BRPI0917061B1 - Instalação para embalamento estéril de produtos de confeitaria - Google Patents

Instalação para embalamento estéril de produtos de confeitaria Download PDF

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Abstract

lnstalação para embalamento estéril de produtos de confeitaria. descreve-se uma instalação (1) para embalamento de produtos de confeitaria, compreendendo: pelo menos um primeiro conjunto (3a, 6a) para a preparação de uma primeira tira termoformável (4); um conjunto de formatação (7a) para fazer com que a primeira tira (4) se torne pelo menos um compartimento para alojar produtos de confeitaria; um conjunto (9a) para fornecer/distribuir um produto de confeitaria no compartimento acima citado; um segundo conjunto (10) para preparação de uma segunda tira (11) de fechamento; um conjunto de soldagem (13a) para conectar a primeira tira (4) com a segunda tira (11) e fechar o produto de confeitaria dentro do compartimento de alojamento; e um conjunto de corte (14a) para cortar as tiras (4, 11) e compor pelo menos uma embalagem recipiente; com cada conjunto (3a, 6a, 7a, 9a, 10a,13a, 14a) fazendo parte de um respectivo módulo operacional (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) que é independente dos outros módulos e que está acoplado aos módulos adjacentes de maneira iiberável.

Description

INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL DE PRODUTOS DE CONFEITARIA CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a uma instalação para embalar produtos de confeitaria, de maneira estéril, em recipientes ou pacotes esterilizados.
[002] Na indústria de alimentos, em geral, e no campo do embalamento de produtos de confeitaria em recipientes esterilizados, em particular, existe a necessidade de colocar os produtos em recipientes tendo formatos diferentes uns dos outros. Para esse propósito, para cada formato, ou seja, para cada tipo de recipiente, é usada atualmente uma planta ou instalação de embalamento dedicada ao recipiente específico.
[003] Cada uma das referidas plantas ou instalações, comumente conhecidas como instalações para formar/encher/fechar, conforme revelado por exemplo na patente US 3.911.640, compreende uma pluralidade de estações, que ficam alinhadas entre si ao longo de um trajeto de embalamento, ficando todas alojadas dentro de um túnel comum que define uma área estéril, ou melhor, uma área com seu grau de contaminação bacteriológica controlado, a fim de garantir a esterilidade da embalagem recipiente. A instalação compreende uma primeira tira termoformável, alimentada passo a passo pelas estações acima referidas, que define uma parede final do túnel e que, depois de ter sido esterilizada, é aquecida em uma estação concebida propositadamente para essa finalidade, passando em seguida para uma estação de termoformagem, para fazer um ou mais alojamentos ou compartimentos destinados a receber, cada um, pelo menos um dos produtos acima citados. Os compartimentos com os produtos a serem embalados são então fechados por meio de uma segunda tira, que também foi previamente esterilizada e que delimita, no topo, um comprimento terminal do referido túnel, sendo selada termicamente na primeira tira antes que os diversos compartimentos sejam fisicamente separados uns dos outros em uma estação de separação.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[004] Embora instalações conhecidas do tipo acima descrito estejam atualmente em uso, uma vez que elas são dedicadas a uma determinada embalagem recipiente, elas apresentam uma configuração rígida e, consequentemente, não podem ser drasticamente modificadas para a produção de embalagens recipientes que podem ser, eventualmente, muito diferentes daquelas originalmente previstas. É possível, contudo, fazer modificações parciais nas instalações conhecidas, tais modificações requerendo particularmente, de qualquer forma, um longo tempo de adaptação, gerando perdas inaceitáveis em termos de tempo de inatividade da instalação e, consequentemente, de falta de produção.
[005] Além disso, em plantas ou instalações conhecidas, justamente porque elas são dedicadas, a largura das tiras e do passo de avanço das tiras já foram determinados na fase de projeto e estão otimizados em função das dimensões, da geometria e, em geral, do tipo de formato individual ou recipiente originalmente concebido, de modo que uma mudança no formato gera inevitavelmente um aumento do desperdício, isto é, da quantidade de tiras não utilizadas nos processos de termoformagem e/ou de fechamento, de tal forma a tornar a produção menos vantajosa economicamente, devido, como é sabido, à alta incidência do custo das tiras sobre o custo total do produto embalado.
