BRPI0911916B1 - amortecedor e assento de veículo equipado com amortecedor - Google Patents

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BRPI0911916B1
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BR
Brazil
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receptacle
viscous fluid
chamber
variable
Prior art date
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BRPI0911916-7A
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English (en)
Inventor
Akihiko Okimura
Yoshiteru Igarashi
Naohiro Horita
Original Assignee
Oiles Corporation
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Abstract

AMORTECEDOR E ASSENTO DE VEÍCULO EQUIPADO COM . AMORTECEDOR Um amortecedor 1 inclui um receptáculo 4 para acomodar um fluido 5 viscoso 3 no seu interior 2; paredes de impedimento 5 e 6 para impedir o fluxo do fluido viscoso 3; um componente de partição 11 que parte cada uma das partes interiores 7 e 8 em duas câmaras 9 e 10 e é provido giratoriamente; um furo de comunicação 13 formado no componente de partição 11 a fim de permitir que as duas câmaras 9 e 10 se comuniquem entre si via uma passagem variável 12 cuja 10 área de seção transversal muda; um meio de limitação de fluxo 14 para limitar o fluxo do fluido viscoso 3 na câmara 9 dentro da câmara 10 através do furo de comunicação 13, quando a pressão interna do fluido viscoso 3 acomodado na câmara 9 excedeu um valor fixo com base na rotação do componente de partição 11; e um meio resiliente 15 para instar de forma resiliente o componente de 15 partição 11 em uma direção R2 em relação ao receptáculo 4.

Description

Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um amortecedor para absorver um impacto e mais particularmente, a um amortecedor adequado para utilização em um assento de veículo que tem um encosto de cabeça para apoiar a cabeça de uma pessoa sentada que se move para frente quando, no momento de uma dita colisão de um veículo motor, a pessoa sentada se move para trás devido à inércia no momento em que recebe o impacto pela parte traseira, bem como um assento de veículo equipado com o amortecedor.
Histórico da Técnica Documento de Patente 1: JP-A-10-181403 Documento de Patente 2: JP-A-10-119619 Documento de Patente 3: JP-A-11-268566 Documento de Patente 4: JP-A-2003-81044 Documento de Patente 5: JP-A-2003-176844 Documento de Patente 6: JP-A-2005-225334 Documento de Patente 7: JP-A-2006-82772 Documento de Patente 8: JP-A-2006-88875
Em veículos motores, assentos de veículos foram propostos os quais um descanso de cabeça é adaptado para se mover para frente para restringir a cabeça de uma pessoa sentada no momento de, por exemplo, uma colisão.
Revelação da Invenção Problemas que a Invenção deve resolver
Incidentalmente, amortecedores de absorção de choque que são utilizados em ditos assentos de veículos são exigidos para serem de tal maneira que, na colisão no momento de baixa velocidade, o impacto causado pela colisão é absorvido suavemente a fim de apoiar a cabeça para não conferir o impacto, ao passo que, na colisão no momento de alta velocidade, o impacto é absorvido com a rigidez que corresponde à magnitude do impacto no momento da colisão, a fim de absorver o impacto devido à colisão se tornando mais rígido, para apoiar a cabeça de maneira confiável.
A presente invenção foi planejada em vista dos aspectos acima descritos, e seu objetivo é prover um amortecedor capaz de absorver suavemente um impacto quando o impacto é pequeno, e de se tornar rígido e sustentar positivamente um corpo absorvido do impacto, por exemplo, a cabeça, quando o impacto é grande.
Outro objetivo da invenção é prover um assento de veículo que é capaz de mover positivamente o descanso de cabeça na direção para frente somente no momento de uma dita colisão, discriminando adequadamente o tempo de uma dita colisão e o tempo de uma não colisão, e que pode ser instalada compactamente no encosto e similar.
Meios para Resolver os Problemas
O amortecedor de acordo com a presente invenção compreende: um receptáculo para acomodar um fluido viscoso no seu interior, pelo menos uma parede de impedimento provida no interior do receptáculo para impedir o fluxo do fluido viscoso em uma direção ao redor de um eixo geométrico do receptáculo; um componente de partição para partição do interior do receptáculo que acomoda o fluido viscoso cujo fluxo foi impedido pela parede de impedimento para dentro de pelo menos duas câmaras na direção ao redor do eixo geométrico, o componente de partição sendo provido no interior do receptáculo rotatoriamente na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao receptáculo; pelo menos um furo de comunicação formado no componente de partição a fim de permitir que as duas câmaras no interior do receptáculo se comunicam umas com as outras via uma passagem variável cuja área da seção transversal da passagem muda; e meio de limitação de fluxo para limitar o fluxo do fluido viscoso na câmara em um lado da direção na direção ao redor do eixo geométrico para dentro da câmara em outro lado da direção na direção ao redor do eixo geométrico através do furo de comunicação quando a pressão interna do fluido viscoso acomodada na câmara no lado da direção da direção ao redor do eixo geométrico excedeu um valor fixado com base na rotação do componente de partição naquela direção da direção ao redor ao eixo em relação ao receptáculo, em que o meio de limitação de fluxo inclui: um componente de formação de passagem variável que tem um furo através o qual, em uma face da extremidade naquela direção da direção ao redor do eixo 5 geométrico do componente de formação de passagem variável, é aberto para a câmara naquele lado da direção na direção ao redor do eixo, o componente de formação variável sendo ajustado ao componente de partição que se move de tal maneira a opor, em uma face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável, uma face 10 do lado naquela direção da direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição, a fim de formar a passagem variável comunicando com, de um lado, o furo através e, de outro lado, o furo de comunicação em cooperação com a face do lado naquela direção da direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição; e um componente elástico anular que circunda a passagem variável e é 15 disposta entre a face da extremidade na outra direção da direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação da passagem variável e a face lateral naquela direção da direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição, a fim de freara rotação relativa na direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição em relação ao receptáculo. 20 De acordo com o amortecedor descrito acima, no caso da entrada da rotação relativa do componente de partição com relação ao receptáculo em uma baixa velocidade que não excede um valor fixo, o componente de partição é girado em relação ao receptáculo em uma direção na direção ao redor do eixo geométrico em uma baixa velocidade que não excede o valor fixado, e a pressão interna do 25 fluido viscoso acomodado na câmara naquele lado da direção na direção ao redor do eixo geométrico do receptáculo não excede um valor fixado. Assim sendo, o componente elástico anular disposto entre a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável e a face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do 30 componente de partição não é muito deformado elasticamente, e uma grande seção transversal de passagem da passagem variável é mantida. Então, o fluido viscoso acomodado na câmara naquele lado da direção na direção ao redor do eixo geométrico é permitido escoar para dentro da câmara no outro lado de direção através do furo através, da passagem variável, e do furo de comunicação sem 5 muita resistência. Consequentemente, uma força de amortecimento resultante, ou seja, uma força de reação em relação à entrada de rotação é definida em um valor relativamente pequeno com base na resistência de fluxo no caso em que o fluido viscoso escoa através do furo através, da passagem variável e do furo de comunicação. Por outro lado, no caso da entrada de uma rotação relativa de alta 10 velocidade do componente de partição em relação ao receptáculo que excede o valor fixado, o componente de partição tende a ser girado em relação ao receptáculo naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico em uma velocidade alta que excede o valor fixado, e a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara naquele lado da direção na direção ao redor do eixo 15 geométrico do receptáculo excede um valor fixado. Assim sendo, o componente elástico anular que é colocado entre a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável e a face lateral naquela direção da direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição é deformada elasticamente. No entanto, a distância na 20 direção ao redor do eixo geométrico entre a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável e a face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo do componente de partição se torna menor, de modo que a seção transversal da passagem da passagem variável se torna menor. Então, uma grande resistência 25 ocorre no fluxo do fluido viscoso acomodado na câmara naquele lado da direção na direção ao redor do eixo geométrico do receptáculo para dentro da câmara no outro lado da direção na direção ao redor do eixo geométrico do receptáculo através do furo através, da passagem variável, e do furo de comunicação. Consequentemente, uma força de amortecimento resultante, ou seja, uma força de 30 reação em relação à entrada da rotação assume uma magnitude que é baseada na resistência de compressão do fluido viscoso na câmara naquele lado de direção na direção ao redor do eixo geométrico e na resistência do fluxo do fluido viscoso através da passagem variável que tem a seção transversal de passagem que se tornou pequena. Assim, no caso da entrada da rotação de baixa velocidade que não excede um valor fixo no caso em que o impacto é pequeno, o impacto é absorvido suavemente, ao passo que no caso da entrada da rotação de alta velocidade que excede o valor fixado no caso em que o impacto é grande, o amortecedor se torna rígido a fim de ser capaz de prender positivamente o corpo absorvido do impacto. Então, a rotação relativa na direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição em relação ao receptáculo pode ser freada satisfatoriamente.
No amortecedor em um exemplo preferido, o componente de formação de passagem variável tem uma parte do tipo prato que tem o furo através, uma parte da perna formada, na sua própria parte da extremidade, integralmente na parte do tipo prato e inserida no furo de comunicação, e uma parte de gancho formada integralmente em outra parte da extremidade da parte da perna a fim de prevenir que a parte da perna saia do furo de comunicação. Ademais, o componente de partição tem uma superfície cônica truncada na face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico, o componente de formação da passagem variável tem uma superfície cônica truncada que é complementar à superfície cônica truncada do componente de partição e se opõe àquela superfície cônica truncada, e a passagem variável tem uma passagem cônica truncada formada pela superfície cônica truncada do componente de partição e a superfície cônica truncada do componente de formação de passagem variável.
O amortecedor de acordo com a presente invenção compreende: um receptáculo para acomodar um fluido viscoso no seu interior; pelo menos uma parede de impedimento provida no interior do receptáculo para impedir o fluxo do fluido viscoso em uma direção ao redor do receptáculo; um componente de partição para partição do interior do receptáculo comunicando o fluido viscoso cujo fluxo foi impedido pela parede de impedimento em pelo menos duas câmaras na direção ao redor do eixo geométrico, o componente de partição sendo provido no interior do receptáculo rotativamente na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao receptáculo; pelo menos um furo de comunicação formado no 5 componente de partição a fim de permitir que as duas câmaras no interior do receptáculo se comuniquem entre si via uma passagem variável cuja área da seção transversal da passagem muda; e meio de limitação de fluxo para limitar o fluxo do fluido viscoso na câmara em um lado de direção na direção ao redor do eixo geométrico para dentro da câmara no outro lado de direção na direção ao 10 redor do eixo geométrico através do furo de comunicação quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado da direção na direção ao redor do eixo geométrico excedeu um valor fixado com base na rotação do componente de partição naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao receptáculo, em que o meio de limitação de fluxo inclui: um 15 componente de formação de passagem variável que é ajustado de maneira móvel ao componente de partição e tem, na sua própria face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico faceando uma face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição, uma ranhura de comunicação que é aberta na sua própria parte de uma extremidade 20 para a câmara naquele lado da direção na direção ao redor do eixo geométrico e é aberta na sua outra parte da extremidade para o furo de comunicação; e um componente elástico anular que é localizado entre a parte da extremidade e a outra parte da extremidade da ranhura de comunicação em uma direção radial e ajustada na face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do 25 componente de partição, de modo que a passagem variável para efetuar a comunicação mútua entre as duas câmaras no receptáculo por meio do furo de comunicação permitindo que a câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico e o furo de comunicação se comuniquem é formado pelo contato, contato de pressão, e não contato do componente elástico anular em 30 relação à face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável que tem a ranhura de comunicação, a fim de frear a rotação relativa na direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição em relação ao receptáculo.
