BRPI1003076A2 - método de instalar dispositivos eletrÈnicos de pneumático em um pneumático - Google Patents

Abstract

MéTODO DE INSTALAR DISPOSITIVOS ELETRÈNICOS DE PNEUMáTICO EM UM PNEUMáTICO. Um método de instalar um dispositivo eletrónico em um pneumático compreende afixar um dispositivo eletrónico em um elemento de inserto celular para criar uma submontagem, o elemento de inserto tendo uma superfície interna configurada de modo operável para fixação em uma superfície de pneumático voltada para dentro definindo uma cavidade de pneumático; e fixar a submontagem na superfície de pneumático voltada para dentro. O dispositivo eletrónico pode ser embutido no elemento de inserto celular entre as regiões elevadas do elemento de inserto celular. A superfície de pneumático voltada para a cavidade interna está localizada na linha central do pneumático e o elemento de inserto celular compreende uma tira de espuma alongada dimensionada para fixar na superfície de pneumático voltada para dentro ao longo da linha central. A submontagem pode ser transportada para o pneumático durante uma sequência de montagem em um rolo com o dispositivo eletrónico situado através do elemento de inserto em uma localização acessível próxima a uma extremidade livre do rolo.

Description

"MÉTODO DE INSTALAR DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE PNEUMÁTICO EM UM PNEUMÁTICO"

CAMPO DA INVENÇÃO

A invenção se refere em geral à instalação de dispositivos eletrônicos em um pneumático er mais especificamente, a um método para instalar dispositivos eletrônicos em um pneumático terminado pós-vulcanização.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

É desejável em certas aplicações instalar um dispositivo eletrônico tal como um sensor de pressão em um pneumático para monitorar a pressão de ar dentro da cavidade do pneumático. A operação do dispositivo eletrônico deve ser segura e capaz de agüentar os rigores potencialmente danosos do procedimento de instalação bem como a operação do pneumático.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

De acordo com um aspecto da invenção, um método para instalar um dispositivo eletrônico em um pneumático compreende: afixar um dispositivo eletrônico em um elemento de inserto celular em uma localização pré-selecionada para criar uma submontagem, o ele- mento de inserto tendo uma superfície interna operavelmente configurada para fixação em uma superfície de pneumático voltada para dentro que define uma cavidade de pneumático; e fixar a submontagem na superfície de pneumático voltada para dentro em uma localização operável.

Em outro aspecto, o dispositivo eletrônico pode ser embutido no elemento de inser- to celular entre as regiões elevadas do elemento de inserto celular. O dispositivo eletrônico é de preferência configurado para ter uma superfície externa exposta e descoberta pelo ele- mento de inserto celular na localização pré-selecionada, e exposta e descoberta na cavida- de de pneumático com a submontagem fixada na superfície de pneumático voltada para dentro na localização operável.

Em outro aspecto, a superfície de pneumático voltada para dentro está localizada na linha central de pneumático e o elemento de inserto celular compreende uma tira de es- puma alongada dimensionada para fixar na superfície de pneumático voltada para dentro ao longo da linha central de pneumático. O método, de acordo com um aspecto adicional, pode incluir transportar a submontagem para o pneumático em um rolo em que o dispositivo ele- trônico está situado em uma localização acessível próxima a uma extremidade livre do rolo durante o transporte da submontagem. O dispositivo eletrônico pode ser inserido por pres- são através de uma abertura dimensionada dentro do elemento de inserto na localização acessível para transporte da submontagem.

DEFINIÇÕES

"Relação de aspectos" do pneumático significa a relação de sua altura de seção (SH) com sua largura de seção (SW) multiplicada por 100% para expressão como uma per- centagem.

"Banda de rodagem assimétrica" significa uma banda de rodagem que tem um pa- drão de banda de rodagem não simétrico em torno do plano central ou plano equatorial EP do pneumático.

"Axial" e "axialmente" significam linhas ou direções que são paralelas ao eixo de ro- tação do pneumático.

"Circunferência!" significa linhas e direções se estendendo ao longo do perímetro da superfície da banda de rodagem anular perpendicular à direção axial.

"Plano central equatorial (CP)" significa o plano perpendicular ao eixo de rotação do pneumático e passando através do centro da banda de rodagem.

"Impressão" significa o entalhe de contado ou área de contato da banda de roda- gem de pneumático com uma superfície plana em velocidade zero e sob carga e pressão normais.