[006] O uso de tiras de larguras diferentes em instalações existentes é descartado pelo fato de que as tiras delimitam a área estéril, e por este motivo devem estar constantemente acopladas de forma vedada a uma ampla gama de componentes mecânicos da instalação, que por sua vez tem que sofrer modificações ou adaptações que implicam em dificuldades insuperáveis. Pelas razões expostas acima, cada modificação substancial do formato das embalagens recipientes requer a substituição da instalação de embalamento inteira. Entretanto, a modificação do formato dos recipientes é possível usando-se a instalação revelada na patente DE 20.305.759 U1.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[007] O objetivo da presente invenção é prover uma instalação para embalamento de produtos de confeitaria em recipientes esterilizados, onde suas características construtivas permitem uma solução simples e barata dos problemas acima mencionados.
[008] De acordo com a presente invenção, é provida uma instalação para embalamento de produtos de confeitaria em recipientes esterilizados, a qual compreende, dispostos ao longo de um trajeto de embalamento, pelo menos um primeiro conjunto para esterilização e aquecimento de uma primeira tira termoformável, um conjunto de formatação para fazer com que a dita primeira tira se torne pelo menos um compartimento para alojar os ditos produtos de confeitaria, um conjunto para alimentar um produto de confeitaria ao compartimento acima citado, um segundo conjunto para esterilização e alimentação de uma segunda tira de fechamento na direção da dita primeira tira, um conjunto de fechamento por soldagem para conectar juntas as ditas tiras e fechar o citado produto de confeitaria dentro do compartimento de alojamento, um conjunto de corte para cortar as referidas tiras e compor pelo menos uma embalagem recipiente, e um duto estéril contínuo estendendo-se ao longo do dito trajeto de embalamento, destinado a conter um gás estéril, tal duto sendo comum aos ditos conjuntos e sendo delimitado, pelo menos parcialmente, pelas citadas tiras, a instalação caracterizando-se pelo fato de que cada conjunto faz parte de um respectivo módulo que é independente dos outros módulos, e está acoplado aos módulos adjacentes de maneira liberável.
[009] De preferência, na instalação acima definida, cada um dos ditos módulos compreende um respectivo quadro de suporte que é independente dos quadros de suporte dos outros módulos, onde os quadros suportam respectivos meios operacionais projetados para executarem as funções específicas do dito módulo, em que parte dos próprios quadros é um respectivo alojamento do tipo semi-concha, distinto dos outros alojamentos e conectado aos alojamentos adjacentes através de meios de vedação liberáveis, cada dito alojamento delimitando um respectivo comprimento do referido duto estéril.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[010] A invenção será agora descrita com referência às figuras em anexo, que ilustram um exemplo não-limitativo da forma de incorporação da invenção, onde:
a figura 1 é uma vista em perspectiva esquemática de uma forma de incorporação preferida da instalação, de acordo com os ensinamentos da presente invenção;
a figura 2 é semelhante à figura 1, e ilustra a instalação dividida em alguns dos seus elementos constitutivos;
a figura 3 ilustra, em uma escala ampliada, um detalhe das figuras 1 e 2; e
a figura 4 ilustra, em uma vista em perspectiva, um componente da instalação das figuras 1 e 2.
DESCRIÇÃO DE REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
[011] Na figura 1, designada como um todo pelo numeral 1, é mostrada uma instalação ou planta para embalar produtos de confeitaria em recipientes esterilizados. Aqui, a seguir, o termo produtos de confeitaria significa tanto produtos na forma sólida ou granulada como produtos na forma de um líquido ou de um creme.
