BRPI0721646A2 - tensionador de polia para uma transmissço por correio banhada em àleo - Google Patents

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Gianluca Pane
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Abstract

Tensionador de polia para transmissão por correio banhada em óleo. Um tensionador (1), para uma transmissão por correia compreendendo uma base (2, 3) definindo um eixo (A), um elemento móvel (4) articulado em dito eixo (A) definindo uma superfície de guia (22), um elemento helicoidal elástico (18) apresentando uma secção transversal quadrada ou retangular, para atuar o elemento móvel (4) e uma polia (5) livre envolvendo a superfície de guia (22). O tensionador (1) ainda compreende um mancal (4, 29, 32, 33) para suportar a polia (5) e a superfície de guia (22).

Description

Tensionador de polia para uma transmissão por correio banhada em óleo.
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção se refere a um tensionador de polia para uma transmissão por correio banhada em óleo, por exemplo para uma transmissão sincronizada de um motor a combustão interna. FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
Uma transmissão sincronizada em geral compreende tanto uma corrente Iubrificada com óleo montada em um compartimento ligado ao circuito de óleo do motor ou uma correia dentada que trabalha a seco. Foi recentemente produzida uma transmissão sincronizada na qual ou a correia é ao menos parcialmente imersa em óleo na sua posição estacionária ou o óleo é jogado na correia, p. ex., através de aspersão por meio de um bico específico ou através do espalhamento devido à ação da correia e das polias.
Uma transmissão por correia banhada em óleo é mais leve e causa menos vibrações que uma transmissão por corrente. Além disto, a correia de uma transmissão por correia banhada em óleo necessita de uma menor tensão operacional que a de uma corrente e testes experimentais demonstraram que tais correias permitem reduzir consideravelmente o consumo de combustível e as emissões de dióxido de carbono com relação a uma transmissão convencional por corrente. Tais vantagens podem ora serem obtidas também através
da atualização ou reajuste de motores originalmente projetados para uma transmissão por corrente. Contudo, uma transmissão por corrente apresenta dimensões diferentes que as de uma transmissão por correia. Portanto, e de modo a atualizar uma transmissão por corrente para uma transmissão por correia, todos os componentes desta última devem ser ajustados dentro dos compartimentos originalmente projetados para uma transmissão por corrente. Possivelmente, algumas partes não substanciais do motor podem ser modificadas de uma forma secundária.
Especificamente, uma transmissão por correia banhada em óleo pode ser tensionada ou distendida através de um tensionador automático de correia e isto permite reduzir ainda mais as perdas por fricção com relação à transmissão por corrente, na qual é utilizada uma sapata deslizante.
Contudo, o compartimento projetado para acomodar uma transmissão por corrente apresenta um espaço interno o qual impõem fortes restrições para as dimensões de um tensionador automático de correia tanto ao longo da direção axial quanto ao longo da direção radial.
O pedido de patente internacional WO A1 2006111988, depositado também pelo presente depositante, descreve um tensionador para uma transmissão banhada ou imersa em óleo compreendendo um pivô fixo, um disco montado de uma forma defasada no pivô e atuado por uma mola de tensionamento e uma polia montada de uma forma concêntrica no disco através de um mancai de esferas. Além do mais, o tensionador compreende um dispositivo de amortecimento da fricção de modo a permitir amortecer as oscilações da correia também na presença do óleo.
Tal tensionador é compacto na direção axial e está particularmente apto para ser usado em uma transmissão por correia banhada em óleo montada em motores projetados para operar com uma tal transmissão.
Entretanto, no caso de atualização de uma transmissão por corrente, também é importante reduzir a dimensão radial tanto quanto possível. DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Constitui um objetivo da presente invenção produzir um tensionador de polia para satisfazer as necessidades supra.
O objetivo supra é alcançado graças a um tensionador de polia de acordo com a reivindicação 1. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para uma melhor compreensão da presente invenção, será ora descrita uma forma preferencial de realização apenas a título de exemplo não Iimitativo e com referência aos desenhos em anexo, nos quais a figura 1 é uma vista em secção ao longo de um plano axial de um tensionador de polia de acordo com a presente invenção.
