BRPI0801164B1 - Máquina de engenharia civil autopropelida e particularmente uma máquina fresadora para estrada, recicladora de estrada ou estabilizadora de estrada - Google Patents

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BRPI0801164B1
BRPI0801164B1 BRPI0801164-8A BRPI0801164A BRPI0801164B1 BR PI0801164 B1 BRPI0801164 B1 BR PI0801164B1 BR PI0801164 A BRPI0801164 A BR PI0801164A BR PI0801164 B1 BRPI0801164 B1 BR PI0801164B1
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Berning Christian
Simons Dieter
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Abstract

máquina de engenharia civil autopropelida e particularmente uma máquina fresadora para estrada, recicladora de estrada ou estabilizadora de estrada. a presente invenção refere-se a uma máquina de engenharia civil autopropelida, particularmente uma máquina fresadora para estrada, uma recicladora de estrada ou uma estabilizadora de estrada, tendo uma estrutura (2) transportada por um conjunto de equipamento de deslocamento (1), uma unidade de trabalho (4) para executar trabalho exigido pela operação de engenharia civil, e particularmente um cilindro de trabalho, e uma unidade de acionamento (5) transportada pela estrutura da máquina para acionar o cilindro de trabalho. um dispositivo de transmissão de potência (6) é usado para transmitir a potência de acionamento da unidade de acionamento para a unidade de trabalho. a unidade de acionamento (5) da máquina de engenharia civil autopropelida tem um primeiro e um segundo motor de acionamento (5a, 5b), o dispositivo de transmissão de potência (6) sendo assim projetado em que as potências de acionamento provenientes dos primeiro e segundo motores de acionamento podem ser transmitidas para a unidade de trabalho conjuntamente. com o projeto de acionamento de acordo com a invenção, uma construção que particularmente economiza espaço é obtida para o acionamento e isto permite que a potência da unidade de acionamento seja aumentada sem ter que superar a largura pré-fixada para transporte da máquina de engenharia civil autopropelida.

Description

(54) Título: MÁQUINA DE ENGENHARIA CIVIL AUTOPROPELIDA E PARTICULARMENTE UMA MÁQUINA FRESADORA PARA ESTRADA, RECICLADORA DE ESTRADA OU ESTABILIZADORA DE ESTRADA (51) Int.CI.: E01C 19/26 (30) Prioridade Unionista: 20/04/2007 DE 10 2007 019 202.0 (73) Titular(es): WIRTGEN GMBH (72) Inventor(es): CHRISTIAN BERNING; DIETER SIMONS; PETER BUSLEY
Figure BRPI0801164B1_D0001
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para MÁQUINA
DE ENGENHARIA CIVIL AUTOPROPELIDA E PARTICULARMENTE UMA
MÁQUINA FRESADORA PARA ESTRADA, RECICLADORA DE ESTRADA OU ESTABILIZADORA DE ESTRADA.
A presente invenção refere-se a uma máquina de engenharia civil autopropelida que tem uma unidade de trabalho para executar trabalho exigido pela operação de engenharia civil. Particularmente, a invenção refere-se a uma máquina fresadora para estrada, uma recicladora de estrada ou uma estabilizadora de estrada.
Máquinas de engenharia civil autopropelidas de diferentes projetos são usadas na construção de estrada. Estas incluem as máquinas fresadoras para estrada, recicladoras de estrada ou estabilizadoras de estrada conhecidas. Camadas existentes da estrutura de revestimento das estradas podem ser removidas com as máquinas fresadoras para estrada conhecidas e revestimentos de estrada existentes podem ser recondicionados com as recicladoras de estrada conhecidas. As estabilizadoras de estrada conhecidas são usadas para preparar a estrutura de fundação para a construção de estradas.
Máquinas de engenharia civil autopropelidas deste tipo têm uma unidade de trabalho que é um cilindro de trabalho e particularmente um cilindro de fresagem provido com fresas. O cilindro de trabalho é acionado por uma unidade de acionamento. Uma unidade de transmissão de potência é usada para transmitir a potência de acionamento da unidade de acionamento para a unidade de trabalho.
A DE 10 2005 017 754 A1 descreve uma máquina de engenharia civil autopropelida e particularmente uma máquina fresadora para estrada, recicladora de estrada ou estabilizadora de estrada. A unidade de acionamento da máquina de engenharia civil conhecida tem um motor de combustão interna que aciona o cilindro de trabalho por meto de uma transmis30 são empregando dispositivo de tração e particularmente uma transmissão por correia. A máquina de engenharia civil providencia para o conjunto de acionamento ser dividido em dois grupos, com um grupo incluindo o motor de combustão interna, o qual é montado em um modo relativamente de sujeição à estrutura da máquina, como resultado do que a vibração transmitida para a estrutura da máquina é pesadamente amortecida, e com o outro grupo, o qual inclui o cilindro de trabalho, sendo montado quase que rigidamen5 te na estrutura da máquina com maior solidez, como resultado do que maiores forças são suportadas e potências mais altas podem assim ser transmitidas.
