BRPI1010321A2 - misturas de policarbonato com elevada resistência a deformação ao calor e propriedades de superfìcie melhoradas - Google Patents

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Abstract

MISTURAS DE POLICARBONATO COM ELEVADA ESISTêNCIA A DEFORMAçãO AO CALOR E PROPRIEDADES DE SUPERFìCIE MELHORADAS. A presente invenção refere-se a composições contendo copolicarbonatos compreendendo bisfenol A e elementos de composição de TMC-bisfenol e poliolefinas especiais ou poliolefinas funcionalizadas. Além disso, a invenção refere-se a artigos moldados ou peças moldadas por injeção e extrusados obteníveis a partir dessas composições, bem como processos para a produção dos artigos moldados e extrusados. Além disso, a invenção refere-se a produtos de multicamadas compreendendo um substrato contendo o policarbonato de acordo com a invenção, que em pelo menos um lado apresenta pelo menos uma outra camada, preferivelmente uma camada metálica, bem como processos para a produção desses produtos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MISTURAS DE POLICARBONATO COM ELEVADA RESISTÊNCIA A DEFORMAÇÃO AO CALOR E PROPRIEDADES DE SUPERFÍCIE MELHORADAS".
A presente invenção refere-se a composições contendo copoli- carbonatos compreendendo bisfenol A e elementos de composição de TMC- bisfenol e poliolefinas especiais ou poliolefinas funcionalizadas. Além disso, a invenção refere-se a artigos moldados ou peças moldadas por injeção e extrusados obteníveis a partir dessas composições, bem como processos para a produção dos artigos moldados e extrusados. Além disso, a invenção refere-se a produtos de multicamadas compreendendo um substrato conten- do o policarbonato de acordo com a invenção, que em pelo menos um lado apresenta pelo menos uma outra camada, preferivelmente uma camada me- tálica, bem como processos para a produção desses produtos.
Devido a sua alta estabilidade dimensional sob calor, os policar- bonatos são usados, entre outros, em áreas, nas quais deve se contar com uma carga de temperatura elevada. Com copolicarbonatos especiais (tal como, por exemplo, com um copolicarbonato à base de bisfenol A e bisfenol TMC (1,1-bis-(4-hidroxifenil)-3,3,5-trimetilciclo-hexano)), consegue-se au- mentar ainda mais a estabilidade dimensional sob calor. Por conseguinte esses policarbonatos também são adequados para produzir lentes, refleto- res, cúpulas e gabinetes de lâmpadas e outros, que são expostos a uma carga de temperatura mais elevada.
Além de uma boa capacidade de processamento e boas propri- edades mecânicas, esses materiais também devem satisfazer outras exi- gências, tal como uma boa qualidade da superfície na peça moldada por injeção/extrusado resultante, bem como uma boa adesão metálica.
Dependendo dos bisfenóis usados e do ajuste adequado do pe- so molecular dos homo- e copolicarbonatos, a estabilidade dimensional sob calor e as propriedades mecânicas podem variar em uma ampla faixa. Con- tudo, para certas aplicações há, como dantes, a necessidade de uma ade- são metálica mais aperfeiçoada. Dessa maneira, uma boa adesão metálica é imprescindível justamente na área de refletores. Um tratamento prévio com plasma pode modificar, sob circuns- tâncias, as propriedades superficiais de polímeros. Esses métodos são des- critos, por exemplo, por Friedrich e outros, em Metallized plastics 5&6: Fun- damental and applied aspects e H. Grünwald e outros, em Surface and Coa- tings Technology 111 (1999) 287-296. Um tratamento superficial de materi- ais plásticos significa, contudo, um aumento elevado de despesas técnicas e eventualmente pode levar ao dano da superfície do material plástico.
A aplicação de metais sobre o polímero pode ocorrer através de diversos métodos, tal como, por exemplo, através de metalização por vácuo ou pulverização catódica. Os processos são detalhadamente descritos, por exemplo, em "Vakuumbeschichtung volumes 1 a 5", H. Frey, VDI-VerIag Düsseldorf 1995 ou "Oberflàchen- und Dünnschicht-Technologie" parte 1, R.A. Haefer, SpringerVerIag 1987.
Policarbonatos de bisfenol A e bisfenol TMC são comercialmente vendidos pelo nome comercial Apec® da BayerMateriaIscience AG.
No estado da técnica são descritas composições com poliolefi- nas com alta estabilidade dimensional sob calor na DE 40 09 759 A1. Con- tudo, essa invenção refere-se a nenhuma das composições que apresentam uma adesão metálica aperfeiçoada. A adesão metálica aperfeiçoada só pode ser obtida através de uma combinação de certas poliolefinas e certos poli- carbonatos.
Na EP 362.646 A2 são descritas composições de policarbonatos com elastômeros com alta estabilidade dimensional sob calor. Contudo, o técnico não pode reconhecer desse pedido, quais composições, especial- mente quais poliolefinas especiais, levam a uma adesão metálica aperfeiço- ada.
Na EP 385.086 A2 são descritas misturas de policarbonato com tereftalatos de polietileno com alta estabilidade dimensional sob calor. Ao contrário, o presente pedido refere-se a outras composições.
Na EP 415.066 A2 são descritas misturas de policarbonato com poliuretanos e polímeros de vinila com alta estabilidade dimensional sob ca- lor. Contudo, o presente pedido refere-se a composições de outra natureza. Na EP 722.984 Α2 são descritas misturas de policarbonato com acrilatos bem como componentes epóxi funcionalizados com alta estabilida- de dimensional sob calor. Essas melhoram as propriedades superficiais, contudo, não especialmente com respeito a uma adesão metálica aperfeiço- ada.
Partindo do estado da técnica, dessa maneira, o objeto apresen- tado é para desenvolver composições de policarbonatos, que apresentam uma alta estabilidade dimensional sob calor, as quais apresentam uma ade- são intrinsicamente aperfeiçoada aos metais, de maneira que um pré- tratamento não é obrigatoriamente necessário.
Verificou-se agora, que composições contendo copolicarbonatos de bisfenol A e bisfenol TMC, bem como poliolefinas especiais ou derivados de poliolefinas, especialmente poliolefinas funcionalizadas ou copolímeros por blocos poliolefínicos, apresentam uma adesão metálica melhorada. Isso é especialmente surpreendente pelo fato, de que, como se sabe, as poliole- finas, com base em seu caráter pronunciadamente hidrófobo, apresentam uma má adesão aos metais. Não é de se esperar, que poliolefinas ou deri- vados de poliolefinas melhorem as propriedades superficiais dos policarbo- natos mencionados com respeito à adesão metálica. Também as poliolefinas funcionalizadas ou os copolímeros por blocos poliolefínicos usados melho- ram surpreendentemente a adesão metálica, embora o grau de funcionaliza- ção seja muito baixo (1 - 2% em peso em relação à poliolefina ou derivado de poliolefina usado).
