BRPI1000778A2 - aparelho de válvula variável para um motor - Google Patents

Abstract

APARELHO DE VáLVULA VARIáVEL PARA UM MOTOR. Torna-se possível reduzir os custos de um aparelho de válvula variável para um motor sem a necessidade de melhorar sua exatidão de processo. O aparelho de válvula variável inclui: um mecanismo de válvula (29A, 29B) configurado para acionar uma válvula de motor (25) para abrir e fechar a fim de possibilitar as características operacionais da válvula de motor (25) para ser trocada dependendo de uma operação de um elemento móvel (59) que é linearmente operável; um atuador (64) configurado para exercer uma força para operar o mecanismo de válvula (29A, 29B) a fim de trocar as características operacionais da válvula de motor (25); e uma alavanca giratória (67) configurada para transmitir uma saída do atuador (64) para o elemento móvel (59). Um mecanismo de ajustamento (92) configurado para ajustar uma quantidade de movimento de um elemento móvel (59) dependendo de uma operação de um atuador (64) é instalado sobre qualquer uma das partes de conexão de uma alavanca giratória (67), as partes de conexão conectadas respectivamente ao elemento móvel (59) e ao atuador (64).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHODE VÁLVULA VARIÁVEL PARA UM MOTOR".

Campo Técnico

A presente invenção refere-se a um aparelho de válvula variávelpara um motor, que inclui: um mecanismo de válvula incluindo um elementomóvel que é linearmente operável, o mecanismo de válvula sendo configu-rado para acionar uma válvula de motor para abrir e fechar a fim de possibili-tar as características operacionais da válvula de motor a ser trocada depen-dendo da operação do elemento móvel; um atuador configurado para exer-cer uma força para operar o mecanismo de válvula a fim de trocar as carac-terísticas operacionais da válvula de motor; e uma alavanca giratória confi-gurada para transmitir uma saída do atuador para o elemento móvel.

Antecendetes da Técnica

Um aparelho de válvula variável para um motor configurado co-mo descrito abaixo já é conhecido a partir da Literatura de Patente 1 e simi-lares. O aparelho de válvula variável é produzido capaz de trocar as caracte-rísticas operacionais de uma válvula de motor com uma configuração emque: um came de válvula é montado sobre um eixo de carnes de um modopara ser incapaz de girar com relação ao eixo de carnes, e simultaneamentede um modo para ser capaz de mover-se com relação ao eixo de carnes nadireção axial do eixo de carnes; e um atuador move o came de válvula nadireção axial do eixo de carnes. Em tal aparelho de válvula variável, o atua-dor é inevitavelmente construído em um tamanho volumoso, porque o atua-dor necessita acionar o came de válvula que, por si mesmo, é grande emtamanho. Levando isto em consideração, os presentes inventores já fizeramuma proposta (Pedido de Patente JP n° 2007-256790) sobre um aparelho deválvula variável para um motor, que inclui um atuador que é dimensionadodescendentemente por uma configuração em que: o atuador move um cameisolado de peso leve na direção axial por um elemento móvel e uma alavan-ca giratória, o came isolado sendo fornecido de um modo a ser isolado docame de válvula, o elemento móvel sendo conectado ao came isolado, aalavanca giratória sendo conectada ao elemento móvel, e a alavanca girató-ria sendo giratoriamente acionada pelo atuador.Lista de citaçõesLiteratura de patente

(Literatura de Patente 1) Publicação do Pedido de Patente JP n°Sho. 61-212615.Sumário da InvençãoProblema Técnico

No entanto, a tecnologia descrita pela proposta (Pedido de Pa-tente JP n° 2007-256790) tem um problema em que cada uma das partes apartir do atuador e da alavanca giratória no elemento móvel necessita serconstruída com uma elevada exatidão dimensional para o fim de mover oelemento móvel em uma distância predeterminada na base da operação doatuador, e de que a exatidão aumenta os custos.

Levando em consideração esta situação, a presente invenção foiproduzida. Um objetivo da presente invenção é fornecer um aparelho de vál-vula variável para um motor que torna possível reduzir os custos enquantotornando desnecessário melhorar a exatidão do processo.Solução para o Problema

A fim de obter o objetivo descrito acima, um primeiro aspecto dapresente invenção é um aparelho de válvula variável para um motor, queinclui: um mecanismo de válvula incluindo um elemento móvel que é linear-mente operável, o mecanismo de válvula sendo configurado para acionaruma válvula de motor para abrir e fechar a fim de possibilitar as característi-cas operacionais da válvula de motor a ser trocada dependendo da opera-ção do elemento móvel; um atuador configurado para exercer uma força pa^ra operar o mecanismo de válvula a fim de trocar as características opera-cionais da válvula de motor; e uma alavanca giratória configurada paratransmitir uma saída do atuador para o elemento móvel. No aparelho, ummecanismo de ajustamento configurado para ajustar uma quantidade demovimento do elemento móvel dependendo de uma operação do atuador éinstalado em qualquer uma das partes de conexão da alavanca giratória, aspartes de conexão conectadas respectivamente no elemento móvel e no a-tuador.

Além da configuração do primeiro aspecto, um segundo aspectoda presente invenção é o aparelho de válvula variável em que, o mecanismode válvula está alojado em uma câmara de válvula formada entre um cabe-çote de cilindro e uma tampa de cabeçote que está conectada ao cabeçotede cilindro; e o mecanismo de ajustamento é colocado no lado da tampa decabeçote de uma superfície de conexão da tampa de cabeçote, a superfíciede conexão conectada à tampa de cabeçote.

Além da configuração de qualquer um dos primeiro e segundoaspectos, um terceiro aspecto da presente invenção é o aparelho de válvulavariável em que: o mecanismo de válvula inclui um eixo de carnes oco su-portado giratoriamente pelo cabeçote de cilindro, e o elemento móvel alojadono eixo de carnes de um modo para ser capaz de mover-se em uma direçãoaxial do eixo de carnes; e o atuador e a alavanca giratória, que está instala-da entre o atuador e o elemento móvel, são suportados pelo cabeçote decilindro.

Além da configuração de qualquer um dos segundo e terceiroaspectos, um quarto aspecto da presente invenção é o aparelho de válvulavariável em que: o eixo de carnes é suportado giratoriamente pelo cabeçotede cilindro com mancais pareados sendo colocados entre eles, os mancaispareados sendo espaçados longe um do outro na direção axial do eixo decarnes; uma roda dentada para corrente acionada é fixada no eixo de carnesenquanto colocada entre um dos mancais e a alavanca giratória, uma cor-rente de carnes sendo enrolada em torno da roda dentada para corrente a-cionada e configurada para transmitir uma força giratória ao eixo de carnes;e enquanto o atuador está fora de operação, a parte de conexão da alavan-ca giratória no elemento móvel é fixada em uma posição espaçada longe daroda dentada para corrente acionada em um lado onde a parte de conexãoafasta-se do eixo de carnes.

Além da configuração de qualquer um dos terceiro e quarto as-pectos, um quinto aspecto da presente invenção é o aparelho de válvula va-riável em que, uma mola configurada para inclinar o elemento móvel em di-reção à alavanca giratória é instalada entre um elemento de tampa e o ele-mento móvel, o elemento de tampa estando fixado a uma parte extrema doeixo de carnes em um lado oposto do mesmo a partir de um lado onde a ala-vanca giratória está colocada.

Note-se: uma válvula de escape 25 de acordo com a modalidadecorresponde à válvula de motor de acordo com a presente invenção; os pri-meiro e segundo rolamentos de esferas 44, 45 de acordo com a modalidadecorrespondem aos mancais de acordo com a presente invenção; um parafu-so com rosca 58 de acordo com a modalidade corresponde ao elemento detampa de acordo com a presente invenção; um bastão 59 de acordo com amodalidade corresponde ao elemento móvel de acordo com a presente in-venção; uma mola de retorno 62 de acordo com a modalidade corresponde àmola de acordo com a presente invenção; e um solenoide 64 de acordo coma modalidade corresponde ao atuador de acordo com a presente invenção.

Efeitos Vantajosos da Invenção

De acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, o me-canismo de ajustamento configurado para ajustar a quantidade de movimen-to do elemento móvel dependendo da operação do atuador é instalado emqualquer uma das partes de conexão da alavanca giratória, as partes de co-nexão conectadas respectivamente no elemento móvel e no atuador. Poresta razão, mesmo se nenhuma das exatidões dimensionais das respectivaspartes a partir do atuador e da alavanca giratória no elemento móvel for a-perfeiçoada, será possível ajustar uma quantidade de operação do elementomóvel dependendo da operação do atuador. Assim, é possível reduzir o custo.

De acordo com o segundo aspecto da presente invenção, o me-canismo de ajustamento é colocado no lado da tampa de cabeçote das su-perfícies de conexão, respectivamente do cabeçote de cilindro e da tampade cabeçote que são conectados juntos. Por esta razão, é possível ajustarfacilmente o mecanismo de ajustamento enquanto a tampa de cabeçote estásendo destacada do cabeçote de cilindro. Assim, é possível melhorar a ca-pacidade de ajustamento.De acordo com o terceiro aspecto da presente invenção, o ele-mento móvel é alojado no eixo de carnes oco, que é suportado giratoriamen-te pelo cabeçote de cilindro, de um modo para ser capaz de mover-se nadireção axial do eixo de carnes, e o atuador e a alavanca giratória são supor-tados pelo cabeçote de cilindro. Por esta razão, a fixação do eixo de carnes,do atuador e da alavanca giratória ao cabeçote de cilindro torna possívelmelhorar as exatidões dimensionais das respectivas partes a partir do atua-dor no elemento móvel, sem elevar os custos de processamento.