A DE 10 2005 017 754 A1 faz menção explícita ao fato de que, quando esforços são feitos para aumentar desempenho, o espaço exigido para o motor de acionamento aumenta, mas o motor tem que ser acomodado dentro da largura projetada no solo pré-fixada para transporte da máquina de engenharia civil. Se a largura pré-fixada para transporte fosse excedida, o resultado seria que a máquina de engenharia civil somente podería ser transportada com consentimento especial. Conseqüentemente, por causa desta restrição, limites são estabelecidos para a potência que é disponível a partir da unidade de acionamento da máquina de engenharia civil.
O objetivo subjacente da invenção é fornecer uma máquina de engenharia civil do tipo especificado no parágrafo de abertura que, sem exceder a largura pré-fixada para transporte, tenha uma unidade de aciona20 mento que seja de uma potência mais alta do que aquela de máquinas de engenharia civil conhecidas.
Este objetivo é alcançado de acordo com a invenção por causa dos recursos da reivindicação 1. Modalidades vantajosas da invenção formam a matéria em questão das reivindicações dependentes.
A máquina de engenharia civil de acordo com a invenção é caracterizada em que a unidade de acionamento tem um primeiro motor de acionamento e um segundo motor de acionamento, o dispositivo de transmissão de potência sendo assim projetado em que as potências de acionamento provenientes do primeiro e do segundo motor de acionamento podem ser transmitidas para a unidade de trabalho simultaneamente.
Mesmo que o que é especificado nesta conexão seja um primeiro e um segundo motor de acionamento, a unidade de acionamento também
Figure BRPI0801164B1_D0002
pode ter motores de acionamento adicionais, com potências de acionamento provenientes de todos os motores sendo capazes de ser transmitidas para a unidade de trabalho simultaneamente. Na prática, entretanto, uma unidade de acionamento tendo somente um primeiro e um segundo motor de acio- \0 namento é adequada. *
Com referência às exigências especiais que máquinas de engenharia civil autopropelidas têm que satisfazer e ao arranjo das submontagens individuais da máquina de engenharia civil que resulta destas exigências, constatou-se que o uso de dois, ou mesmo mais de dois, motores de acionamento de menor potência em vez de um motor de acionamento de maior potência produz vantagens consideráveis para a máquina de engenharia civil e particularmente para a máquina fresadora para estrada, recicladora de estrada ou estabilizadora de estrada.
O uso de dois motores de acionamento de menor potência em vez de um motor de acionamento de maior potência produz uma construção consideravelmente mais compacta para a unidade de acionamento, o que é a única coisa que torna possível usar um acionamento que seja de potência consideravelmente maior do que nas máquinas de engenharia civil conhecidas. Até agora unidades de acionamento de tal potência alta não têm sido usadas em máquinas de engenharia civil, e particularmente em máquinas fresadoras para estrada, recicladoras de estrada ou estabilizadoras de estrada, por causa da atual largura fixada para transporte da máquina. Uma unidade de acionamento de maior potência teria tornado necessário exceder a largura máxima para transporte, e isto requerería consentimento especial se a máquina de engenharia civil tivesse que ser transportada.
Assim como o aumento na potência, a unidade de acionamento de múltiplos motores também dá as vantagens seguintes.
Motores comercial mente disponíveis de potência relativamente baixa, os quais são de uma maneira geral mais econômicos do que os moto30 res maiores de maior potência, podem ser usados como os motores de acionamento.
Nem o uso de um outro motor torna a manutenção da máquina de engenharia civil mais difícil em comparação com máquinas de engenharia civil de baixa potência, por causa de, em relação a um único motor de acionamento, a máquina de engenharia civil de acordo com a invenção de maior potência, a qual tem dois motores de acionamento, exigir o mesmo trabalho de manutenção, ou os mesmos sobre-salentes, tal como uma máquina de engenharia civil de menor potência que tenha somente um motor de acionamento como este.
Também, vantagens para a otimização dos motores, particularmente os motores de combustão interna, com relação ao consumo de combustível e emissão de poluente, podem resultar no caso da unidade de acionamento de múltiplos motores. Por um lado, dois motores de menor potência possivelmente podem ser operados com um menor consumo de combustível e uma menor emissão de poluente do que um motor de maior potência. Por outro lado, no caso de a totalidade da potência não ser exigida, por exemplo, quando as profundidades de fresagem forem pequenas e em operação de transferência ou quando a máquina está sendo manobrada, operação com parte da carga é possível com somente um motor menor de potência mais baixa, o que tem menor consumo de combustível e menor emissão de poluente.
Basicamente, é irrelevante para os propósitos da invenção qual forma a unidade de trabalho toma desde que a dita unidade de trabalho tenha o dispositivo de trabalho que possa ser usado para executar trabalho que é exigido pela operação de engenharia civil. Se a máquina de engenharia civil for uma máquina fresadora para estrada, uma recicladora de estrada ou uma estabilizadora de estrada, a unidade de trabalho tem um cilindro de trabalho e particularmente um cilindro de fresagem provido com fresas.