Além disso, verificou-se surpreendentemente, que nem todas as poliolefinas melhoram as propriedades superficiais, mas sim, somente algu- mas poliolefinas especiais. Dessa maneira, outras poliolefinas funcionaliza- das não melhoram a adesão metálica. Exemplos de compostos do tipo da poliolefina e/ou funcionalizados com anidrido de ácido maleico e/ou polares, os quais não melhoram a adesão metálica ou não são suficientemente com- patíveis com policarbonato com alta estabilidade dimensional sob calor são, por exemplo, estireno de acrilnitrilbutadieno funcionalizado com anidrido de ácido maleico, polímeros à base de ABS de modo geral, poliestireno funcio- nalizado com anidrido de ácido maleico, copolímeros de poliestireno-anidrido de ácido maleico, polietileno funcionalizado com anidrido de ácido maleico, poliisobutilen-alt-maleinimid)-co-(isobutilen-alt-anidrido de ácido maleico), poli(isobutilen~alt-anidrido de ácido maleico), polissulfonas, sulfonas de polié- teres, poliimidas, poliisobutilen-alt-anidrido de ácido maleico, anidrido de áci- do maleico-altoctadeceno. Por isso, foi muito surpreendente, que materiais semelhantes de natureza olefínica melhoram drasticamente a adesão metá- lica.
O objeto da presente invenção é desenvolver coberturas de co- policarbonato com propriedades superficiais aperfeiçoadas, especialmente com uma adesão metálica aperfeiçoada, bem como desenvolver um proces- so para a produção dessas coberturas de copolicarbonato especiais, que leve aos materiais ou corpos moldados por injeção.
Por conseguinte, o objeto da presente invenção são composi- ções contendo
A) 82 - 99,5 partes em peso, preferivelmente 85 - 99 partes em peso, de modo particularmente preferido, 90 - 99 partes em peso (em cada caso em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B, em que o componente B designa um ou vários dos componentes B1, B2 e/ou B3) de um policarbonato com alta estabilidade dimensional sob calor à base de um ou mais bisfenóis cicloalifáticos da fórmula 1,
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na qual
R1 e R2 independentes uns dos outros, representam hidrogênio, halogênio, preferivelmente cloro ou bromo, C1-C8-alquila, C5-C6-ciclo- alquila, fenila, C7-C12-aralquila, representam especialmente metila, fenila ou H e especialmente H, η é um número inteiro de 4 - 7, preferivelmente 4 ou 5, R3 e R4 são individualmente selecionáveis para cada X e inde- pendentes uns dos outros, representam hidrogênio ou C1-C6-alquila e X representa carbono,
com a condição, de que em pelo menos um átomo X, R3 e R4 representam ao mesmo tempo alquila, preferivelmente metila; de modo especial, são preferidos copolicarbonatos de bisfenol A e bisfenol TMC e
B) 0,5 -18 partes em peso, preferivelmente 1-15 partes em pe- so, de modo especialmente preferido, 1-10 partes em peso (em cada caso em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B, em que o componente B designa um ou vários dos componentes B1, B2 e/ou B3) de uma ou mais poliolefinas e/ou derivados de poliolefina selecionados de:
B1) polipropileno linear, parcialmente cristalino, preferivelmente polipropileno isotáctico parcialmente cristalino, com uma temperatura de amolecimento de Vicat na faixa de 130-180°C, um MVR de 0,5-30 (230°C/2,16 kg) e com um índice de polidispersão de pelo menos 4,5, prefe- rivelmente com um MVR de 1-15 (230°C/2,16 kg) e uma temperatura de Vi- cat de 140-170°C (A50, 50°C/h, 10 N) e com um índice de polidispersão de pelo menos 4,5,
B2) copolímero por blocos à base de compostos aromáticos de vinila (blocos A) e aqueles principalmente formados através da polimeriza- ção de 1,3-dienos (blocos B),
em que esses copolímeros por blocos podem ser funcionaliza- dos, pelo menos, em parte, com grupos de anidrido de ácido, B3) copolímeros de alquileno,
C) eventualmente 0 a 5 partes em peso, preferivelmente 0 a 2 partes em peso, de modo particularmente preferido, 0 a 1 parte em peso (em cada caso em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B) de substâncias aditivas,
em que todos os dados de partes em peso no presente pedido são normatizados de maneira tal, que a soma das partes em peso, dos com- ponentes A+B na composição resultam em 100,
solucionam o objeto técnico mencionado acima. Tais composições podem ser usadas de maneira vantajosa em diversas aplicações. Nessas incluem-se, por exemplo, aplicações na área elétrica/eletrônica, tais como, por exemplo, gabinetes de lâmpadas, engastes de lâmpadas (bezels) ou refletores. Além disso, as composições de acordo com a invenção, podem ser usadas em forma de películas ou placas. Em geral, essas composições são vantajosas em aplicações, nas quais são ne- cessárias alta estabilidade à temperatura e boa adesão metálica. Componente A
Policarbonatos aromáticos e/ou carbonatos de poliésteres aro- máticos adequados de acordo com o componente A, são conhecidos da lite- ratura ou produzíveis por processos conhecidos da literatura.
Os (co)policarbonatos usados na composição de acordo com a invenção, têm geralmente pesos moleculares médios (média de peso) de 2.000 a 200.000, preferivelmente 3.000 a 150.000, especialmente 5.000 a 100.000, de modo muito particularmente preferido, 8.000 a 80.000, especi- almente 12.000 a 70.000 (determinado de acordo com a GPC com calibra- ção de policarbonato).
Além disso, nesse âmbito eles têm preferivelmente pesos mole- culares médios Mwde 16.000 a 40.000 g/mol.
Os policarbonatos do componente A) com alta estabilidade di- mensional sob calor também podem ser produzidos a partir de misturas de bisfenóis da fórmula (1) e 2,2-bis-(4-hidroxifenil)propano (bisfenol A) e/ou de outros bisfenóis conhecidos, tais como, por exemplo, 4,4'-di-hidroxidifenila, 2,4-bis- (4-hidroxifenil)-2-metilbutano, 1,1-bis-(4-hidroxifenil)-p-di-isopropil- benzeno, 2,2~bis-(3~metil-4-hidroxifenil)-propano, 2,2-bis-(3-cloro-4-hidro- xifenil)-propano, bis-(3,5-dimetil-4-hídroxifenil)-metano, 2,2-bis-(3,5-dimetil-4- hidroxifenil)-propano, bis-(3,5-dimetil-4-hidroxifenil)-sulfona, 2,4-bis-(3,5- dimetil^-hidroxifenil^-metilbutano, 1,1-bis-(3,5-dimetil-4-hidroxifenil)-p-di- isopropilbenzeno, 2,2-bis-(3,5-dicloro-4-hidroxifenil)-propano, 2,2-bis-(3,5- dibromo-4-hidroxifenil)-propano e 1,1-bis-(4-hidroxifenil)-ciclo-hexano. Prefe- rivelmente, utilizam-se misturas com 0-80% em mol, de bisfenol A, especi- almente 0-70% em mol, de bisfenol A. O resto que se soma para 100% em mol, representa os bisfenóis da fórmula (1). Os difenóis podem ser usados tanto individualmente, como também na mistura uns com os outros, são in- cluídos tanto homopolicarbonatos, como também copolicarbonatos. No caso dos homopolicarbonatos, é usado apenas um difenol, no caso dos copolicar- bonatos, são usados vários difenóis, sendo que, naturalmente, os difenóis usados, como também todos os outros produtos químicos e substâncias au- xiliares acrescentados à síntese podem ser contaminados com as impurezas provenientes de sua própria síntese, manuseio e armazenamento, embora seja desejável, trabalhar com matérias-primas as mais puras possíveis.