"Ranhura" significa uma área vazia alongada em uma banda de rodagem que pode se estender circunferencial ou lateralmente em torno da banda de rodagem em uma maneira reta, curvada ou em ziguezague. Ranhuras se estendendo circunferencial e lateralmente algumas vezes têm partes comuns. A "largura de ranhura" é igual à área de superfície de banda e rodagem ocupada por uma ranhura ou parte de ranhura, a largura da qual está em questão, dividida pelo comprimento de tal ranhura ou parte de ranhura; assim, a largura de ranhura é sua largura média sobre seu comprimento. As ranhuras podem ser de profundida- des variadas em um pneumático. A profundidade de uma ranhura pode variar em torno da circunferência da banda de rodagem, ou a profundidade de uma ranhura pode ser constan- te, mas variar a partir da profundidade de outra ranhura no pneumático. Se tais ranhuras estreitas ou largas são de profundidade substancialmente reduzida quando comparadas com ranhuras circunferenciais largas que se interconectam, podem ser consideradas como "tirantes de ligação" de formação que tendem a manter um caractere do tipo sulco na região de banda de rodagem envolvida.

"Lado interno" significa o lado do pneumático mais perto do veículo quando o pneumático é montado em uma roda e a roda é montada no veículo.

"Lateral" significa uma direção axial.

"Borda lateral" significa uma linha tangente ao entalhe de contato de banda de ro- dagem axialmente mais externa ou impressão quando medida sob carga normal e inflação de pneumático, as linhas sendo paralelas ao plano central equatorial.

"Área de contato líquido" significa a área total de elementos de banda de rodagem contatando o solo entre as bordas laterais em torno da circunferência inteira da banda de rodagem dividida pela área bruta da banda de rodagem inteira entre as bordas laterais. "Banda de rodagem não direciona!" significa uma banda de rodagem que não tem direção preferida de deslocamento para frente e não é exigida ser posicionada em um veícu- lo em uma posição de roda específica ou posições para assegurar que o padrão de banda de rodagem é alinhado com a direção de deslocamento preferida. Inversamente, um padrão de banda e de rodagem direcional tem uma direção de deslocamento preferida que exige posicionamento de roda específico.

"Lado externo" significa o lado do pneumático mais afastado do veículo quando o pneumático é montado em uma roda e a roda é montada no veículo.

"Radial" e "radialmente" significam direções radialmente para fora ou para longe do eixo de rotação do pneumático.

"Sulco" significa uma tira de borracha se estendendo circunferencialmente na banda de rodagem que é definido por pelo menos uma ranhura circunferencial e tanto uma segun- da ranhura ou uma borda lateral, a tira sendo lateralmente não dividida por ranhuras de pro- fundidade completa.

"Sipe" significa pequenas fendas moldadas nos elementos de banda de rodagem do pneumático que subdividem a superfície de banda de rodagem e aperfeiçoam a tração, si- pes são em geram estreitas em largura e fecham na impressão de pneumáticos quando o- postas ás ranhuras que permanecem abertas na impressão do pneumático.

"Elemento de banda de rodagem" ou "elemento de tração" significa um sulco ou um elemento de bloqueio definido por ter um formato de ranhuras adjacentes.

"Largura de arco de banda de rodagem" significa o comprimento de arco da banda de rodagem quando medido entre as bordas laterais da banda de rodagem.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A invenção será descrita por meio de exemplo e com referência aos desenhos ane- xos em que:

A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma montagem de dispositivo eletrônico e pneumático terminada da técnica anterior tendo uma parte do pneumático removida para propósito de ilustração.

A Figura 2 é um gráfico de espectro de ruído de interior do carro plotando a fre- quência (Hz) contra SPL dB (A).

A Figura 3 é uma parte de uma tira de espuma de atenuação de ruído.

A Figura 4 é uma vista em perspectiva de uma parte de um pneumático terminado tendo um inserto de espuma fixado no mesmo.

A Figura 5 é um gráfico de espectro de ruído de interior de carro com a submonta- gem de inserto de espuma afixada no pneumático, plotando freqüência (Hz) contra SPL d B(A).

A Figura 6 é uma representação esquemática de uma máquina de encaixar espu- ma.

A Figura 7 é uma vista em seção transversal através de um elemento de inserto de espuma.