MELHOR FORMA DE REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
Com referência a figura única, o numero 1 indica, em seu todo, um tensionador de polia para uma transmissão sincronizada compreendendo um pivô 2, o qual define um eixo A, e uma placa 3 perpendicular ao eixo A e montada rigidamente no pivô 2, de modo a formar uma base rígida adaptada para ser conectada de forma removível em uma parede do motor a combustão interna. O tensionador 1 ainda compreende um braço excêntrico 4 montado no pivô 2 e uma polia anular 5 montada de forma concêntrica no braço excêntrico 4 e passível de rotação ao redor do eixo B paralelo e afastado do eixo A.
Especificamente, o pivô 2 define integralmente uma porção de extremidade 6 rigidamente conectada na placa 3 e uma porção cilíndrica 7 a qual define o eixo A para guiar a rotação do braço excêntrico 4.
O braço excêntrico 4 é radialmente suportado pela porção cilíndrica 7 através de uma bucha 8 e fica em uma direção axial na placa 3 por meio de um anel de fricção 9 formado de poliamida 4.6 e apresentando uma secção em T reversa para o acoplamento com uma sede correspondente ao braço excêntrico 4.
O anel de fricção 9 é integral com o braço excêntrico 4 e apresenta uma pluralidade de impressões preferencialmente radiais que cooperam com a superfície deslizante 11 da placa 3. Em uso, o óleo presente entre o anel de fricção 9 e a placa 3 é evacuado por meio das impressões 10 e como conseqüência o valor o torque de amortecimento aumenta.
De modo a aplicar uma grande carga axial adaptada para uso na presença de óleo, o tensionador 1 compreende uma mola em forma de arruela 12 e uma tampa 13 rigidamente conectada no cabeçote 14 do pivô 2 para pressionar a mola em forma de arruela 12 em uma direção axial e como conseqüência aplicar uma força paralela no eixo A no anel de fricção 9.
Preferencialmente, o braço excêntrico 4 define um recesso 15 circular disposto em um lado axialmente oposto com relação a placa 3 de modo a acomodar a mola em forma de arruela 12 e a tampa 13 com uma folga axial.
Além do mais, e de preferência, um disco de fricção 16 formado de poliamida 4.6 é interposto entre o braço excêntrico 4 e a mola em forma de arruela 12 de modo a evitar danos no braço excêntrico 4 devidos ao movimento relativo e para aplicar um torque de fricção.
O braço excêntrico 4 apresenta uma altura essencialmente igual àquela da polia 5 e ainda define uma cavidade anular 17 (figura 2) aberta na direção da placa 3 e que acomoda uma mola helicoidal de torção 18 disposta de forma concêntrica em relação ao pivô 2. Especificamente, a mola de torção 18 apresenta um diâmetro menor que o do elemento de fricção 9 e compreende uma primeira porção terminal fixada com relação ao pivô 2 e uma segunda porção terminal fixada com relação ao braço excêntrico 4.
Ademais, as voltas da mola de torção 18 apresentam uma secção transversal retangular ou quadrada para aplicar um grande torque no braço excêntrico 4 e para manter reduzida a dimensão radial.
A cavidade anular 17 acomoda uma projeção axial 21 preferencialmente obtida pela dobra de uma porção da placa 3 disposta radialmente entre a mola de torção 18 e o anel de fricção 9.
Especificamente, a cavidade anular 17 é conformada com uma forma apta a definir duas paradas (não ilustradas) para limitar a batida angular máxima do braço excêntrico 4 com relação a placa 3 por meio da projeção axial 21.
De modo a permitir uma rotação relativa da polia 5 com relação ao braço excêntrico 4, o tensionador 1 ainda compreende um mancai tal como descrito abaixo.
Especificamente, o braço excêntrico 4 define uma superfície
cilíndrica 22 periférica envolvida pela polia 5, um ombro 23 que se projeta em folga axial com relação a superfície cilíndrica 22 e que apresenta um perfil continuamente anular, e uma sede configurada para a montagem de um anel elástico 25. O anel elástico 25 é disposto em uma porção axialmente oposta do ombro 23 com relação a superfície cilíndrica 22 e trava axialmente um anel 26 disposto diretamente em contato com a polia e definindo a posição axial da última. Por exemplo, o anel 26 é feito de aço com uma superfície apresentando um tratamento com fosfato de manganês para reduzir o coeficiente de fricção.