Em uma modalidade preferida da máquina de engenharia civil de acordo com a invenção, o dispositivo de transmissão de potência para transmitir a potência de acionamento da unidade de acionamento para a unidade de trabalho tem um primeiro dispositivo para conectar/desconectar o torque proveniente do primeiro motor de acionamento e um segundo dispositivo para conectar/desconectar o torque proveniente do segundo motor de
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acionamento, tal como, por exemplo, uma primeira e uma segunda embreagem encaixável/desencaixável. Isto torna possível para um motor de acionamento ser operado como um motor principal e para o outro motor de acionamento ser operado como um motor adicional. O segundo motor de acionamento pode, por exemplo, ser ligado somente quando a potência alta é exigida. Basicamente, entretanto, também é possível para ambos os motores de acionamento somente serem capazes de funcionar simultaneamente. Então, uma das duas embreagens encaixáveis/desencaixáveis também pode ser dispensada. Entretanto, sempre deve existir a possibilidade da unidade de acionamento ser desconectada da unidade de trabalho.
Uma modalidade particularmente preferida da máquina de engenharia civil providencia para os primeiro e segundo motores de acionamento ser arranjados na estrutura da máquina de engenharia civil transversalmente à sua direção de deslocamento. Um arranjo deste tipo para os motores de acionamento tem a vantagem em que a unidade de transmissão de potência para transmitir potência da unidade de acionamento para a unidade de trabalho, cujo eixo de acionamento da unidade de trabalho igualmente se estende transversalmente à direção de deslocamento nas máquinas fresadoras para estrada, recicladoras de estrada ou estabilizadoras de estrada conhecidas, pode ser de construção relativamente simples.
Dado que a largura total da máquina é limitada considerando o arranjo pré-fixado das submontagens individuais, a unidade de acionamento da máquina de engenharia civil de acordo com a invenção permite um aumento na potência sem quaisquer mudanças extensivas, e particularmente orenosas, sendo exigidas para o projeto da máquina de engenharia civil.
Uma outra modalidade particularmente preferida providencia para os primeiro e segundo motores de acionamento ser arranjados com um espaçamento entre um e outro, mas próximos um ao outro e tão próximos quanto possível conjuntamente, ou mesmo um acima do outro e próximos conjuntamente. Quando situados próximos um ao outro os motores podem ser arranjados em um plano que se estende acima do plano no qual a unidade de trabalho é arranjada na estrutura da máquina. Dada a largura pré6 fixada para transporte, um arranjo que particularmente economiza espaço das submontagens individuais é assim alcançado. Quando situados um acima do outro, os motores também podem ser arranjados à frente da unidade de trabalho, ou atrás dela, na direção de deslocamento.
Os motores de acionamento preferivelmente são motores de combustão interna e particularmente motores a diesel. Ambos os motores são preferivelmente da mesma potência, o que significa que é possível para a potência ser dobrada quando ambos os motores estão funcionando simultaneamente. Entretanto, basicamente também é possível para a potência de um dos dois motores ser maior do que aquela do outro motor.
Os motores de acionamento também são preferivelmente motores do mesmo projeto mesmo que eles possam diferir um do outro em potência. Isto simplifica a aquisição de peças sobre-salentes e a manutenção dos motores. Preferivelmente, os motores são motores idênticos que não diferem um do outro nem em projeto nem em potência.
Assim como a unidade de trabalho, a unidade de acionamento também pode acionar outras submontagens da máquina de engenharia civil que, no caso de máquinas fresadoras para estrada, recicladoras de estrada ou estabilizadoras de estrada, incluem, por exemplo, submontagens para ajuste vertical, a direção hidráulica e a bomba de água. Estas, entretanto, são cargas que exigem consideravelmente menos potência do que exige o acionamento do cilindro de trabalho. Estas submontagens são preferivelmente acionadas por meio de bombas hidráulicas.
O dispositivo para acionar as bombas hidráulicas para as submontagens auxiliares é preferivelmente acoplado ao primeiro motor de acionamento, o qual constitui o motor principal. O acionamento para as bombas hidráulicas para as submontagens auxiliares preferivelmente tem uma caixa de engrenagens de distribuição para bomba.
O dispositivo de transmissão de potência para transmitir potência da unidade de acionamento para a unidade de trabalho pode tomar diferentes formas. Basicamente, todos os dispositivos conhecidos pelos quais as duas potências de acionamento podem ser somadas podem ser usados.
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Em uma modalidade particularmente preferida, o dispositivo de
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transmissão de potência tem uma transmissão empregando dispositivo de tração que é preferivelmente uma transmissão por correia. Entretanto, a transmissão empregando dispositivo de tração pode igualmente bem ser um acionamento por corrente.
A transmissão por correia preferivelmente tem uma primeira polia de correia que é conectada para ficar firme na rotação com um eixo de saída capaz de ser acionado pelo primeiro motor de acionamento, e uma segunda polia de correia que é conectada para ficar firme na rotação com um eixo de saída capaz de ser acionado pelo segundo motor de acionamento, e uma terceira polia de correia que é conectada para ficar firme na rotação com um eixo de acionamento acionando a unidade de trabalho. Sobre as polias de correia funciona pelo menos uma correia de acionamento, como resultado do que o eixo de acionamento da unidade de trabalho é acionado pelos eixos de saída de ambos os motores.