A Figura 8A é uma vista aumentada de uma parte da máquina de encaixar espuma da Figura 6.

A Figura 8B é uma vista aumentada de uma parte da máquina da Figura 6 mos- trando a operação dos mecanismos de corte e perfuração.

A Figura 9 é uma vista em perspectiva de um dispositivo eletrônico.

A Figura 10 é uma representação esquemática de uma máquina de amortecimento de superfície de pneumático e pneumático.

A Figura 11 é uma representação esquemática de uma máquina de aplicador de adesivo e pneumático.

A Figura 12 é uma vista em seção de um pneumático tomada através a região de coroa e mostrando o dispositivo eletrônico e inserto de espuma afixado na superfície equa- torial de pneumático interior.

A Figura 13 é uma vista em seção de um pneumático tomada através da região de coroa e mostrando uma submontagem alternativamente configurada em que o dispositivo eletrônico é embutido dentro do inserto de espuma.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

Referindo-se inicialmente à Figura 1, um pneumático 10 é mostrado tendo um re- vestimento interno 12, uma região de corda ou de banda de rodagem 14 montada em um aro de roda 16. O revestimento interno define uma cavidade de pneumático 18. Um disposi- tivo eletrônico 20 de um tipo comercialmente disponível é empregado para monitorar certas características de pneumático tais como pressão e temperatura do ar dentro da cavidade 18. Tal dispositivo 20 pode ser montado no revestimento interno 12 no plano central equatorial do pneumático como mostrado na Figura 1 por adesivo ou outros meios adequados. Locali- zar o dispositivo eletrônico 20 em uma superfície que define a cavidade 22 abaixo da região de banda de rodagem 14 serve para manter a integridade de fixação entre o dispositivo e o pneumático porque tal localização experimenta flexão relativamente baixa durante o uso de pneumático.

O ruído de cavidade gerado pelo pneumático durante a operação normal é tipica- mente indesejável e é um objetivo reduzir ou minimizar tal ruído. Como mostrado pela ponta 26 do gráfico da figura 2, o ruído de cavidade de pneumático gerado pela ressonância do ar dentro da cavidade contribui significantemente para o ruído interior do carro dentro da faixa de freqüência identificada. Um elemento de inserto celular 28 na configuração mostrada nas Figuras 3 e 7 pode ser introduzido dentro da cavidade 18 para atenuar tal ruído. O elemento de inserto celular 28 na configuração mostrada nas Figuras 3 e 7 pode ser introduzida den- tro da cavidade 18 para atenuar tal ruído. O elemento de inserto celular 28 pode estar na forma de uma tira alongada fixada em uma localização operável na superfície que define a cavidade de pneumático 22 na linha central da região de banda de rodagem de pneumático como mostrado na figura 4 pela aplicação de adesivo. Assim posicionado, a tira ou elemento de inserto 28 (usado aqui de modo intercambiável) atenua o ruído induzido por ressonância do ar dentro da cavidade de pneumático. O resultado é uma diminuição aperfeiçoada em ruído como indicado no gráfico da figura 5.

O inserto de espuma ou tira 28 é de construção celular e composto de material ce- lular comumente disponível ou materiais tal como poliuretano. O inserto 28 é geometrica- mente configurado para ter uma parte de base plana 30 com regiões elevadas separadas 32, 34 se estendendo para fora a partir da base 30 para as extremidades de topo de região 32A, 34A, respectivamente. Em seção, a tira 28 é de formato de M com uma abertura de curvatura 36 entre as regiões elevadas 32, 34 se estendendo para um piso de curvatura 38.

Com referência às Figuras 4, 12 e 13, o dispositivo eletrônico 20 é embalado dentro de um invólucro protetor tendo uma base circular grande 40, um corpo de recipiente cilíndri- co 42 se estendendo para fora da base 40 e terminando em uma superfície circular voltada para fora 44. Os dispositivos eletrônicos embalados dentro do corpo 42 podem incluir um sensor de temperatura e/ou sensores de medição de pressão de ar que se comunicam atra- vés de portais de acesso dentro da superfície 44 para medir parâmetros de pneumático den- tro de uma cavidade de pneumático.