De acordo com o quarto aspecto da presente invenção, a rodadentada para corrente acionada, em torno da qual a corrente de carnes estáenrolada, é fixada ao eixo de carnes entre a alavanca giratória e um dosmancais pareados que estão instalados entre o eixo de carnes e o cabeçotede cilindro; e enquanto o atuador está fora de operação, a parte de conexãoda alavanca giratória no elemento móvel está situada na posição espaçadalonge da roda dentada para corrente acionada no lado em que a parte deconexão afasta-se do eixo de carnes. Por esta razão, é possível fixar facil-mente a roda dentada para corrente acionada ao eixo de carnes sem serobstruída pelo mancai ou pela alavanca giratória.

De acordo com o quinto aspecto da presente invenção, a molaconfigurada para inclinar o elemento móvel em direção á alavanca giratóriaestá instalada entre o elemento móvel e o elemento de tampa que é fixado àparte extrema do eixo de carnes no lado oposto do mesmo a partir do ladoonde a alavanca giratória está colocada. Por esta razão, é possível fixar amola que está configurada para inclinar o elemento móvel, no elemento mó-vel após fixar a alavanca giratória e a roda dentada para corrente acionada.Assim, é possível melhorar a capacidade de fixação.

Descrição dos Desenhos

A figura 1 é uma vista em seção longitudinal de uma seção prin-cipal ou um motor de acordo com o exemplo 1.

A figura 2 é uma vista em seção transversal do motor tomada aolongo da linha 2-2 na figura 1.

A figura 3 é uma vista ampliada de uma parte do motor que estácircundada por uma linha indicada por 3 da figura 2.

A figura 4 é uma vista do motor que é visto em uma direção indi-cada por uma seta 4 na figura 3.

A figura 5 é uma vista em seção transversal do motor tomada aolongo da linha 5-5 na figura 3.

A figura 6 é um diagrama mostrando as características de levan-tamento respectivamente de uma válvula de admissão e uma válvula de es-cape que estão abertas.

A figura 7 é uma vista em seção transversal do motor tomada aolongo da linha 7-7 na figura 2.

A figura 8 é uma vista em seção transversal do motor tomada aolongo da linha 8-8 na figura 2.

A figura 9 é uma vista em seção transversal do motor tomada aolongo da linha 9-9 na figura 2.

A figura 10 é uma vista em seção transversal ampliada do motorsob uma condição de descompressão desativada, que é tomada ao longo dalinha 10-10 na figura 3.

A figura 11 é uma vista em perspectiva explodida de meio dedescompressão.

A figura 12 é uma vista em seção transversal do motor sob umacondição de descompressão ativada, que corresponde à figura 10.

A figura 13 é uma vista em seção transversal de um motor deacordo com o exemplo 2, que corresponde à figura 3.

A figura 14 é uma vista de uma parte do motor que é vista emuma direção indicada por uma seta 14 na figura 13.

Descrição da Modalidade

Serão fornecidas abaixo as descrições para a modalidade dapresente invenção, com referência aos desenhos anexos.

Exemplo 1

As descrições serão fornecidas para o exemplo 1 da presenteinvenção, com referência às figuras 1 a 12. Um corpo principal do motor 10deste motor é o que é montado em uma motocicleta. Primeiramente, comomostrado nas figuras 1 e 2, o corpo principal do motor 10 é configurado co-nectando juntos um cárter 11, um bloco de cilindros 12, um cabeçote de ci-lindro 13 e uma tampa de cabeçote 14 como os elementos de múltiploscomponentes do corpo principal do motor que constituem o corpo principaldo motor 10 do motor quando conectados juntos. O bloco de cilindros 12inclui um orifício de cilindro 16 no qual um êmbolo 15 é ajustado de mododeslizável, e é conectado ao cárter 11.0 cabeçote de cilindro 13 está conec-tado ao bloco de cilindros 12 com uma câmara de combustão 17 sendo for-mada no meio e a câmara de combustão 17 é faceada a uma parte superiordo êmbolo 15. No lado oposto do cabeçote de cilindro 13 a partir do bloco decilindros 12, a tampa de cabeçote 14 está conectada ao cabeçote de cilindro 13.

O cabeçote de cilindro 13 inclui: uma porta de admissão 18 aber-ta em um lado do cabeçote de cilindro 13; e um orifício de escapamento 19aberto no outro lado do cabeçote de cilindro 13. Um tubo de admissão 21,que constitui uma passagem de admissão 20 comunicando-se com a portade admissão 18, é conectado ao cabeçote de cilindro 13. Uma válvula deinjeção de combustível 22 é anexada ao tubo de admissão 21.

Uma válvula de admissão 24 e uma válvula de escape 25 sãocolocadas no cabeçote de cilindro 13 de um modo para ser ambas capazesde serem operadas para abrir e fechar. A válvula de admissão 24 está confi-gurada para comutar a conexão e a desconexão comunicativas entre a portade admissão 18 e a câmara de combustão 17. A válvula de escape 25 estáconfigurada para comutar a conexão e desconexão comunicativas entre oorifício de escapamento 19 e a câmara de combustão 17. A válvula de ad-missão 24 e a válvula de escape 25 são inclinadas pelas molas de válvula26, 27 nas mesmas direções à medida que a válvula de admissão 24 e aválvula de escape 25 fecham-se, respectivamente. Além disso, um pluguede ignição 23, cuja extremidade frontal está faceada à câmara de combustão17, é fixado ao cabeçote de cilindro 13.

A figura 3 é referida adicionalmente. A válvula de admissão 24 ea válvula de escape 25 são acionadas para abrir e fechar por um mecanismode válvula 29A que está alojado em uma câmara de válvula 28 formada en-tre o cabeçote de cilindro 13 e a tampa de cabeçote 14. Este mecanismo deválvula 29A inclui: um eixo de carnes 32 colocado entre a válvula de admis-são 24 e a válvula de escape 25, um carne de admissão 30 e um carne deescape 31 sendo montados sobre o eixo de carnes 32; um carne deslizante33 cujo perfil de carne é diferente daquele do carne de escape 31, o carnedeslizante 33 sendo montado sobre uma periferia externa do eixo de carnes32 de um modo para ser capaz de mover-se na direção axial do eixo de ca-rnes 32, e simultaneamente em um modo para ser incapaz de girar com re-lação ao eixo de carnes 32; meio de descompressão 34 fixado ao eixo decarnes 32 com o came de escape 31 estando colocado entre o meio de des-compressão 34 e o came deslizante 33; um eixo oscilante no lado de admis-são 36 e um eixo oscilante no lado de escapamento 37 cujos eixos geomé-tricos estão em paralelo ao eixo de carnes 32, o eixo oscilante no lado deadmissão 36 e o eixo oscilante no lado de escapamento 37 sendo suporta-dos pelo cabeçote de cilindro 13; um braço oscilante no lado de admissão 38suportado de modo oscilante pelo eixo oscilante no lado de admissão 36 deum modo para acionar a válvula de admissão 24 para abrir e fechar enquan-to seguindo o acionamento do came de admissão 30; um braço oscilante nolado de escapamento 39 suportado de modo oscilante pelo eixo oscilante nolado de escapamento 37 de um modo para acionar a válvula de escape 25para abrir e fechar enquanto seguindo o acionamento do came de escape31, o came deslizante 33, ou o came de descompressão 35 do meio de des-compressão 34; e um bastão 59 inserido no eixo de carnes 32 de um modopara ser capaz de mover-se na direção axial do eixo de carnes. O mecanis-mo de válvula 29A é suportado pelo cabeçote de cilindro 13.

Uma primeira parte de suporte 42 e uma segunda parte de su-porte 43 estão integralmente instaladas no cabeçote de cilindro 13. A primei-ra parte de suporte 42 inclui um primeiro orifício de mancai 40, e a segundaparte de suporte 43 inclui um segundo orifício de mancai 41, que é coaxialcom o primeiro orifício de mancai 40. O eixo de carnes 32 é suportado girato-riamente pelo cabeçote de cilindro 13 com os primeiro e segundo rolamentosde esferas 44, 45 sendo colocados entre eles. Os primeiro e segundo rola-mentos de esferas 44, 45 são mancais pareados, e são espaçados longe umdo outro na direção axial do eixo de carnes 32. Uma parte extrema do eixode carnes 32 é suportada giratoriamente pela primeira parte de suporte 42com o primeiro rolamento de esferas 44 sendo colocado entre o eixo de ca-rnes 32 e a periferia interna do primeiro orifício de mancai 40. Uma parte doeixo de carnes 32, que está mais próxima da outra extremidade do eixo decarnes 32, penetra giratoriamente no segundo orifício de mancai 41. O se-gundo rolamento de esferas 45 está instalado entre a periferia interna dosegundo orifício de mancai 41 e o eixo de carnes 32. O eixo de carnes 32 éajustado prensado nos anéis internos dos primeiro e segundo rolamentos deesferas 44, 45. O carne de admissão 30 e o carne de escape 31 são inte-gralmente formados sobre o eixo de carnes 32 entre os primeiro e segundorolamentos de esferas 44, 45 com o carne de admissão 30 colocado maispróximo do primeiro rolamento de esferas 44, e com o carne de escape 31sendo colocado mais próximo do segundo rolamento de esferas 45. O meiode descompressão 34 está colocado entre o carne de admissão 30 e o carnede escape 31. O came deslizante 33 está fixado ao eixo de carnes 32 emuma posição onde o came de escape 31 está colocado entre o came deslí-zante 33 e o came de descompressão 35 do meio de descompressão 34.