A unidade de acionamento de múltiplos motores da máquina de engenharia civil de acordo com a invenção vantajosamente providencia para os primeiro e segundo eixos de saída serem acoplados por meio dos primeiro e segundo dispositivos de acoplamento de articulação aos primeiro e se20 gundo motores de acionamento respectivamente. Entretanto, basicamente é igualmente possível para somente um dos dois motores de acionamento ser acoplado ao eixo de acionamento por meio de um dispositivo de acoplamento de articulação. A provisão mencionada proporciona a vantagem em que o motor de acionamento pode ser montado em um modo consideravelmente mais de sujeição do que o modo no qual as outras partes do conjunto de acionamento são montadas, as quais devem ser fixadas à estrutura da máquina tão rigidamente quanto possível. O dispositivo de acoplamento de articulação pode ser rígido em rotação sendo, por exemplo, um eixo com junta universal, ou elástico em rotação sendo, por exemplo, um acoplamento elas30 tomérico.
Na modalidade tendo a transmissão por correia, os dispositivos para conectar/desconectar os torques provenientes dos primeiro e segundo motores de acionamento são preferivelmente arranjados entre os motores de acionamento e os primeiro e segundo eixos de saída respectivamente. O dispositivo para acionar pelo menos uma bomba hidráulica também é preferivelmente arranjado entre o motor de acionamento e o eixo de saída. Basicamente, é possível neste caso o dispositivo para acionar a bomba hidráulica ser arranjado entre o motor de acionamento e a embreagem encaixável/desencaixável ou a embreagem encaixável/desencaixável ser arranjada entre o motor de acionamento e o dispositivo para acionar as bombas hidráulicas.
Uma modalidade alternativa da invenção providencia para o dispositivo de transmissão de potência ter uma caixa de engrenagens de dentes retos pela qual as potências de acionamento provenientes dos primeiro e segundo motores de acionamento, ou mesmo de motores adicionais, podem ser transmitidas para a unidade de trabalho.
Por causa de seus princípios, motores de combustão interna em geral não produzem um movimento giratório uniforme. A rotação na saída sempre tem oscilações giratórias sobrepostas a ela. E ainda, vibrações também são transmitidas para a estrutura da máquina por meio do dispositivo de acoplamento. Nos motores de combustão interna, e particuiarmente na geração mais recente de motores a diesel, os quais são notáveis peia sua construção leve, oscilações e vibrações deste tipo ocorrem em uma extensão mais pronunciada se existirem mudanças no ponto de fulgor e no ponto de injeção para atender aos regulamentos de gás de exaustão que se aplicam. As oscilações giratórias podem resultar nos trabalhos dinâmicos, por exemplo, das transmissões ou embreagens no conjunto de saída sendo menores por causa de desgaste e fadiga do material. As outras vibrações, a não ser que elas sejam absorvidas pelos dispositivos de acoplamento elástico, causam uma redução no conforto ao serem, por exemplo, irradiadas na forma de som.
A unidade de acionamento da máquina de engenharia civil de acordo com a invenção tendo um primeiro e um segundo motor de combustão interna, e particularmente motores a diesel de construção leve, também
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tem vantagens com referência a estas vibrações e oscilações. Em uma modalidade preferida da unidade de acionamento, o ângulo de virabrequim do virabrequim do primeiro motor de combustão interna pode ser ajustado em relação ao ângulo de virabrequim do virabrequim do segundo motor de combustão interna, quando os dois motores de combustão interna estão funcionando, de uma tal maneira que as oscilações giratórias produzidas pelos dois motores de combustão interna anulam pelo menos parcialmente uma à outra quando as potências de acionamento provenientes dos primeiro e segundo motores de combustão interna estão sendo transmitidas conjuntamente. As vibrações que são transmitidas para a estrutura da máquina também podem ser reduzidas por este dispositivo.
No que se segue, duas modalidades da invenção serão explicadas detalhadamente com referência aos desenhos.
Nos desenhos:
a figura 1 é uma vista lateral de uma ampla máquina fresadora para estrada que serve como um exemplo de uma máquina de engenharia civil autopropelida, a figura 2 é uma vista esquemática simplificada em seção feita através da unidade de acionamento e da unidade de trabalho da máquina de engenharia civil autopropelida juntamente com seu dispositivo de transmissão de potência, a figura 3 é uma vista plana do esquema da unidade de acionamento, unidade de trabalho e do dispositivo de transmissão de potência de uma primeira modalidade de máquina de engenharia civil autopropelida tal como mostrada na figura 2, a figura 4 é uma vista lateral da unidade de acionamento, unidade de trabalho e do dispositivo de transmissão de potência da máquina de engenharia civil tal como mostrada na figura 2, a figura 5 é uma vista esquemática simplificada da unidade de trabalho, unidade de acionamento e do dispositivo de transmissão de potência de uma segunda modalidade da máquina de engenharia civil autopropelida mostrada na figura 2, a figura 6 é uma vista lateral da unidade de acionamento, unidade de trabalho e do dispositivo de transmissão de potência da máquina de engenharia civil da figura 5.
