículo cilín- drico de 5,5 cm de diâmetro e 0,2 cm de altura. Uma quantidade apropriada de uma solução, preparada mediante dissolução de 5 partes do presente composto de éster A e 0,5 parte do presente composto de éster B em 94,5 partes de acetona, é uniformemente aplicada sobre o veículo acima e a ace- tona é evaporada mediante secagem ao ar para obter uma formulação para vaporização em papel. Exemplo de Formulação 10
Um tecido tricotado tridimensional (marca comercial: FUSION, número do modelo: AKE69440, fornecedor: Asahi Kasei Fibers Corporation, espessura: 4,3 mm, densidade de fibra: 321 g/m2, feita de poliamida) é cor- tado em um formato redondo de 5 cm de diâmetro. Uma quantidade apropri- ada de uma solução, preparada mediante dissolução de 5 partes do presen- te composto de éster A e 0,5 parte do presente composto de éster B em 94,5 partes de acetona, é uniformemente aplicada ao tecido tricotado redondo tridimensional acima e a acetona é evaporada mediante secagem ao ar para obter uma formulação para vaporização em tecido tricotado. Exemplo de Formulação 11
Uma mistura de 97,8 partes de um copolímero de metacrilato de etileno-metila (teor de metacrilatode metil: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min.]), 2 partes do presente composto de éster A e 0,2 parte do presente composto de éster B são fundidas e amassadas com uma extrusora rosca dupla de 45 mm<|) girando na mesma direção a 130°C e ainda fundidas e amassadas com uma extrusora de 40 mm<|> a 150°C, seguido por extrusão a partir de uma matriz em T em um formato de folha e resfriamento com um rolo de resfriamento para obter uma formulação para vaporização em resina. Exemplo de Formulação 12
Uma mistura de 97,8 partes de copolímero de etileno-acetato de vinila (teor de acetato de vinila: 10% em peso, MFR = 2 [g/10 min.]), 2 partes do presente composto de éster A e 0,2 parte do presente composto de éster B são fundidas e amassadas com uma extrusora rosca dupla de 45 mm<|) girando na mesma direção a 130°C e ainda fundidas e amassadas com uma extrusora de 40 ηηιηφ a 150°C, seguido por extrusão a partir de uma matriz em T em um formato de folha e resfriamento com um rolo de resfriamento para obter uma formulação para vaporização em resina. Exemplo de Formulação 13 Em 94,5 partes de acetona, 5 partes do presente composto de
éster A e 0,5 parte do presente composto de éster B são dissolvidos, uma quantidade apropriada da solução resultante é aplicada sobre um papel ten- do uma estrutura dobrável (2000 cm2) e acetona é evaporada através de secagem ao ar para obter uma formulação para vaporização em papel. Exemplo de Formulação 14
Uma solução é preparada mediante dissolução de 3 partes do presente composto de éster A e 0,3 parte do presente composto de éster B em 14,6 partes de acetona. A essa solução, 0,2 parte de óxido de zinco, 1,0 parte de um amido e 42,8 partes de azodicarbonamida são adicionadas. Ainda, 38,1 partes de água são adicionadas à mesma e a mistura é amas- sada, moldada em um formato granular com uma extrusora e seca para ob- ter grânulos. Em um recipiente cuja porção central é separada por uma divi- são de alumínio, os grânulos são colocados no espaço superior do mesmo e 50 g de óxido de cálcio são colocados no espaço inferior do mesmo para obter um fumigante. Exemplo de Formulação 15 A uma mistura de 0,5 parte de óxido de zinco, 2 partes de um a-
mido e 97,5 partes de azodicarbonamida, água é adicionada e a mistura é amassada e moldada em um formato granular com uma extrusora e seca para obter grânulos. Então, 2 g dos grânulos são uniformemente impregnados com uma solução de 0,58 g do presente composto de éster A e 0,058 g do presen- te composto de éster B em acetona e secos para obter grânulos. Em um reci- piente cuja porção central é separada por uma divisão de alumínio, os grânu- los são colocados no espaço superior do mesmo e 50 g de óxido de cálcio são colocados no espaço inferior do mesmo para obter um fumigante. Exemplo de Formulação 16 Em 20 mL de acetona, 0,5 g do presente composto de éster A e
0,05 g do presente composto de éster B são dissolvidos e a solução resul- tante é adicionada a uma mistura de 99,4 g de um material de base para uma espiral contra mosquitos (uma mistura de pó de Machilus thunbergii, píretro e pó de madeira na proporção de 4 : 3 : 3) e 0,3 g de pigmento verde. Após mistura completa, 120 mL de água são adicionados à mistura e total- mente amassados. A mistura resultante é moldada e seca para obter uma espiral contra mosquitos. Exemplo de Formulação 17