Uma força giratória de um cárter, que não é ilustrada, é transmi-tida ao eixo de carnes 32 através de um mecanismo de transmissão de sin-cronização dos tempos 47. O mecanismo de transmissão de sincronizaçãodos tempos 47 é configurado enrolando uma corrente de came sem fim 50em torno de uma roda dentada para corrente acionada 48 e uma roda den-tada para corrente de acionamento (não mostrada). A roda dentada paracorrente acionada 48 é fixada a uma parte extrema projetando-se a partir dosegundo rolamento de esferas 45 do eixo de carnes 32, e a roda dentadapara corrente de acionamento é montada fixamente no cárter. A corrente decame 50 é alojada em um trilho de corrente 51, que é formado esticando-seentre o bloco de cilindros 12 e a tampa de cabeçote 14 através do cabeçotede cilindro 13, de um modo para ser capaz de correr no trilho de corrente 51.Permita-nos focalizar na figura 1. O carne de admissão 30 e ocame de escape 31 incluem, respectivamente: partes circulares base naforma de arco 30a, 31a que estão equidistantes a partir do eixo geométricodo eixo de carnes 32; e partes elevadas 30b, 31b unindo as duas extremida-des da parte circular da base 30a, 31a na direção circunferencial de um mo-do para projetar-se para cima a partir das partes circulares base 30a, 31a. Ocame de admissão 30 e o came de escape 31 são integralmente formadossobre o eixo de carnes 32 com as fases das partes elevadas 30b, 31b nãosobrepondo uma à outra.

Um rolo 52 configurado para estar em contato de rolamento como came de admissão 30 é pivotavelmente suportado por uma parte extremado braço oscilante no lado de admissão 38 que é suportado de modo osci-lante pelo eixo oscilante no lado de admissão 36. Um parafuso macho detarraxa 53 configurado para sustentar-se sobre uma extremidade da haste24a da válvula de admissão 24 é aparafusada na outra parte extrema dobraço oscilante no lado de admissão 38 de um modo que a posição avança-da/retraída do parafuso macho de tarraxa 53 seja ajustável.

Na figura 4, o braço oscilante no lado de escape 39 inclui inte-gralmente: uma parte cilíndrica de suporte 39a suportada giratoriamente peloeixo oscilante no lado de escape 37; uma primeira parte de braço 39b esten-dendo-se a partir da parte cilíndrica de suporte 39a em direção à válvula deescape 25; e uma segunda parte de braço 39c estendendo-se a partir daparte cilíndrica de suporte 39a em direção ao eixo de carnes 32. A parte ci-líndrica de suporte 39a está colocada entre as partes suportando o eixo osci-lante pareado 13a, 13b que são fornecidas no cabeçote de cilindro 13 de ummodo para ser espaçado longe um do outro. O eixo oscilante no lado de es-capamento 37 suportado pelas partes suportando o eixo oscilante 13a, 13b éinserido através da parte cilíndrica de suporte 39a.

Um parafuso macho de tarraxa 54 como uma parte conectandoa válvula, que está intertravada e conectada à válvula de escape 25, é apa-rafusado em uma extremidade frontal da primeira parte de braço 39b de ummodo para sustentar-se sobre a extremidade da haste 25a da válvula de es-cape 25. A posição avançada/retraída deste parafuso macho de tarraxa 54 éajustável.

Além disso, uma parte de sustentação de carne 55 capaz desustentar-se sobre o carne de escape 31, o carne deslizante 33 e o carne dedescompressão 35 são instalados em uma extremidade frontal da segundaparte de braço 39c. Esta parte de sustentação de carne 55 está configuradaincluindo: um rolo 56 suportado pivotavelmente por uma parte da extremida-de frontal da segunda parte de braço 39c de um modo para ser capaz desustentar-se sobre o carne de escape 31 e o carne deslizante 33; e uma par-te de sustentação 39d (vide figura 1 e figura 3) integralmente instalado naextremidade frontal da segunda parte de braço 39c de um modo para estaradjacente ao rolo 56 de modo a permitir o came de descompressão 35 domeio de descompressão 35 sustentar-se sobre a parte de sustentação 39d.

Pelo menos uma parte extrema da parte de sustentação 39d, que está maispróxima do eixo de carnes 32, é formada de um modo que a parte extremada mesma seja nivelada com a periferia externa do rolo 56 quando vista nadireção axial do eixo de carnes 32, ou de um modo que a parte extrema damesma salienta-se a partir da periferia externa do rolo 56 em direção ao eixode carnes 32 quando vista na direção axial do eixo de carnes 32.

A largura W da parte de sustentação de came 55 nas direçõesaxiais respectivamente do eixo de carnes 32 e do eixo oscilante no lado deescapamento 37 estende-se de uma superfície extrema do rolo 56, qüe estáno lado oposto do mesmo a partir do braço oscilante no lado de admissão38, para uma superfície extrema da parte de sustentação 39d, que está maispróxima do braço oscilante do lado de admissão 38. Uma parte extrema des-ta parte de sustentação de came 55, a saber, a superfície extrema 56a dorolo 56 que está no lado oposto do mesmo a partir do braço oscilante no la-do de admissão 38, está localizada no lado axialmente interno de uma su-perfície extrema 39aa da parte cilíndrica de suporte 39a, a saber, uma su-perfície extrema da parte cilíndrica de suporte 39a que está mais próxima daparte de suporte do eixo deslizante 13a.

O came deslizante 33 está fixado sobre, e suportado sobre aperiferia externa do eixo de carnes 32 de um modo para ser capaz de mover-se na direção axial do eixo de carnes 32 entre uma posição operante (umaposição indicada por uma linha contínua na figura 3 e na figura 4) e uma po-sição inoperante (uma posição indicada por uma linha de corrente na figura3 e figura 4), mas de um modo para ser incapaz de girar próximo ao eixogeométrico do eixo de carnes 32 com relação ao eixo de carnes 32. A posi-ção operante é em que o carne deslizante 33 sustenta-se sobre um rolo 56na parte de sustentação de carne 55 do braço oscilante no lado de escapa-mento 39 vindo a estar mais próximo do carne de escape 31. A posição ino-perante é a em que o carne deslizante 33 impede sua sustentação sobre orolo 56 na parte de sustentação de carne 55 do braço oscilante no lado deescapamento 39 afastando-se do carne de escape 31.

Na figura 5, o carne deslizante 33 é um carne de recirculação degás de escapamento configurado para acionar a válvula de escape 25 paraabrir a fim de retornar parte do gás de escapamento, que é descarregado apartir da câmara de combustão 17, para a câmara de combustão 17. O carnedeslizante 33 inclui: uma parte circular da base na forma de arco 33a queestá equidistante a partir do eixo de carnes 32; e uma parte elevada 33b sa-lientando-se em direção à parte circular da base 33a. A parte circular da ba-se 33a do carne deslizante 33 é formada de um modo que o diâmetro daparte circular da base 33a é menor do que o da parte circular da base 31ado carne de escape 31.

A parte elevada 33b salienta-se ligeiramente a partir da partecircular da base 33a em uma fase correspondendo a uma fase terminal defechamento de válvula da parte elevada 30b do carne de escape 30. As duasextremidades da parte elevada 33b na direção circunferencial continuam naparte circular da base 33a de um modo a serem suavemente curvadas.Quando o carne deslizante 33 move-se para a posição operante onde o ca-rne deslizante 33 apoia-se sobre o rolo 56 na parte de sustentação de carne55 do braço oscilante no lado de escapamento 39, o braço oscilante no bra-ço de escape 39 é girado pela parte elevada 31b do carne de escape 31 demodo a fazer com que a válvula de escape 25 efetue sua operação de aber-tura. Depois disso, o braço oscilante no lado de escapamento 39 apoia-sesobre a parte circular da base 31a do carne de escape 31, e assim mantéma válvula de escape 25 fechada. Durante a fase terminal da operação defechamento da válvula de escape 24, como mostrado na figura 6, o braçooscilante no lado de escapamento 39 é ligeiramente girado pela parte eleva-da 33b do carne deslizante 33 de modo a fazer com que a válvula de escape25 se abra ligeiramente. Isto torna possível abrir temporariamente a válvulade escape 25 durante o esforço de descompressão, e, consequentemente,ativar a combustão da mistura de ar-combustível na câmara de combustão17 pelo uso do gás de escapamento. Assim, é possível reduzir a descargade NO2, aumentar a força de rendimento do motor e diminuir o consumo decombustível.

Por outro lado, quando o carne deslizante 33 move-se para aposição inoperante onde o carne deslizante 33 impede seu contato com orolo 56 na parte de sustentação 55 do braço oscilante no lado de escapa-mento 39, o braço oscilante no lado de escapamento 38 é acionado paragirar pelo came de escape 31 somente. Consequentemente, a válvula deescape 25 efetua as operações de abertura e fechamento de acordo com ummodo de operação correspondente ao perfil de came do came de escape 31.Para colocar especificamente, a válvula de escape 25 é capaz de comutarseus modos de operação dependendo do movimento do came deslizante 33na direção axial do eixo de carnes 32. Os modos de operação incluem: omodo de operação em que a válvula de escape 25 efetua as operações deabertura e fechamento correspondentes ao perfil de came do came de esca-pe 31; e o modo de operação em que a válvula de escape 25 não somenteefetua as operações de abertura e fechamento correspondentes ao perfil decame do came de escape 31, mas também abre temporariamente em umperíodo de tempo quando a válvula de escape 25 de outro modo normal-mente fecharia sozinha.

Quando o came deslizante 33 está na posição inoperante, comoindicado pela linha de corrente na figura 4, uma primeira superfície extrema33c do came deslizante 33 que faceia no came de escape 31 é colocadaentre a superfície extrema 56a do rolo 56 na parte de sustentação de carne55 e a superfície extrema 39aa da parte cilíndrica de suporte 39a. Além dis-so, uma segunda superfície extrema 33d, que está em um lado oposto docarne deslizante 33 a partir da primeira superfície extrema 33c, é colocadano lado externo da superfície extrema 39aa da parte cilíndrica de suporte39a. Quando o carne deslizante 33 está na posição operante, como mostra-do na linha contínua na figura 4, a segunda superfície extrema 33d do carnedeslizante 33 é colocada no lado interno da superfície extrema 39aa da partecilíndrica de suporte 33d.