De acordo com o amortecedor acima descrito, no caso da entrada da rotação relativa do componente de partição em relação ao receptáculo em uma baixa velocidade do componente de partição em relação ao receptáculo em uma velocidade que não exceda a um valor fixo, o componente de partição é girado em relação ao receptáculo em uma direção na direção ao redor do eixo geométrico em uma velocidade baixa não excedendo o valor fixado, e a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico do receptáculo que não excede um valor fixo. Assim sendo, o componente elástico anular ajustado na face lateral em uma direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição não é trazido de maneira vigorosamente em contato de pressionamento e não é muito deformado elasticamente pela face da extremidade na outra direção da direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável, com o resultado de que uma grande área de seção transversal da passagem é mantida para a passagem variável. Então, o fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico é permitido escoar para a câmara no lado da outra direção na direção ao redor do eixo geométrico através da passagem variável e do furo de comunicação sem muita resistência. Consequentemente, uma força de amortecimento resultante, ou seja, uma força de reação em relação à entrada de rotação, é definida para um valor relativamente pequeno baseado na resistência do fluxo no caso em que o fluido viscoso escoa através da passagem variável que tem uma grande área de seção transversal de passagem e o furo de comunicação. Por outro lado, no caso da entrada de rotação relativa de alta velocidade do componente de partição em relação ao receptáculo em excesso do valor fixo, o componente de partição tende a ser movido em relação ao receptáculo em uma direção na direção ao redor do eixo geométrico em uma velocidade alta excedendo o valor fixo, e a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico do receptáculo excede um valor fixo. Assim sendo, o componente elástico anular localizado entre a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável e a face lateral em uma direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição é trazido em contato com a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável, de modo que a passagem variável é constituída somente pela ranhura de comunicação, desta forma tornando a área da seção transversal da passagem pequena. Ademais, na medida em que a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável após o contato é mais pressionado e colocado em contato com o componente elástico anular, a área da seção transversal de passagem da passagem variável se torna ainda menor. Assim, a grande resistência ocorre no fluxo do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico do receptáculo através da passagem variável e do furo de comunicação. Consequentemente, uma força de amortecimento resultante, ou seja, uma força de reação em relação à entrada de rotação, assume uma magnitude que é baseada na resistência de compressão do fluido viscoso na câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico e a resistência de fluxo do fluido viscoso através da passagem variável que tem a área da seção transversal da passagem que se tornou pequena. Então, no caso da entrada de rotação de baixa velocidade não excedendo um valor fixo no caso em que o impacto é pequeno, o impacto é absorvido suavemente, ao passo que no caso da entrada da rotação de alta velocidade excedendo o valor fixado no caso em que o impacto é grande, o amortecedor se torna rígido a fim de que seja capaz de prender positivamente o corpo absorvido do impacto. Enquanto isso, a rotação relativa na direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição em relação ao receptáculo pode ser freada de maneira satisfatória.
No amortecedor acima descrito em outro exemplo preferido, o componente de formação de passagem variável tem uma parte do tipo prato que tem a ranhura de comunicação, uma parte da perna formada, na sua parte da uma extremidade, integralmente na parte do tipo prato e inserida no furo de comunicação, uma parte de gancho formada integralmente em uma outra parte da extremidade da parte da perna a fim de prevenir que a parte da perna saia do furo de comunicação. Ademais, quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico é gerada no excesso de um valor fixo na base da rotação do componente de partição na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao receptáculo, a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do componente de formação de passagem variável é adaptado para se afastar do componente elástico anular. Além disso, quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico é gerada em excesso de um valor fixo com base na rotação do componente de partição naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico com relação ao receptáculo, o componente elástico anular é adaptado para ser deformado elasticamente para preencher a ranhura de comunicação e reduzir a área da seção transversal de passagem da passagem variável.
O amortecedor descrito acima que é adaptado para frear a rotação relativa na direção ao redor do eixo geométrico do componente de partição em relação ao vão pode ainda compreender meios resilientes para urgir de forma resiliente o componente de partição na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao receptáculo.
Ainda outro amortecedor de acordo com a presente invenção compreende: um receptáculo para acomodar um fluido viscoso no seu interior, um componente de partição provido no interior do receptáculo linearmente de forma móvel em uma direção axial em relação ao receptáculo para realizar a partição do interior do receptáculo para acomodar o fluido viscoso para dentro pelo menos das duas câmaras na direção axial; pelo menos um furo de comunicação formado no componente de partição a fim de permitir que as duas câmaras no interior do receptáculo se comuniquem entre si através de uma passagem variável cuja área da seção transversal da passagem muda; meio de limitação de fluxo para limitar o fluxo do fluido viscoso na câmara em um lado de direção na direção axial dentro da câmara no outro lado de direção na direção axial através do furo de comunicação quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção axial excedeu um valor fixo com base no movimento linear do componente de partição em uma direção na direção axial em relação ao receptáculo, em que o meio de limitação de fluxo inclui: um componente de formação de passagem variável que tem um furo através que, em uma face da extremidade naquela direção na direção axial do componente de formação de passagem variável, é aberto para a câmara no lado de uma direção na direção axial, o componente de formação de passagem variável sendo ajustado ao componente de partição de forma móvel de tal maneira a se opor, em uma face da extremidade em outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável, uma face lateral naquela direção na direção axial do componente de partição, a fim de formar a passagem variável comunicando com, o furo através e, do outro lado, o furo de comunicação em cooperação com a face lateral naquela direção na direção axial do componente de partição; e um componente elástico anular circundando a passagem variável e disposto entre a face da extremidade na outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável e a face lateral naquela direção na direção axial do componente de partição, a fim de frear o movimento linear relativo na direção axial do componente de partição em relação ao receptáculo.
De acordo com o amortecedor acima descrito, no caso da entrada do movimento linear relativo do componente de partição em relação ao receptáculo em uma velocidade baixa não excedendo um valor fixo, o componente de partição é movido linearmente em relação ao receptáculo em uma direção na direção axial em uma velocidade baixa não excedendo o valor fixo, e a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção axial do receptáculo não excede um valor fixo. Assim sendo, o componente elástico anular disposto entre a face da extremidade na outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável e a face lateral naquela direção na direção axial do componente de partição não é muito deformado elasticamente, e uma seção transversal grande da passagem da passagem variável é mantida. 5 Então, o fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção axial é permitido escoar para dentro da câmara no outro lado da direção através do furo através, da passagem variável e do furo de comunicação sem muita resistência. Assim sendo, uma força de amortecimento resultante, ou seja, uma força de reação em relação à entrada do movimento linear, é definido em um valor 10 relativamente pequeno, com base na resistência de fluxo no caso em que o fluido viscoso escoa através do furo através, da passagem variável e do furo de comunicação. Por outro lado, no caso da entrada do movimento linear relativo de alta velocidade do componente de partição em relação ao receptáculo em excesso do valor fixo, o componente de partição tende a ser movido linearmente em relação 15 ao receptáculo naquela direção na direção axial em uma alta velocidade excedendo o valor fixo, e a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção axial do receptáculo excede um valor fixo. Assim sendo, o componente elástico anular colocado como sanduíche entre a face da extremidade na outra direção na direção axial do componente de formação 20 de passagem variável e a face lateral naquela direção na direção axial do componente de partição é deformada elasticamente. No entanto, a distância na direção axial entre a face da extremidade na outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável e a face da extremidade naquela direção na direção axial do componente de partição se torna pequena, de modo 25 que a seção transversal de passagem da passagem variável se torna pequena.
Então, a grande resistência ocorre no fluxo do fluido viscoso acomodado na câmara no lado da uma direção na direção axial do receptáculo para dentro da câmara no outro lado de direção na direção axial do receptáculo através do furo através, da passagem variável e do furo de comunicação. Assim sendo, uma força 30 de amortecimento resultante, ou seja, uma força de reação em relação à entrada do movimento linear, assume uma magnitude que é baseada na resistência de compressão do fluido viscoso na câmara no lado de uma direção na direção axial e a resistência do fluxo do fluido viscoso através da passagem variável que tem a seção transversal de passagem que se tornou pequena. Então, no caso da entrada do movimento linear em baixa velocidade não excedendo um valor fixo no caso em que o impacto é pequeno, o impacto é absorvido suavemente, ao passo que no caso da entrada do movimento linear em alta velocidade excedendo o valor fixo no caso em que o impacto é grande, o amortecedor se torna rígido a fim de ser capaz de sustentar positivamente o corpo absorvido do impacto. Então, a rotação relativa na direção axial do componente de partição em relação ao receptáculo pode ser freada satisfatoriamente.
Ainda em outro exemplo preferido do amortecedor acima descrito, o componente de formação de passagem variável tem uma parte do tipo prazo que tem o furo através, uma parte da perna formada, na sua parte de uma extremidade, integralmente na parte do tipo prato e inserida no furo de comunicação, e uma parte de gancho formada integralmente na outra parte da extremidade da parte da perna a fim de prevenir que a parte da perna saia do furo de comunicação. Ademais, o componente de partição tem uma superfície cônica truncada na face lateral naquela direção na direção axial, o componente de formação de passagem variável tem uma superfície cônica truncada que é complementar à superfície cônica truncada do componente de partição e se opõe aquela superfície cônica truncada, e a passagem variável tem uma passagem cônica truncada formada pela superfície cônica truncada do componente de partição e a superfície cônica truncada do componente de formação de passagem variável.
Um amortecedor adicional de acordo com a presente invenção compreende: um receptáculo para acomodar um fluido viscoso no seu interior; um componente de partição provido no interior do receptáculo movível linearmente em uma direção axial em relação ao receptáculo para realizar a partição do interior do receptáculo para acomodar o fluido viscoso em pelo menos duas câmaras na direção axial; pelo menos um furo de comunicação formado no componente de partição a fim de permitir que as duas câmaras no interior do receptáculo se comuniquem entre si através de uma passagem variável cuja área da seção transversal de passagem muda; meio de limitação de fluxo para (imitar o fluxo do fluido viscoso na câmara no lado de uma direção na direção axial dentro da 5 câmara no outro lado de direção na direção axial através do furo de comunicação quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção axial excedeu um valor fixo com base no movimento linear do componente de partição em uma direção na direção axial em relação ao receptáculo, em que o meio de limitação de fluxo inclui: um componente de 10 formação de passagem variável que é ajustado de maneira móvel ao componente de partição e tem, na sua face da extremidade em outra direção na direção axial diante de uma face lateral naquela direção na direção axial do componente de partição, uma ranhura de comunicação que é aberta na sua parte de uma extremidade para a câmara no lado de uma direção na direção axial e é aberta na 15 sua outra parte da extremidade para o furo de comunicação; e um componente elástico anular que está localizado entre a parte de uma extremidade e a outra parte da extremidade da ranhura de comunicação em uma direção radial e ajustada na face lateral naquela direção na direção axial do componente de partição, de modo que a passagem variável para efetuar a comunicação mútua 20 entre as duas câmaras no receptáculo por meio do furo de comunicação permitindo que a câmara no lado de uma direção na direção axial e o furo de comunicação se comuniquem é formada pelo contato, contato de pressionamento, e não contato do componente elástico anular em relação à face lateral na outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável que tem a ranhura de 25 comunicação, a fim de frear o movimento linear relativo na direção axial do componente de partição em relação ao receptáculo.
De acordo com o amortecedor acima descrito, no caso da entrada do movimento linear relativo do componente de partição em relação ao receptáculo em uma baixa velocidade não excedendo um valor fixo, o componente de partição 30 é movido linearmente em relação ao receptáculo em uma direção na direção axial em uma baixa velocidade não excedendo o valor fixo, e a pressão interna do fluido viscoso acomodada na câmara no lado de uma direção na direção axial do receptáculo não excede um valor fixo. Assim sendo, o componente elástico anular ajustado na face lateral naquela direção na direção axial do componente de 5 partição não é muito deformado elasticamente pela face da extremidade na outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável, com o resultado de que uma área grande da seção transversal de passagem é mantida para a passagem variável. Então, o fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção axial é permitido escoar para dentro da câmara no outro 10 lado de direção na direção axial através da passagem variável e do furo de comunicação sem muita resistência. Consequentemente, uma força de amortecimento resultante, ou seja, uma força de reação em relação à entrada do movimento linear, é definida a um valor relativamente pequeno baseado na resistência de fluxo no caso em que o fluido viscoso escoa através da passagem 15 variável que tem uma área grande de seção transversal de passagem e do furo de comunicação. Por outro lado, no caso da entrada do movimento linear relativo de alta velocidade do componente de partição em relação ao receptáculo em excesso do valor fixo, o componente de partição tende a ser movido em relação ao receptáculo naquela direção na direção axial em uma velocidade alta excedendo o 20 valor fixo, e a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção axial do receptáculo excede um valor fixo. Assim sendo, o componente elástico anular localizado entre a face da extremidade na outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável e a face da extremidade naquela direção na direção axial do componente de partição é 25 trazido em contato com a face da extremidade na outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável, de modo que a passagem variável é constituída somente pela ranhura de comunicação, desta forma tornando a área da seção transversal de passagem da passagem variável pequena. Ademais, na medida em que a face da extremidade na outra direção na direção 30 axial do componente de formação de passagem variável após o contato é ainda pressionado e colocado em contato com o componente elástico anular, o componente elástico anular não é firmemente colocado em contato de pressionamento e é muito deformado elasticamente. Na medida em que o componente elástico anular é incorporado na ranhura de comunicação por essa grande deformação elástica do componente elástico anular, a área da seção transversal de passagem da passagem variável se torna ainda menor. Então, a grande resistência ocorre no fluxo do fluído viscoso acomodado na câmara no lado de uma direção na direção axial do receptáculo dentro da câmara no outro lado da direção na direção axial do receptáculo através da passagem variável e do furo de comunicação. Consequentemente, uma força de amortecimento resultante, ou seja, uma forma de reação em relação à entrada do movimento linear, assume uma magnitude que é baseada na resistência de compressão do fluido viscoso na câmara no lado de uma direção na direção axial e a resistência de fluxo do fluido viscoso através da passagem variável que tem a área de seção transversal de passagem que se tornou pequena. Então, no caso da entrada do movimento linear de baixa velocidade de movimento linear em baixa velocidade não excedendo um valor fixo no caso em que o impacto é pequeno, o impacto é absorvido suavemente, ao passo que no caso da entrada do movimento linear em alta velocidade não excedendo o valor fixo no caso em que o impacto é grande, o amortecedor se torna rígido a fim de ser capaz de sustentar positivamente o corpo absorvido de impacto. No entanto, o movimento linear relativo na direção axial do componente de partição em relação ao receptáculo pode ser freado satisfatoriamente.