A figura 1 mostra, como um exemplo de uma máquina de engenharia civil autopropelida, uma assim chamada de ampla máquina fresadora para estrada para fresagem de revestimentos de estrada de asfalto, concreto ou coisa parecida. A ampla máquina fresadora para estrada tem uma estrutura 2 que é transportada pelo equipamento de deslocamento 1 e o qual tem uma posição dò motorista 2A. O equipamento de deslocamento 1 da máquina fresadora para estrada compreende, por exemplo, quatro unidades de assentamento na pista 1A, 1B que são arranjadas nas extremidades dianteira e traseira nos dois lados da estrutura do veículo. As unidades de assentamento na pista, as quais permitem que a ampla máquina fresadora para estrada se desloque para trás e para frente ao longo de uma pista de estrada, são fixadas às colunas de elevação 3, as quais são montadas na estrutura 2 da máquina de uma tal maneira para ser ajustáveis verticalmente, capacitando assim a estrutura da máquina para ser posicionada em uma atitude desejada. Nem é preciso dizer que rodas também podem ser fornecidas no lugar das unidades de assentamento na pista.
A máquina fresadora para estrada tem uma unidade de trabalho que é um dispositivo de fresagem tendo um cilindro de fresagem 4 que é provido com as fresas 4A. O cilindro de fresagem 4 é arranjado na estrutura 1 da máquina entre as unidades de assentamento na pista dianteira e traseira 1 A, 1B. O revestimento de estrada é fresado pelo cilindro de fresagem 4. Para acionar o cilindro de fresagem a máquina fresadora para estrada tem uma unidade de acionamento 5 que é transportada pela estrutura 2 da máquina e que é mostrada em linhas tracejadas na figura 1. A unidade de acionamento 5 é arranjada na estrutura 1 da máquina, entre as unidades de assentamento na pista dianteira e traseira 1A, 1B, em um plano que se estende acima do plano no qual o cilindro de fresagem 4 está situado.
Assim como o cilindro de fresagem 4, a unidade de acionamento 5 também aciona as unidades de assentamento na pista 1A, 1B e outras
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submontagens da máquina fresadora para estrada, que incluem, por exemplo, as colunas de elevação 3 para ajustar a estrutura 2 da máquina verticalmente, ou posicionadores (não mostrados) para direção, ou uma bomba de água (não mostrada) para resfriar as fresas 4A do cilindro de fresagem 4.
Para transmitir a potência de acionamento da unidade de acionamento 5 para o cilindro de fresagem 4, é feito uso de um dispositivo de transmissão de potência 6, o qual está indicado simplesmente na figura 1 em linhas tracejadas.
A construção e operação da unidade de acionamento 5, unidade de trabalho 4 e do dispositivo de transmissão de potência 6 da máquina de engenharia civil será explicada detalhadamente a seguir pela referência às figuras 2 a 6 e a duas modalidades.
A figura 2 mostra que o cilindro de fresagem, o qual é provido com as fresas 4, é arranjado na estrutura 2 da máquina transversalmente à direção de deslocamento. O cilindro de fresagem 4 tem um eixo de acionamento 4B que é montado na estrutura 2 da máquina e que se estende transversalmente à direção de deslocamento. O eixo de acionamento também pode ser montado em um alojamento de cilindro, o qual é conectado por sua vez à estrutura da máquina.
A unidade de acionamento 5 para acionar o cilindro de fresagem compreende um primeiro e um segundo motor de combustão interna 5A, 5B, e particularmente dois motores a diesel (figura 3, figura 4). Na presente modalidade estes motores a diesel são motores idênticos. Os dois motores a diesel podem, entretanto, também ser motores de projetos e/ou potências diferentes.
O primeiro motor, o qual será referido a seguir como o motor principal 5A, é acoplado por meio de um dispositivo de acoplamento de articulação 7, tal como, por exemplo, um eixo com junta universal ou um acoplamento elastomérico, a uma caixa de engrenagens de distribuição para bombas 8 (figura 3). Arranjada dentro da caixa de engrenagens de distribuição para bomba 8 está uma caixa de engrenagens de dentes retos que aciona uma pluralidade de bombas hidráulicas 8A em uníssono, cujas bom-
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Figure BRPI0801164B1_D0009
bas hidráulicas 8A são assim arranjadas como para ser distribuídas circunferencialmente. Por causa do esquema das bombas hidráulicas 8A, um espaço interior central livre 10 é obtido entre as bombas hidráulicas 8A, no qual o dispositivo de acoplamento 7 é situado. Um esquema que particularmente economiza espaço é alcançado deste modo para os componentes, o que significa que, em vista da largura pré-fixada para transporte da máquina de engenharia civil, espaço suficiente está disponível para o motor instalado transversalmente.
A caixa de engrenagens de distribuição para bomba 8 é acoplada, por meio de um dispositivo 11 para conectar/desconectar o torque, tal como, por exemplo, uma embreagem encaixável/desencaixável, a um eixo de acionamento 12, no qual uma polia de correia 13 é montada para ficar firme na rotação com ele.
O segundo motor, o qual será referido a seguir como o motor auxiliar 5B, é arranjado transversal mente à direção de deslocamento em um espaço próximo do motor principal 5A (figura 3). O motor auxiliar 5B é acoplado, por meio de um dispositivo de acoplamento de articulação 14 adicional, tal como, por exemplo, um eixo com junta universal ou um acoplamento elastomérico, a um segundo dispositivo 15 para conectar/desconectar o torque tal como, por exemplo, uma embreagem encaixável/desencaixável, o qual por sua vez é acoplado a um eixo de acionamento 16 no qual é montada uma segunda polia de correia 17.