A faixa de movimento W1 da primeira superfície extrema 33c docarne deslizante 33 é colocada como uma faixa estendida pela superfícieextrema 56a do rolo 56, enquanto a faixa de movimento W2 da segunda su-perfície extrema 33d do carne deslizante 33 é colocada como uma faixa es-tendida pela superfície extrema 39aa da parte cilíndrica de suporte 39a.

Além disso, como mostrado na figura 4, uma linha reta passandoatravés de um ponto de sustentação P e um centro axial CP que passa nocarne deslizante 33 como situado na posição operante onde o carne desli-zante 33 apoia-se sobre o rolo 56. A este respeito, o ponto de sustentação Pé o em que o parafuso macho de tarraxa 54 sustenta-se sobre a extremida-de de haste da válvula de escape 25, e o centro axial CP é um centro daparte cilíndrica de suporte 39a do braço oscilante no lado de escapamento39 na direção axial. O carne deslizante 33, como situado na posição operan-te onde o carne deslizante 33 sustenta-se sobre o rolo 56 da parte de sus-tentação de carne 55, e a parte de sustentação, em que o parafuso machode tarraxa 54 sustenta-se sobre a válvula de escape 25, são colocados emsuas respectivas posições que são simétricas próximas ao centro axial CPda parte cilíndrica de suporte 39a.

As protrusões ou partes de degraus para bloquear o carne desli-zante 33 de entrarem em contato íntimo com o carne de escape 31 são for-necidas a pelo menos uma das superfícies opostas respectivamente do ca-rne de deslizamento 33 e do carne de escape 31. No caso do exemplo 1,como mostrado na figura 3, protrusões múltiplas 31c,... são integralmentefornecidas em uma superfície extrema do carne de escape 31 que está maispróximo do carne deslizante 33.

O eixo de carnes 32 é formado oco, e assim tem um orifício cen-tral 57 cujo eixo geométrico coincide com o eixo geométrico do eixo de ca-mes 32. Um orifício central 48a correspondendo ao orifício central 57 é for-mado na roda dentada para corrente acionada 48. Um parafuso com porca58 configurado para fechar a parte extrema do orifício central 57 no lado o-posto do mesmo a partir da roda dentada para corrente acionada 48 é apa-rafusado coaxialmente dentro do eixo de carnes 32. O bastão 59 é inseridocoaxialmente no orifício central 57 de um modo para ser capaz de mover-sena direção axial. A este respeito, o bastão 59 tem coaxialmente uma partede eixo de diâmetro pequeno 59a, que é oposto ao parafuso com porca 58,em sua parte extrema. A outra extremidade do bastão 59 salienta-se a partirda roda dentada para corrente acionada 48.

Além disso, orifícios guias 60 são produzidos em uma parte doeixo de carnes 32 na qual o carne deslizante 33 é colocado. Cada orifícioguia 60 une a superfície circunferênciaI interna do orifício central 57 e a su-perfície circunferencial externa do eixo de carnes 32, e estende-se ao longoda direção axial do eixo de carnes 32. No caso do exemplo 1, como mostra-do na figura 5, os orifícios guias pareados 60, 60 cujos eixos geométricossão ortogonais a um eixo geométrico C do orifício central 57 são produzidosem um eixo de carnes 32. O carne deslizante 33, que está montado na peri-feria externa do eixo de carnes 32 de um modo para ser capaz de mover-sena direção axial, e o bastão 59 são conectados juntos pelo uso de um pinoconector único 61 que penetra nos orifícios guias 60..., e que deslizam nointerior dos orifícios guias 60 em uma direção do eixo geométrico C.

Deste modo, o carne deslizante 33 é ajustado sobre, suportado,pela periferia externa do eixo de carnes 32 de um modo para ser incapaz degirar próximo ao eixo geométrico do eixo de carnes 32 com relação ao eixode carnes 32, e simultaneamente de um modo para ser capaz de mover-sena direção axial do eixo de carnes 32 entre a posição operante e a posiçãoinoperante. A este respeito, a posição operante é a em que o carne deslizan-te 31 sustenta-se sobre o rolo 56 na parte de sustentação de carne 55 dobraço oscilante no lado de escapamento 39 vindo a ficar mais próximo docame de escape 31. A posição inoperante em que o carne deslizante 33 im-pede sua sustentação sobre o rolo 56 na parte de sustentação de came 55do braço oscilante no lado de escapamento 39 afastando-se do came deescape 31.

Uma mola de retorno na forma helicoidal 62 circundando a partede eixo de diâmetro pequeno 59a é fornecida compressivamente entre obastão 59 e o parafuso com porca 58 é inclinado pela mola de retorno 62 emuma direção em que o came deslizante 33 é colocado na posição inoperante.

Para o fim de trocar as características operacionais da válvulade escape 25 no mecanismo de válvula 29A, o bastão 59 é acionado pelomeio de acionamento de bastão 63 na direção axial enquanto movendo ocame deslizante 33 entre a posição inoperante e a posição operante. Estemeio de acionamento de bastão 63 inclui: um solenoide 64 como um atuadorque é fixado ao corpo principal do motor 10, e que é configurado para exer-cer uma força para operar o mecanismo de válvula 29A a fim de trocar ascaracterísticas operacionais da válvula de escape 25; e uma alavanca girató-ria 67 configurada para transmitir uma saída do solenoide 64 ao bastão 59do mecanismo de válvula 29A.

O mecanismo de válvula 29A é suportado por um elementocomponente do corpo principal de motor específico, que é um do cabeçotede cilindro 13 e da tampa de cabeçote 14 entre as quais a câmara de válvula28 é formada, fora do cárter 11, do bloco de cilindro 12, do cabeçote de ci-lindro 13 e da tampa de cabeçote 14 como os múltiplos elementos compo-nentes do corpo principal do motor que constituem o corpo principal do mo-tor 10 quando conectados juntos. No caso do exemplo 1, o elemento com-ponente do corpo principal do motor específico é o cabeçote de cilindro 13.O solenoide 64 é suportado por uma parte de suporte do atuador 91. Umaparte intumescida 13c, que é intumescida para fora além do bloco de cilindro12 conectado ao cabeçote de cilindro 13, formado integrado com o cabeçotede cilindro 13. Além disso, o solenoide 64 é suportado pela parte de suportedo atuador 91 formada na parte intumescida 13c de um modo para ser nive-lado com a superfície de conexão 90 do cabeçote de cilindro 13 que estáconectada ao bloco de cilindro 12. Além disso, o solenoide 64 é colocado emuma posição que leva a válvula de escape 25 e a válvula de admissão 24 aser interpretada entre o solenoide 64 e o plugue de ignição 23. O solenoide64 é fixado na parte de suporte do atuador 91 com múltiplos parafusos comrosca 68....

Referindo-se à figura 7 adicionalmente. A alavanca giratória 67 ésuportada pelo cabeçote de cilindro 13 de um modo para ser capaz de girarpróximo a um eixo motor 66 com uma parte extrema da alavanca giratória 67estando conectada a uma extremidade frontal de um eixo de saída 65 que osolenoide 64 inclui, e simultaneamente com outra extremidade da alavancagiratória 67 estando conectada ao bastão 59. Uma parte intumescida 14acolocada ao lado da outra extremidade da alavanca giratória 67 é formadana tampa de cabeçote 14 de um modo para continuar na parte intumescida13c do cabeçote de cilindro 13.

Um mecanismo de ajustamento 92 configurado para ajustar umaquantidade de movimento do bastão 59 dependendo de uma operação dosolenoide 64 é instalado em qualquer uma das partes de conexão da ala-vanca giratória 67, as partes de conexão conectadas respectivamente aoeixo de saída 65 do solenoide 64 e ao bastão 59. No caso do exemplo 1, omecanismo de ajustamento 92 é instalado na parte de conexão da alavancagiratória (67) ao bastão 59. O eixo de saída 65 do solenoide 64 sustenta-sediretamente sobre a uma parte de extremidade da alavanca giratória 67.

Referindo-se à figura 8 adicionalmente. O mecanismo de ajuste92 é configurado incluindo: uma porca de parafuso soldada 93 fixada à outraextremidade da alavanca giratória 67; um parafuso macho de tarraxa 94 pe-netrando a alavanca giratória 67 enquanto aparafusado na porca de parafu-so soldada 93; e uma porca de parafuso travada 96 sustentando-se sobre, eintertravada para, a porca de parafuso soldada 93 enquanto aparafusada aoparafuso macho de tarraxa 94. O parafuso macho de tarraxa 94 suporta-sesobre o bastão 59. É possível ajustar uma posição avançada/retraída do pa-rafuso macho de tarraxa 94 na direção axial destravando a porca de parafu-so travada 95. Deste modo, a quantidade de movimento do bastão 59 é ajus-tada dependendo da operação do solenoide 64.

O cabeçote de cilindro 13 e a tampa de cabeçote 14 são conec-tadas juntas com uma gaxeta 96 estando colocada entre uma superfície deconexão 97 do cabeçote de cilindro 13, que está conectada à tampa de ca-beçote 14, e uma superfície de conexão 98 da tampa de cabeçote 14, queestá conectada ao cabeçote de cilindro 13. A este respeito, o mecanismo deajustamento 92 é colocado na tampa de cabeçote 14 ao lado de uma super-fície de conexão 97 do cabeçote de cilindro 13.