De acordo com um exemplo ainda preferido do amortecedor, o componente de formação de passagem variável tem uma parte do tipo prato que tem a ranhura de comunicação, uma parte da perna formada, na sua parte de uma extremidade, integralmente na parte do tipo prato e inserido no furo de comunicação, e uma parte de gancho formada integralmente na outra parte da extremidade da parte da perna a fim de prevenir que a parte da perna saia do furo de comunicação. Ademais, quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara na outra direção na direção axial é gerada em excesso de um valor fixo com base no movimento linear do componente de partição na outra direção na direção axial em relação ao receptáculo, a face da extremidade na outra direção na direção axial do componente de formação de passagem variável é adaptado para se afastar do componente elástico anular. Ainda mais, quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara do lado de uma direção na direção axial é gerado em excesso de um valor fixo com base no movimento linear do componente de partição naquela direção na direção axial em relação ao receptáculo, o componente elástico anular é adaptado para ser deformado elasticamente para preencher a ranhura de comunicação e reduzir a área da seção transversal de passagem da passagem variável.
O amortecedor que é adaptado para frear o movimento linear relativo na direção axial do componente de partição em relação ao receptáculo pode também ainda compreender meios resilientes para instar de forma resiliente o componente de partição na outra direção na direção axial em relação ao receptáculo.
Em qualquer um dos amortecedores acima descritos, o componente elástico anular em um exemplo preferido é constituído por um anel O formado de borracha natural ou borracha sintética cujo módulo de elasticidade é pequeno em uma temperatura alta (o componente elástico anular se torna macio) e grande em uma temperatura baixa (o componente elástico anular se torna duro). O componente elástico anular formou dito anel O se sofre uma grande deformação elástica em temperatura baixa. Consequentemente, acoplado com a ação de sinergia com o fluido viscoso que tem uma característica de temperatura positiva em relação à fluidez em que a fluidez aumenta na temperatura alta e a fluidez diminui na baixa temperatura, é possível reduzir a dependência da temperatura da resistência de fluxo do fluido viscoso escoando através da passagem variável que tem uma área de seção transversal de passagem determinada pela deformação elástica do componente elástico anular. Então, é possível reduzir a diferença, por exemplo, entre, por um lado, a rigidez do amortecedor na direção ao redor do eixo geométrico ou na direção axial no caso de uma entrada da rotação em alta velocidade ou de movimento linear excedendo do valor fixo no caso em que o impacto se torna grande em baixa temperatura. Contudo, se torna possível sustentar positivamente o corpo absorvido do impacto com rigidez que não que não difere tanto em temperatura alta e em temperatura baixa em relação à direção ao redor do eixo geométrico ou da direção axial. Na invenção, o componente elástico anular não está limitado a um constituído por um anel O formado de borracha natural ou de borracha sintética, e pode ser formado de um material elástico tal como borracha de poliuretano, borracha acrílica, borracha de silicone, elastômero de poliéster, ou similar. Além disso, o componente elástico anular pode ser constituído por um anel ou similar cuja forma de seção transversal é um tipo quadrado, um tipo Y, um tipo U, um tipo V ou um tipo X.
Em relação ao fluido viscoso utilizado na invenção, óleo de silicone de 100 a 1000 cst é adequado, mas não está limitado ao mesmo.
Ademais, um assento de veículo de acordo com a presente invenção compreende: um encosto de um veículo; um encosto de cabeça sustentado pelo encosto movível em uma direção para frente do veículo; meio de instar o movimento para instar e um mecanismo para inibir o movimento do encosto de cabeça na direção para frente; e meio de cancelamento para cancelar a inibição pelo mecanismo de inibição do movimento do encosto de cabeça na direção para frente quando uma velocidade de movimento de uma força empregada ao encosto de cabeça na direção para frente quando uma velocidade de movimento de uma força empregada ao encosto em uma direção para trás do veículo excedeu um valor fixo, o meio de cancelamento que tem um mecanismo de conversão de rotação de carga para converter uma carga empregada sobre uma parte de recebimento traseira do encosto em uma força rotacional e um mecanismo de transmissão para transmitir para o mecanismo de inibição uma força empregada ao encosto na direção para trás do veiculo com base na velocidade de movimento excedendo o valor fixo, o mecanismo de transmissão que tem o amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, em que um dos receptáculos e o componente de partição do amortecedor são acoplados ao mecanismo de conversão de rotação de carga, e um dos outros receptáculos e o componente de partição do amortecedor é acoplado ao mecanismo de inibição.
De acordo com o assento do veículo de acordo com o aspecto da invenção descrito acima, o meio de cancelamento, que cancela a inibição pelo mecanismo de inibição do movimento do encosto de cabeça na direção para frente quando uma velocidade de movimento de uma força empregada ao encosto em uma direção para trás do veículo excedeu um valor fixo, tem um mecanismo de transmissão para transmitir para o mecanismo de inibição uma força empregada ao encosto na direção para trás do veiculo com base na velocidade de movimento excedendo o valor fixo. Além disso, como o mecanismo de transmissão tem o amortecedor de acordo com qualquer uma das formas descritas acima, é possível mover o encosto de cabeça positivamente na direção para frente somente no momento de uma dita colisão discriminando adequadamente o tempo da tal colisão e o tempo de uma não colisão, e o amortecedor e similar pode ser instalado compactamente no encosto e similar.
O mecanismo de conversão de rotação de carga pode ter um prato de recebimento de carga apoiado giratoriamente por uma moldura do encosto e disposto na parte de recebimento traseira do encosto. Ademais, o encosto pode ser apoiado peio encosto de maneira giratória ou linear movível na direção para frente, o meio de instar o movimento pode ser adaptado para instar o encosto para girar ou mover linearmente na direção para frente, e o mecanismo de inibição pode ser adaptado para inibir a rotação ou movimento linear do encosto na direção para frente.
VANTAGENS DA INVENÇÃO
De acordo com a invenção, é possível prover um amortecedor capaz de absorver suavemente um impacto quando o impacto é pequeno, e de se tornar rígido e sustentar positivamente um corpo absorvido de impacto, por exemplo, a cabeça, quando o impacto é grande. Além disso, é possível prover um assento de veículo equipado com um amortecedor que é capaz de mover o encosto de cabeça positivamente na direção para frente somente no momento de uma, tal colisão, por exemplo, e no momento de uma não colisão, e na qual o amortecedor e similar pode ser instalado compactamente no encosto e no similar.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 é uma vista de seção transversal explicativa, tirada na direção das setas ao longo da linha I - I mostrada na Figura 3, de uma modalidade preferida da invenção; A Figura 2 é uma vista de seção transversal explicativa, tirada na direção das setas ao longo da linha II - II mostrada na Figura 3, da modalidade mostrada na Figura 1; A Figura 3 é uma vista de seção transversal explicativa, tirada na direção das setas ao longo da linha III - III, da modalidade mostrada na Figura 1; A Figura 4 é uma vista ampliada parcial explicativa da modalidade mostrada na Figura 1; A Figura 5 é uma vista explodida explicativa da modalidade mostrada na Figura 4; A Figura 6 é uma vista explicativa tirada na direção das setas ao longo da linha Via - Via mostrada na Figura 5 e a Figura 6(b) é uma vista explicativa tirada na direção das setas ao longo da Vlb - Vlb mostrada na Figura 5, as duas na modalidade mostrada na Figura 5; A Figura 7 é uma vista de elevação lateral direita de um componente de formação de passagem variável mostrada na Figura 5; A Figura 8 é um diagrama explicando a operação da modalidade mostrada na Figura 1; A Figura 9 é um diagrama explicando a operação da modalidade mostrada na Figura 1; A Figura 10 é um diagrama explicando a operação da modalidade mostrada na Figura 1; A Figura 11 é uma vista de elevação lateral explicativa de uma modalidade na qual a modalidade mostrada na Figura 1 é utilizada em um assento de veículo; A Figura 12 é uma vista de elevação frontal explicativa da modalidade mostrada na Figura 11; A Figura 13 é um diagrama parcial explicativo de outra modalidade preferida da invenção; A Figura 14 é uma vista explodida explicativa de uma parte mostrada na Figura 13; A Figura 15 é uma vista ampliada explicativa do componente de formação de passagem variável mostrada na Figura 13; A Figura 16 é uma vista de elevação lateral direita do componente de formação de passagem variável mostrada na Figura 15; A Figura 17(a) é uma vista explicativa tirada na direção das setas ao longo da linha XVIIa - XVIIa mostrada na Figura 14, e a Figura 17(b) é uma vista explicativa tirada na direção das setas ao longo da linha XVIlb - XVIIb mostrada na Figura 14, as duas na modalidade mostrada na Figura 14; A Figura 18 é um diagrama explicando a operação da modalidade mostrada na Figura 18; A Figura 19 é um diagrama explicando a operação da modalidade mostrada na Figura 18; A Figura 20 é um diagrama explicativo ainda de outra modalidade preferida da invenção; A Figura 21 é um diagrama explicando a operação da modalidade mostrada na Figura 20; A Figura 22 é uma vista de elevação lateral explicativa de uma modalidade na qual a modalidade mostrada na Figura 20 é utilizada em um assento de veículo; e A Figura 23 é uma vista de elevação frontal explicativa da modalidade mostrada na Figura 22.
Melhor Modo para Executar a Invenção
Aqui, uma descrição mais detalhada da presente invenção será dada e o modo para executar com referência às modalidades preferidas mostradas nos desenhos. Deve ser observado que a presente invenção não está limitada a essas modalidades.
Nas Figuras 1 a 7, um amortecedor 1 de acordo com essa modalidade é compreendido de um receptáculo 4 para acomodar um fluido viscoso 3 no seu interior 2 e que tem um eixo geométrico O; pelo menos uma parede de impedimento, nessa modalidade duas paredes de impedimento 5 e 6, que são providas no interior 2 do receptáculo 4 para impedir o fluxo do fluido viscoso 3 em uma direção R1 e em uma direção R2 que são uma e a outra direção em uma direção R ao redor do eixo geométrico O do receptáculo 4; um componente de partição 11 em que cada uma das partes interiores 7 e 8 se dividem em duas direções concernentes R1 e R2 pelas paredes de impedimento 5 e 6 no interior 2 do receptáculo 4 acomodando o fluido viscoso 3 cujo fluxo foi impedido pelas paredes de impedimento 5 e 6 é partida em duas câmaras 9 e 10 nas direções R1 e R2, o componente de partição 11 sendo provido no interior 2 do receptáculo 4 giratoriamente nas direções R1 e R2 em relação aquele receptáculo 4; um furo de comunicação 13 formado no componente de partição 11 a fim de permitir que duas câmaras 9 e 10 no interior 2 do receptáculo 4 se comuniquem entre si via uma passagem variável 12 cuja área de seção transversal de passagem muda; um meio de limitação de fluxo 14 para limitar o fluxo do fluido viscoso 3 na câmara 9 no lado da direção R1 dentro da câmara 10 no lado da direção R2, que é a outra direção na direção ao redor do eixo geométrico O, através do furo de comunicação 13, quando a pressão interna do fluido viscoso 3 acomodado na câmara 9 no lado de direção R1 excedeu um valor fixo com base na rotação do componente de partição 11 na direção R1, que é uma direção na direção ao redor do eixo geométrico O, em relação ao receptáculo 4; e um meio resiliente 15 para instar de forma resiliente o componente de partição 11 na direção R2 em relação ao receptáculo 4.
O receptáculo 4 inclui uma parte cilíndrica oca 21; uma parte inferior 22 que é integralmente provida em uma extremidade em uma direção A1, ou seja, uma direção em uma direção axial A, da parte cilíndrica oca 21, e que fecha o plano aberto na direção A1 da parte cilíndrica oca 21; uma parte de colar periférico externo 23 que é integralmente provido em uma extremidade em uma direção A2, ou seja, a outra direção na direção ao redor do eixo geométrico A; e um componente de fechamento anular 25 que é preso na parte do colar 23 por rebites ou parafusos 24 e fecha o plano aberto na direção A2 na parte cilíndrica oca 21.