Preferencialmente, a superfície cilíndrica 22 apresenta um a rugosidade Ra de 0,3 a 0,9 micra e a correspondente superfície cilíndrica a qual define o corpo central 27 apresenta uma rugosidade Ra de 0,2 a 0,8 micra. Tais valores permitem reduzir o desgaste entre o braço excêntrico 4 e a polia 5.
A polia 5 apresenta um corpo central 27 montado com uma folga radial predeterminada a temperatura ambiente na superfície cilíndrica 22 e montado com uma folga axial entre o ombro 23 e o anel 26, e duas abas 28 simetricamente projetantes de lados opostos do corpo central 27 e envolvendo o ombro 23 e o anel 26.
Especificamente, a folga a temperatura ambiente (24 0C) entre o braço excêntrico 4 e a polia 5 é compreendida entre 6 e 8 micra para reduzir o fluxo de óleo necessário pelo tensionador 1.
Ademais, o pivô 2 define um duto de alimentação de óleo 29 que apresenta uma entrada 30 definida na face de suporte da porção terminal 6 e uma saída 31 radialmente disposta.
O braço excêntrico 4 ainda define um duto radial 32 apresentando uma entrada de frente para o pivô 2 e uma saída que se comunica com um reservatório 33 em recesso com relação à superfície cilíndrica 22.
Especificamente, o duto radial 32 é disposto axialmente entre o recesso 15 e a cavidade anular 17 e é coaxial com a saída 31 do duto 29. O eixo do duto radial 32 não fica sobre a linha média da superfície cilíndrica 22 e da polia 5 devida a dimensão axial da mola helicoidal 18, enquanto que o reservatório 33 é simétrico com relação a linha media da superfície cilíndrica 22 para permitir uma ação simétrica da polia 5.
Ainda mais e, convenientemente, a bucha 8 apresenta uma passagem 34 a qual tem uma dimensão circunferencial de modo a permitir o fluxo de óleo em qualquer posição angular relativa do braço excêntrico 4 com relação ao pivô 2 sem causar qualquer restrição os choque enquanto o óleo flui da saída 31 na direção do duto radial 32.
Além do mais, a escolha dos materiais usados para fabricar o braço excêntrico 4 e a polia 5 é tal que o material do braço excêntrico 4 apresenta um coeficiente de expansão térmica maior que o do material usado para a polia 5.
De preferência, o braço excêntrico 4 é formado de alumínio
e a polia 5 é de aço. Ainda mais,o o tensionador 1 compreende uma vedação para evitar que o óleo entre no duto radial 32 escapando ao longa da bucha 8 na direção da placa 4, alcance o reservatório 33.
Especificamente, a vedação é suportada por uma porção circular 35 do braço excêntrico 4 que se projeta dentro da cavidade anular 17 na direção da placa 3 e acomoda uma porção da bucha 8 e do pivô 2.
De preferência, a vedação compreende uma gaxeta, p. ex., um O-ring 36 acomodado em uma sede anular 37 apresentada pela porção circular 35 e que coopera com a porção cilíndrica 7 do pivô 2.
Vantajosamente, o tensionador 1 compreende uma segunda vedação 38 disposta em lados axialmente opostos do O-ring 36 com relação ao duto radial 32 para evitar que o óleo escape da tampa 13.
Especificamente, vedação 38 compreende um O-ring interposto entre a tampa 13 e o disco de fricção 16 apresentando um diâmetro interno maior que o diâmetro externo da mola em forma de arruela 12.
De preferência, o disco de fricção 16 define uma pluralidade de furos 39 concêntricos abertos na direção de uma superfície plana do recesso 15 circular para reduzir ainda mais o vazamento de óleo na direção da tampa 13 e definir uma vedação em labirinto.
De acordo com uma forma preferencial de realização, a vedação 38 e a vedação em labirinto 39 são dispostas em paralelo com relação a um vão radial 40 definido entre o disco de fricção 16 e o cabeçote 14 do pivô 2.
Ademais, foi descoberto que a rigidez da polia 5 contra a ovalização causada pela carga da correia é um parâmetro a ser levado em consideração para a operação correta do tensionador 1 em vista do fato de que o vão ou afastamento entre a polia 5 e o braço excêntrico 4 é pequeno. Especificamente, foi descoberto que as polias não muito rígidas tendem a sofrerem deformações sob a carga da correia de modo a reduzir o filme de óleo e causar um possível contato direto entre a polia 5 e a superfície cilíndrica 22.