Para a produção dos policarbonatos para as composições de acordo com a invenção, seja feita referência, por exemplo, a "Schnell", Chemistry and Physics of Polycarbonats, Polymer Reviews, Vol. 9, Inters- cience Publishers, NewYork1 Londres, Sydney 1964, a D.C. PREVORSEK, B.T. DEBONA and Y. KESTEN1 Corporate Research Center, Allied Chemical Corporation, Moristown, New Jersey 07960, "Synthesis of Poly(ester) carbo- nate Copolymers" no Journal of Polymer Science, Polymer Chemistry Edi- tion, Vol. 19, 75-90 (1980), a D. Freitag, U. Grigo1 P.R. MQIIerl N. Nouvertne1 BAYER AG, "Polycarbonates" na Encyclopedia of Polymer Science and En- gineering, Vol. 11, Second Edition, 1988, páginas 648-718 e finalmente a Dres. U. Grigo, K. Kircher e P.R. Müller "Polycarbonate" em Becker/Braun, Kunststoff-Handbuch, volume 3/1, Polycarbonate, Polyacetale1 Polyester, Celluloseester, Carl HanserVerIag Munique, Viena 1992, páginas 117-299. A produção é preferivelmente efetuada pelo processo tenso-ativo de fases ou pelo processo de transesterificação em fusão e inicialmente é descrita, por exemplo, no processo tenso-ativo de fases.
Além disso, a produção dos policarbonatos de acordo com a in- venção, é possível também a partir de diarilcarbonatos e difenóis pelo co- nhecido processo de policarbonato na massa em fusão, no chamado pro- cesso de transesterificação em fusão, que é descrito, por exemplo, na WO-A .01/05866 e WO-A 01/05867. Além disso, os processos de transesterificação (processo de acetato e processo de éster fenílico) são descritos, por exem- plo, nas US-A 3.494.885. US-A 4.386.186. US-A 4.661.580, US-A 4.680.371 e US-A 4.680.372, nas EP-A 26.120, EP-A 26.121, EP-A 26.684, EP-A 28.030, EP-A 39.845, EP-A 39.845, EP-A 91.602, EP-A 97.970, EP-A 79.075, EP-A 146.887, EP-A 156.103, EP-A 234.913 e EP-A 240.301, bem como nas DE-A 14.95.626 e DE-A 22.32.977.
Diarilcarbonatos são aqueles diésteres de ácido carbônico da
fórmula (2) <formula>formula see original document page 9</formula>
em que R1 R' e R" independentes uns dos outros, podem repre- sentar H, C1-C34-alquil/cicloalquila eventualmente ramificada, C7-C34- alcarila ou C6-C34-arila ou C6-C34-arilóxi, por exemplo, difenilcarbonato, butilfenil-fenilcarbonato, dibutilfenilcarbonato, isobutilfenil-fenilcarbonato, di- isobutilfenilcarbonato, terc-butilfenil-fenilcarbonato, diterc-butilfenilcarbonato, n-pentilfenil-fenilcarbonato, di-(n-pentilfenil)carbonato, n-hexilfenil-fenilcar- bonato, di-(n-hexilfenil)carbonato, ciclo-hexilfenil-fenilcarbonato, di-ciclo- hexilfenilcarbonato, fenilfenol-fenilcarbonato, di-fenilfenolcarbonato, Isooctil- fenil-fenilcarbonato, di-isooctilfenilcarbonato, n-nonilfenil-fenilcarbonato, di- (n-nonilfenil)carbonato, cumilfenil-fenilcarbonato, di-cumilfenilcarbonato, naf- tilfenil-fenilcarbonato, dinaftilfenilcarbonato, diterc-butilfenil-fenilcarbonato, di- (diterc-butilfenil)carbonato, dicumilfenil-fenilcarbonato, di-(dicumilfenil) car- bonato, 4-fenoxifenil-fenilcarbonato, di-(4-fenoxifenil)carbonato, 3-penta- decilfenil-fenilcarbonato, di-(3-pentadecilfenil)carbonato, tritilfenil-fenilcar- bonato, ditritilfenilcarbonato, preferivelmente difenilcarbonato, terc-butilfenil- fenilcarbonato, diterc-butilfenilcarbonato, fenilfenol-fenilcarbonato, di-fenil- fenolcarbonato, cumilfenil-fenilcarbonato, di-cumilfenilcarbonato, de modo particularmente preferido, difenilcarbonato.
Alguns dos representantes utilizáveis com três ou mais do que três grupos hidroxila fenólicos são, por exemplo, floroglucinol, 4,6-dimetil- 2,4,64ri- (4-hidroxifenil)-hepteno-2,4,6-dim^
no, 1,3,5-tri-(4-hidroxifenil)-benzeno, 1,1,1-tri~(4-hidroxifenil)-etano, tri-(4- hidroxifenil)-fenilmetano, 2,2-bis-(4,4-bis-(4-hidroxifenil)-ciclo-hexil]-propano,2,4-bis- (4-hidroxifenil-isopropÍI)-fenol, tetra-(4-hidroxifenil)-metano.
Alguns dos outros compostos trifuncionais são ácido 2,4-di- hidroxibenzoico, ácido trimesínico, cloreto cianúrico e 3,3-bis-(3-metil-4- hidroxifenil)-2-oxo-2,3-di-hidroindol.
Ramificadores preferidos são 3,3-bis-(3-metil-4-hidroxifenil)-2- oxo-2,3-di-hidroindol e 1,1,1-tri-(4-hidroxifenil)-etano.
No caso do processo de policondensação tensoativa de fases, para regular o peso molecular são necessários rompedores de cadeias mo- nofuncionais, tais como fenol ou alquilfenóis, especialmente fenol, p-terc- butilfenol, iso-octilfenol, cumilfenol, seus ésteres de ácido clorocarbônico ou cloretos de ácidos de ácidos monocarboxílicos ou misturas desses rompedo- res de cadeias. Esses são aduzidos à reação ou com o bisfenolato ou com os bísfenolatos ou então, acrescentados à síntese em qualquer momento desejado, desde que na mistura de reação ainda estejam presentes fosgênio ou grupos terminais de ácido clorocarbônico ou no caso dos cloretos de áci- dos e ésteres de ácido clorocarbônico como rompedores de cadeias, en~ quanto estiverem à disposição bastante grupos terminais fenólicos do polí- mero em formação. Preferivelmente, o ou os rompedor(es) de cadeia(s), contudo, são acrescentados após a fosgenação em um local ou em um mo- mento, quando não há mais qualquer fosgênio, mas o catalisador ainda não foi dosado ou são dosados antes do catalisador, com o catalisador juntos ou paralelamente a este.