A roda dentada para corrente acionada 48 constituindo parte domecanismo de transmissão de sincronização dos tempos 47 é colocada en-tre a alavanca giratória 67 e o segundo rolamento de esferas 45 que é umdos primeiro e segundo rolamentos de esferas 44, 45 instalados entre o eixode carnes 32 e o cabeçote de cilindro 13. Além disso, a roda dentada paracorrente acionada 48 é fixada ao eixo de carnes 32, por exemplo, pelo usode parafusos com porca pareados 99, 99. A este respeito, enquanto o sole-noide 64 está fora de operação, como mostrado pela linha de corrente nafigura 3, a parte de conexão da alavanca giratória 67 no bastão 59, a saber,a parte de sustentação onde o parafuso macho de tarraxa 94 suporta-se so-bre o bastão 59, é colocada em uma posição espaçada longe da roda den-tada de corrente acionada 48 no lado onde a parte de conexão, a saber, aparte de sustentação, afasta-se do eixo de carnes 32.

Referindo-se à figura 9 adicionalmente. O solenoide 64 está co-locado ao longo da parede lateral do bloco de cilindro 12, e está suportadopela parte de suporte do atuador 91. Partes protuberantes múltiplas 12a...são feitas no bloco de cilindro 12 de um modo para distender-se para cima.

A este respeito, os orifícios de inserção 101... são formados nas partes pro-tuberantes 12a... respectivas. Os parafusos com porca 100... através sãoinseridos nos respectivos orifícios de inserção 101... Os parafusos com por-ca 100... através são elementos de fixação múltiplos usados para fixar juntoso cárter 11, ο bloco de cilindro 12 e o cabeçote de cilindro 13 que estão forado cárter 11, o bloco de cilindro 12, o cabeçote de cilindro 13 e a tampa decabeçote 14 constituindo o corpo principal do motor 10. O solenoide 64 estácolocado entre as partes protuberantes 12a, 12a, que são adjacentes um aooutro, fora destas partes protuberantes 12a....

No caso do meio de acionamento do bastão 63 assim configura-do, quando o solenoide é operado em uma direção que o eixo de saída 65 éprojetado para fora, a alavanca giratória 67 gira no sentido horário como vis-to na figura 2 contra uma força de mola da mola de retorno 62, e o bastão 59é em conformidade prensado contra a força de mola da mola de retorno 62.Assim, o carne deslizante 33 move-se para a posição operante onde o carnedeslizante 33 sustenta-se sobre o rolo 56 na parte de sustentação de carne55 do braço oscilante no lado de escapamento 39 vindo mais próximo docarne de escape 31. Quando o solenoide 64 está fora de operação, o carnedeslizante 33 move-se para posição inoperante onde o carne deslizante 33impede seu contato com o rolo 56 na parte de sustentação de carne 55 dobraço oscilante no lado de escapamento 39 afastando-se do carne de esca-pe 31 devido à força de mola da mola de retorno 62.

Referindo-se à figura 10 e à figura 11 adicionalmente. O meio dedescompressão 34 é configurado para tornar mais fácil para o motor arran-car diminuindo a pressão de escapamento. Para este fim, o meio de des-compressão 34 abre ligeiramente a válvula de escape 25 com a sincroniza-ção dos tempos em que a válvula de escape 25 de outro modo normalmentefecharia somente enquanto a velocidade do motor, a saber, o número derevoluções do eixo de carnes 32, é relativamente baixo. Este meio de des-compressão 34 inclui um peso de descompressão 72 e o carne de descom-pressão 35, e é colocado entre o carne de admissão 30 e o carne de escape31. A este respeito, o peso de descompressão 72 é suportado giratoriamentepelo carne de admissão 30 e o carne de escape 31 pelo uso de um pino dedescompressão 71 cujo eixo geométrico está em paralelo com o do eixo decarnes 32. O carne de descompressão 35 sustenta-se sobre a parte de sus-tentação 39d do braço oscilante no lado de escapamento 39 enquanto proje-tando-se para fora acima da parte circular da base 31a do came de escape31, em uma caso onde a velocidade do motor é baixa. Ao contrário, o camede descompressão 35 é conectado ao peso de descompressão 72 sem sus-tentar-se sobre a parte de sustentação 39d do braço oscilante no lado deescapamento 39, quando o peso de descompressão gira devido a uma forçacentrífuga que ocorre no peso de descompressão 72 em resposta à rotaçãodo eixo de carnes 32 em uma direção como indicado por uma seta 73 nafigura 10.

O peso de descompressão 72 é conformado como um arco deum modo para cobrir a metade da periferia do eixo de carnes 32 a partir deum lado do eixo de carnes 32. O peso de descompressão 72 é colocado en-tre o came de admissão 30 e o came de escape 31 de um modo que partede uma superfície do peso de descompressão 72 está em contado deslizan-te com um came de admissão 30 do eixo de carnes 32. Um dos pesos dedescompressão 72 está colocado correspondendo à parte elevada 31b nocame de escape 31 do eixo de carnes 32. Além disso, uma parte côncava dealojamento redondo 74, que está aberta para o came de escape 31, é pro-duzida em uma superfície de uma parte próxima a uma extremidade do pesode descompressão 72, que faceia para o came de escape 31. Uma partepróxima a uma primeira extremidade de uma protuberância de suporte naforma de cilindro 75 é ajustada dentro desta parte côncava de alojamento74. Além disso, uma parte de flange 75a projetando-se para cima na direçãoradial é integralmente formada em outra extremidade da protuberância desuporte 75 de um modo para ser nivelada com a superfície da outra extremi-dade da protuberância de suporte 75. A outra extremidade da protuberânciade suporte 75 sustenta-se sobre a parte elevada 31b no came de escape 31do eixo de carnes 32.

O pino de descompressão 71 é inserido no came de admissão30, o peso de descompressão 72, a protuberância de suporte 75 e o camede escape 31 a partir do came de admissão 30 lateral. Um primeiro orifícioatravés 76 em que para inserir o pino de descompressão 71 é feito no camede admissão 30. Um segundo orifício através 77 em que para inserir o pinode descompressão é feito em uma parte próxima a uma extremidade do pe-so de descompressão 72 de um modo para estar coaxial com a parte cônca-va de alojamento 74. Um orifício de inserção fechado na extremidade 78 emque para inserir o pino de descompressão 71 é feito na parte elevada 31b docarne de escape 31 de um modo para estar coaxial com os primeiro e se-gundo orifícios através 76, 77, e simultaneamente de um modo a ser abertoem direção ao came de admissão 30.

Assim, o pino de descompressão 71 é inserido no primeiro orifí-cio através 76 do came de admissão 30, o segundo orifício através 77 dopeso de descompressão 72, a protuberância de suporte 75 e o orifício deinserção 78 do came de escape 31 a partir do came de admissão 30 lateral.

Desse modo, a parte próxima a uma extremidade do peso de descompres-são 72 é suportada giratoriamente pelo came de admissão 30 e o came deescape 31 pelo uso do pino de descompressão 71 que é suportado pelo ca-me de admissão 30 e o came de escape 31 em suas duas extremidades,respectivamente.

Além disso, a parte próxima a uma extremidade do pino de des-compressão 71 sustenta-se sobre a extremidade fechada do orifício de in-serção 78, e uma parte periférica externa de uma arruela 79 (vide figura 3)sustenta outra extremidade do pino de descompressão 71. Isto previne opino de descompressão 71 de vir fora do primeiro orifício através 76, o se-gundo orifício através 77, a protuberância de suporte 75 e o orifício de inser-ção 78. Em outras palavras, a parte periférica externa da arruela 79, cujaparte periférica interna está retida entre o anel interno do primeiro rolamentode esferas 44 e o eixo de carnes 32, sustenta-se sobre o came de admissão30 para o fim de manter o espaço entre o primeiro rolamento de esferas 44 ea constante de came de admissão 30. A periferia externa da arruela 79 sus-tenta-se sobre a outra extremidade do pino de descompressão 71. Por estarazão, é possível eliminar a necessidade de uma parte dedicada para colo-car o pino de descompressão 71 em uma certa posição axial.

Uma parte extrema de uma mola de torção na forma helicoidal80 circundando a protuberância de suporte 75 é engatada com um orifício deengate fechado na extremidade 81 feito no eixo de carnes 32, enquanto aoutra parte da extremidade da mola de torção 80 é engatada com um orifíciode engate 82 feito na parte próxima a uma extremidade do peso de descom-pressão 72. O peso de descompressão 72 é inclinado por uma força de moladesta mola de torção 80 em uma direção que uma parte central do peso dedescompressão 72 move-se mais próximo da superfície circunferencial ex-terna do eixo de carnes 32.

O carne de descompressão 35 é colocado entre a outra extremi-dade do peso de descompressão 72 e o carne de escape 31 em uma posi-ção correspondendo à parte circular da base 31a do carne de escape 31. Ocarne de descompressão 35 é suportado giratoriamente por um eixo de ca-rnes de descompressão 84 implantado no carne de escape 31. O eixo decarnes de descompressão 84 tem um eixo geométrico que está em paralelocom o eixo geométrico do eixo de carnes 32. O carne de descompressão 35é suportado pelo eixo de carnes 32 de um modo para ser capaz de girar pró-ximo ao eixo geométrico que está em paralelo com o eixo geométrico do ei-xo de carnes 32.

Basicamente, o carne de descompressão 35 é conformado comoum cilindro de um modo para estar coaxial com o carne de descompressão84. Uma parte do carne de descompressão 35, que está mais próxima docarne de escape 31, é cortada fora de um modo que a parte plana 85 emparalelo com o eixo geométrico do carne de descompressão 35 é formadono carne de descompressão 35. Em outras palavras, a periferia externa, aolado do carne de escape 31 do carne de descompressão 35 é formada inclu-indo uma parte de arco 86, que está equidistante a partir do eixo geométricodo eixo de carnes de descompressão 84, e a parte plana 85 unindo as duasextremidades na forma de circunferência da parte de arco 86. Este carne dedescompressão 35 é capaz de girar entre uma condição de descompressãodesativada e uma condição de descompressão ativada. Enquanto na condi-ção de descompressão desativada, como mostrado na figura 10, o carne dedescompressão 35 localiza a parte plana 85 no lado interno da parte circularda base 31a do carne de escape 31, e faceia a parte plana 85 para cima.Enquanto na condição de descompressão ativada, como mostrado na figura12, o carne de descompressão 35 projeta uma parte da parte de arco 86 nolado externo da parte circular da base 31a do carne de escape 31. Quando aparte de arco 86 do carne de descompressão 35 projeta-se para o lado ex-terno da parte circular da base 31a, a parte de sustentação 39b do braçooscilante no lado de escapamento 39 sustenta-se sobre a parte de arco 86.Desse modo, o braço oscilante no lado de escapamento 39 gira a fim de a -brir ligeiramente a válvula de escape 25.