Foi verificado que a polia 5 apresentando uma relação entre a espessura radial S do corpo central 27 e o diâmetro externo D de 10,7% permite que se obtenha uma polia 5 com rigidez suficiente, em uma direção radial, de modo a evitar os problemas supra de confiabilidade.
A operação do tensionador 1 é como segue.
O tensionador 1 é montado na parede interna do compartimento do motor a combustão interna, o qual apresenta uma porta conectada ao fornecimento de óleo da bomba. Além disto, o plano que cruza o eixo Aeo duto radial 32 é disposto em uma posição predeterminada com relação à resultante da ação da correi sobre a polia 5 em uma condição estacionária da transmissão.
Especificamente, tal plano precede a resultante da ação da correia sobre a polia 5 com relação a rotação da polia 5 durante a operação em um ângulo compreendido entre 60° e 130°.
Por exemplo, em relação a figura, caso a polia 5 gire no sentido horário olhando-se da porção 14 na direção da porção terminal 6, a resultante da ação aplicada pela correia entra na folha e apresenta um ângulo de 90° com relação ao eixo do duto radial 32.
De modo a definir esta posição de forma confiável, a porção terminal 6 do pivô 2 define uma sede 41 apresentando um eixo coplanar ao eixo A e ao eixo do duto 29.
A ação da correia sobre a polia 5 é assimétrica e tende a aproximar a polia 5 da superfície cilíndrica 22 de modo que a distância radial mínima entre a polia 5 e a superfície cilíndrica 22 é interposta entre a resultante da ação da correia sobre a própria polia 5 e o eixo do duto radial 32.
Desta forma, quando a polia 5 gira com relação ao braço excêntrico 4, é gerada uma forma hidrodinâmica a qual mantém a polia 5 suspensa com relação a superfície cilíndrica 22 sendo assim interposta uma cavidade de óleo.
O óleo é continuamente alimentado por meio do duto 29 e em seguida escapa a partir das passagens definidas entre o corpo central 27, o ombro 23 e o anel elástico 25 para alcançar a entrada da bomba de óleo através do circuito de lubrificação do motor.
Tal como sabido, a força hidrodinâmica é diretamente proporcional a viscosidade do fluido e é inversamente proporcional a altura da cavidade do óleo de acordo com a equação de Reynolds.
Ainda mais, a viscosidade do óleo tende a diminuir com o aumento da temperatura, mas tal efeito é contrastado pela correspondente redução da altura da cavidade do óleo devido ao fato de que o braço excêntrico 4 se expande mais que a polia 5 uma vez que este é formado de alumínio, enquanto que a polia 5 é feita de aço.
Desta forma, é possível compensar a redução na viscosidade com uma correspondente redução na altura da cavidade do óleo. O resultado é que o tensionador 1 essencialmente mantém a força hidrodinâmica na polia 5 constante com relação a variação de temperatura.
Ademais, o tensionador 1 é alimentado por um circuito o qual, excedida uma predeterminada taxa do motor, mantém a sua pressão de fornecimento constante por meio de uma válvula de limitação da pressão montada em série com o fornecimento de uma bomba de deslocamento constante. O tensionador 1 é disposto em paralelo com relação a outras cargas e recebe um fluxo dependente da perda de carga total encontrada pelo óleo enquanto este atravessa o tensionador 1.
A partir da escolha de materiais, o filme radial de óleo tende a reduzir de modo que a resistência hidráulica total aumenta e, por conseqüência, compensa o aumento de fluxo devido a redução da viscosidade do óleo.
Na condição em que o circuito do óleo se encontra em uma pressão constante, resulta portanto que o tensionador 1 mantém o fluxo necessário com. relação a variação de temperatura.
A válvula de limitação da pressão controla o circuito do óleo quando a taxa do motor excede um valor predeterminado. Quando o motor funciona nesta taxa predeterminada, tal como, por exemplo, em baixa velocidade, o fluxo de óleo é relativamente pequeno e é importante reduzir os vazamentos e escapes de óleo para permitir o acesso de um fluxo mínimo na direção do reservatório 33.
Para este propósito, o O-ring 36 permite evitar um vazamento de óleo na direção da placa 3 através do vão entre a porção cilíndrica 7, a bucha 8 e a porção circular 35.