Difenóis para a produção dos policarbonatos ou copolicarbona- tos de acordo com a invenção, também podem ser polímeros ou condensa- dos com grupos terminais fenólicos, de maneira que de acordo com a inven- ção, também são incluídos policarbonatos ou copolicarbonatos com estrutu- ras de blocos.
Exemplos de copolicarbonatos do componente A com alta esta- bilidade dimensional sob calor são conhecidos pelo nome Apec® da Bayer MateriaIScience. Componente B
O componente B compreende um ou vários dos seguintes com- ponentes:
B1) polipropileno linear parcialmente cristalino, preferivelmente pofipropileno isotáctico parcialmente cristalino, com uma temperatura de amolecimento de Vicat na faixa de 130-180°C, um MVR de 0,5-30 (230°C/2,16 kg) e com um índice de polidispersão de pelo menos 4,5, prefe- rivelmente um MVR de 1-15 (230°, 2,16 kg) e uma temperatura de Vicat de 140-170°C (A50, 50°C/h, 10 N) e com um índice de polidispersão de pelo menos 4,5,
B2) copolímero por blocos à base de compostos aromáticos de vinila (blocos A), preferivelmente estireno e aqueles formados preponderan- temente por polimerização de 1,3 dienos (blocos B), preferivelmente butile- no, isobutileno, blocos de copolímeros de etileno-butileno, blocos de copolí- meros de etileno-propileno ou unidades de isopreno. Tanto blocos de homo-, quanto também de copolímeros são úteis de acordo com a invenção. Copo- límeros por blocos resultantes podem conter blocos B iguais ou diferentes, que devem ser hidrogenados na maior parte ou inteiramente. Copolímeros por blocos podem apresentar uma estrutura linear A-B-A. Do mesmo modo, são utilizáveis copolímeros por blocos de estrutura radial, bem como copolí- meros por multiblocos em forma estrelar e lineares. Do mesmo modo, são incluídos copolímeros por diblocos A-B. Todos os polímeros mencionados acima podem ser usados individualmente ou na mistura, preferem-se os co- polímeros por triblocos de estireno-etileno/butileno/estireno, copolímeros por diblocos de estireno-etileno/propileno, copolímeros por diblocos de estireno- etileno/butileno e/ou
copolímeros por blocos do componente B2), em que pelo menos uma parte dos blocos é preferivelmente funcionalizada do bloco de borracha com grupos de anidrido de ácido, preferivelmente funcionalizada com radi- cais de anidrido de ácido maleico. Preferivelmente, a fração do anidrido de ácido encontra-se entre 0,2 e 4% em peso em relação a todo o copolímero por blocos. De modo especialmente preferido, a fração do anidrido de ácido encontra-se entre 0,5 e 3% em peso, em relação a todo o copolímero por blocos,
B3) copolímeros de alquileno, tais como, por exemplo, borrachas de etileno/propileno ou copolímeros de etileno-octeno, funcionados em uma forma de concretização particular com anidrido de ácido maleico. Preferivel- mente, o grau de funcionalização encontra-se em 1 - 4%.
Exemplos de materiais dos componentes Β1, B2 e B3 comerci- almente vendidos são
- copolímeros de etileno funcionalizados com anidrido de ácido maleico, tais como, por exemplo, Exxelor® VA 1801, Exxelor® VA 1803 e ExxeIor(S)VA 1840 da empresa ExxonMobiI Chemical
- copolímeros por triblocos lineares funcionalizados à base de estireno e etileno/butileno, tais como Kraton® FG 1901X e Kraton® FG 1924X da empresa Kraton Polymers
- copolímeros por triblocos lineares, tais como Kraton® G1651 e Kraton® G 1652 da empresa Kraton Polymers
- elastômero de poliolefina à base de copolímeros de etileno- octeno, tais como Engage® 8411, Engage® 8440 Engage® 8842 da empre- sa Dow Chemical
homopolímero de polipropileno, tal como Moplen® HP 501 L da empresa LyondeIIBaseII Industries.
As composições de policarbonatos de acordo com a invenção, podem ser recuperadas de maneira conhecida e processadas para artigos moldados desejados, por exemplo, através de extrusão ou moldagem por injeção. Às composições de acordo com a invenção, podem ser mistura- dos de maneira conhecida ainda outros policarbonatos aromáticos e/ou ou- tros carbonatos de poliésteres aromáticos e/ou outros poliésteres aromáti- cos, tal como, por exemplo, tereftalato de polibutileno.
A produção das composições de acordo com a invenção con- tendo policarbonato e componentes B1, B2 e/ou B3 é efetuada com proces- sos de incorporação correntes e pode ser, por exemplo, misturando as solu- ções do copolicarbonato com uma solução dos componentes B1, B2 e/ou B3 em solventes adequados, tais como diclorometano, halogenoalcanos, com- postos aromáticos de halogênio, tolueno, clorobenzeno e xilenos. As mistu- ras de substâncias são, então, preferivelmente homogeneizadas de maneira conhecida através de extrusão. As misturas de solventes são preferivelmen- te recuperadas de maneira conhecida através da evaporação do solvente e subsequente extrusão, por exemplo, compostadas.
Além disso, a composição pode ser misturada em dispositivos de mistura convencionais, tais como extrusores helicoidais (por exemplo, extrusores helicoidais duplos, ZSK), amassadores, moinhos de Brabender ou Banbury e, em seguida, pode ser extrusada. Após a extrusão, o extrusa- do pode ser resfriado e triturado. Os componentes individuais também po- dem ser pré-misturados e depois as substâncias de partida residuais podem ser acrescentadas individualmente e/ou também misturadas.
As composições de acordo com a invenção, podem ser recupe- radas de maneira conhecida e processadas para artigos moldados deseja- dos, por exemplo, através de extrusão, coextrusão, moldagem por injeção ou formação por extrusão. Componente C
As composições de acordo com a invenção, ainda podem ser acrescentados os aditivos convencionais para esses termoplastos, tais como materiais de enchimento, estabilizadores de UV, estabilizadores de IR, ter- moestabilizadores, antiestáticos e pigmentos, agentes de tingimentos nas quantidades convencionais; eventualmente o poder de desmoldagem, o po- der de escoamento e/ou a resistência à propagação das chamas ainda po- dem ser aperfeiçoados pela adição de agentes de desmoldagem, agentes de
escoamento e/ou agentes de proteção contra chamas externos (por exem- plo, fosfitas, fosfatos, fosfanos de alquila e arila, ésteres de ácido carboxílico de baixo peso molecular, compostos de halogênio, sais, giz, farinha de quartzo, fibras de vidro e carbono, pigmentos e sua combinação. Tais com- postos são descritos, por exemplo, na WO 99/55772, página 15 - 25 e em "Plastics Additives", R. Gàchter e H. Müller, Hanser Publishers 1983.