Também é possível que a caixa de engrenagens de distribuição para bomba 8 não seja associada com o motor principal 5A, mas com o motor auxiliar 5B. É igualmente possível que a caixa de engrenagens de distribuição para bomba 8 não seja acoplada diretamente ao motor principal e a embreagem encaixável/desencaixável 11 não seja acoplada à caixa de engrenagens de distribuição para bomba, mas que a embreagem encaixável/desencaixável 11 seja acoplada diretamente ao motor principal e a caixa de engrenagens de distribuição para bomba seja acoplada à engrenagem encaixável/desencaixável. O espaço aberto 10 na caixa de engrenagens de distribuição para bomba 8 pode então receber a embreagem encaixa13
Figure BRPI0801164B1_D0010
vel/desencaixável 11 em vez do dispositivo de acoplamento 7. O que é obtido em ambos os casos é uma construção compacta.
Firmemente montada no eixo de acionamento 4A do cilindro de fresagem 4 está uma polia de correia 18 adicional. Uma pluralidade de correias de acionamento 9, as quais são tensionadas por um rolete de tensionamento 20 que é fixado de forma articulada à estrutura da máquina, funciona nas duas polias de correia 13 e 17 dos motores principal e auxiliar 5a e 5b e na polia de correia 18 do cilindro de fresagem 4. As potências dos motores principal e auxiliar 5A, 5B são somadas e transmitidas para o cilindro de fresagem pela transmissão por correia. O projeto do acionamento permite que os motores principal e auxiliar sejam ligados/desligados tal como desejado como uma função da potência exigida. Isto produz uma unidade de acionamento de construção compacta e de alta potência.
As bombas hidráulicas 8A, as quais são acionadas pela caixa de engrenagens de distribuição para bomba 8, são usadas para acionar submontagens adicionais, mas submontagens que exigem consideravelmente menos potência do que é exigida para acionar o cilindro de fresagem.
Os motores principal e auxiliar 5A, 5B são fixados à estrutura 2 da máquina com a ajuda dos dispositivos de mola/amortecimento elásticos 21 que são de baixa rigidez elástica, o que significa que as vibrações e oscilações que ocorrem particularmente nos motores são transmitidas com a mínima extensão possível para a estrutura da máquina.
Ao contrário, a parte remanescente do conjunto de acionamento, a qual inclui a caixa de engrenagens de distribuição para bomba 8 associada com o motor principal 5A, é fixada à estrutura 2 da máquina pelos elementos de mola/amortecimento 23 que são de alta rigidez elástica ou são de uma forma rígida.
A construção e operação do dispositivo de acoplamento e do dispositivo de mola/amortecimento estão descritas detalhadamente na DE 10 2005 017 754 A1, cuja descrição está incorporada por meio desta referência.
No que se segue será dada uma descrição com referência às
Figure BRPI0801164B1_D0011
figuras 2, 5 e 6 de uma modalidade alternativa, a qual difere da modalidade que foi descrita com referência às figuras 2, 3 e 4 em que a soma das potências dos dois motores 5A, 5B é executada não por uma transmissão por correia, mas por uma caixa de engrenagens de dentes retos. Montagens e partes que correspondem a uma e à outra são identificadas pelos mesmos números de referência.
O motor principal 5A e o motor auxiliar 5B são conectados conjuntamente por uma caixa de engrenagens de dentes retos 21 a qual pode ser incorporada na caixa de engrenagens de distribuição para bomba 8 do motor principal 5A. Se este for o caso, a caixa de engrenagens de dentes retos e a caixa de engrenagens de distribuição para bomba formam uma unidade de caixa de engrenagens. A caixa de engrenagens de dentes retos pode ter uma embreagem encaixável/desencaixável 15 que é incorporada na unidade de caixa de engrenagens. O acoplamento do motor auxiliar 5A à caixa de engrenagens de dentes retos 21 é de novo executado por meio de um dispositivo de acoplamento 14’ e particularmente um eixo com junta universal ou um acoplamento elastomérico.
A figura 6 mostra que as correias de acionamento 9’ funcionam sobre a polia de correia 13 associada com o motor principal 5A, a polia de correia 18 do cilindro de fresagem 4 e sobre o rolete de tensionamento 20’, que nesta modalidade tem as correias de acionamento 9’ passando em volta dele pelo lado de fora.
No lugar das modalidades que foram descritas com referência às figuras 2 a 6, também é possível que os dois motores sejam acoplados conjuntamente por uma primeira transmissão empregando dispositivo de tração, de maneira que as potências de acionamento sejam somadas, e que a potência de ambos os motores seja então transmitida para a unidade de trabalho por uma segunda transmissão empregando dispositivo de tração.
Nesta modalidade alternativa, uma polia de correia pode ser fornecida no eixo de saída de um motor e duas polias de correia podem ser fornecidas no eixo de saída do outro motor, existindo uma primeira correia de acionamento ou uma pluralidade de correias de acionamento que funcio15 na sobre a primeira das duas polias de correia do um motor e sobre a polia de correia do outro motor. Uma segunda correia de acionamento ou uma pluralidade de correias de acionamento pode funcionar sobre a outra das duas polias do um motor de acionamento e sobre a polia de correia do cilindro de trabalho. Basicamente, é irrelevante neste caso se é o um ou o outro motor que é o motor principal ou auxiliar. Esta modalidade corresponde à modalidade mostrada nas figuras 5 e 6, embora os dois motores estejam acoplados conjuntamente não por uma caixa de engrenagens de dentes retos, mas por pelo menos uma correia de acionamento adicional.