O dispositivo eletrônico 20 e o elemento de inserto 28 são de preferência combina- dos para criar uma submontagem que é então presa a uma superfície que define uma cavi- dade 46 na linha central de um pneumático na corda como mostrado na Figura 12 ou, alter- nativamente, Figura 13. Para preparar a superfície de pneumático 46, uma roda de polimen- to 48 rodada pelo eixo 50 é empregada como mostrado na Figura 10. A roda 48 contata e esmerilha a superfície 46 ao longo da linha central o pneumático. Depois disto, a camada adesiva 53 é aplicada na superfície 46 por pulverizador de adesivo 54 de um aplicador 52 como mostrado pela Figura 11.0 pneumático 10 é assim preparado para recepção e fixa- ção na submontagem de elemento de inserto/componente eletrônico em um procedimento pós-vulcanização.. A submontagem é construída como será explicado com referência às Figuras 6, 8A e 8B.

Como referência aqui, uma "submontagem" é criada pela fixação de um dispositivo eletrônico 20 no inserto celular 28. Como explicado previamente, o inserto 28 está de prefe- rência em forma de tira tendo partes elevadas contornadas 32, 34 que definem um recesso ou vale em curva 36 entre as mesmas dentro do qual o dispositivo eletrônico 20 é fixado e situado. O inserto de tira 20 é de construção celular ou de espuma de modo a fornecer aten- ção de ruído dentro da cavidade do pneumático na qual a submontagem é fixada. Como visto a partir das Figuras 6, 8A e 8B, a montagem do dispositivo eletrônico 20 e do inserto de espuma 28 ocorre em uma estação de máquina de encaixar espuma 56. A tira de espu- ma 28 é alimentada por meio de rolos de alimentação 60, 62, e o guia de rolo 64 em um invólucro de formação circular 66. A máquina de encaixar 56 inclui um mecanismo cortador e perfurador acionado pneumático ou hidráulico 68 montado adjacente à trajetória de ali- mentação de inserto de espuma como mostrado. O mecanismo cortador e perfurador 68 inclui um perfurador 70 tendo um braço atuador alternado 71A e uma matriz de perfurador cilíndrica 71B montada na extremidade remota do braço 71 A. O movimento do braço 71A é em geral perpendicular à trajetória de deslocamento da tira de espuma 28 antes da tira 28 entrar no invólucro de formação 66.

Um mecanismo cortador 72 é montado adjacente ao mecanismo perfurador 68 e in- clui uma haste atuadora alternada 74A tendo uma lâmina de corte rotativa 74B montada em uma extremidade de dianteira. O braço de tensionamento 76 é posicionado adjacente ao invólucro de formação 66 e engata o invólucro para comprimir o invólucro contra a tira de inserto de espuma 28 na configuração de rolo 80.

A operação dos mecanismos de perfuração e corte 70 e 72 será apreciado nas Fi- guras 8A e 8B. O comprimento de tira de espuma 28 é formado na configuração de rolo 80 e é dimensionado em comprimento para coincidir com a dimensão circunferencial da linha central de pneumático na qual o inserto deve ser montado. O mecanismo de perfuração é atuado para mover em engate com uma extremidade livre 84 da tira de espuma de inserto 28. A cabeça de perfuração 71B é dimensionada para criar uma abertura dimensionada 82 através da base 86 da tira 28 na extremidade livre 84 da tira 28; a abertura 82 sendo em geral configurada para conformar e complementar a dimensão e formato do corpo 42 do dispositivo eletrônico 20. A geometria externa cilíndrica do corpo do dispositivo 42 encaixa estreitamente com a interferência dentro do formato complementar e dimensão da abertura 82. Depois que a abertura é criada, o corpo do dispositivo eletrônico 42 é encaixado por pressão inserido através da abertura 82 com a superfície exposta do dispositivo 44 assim posicionada entre as regiões de inserto elevadas 32, 34. O dispositivo 20 assim forma com a tira de inserto 28 uma submontagem para transporta para a estação designada para monta- gem da submontagem em um pneumático. O dispositivo é protegido pela tira de espuma 28 durante o transporte e uso operação como será apreciado nas Figuras 12 e 13.

A tira de inserto 28 na configuração de rolo 80 é cortada no comprimento desejado pela operação do mecanismo de corte 72. A lâmina 74B é movida axialmente para dentro pela haste 745A e corta através da tira 28 no ponto apropriado. O rolo 80 pode ser transpor- tado para a estação de montagem de pneumático dentro do invólucro de formação 66 com o dispositivo eletrônico 20 suportado e preso na extremidade de tira livre 84 do rolo 80.