A parte cilíndrica oca 21 tem um entalhe anular 28 formado em uma face da extremidade anular 26 na direção A2 a fim de acomodar o anel de vedação 27 constituído pelo anel O. A parte inferior 22 inclui um corpo em forma de disco 29 formado integralmente na parte cilíndrica oca 21; uma parte do eixo 31 formada integralmente no corpo 29 de tal maneira para se projetar a partir de uma parte central de uma face lateral 30 na direção A2 do corpo 29 para o interior 2 na direção A2; e um furo inferior 33 que é provido em uma parte central do corpo 29 e uma parte central da parte do eixo 31 e dentro do qual um eixo de suporte, um componente de conexão, ou similar é inserido a partir de uma abertura de uma face lateral 32 na direção A1 do corpo 29 e é ajustada lá.
O componente de fechamento 25 tem integralmente um corpo anular 34, uma parte cilíndrica oca 36 projetando na direção A1 a partir do lado periférico interno da uma face lateral 35 na direção A1 do corpo 34, e uma parte cilíndrica oca 37 se projetando na direção A1 a partir do lado periférico externo da face lateral 35 na direção A1 do corpo 34, o componente de fechamento 25 sendo preso na parte do colar 23 pelos rebites ou parafusos 24 nas partes laterais periféricas externas do corpo 34 e na parte cilíndrica oca 37. O anel de vedação 27 ajustado no entalhe 28 é pressionado por uma face da extremidade anular 38 na direção A1 da parte cilíndrica oca 37.
As paredes de impedimento 5 e 6 , que são integralmente formadas em uma superfície periférica interna cilíndrica 41 da parte cilíndrica oca 21 de tal maneira para projetar a partir da superfície periférica interna 41 na direção do eixo geométrico O, estende na direção ao redor do eixo geométrico A, e opõe umas às outras na direção radial, que tem respectivamente faces da extremidade deslizante 42 e 43 nos seus lados internos radialmente. As paredes de impedimento não estão limitadas às duas paredes de impedimento que são organizadas em um intervalo equiangular de 180° na direção R como nessa modalidade, e o número dessas pode ser uma, ou três ou mais que são organizadas preferencialmente em intervalos equiangulares na direção R.
O componente de partição 11 inclui um corpo principal de coluna 45 que é passada através o componente de fechamento 25; duas partes de lâminas 47 e 48 que são formadas integralmente em uma superfície periférica externa cilíndrica 46 do corpo principal 45 de tal maneira a projetar a partir daquela superfície periférica externa 46 na direção radialmente para fora, estende na direção ao redor do eixo geométrico A, e opõe uma com as outras na direção radial simetricamente ao redor do eixo geométrico O; uma parte do colar 49 que é integralmente formada no corpo principal 45 e as partes das lâminas 47 e 48 dispostas no interior 2; e uma parte cilíndrica oca 51 que é formada integralmente em uma face lateral 50 na direção A2 da parte do colar 49 e estende de tal maneira a projetar a partir daquela face lateral 50 na direção A2, e que tem um diâmetro maior do que a parte cilíndrica oca 36 e circunda da parte cilíndrica oca 36.
O corpo principal 45 tem um furo inferior cilíndrico 56 que é perfurado em uma face da extremidade 55 na direção A1 e é adaptada para receber de forma giratória a parte do eixo 31, bem como um furo inferior 59 que é perfurado em uma face da extremidade 57 na direção A2 e dentro do qual um eixo rotativo 58 é ajustado e montado. A superfície periférica externa 46 do corpo principal 45 está em contato à prova de líquido com as faces da extremidade de deslizamento 42 e 43 nos lados radialmente internos das paredes de impedimento 5 e 6 de forma deslizante nas direções R1 e R2. Cada uma das faces da extremidade de deslizamento 61 e 62 nos respectivos lados radialmente externos das partes das lâminas 47 e 48 está em contato à prova de líquido com a superfície periférica interna 41 da parte cilíndrica oca 21 de forma deslizante nas direções R1 e R2. Um anel de vedação 63 está disposto entre a parte cilíndrica oca 51 e a parte cilíndrica oca 36.
O componente de partição 11 que então tem integralmente o corpo principal 45, as partes das lâminas 47 e 48, a parte do colar 49, e a parte cilíndrica oca 51 são apoiadas no seu corpo principal 45 pelo componente de fechamento 25 e na parte do eixo 31 de forma giratória nas direções R1 e R2, e é de rotação relativamente nas direções R1 e R2 em relação ao receptáculo 4. Contudo, na medida em que o eixo de rotação 58 ajustado no furo inferior 59 é girado nas direções R1 e R2, o componente de partição 11 é adaptado para ser girado nas mesmas direções.
Nessa modalidade, o interior 2 é posicionado em duas partes interiores 7 e 8 na direção R ao redor do eixo geométrico pelas duas paredes de impedimento 5 e 6, e cada uma das partes interiores 7 e 8 é posicionada dentro das duas câmaras 9 e 10 nas direções R1 e R2 pelas partes das lâminas 47 e 48 dispostas respectivamente nas partes interiores 7 e 8. No entanto, em um caso em que o fluxo na direção R1 e na direção R2 do fluido viscoso 3 no interior 2 é impedida por uma parede de impedimento, o interior 2 pode ser partido em duas câmaras 9 e 10 por uma parte da lâmina, ou o interior 2 pode ser partido em três ou mais câmaras por uma pluralidade das partes das lâminas. Ainda mais, o interior 2 pode ser partido em duas ou mais partes interiores em que o fluxo do fluido viscoso 3 na direção R1 e na direção R2 é impedido por duas ou mais paredes de impedimento, e duas ou mais partes das lâminas podem ser dispostas em cada uma das partes interiores assim partidas em duas ou mais a fim de partir cada uma dessas partes interiores em três ou mais câmaras.
Como o lado da parte da lâmina 47 e o lado da parte da lâmina 48 são construídos identicamente nessa modalidade, o lado da parte da lâmina 47 será descrito aqui em detalhes, e o lado da parte da lâmina 48 será descrito se necessário.
A parte da lâmina 47 tem um corpo do tipo prato 65 que tem a face da extremidade deslizante 61 como a sua extremidade livre externa radialmente e é formada integralmente no corpo principal 45 como a sua extremidade interna radialmente. Como mostrado no detalhe particular nas Figuras 4 a 6, a parte da lâmina 47 ainda inclui, além do corpo do tipo prato 65, uma parte em forma de disco 67 projetando integralmente a partir de uma face lateral 66 na direção R1 do corpo do tipo prato 65; uma parte cônica truncada 70 projetando na direção R1 integralmente a partir de uma face da extremidade 68 na direção R1 da parte em forma de disco 67 e que tem uma superfície cônica truncada 69; uma projeção colunar 71 projetando integralmente a partir de uma extremidade que se projeta na direção R1 da parte cônica truncada 70; um par de furos através 72 penetrando o corpo do tipo prato 65 e a parte em forma de disco 67 e opondo uns aos outros na direção radial; e um furo circular 74 que comunica em uma extremidade desta com os furos através 72 e comunica na outra extremidade desta, ou seja, em uma face lateral 73 na direção R2 do corpo do tipo prato 65, com a câmara 10 e é aberta lá. Então, o componente de partição 1, ou seja, a parte da lâmina 47, tem nas suas faces laterais 75 na direção R1 a face lateral 66, a face da extremidade 68, e a superfície cônica truncada 69, e o furo de comunicação 13 do componente de partição 11 é constituído pelo par de furos através 72 e o furo circular 74.
Como mostrado no detalhe em particular nas Figuras 4 a 7, o meio de limitação de fluxo 14, que é adaptado para frear a rotação relativa na direção R do componente de partição 11 em relação ao receptáculo 4, inclui um componente de formação de passagem variável 85 que tem um furo através 82 que, em uma face da extremidade que, em uma face da extremidade 81 na direção R1, é aberta para a câmara 9 no lado da direção R1, o componente de formação de passagem variável 85 sendo ajustado na parte da lâmina 47 de forma movível em relação à parte da lâmina 47 de tal maneira a opor, na sua face da extremidade 84 na direção R2, a face lateral 66, a face da extremidade 68, e a superfície cônica truncada 69 entre as faces laterais 75 na direção R1 da parte da lâmina 47, a fim de formar a passagem variável 12 comunicando com, de um lado, o furo através 82 e, no outro lado, o par de furos através 72 do furo de comunicação 13 em cooperação com a face da extremidade 68 e a superfície cônica truncada 69 entre as faces laterais 75 na direção R1 da parte da lâmina 47; e um componente elástico anular 86 constituído por um anel O ou similar e que circunda a parte em forma de disco 67 e a passagem variável 12, o componente elástico anular 86 sendo disposto entre a face da extremidade 84 na direção R2 do componente de formação de passagem variável 85 e a face lateral 75 na direção R1 da parte da lâmina 47.
O componente de formação de passagem variável 85 tem uma parte do tipo prato circular 91 que tem o furo através 82 com a projeção colunar 71 disposta lá; um par de partes da perna 92 formada, nas suas extremidades únicas, integralmente na parte do tipo prato 91 e inseridas respectivamente nos furos através 72; e as partes de gancho 94 que são formadas respectivamente integralmente nas outras partes das extremidades das partes das pernas 92 projetando a partir das outras extremidades dos furos através 72 e são engajadas, nas outras extremidades dos furos através 72, com uma superfície pisada anular 93 da parte da lâmina 47, a fim de prevenir que as partes das pernas saiam dos furos através 72.
A face da extremidade 84 tem uma superfície plana anular 100 com a qual uma extremidade das partes das pernas 92 são formadas integralmente e que são trazidas em contato com a face da extremidade 68 e o componente elástico anular 86 para fora radialmente das partes das pernas 92; e uma superfície cônica truncada 101 que é circundada pela superfície plana 100 é complementar à superfície cônica truncada 69 do componente de partição 11m opõe aquela superfície cônica truncada 69, e é trazida em contato com a superfície cônica truncada 69.
A passagem variável 12 tem uma passagem cônica truncada 105 formada pela superfície cônica truncada 69 do componente de partição 11 e a superfície cônica truncada 101 do componente deformação de passagem variável 85; uma passagem anular interna 106 comunicando com a passagem cônica truncada 105 e formada pela face da extremidade 68 do componente de partição 11 e a superfície plana 100 do componente de formação de passagem variável 85 para dentro radialmente da parte das pernas 92; e uma passagem anular externa 107 (vide a Figura 10) comunicando com a passagem anular interna 106 e formada pela face da extremidade 68 do componente de partição 11 e a superfície plana 100 do componente de formação de passagem variável 85 para fora radialmente das partes das pernas 92. A passagem cônica truncada 105 comunica com a câmara 9 através de um intervalo anular entre a projeção colunar 71 disposta no furo através 82 e a parte do tipo prato 91 naquele furo através 82, e a passagem anular interna 106 comunica com o par de furos através 72 do furo de comunicação 13, enquanto a passagem anular externa 107 na sua borda externa radialmente comunica com a câmara 9 quando o contato da superfície plana 100 com o componente elástico anular 86 é cancelado, conforme mostrado na Figura 10.
O componente elástico anular 86 é constituído por um anel O formado de borracha natural ou borracha sintética cujo módulo de elasticidade é pequeno em uma alta temperatura (o componente elástico anular se torna macio) e grande em uma baixa temperatura (o componente elástico anular se torna rígido). O componente elástico anular 86 na sua face lateral 108 na direção R2 está em contato com a face lateral 66, e o componente elástico anular 86 na sua superfície periférica interna 109 no lado radialmente interno é ajustado elasticamente a uma superfície periférica externa cilíndrica 110 no lado externo radialmente da parte em forma de disco 67, o componente elástico anular 86 sendo disposto de tal maneira a projetar parcialmente a partir da face da extremidade 68 na direção R1.
O meio resiliente 15 tem uma mola (mola espiral) 111 na qual um prato alongado que tem uma superfície presa e conectada no lado externo do receptáculo 4 para o corpo anular 34 do componente de fechamento 25 e a outra extremidade presa e conectada ao corpo principal 45 do componente de partição 11 é enroscada na forma de bobina. A organização provida é tal que o componente de partição 11 é girado na direção R2 pela resiliência da mola espiral 111 para retornar lá para a sua posição inicial.