Um pino conector 87 cujo eixo geométrico está em paralelo como do eixo de carnes 32 é ajustado prensado em uma parte próxima à outraextremidade do peso de descompressão 72. Uma ranhura guia 88 na qualpara ajustar uma parte em protrusão deste pino conector 87, que expulsapara fora a partir do peso de descompressão 72, é feita em uma parte docame de descompressão 35, que está mais próxima do peso de descom-pressão 72, de um modo para estender-se em uma direção radial do camede descompressão 35. Assim, a condição de descompressão desativadaocorre, quando o peso de descompressão 72 gira contra uma força de incli-nação da mola de torção 80, a fim de destacar a parte central do peso dedescompressão 72 a partir da periferia externa do eixo de carnes 32, devidoa uma força centrífuga maior que age sobre o peso de descompressão 72em um caso onde o número de revoluções do eixo de carnes 32 é maior.Sob a condição de descompressão desativada, como mostrado na figura 10,o pino conector 87 ajustado na ranhura guia 88 gira junto com o peso dedescompressão 72, enquanto o came de descompressão 35 é colocado emuma posição rotacional onde: o came de descompressão 35 localiza a parteplana 85 no lado interno da parte circular da base 31a do came de escape31; e o came de descompressão 35 simultaneamente faceia a parte plana 85para cima. Por esta razão, a parte de sustentação 39b do braço oscilante nolado de escapamento 39 não se sustenta sobre o came de descompressão35. Consequentemente, o braço oscilante no lado de escapamento 39 oscilade acordo com o perfil de came do came de escape 31, e a válvula de esca-pe 25 efetua suas operações de abertura e de fechamento em uma sincroni-zação dos tempos de acordo com o perfil de carne do carne de escape 31também. A condição de descompressão ativada ocorre, quando o peso dedescompressão 72 gira como um resultado direto da força de inclinação damola de torção 80, a fim de mover a parte central do peso de descompres-são 72 mais próxima da periferia externa do eixo de carnes 32, devido a umaforça centrífuga que age sobre o peso de descompressão 72 em um casoonde o número de revoluções do eixo de carnes 32 é menor. Sob a condiçãode descompressão ativada como mostrado na figura 12, o pino conector 87ajustado na ranhura guia 88 gira junto com o carne de descompressão 35,enquanto o carne de descompressão 35 é colocado em uma posição rota-cional onde o carne de descompressão 35 projeta uma parte da parte dearco 86 para o lado externo da parte circular da base 31a do carne de esca-pe 31. Assim, a parte de sustentação 39a do braço oscilante no lado de es-capamento 39 sustenta-se sobre a parte de arco 86 do carne de descom-pressão 35. Por esta razão, o braço oscilante no lado de escapamento 39oscila ligeiramente devido ao carne de descompressão 35 com uma sincro-nização dos tempos em que o rolo 56 entra em contato com a parte circularda base 31a do carne de escape 31. Daí, independente do perfil de carne docarne de escape 31, a válvula de escape 25 abre-se ligeiramente com a sin-cronização dos tempos em que a válvula de escape de outro modo somentefecharia.

Além disso, como mostrado na figura 6, a sincronização dostempos em que a válvula de escape 25 se abre quando a descompressãoestá ativada está armada próxima à sincronização dos tempos em que a vál-vula de escape 25 se abre devido ao carne deslizante 33 de um modo que afase da última sincronização dos tempos é levemente deslocada a partir dafase da última sincronização dos tempos.

Em seguida, serão fornecidas descrição de como o exemplo 1opera. O carne deslizante 33 é suportado pivotavelmente pelo eixo de carnes32 do mecanismo de válvula 29A em um modo para ser incapaz de girarcom relação ao eixo de carnes 32, e simultaneamente de um modo para sercapaz de mover-se na direção axial do eixo de carnes 32. A parte de susten-tação de came 55, que está configurada para ser capaz de sustentar-se so-bre o came deslizante 33, e o parafuso macho de tarraxa 54, que está inter-travado e conectado com a válvula de escape 25, são fornecidos ao braçode trava no lado de escapamento 39 tendo a parte cilíndrica de suporte 39asuportada pivotavelmente pelo eixo oscilante no lado de escapamento 37cujo eixo geométrico está em paralelo ao eixo de carnes 32, que é suportadopelo cabeçote de cilindro 13. A parte de sustentação de came 55 é fornecidaao braço oscilante no lado de escapamento 39 de um modo tal que uma par-te extrema da parte de sustentação de came 55, isto é, a superfície extrema56a do rolo 56 que está no lado oposto do mesmo a partir do braço oscilanteno lado de admissão 38, está localizado no lado axialmente interno da su-perfície extrema 39aa da parte cilíndrica de suporte 39a, a saber, uma su-perfície extrema da parte cilíndrica de suporte 39a que está mais próxima daparte de suporte do eixo oscilante 13a. Quando o came deslizante 33 estásituado na posição inoperante onde o came deslizante 33 impede sua sus-tentação sobre a parte de sustentação de came 55 movendo-se em tal dire-ção que o came deslizante 33 afasta-se do came de escape 31, a primeirasuperfície extrema 33c do came deslizante 33, que está mais próxima docame de escape 31, está colocada entre a superfície extrema 56a da partede sustentação de came 55 e a superfície extrema 39aa da parte cilíndricade suporte 39a, bem como a segunda superfície extrema 33d, que está nolado oposto do came deslizante 33 a partir da primeira superfície extrema33c, está colocada no lado externo da superfície extrema 39aa da parte ci-líndrica de suporte 39a. Quando o came deslizante 33 está situado na posi-ção operante onde o came deslizante 33 sustenta-se sobre a parte de sus-tentação de came 55 movendo-se em direção ao came de escape 31, a se^gunda superfície extrema 33d do came deslizante 33 está colocada no ladointerno da extremidade 39aa da parte cilíndrica de suporte 39a.

Por esta razão, é possível tornar a quantidade de movimentoaxial do came deslizante 33 menor, e consequentemente reduzir o temponecessário para trocar as características operacionais da válvula de escape25. Além disso, as características operacionais mutuamente diferentes daválvula de escape 25 são configuradas para serem obtidas a partir do braçooscilante no lado de escapamento 39. Devido a esta configuração, no entan-to, a largura axial do braço oscilante no lado de escapamento 39 é relativa-mente ampla, e a distância entre o parafuso macho de tarraxa 54 e a parte de sustentação de carne 55 na direção axial do eixo de carnes 32 é, conse-quentemente, relativamente maior. Por esta razão, quando o carne deslizan-te 33 ergue a válvula de escape 25 de modo a abrir a válvula de escape 25,é provável que uma carga possa agir sobre o braço oscilante no lado de es-capamento 39 em uma direção que o braço oscilante no lado de escapa- mento 39 cai; e uma carga sobre a parte de sustentação de carne 55 pode,consequentemente, tornar-se muito grande. No entanto, o exemplo 1 tornapossível prevenir o braço oscilante no lado de escapamento 39 de cair por-que a segunda superfície extrema 33d, que é a superfície extrema externado came deslizante 33, está colocada no lado interno da superfície extrema39aa da parte cilíndrica de suporte 39a, quando o came deslizante 33 é usa-do.

As protrusões ou partes de degraus para bloquear o came desli-zante 33 entrando em contato íntimo com o came de escape 31 são forneci-das a pelo menos uma das superfícies opostas respectivamente do came deslizante 33 e do came de escape 31. No caso do exemplo 1, protrusõesmúltiplas 31c, entre outras, são integralmente fornecidas em uma superfícieextrema do came de escape 31 que está mais próximo do came deslizante33. Por esta razão, é possível prevenir o came deslizante de estar em conta-to íntimo com o came de escape 31, mesmo quando um lubrificante intervémentre o came deslizante 33 e o came de escape 31 enquanto o came desli-zante 33 move-se mais próximo do came de escape 31. Consequentemente,é possível assegurar o movimento suave do came deslizante 33 da posiçãooperante para a posição inoperante.

Note-se, como indicado pela linha de corrente na figura 3, o pinode descompressão 71, que é uma parte do meio de descompressão 34, po-de ser configurado de um modo que: o pino de descompressão 71 penetra ocame de escape 31; e uma parte projetando-se do pino de descompressão71, que se salienta do carne de escape 31, é usada como uma protrusãopara bloquear o carne deslizante 33 de entrar em contato íntimo com o carnede escape 31. Esta configuração torna possível prevenir o carne deslizante33 e o carne de escape 31 de estarem em contato íntimo um com o outropelo uso da estrutura simples.

Além disso, o carne deslizante 33, como situado na posição ope-rante onde o carne deslizante 33 sustenta-se sobre o rolo 56 da parte desustentação de carne 55, e a parte de sustentação do parafuso macho detarraxa 54, que se sustenta sobre a válvula de escape 25, são colocados emsuas respectivas posições que são simétricas próximas ao centro axial CPda parte cilíndrica de suporte 39a. Por esta razão, a sustentação do carnedeslizante 33 sobre o rolo 56 na posição operante produz uma força de rea-ção a partir da válvula de escape 25 que age sobre o braço oscilante no ladode escapamento 39 em uma direção oposta à direção da queda em que acarga a partir do carne deslizante 33 age sobre o braço oscilante no lado deescapamento 39. Deste modo, é possível reprimir a queda do braço desli-zante no lado de escapamento 39.