O escape de óleo na direção da do cabeçote 14 é evitado por meio de uma segunda vedação. De acordo com uma forma preferencial de realização da invenção, tal vedação é definida pelo disco de fricção 16 o qual é carregado pela mola em forma de arruela 12 de modo que a carga fecha o vão axial e evita o escape de óleo. A eficácia de uma tal vedação é incrementada por meio da vedação em labirinto 39.
Além do mais, o O-ring 38 bloqueia os vazamentos de óleo os quais podem possivelmente escapar através da vão radial 40 devido ao fato de que está fechada a trajetória de comunicação com o vão radial 40, definido entre o disco de fricção 16 e a tampa 13.
As vantagens resultantes do tensionador 1, de acordo com a presente invenção, são as seguintes.
O mancai entre a polia 5 e o braço excêntrico 4 permite eliminar o mancai de esferas o qual normalmente suporta a polia em um tensionador de polia. Ademais, os helicóides da mola de torção 18 apresentam uma secção quadrada ou retangular para aplicar o mesmo torque de uma mola de helicóide de secção circular em uma menor espaço radial.
A O-ring 38 disposta no mesmo lado que o ocupado pela mola em forma de arruela 12 permite evitar vazamentos devidos ao formato anular do disco de fricção sem afetar as dimensões axiais.
Além disto, a sede para a vedação 38 pode ser definida der forma simples e com um pequeno custo pelo disco de fricção 16, o qual é formado por moldagem e não necessita de outros equipamentos de corte caros em componentes metálicos tais como o pivô 2 ou o braço excêntrico 4. O fato de que a mola em forma de arruela 12 transfere carga para o disco de fricção 16 contra o braço excêntrico 4 intrinsecamente define uma segunda vedação a qual se opõem ao escape de óleo ao longo da superfície de contato entre o elemento de fricção 16 e o braço excêntrico 4.
O assim obtido consumo reduzido de óleo permite garantir a operação correta do tensionador 1 também quando é baixa a velocidade do motor e é reduzido o fluxo de alimentação. Ainda mais, um consumo reduzido de óleo é preferencial uma vez que este permite, em algumas aplicações, a montagem do tensionador em motores sem necessitar de um aumento no deslocamento e na potência da bomba de óleo. Tal resultado representa uma considerável vantagem de custo quando se deseja incrementar ou melhorar um motor originalmente projetado para operar com uma transmissão por corrente.
A geometria da polia 5 deve ser tal para evitar deformações as quais podem afetar negativamente as dimensões do filem de óleo quando o tensionador 1 está carregado com a correia.
Os materiais do braço excêntrico 4 e da polia 5 ainda são selecionados de modo a que a força hidrodinâmica e o fluxo necessário sejam essencialmente constantes quando a pressão no circuito do óleo é controlada pela pressão da válvula relativa.
A montagem da polia 5 no braço excêntrico 4, por meio do anel elástico 25, é particularmente simples e barata, bem como permite que se obtenha a precisão necessária para definir corretamente o vão ou folga axial da polia 5.
Ademais, a mola em forma de arruela 12 permite sejam obtidas altas cargas axiais e dimensões restritas e portanto permite que seja obtida uma solução tanto para o problema dos torque com alta fricção , também na presença de óleo lubrificante, e de limitar as dimensões permitindo que sejam em motores previamente destinados para empregar uma transmissão sincronizada por corrente.
O aumento do torque de fricção é vantajosamente obtido também por meio do uso das impressões radiais 10, as quais evitam a formação de um filme de óleo lubrificante entre o anel de fricção 9 e a placa 3.
O reservatório 33 permite que seja feita a distribuição do óleo lubrificante ao longo da altura da superfície cilíndrica 22 de modo a evitar desequilíbrios na polia 5.
Por fim deve ficar claro que podem ser feitas mudanças e implementadas variações no tensionador 1 aqui descrito e ilustrado, sem com isto afastar-se do escopo de proteção das reivindicações em anexo. Especificamente, o anel de fricção 9 pode ser conectado de forma fixa na placa 3 e cooperar em contato com uma superfície fixa específica com relação ao braço excêntrico 4.
Ademais, pode ser previsto um anel, em projeção axial contra o ombro 23, de modo a guiar o corpo central 27. De preferência, tal anel apresenta uma camada antí-fricção ou contra desgaste de frente para o corpo central 27 a fim de evitar danos devidos ao movimento relativo e ao atrito contra a polia 5. Ainda mais preferivelmente, tal anel é formado de aço e a camada é formada a partir de uma superfície com fosfato de manganês.