Na rotação devagar em baixa velocidade na direção R1 do componente de partição 11 na qual a pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 9 não é muito grande em relação à pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 10, ou seja, na entrada da rotação relativa em baixa velocidade na direção
R1 a partir do eixo de rotação 58 contra a resiliência da mola espiral 111, o meio de limitação de fluxo 14 faz com que a superfície plana 100 seja trazida em contato de pressionamento com o componente elástico anular 86 em contato com a face lateral 66, até tal posição que o componente elástico anular 86 não é muito deformado elasticamente no seu diâmetro de seção transversal pela pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 9, como mostrado na Figura 4, para lá bloquear a passagem anular externa 107 e impedir a comunicação da câmara 9 com a câmara 10 através da passagem anular externa 107. Enquanto isso, a câmara 9 está em comunicação com a câmara 10 através da passagem cônica truncada 105 e a passagem anular interna 106 cada uma tendo uma seção transversal de passagem determinada pelo diâmetro da seção transversal do componente elástico anular 86 que não é muito deformado elasticamente em um diâmetro de seção transversal, bem como através do intervalo anular entre a projeção colunar 71 e a parte do tipo prato 91 no furo através 82 e através dos furos de comunicação 13. Uma força de resistência pequena é então gerada para a rotação lenta do componente de partição 11 na direção R1 permitindo que o fluxo do fluido viscoso 3 da câmara 9 dentro da câmara 10 pela comunicação acima descrita, como mostrado na Figura 8.
Na rotação em alta velocidade na direção R1 do componente de partição 11 no qual a pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 9 se torna extremamente grande em relação à pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 10, ou seja, na entrada de rotação em alta velocidade relativa na direção R1 do eixo de rotação 58, o meio de limitação de fluxo 14 faz com que a parte do tipo prato 91 do componente de formação de passagem variável 85 para mover na direção do componente elástico anular 86 pela grande pressão interna da câmara 9, e faz com que a parte do tipo prato 91 seja prensada contra o componente elástico anular 86 a fim de permitir que o componente elástico anular 86 seja muito deformado elasticamente no seu diâmetro da seção transversal devido a esse movimento, desta forma estreitando as áreas de seção transversal de passagem da passagem cônica truncada 105 e a passagem anular interna 106. A câmara 9 é então comunicada com a câmara 10 através da passagem cônica truncada 105 e a passagem anular interna 106 com suas áreas de seção transversal de passagem, portanto, reduzidas. Um grande força de resistência é então gerada para a rotação em alta velocidade do componente de partição 11 na direção R1 fazendo com que 5 o fluxo do fluido viscoso 3 da câmara 9 dentro da câmara 10 com grande resistência devido à comunicação acima descrita. Ademais, na rotação na direção R1 do componente de partição 11 devido à entrada de rotação relativa em uma velocidade ainda mais alta na direção R1 do eixo de rotação 58, o componente elástico anular 86 no seu diâmetro da seção transversal é ainda mais fortemente 10 esmagado e deformado elasticamente pelo esmagamento elástico do componente elástico anular 86 pela parte do tipo prato 91 do componente de formação de passagem variável 85. Então, a superfície cônica truncada 101 é trazida em contato com a superfície cônica truncada 69, fechando, assim, a passagem cônica truncada 105. Ao mesmo tempo, a área de seção transversal de passagem da 15 passagem anular interna 106 é definida em um valor mínimo, assim minimizando substancialmente o fluxo do fluido viscoso 3 na câmara 9 dentro da câmara 10 e substancialmente interrompendo a rotação em alta velocidade acima descrita através do componente de partição 11. Assim, a rotação do corpo absorvido de impacto que tende a girar o eixo de rotação 58 em alta velocidade é interrompida, 20 tornando, assim, possível sustentar positivamente o corpo absorvido de impacto.
Quando a entrada de rotação relativa na direção R2 do eixo de rotação 58 cessa, no meio de limitação de fluxo 14, o componente de partição 11 começa a ser girado reciprocamente relativamente na direção R2 pela resiliência da mola espiral 111. Nessa rotação, o componente de formação de passagem 25 variável 85 é relativamente movido na direção de afastamento em relação ao componente de partição 11, como mostrado na Figura 10. Consequentemente, a passagem anular externa 107 é reaberta para recuperar a comunicação entre a câmara 9 e o furo de comunicação 13 através da passagem anular externa 107, e a passagem cônica truncada 105 e a passagem anular interna 106 cada uma tendo 30 uma grande seção transversal de passagem sendo formada, assim, fazendo com que o fluxo do fluido viscoso 3 da câmara 9 dentro da câmara 10 com baixa resistência. Então, o componente de partição 11 é girado rapidamente na direção R2 com uma força de resistência tão pequena, e o componente de partição 11 é retornado a sua posição inicial na qual a face lateral 73 é trazida em contato com a parede de impedimento 5.
O componente elástico anular 86, que é feito de borracha natural ou de borracha sintética que tem um módulo pequeno de elasticidade em alta temperatura e um módulo grande de elasticidade em baixa temperatura, sofre uma deformação elástica grande em alta temperatura e deformação elástica pequena em baixa temperatura na prensagem de esmagamento pela parte do tipo prato 91, Assim sendo, juntamente com a ação de sinergia com o fluido viscoso 3 que tem uma característica de temperatura positiva em relação à fluidez em que a fluidez aumenta em alta temperatura e diminui em baixa temperatura, é possível reduzir a dependência de temperatura da resistência do fluxo do fluido viscoso 3 escoando através da passagem variável 12 que tem uma área de seção transversal de passagem determinada pela deformação elástica do componente elástico anular 86. Então, é possível reduzir a diferença, por exemplo, entre, de um lado, a rigidez do amortecedor 1 na direção R1 no caso de uma entrada de rotação em alta velocidade excedendo um valor fixo no caso em que o impacto se torna grande em alta temperatura e, por outro lado, a rigidez do amortecedor 1 na direção R1 no caso de uma entrada de rotação em alta velocidade excedendo o valor fixo no caso em que o impacto se torna grande em baixa temperatura. Então, se torna possível sustentar positivamente o corpo absorvido de impacto com rigidez que não difere muito tanto em alta temperatura como em baixa temperatura em relação à direção R1.
O amortecedor 1 acima descrito, que é adaptado para frear a rotação relativa na direção R ao redor do eixo geométrico O do componente de partição 11 com relação ao receptáculo 4, pode ser utilizado para um assento de veículo 201, como mostrado nas Figuras 11 e 12. Nomeadamente, o assento do veiculo 201, de acordo com essa modalidade, é compreendido de um assento 203 montado em um assoalho 202 de um veículo de modo que sua posição frente e trás e posição inclinada são ajustáveis; um encosto de veiculo 204 instalado ao assento 203 de modo que sua posição inclinada é ajustável; um encosto de cabeça 205 apoiado pelo encosto 204 de forma móvel na direção para frente, ou seja, de forma giratória em uma direção R3 nessa modalidade; um meio de instar giratoriamente 206 para instar giratoriamente o encosto de cabeça 205 na direção para frente R3; um mecanismo de inibição 207 para inibir a rotação do encosto de cabeça 205 na direção R3; e um meio de cancelamento 208 para cancelar a inibição pelo mecanismo de inibição 207 do movimento do encosto de cabeça 205 na direção R3 quando a velocidade de movimento da força empregada no encosto 204 na direção para trás do veículo excedeu um valor fixo.
Como o mecanismo de montagem do assento 203 no assoalho 202 de modo que a sua posição frente e trás e posição inclinada são ajustáveis e o mecanismo de instalar o encosto 204 ao assento 203 de modo que sua posição inclinada é ajustável são conhecidos publicamente, uma descrição detalhada destes será omitida.
O encosto de cabeça 205 tem um corpo de encosto de cabeça 211 e um componente de apoio 213 que é preso ao corpo do encosto de cabeça 211 e é apoiado por uma moldura (não mostrada) do encosto 204 giratoriamente na direção R3 por meio de um eixo 212. O componente de apoio 213 é adaptado para não girar em uma direção oposta à direção R3 por uma rolha 214 presa na moldura do encosto 204.
O meio de instar giratoriamente 206 servindo como um meio de instar de movimento tem uma mola de bobina 215 que tem uma extremidade presa na moldura do encosto 204 e outra extremidade presa no componente de apoio 213, a fim de instar constantemente o encosto de cabeça 205 de forma giratória na direção R3 pela resiliência da mola espiral 215.
O mecanismo de inibição 207 tem um componente de gancho 217 que é apoiado por uma moldura do encosto 204 por meio de um eixo 216 giratoriamente em uma direção R4 e confina e engaja uma extremidade guia do componente de apoio 213 a fim de inibir a rotação do componente de apoio 213 na direção R3, bem como uma rolha 218 e uma mola espiral 219 para definir o componente de gancho 217 para uma posição de confinamento e engajamento em relação à extremidade guia do componente de apoio 213.
O meio de cancelamento 208 tem um mecanismo de conversão de carga-rotação 222 que é deslocado pela carga empregada em uma parte de recebimento traseira 221 do encosto 204 de um ocupante sentado no assento 203 e um mecanismo de transmissão 223 que transmite para o mecanismo de inibição 207 uma força empregada para a parte de recebimento traseira 221 do encosto 204 na direção para trás do veículo com base na velocidade excedendo um valor fixo, mas que não transmite para o mecanismo de inibição 207 a força empregada para a parte de recebimento traseira 221 do encosto 204 com base na sua velocidade do valor fixo ou menor.
O mecanismo de conversão de carga-rotação 222 tem o eixo de rotação 58 apoiado giratoriamente pela moldura do encosto 204 e um prato de recebimento de carga 225 preso no eixo de rotação 58 e disposto na parte de recebimento traseira 221 do encosto 204. O prato de recebimento de carga 225 apoiado giratoriamente pela moldura do encosto 204 por meio do eixo de rotação 58 é incorporado em uma almofada na parte de recebimento traseira 221 do encosto 204.
O mecanismo de transmissão 223 tem um eixo de apoio 226 apoiado pela moldura do encosto 204, um componente de braço 227 apoiado pelo eixo de apoio 226 giratoriamente nas direções R1 e R2, o amortecedor 1 preso ao componente de braço 227, e um fio 228 que tem uma extremidade acoplada ao componente de braço 227 e outra extremidade acoplada ao componente de ganho 217. Quanto ao componente de braço 227, uma projeção não ilustrada formada integralmente naquele componente de braço 227 é preso ao amortecedor 1 sendo ajustado no furo inferior 33 do amortecedor 1. Então, o componente de braço 227, ou seja, o receptáculo 4 do amortecedor 1, é apoiado pela moldura do encosto 204 giratoriamente ao redor do eixo de apoio 226 nas direções R1 e R2 por meio do componente de braço 227. Enquanto isso, o receptáculo 4 do amortecedor 1 é semi-fixado pela resiliência da mola espiral 219 por meio do fio 228 e o componente de gancho 217 em relação à rotação na direção R1.
No assento do veículo acima descrito 201, em um caso em que o ocupante está sentado no assento 203 e a carga normal do ocupante é empregada ao encosto 204 na direção para trás do veículo, ou em um caso em que a carga do ocupante é adicionada ao encosto 204 na direção para trás do veículo devido à aceleração normal do veículo para o ocupante sentado no assento 203, essas cargas sobre o encosto 204 são empregadas lentamente em uma velocidade de um valor fixo ou menor. Consequentemente, o prato e recebimento de carga 225 que recebe uma dita carga do ocupante é girada lentamente ao redor do eixo de rotação 58 na direção R1 sem fazer com que o receptáculo 4, que está semi-fixado em relação a sua rotação na direção R1 pela resiliência da mola espiral 219, para produzir rotação na direção R1. Essa rotação lenta do prato de recebimento de carga 225 produz fluxo lento do fluido viscoso 3 da câmara 9 dentro da câmara 10 através da passagem cônica truncada 105 e a passagem anular interna 106 sendo que cada uma tem uma seção transversal de passagem determinada pelo diâmetro da seção transversal do componente elástico anular 86 que não é muito deformado elasticamente, e através do intervalo anular entre a projeção colunar 71 e a parte tipo prato 91 no furo através 82, os furos através 72, e o furo circular 74. Consequentemente, o prato de recebimento de carga 225 e, então, o encosto 204 estão sujeitos a um impacto moderado. Enquanto isso, em uma rotação tão lenta do prato de recebimento de carga 225, o componente de partição 11 é ocioso na direção R1 em relação ao receptáculo 4, como mostrado na Figura 8, de modo que o componente de partição 11 e o receptáculo 4 são definidos em uma estado não acoplado com relação à rotação na direção R1. Como resultado, uma força de tração que produz a rotação na direção R4 do componente de gancho 217 de modo a cancelar o confinamento e engajamento com a extremidade guia do componente de apoio 213 não é produzido no fio 228 através do receptáculo 4. Então, o mecanismo de inibição 207 inibe a rotação do encosto de cabeça 205 na direção para frente R3, desta foram mantendo o encosto de cabeça 205 na sua posição normal.