[012] A instalação 1 tem uma composição modular, ou é composta por unidades que são independentes entre si, ou seja, autônomas do ponto de vista mecânico, elétrico, eletrônico, pneumático e de gerenciamento. No caso específico, a instalação 1 compreende, em sucessão ao longo de um trajeto de embalamento P, um módulo 3 para alimentação e esterilização de uma tira termoformável 4, que está enrolada em um carretel 5 e é alimentada passo a passo ao longo do trajeto de embalamento P pelos dispositivos de distribuição, que são já conhecidos e por isso não serão descritos em detalhe. A instalação 1 compreende também um módulo 6 para aquecimento da tira termoformável 4, e um módulo 7 para termoformagem da própria tira termoformável 4. O módulo 7 provê, na tira 4, uma pluralidade de alojamentos ou compartimentos 8 tendo dimensões e posicionamento relativo determinados na fase de projeto, de acordo com o produto, tipo de embalagem recipiente a ser feita, e largura da própria tira 4.
[013] A jusante do módulo 7, na direção do avanço da tira 4, a instalação 1 compreende ainda um módulo de distribuição 9 para alimentar o produto a ser embalado em cada um dos alojamentos ou compartimentos 8, e um módulo 10 adicional para alimentar e esterilizar uma tira 11 aderida por calor, que pode ser desenrolada a partir de um carretel 12 portado pelo próprio módulo 10. A jusante do módulo 10, a instalação 1 compreende adicionalmente um módulo de soldagem 13 para soldar a tira 11 na porção da tira 4 não envolvida no processo anterior de termoformagem, de modo a fechar de maneira impermeável cada um dos alojamentos ou compartimentos 8, e um módulo de separação 14 para separar os vários alojamentos ou compartimentos 8 uns dos outros, para formar uma pluralidade de recipientes estéreis, que são alimentados na direção de uma saída 15 da instalação 1 através de uma correia transportadora 16, que faz parte do próprio módulo de separação 14.
[014] Cada um dos módulos 3, 6, 7, 9, 10, 13 e 14 é composto por um respectivo conjunto operacional que, por si só, já é conhecido; os ditos conjuntos são designados por 3a, 6a, 7a, 9a, 10a, 13a e 14a, respectivamente. Os conjuntos operacionais estão pneumaticamente conectados a uma fonte pneumática através de conjuntos de válvulas dedicadas (não ilustradas) e eletricamente conectadas às respectivas unidades de controle eletrônico 3b, 6b, 7b, 9b, 10b, 13b e 14b. Cada uma das unidades de controle eletrônico 3b, 6b, 7b, 9b, 10b, 13b e 14b é dedicada exclusivamente ao conjunto de operação correspondente 3a, 6a, 7a, 9a, 10a, 13a e 14a, elas são independentes umas das outras, e são, por sua vez, conectadas eletricamente e controladas por uma unidade de controle geral 18, para o gerenciamento de toda a instalação 1.
[015] Cada módulo 3, 6, 7, 9, 10, 13 e 14 inclui ainda uma respectiva estrutura ou quadro 3c, 6c, 7c, 9c, 10c, 13c e 14c que suporta o conjunto de operação 3a, 6a, 7a, 9a, 10a, 13a e 14a correspondente e os vários componentes/fios elétricos e pneumáticos; cada quadro 3c, 6c, 7c, 9c, 10c, 13c e 14c é separado e independente dos outros quadros, e está situado ao lado dos, e acoplado aos, quadros adjacentes, de uma maneira liberável, tal como por exemplo através de conjuntos de engate rápido (não visíveis nas figuras em anexo). Cada quadro 3c, 6c, 7c, 9c, 10c, 13c e 14c é suportado por um conjunto próprio de guiar-e-deslizar, constituído por uma porção deslizante definida por uma pluralidade de pés ou porções 20 de repouso inferiores (figuras 1 e 3) do respectivo quadro; no exemplo particular descrito, as porções 20 têm assentos terminais inferiores 21 correspondentes, em formato de U de cabeça para baixo, e engatados de modo deslizante por um respectivo guia retilíneo 22. O guia 22 forma parte do referido conjunto de guiar-e-deslizar e parte de um trilho 23 para posicionamento relativo, que é comum a todos os módulos 3, 6, 7, 9, 10, 13 e 14, estende-se paralelamente ao trajeto P, e fica estavelmente fixado no solo. Desta forma, cada um dos módulos 3, 6, 7, 9, 10, 13 e 14 pode ser transladado ao longo do trilho 23 e, portanto, ao longo do referido trajeto de embalamento P, independentemente dos outros módulos e, em particular, pode ser desacoplado do trilho 23 e movido para longe, mediante um simples levantamento vertical, conforme ilustrado para o módulo 9 na figura 2. Alternativamente, de acordo com uma variante não ilustrada, um ou mais módulos têm seus respectivos quadros dispostos, cada um, em um carrinho motorizado correspondente ou outro meio equivalente para o movimento do módulo, projetado para ter sua posição controlada independentemente daquela dos outros carrinhos, para deslocamento em uma direção transversal à do referido trajeto de embalamento P, entre uma posição operativa avançada, na qual o quadro correspondente se estende ao longo do trajeto P em uma posição pré-determinada, e uma posição extraída, em que o quadro está definido fora do trajeto de embalamento P e no qual o módulo não participa no processo de embalamento.