Aditivos adequados são descritos, por exemplo, em "Additives for Plastics Handbook, John Murphy, Elsevier, Oxford 1999", no "Plastics Additives Handbook, Hans Zweifel, Hanser, Munique 2001".
Antioxidantes ou termoestabilizadores adequados são, por e- xemplo:
monofenóis alquilados, alquiltiometilfenóis, hidroquinonas e hi- droquinonas alquiladas, tocoferóis, éteres tiodifenílicos hidroxilados, alquili- denobisfenóis, compostos de O-, N- e S-benzila, malonatos hidroxibenzila- dos, compostos de hidroxibenzila aromáticos, compostos de triazina, acila- minofenóis, ésteres de ácido p-(5-terc-butil-4-hidróxi-3-metilfenil)propiônico, ésteres de ácido p-(3,5-diciclo-hexil-4-hidroxifenil)propiônico, ésteres de áci- do 3,5-diterc-butil-4-hidroxifenilacético, amidas de ácido p-(3,5-diterc-butil-4- hidroxifenil)-propiônico, tiossinergistas adequados, antioxidantes secundá- rios, fosfitas e fosfonitas, benzofuranonas e indolinonas.
É dada preferências às fosfitas, aos fosfonatos e fosfanos orgâ- nicos, na maioria àqueles nos quais os radicais orgânicos consistem inteira ou parcialmente de radicais aromáticos eventualmente substituídos.
Como agentes de complexação para metais pesados e para a neutralização de vestígios de metais alcalinos são adequados ácidos o/m- fosfóricos, fosfatos ou fosfitas total ou parcialmente esterificados.
Como agentes de proteção solar (absorvedores de UV) são a- dequados os 2-(2'-hidroxifenil)-benzotriazóis, 2-hidroxibenzofenonas, ésteres de ácidos benzoicos não substituídos e substituídos, acrilatos, aminas este- ricamente impedidas, oxamidas, bem como 2-(hidroxifenil)-1,3,5-triazinas ou hidroxialcoxífenila substituída, 1,3,5-triazóis, preferem-se os benzotriazóis substituídos, tais como, por exemplo, 2-(2,-hidróxi-5'-metil-fenil)-benzo- triazóis, 2-(2'-hidróxi-3,,5'-dit-butil-fenil)-benzotriazóis, 2-(2'-hidróxi-3',5'-dit- butil-fenil)benzotriazóis, 2-(2'-hidróxi-3'-terc.-butil-5l-metil-fenil)-5-cloroben- zotriazóis, 2~(2,-hidróxi-3l,5l-terc.-buti^fenil)-5-clorobenzotriazóis, 2-(2'-hi- dróxi-5'-terc.-octÍlfenil)benzotriazóis, 2-(2,-hidróxi-3',5l-diterc.-amilfenil) ben- zotríazóis, 2-[2'-hidróxi-343^^^"^^ benzotriazóis e 2,2'-metilenobis [4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)-6-(2H-benzotria- zol-2-il)fenol].
Polipropilenoglicóis individuais ou em combinação com, por e- xemplo, sulfonas ou sulfonamidas como estabilizadores, podem ser usados contra o dano por raios gama.
Esses e outros estabilizadores podem ser usados individualmen- te ou em combinações e acrescentados ao polímero nas formas menciona- das.
Além disso, podem ser acrescentados agentes auxiliares de pro- cessamento, tais como agentes de desmoldagem, na maioria das vezes de- rivados de ácidos graxos de cadeia longa. São preferidos, por exemplo, te- traestearato de pentaeritritol e monoestearato de glicerina. Eles são usados individualmente ou na mistura, preferivelmente em uma quantidade de 0,01 a 1% em peso, em relação à massa da composição.
Aditivos inibidores de chamas adequados são ésteres de fosfato, isto é, trifenilfosfato, ésteres de ácido resorcinoldifosfônico, compostos con- tendo bromo, tais como ésteres de ácido fosfórico bromados, oligocarbona- tos bromados e policarbonatos, bem como preferivelmente sais de ácidos sulfônicos orgânicos fluorados.
Modificadores de impacto adequados são borracha de butadieno com borracha de estireno-acriInitrila enxertada ou metacrilato de metila, bor- rachas de etileno-propileno com anidrido de ácido maleico enxertado, borra- chas de acrilato de etila e butila com metacrilato de metila enxertado ou esti- reno-acrilnitrila, redes de siloxano e acrilato interpenetrantes com metacrilato de metila enxertado ou estireno-acrilnitrila.
Além disso, podem ser acrescentados agentes de tingimento, tais como corantes ou pigmentos orgânicos ou pigmentos inorgânicos, ab- sorvedores de IR1 individuais, na mistura ou também em combinação com estabilizadores, fibras de vidro, esferas (ocas) de vidro, materiais de enchi- mento inorgânicos.
Produção das massas para moldar e artigos moldados
As massas para moldar termoplásticas de acordo com a inven- ção, são produzidas em que os respectivos componentes são misturados de maneira conhecida e são compostados por fusão e extrusados por fusão a temperaturas de 240°C a 300°C em agregados convencionais, tais como amassadores internos, extrusores e roscas de eixo duplo.
A mistura dos componentes individuais pode ser efetuada de maneira conhecida tanto sucessiva, como também simultaneamente e, na verdade, tanto a cerca de 20°C (temperatura ambiente) como também a temperatura elevada.
Do mesmo modo, o objeto da invenção são processos para a produção das massas para moldar e o uso das massas para moldar para a produção de artigos moldados, bem como as próprias peças moldadas.
As massas para moldar de acordo com a invenção, podem ser usadas para a produção de artigos moldados de qualquer espécie. Esses também podem ser produzidos através de moldagem por injeção, extrusão e processo de sopro. Uma outra forma de processamento é a produção de artigos moldados através de repuxamento profundo a partir de placas ou películas previamente preparadas.
Os policarbonatos e copolicarbonatos de acordo com a inven- ção, eventualmente em mistura com outros termoplastos e/ou aditivos con- vencionais, processados para corpos moldados/extrusados desejados, po- dem ser empregados em todo lugar, onde já são empregados policarbonatos e copolicarbonatos conhecidos. Com base em seu perfil de propriedades, eles são adequados como materiais de substrato para placas, placas de al- ma, envidraçamentos, difusores, cúpulas de lâmpadas ou armazenadores de dados óticos, tais como áudio-CD, CD-R(W), DVD, DVD-R(W) e outros, mas também podem ser usados, por exemplo, como películas no setor elétrico como peças moldadas na construção de automóveis e como placas para coberturas na área de segurança. Outras aplicações possíveis dos policar- bonatos de acordo com a invenção são:
vidros de segurança que, como se sabe, são necessários em muitos setores de edifícios, automóveis e aviões, bem como anteparos de capacetes.
Produção de películas, especialmente películas de esqui.
Produção de corpos soprados (vide, por exemplo, a patente U.S. 2.964.794), por exemplo, garrafas de água de 1 a 5 galões.