Os motores de acionamento 5A, 5B da unidade de acionamento da máquina de engenharia civil de acordo com a invenção são preferivelmente motores a diesel de construção leve, em que é basicamente possível que ocorram oscilações giratórias.
Em uma modalidade preferida da unidade de acionamento, os ângulos de virabrequim dos virabrequins dos primeiro e segundo motores de combustão interna 5A, 5B, os quais são particularmente motores a diesel, podem ser ajustados quando os dois motores de combustão interna estão funcionando, capacitando assim ao virabrequim do primeiro motor liderar ou seguir o virabrequim do segundo motor em um ângulo selecionável.
A unidade de acionamento 4 tem uma unidade de regulação 19 para reduzir vibrações e oscilações, a qual está mostrada esquematicamente nas figuras 4 e 5. A unidade de regulação 19 é assim projetada em que o ângulo de virabrequim do virabrequim (não mostrado) do primeiro motor de combustão interna 5A pode ser ajustado em relação ao ângulo de virabrequim do virabrequim (não mostrado) do segundo motor de combustão interna 5B de uma tal maneira que, quando as potências de acionamento provenientes dos primeiro e segundo motores são transmitidas conjuntamente pelo dispositivo de transmissão de potência 6 para a unidade de trabalho 4, as oscilações giratórias produzidas pelos dois motores de combustão interna anulam pelo menos parcialmente uma à outra. O primeiro motor 5A é, por exemplo, operado de uma tal maneira que o seu virabrequim lidera por um certo ângulo, enquanto que o segundo motor 5B é operado de uma tal ma-
Figure BRPI0801164B1_D0012
neira que o seu virabrequim segue por um certo ângulo. As oscilações giratórias atribuíveis aos primeiro e segundo motores, as quais são transmitidas para o conjunto de acionamento, são assim defasadas umas com as outras por um certo ângulo de fase. A unidade de regulação 19 ajusta os ângulos de virabrequim de uma tal maneira que as oscilações giratórias que são sobrepostas umas às outras no conjunto de acionamento anulam pelo menos parcialmente uma à outra, isto é, oscilações de uma dada amplitude em uma direção compensam oscilações de uma amplitude de grande forma similar na direção oposta. O mesmo é verdadeiro para outras oscilações ou vibra10 ções que são transmitidas para a estrutura da máquina.
Figure BRPI0801164B1_D0013

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Máquina de engenharia civil autopropelida, particularmente uma máquina fresadora para estrada, uma recicladora de estrada ou uma estabilizadora de estrada, tendo
    5 uma estrutura (2) transportada por um conjunto de equipamento de deslocamento (1), uma unidade de trabalho (4) para executar trabalho exigido pela operação de engenharia civil, uma unidade de acionamento (5) transportada pela estrutura da 10 máquina para acionar a unidade de trabalho, e um dispositivo de transmissão de potência (6) para transmitir a potência de acionamento da unidade de acionamento para a unidade de trabalho, sendo que a unidade de acionamento (5) tem um primeiro motor 15 de acionamento (5A) e um segundo motor de acionamento (5B), o dispositivo de transmissão de potência (6) sendo assim projetado em que as potências de acionamento provenientes dos primeiro e segundo motores de acionamento (5A, 5B) podem ser transmitidas para a unidade de trabalho (4) conjuntamente,
    20 caracterizada pelo fato de que o dispositivo de transmissão de potência (6) tem um primeiro dispositivo (11) para conectar/desconectar o torque proveniente do primeiro motor de acionamento (5A) e/ou um segundo dispositivo (15) para conectar/desconectar o torque proveniente do segundo motor de acionamento (5B).
    25 2. Máquina de engenharia civil autopropelida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os primeiro e segundo motores de acionamento (5A, 5B) são arranjados na estrutura (2) da máquina de engenharia civil transversalmente à sua direção de deslocamento.
    3. Máquina de engenharia civil autopropelida de acordo com a
    30 reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que os primeiro e segundo motores de acionamento (5A, 5B) são arranjados com um espaçamento entre um e outro em um plano da estrutura (2) da máquina que se estende
    Petição 870180010723, de 07/02/2018, pág. 4/12 acima do plano no qual a unidade de trabalho (4) é arranjada na estrutura da máquina.
    4. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que os primeiro e segundo
    5 motores de acionamento (5A, 5B) são motores de combustão interna e particularmente motores a diesel.
    5. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o primeiro motor de acionamento (5A) e o segundo motor de acionamento (5B) são da mesma po10 tência.
    6. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a potência do primeiro motor de acionamento (5A) é maior do que aquela do segundo motor de acionamento (5B).
    15 7. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que os primeiro e segundo motores de acionamento (5A, 5B) são motores do mesmo projeto.