Por outro lado, com o assento de veículo 201, quando, no momento de uma colisão pela parte de trás, uma velocidade grande na direção de trás excedendo um valor fixo ocorreu no ocupante sentado no assento 203, e o prato de recebimento de carga 225 é subitamente girado ao redor do eixo de rotação 58 na direção R1, essa rotação do eixo de rotação 58 na direção R1 na velocidade excedendo os limites de valores fixos do fluxo do fluido viscoso 3 da câmara 9 para dentro da câmara 10 pela passagem cônica truncada 105 e a passagem anular interna 106 sendo que cada uma tem uma seção transversal de passagem determinada pelo diâmetro da seção transversal do componente elástico anular 86 que foi muito deformado elasticamente. Como resultado, o receptáculo 4 e o componente de partição 11 são definidos em uma estado acoplado com relação à rotação na direção R1. Em consequência, dita rotação do eixo de rotação 58 na direção R1 em uma velocidade excedendo o valor fixo faz com que o receptáculo 4 sofra rotação ao redor do eixo de rotação 226 na direção R1 através do componente de partição 11 contra a resiliência da mola espiral 219. Então, uma força de tração produzindo a rotação do componente de gancho 217 na direção R4 a fim de cancelar o confinamento e engajamento com a extremidade guia do componente de apoio 213 é produzida no fio 228. Então, o componente de gancho 217 do mecanismo de inibição 207 é girado ao redor do eixo 216 na direção R4 a fim de cancelar o confinamento e engajamento com a extremidade guia do componente de apoio 213, com o resultado que o encosto de cabeça 205 é girado na direção R3 sendo instado pela mola espiral 215 a fim de apoiar a cabeça do ocupante.
Então, o assento do veículo 201 tem o mecanismo de transmissão 223 equipado com o amortecedor 1 servindo como um mecanismo de permuta em que a força empregada no encosto 204 na direção para trás do veículo em uma velocidade excedendo um valor fixo é transmitida para o mecanismo de inibição 207 a fim de cancelar a inibição pelo mecanismo de inibição 207 da rotação do encosto de cabeça 205 na direção para frente R3, enquanto que a força empregada ao encosto 204 em uma velocidade do valor fixo ou menor não é transmitida para o mecanismo de inibição 207 a fim de manter a inibição pelo mecanismo de inibição 207 da rotação do encosto de cabeça 205 na posição para frente R3. Assim sendo, é possível mover positivamente o encosto de cabeça 205 na direção para frente R3 somente no momento de tal como uma colisão discriminando adequadamente o tempo de uma dita colisão e o tempo de uma não colisão.
No exemplo do assento do veículo acima descrito 201, a redefinição do confinamento e engajamento da extremidade guia do componente de apoio 213 em relação ao componente de gancho 217 pode ser efetuado se, após o movimento do encosto de cabeça 205 na direção R3, o encosto de cabeça 205 é forçosamente girado na direção oposta à direção R3 para permitir que a extremidade guia do componente de apoio 213 deslize em uma superfície inclinada do componente de gancho 217 e gire de forma reversa o componente de gancho 217. Deve ser notado que apesar do fio 228 ser utilizado na modalidade acima descrita, é possível utilizar alternativamente um mecanismo de engrenagem, um mecanismo de pinhão e cremalheira, ou similar.
Em substituição ao acima, uma organização pode ser provida como mostrada nas Figuras 13 e 14. Nomeadamente, uma projeção anular 112 é formada integralmente na face lateral 66 do corpo tipo prato 65 de tal maneira a circundar a parte em forma de disco 67 e concentricamente com a parte em forma de disco 67. O componente elástico anular 86 é trazido na sua face lateral 108 em contato com a face lateral 66, é ajustada elasticamente na sua superfície periférica interna 109 para a superfície periférica externa 110 da parte em forma de disco 67, e é disposto em uma ranhura anular 113 definida pela projeção 112 e a parte em forma de disco 67 de tal maneira a destacar parcialmente fora daquela ranhura anular 113. Ademais, um furo circular 115 definido por uma superfície periférica interna anular 114 da parte em forma de disco 67 e o corpo do tipo prato 65 e comunicando com o furo circular 74 é provido no corpo do tipo prato 65 da parte da lâmina 47. Nesse caso, o furo de comunicação 13 do componente de partição 11 é constituído pelo furo circular único 115 e pelo furo circular 74.
Ademais, um meio de limitação de fluxo 116 mostrado nas Figuras 13 a 17 pode ser utilizado em substituição ao meio de limitação de fluxo acima 5 descrito 14. Dito meio de limitação de fluxo 116 inclui um componente de formação de passagem variável 122 que é ajustado de forma móvel ao corpo tipo prato 65 do componente de partição 11, e tem, na sua face da extremidade 118 na direção R2 diante da face lateral 66, uma pluralidade de, ou seja, nessa modalidade duas, ranhuras de comunicação estendendo radialmente 121 que são abertas 10 respectivamente nas suas partes de uma extremidade 119 para a câmara 9 e são abertas nas suas partes da outra extremidade 120 para o furo circular 115 do furo de comunicação 13; e o componente elástico anular 86 que é localizado entre a parte de uma extremidade 119 e a outra parte da extremidade 120 de cada ranhura de comunicação 121 na direção radial e ajustada na face lateral 66 do corpo tipo 15 prato 65 na parte da lâmina 47 do componente de partição 11, de modo que uma passagem variável 123 (vide Figura 19) incluindo as ranhuras de comunicação 121 para efetuar a comunicação mútua entre as duas câmaras 9 e 10 no receptáculo 2 por meio do furo de comunicação 13 permitindo que a câmara 9 e o furo de comunicação 13 se comuniquem é formado pelo contato, contato de 20 pressionamento, e não contato do componente elástico anular 86 em relação à face da extremidade 118 na direção R2 do componente de formação de passagem variável 122 que tem as ranhuras de comunicação 121. O componente de formação de passagem variável 122 inclui uma parte tipo prato circular 125 que tem a face da extremidade 118 e as ranhuras de 25 comunicação 121 formadas na face da extremidade 118 simetricamente ao redor do eixo geométrico; um par de partes da perna 126 que tem partes de uma extremidade respectiva formada integralmente na parte tipo prato 125, projeta a partir dessas partes de uma extremidade, e são inseridas no furo circular 115 do furo de comunicação 13; e as partes de gancho 127 que são respectivamente 30 formadas integralmente as partes da outra extremidade do par de partes da perna 126 e são engajadas com uma superfície pisada anular 93 entre o furo circular 115 e o furo circular 74 a fim de prevenir que as partes da pema 126 saiam do furo circular 115 do furo de comunicação 13.
Em relação ao componente de formação de passagem variável 122 é ajustado à parte da lâmina 47 do componente de partição 11 como seu par de partes da perna 126 nas suas superfícies periféricas externas 131 são trazidas de forma móvel em contato deslizante com a superfície periférica interna 114 do corpo tipo prato 65 e a parte em forma de disco 67 definindo o furo circular 115.
A passagem variável 123 é constituída por uma passagem anular 133 que é formada entre a face da extremidade 118 da parte tipo prato 125 do componente de formação de passagem variável 12 e uma superfície periférica externa anular 132 do componente elástico anular 86, e cuja área de seção transversal de passagem muda na medida em que a face da extremidade 118 da parte tipo prato 125 se aproxima e se afasta da superfície periférica externa 132; e as ranhuras de comunicação 121 cuja área de seção transversal de passagem muda como uma parte deformada do componente elástico anular 86 são incorporadas devido à deformação elástica do componente elástico anular 86 pelo contato de pressionamento da superfície periférica externa 132 com a face da extremidade 118 da parte tipo prato 125 e como a incorporação é cancelada com base no cancelamento do dito contato de pressionamento.
Na rotação lenta em baixa velocidade na direção R1 do componente de partição 11 no qual a pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 9 não é muito grande em relação à pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 10, ou seja, a entrada de rotação em baixa velocidade relativa na direção R1 a partir do eixo de rotação 58, o meio de limitação de fluxo 116 faz com que a face da extremidade 118 do componente de formação de passagem variável 122 seja trazido em contato com a superfície periférica externa 132 do componente elástico anular 86 até tal extensão que o componente elástico anular 86 não é muito deformado elasticamente pela pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 9, como mostrado na Figura 13, para assim bloquear a passagem anular 133 e impedir a comunicação da câmara 9 com a câmara 10 através da passagem anular 133. Enquanto isso, a câmara 9 é comunicada com a câmara 10 através das ranhuras de comunicação 121 e o furo de comunicação 13. Uma força de resistência pequena é então gerada para a rotação lenta do componente de partição 11 na direção R1 permitindo que o fluxo do fluido viscoso 3 da câmara 9 dentro da câmara 10 pela comunicação acima descrita.
Na rotação em alta velocidade na direção R1 do componente de partição 11 no qual a pressão interna do fluido viscoso 3 na câmara 9 se toma extremamente grande em relação à pressão Interna do fluido viscoso 3 na câmara 10, ou seja, na entrada de uma rotação em alta velocidade relativa na direção R1 a partir do eixo de rotação 58, o meio de limitação de fluxo 116 faz com que o componente elástico anular 86 seja bastante deformado elasticamente em seu diâmetro de seção transversal devido ao contato de pressionamento da face da extremidade 118 do componente de formação de passagem variável 122 em relação à superfície periférica externa 132 do componente elástico anular 86 pela grande pressão interna da câmara 9, como mostrado na Figura 18. Como essa deformação resiliente faz com que a parte deformada do componente elástico anular 86 seja incorporada nas ranhuras de comunicação 121, as áreas de seção transversal de passagem das ranhuras de comunicação 121 são estreitadas. A câmara 9 é então comunicada com a câmara 10 através da passagem variável 123 com a sua área de seção transversal de passagem então estreitada e através do furo de comunicação 13. Um grande força de resistência é então gerada para a rotação em alta velocidade do componente de partição 11 na direção R1 fazendo com que o fluxo do fluido viscoso 3 da câmara 9 dentro da câmara 10 com grande resistência devido à comunicação acima descrita. Ademais, na rotação na direção R1 do componente de partição 11 devido à entrada de rotação relativa em uma velocidade ainda maior na direção R1 a partir do eixo de rotação 58, o componente elástico anular 86 é ainda mais pressionado e deformado elasticamente pela pressão elástica da parte tipo prato 125 do componente de formação de passagem variável 122 contra a superfície periférica externa 132 do componente elástico anular 86. Assim, a área de seção transversal de passagem de cada ranhura de comunicação 121 é ainda mais estreitada pela grande incorporação da parte deformada do componente elástico anular 86 dentro da ranhura de comunicação 121, de modo que a área de seção transversal de passagem da passagem variável 123 é definida em um valor muito pequeno pelo componente elástico anular deformado por esmagamento 86, desta forma minimizando substancialmente o fluxo do fluido viscoso 3 na câmara 9 dentro da câmara 10 via o furo de comunicação 13 e parando substancialmente a rotação em alta velocidade acima descrita através do componente de partição 11. Então, a rotação do corpo absorvido de impacto que tende a girar o eixo de rotação 58 em alta velocidade é interrompida, desta forma tomando possível sustentar positivamente o corpo absorvido de impacto.
Após o componente de partição 11 ter sido girado na direção R1, como mostrado na Figura 8, quando a entrada da rotação relativa na direção R2 a partir do eixo de rotação 58 cessa, no meio de limitação de fluxo 116, o componente de partição 11 começa a ser girado reciprocamente na direção R2 pela resiliência da mola espiral 111. Nessa rotação, o componente de formação de passagem variável 122 é movida relativamente na direção R1 em relação ao componente de partição 11. Consequentemente, a incorporação da parte de deformação do componente elástico anular 86 em relação às ranhuras de comunicação 121 é cancelada, e a passagem anular 133 é reaberta, desta forma fazendo com que o fluxo do fluido viscoso 3 a partir da câmara 9 dentro da câmara 10 com uma resistência pequena através de ditas ranhuras de comunicação 121 e a passagem anular 133. Então, o componente de partição 11 é girado rapidamente na direção R2 com uma força de resistência tão pequena, e o componente de partição 11 é retornado para a sua posição inicial.
Como descrito acima, quando a pressão interna do fluido viscoso 3 acomodado na câmara 9 é gerada em excesso de um valor fixo com base da rotação do componente de partição 11 na direção R1, o componente elástico anular 86 é adaptado para ser deformado elasticamente sendo trazido em contato de pressionamento com a face da extremidade 118 do componente de formação de passagem variável 122 após o desaparecimento da passagem anular 133 com base no movimento relativo do componente de formação de passagem variável 122, para desta forma, preencher as ranhuras de comunicação 121 pelas suas partes deformadas elasticamente e reduzir a área de seção transversal de passagem da passagem variável 123. Enquanto isso, quando a pressão interna do fluido viscoso 3 acomodado na câmara 10 é gerado em excesso de um valor fixo com base na rotação do componente de partição 11 na direção R2, a face da extremidade 118 do componente de formação de passagem variável 122 é adaptado para se afastar relativamente a partir do componente elástico anular 86 a fim deformara passagem anular 133.