Produção de placas permeáveis à luz, especialmente de placas de câmaras ocas, por exemplo, para cobrir edifícios, tais como estações de trem, estufas e instalações de iluminação.
Produção de armazenadores de dados óticos.
Para a produção de caixas de semáforos ou placas de trânsito. Para a produção de espumas (vide, por exemplo, a DE-B 1.031.507).
Para a produção de fios e arames (vide, por exemplo, a DE-B 1.137.167 e DE-A 1.785.137).
Como materiais plásticos translúcidos com um teor de fibras de vidro para fins técnicos de iluminação (vide, por exemplo, a DE-A 1.554.020).
Como materiais plásticos translúcidos com um teor de sulfato de bário, dióxido de titânio e ou óxido de zircônio ou borrachas de acrilato poli- méricas orgânicas (EP-A 634.445, EP-A 269.324) para a produção de peças moldadas permeáveis à luz e dispersantes de luz.
Para a produção de peças de precisão moldadas por injeção, tais como, por exemplo, suportes de lentes. Para esse fim, são usados poli- carbonatos com um teor de fibras de vidro, que contêm eventualmente adi- cionalmente cerca de 1 -10% em peso, de MoS2, em relação ao peso total.
Para a produção de peças de aparelhos óticos, especialmente lentes para câmaras fotográficas e filmadoras (vide, por exemplo, a DE-A 2.701.173). Como suportes de transmissão de luz, especialmente como ca- bos condutores de luz (vide, por exemplo, a EP-A 0.089.801).
Como materiais de isolamento elétrico para condutores elétricos e para caixas de conectores bem como conectores de ficha.
Produção de gabinetes para telefones móveis com melhor esta- bilidade em relação a perfume, loção pós-barba e suor da pele.
Network interface devices.
Como material de suporte para fotocondutores orgânicos.
Para a produção de luminárias, por exemplo, lâmpadas de fa- róis, como as chamadas "head-lamps", difusores ou lentes internas.
Para aplicações médicas, por exemplo, oxigenadores, dialisado- res.
Para aplicações em gêneros alimentícios, tais como, por exem- plo, garrafas, louça e fôrmas de chocolate.
Para aplicações no setor automobilístico, onde pode ocorrer con- tato com combustíveis e lubrificantes, tais como, por exemplo, pára-choques eventualmente em forma de coberturas adequadas com ABS ou borrachas adequadas.
Para artigos esportivos, tais como, por exemplo, varas de slalom ou fivelas para sapatos de esqui.
Para artigos domésticos, tais como, por exemplo, máquinas de lavar louça e gabinetes de caixas de correspondências.
Para gabinetes, tais como, por exemplo, armários distribuidores de eletricidade.
Gabinetes para escovas de dente elétricas e gabinetes para se- cadores de cabelo.
Vigias de máquinas de lavar transparentes com melhor resistên- cia contra a solução de lavagem.
Óculos de segurança, viseiras ou óculos corretivos óticos.
Coberturas de lâmpadas para instalações de cozinha com me- lhor resistência contra o vapor da cozinha, especialmente vapores de óleo.
Películas de embalagem para medicamentos. Caixas para chip e suportes para chip.
Para outras aplicações, tais como, por exemplo, portas de está- bulos de engorda ou gaiolas.
Os artigos moldados e extrusados obteníveis a partir dos políme- ros de acordo com a invenção, também são objeto desse pedido.
Além disso os corpos moldados por injeção consistindo no mate- rial de substrato de acordo com a invenção e uma camada metálica, preferi- velmente uma camada de alumínio, preferivelmente em uma espessura de 20 - 500 nm, de modo especialmente preferido, em uma espessura de 40 - 300 nm, são objeto da invenção.
A camada metálica é aplicada sobre o material plástico termo- plástico, por exemplo, com auxílio da Electro-Coating Deposition (ECD), Physical Vapor Deposition (PVD) ou Chemical Vapor Deposition (CVD) ou com uma combinação adequada desses processos. Processos para a meta- lização de materiais poliméricos são conhecidos na literatura.
Em uma forma de concretização particular, aplica-se sobre a camada metálica mais uma camada protetora, por exemplo, para proteger contra corrosão. A camada protetora redutora de corrosão pode ser aplicada em um PECVD (plasma enhanced chemicaf vapour deposition) ou processo de polimerização de plasma. Aqui, os precursores de baixo ponto de ebuli- ção são principalmente evaporados principalmente à base de siloxano são evaporados em um plasma e, com isso, ativados, de maneira que eles po- dem formar uma película. Substâncias típicas, aqui, são hexametiIdissiIoxa- no (HMDSO)1 tetrametildissiloxano, decametilciclopentassiloxano, octametil- ciclotetrassiloxano e trimetoximetilsilan. O HMDSO é particularmente preferi- do.
Em uma outra forma de concretização particular, o substrato po- de ser submetido a um pré-tratamento adequado antes da metalização, tal como, por exemplo, a um pré-tratamento com plasma, com o objetivo, de ativar ou limpar a superfície do substrato. Exemplos Compostagem O dispositivo para a compostagem consiste em:
- dispositivo dosador para os componentes
- em um amassador de dois eixos síncronos (ZSK 53 da empre- sa Werner & Pfleiderer) com um diâmetro da rosca de 53 mm
- em um bocal para orifício para a moldagem de biletes em fusão
- em um banho-maria para o resfriamento e a fixação dos biletes
- em um granulador.
Com auxílio do dispositivo de compostagem descrito acima - desde que sejam referidas composições - foram preparadas as misturas mencionadas abaixo. Moldagem por injeção
Para pesquisar as propriedades de metalização, foram fabrica- das placas retangulares moldadas por injeção com as medidas de 155 χ 75 χ 2,3 mm com jito central ou 150 χ 105 χ 3,2 mm com jito lateral. A temperatu- ra da massa importou em 300 - 330°C e a temperatura da ferramenta, 100°C. O respectivo granulado foi secado por 5 horas na estufa de secagem a vácuo a 120°C antes do processamento.
Determinação do MVR: A taxa de fluxo do volume da massa em fusão (MVR) é efetuada de acordo com a ISO 1133 a uma temperatura de 330°C e uma carga de 2,16 kg. Processo de metalização:
As peças a testar foram, antes de serem introduzidas na câmara de vácuo, sopradas com ar ionizado, para libertá-las da poeira. Depois, a câmara de vácuo com as peças a testar foi evacuada para uma pressão ρ < 1 10"5 mbar. Em seguida, gás de Ar foi introduzido até uma pressão de 5 10"3 mbar. Por meio de magnetron DC1 uma camada de alumínio de 200 nm de espessura com uma densidade de potência de 2,9 W/cm2 foi aplicada sobre as amostras. As amostras encontravam-se em um prato para amos- tragem, que virou durante o revestimento com 20 rotações/minuto. O tempo de pulverização catódica importou em 12,5 min. Teste de adesão metálica:
Após a metalização, as peças a testar foram retiradas da câmara de vácuo e dentro de uma hora, coladas com fita adesiva (fabricante: 3M 853, largura 19 mm). Depois de 24 horas, a fita adesiva foi removida sob um ângulo de remoção de 180° e uma velocidade de remoção de V=100 mm/ min com auxílio de uma máquina de tração-dilatação (Instron 5566).