Uma solução é preparada por meio de mistura de 10 partes do presente composto de éster A, 1 parte do presente composto de éster B, 39,5 partes de citrato de acetiltributila, 39,5 partes de adipato de isononila, 5 partes de pigmento azul e 5 partes de um flavorizante. Um material de base para uma esteira elétrica contra mosquitos de 3,4 cm χ 2,1 cm e pavio de 0,22 cm (fibrilas em esteira, condensadas e comprimidas de uma mistura de línter de algodão e polpa em um formato de placa) é uniformemente impreg- nado com a solução acima para obter uma esteira elétrica contra mosquitos. Exemplo de Formulação 18
Uma solução é preparada mediante dissolução de 0,1 parte do presente composto de éster A e 0,01 parte do presente composto de éster B em 99,89 partes de querosene desodorizado. A solução é colocada em um recipiente de cloreto de vinila e um pavio de absorção de fluido (preparado fixando um pó inorgânico com um aglutinante e, então, sinterizando o mes- mo), o qual é processado de modo a ser aquecido em sua parte superior com um aquecedor, é inserido na mesma para obter uma parte de uma for- mulação para vaporização do tipo pavio de absorção. Exemplo de Formulação 19 Em uma lata de aerossol, 0,2 parte do presente composto de és-
ter A, 0,02 parte do presente composto de éster B e 49,78 partes de Neotio- zol (Chuo Kasei Co., Ltda.) são colocadas. Após montagem de uma válvula de aerossol, 25 partes de dimetiléter e 25 partes de LPG são enchidas, se- guidas por agitação e montagem ainda de um acionador para aerossol do tipo injeção de conteúdo todo a fim de obter uma formulação em aerossol. Exemplo de Formulação 20
A 0,2 parte do presente composto de éster A e 0,02 parte do presente composto de éster B, 99,78 partes de monoetil éter de dietileno glicol são adicionadas, seguidas por mistura completa para obter uma formu- lação "spot-on" para controle de parasitas externos. Exemplo de Formulação 21
Uma solução é preparada mediante dissolução de 3 partes do pre- sente composto de éster A e 0,3 parte do presente composto de éster B em 96,7 partes de acetona e 1 mL da solução é uniformemente aplicada sobre um material sólido em formato de disco (diâmetro de 3 cm e espessura de 3 mm) obtido por meio de moldagem de 4 g de 2, 4,6-tri-isopropil-1,3,5-trioxano sob pressão (4 t/cm2), seguidas por secagem, a fim de obter um comprimido. Exemplo de Formulação 22
Uma mistura uniforme de 0,2 g do presente composto de éster A, 0,02 g do presente composto de éster B e 4 g de 2,4,6-tri-isopropil-1,3,5- trioxano é moldada em um formato de disco (diâmetro de 3 cm e espessura de 3 mm) sob pressão a fim de obter um comprimido. Exemplo de Formulação 23
Uma mistura de 0,2 g do presente composto de éster A, 0,02 g do presente composto de éster B e 4 g de 2,4,6-tri-isopropil-1,3,5-trioxano é colocada em um tubo de rosca de 50 mL, termicamente fundida e, então, esfriada para a temperatura ambiente a fim de obter um comprimido.
Então, os Exemplos de Teste mostram que a presente composi- ção de controle tem excelente efeito de controle sobre pestes.
Nos Exemplos de Teste a seguir, como o presente composto de éster A, (1 R)-trans-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetilciclopropanocarboxilato de [2,3,5,6-tetrafluoro-4-(metoximetil)fenil]metila foi usado.
Ainda, como o presente composto de éster B, (1 R)-trans-2,2- dimetil-3-(2-metil-1 -propenil)ciclopropanocarboxilato de [2,3,5,6-tetrafluoro-4- (metoximetil)fenil]metila foi usado. Exemplo de Teste 1
Uma solução oleosa foi preparada mediante diluição do presente
composto de éster B com uma determinada quantidade um solvente de iso- parafina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) em uma concentração conforme mostrado na tabela 1 a seguir (aqui depois referida como Composição Comparativa (1)). Similarmente, o presen- te composto de éster A foi diluído com determinadas quantidades de um sol- vente de isoparafina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) para preparar soluções oleosas em concentrações con- forme mostrado na tabela 1 (aqui depois referida como Composições Com- parativas (2) e (3)).