[016] Cada um dos quadros suporta uma superfície de repouso intermediária K, que é substancialmente coplanar às superfícies K dos outros quadros, e na qual a tira termoformável 4 repousa durante o seu avanço em direção à saída 15. Desta forma, cada uma das superfícies K define pelo menos parte de uma guia deslizante para a tira termoformável 4. Na saída do conjunto de separação 14, os recipientes são movidos para longe pela correia transportadora 16.
[017] Cada um dos quadros dispostos a montante do conjunto de vedação 13 suporta, além disso, uma respectiva semi-concha 3d, 6d, 7d, 9d e 10d, que fica disposta logo acima da superfície de repouso K correspondente, com a sua concavidade ficando voltada para a superfície plana K correspondente e acoplada às semi-conchas adjacentes de uma forma liberável, através da respectiva interposição de juntas ou de um labirinto de vedações, indicadas pelo numeral 25. No exemplo específico descrito, cada semi-concha 6d, 7d, 9d e 10d compreende uma parede de topo 26 correspondente, apenas sobreposta a, e voltada para, a respectiva superfície de repouso plana K, e verticalmente elevada em relação à própria superfície plana K correspondente, e duas paredes laterais 27, que ficam uma voltada para a outra e estendem-se para cima mais uma vez a partir da respectiva superfície de repouso plana K. Cada uma das paredes de topo 26 tem um tamanho, medido paralelamente à superfície K correspondente e ortogonal ao trajeto P, que pode ser alterado em função da largura da tira termoformável 4 e da tira 11, e uma abertura passante atravessada por um elemento móvel do respectivo conjunto operacional 6a, 7a, 9a, 10a. As paredes laterais 27 terminam, ao invés, na direção da superfície de repouso K correspondente, com porções respectivas que, no presente caso, são em formato de L (figuras 2 e 4), às quais as porções laterais longitudinais opostas da tira termoformável 4 são acopladas de forma deslizante, de modo a garantir a manutenção de uma sobrepressão do ambiente estéril dentro do túnel. Desta forma, cada semi-concha 6d, 7d, 9d e 10d delimita, com uma porção intermediária correspondente da tira termoformável 4, um respectivo comprimento de um túnel contínuo 30 (figura 4), que é fechado a montante pelo conjunto de alimentação e esterilização 3, e a jusante pela tira de fechamento 11, que converge progressivamente para a tira termoformável 4 que está embaixo, antes de ser soldada à mesma tira termoformável 4. O túnel 30 é provido com ar estéril e, em geral, com um gás estéril contendo nitrogênio a uma pressão variável entre 0,01 e 1 bar (0,010197 a 1,0197 kg/cm2), para criar um ambiente estéril no qual todas as operações de embalamento são realizadas.