Também nesse meio de limitação de fluxo 116 adaptado para frear a rotação relativa na direção R2 do componente de partição 11 em relação ao receptáculo 4, o componente elástico anular 86, que é feito de borracha natural ou de borracha sintética que tem um módulo pequeno de elasticidade em uma alta temperatura e um módulo grande de elasticidade em uma baixa temperatura, sofre uma grande deformação elástica em alta temperatura e uma pequena deformação elástica em uma baixa temperatura no pressionamento por esmagamento pela parte tipo prato 125. Assim sendo, acoplado com a ação sinergética com o fluido viscoso 3 que tem uma característica de temperatura positiva em relação à fluidez em que a fluidez aumenta em alta temperatura e diminui em baixa temperatura, é possível reduzir a dependência na temperatura da resistência de fluxo do fluido viscoso 3 escoando através da passagem variável 123 incluindo as ranhuras de comunicação 121 cuja área de passagem de seção transversal é determinada pela magnitude da deformação elástica do componente elástico anular 86. Então, é possível reduzir a diferença, por exemplo, entre, por um lado, a rigidez do amortecedor 1 na direção R1 no caso de uma entrada de rotação em alta velocidade excedendo um valor fixo no caso em que o impacto se torna grande em alta temperatura e, por outro lado, a rigidez do amortecedor 1 na direção R1 no caso de uma entrada de rotação em alta velocidade excedendo o valor fixo no caso em que o impacto se toma grande em baixa temperatura. Então, se torna possível sustentar positivamente o corpo absorvido de impacto com rigidez que não difere muito tanto na alta temperatura como na baixa temperatura em relação à direção R1.
Se o amortecedor 1 que tem o meio de limitação de fluxo 116 e similar é empregado ao assento de veículo acima descrito 201 mostrado nas Figuras 11 e 12, o amortecedor 1 opera de uma maneira similar.
O amortecedor acima descrito 1 que tem o meio de limitação de fluxo 14 ou o meio de limitação de fluxo 116 é, em cada caso, adaptado para frear a rotação relativa na direção R do componente de partição 11 em relação ao receptáculo 4. Alternativamente, no entanto, o amortecedor pode ser adaptado para frear o movimento linear relativo do componente de partição em relação ao receptáculo, como mostrado nas Figuras 20 e 21.
Nomeadamente, o amortecedor 1 mostrado nas Figuras 20 e 21 e que tem o meio de limitação de fluxo 14, por exemplo, é compreendido de um cilindro 152 servindo como um receptáculo para acomodar o fluido viscoso 3 no seu interior 2; um pistão 153 que é provido no interior 2 do cilindro 152 móvel linearmente na direção A, ou seja, na direção axial, e que serve como um componente de partição para partir o interior 2 do cilindro 152 para acomodar o fluido viscoso 3 dentro das duas câmaras 9 e 10 na direção A; o furo de comunicação 13 formado no pistão 153 a fim de permitir que as duas câmaras 9 e 10 no interior 2 do cilindro 152 se comuniquem entre si através da passagem variável 12 cuja área de seção transversal de passagem muda; e um meio resiliente 154 para instar o pistão 153 de forma resiliente na direção A2 em relação ao cilindro 152. Quando a pressão interna do fluido viscoso 3 acomodado na câmara 9 na direção A1, que é uma direção na direção A, é gerada em excesso de um valor fixo com base no movimento linear do pistão 153 na direção A1, o meio de limitação de fluxo 14 é adaptado para limitar o fluxo do fluido viscoso 3 na câmara 9 dentro da câmara 10 na direção A2, que é a outra direção na direção A, através do furo de comunicação 13.
O cilindro 152 inclui um corpo cilíndrico oco 163 integralmente que tem uma parte cilíndrica oca de diâmetro pequeno 161 e uma parte cilíndrica oca com diâmetro grande 162; um componente de resistência anular 164 ajustado e preso na superfície periférica interna de uma parte da extremidade aberta da parte 5 cilíndrica oca de diâmetro pequeno 161; um componente de tampa anular 165 presa de força trançada na superfície periférica interna da parte da extremidade aberta da parte cilíndrica oca com diâmetro pequeno 161 sendo localizada adjacente ao componente de resistência 164; e um componente de fechamento anular 167 ajustado e preso em uma parte da extremidade aberta da parte 10 cilíndrica oca com diâmetro grande 162 e que tem um componente de montagem 166 formado integralmente là. Um anel de vedação 171 ajustado em uma ranhura anular 170 formada em uma superfície periférica externa com diâmetro pequeno 168 do componente de fechamento 167 é disposto entre aquela superfície periférica externa 168 do componente de fechamento 167 e uma superfície 15 periférica interna cilíndrica 169 da parte cilíndrica oca com diâmetro grande 162.
O pistão 153 inclui uma parte de base cilíndrica oca inferior 176 que é passada através do componente de resistência 164 e do componente com tampa 165 móvel linearmente na direção A, e para o qual uma extremidade de uma hasta 175 que tem um componente de montagem 174 na sua outra extremidade disposta 20 fora do cilindro 152 é presa; e uma parte anular 178 que é formada integralmente na superfície periférica externa da arte de base 176 e é, na superfície periférica externa anular 177, em contato com a superfície periférica interna 169 da parte cilíndrica oca com diâmetro grande 162 móvel linearmente na direção A. A parte anular 178 é formada da mesma forma como a parte da lâmina 47 ou 48, e dois 25 meios de limitação de fluxo 14 são providos em tal parte anular 178.
Assim sendo, cada um dos pares de meios de limitação de fluxo 14 provido na parte anular 178 inclui o componente de formação de passagem variável 85 que tem um furo através 82 que, na face da extremidade 81 na direção A1, é aberta para a câmara 9 no lado da direção A1, o componente de formação 30 de passagem variável 85 sendo ajustado para a parte anular 178 movível na direção A em relação à parte anular 178 de tal maneira a opor na face da extremidade 84 na direção A2 da face lateral da parte anular 178, a fim de formar a passagem variável 12 comunicando com, de um lado, o furo através 82 e, ou outro lado, o furo de comunicação 13 em cooperação com a face lateral 75 na direção 5 A1 da parte anular 178; e o componente elástico anular 86 circundando a passagem variável 12 e disposta entre a face da extremidade 84 na direção A2 do componente de formação de passagem variável 85 e a face lateral 75 na direção A1 da parte anular 178.
O meio resiliente 154 tem uma mola espiral 181 que tem uma 10 extremidade na direção A presa e conectada ao componente de resistência 164 e a outra extremidade na direção A presa e conectada na parte anular 178 e circunda a haste 175. Da mesma maneira como na moda espiral 11, o meio resiliente 154 é adaptado para mover linearmente o pistão 153 na direção A2 pela resiliência da mola espiral 181 a fim de retornar a sua posição original. 15 No amortecedor 1 mostrado nas Figuras 20 e 21, o meio de limitação de fluxo acima descrito 116 pode ser utilizado em substituição do meio de limitação de fluxo 14. O meio de limitação de fluxo 116 nesse caso inclui o componente de formação de passagem variável 122 que é ajustado movível na parte anular 178 e tem, na sua face da extremidade 118 diante da face lateral 75 da parte anular 178, 20 as ranhuras de comunicação 121 que são abertas respectivamente nas suas partes de extremidade 119 para a câmara 9 e são abertas nas suas outras partes de extremidade 120 para o furo de comunicação 13; e o componente elástico anular 86 que é localizado entre a parte de uma extremidade 119 e a outra parte de extremidade 120 de cada ranhura de comunicação 121 na direção radial e 25 ajustada na face lateral 75 na direção A1 da parte anular 178, de modo que a passagem variável 123 incluindo as ranhuras de comunicação 121 para efetuar a comunicação mútua entre as duas câmaras 9 e 10 no receptáculo 2 por meio do furo de comunicação 13 permitindo que a câmara 9 e o furo de comunicação 13 comunique é formada pelo contato, contato de pressionamento, e não contato do 30 componente elástico anular 86 em relação à face da extremidade 118 na direção
A2 do componente de formação de passagem variável 122 que tem as ranhuras de comunicação 121.
No amortecedor 1 mostrado nas Figuras 20 e 21 e que tem o meio de limitação de fluxo 116, o componente de formação de passagem variável 122 inclui 5 a parte do tipo prato 125 que tem as ranhuras de comunicação 121; o par de partes da perna 126 que tem respectivas partes da extremidade formadas integralmente na parte tipo prato 125 e são inseridas no furo de comunicação 13; e as partes de gancho 127 que são formadas integralmente respectivamente nas outras partes da extremidade do par de partes de perna 126 e previne que as 10 partes da perna 126 saiam do furo de comunicação 13. Quando a pressão interna do fluido viscoso 3 acomodada na câmara 10 no lado de direção A2 é gerado em excesso de um valor fixo com base no movimento linear da parte anular 178 na direção A2, a face da extremidade 118 na direção A2 do componente de formação de passagem variável 122 é adaptado para se afastar do componente elástico 15 anular 86. Enquanto isso, quando a pressão interna do fluido viscoso 3 acomodado na câmara 9 no lado da direção A1 é gerado em excesso de um valor fixo com base no movimento linear da parte anular 178 na direção A1, o componente elástico anular 86 é adaptado para ser deformado elasticamente para assim preencher as ranhuras de comunicação 121 e reduzir a área de seção transversal 20 de passagem da passagem variável 12.
O amortecedor 1 mostrado nas Figuras 20 e 21 podem ser também utilizadas no assento de veículo 201, como mostrado nas Figuras 22 e 23. Neste caso, o amortecedor 1 que é estendido e contraído na direção A pelo movimento linear relativo na direção A do cilindro 152 com relação ao pistão 153 é utilizado no 25 assento do veículo 201 sendo provido meio caminho no fio 228 por meio dos componentes de montagem 166 e 174. O eixo de rotação 58 é preso ao componente do braço 227 e é diretamente apoiado junto com o eixo de apoio 226 de forma giratória nas direções R1 e R2.
O assento do veiculo 201 equipado com o amortecedor 1 mostrado 30 nas Figuras 20 e 21tembém tem o mecanismo de transmissão 223 equipado com o amortecedor 1 servindo como um mecanismo de comutação em que a força empregada sobre o encosto 204 na direção para trás do veículo em uma velocidade excedendo um valor fixo é transmitido ao mecanismo de inibição 207 a fim de cancelar a inibição pelo mecanismo de inibição 207 da rotação do encosto 5 de cabeça 205 na direção para frente R3, ao passo que a força empregada no encosto 204 em uma velocidade de valor fixo ou menor não é transmitida ao mecanismo de inibição 207 a fim de manter a inibição pelo mecanismo de inibição 207 da rotação do encosto de cabeça 205 na direção para frente R3. Assim sendo, é possível mover o encosto de cabeça 205 positivamente na direção para frente R3 10 somente no momento de uma dita colisão discriminando adequadamente o tempo de uma dita colisão e o tempo de uma não colisão.

Claims (20)

1. Amortecedor CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um receptáculo para acomodar um fluido viscoso no seu interior; pelo menos uma parede de impedimento provida no interior do dito receptáculo para impedir o fluxo do fluido viscoso em uma direção ao redor do eixo geométrico do dito receptáculo; um componente de partição para partir o interior do dito receptáculo acomodando o fluido viscoso cujo fluxo foi impedido pela dita parede de impedimento dentro de pelo menos duas câmaras na direção ao redor do eixo geométrico, dito componente de partição sendo provido no interior do dito receptáculo de forma giratória na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao dito receptáculo; pelo menos um furo de comunicação formado no dito componente de partição a fim de permitir que as duas câmaras no interior do dito receptáculo se comuniquem entre si via uma passagem variável cuja área de seção transversal de passagem muda; e meio de limitação de fluxo para limitar o fluxo do fluido viscoso na câmara em um lado de direção na direção ao redor do eixo geométrico dentro da câmara em outro lado de direção na direção ao redor do eixo geométrico através do dito furo de comunicação quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara de um lado de direção na direção ao redor do eixo geométrico excedeu um valor fixo com base na rotação do dito componente de partição naquela direção ao redor do eixo geométrico em relação ao dito receptáculo, em que dito meio de limitação de fluxo inclui: um componente de formação de passagem variável que tem um furo através que, em uma face da extremidade naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de formação de passagem variável, é aberto para a câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico, dito componente de formação de passagem variável sendo ajustado ao dito componente de partição movível de tal forma a opor, em uma face da extremidade em outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de formação de passagem variável, uma face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de partição, a fim de formar a passagem variável comunicando com, de um lado, através do furo através e, em outro lado, dito furo de comunicação em cooperação com a face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de partição; e um componente elástico anular circundando a passagem variável e disposto entre a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de formação de passagem variável e a face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de partição, a fim de frear a rotação relativa na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de partição em relação ao dito receptáculo.
2. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que dito componente de formação de passagem variável tem uma parte tipo prato que tem o furo através, uma parte da perna formada, na sua parte de uma extremidade, integralmente na parte tipo prato e inserida no dito furo de comunicação, e uma parte de gancho formada integralmente em uma outra parte da extremidade a fim de prevenir que a parte da perna saia do dito furo de comunicação.
3. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que dito componente de partição tem uma superfície cônica truncada na face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico, dito componente de formação de passagem variável tem uma superfície cônica truncada que é complementar à superfície cônica truncada do dito componente de partição e opõe aquela superfície cônica truncada, e a passagem variável tem uma passagem cônica truncada formada pela superfície cônica truncada do dito componente de partição e a superfície cônica truncada do dito componente de formação de passagem variável.
4. Amortecedor CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um receptáculo para acomodar um fluido viscoso no seu interior; pelo menos uma parede de impedimento provida no interior do dito receptáculo para impedir o fluxo do fluido viscoso em uma direção ao redor do eixo geométrico do dito receptáculo; um componente de partição para partir o interior do dito receptáculo acomodando o fluido viscoso cujo fluxo foi impedido pela dita parede de impedimento dentro de pelo menos duas câmaras na direção ao redor do eixo geométrico, dito componente de partição sendo provido no interior do dito receptáculo de forma giratória na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao dito receptáculo; pelo menos um furo de comunicação formado no dito componente de partição a fim de permitir que as duas câmaras no interior do dito receptáculo se comuniquem entre si via uma passagem variável cuja área de seção transversal de passagem muda; e meio de limitação de fluxo para limitar o fluxo do fluido viscoso na câmara em um lado de direção na direção ao redor do eixo geométrico dentro da câmara em outro lado de direção na direção ao redor do eixo geométrico através do dito furo de comunicação quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara de um lado de direção na direção ao redor do eixo geométrico excedeu um valor fixo com base na rotação do dito componente de partição naquela direção ao redor do eixo geométrico em relação ao dito receptáculo, em que dito meio de limitação de fluxo inclui: um componente de formação de passagem variável que é ajustado de forma móvel ao dito componente de partição e tem, na sua face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico diante de uma face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de partição, uma ranhura de comunicação que é aberta na sua parte de uma extremidade para dita câmara em um lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico e é aberta na sua outra parte para um furo de comunicação, e um componente elástico anular que é localizado entre a parte de uma extremidade e na outra parte da extremidade da ranhura de comunicação em uma direção radial e ajustada para a face lateral naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de partição, de modo que a passagem variável para efetuar a comunicação mútua entre as duas câmaras no dito receptáculo por meio do dito furo de comunicação permitindo que dita câmara do lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico e dito furo de comunicação se comuniquem é formado pelo contato, contato de pressionamento, e não contato do dito componente elástico anular em relação à face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de formação de passagem variável que tem a ranhura de comunicação, a fim de frear a rotação relativa na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de partição em relação ao dito receptáculo.
5. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que dito componente de formação de passagem variável tem uma parte tipo prato que tem a ranhura de comunicação, uma parte da perna formada, na sua parte de uma extremidade, integralmente na parte tipo prato e inserida no dito furo de comunicação, e uma parte de gancho formada integralmente em uma outra parte da extremidade da parte da perna a fim de prevenir que a parte da perna saia do dito furo de comunicação.
6. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, CARACTERIZADO pelo fato de que quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na dita câmara na outra direção ao redor do eixo geométrico é gerada em excesso de um valor fixo com base na rotação do dito componente de partição na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao dito receptáculo, a face da extremidade na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico do dito componente de formação de passagem variável é adaptado para se afastar do dito componente elástico anular.
7. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 4 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na dita câmara no lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico é gerada em excesso de um valor fixo com base na rotação do dito componente de partição naquela direção na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao dito receptáculo, dito componente elástico anular é adaptado para ser deformado elasticamente para preencher a ranhura de comunicação e reduzir a área de seção transversal de passagem da passagem variável.
8. Amortecedor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender o meio resiliente para instar de forma resiliente dito componente de partição na outra direção na direção ao redor do eixo geométrico em relação ao dito receptáculo.
9. Amortecedor CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um receptáculo para acomodar um fluido viscoso no seu interior; um componente de partição provido no interior do dito receptáculo movível linearmente em uma direção axial em relação ao dito receptáculo para partir o interior do dito receptáculo para acomodar o fluido viscoso em pelo menos duas câmaras na direção axial; pelo menos um furo de comunicação formado no dito componente de partição a fim de permitir que as duas câmaras no interior do dito receptáculo se comuniquem entre si através de uma passagem variável cuja área de seção transversal de passagem muda; meio de limitação de fluxo para limitar o fluxo do fluido viscoso na câmara em um lado de direção na direção axial dentro da câmara em outro lado de direção na direção axial através do dito furo de comunicação quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara de um lado de direção na direção axial excedeu um valor fixo com base no movimento linear do dito componente de partição naquela direção na direção axial em relação ao dito receptáculo, em que dito meio de limitação de fluxo inclui: um componente de formação de passagem variável que tem um furo através que, em uma face da extremidade naquela direção na direção axial do dito componente de formação de passagem variável, é aberta para a câmara em um lado de uma direção na direção ao redor do eixo geométrico, dito componente de formação de passagem variável sendo ajustado para dito componente de partição movível linearmente de tal maneira a se opor, em uma face da extremidade em outra direção na direção axial do dito componente de formação de passagem variável, uma face lateral naquela direção na direção axial do dito componente de partição, a fim de formar a passagem variável comunicando com, de um lado, o furo através e, do outro lado, dito furo de comunicação em cooperação com a face lateral naquela direção a direção axial do dito componente de partição; e um componente elástico anular circundando a passagem variável e disposta entre a face da extremidade na outra direção na direção axial do dito componente de formação de passagem variável e a face lateral naquela direção na direção axial do dito componente de partição, a fim de frear o movimento linear relativo na direção axial do dito componente de partição em relação ao dito receptáculo.
10. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que dito componente de formação de passagem variável tem uma parte tipo prato que tem o furo através, uma parte da perna formada, na sua parte de uma extremidade, integralmente na parte tipo prato e inserida no dito furo de comunicação, e uma parte de gancho formada integralmente em uma outra parte da extremidade da parte da perna a fim de prevenir que a parte da perna saia do dito furo de comunicação.
11. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, CARACTERIZADO pelo fato de que dito componente de partição tem uma superfície cônica truncada na face lateral naquela direção na direção axial, dito componente de formação de passagem variável tem uma superfície cônica truncada que é complementar à superfície cônica truncada do dito componente de partição e opõe aquela superfície cônica truncada, e a passagem variável em uma passagem cônica truncada formada pela superfície cônica truncada do dito componente de partição e a superfície cônica truncada do dito componente de formação de passagem variável.
12. Amortecedor CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um receptáculo para acomodar um fluido viscoso no seu interior; um componente de partição provido no interior do dito receptáculo movível linearmente em uma direção axial em relação ao dito receptáculo para partir o interior do dito receptáculo para acomodar o fluido viscoso em pelo menos duas câmaras na direção axial; pelo menos um furo de comunicação formado no dito componente de partição a fim de permitir que as duas câmaras no interior do dito receptáculo se comuniquem entre si através de uma passagem variável cuja área de seção transversal de passagem muda; meio de limitação de fluxo para limitar o fluxo do fluido viscoso na câmara em um lado de direção na direção axial dentro da câmara em outro lado de direção na direção axial através do dito furo de comunicação quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na câmara de um lado de direção na direção axial excedeu um valor fixo com base no movimento linear do dito componente de partição em uma direção na direção axial em relação ao dito receptáculo, em que dito meio de limitação de fluxo inclui: um componente de formação de passagem variável que é ajustado de forma móvel ao dito componente de partição e tem, na sua face da extremidade em outra direção na direção axial diante de uma face lateral naquela direção na direção axial do dito componente de partição, uma ranhura de comunicação que é aberta na sua parte de uma extremidade para dita câmara naquela direção e é aberta na sua outra parte da extremidade para o dito furo de comunicação; e um componente elástico anular que é localizado entre a parte de uma extremidade e a outra parte da extremidade da ranhura de comunicação em uma direção radial e ajustada na face lateral naquela direção na direção axial do dito componente de partição, de modo que a passagem variável para efetuar a comunicação mútua entre as duas câmaras no interior do dito receptáculo por meio do dito furo de comunicação permitindo que dita câmara no lado de uma direção na direção axial e o dito furo de comunicação se comunique é formado pelo contato, contato de pressionamento, e não contato do dito componente elástico anular em relação à face da extremidade na outra direção na direção axial do dito componente de formação de passagem variável que tem a ranhura de comunicação, a fim de frear o movimento linear relativo na direção axial do dito componente de partição em relação ao dito receptáculo.
13. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que dito componente de formação de passagem variável tem uma parte tipo prato que tem a ranhura de comunicação, uma parte da perna formada, na sua parte de uma extremidade, integralmente na parte tipo prato e inserida no dito furo de comunicação, e uma parte de gancho formada integralmente em uma outra parte da extremidade da parte da perna a fim de prevenir que a parte da perna saia do dito furo de comunicação.
14. Amortecedor, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, CARACTERIZADO pelo fato de que quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na dita câmara no lado de uma direção na direção axial é gerada em excesso de um valor fixo com base no movimento linear do dito componente de partição na outra direção na direção axial em relação ao dito receptáculo, a face da extremidade na outra direção na direção axial do dito componente de formação de passagem variável é adaptado para se afastar do dito componente elástico anular.
15. Amortecedor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, CARACTERIZADO pelo fato de que quando a pressão interna do fluido viscoso acomodado na dita câmara no lado de uma direção na direção axial é gerada em excesso de um valor fixo com base no movimento linear do dito componente de partição naquela direção na direção axial em relação ao dito receptáculo, dito componente elástico anular é adaptado para ser deformado elasticamente para preencher a ranhura de comunicação e reduzir a área de seção transversal de passagem da passagem variável.
16. Amortecedor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 15, CARACTERIZADO pelo fato de ainda compreender o meio resiliente para instar de forma resiliente dito componente de partição na outra direção na direção axial em relação ao dito receptáculo.
17. Amortecedor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, CARACTERIZADO pelo fato de que dito componente elástico anular é constituído por um anel O formado de borracha natural ou borracha sintética cujo módulo de elasticidade é pequeno em uma temperatura alta e grande em uma temperatura baixa.
18. Assento de veículo CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um encosto de um veículo; um encosto de cabeça apoiado pelo dito encosto movível em uma direção para frente do veículo; meio de instar o movimento para instar dito encosto de cabeça para mover na direção para frente; um mecanismo de inibição para inibir o movimento do dito encosto de cabeça na direção para frente; e meio de cancelamento para cancelar a inibição pelo dito mecanismo de inibição do movimento do dito encosto de cabeça na direção para frente quando uma velocidade de movimento de uma força empregada no dito encosto em uma direção para trás do veículo excedeu um valor fixo, dito meio de cancelamento tem um mecanismo de conversão de carga-rotação para converter uma carga empregada para uma parte traseira de recebimento do dito encosto dentro de uma força rotacional e um mecanismo de transmissão para transmitir para o dito mecanismo de inibição uma força empregada ao dito encosto na direção para trás do veículo com base na velocidade de movimento excedendo o valor fixo, dito mecanismo de transmissão tem dito amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, em que um dos ditos receptáculos e dito componente de partição do dito amortecedor é acoplado ao dito mecanismo de conversão de carga-rotação, e outro dito receptáculo e dito componente de partição do dito amortecedor é acoplado ao dito mecanismo de inibição.
19. Assento de veículo, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que dito mecanismo de conversão de carga- rotação tem um prato de recebimento de carga apoiado de forma giratória por uma moldura do dito encosto e disposto na parte de recebimento traseira do dito encosto.
20. Assento de veículo, de acordo com a reivindicação 18 ou 19, CARACTERIZADO pelo fato de que dito encosto de cabeça é apoiado pelo dito encosto de forma giratória ou linearmente movível na direção para frente, dito meio de instar movimento é adaptado para instar dito encosto de cabeça para girar ou mover linearmente na direção para frente, e dito mecanismo de inibição é adaptado para inibir a rotação ou movimento linear do dito encosto de cabeça na direção para frente
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