As Figuras 12 e 13 ilustram meios alternativos para fixar o dispositivo eletrônico na tira de inserto celular. Na Figura 12, o dispositivo eletrônico 20 permanece dentro da abertu- ra 82 como descrito acima em referência às Figuras 8A e 8B. A inserção do dispositivo 20 através da abertura 82 com interferência coloca o flange de base de diâmetro maior 40 do dispositivo 20 contra o lado inferior plano da base de tira 86. A submontagem é desenrolada ao longo da linha central do revestimento interno do pneumático 12 abaixo da corda ou ban- da de rodagem 14 e é fixada nas de linha central do revestimento interno que define a cavi- dade 46 pelo adesivo. O adesivo pode ser seletivamente aplicado na superfície alvo 46 co- mo mostrado na Figura 11. Assim posicionada, a superfície externa 44 do dispositivo eletrô- nico 20 é descoberta e exposta de modo que a pressão do ar interna dentro da cavidade 18 do pneumático pode ser medida por um sensor de pressão dentro do dispositivo 20 através de uma passagem (não mostrada) se estendendo através da superfície 44 do dispositivo 20. Além do mais, será apreciado que o dispositivo 20 é rebaixado uma distância das extremi- dades 32A e 34A das partes elevadas 32, 34. O dispositivo 20 e os eletrônicos alojados no mesmo são desse modo protegido pelas partes elevadas de tira de inserto celular 32, 34 de contato potencialmente danoso durante o uso dentro da cavidade de pneumático. Se dese- jado, o dispositivo eletrônico 20 pode ser removido temporariamente no ponto de instalação da submontagem no pneumático e o adesivo aplicado na abertura 82 da tira. O dispositivo 20 pode depois disto ser re-inserido na abertura 82 e retido na mesma pelo encaixe de fric- ção bem como o adesivo aplicado. A fixação da submontagem é de preferência em um pneumático pós-vulcanização.

Um meio alternativo para afixar o dispositivo 20 na tira celular de inserto 28 é mos- trado na Figura 13. Como representado, o flange de diâmetro maior 40 do dispositivo 20 pode ser embutido dentro da camada de base 86 da tira 28 formando a tira em torno do dis- positivo 20. Embutir o flange 40 prende o dispositivo 20 na tira sem a necessidade de apli- cação de adesivo. A posição do dispositivo 20 é a mesma na Figura 13 e na Figura 12; isto é, entre as regiões elevadas 32, 34 da tira 28 e rebaixada com relação às mesmas. A prote- ção do dispositivo 20 de contato externo é desse modo aumentada por sua localização entre as regiões elevadas. A superfície externa 44, como nos meios de fixação mostrados pela Figura 12, permanece descoberta pela tia de espuma 28 e em uma posição para permitir sensores dentro do dispositivo 20 para medir de modo operável parâmetros de pneumático dentro da cavidade de pneumático.

O método para instalar o dispositivo eletrônico 20 no pneumático 10 será visto para incluir: afixar o dispositivo eletrônico 20 em um elemento de inserção celular 28 em uma localização pré-selecionada para criar uma submontagem. O elemento de inserto tem uma superfície interna mostrada como o lado inferior da base 86 configurada para fixar em uma superfície de pneumático voltada para dentro 46 definindo parcialmente a cavidade do pneumático 18. A submontagem é consequentemente fixada na superfície de pneumática voltada para dentro 46 em uma localização operável a partir da qual monitorar parâmetros de pneumático tal como temperatura e pressão dentro do pneumático.