Além disso, o mecanismo de válvula 29A é suportado pelo cabe-çote de cilindro 13 que é um do cabeçote de cilindro 13 e da tampa de cabe-çote 14 entre as quais a câmara de válvula 28 é formada; a parte intumesci-da 13c intumescendo as laterais além do lado externo do bloco de cilindro 12é integralmente formada no cabeçote de cilindro 13; o solenoide 64 é supor-tado pela parte de suporte do atuador 91 formada sobre a parte intumescida13c; e a alavanca giratória 67 configurada para transmitir a saída do solenoi-de 64 para a válvula de mecanismo 29A é giratoriamente suportada pelocabeçote de cilindro 13. Por esta razão, o solenoide 64 não mais necessitade qualquer elemento dedicado, que é isolado do corpo principal do motor10, para a colocação do solenoide 64. Isto torna possível reduzir o númerode partes. Além disso, além do solenoide 64, o mecanismo de válvula 29A ésuportado pelo cabeçote de cilindro 13; e a alavanca giratória 67 configuradapara transmitir a saída do solenoide 64 ao mecanismo de válvula 29A é gira-toriamente suportada pelo cabeçote de cilindro 13. Por esta razão, a fixaçãodo mecanismo de válvula 29A, do solenoide 64 e da alavanca giratória 67 aocabeçote de cilindro 13 torna possível minimizar o deslocamento da parte deconexão entre o solenoide 64 e o mecanismo de válvula 29A sem elevar oscustos de processamento e sem a necessidade de um controle dimensionalestrito do deslocamento. Consequentemente, é para melhorar as exatidõesdimensionais das respectivas partes a partir do solenoide 64 no bastão 59sem elevar os custos de processo. Além disso, devido à parte de suporte doatuador 91 estar nivelada com a superfície de conexão 90 do cabeçote decilindro 13 que está conectada ao bloco de cilindro 12, é possível processarfacilmente a parte de suporte do atuador 91.

Além disso, o solenoide 64 está colocado junto à parede lateraldo bloco de cilindro 12, e é suportado pela parte de suporte do atuador 91.Por esta razão, é possível colocar o solenoide 64 usando eficazmente o es-paço ao lado do corpo principal do motor 10.

Além disso, as partes protuberantes múltiplas 12a ... são forne-cidas na parede lateral do bloco de cilindro 12 de um modo para intumescéras laterais do lado externo. Os parafusos com porca 100 ... são inseridosnas partes protuberantes múltiplas 12a... para fixar juntos o cárter 11, o blo-co de cilindro 12 e o cabeçote de cilindro 13; e o solenoide 64 está colocadoentre duas partes protuberantes adjacentes múltiplas 12a, 12a que estãofora das partes protuberantes múltiplas 12a... . Por esta razão, é possívelpara o solenoide 64 a ser protegido pelo bloco de cilindro 12.

Além disso, o solenoide 64 é suportado pela parte de suporte doatuador 91 de um modo para ser colocado no local que permite que a válvu-la de escape 25 e a válvula de admissão 24 sejam colocadas entre o sole-noide 64 e o plugue de ignição 23. Por esta razão, é possível assegurar oespaço de colocação para o solenoide 64 de um modo que o solenoide 64impede sua interferência com o plugue de ignição 23.

O mecanismo de válvula 29A é configurado para acionar a vál-vula de escape 25 para abrir e fechar para o fim de possibilitar as caracterís-ticas operacionais da válvula de escape serem trocadas dependendo da o-peração linear do bastão 59 incluído no mecanismo de válvula 29A, e a saí-da a partir do solenoide é configurada para ser transmitida ao bastão 59 a -través da alavanca giratória 67. O mecanismo de ajuste 92 configurado paraajustar a quantidade de movimento do bastão 59 dependendo da operaçãodo solenoide 64 é instalado em qualquer uma das partes de conexão da ala-vanca giratória 67, as partes de conexão conectadas respectivamente aosolenoide 64 e o bastão 59. No caso do exemplo 1, o mecanismo de ajusta-mento 92 é instalado na parte de conexão da alavanca giratória 67 no bas-tão 59. Por esta razão, é possível ajustar a quantidade de movimento dobastão 59 dependendo da operação do solenoide 64 sem melhorar as exati-dões dimensionais das respectivas partes a partir do solenoide 64 no bastão59 através da alavanca giratória 67. Consequentemente, é possível reduziros custos.

Além disso, porque o mecanismo de ajustamento 92 está colo-cado na tampa de cabeçote 14 ao lado de uma superfície de conexão 97 datampa de cabeçote 13, a superfície de conexão para a tampa de cabeçote14, é possível ajustar facilmente o mecanismo de ajuste 92, enquanto atampa de cabeçote 14 é destacada do cabeçote de cilindro 13. Consequen-temente, é possível melhorar a capacidade de ajuste.

Além disso, o eixo de carnes 32 é suportado giratoriamènte pelocabeçote de cilindro 13 com os primeiro e o segundo rolamentos de esferas44, 45, que são espaçados longe um do outro na direção axial do eixo decarnes 32, estando colocados entre o eixo de carnes 32 e o cabeçote de ci-lindro 13; a roda dentada para corrente acionada 48 em torno da qual paraenrolar a corrente de carne 50, que é configurada para transmitir a força gira-tória ao eixo de carnes 32, está colocada entre o segundo rolamento de es-feras 45 e a alavanca giratória 67, e é fixada ao eixo de carnes 32; e quandoo solenoide 64 está fora de operação, a parte de conexão da alavanca gira-tória no bastão 59 é colocada na posição espaçada longe da roda dentadapara corrente acionada 48 no lado onde a parte de conexão afasta-se doeixo de carnes 32. Por esta razão, é possível fixar facilmente a roda dentadapara corrente acionada 48 ao eixo de carnes 32 sem ser obstruído pelo se-gundo rolamento de esferas 45 ou a alavanca giratória 67.Além disso, a mola de retorno 62, configurada para inclinar obastão 59 em direção à alavanca giratória 67, está instalada entre o bastão59 e o parafuso com porca 58 que é fixado à parte extrema do eixo de ca-rnes 32 no lado oposto do mesmo a partir do lado onde a alavanca giratória67 está colocada. É possível fixar a mola de retorno 62, que é configuradapara inclinar o bastão 59, após fixar a alavanca giratória 67 e a roda dentadapara correntes acionada 48. Consequentemente, é possível melhorar a ca-pacidade de fixação.

Exemplo 2

Serão fornecidas as descrições para o exemplo 2 da presenteinvenção, referindo à figura 13 e à figura 14. As partes correspondendo àsde acordo com o exemplo 1 são indicadas pelos mesmos sinais de referên-cia, e ilustradas somente. As descrições detalhadas serão omitidas para aspartes correspondentes.

Este mecanismo de válvula 29 inclui: o eixo de carnes 32 colo-cado entre a válvula de admissão 24 e a válvula de escape 25, o carne deadmissão 30 e o carne de escape 31 sendo montados no eixo de carnes 32;o carne deslizante 33 cujo perfil de carne é diferente daquele do carne deescape 31, o came deslizante 33 sendo montado na periferia externa do eixode carnes 32 de um modo para ser capaz de mover-se na direção axial doeixo de carnes 32, e simultaneamente de um modo para ser incapaz de girarcom relação ao eixo de carnes 32; o meio de descompressão 34 para o eixode carnes 32 com o came de escape 31 estando colocado entre o meio dedescompressão 34 e o came deslizante 33; o eixo oscilante no lado de ad-missão 36 e o eixo oscilante no lado de escapamento 37 cujos eixos geomé-tricos estão em paralelo com o eixo de carnes 32, o eixo oscilante no lado deadmissão 36 e o eixo oscilante no lado de escapamento 37 sendo suportadopelo cabeçote de cilindro 13; o braço oscilante no lado de admissão suporta-do de modo oscilante pelo eixo oscilante no lado de admissão 36 de um mo-do para acionar a válvula de admissão 24 para abrir e fechar enquanto se-guindo o acionamento do came de admissão 30; um braço oscilante no ladode escapamento 103 suportado de modo oscilante pelo eixo oscilante dolado de deslocamento 37 de um modo para acionar a válvula de escape 25para abrir e fechar enquanto seguindo o acionamento do carne de escape31, o carne deslizante 33, ou o carne de descompressão 35 do meio de des-compressão 34; e o bastão 59 inserido no eixo de carnes 32 de um modopara ser capaz de mover-se na direção axial do eixo de carnes. O mecanis-mo de válvula 29B é suportado pelo cabeçote de cilindro 13.

O braço oscilante no lado de deslocamento 103 inclui integral-mente: uma parte cilíndrica de suporte 103a suportada giratoriamente peloeixo oscilante no lado de escapamento 37; uma primeira parte de braço103b estendendo a partir da parte cilíndrica de suporte 103a em direção àválvula de escape 25; e uma segunda parte de braço 103c estendendo-se apartir da parte cilíndrica de suporte 103a em direção ao eixo de carnes 32. Aparte cilíndrica de suporte 103a está colocada entre as partes suportando oeixo oscilante pareado 13a, 13b que são fornecidas no cabeçote de cilindro13 de um modo para ser espaçado longe um do outro. O eixo oscilante dolado de escapamento 37 suportado pelas partes suportando o eixo oscilante13a, 13b é inserido através da parte cilíndrica de suporte 103a.

O parafuso macho de tarraxa 54, como uma parte de conexãode válvula, que está intertravado e conectado à válvula de escape 25, é apa-rafusado em uma extremidade frontal da primeira parte de braço 103b de ummodo para sustentar-se sobre a extremidade de haste 25a da válvula de es-cape 25. A posição avançada/retraída deste parafuso macho de tarraxa 54 éajustável.