[018] A partir da descrição acima, é evidente como as características construtivas da instalação 1 descrita, e em particular pelo fato de utilizar uma pluralidade de módulos ou unidades completamente independentes uns dos outros e autônomos do ponto de vista pneumático, mecânico, elétrico, eletrônico, de gerenciamento ou de controle, mas que podem ser acoplados uns aos outros de uma forma funcional, permitem a transformação, de acordo com as necessidades, de um modo extremamente rápido e, portanto, com menores tempos de paralisação, de uma instalação de embalamento existente em uma nova instalação para embalar um tipo diferente de produto, ou para a produção de diferentes embalagens recipientes, mantendo invariável a eficiência e a confiabilidade da instalação anterior, mas sobretudo reduzindo ao mínimo os desperdícios do processamento. O que acaba de ser estabelecido é basicamente o resultado do fato de que cada um dos módulos que compõem a instalação 1 é perfeitamente permutável ou substituível por outro módulo funcionalmente equivalente, ou seja, um módulo que executa a mesma função que o módulo substituído e que pode ser escolhido dentre uma pluralidade de módulos tendo características construtivas diferentes uns dos outros. O termo características construtivas significa as características do módulo que permitem a variação do tipo, isto é, a geometria, e/ou dimensões dos recipientes produzidos.
[019] Além disso, com outras características permanecendo as mesmas, o fato de ser prevista para cada um dos módulos 6, 7, 9 e 10 uma semiconcha ajustável correspondente, para formar o ambiente estéril, permite a variação arbitrária das dimensões transversais do túnel 30 e torna possível, portanto, a utilização de tiras termoformáveis e de fechamento com larguras diferentes. No exemplo particular descrito, de fato, as semi-conchas providas permitem a utilização de tiras termoformáveis e de fechamento tendo larguras que variam em uma percentagem de ±15% em relação a uma determinada largura, e consequentemente permitem a otimização da superfície da tira termoformável 4, reduzindo ao mínimo o desperdício resultante da separação.
[020] Finalmente, o fato de usar um trilho guia comum e de módulos diferentes serem acoplados ao mesmo trilho de uma forma axialmente deslizante torna possível, por um lado, garantir sempre um posicionamento preciso dos módulos ao longo do trajeto P, com antecedência, e por outro lado, substituir qualquer dos módulos, bastando deslizar os outros ao longo do trilho. Além disso, o deslizamento ao longo do trilho permite a substituição de um módulo existente por um outro módulo com uma dimensão longitudinal diferente, ou seja, uma dimensão medida no sentido do trajeto de embalamento. Em outras palavras, o novo módulo pode ser posicionado em um espaço não necessariamente idêntico àquele deixado livre pelo módulo anterior. Além do mais, a dita implementação permite a inserção de módulos adicionais que são capazes de satisfazer diferentes processos de trabalho, como por exemplo processos de trabalho que compreendem um certo número de estações de distribuição.
[021] A partir da descrição precedente, fica claro que modificações e variações podem ser feitas na instalação 1 descrita, sem fugir do âmbito de proteção definido pela reivindicação 1.
[022] Em particular, a instalação 1 poderia incluir um número de módulos diferente daquele indicado no exemplo, e os ditos módulos podem apresentar quadros ou formatos diferentes dos indicados no presente exemplo.
[023] Além disso, as semi-conchas para a obtenção do ambiente estéril podem ser providas de modo diferente daquele indicado no exemplo, com a perspectiva de facilitar a transformação da instalação de acordo com as larguras das tiras a serem utilizadas.