Ainda, o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B foram diluídos com determinadas quantidades de um solvente de isoparafina (ISOPAR M, marca comercial registrada da Exxon Chemical Co., Ltda.) para preparar soluções oleosas em concentrações eficazes dos ingre- dientes, conforme mostrado na tabela 1 (aqui depois referidas como Compo- sições da Presente Invenção (1) e (2)).
Em uma câmara cúbica tendo lados de 70 cm, Culex pipiens (fêmeas) foram liberados e 0,7 ml_ da composição da presente invenção (1) foram pulverizados a partir de uma pequena janela na entrada da câmara com uma pistola de pulverização (pressão de pulverização: 0,9 kg/cm2). Em um determinado período de tempo após pulverização, o número de insetos abatidos foi investigado e uma taxa de morte (taxa KD) foi calculada. De acordo com o mesmo, taxas KD após um determinado período de tempo foram calculadas usando a Composição da Presente Invenção (2) e Com- posições Comparativas (1), (2) e (3) (duas operações).
Os resultados são mostrados na tabela 1.
Tabela 1
Teor do presente composto de éster A (% em peso/v) Teor do presente composto de éster B (% em peso/v) Taxa KD após 7 Minu- tos (%) Composição da Presente Invenção (1) 0,00313 0,00625 90 Composição Comparativa (1) 0,00625 20 Composição Comparativa (2) 0,00313 20 Composição da Presente Invenção (2) 0,00156 0,00625 80 Composição Comparativa (3) 0,00156 m 10
Exemplo de Teste 2
Um material de base para uma espiral contra mosquitos (obtida mediante agitação e mistura de uma mistura de pó de Machilus thunbergii, píretro e pó de madeira na proporção de 4 : 3 : 3, adição de água à mesma, amassando completamente a mistura resultante, seguido por moldagem e secagem) foi uniformemente tratado com uma determinada quantidade de uma solução em acetona do presente composto de éster A e seco ao ar em uma concentração mostrada na tabela 2 a seguir (aqui depois referida como Composição Comparativa (4)). Similarmente, uma espiral contra mosquitos foi obtida usando o presente composto de éster A em uma concentração mostra- da na tabela 2 (aqui depois referida como Composição Comparativa (5)).
Ainda, o presente composto de éster Aeo presente composto de éster B foram diluídos com uma determinada quantidade de acetona para obter uma espiral contra mosquitos contendo os compostos em concentra- ções conforme mostrado na tabela 2 (aqui depois referida como a Composi- ção da Presente Invenção (3)).
Em uma câmara cúbica tendo lados de 70 cm, 0,5 g da Compo- sição da Presente Invenção (3) foi colocado sobre uma espiral contra mos- quitos colocada sobre a parte inferior central da mesma e foi levantada. Após combustão completa da espiral contra mosquitos, 20 Culex pipiens (fêmeas) foram liberados a partir de uma pequena janela na entrada da câ- mara. Após um determinado período de tempo, o número de insetos abati- dos foi investigado e uma taxa de morte (taxa KD) foi calculada. De acordo com o mesmo, taxas KD após um determinado período de tempo foram cal- culadas usando as Composições Comparativas (4) e (5) (duas operações).
Os resultados são mostrados na tabela 2.
Tabela 2
Teor do presente composto de éster A (% em peso) Teor do presente composto de éster B (% em peso) Taxa KD após 7 minu- tos (%) Composição da Presente Invenção (3) 0,005 0,005 80 Composição Comparativa (4) 0,005 30 Composição Comparativa (5) 0,005 25
Conforme descrito aqui acima, a presente invenção pode pro-
porcionar uma composição para controle de pestes e um método para con- trole de pestes tendo excelente efeito sobre pestes.

Claims (4)

1. Composição para o controle de peste caracteriza- da pelo fato de que compreende, como ingredientes eficazes, uma combinação de um composto de éster representado pela fórmula (I): e um composto de éster representado pela fórmula (II):
2. Composição para o controle de peste, de acordo com a rei- vindicação 1, caracterizada pelo fato de que a proporção em peso do com- posto de éster representado pela fórmula (I) para o composto de éster repre- sentado pela fórmula (II) está dentro da faixa de 50 : 1 a 1 : 50.
3. Método para o controle de peste, caracterizado pelo fato de que compreende aplicação de uma quantidade eficaz de uma combinação de um composto de éster representado pela fórmula (I): e um composto de éster representado pela fórmula (II): às pestes ou áreas onde as pestes vivem.
4. Uso de uma combinação de um composto de éster represen- tado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 24</formula> e um composto de éster representado pela fórmula (II): <formula>formula see original document page 24</formula> caracterizado pelo fato de ser para o controle de pestes.
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