Além disso, uma parte de sustentação de carne 104 capaz de sustentar-se no carne de escape 31, o carne deslizante 33 e o carne de des-compressão 35 é instalado em uma extremidade frontal da segunda parte debraço 103c. Esta parte de sustentação de carne 104 é configurada incluindo:o rolo 56 suportado pivotavelmente por uma parte extrema frontal da segun-da parte de braço 103c de um modo para ser capaz de sustentar-se sobre ocarne de escape 31; uma parte de sustentação 103d fornecida à extremida-de frontal da segunda parte de braço 103c em um lado do rolo 56 de ummodo para ser capaz de sustentar-se sobre o came deslizante 33; e umaparte de sustentação 103a fornecida à extremidade frontal da segunda partede braço 103c de um modo tal que rolo 56 está colocado entre a parte desustentação 103e e a parte de sustentação 103d de modo a permitir o carnede descompressão 35 do meio de descompressão 34 para sustentar-se so-bre a parte de sustentação 103e. Pelo menos as partes extremas das res-pectivas partes de sustentação 103d, 103e, que estão mais próximas do eixode carnes 32, são formadas de um modo que as partes extremas das mes-mas são niveladas com a periferia externa do rolo 56 quando vistas na dire-ção axial do eixo de carnes 32, ou em um modo em que as partes extremasdas mesmas salientam-se para fora a partir da periferia externa do rolo 56em direção ao eixo de carnes 32 quando vistas na direção axial do eixo decarnes 32.

Além disso, uma parte extrema 104a da parte de sustentação104 nas direções axiais respectivamente do eixo de carnes 32 e do eixo os-cilante no lado de escapamento 37 está colocada no lado interno de umasuperfície extrema 103aa da parte cilíndrica de suporte 103a, a saber, umasuperfície extrema da parte cilíndrica de suporte 103a que está mais próximada parte de suporte de eixo oscilante 13a, na direção axial.

O carne deslizante 33 é ajustado sobre, e suportado por, a peri-feria externa do eixo de carnes 32 de um modo para ser capaz de mover-sena direção axial do eixo de carnes 32 entre uma posição operante (uma po-sição indicada por uma linha contínua na figura 13 e na figura 14) e uma po-sição inoperante (uma posição indicada por uma linha de corrente na figura23 e na figura 14), mas de um modo para ser incapaz de girar próximo aoeixo geométrico do eixo de carnes 32 com relação ao eixo de carnes 32. Aposição operante é a em que o carne deslizante 33 sustenta-se sobre a par-te de sustentação 103d na parte de sustentação de carne 104 do braço osci-lante no lado de escapamento 103 vindo mais próximo ao carne de escape31. A posição inoperante é a em que o carne deslizante 33 impede sua sus-tentação sobre a parte de sustentação 103d na parte de sustentação de ca-rnes 104 do braço oscilante no lado de escapamento 103 afastando-se docarne de escape 31.Além disso, quando o carne deslizante 33 está na posição inope-rante, como indicado pela linha de corrente na figura 14, a primeira superfí-cie extrema 33c do carne deslizante 33, que faceia para o carne de escape31, está colocada entre a parte extrema 104a na parte de sustentação decarne 104 e a superfície extrema 103aa da parte cilíndrica de suporte 103a.Além disso, a segunda superfície extrema 33d, que está no lado oposto docame deslizante 33 a partir da primeira superfície extrema 33c, está coloca-da no lado externo da superfície extrema 103aa da parte cilíndrica de supor-te 103a. Quando o came deslizante 33 está na posição operante, como mos-do na linha contínua na figura 14, a segunda superfície extrema 33d docame deslizante 33 está colocada no lado interno da superfície extrema103aa da parte cilíndrica de suporte 103d.

A faixa de movimento W1 da primeira superfície extrema 33c docame deslizante 33 é fixada como uma faixa estendida pela parte extrema104a na parte de sustentação de came 104, enquanto a faixa de movimentoW2 da segunda superfície extrema 33d do came deslizante 33 é fixada comouma faixa estendida pela superfície extrema 103aa da parte cilíndrica désuporte 103a.

Além disso, uma linha reta passando através de um ponto desustentação P e um centro axial CP passa o came deslizante 33 como situa-do na posição operante onde o came deslizante 33 sustenta-se sobre a par-te de sustentação 103c da parte de sustentação de came 104. A este respei-to, o ponto de sustentação P é o em que o parafuso macho de tarraxa 54sustenta-se sobre a extremidade de haste da válvula de escape 25, e o cen-tro axial CP é um centro da parte cilíndrica de suporte 103a do braço osci-lante no lado de escapamento 103 na direção axial. O came deslizante 33,como situado na posição operante onde o came deslizante 33 sustenta-sesobre a parte de sustentação 103d da parte de sustentação de came 104, ea parte de sustentação, em que o parafuso macho de tarraxa sustenta-sesobre a válvula de escape 25, são colocados em suas respectivas posiçõesque são simétricas próximas ao centro axial CP da parte cilíndrica de supor-te 103a.O exemplo 2 pode realizar os mesmos efeitos como o exemplo 1realiza.

As descrições acima são fornecidas para a modalidade da pre-sente invenção. Contudo, a presente invenção não está limitada à modalida-de descrita acima. Várias modificações no projeto podem ser aplicadas àpresente invenção sem sair da invenção como definida no escopo das rei-vindicações.Listagem de Referência

13 CABEÇOTE DE CILINDRO

14 TAMPA DE CABEÇOTE

25 VÁLVULA DE ESCAPE COMO UMA VÁLVULA DE MOTOR

28 CÂMARA DE VÁLVULA

29A, 29B MECANISMO DE VÁLVULA

32 EIXO DE CAMES

44,45 ROLAMENTO DE ESFERAS COMO UM MANCAL

48 RODA DENTADA PARA CORRENTE ACIONADA

50 CORRENTE DE CAME

58 PARAFUSO COM PORCA COMO UM ELEMENTO DE TAMPA

59 BASTÃO COMO UM ELEMENTO MÓVEL

62 MOLA DE RETORNO COMO UMA MOLA

64 SOLENOIDE COMO UM ATUADOR

67 ALAVANCA GIRATÓRIA

92 MECANISMO DE AJUSTAMENTO

97 SUPERFÍCIE DE CONEXÃO

Claims (5)

1. Aparelho de válvula variável para um motor, que inclui: ummecanismo de válvula (29A, 29B) incluindo um elemento móvel (59) que élinearmente operável, o mecanismo de válvula (29A, 29B) estando configu-rado para acionar uma válvula de motor (25) para abrir e fechar a fim depossibilitar as características operacionais da válvula de motor (25) para sertrocada dependendo da operação do elemento móvel (59); um atuador (64)configurado para exercer uma força para operar o mecanismo de válvula(29) a fim de trocar as características operacionais da válvula de motor (25); e uma camada giratória (67) configurada para transmitir uma saída do atua-dor (64) para o elemento móvel (59), caracterizado pelo fato de queum mecanismo de ajustamento (92) configurado para ajustaruma quantidade de movimento do elemento móvel (59) dependendo da ope-ração do atuador (64) é instalado sobre qualquer uma das partes de cone-xão da alavanca giratória (67), as partes de conexão conectadas respecti-vamente ao elemento móvel (59) e ao atuador (64).

2. Aparelho de válvula variável para um motor, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que:o mecanismo de válvula (29A, 29B) está alojado em uma câma-ra de válvula (28) formada entre um cabeçote de cilindro (13) e uma tampade cabeçote (14) que está conectada ao cabeçote de cilindro (13);o mecanismo de ajustamento (92) é colocado na tampa de ca-beçote (14) ao lado de uma superfície de conexão (97) da tampa de cabeço-te (13), a superfície de conexão conectada à tampa de cabeçote (14).

3. Aparelho de válvula variável para um motor, de acordo comqualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato de que:o mecanismo de válvula (29A, 29B) inclui um eixo de carnes oco(32) suportado giratoriamente pelo cabeçote de cilindro (13), e o elementomóvel (59) alojado no eixo de carnes (32) de um modo para ser capaz demover-se em uma direção axial do eixo de carnes (32); eo atuador (64) e a alavanca giratória (67), que está instalada en-tre o atuador (64) e o elemento móvel (59), são suportados pelo cabeçote decilindro (13).

4. Aparelho de válvula variável para um motor, de acordo comqualquer uma das reivindicações 2 e 3, caracterizado pelo fato de que:O eixo de carnes (32) é suportado giratoriamente pelo cabeçotede cilindro (13), com mancais pareados (44, 45) sendo colocados entre eles,os mancais pareados (44, 45) sendo espaçados longe um do outro na dire-ção axial do eixo de carnes (32);uma roda dentada para corrente acionada (48) é fixada ao eixode carnes (32) enquanto colocada entre um (45) dos dois mancais (44, 45) ea alavanca giratória (67), uma corrente de carne (50) sendo enrolada emtorno da roda dentada para corrente acionada (48) e configurada paratransmitir uma força giratória ao eixo de carnes (32); eenquanto o atuador (64) está fora de operação, a parte de cone-xão da alavanca giratória (67) para o elemento móvel (59) é colocada emuma posição espaçada longe da roda dentada para corrente acionada (48)em um lado onde a parte de conexão afasta-se do eixo de carnes (32).

5. Aparelho de válvula variável para um motor, de acordo comqualquer uma das reivindicações 3 e 4, caracterizado pelo fato de que:uma mola (62) configurada para inclinar o elemento móvel (59)em direção à alavanca giratória (67) é instalada entre um elemento de tampa(58) e o elemento móvel (59), o elemento de tampa (58) sendo fixado a umaparte extrema do eixo de carnes (32) no lado oposto da mesma a partir deum lado onde a alavanca giratória (67) está colocada.