    8. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que os primeiro e segundo
    20 motores de acionamento (5A, 5B) são motores de acionamento idênticos.
    9. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que a unidade de trabalho é um cilindro de trabalho e particularmente um cilindro de fresagem (4) provido com fresas (4A).
    25 10. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de transmissão de potência (6) tem um dispositivo (8) para acionar pelo menos uma bomba hidráulica (8A).
    11. Máquina de engenharia civil de acordo com a reivindicação
    30 10, caracterizada pelo fato de que o dispositivo (8) para acionar pelo menos uma bomba hidráulica tem uma caixa de engrenagens de distribuição para bomba para uma pluralidade de bombas hidráulicas (8A).
    Petição 870180010723, de 07/02/2018, pág. 5/12
    12. Máquina de engenharia civil de acordo com a reivindicação
    10 ou 11, caracterizada pelo fato de que o dispositivo (8) para acionar pelo menos uma bomba hidráulica é acoplado ao primeiro motor de acionamento (5A).
    5 13. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de transmissão de potência (6) tem pelo menos uma transmissão (9, 13, 17, 18) empregando dispositivo de tração pela qual as potências de acionamento provenientes dos primeiro e segundo motores de acionamento (5A, 5B) po10 dem ser transmitidas para a unidade de acionamento (4) simultaneamente.
    14. Máquina de engenharia civil de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a transmissão empregando dispositivo de tração é uma transmissão por correia (9, 13, 17, 18).
    15. Máquina de engenharia civil de acordo com a reivindicação
    15 14, caracterizada pelo fato de que a transmissão por correia (9, 13, 17, 18) tem uma primeira polia de correia (13) que é conectada para ficar firme na rotação com um primeiro eixo de saída (12) capaz de ser acionado pelo primeiro motor de acionamento (5A), e uma segunda polia de correia (17) que é conectada para ficar firme na rotação com um eixo de saída (16) capaz de
    20 ser acionado pelo segundo motor de acionamento (5B), e uma terceira polia de correia (18) que é conectada para ficar firme na rotação com um eixo de acionamento (4A) acionando a unidade de trabalho (4), com pelo menos uma correia de acionamento (9) funcionando sobre as polias de correia (13, 17, 18).
    25 16. Máquina de engenharia civil de acordo com a reivindicação
    15, caracterizada pelo fato de que o primeiro eixo de saída (12) é acoplado por meio de um primeiro dispositivo de acoplamento de articulação (7) ao primeiro motor de acionamento (5A) e o segundo eixo de saída (16) é acoplado por meio de um segundo dispositivo de acoplamento de articulação
    30 (14) ao segundo motor de acionamento (5A).
    17. Máquina de engenharia civil de acordo com a reivindicação
    15 ou 16, caracterizada pelo fato de que o primeiro dispositivo (11) para coPetição 870180010723, de 07/02/2018, pág. 6/12 nectar/desconectar o torque proveniente do primeiro motor de acionamento (5A) é arranjado entre o motor de acionamento (5A) e o primeiro eixo de saída (12).
    18. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma 5 das reivindicações 15 a 17, caracterizada pelo fato de que o segundo dispositivo (15) para conectar/desconectar o torque proveniente do segundo motor de acionamento (5B) é arranjado entre o motor de acionamento (5B) e o segundo eixo de saída (16).
    19. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma 10 das reivindicações 15 a 18, caracterizada pelo fato de que o dispositivo (8) para acionar pelo menos uma bomba hidráulica é arranjado entre o primeiro motor de acionamento (5A) e o primeiro eixo de saída (12).
    20. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de
    15 transmissão de potência (6) tem uma caixa de engrenagens de dentes retos (21) pela qual as potências de acionamento provenientes dos primeiro e segundo motores de acionamento (5A, 5B) podem ser transmitidas para a unidade de trabalho (4) conjuntamente.
    21. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma
    20 das reivindicações 1 a 20, caracterizada pelo fato de que o primeiro motor de acionamento (5A) e o segundo motor de acionamento (5B) são motores de combustão interna tendo virabrequins, o ângulo de virabrequim do virabrequim do primeiro motor sendo capaz de ser ajustado em relação ao ângulo de virabrequim do virabrequim do segundo motor.
    25 22. Máquina de engenharia civil de acordo com a reivindicação
    21, caracterizada pelo fato de que o ângulo de virabrequim do virabrequim do primeiro motor (5A) é capaz de ser ajustado, em relação ao ângulo de virabrequim do virabrequim do segundo motor (5B), de uma tal maneira que as oscilações giratórias que são produzidas pelos dois motores anulam pelo
    30 menos parcialmente uma à outra quando as potências de acionamento provenientes dos primeiro e segundo motores (5A, 5B) estão sendo transmitidas para a unidade de trabalho (4) conjuntamente.
    Petição 870180010723, de 07/02/2018, pág. 7/12
    23. Máquina de engenharia civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizada pelo fato de que a máquina de engenharia civil é uma máquina fresadora para estrada ou uma recicladora de estrada ou uma estabilizadora de estrada.
    Petição 870180010723, de 07/02/2018, pág. 8/12
    1/5
  2. 2/5
  3. 3/5
    8Α 8
    8A 8
  4. 4/5
  5. 5/5
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B03A Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]