Claims (11)

  1. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL DE PRODUTOS DE CONFEITARIA compreendendo, dispostos ao longo de um trajeto de embalamento (P),
    pelo menos um primeiro conjunto para esterilização (3a) e aquecimento (6a) de uma primeira tira termoformável (4),
    um conjunto de formatação (7a) para fazer com que a primeira tira (4) se torne pelo menos um compartimento (8) para alojar os produtos de confeitaria, um conjunto (9a) para alimentar um produto de confeitaria ao compartimento (8) acima citado,
    um segundo conjunto para esterilização e alimentação (10a) de uma segunda tira de fechamento (11) na direção da primeira tira (4),
    um conjunto de soldagem (13a) para conectar reciprocamente as tiras (4, 11) e fechar o citado produto de confeitaria dentro do compartimento de alojamento (8),
    um conjunto de corte (14a) para cortar as referidas tiras (4, 11) e compor pelo menos uma embalagem recipiente estéril, e
    um duto estéril contínuo estendendo-se ao longo do trajeto de embalamento (P), adaptado para conter um gás estéril,
    tal duto sendo comum aos citados conjuntos (3a, 6a, 7a, 9a, 10a, 13a, 14a) e sendo pelo menos parcialmente delimitado pelas citadas tiras (4, 11), em que cada conjunto forma parte de um respectivo módulo (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) que é independente dos outros módulos, e está acoplado de maneira liberável aos módulos adjacentes;
    cada módulo (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) compreende um respectivo quadro de suporte (3c, 6c, 7c, 9c, 10c, 13c, 14c) que fica disposto ao lado do quadro de suporte adjacente, sendo independente dos quadros de suporte dos outros módulos; e
    os quadros suportam respectivos meios operacionais adaptados para servir a função específica do referido módulo correspondente, e alguns dos quadros (3c, 6c, 7c, 9c, 10c) suportam, eles mesmos, um respectivo alojamento em semi-concha (3d, 6d, 7d, 9d, 10d) diferente dos outros alojamentos, estando conectado aos alojamentos adjacentes por meio de gaxetas (meios de vedação) liberáveis,
    cada alojamento (3d, 6d, 7d, 9d, 10d) delimita um comprimento respectivo do referido duto estéril contínuo;
    caracterizado pelo fato de que cada referido quadro (3c, 6c, 7c, 9c, 10c, 13c, 14c) suporta uma respectiva superfície de repouso plana (K) diferente da superfície de suporte definida por outros quadros, em que as superfícies de repouso (K) formam segmentos distintos de um guia deslizante para a dita primeira tira (4).
  2. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada alojamento em semiconcha (3d, 6d, 7d, 9d, 10d) compreende pelo menos uma parede lateral (27) ou superior (26) tendo dimensões ajustáveis.
  3. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que cada parede lateral (27) é ajustável em uma direção ortogonal ao trajeto de embalamento (P).
  4. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a parede lateral (27) de cada citada semi-concha se estende em posição voltada para, e exclusivamente sobre, a referida superfície de repouso (K).
  5. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de compreender meios de posicionamento liberáveis para dispor e manter cada um dos módulos (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) em uma respectiva posição funcional determinada ao longo do trajeto de embalamento (P).
  6. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que os meios de posicionamento incluem, para cada módulo (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) citado, um conjunto do tipo guiar-e-deslizar para mover cada módulo ao longo do trajeto de embalamento (P), independentemente dos outros módulos.
  7. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que os conjuntos (3a, 6a, 7a, 9a, 10a, 13a, 14a) incluem um guia fixo (23) em comum com todos os módulos (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14), paralelo ao trajeto de embalamento (P), e para cada módulo, uma respectiva porção deslizante (20) acoplada de modo deslizante ao guia comum (23), em direções opostas.
  8. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que cada porção deslizante compreende pelo menos um assento (21) aberto para acoplar-se com o referido guia (23); o assento (21) e o citado guia (23) sendo reciprocamente desacopláveis em uma direção de desacoplamento vertical ortogonal ao guia, para permitir que o respectivo módulo (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) seja movido para longe do referido trajeto de embalamento (P).
  9. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que cada módulo (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) compreende a sua própria unidade de controle eletrônico dedicada (3b, 6b, 7b, 9b, 10b, 13b, 14b), que é independente das outras unidades eletrônicas, onde a instalação compreende ainda uma unidade de controle eletrônico geral (18) para gerenciar as unidades eletrônicas dedicadas.
  10. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que cada referido módulo (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) compreende seus próprios membros hidráulicos e/ou pneumáticos para unirem-se a redes hidráulicas e/ou pneumáticas, respectivamente, que são independentes dos membros de união hidráulicos/pneumáticos dos outros módulos.
  11. INSTALAÇÃO PARA EMBALAMENTO ESTÉRIL, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que cada módulo (3, 6, 7, 9, 10, 13, 14) é intercambiável com um ou mais módulos, que podem ser escolhidos a partir de uma pluralidade de módulos com diferentes características construtivas e mesmas funções.
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