Agora, o objetivo foi retirar a camada de alumínio do substrato sem resíduo, para encontrar uma indicação quantitativa sobre a adesão do alumínio com o substrato. Por isso, determinou-se a força, que é necessária para remover a fita adesiva. A força de remoção foi dividida na largura da fita adesiva, para obter uma força de remoção independente da largura da fita adesiva. Exemplo 1
Preparação do policarbonato (componente A) (60% em mol, de TMC, 40% em mol, de BPA)
A uma solução inertizada com nitrogênio de 1155 g (5,1 mol) de bisfenol A, 2344 g (7,6 mol) de 1,1-bis-(4-hidroxifenil)-3,3,5-trimetilciclo- hexano e 2220 g (55,50 mol) de hidróxido de sódio em 40 litros de água, a- crescentam-se 40 litros de cloreto de metileno. Com um valor de pH de 12,5 -13,5 e 20°C, introduzem-se 2495 g (25,2 mol) de fosgênio. Para não deixar cair o valor de pH abaixo de 12,5, acrescentou-se soda cáustica a 30% du- rante a fosgenação. Após o término da fosgenação e lavagem com nitrogê- nio, acrescentam-se 60 g (0,6 mol) de fenol dissolvido em uma mistura de 1 litro de cloreto de metileno e deixa-se agitar por 15 minutos. Agita-se por mais 15 minutos e acrescentam-se 14,4 g (0,13 mol) de N-etilpiperidina em 0,5 litro de diclorometano e deixa-se agitar por uma hora. Após a separação da fase aquosa, a fase orgânica é acidificada com ácido fosfórico e lavada com água até a neutralidade e sem sal. Após a troca de solvente por cloro- benzeno, o produto é extrusado a 3100C e 138 rotações/minuto a 20 Kpa (0,2 mbar) através de um extrusor de evaporação e granulado em um granu- lador. Obtém-se um granulado incolor transparente.
O peso molecular da resina de policarbonato importa em Mw = 21300 g/mol (média de massa do peso molecular determinada à temperatura ambiente por meio de cromatografia de permeação de gel calibrada para policarbonato BPA com detetor de índice de retração). A taxa de fluxo de volume da massa em fusão medida a 330°C e 2,16 kg de peso, encontra-se em um MVR de aproximadamente 7 (de acordo com a ISO 1133). Exemplo 2
Um copolicarbonato contendo 40% em mol, de BPA e 60% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilcic[o-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 8 preparado de maneira análoga ao exemplo 1, é adicionado a 4% de Kraton® G1652 (copolímero por triblocos linear à base de estireno e etileno/butileno (SEBS) com uma relação de estireno/borracha de 30/70) da empresa Kraton Poly- mers através de um extrusor de compostagem, tal como descrito acima e compostado. Obtém-se um granulado opaco com uma Melt-Flow-Rate de MVR = 7 (de acordo com a ISO 1133) e com uma temperatura de Vicat de cerca de 202°C.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
O teste de adesão metálica resultou em uma força de remoção de 7 mN/mm. Exemplo 3
Um copolicarbonato contendo 64% em mol, de BPA e 36% em
mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 18 preparado de maneira análoga ao exemplo 1 (contudo, trabalha-se com relações quan- titativas, que correspondem a 64% em mol, de BPA e 36% em mol, de bisfe- nol TMC) é adicionado a 4% de Kraton® G1652 da empresa Kraton Poly- mers através de um extrusor de compostagem tal como descrito acima e compostado. Obtém-se um granulado opaco com uma Melt-Flow-Rate de MVR = 20 (de acordo com a ISO 1133) e com uma temperatura de Vicat de cerca de 179°C.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
O teste de adesão metálica resultou em uma força de remoção de 8,9 mN/mm. Exemplo 4
Um copolicarbonato contendo 40% em mol, de BPA e 60% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 7 (de acordo com a ISO 1133) preparado de maneira análoga ao exemplo 1 é adicionado a 4% em peso, de Exxelor® VA 1803 (copolímero de etileno amorfo funcio- nalizado com anidrido de ácido maleico) da empresa Exxon Mobil Chemical através de um extrusor de compostagem tal como descrito acima e compos- tado. Obtém-se um granulado opaco.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
O teste de adesão metálica resultou em uma força de remoção de 8,9 mN/mm. Exemplo 5
Um copolicarbonato contendo 64% em mol, de BPA e 36% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 18 (de acordo com a ISO 1133) preparado de maneira análoga ao exemplo 1 (contudo, trabalha-se com relações quantitativas, que correspondem a 64% em mol, de BPA e 36% em mol, de bisfenol TMC) é adicionado a 3% em peso, de Kraton® FG1901X da empresa Kraton Polymers (copolímeros por triblocos lineares à base de estireno e etileno/butileno com uma fração de poliestireno de 30%) através de um extrusor de compostagem tal como descrito acima e compostado. Obtém-se um granulado opaco.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
O teste de adesão metálica resultou em uma força de remoção de 8,1 mN/mm. Exemplo comparativo 6
Um copolicarbonato contendo 40% em mol, de BPA e 60% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 7 (de acordo com a ISO 1133) preparado de maneira análoga ao exemplo 1, é usado sem outros aditivos.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
O teste de adesão metálica resultou em uma força de remoção de 4,9 mN/mm. Exemplo comparativo 7
Um copolicarbonato contendo 64% em mol, de BPA e 36% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3l5l5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 18 (de acordo com a ISO 1133) preparado de maneira análoga ao exemplo 1 (contudo, trabalha-se com relações quantitativas, que correspondem a 64% em mol, de BPA e 36% em mol, de bisfenol TMC) é usado sem outros aditivos.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
O teste de adesão metálica resultou em uma força de remoção de 5 mN/mm.
Exemplo comparativo 8
Um copolicarbonato contendo 40% em mol, de BPA e 60% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 7 (de acordo com a ISO 1133) preparado de maneira análoga ao exemplo 1 é adicionado a 4% em peso, de copolímero de poliestireno/anidrido de ácido maleico (Al- drich, produto n° 426946) através de um extrusor de compostagem tal como descrito acima e compostado. Obtém-se um granulado opaco.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
O teste de adesão metálica resultou em uma força de remoção de 5,0 mN/mm.
Exemplo comparativo 9
Um copolicarbonato contendo 40% em mol, de BPA e 60% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 7 (de acordo com a ISO 1133) preparado de maneira análoga ao exemplo 1 é adicionado a 4% em peso, de polímero de poli(isobutilen-alt-maleimida)-co-(isobutilen- alt-anidrido de ácido maleico) (Aldrich n° 531391) através de um extrusor de compostagem tal como descrito acima e compostado. Obtém-se um granu- Iado opaco.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
O teste de adesão metálica resultou em uma força de remoção de 4,3 mN/mm. Exemplo comparativo 10
Um copolicarbonato contendo 40% em mol, de BPA e 60% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 7 (de acordo com a ISO 1133) preparado de maneira análoga ao exemplo 1 é adicionado a 4% em peso, de polietileno enxertado com anidrido de ácido maleico (Al- drich; produto n° 531383) através de um extrusor de compostagem tal como descrito acima e compostado. Obtém-se um granulado opaco.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
A placa retangular mostra uma superfície em forma de bolhas, de maneira que não foi possível efetuar um teste de adesão metálica. Devi- do a baixa qualidade superficial, este material é geralmente inadequado para uma metalização.