O dispositivo eletrônico 20 pode ser embutido no elemento de inserto de celular como mostrado pela Figura 13 ou afixado como mostrado na Figura 12 entre as regiões ele- vadas 32, 34 do elemento de inserto celular 28. O dispositivo eletrônico 20 pode ser configu- rado para ter uma ou mais passagens (não mostradas) se estendendo através de uma su- perfície externa 44 para facilitar a medição de sensor. A superfície 44 de preferência perma- nece exposta e descoberta pelo elemento de inserto celular em uma localização pré- selecionada de modo a não obstruir a passagem(ns) se estendendo através da superfície 44. A superfície de pneumático voltada para dentro 46 é de preferência localizada na linha central de pneumático e o elemento de inserto celular é formado como uma tira de espuma alongada dimensionado para fixar na superfície de pneumático voltada para dentro 46 ao longo da linha central de pneumático. O método de uso pode inclui transportar a submonta- gem para o pneumático em um rolo com o dispositivo eletrônico 20 situado em uma Iocali- zação acessível próxima a uma extremidade livre 84 do rolo durante o transporte da sub- montagem. O dispositivo eletrônico pode ser inserido por pressão através de uma abertura dimensionada 82 dentro da extremidade livre 84 do elemento de inserção 28 para transporte da submontagem em um pneumático. Localizando o dispositivo 20 na extremidade livre 84, o dispositivo 20 não interfere com a formação de rolo 80 e pode ser facilmente removida no pneumático para aplicação de adesivo na abertura 82.

As variações na presente invenção são possíveis à luz da descrição fornecida aqui. Enquanto certas modalidades representativas e detalhes foram mostradas para o propósito de ilustra o presente invenção, será evidente para aqueles versados na técnica que várias mudanças e modificações podem ser feitas na mesma sem se afastar do escopo da presen- te invenção. É, portanto para ser entendido que mudanças podem ser feitas nas modalida- des particulares descritas que estarão dentro do escopo pretendido completo da invenção como definido pelas reivindicações anexas seguintes.

Claims (10)

1. Método para instalar um dispositivo eletrônico em um pneumático CARACTERIZADO por compreender: afixar um dispositivo eletrônico em um elemento de inserto celular em uma Iocaliza- ção pré-selecionada para criar uma submontagem, o elemento de inserto tendo uma super- fície interna operavelmente configurada para fixação em uma superfície de pneumático vol- tada para dentro que define uma cavidade de pneumático; e fixar a submontagem na superfície de pneumático voltada para dentro em uma lo- calização operável.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo eletrônico compreende lados e uma superfície externa exposta e descoberta pelo elemento de inserto celular na localização pré-selecionada e exposta e descoberta na cavi- dade de pneumático com a submontagem fixada na superfície de pneumático voltada para dentro da localização operável.

3. Método, de acordo com a reivindicação 2, ainda CARACTERIZADO por compre- ender embutir o dispositivo eletrônico dentro do elemento de inserto celular na localização pré-selecionada.

4. Método, de acordo com a reivindicação 2, ainda CARACTERIZADO por compre- ender posicionar o dispositivo eletrônico dentro de um recesso situado entre as regiões ele- vadas do elemento de inserto celular e os lados do dispositivo eletrônico adjacentes às regi- ões elevadas do elemento de inserto celular.

5. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície exposta externa do dispositivo eletrônico é rebaixada e desviada das extremida- des elevadas das regiões elevadas do elemento de inserto de celular.

6. Método, de acordo com a reivindicação 2, ainda CARACTERIZADO por compre- ender: inserir por encaixe de pressão o dispositivo eletrônico através de uma abertura di- mensionada no elemento de inserto na localização pré-selecionada antes de fixar a submon- tagem na superfície de pneumático voltada para dentro.

7. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de inserto compreende uma tira alongada celular, o método ainda compreendendo configurar o elemento de inserção em um rolo em que o dispositivo eletrônico é situado pró- ximo a uma extremidade livre do rolo na localização pré-selecionada durante o transporte da submontagem.

8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo eletrônico compreende lados e uma superfície externa exposta e descoberta pelo elemento de inserto celular na localização pré-selecionada, e exposta e descoberta na cavi- dade de pneumático com a submontagem fixada na superfície de pneumático voltada para dentro na localização operável.

9. Método, de acordo com a reivindicação 8, ainda CARACTERIZADO por compre- ender posicionar o dispositivo eletrônico dentro de um recesso situado entre as regiões ele- vadas opostas do elemento de inserto celular e os lados do dispositivo eletrônico adjacentes às regiões elevadas do elemento de inserto celular, e em que a superfície exposta externa do dispositivo eletrônico é rebaixada e desviada das extremidades elevadas das regiões elevada do elemento de inserto celular.

10. Método, de acordo com a reivindicação 9, ainda CARACTERIZADO por com- preender: inserir por encaixe de pressão o dispositivo eletrônico através de uma abertura dimensionada no elemento de inserto na localização pré-selecionada antes de fixar a sub- montagem na superfície de pneumática voltada para dentro.