Exemplo comparativo 11
Um copolicarbonato contendo 40% em mol, de BPA e 60% em mol, de bisfenol TMC (1,1-bis(4-hidroxifenil)-3,5,5-trimetilciclo-hexano) com fenol como rompedor de cadeia e com uma Melt-Flow-Rate = 7 (de acordo com a ISO 1133) preparado de maneira análoga ao exemplo 1 é adicionado a 4% em peso, de polietileno enxertado com anidrido de ácido maleico (Al- drich; produto n° 456624) através de um extrusor de compostagem tal como descrito acima e compostado. Obtém-se um granulado opaco.
Através de um processo de moldagem por injeção foram produ- zidas placas retangulares tal como descritas acima.
A placa retangular mostra uma superfície em forma de bolhas, de maneira que não foi possível efetuar um teste de adesão metálica. Devi- do a baixa qualidade superficial, este material é geralmente inadequado para uma metalização.
É evidente que as composições de acordo com a invenção, com respeito às propriedades de adesão metálica, comparadas com os exemplos comparativos, são nitidamente melhores. Dessa maneira, as composições de acordo com a invenção, apresentam valores de adesão nitidamente mais elevados comparados com as composições não de acordo com a invenção.

Claims (18)

1. Composições contendo A) 82 - 99,5 partes em peso (em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B, em que o componente B designa um ou vários dos componentes selecionados de B1, B2 e/ou B3) de um policarbonato com alta estabilidade dimensional sob calor à base de um ou mais bisfenóis ci- cloalifáticos da fórmula 1, <formula>formula see original document page 27</formula> na qual R1 e R2 independentes uns dos outros, representam hidrogênio, halogênio, C1-C8-alquila, C5-C6-cicloalquila, fenila, C7-C12-aralquila, η é um número inteiro de 4 - 7, R3 e R4 são individualmente selecionáveis para cada X e inde- pendentes uns dos outros, representam hidrogênio ou C1-C6-alquila e X representa carbono, com a condição, de que em pelo menos um átomo X, R3 e R4 representam ao mesmo tempo alquila; e B) 0,5 - 18 partes em peso (em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B, em que o componente B designa um ou vários dos componentes B1, B2 e/ou B3) de uma ou mais poliolefinas e/ou deriva- dos de poliolefina selecionados de: B1) polipropileno linear, parcialmente cristalino, preferivelmente polipropileno isotáctico parcialmente cristalino, com uma temperatura de amolecimento de Vicat na faixa de 130-180°C, um MVR de 0,5-30 (230°C/2,16 kg) e com um índice de polidispersão de pelo menos 4,5 e uma temperatura de Vicat de 140-170°C (A50, 50°C/h, 10 N) e com um índice de polidispersão de pelo menos 4,5, B2) copolímero por blocos à base de compostos aromáticos de vinila (blocos A) e aqueles principalmente formados através da polimeriza- ção de 1,3-dienos (blocos B), em que esses copolímeros por blocos podem ser funcionaliza- dos, pelo menos, em parte, com grupos de anidrido de ácido, B3) copolímeros de alquileno, em que todos os dados de partes em peso no presente pedido são normatizados de maneira tal, que a soma das partes em peso, dos com- ponentes A+B na composição resultam em 100.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1 ou 2, contendo um policarbonato com alta estabilidade dimensional sob calor de acordo com o componente A), em que R1 e R2 independentes uns dos outros, represen- tam metila, fenila ou H e especialmente H.
3. Composição de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, ca- racterizada pelo fato de que o policarbonato com alta estabilidade dimensio- nal sob calor de acordo com o componente A) é um copoIicarbonato de bis- fenol A e bisfenol TMC.
4. Composição de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, ca- racterizada pelo fato de que o componente B1) tem um MVR de 1 - 15 (230°C/2,16 kg).
5. Composição de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, contendo 0 a 5 partes em peso (em relação à soma das partes em peso, dos componentes A+B = 100), de substâncias aditivas como componente C).
6. Composição de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, ca- racterizada pelo fato de que o copolímero por blocos de acordo com o com- ponente B2) à base de compostos aromáticos de vinila (blocos A) e daque- les principalmente formados através de polimerização de 1,3-dienos (blocos B).
7. Composição de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, ca- racterizada pelo fato de que o copolímero por blocos de acordo com o com- ponente Β2) em que pelo menos uma parte dos blocos é funcionalizada com grupos de anidrido de ácido, em que a fração do anidrido de ácido encontra- se entre 0,2 e 4% em peso, em relação a todo o copolímero por blocos.
8. Composição de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, ca- racterizada pelo fato de que como copolímeros de alquileno de acordo com o componente B3) são usados borracha de etileno/propileno ou copolímeros de etileno-octeno, funcionaiizados ou não funcionalizados.
9. Uso das composições como definidas em uma das reivindica- ções 1 a 8, para a produção de artigos moldados.
10. Artigo moldado, contendo uma composição como definida em uma das reivindicações 1 a 9.
11. Artigo moldado de um policarbonato com alta estabilidade dimensional sob calor de acordo com a reivindicação 10, apresentando um revestimento superficial de uma camada metálica.
12. Artigo moldado de acordo com a reivindicação 11, apresen- tando um revestimento superficial de uma camada metálica com uma espes- sura de 20 - 500 nm.
13. Artigo moldado de acordo com uma das reivindicações 10 a 12, caracterizados pelo fato de que o artigo moldado é uma parte de um veí- culo, veículo ferroviário, aeronave ou veículo aquático ou películas, perfis ou partes de gabinetes de toda natureza.
14. Produto de multicamadas contendo uma camada de substra- to, que pelo menos de um lado apresenta uma outra camada, em que a ca- mada de substrato é produzida a partir de composições como definidas em uma das reivindicações 1 a 8.
15. Produto de multicamadas de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a camada sobre a camada de substrato é uma camada metálica.
16. Produto de multicamadas de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que sobre a camada metálica é aplicada uma ou- tra camada protetora.
17. Processo para a produção de um produto de multicamadas de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a camada protetora é aplicada em um processo PECVD ou de polimerização em plas- ma.
18. Processo para a produção de um produto de multicamadas de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a camada protetora é efetuada através de PECVD ou processo de polimerização em plasma de um ou vários dos componentes facilmente voláteis selecionados de hexametildissiloxano (HMDSO), tetrametildissiloxano, decametilciclopen- tassiloxano, octametilciclotetrassiloxano e trimetoximetilsilano.
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