O anel de fricção 9 e o disco de fricção 16 podem ainda serem feitos de poliamida 6.6.
O pivô 2 e a placa 3 podem apresentar correspondentes camadas superficiais endurecidas por meio de um tratamento realizado através de têmpera por indução ou revestimento de cromo ou revestimento de níquel para que seja obtida uma maior resistência ao desgaste. Especificamente, a camada superficial é feita de modo a definir uma superfície deslizante 11 e para definir a superfície cilíndrica sobre a qual a bucha 8 é montada.
De preferência, o tratamento superficial permite que se obtenha uma dureza superficial de 600 na escala Vickers.

Claims (19)

1. Tensionador (1), para uma transmissão por correia compreendendo uma base (2, 3) definindo um eixo (A), um elemento móvel (4) articulado em dito eixo (A) definindo uma superfície de guia (22), um elemento elástico (18) para atuar o dito elemento móvel (4) e uma polia (5) montada em dito elementos móvel (4), ao redor de dita superfície de guia (22) e de forma rotacionável ao redor de um segundo eixo (B) deslocado em relação ao dito primeiro eixo (A), um elemento de trava (13) para prender axialmente o dito elemento móvel (4) em dita base (2, 3), um elemento anilar de fricção (16) interposto entre o dito elemento móvel (4) e o dito elemento de travamento (14) e submetido a carga em uma direção axial por uma mola (12) interposta entre o dito elemento de fricção (16) e um entre os ditos elemento móvel (4) ou elemento de trava (14), caracterizado pelo fato de compreender um mancai (4, 29, 32, 33) adaptado de modo a ser alimentado com óleo de modo a suportar a dita polia (5) em dita superfície de guia (22) e pelo fato de que o dito elemento elástico (18) é helicoidal e apresenta uma secção transversal quadrada ou retangular.
2. Tensionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é definida uma primeira vedação contra fluido (38) para a alimentação de óleo em dito mancai (4, 29, 32, 33) disposta do mesmo lado da dita mola (12) com relação ao dito elemento de fricção (16).
3. Tensionador, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a dita vedação de fluido (38) compreende um O-ring.
4. Tensionador, de acordo com uma dentre as reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que é definida uma vedação em labirinto (39) entre o dito elemento de fricção e o outro entre o dito elemento móvel (4) ou o elemento de trava (14).
5. Tensionador, de acordo com uma qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a dita polia (5) é formada em aço e sendo que a relação entre uma espessura máxima (S) e um diâmetro máximo (D) de dita polia (5) é maior que 7,5%.
6. Tensionador, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a dita relação entre a espessura máxima (S) e o diâmetro máximo (D) de dita polia (5) é maior que 10%.
7. Tensionador, de acordo com uma qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dito elemento móvel (4) é feito de um material apresentando um primeiro coeficiente de expansão térmica a sendo que a dita polia (5) é feita de um material apresentando um segundo coeficiente de expansão térmica menor que o dito primeiro coeficiente de expansão térmica.
8. Tensionador, de acordo com uma qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dito mancai compreende um primeiro duto (32) transversal a dito eixo (A) e que define uma saída para a alimentação do óleo sobre dita superfície de guia (22).
9. Tensionador, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o dito primeiro duto (32) é definido pelo dito elemento móvel (4).
10. Tensionador, de acordo com uma dentre as reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a dita base (2, 3) compreende um pivô (2) coaxial a dito eixo (A) e que define um segundo duto (29) adaptado de modo a ser alimentado por um fluxo de fluido pressurizado e fluidicamente conectado a dito primeiro duto (32).
11. Tensionador, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o dito elemento móvel (4) é radialmente suportado em dito pivô (2) por meio de uma bucha (8) que define uma passagem (34) para permitir a passagem do óleo entre o dito primeiro duto (32) e o dito segundo duto (29).
12. Tensionador, de acordo com as reivindicações 2 e 8, caracterizado pelo fato de compreender uma segunda vedação contra fluido (36) interposta entre o dito primeiro elemento móvel (4) e a dita base (2, 3), o dito primeiro duto (32) estando axialmente interposto entre as ditas primeira e segunda vedações contra fluido (38, 36).
13. Tensionador, de acordo com uma dentre as reivindicações de 8 a 12, caracterizado pelo fato de que a dita superfície de guia (22) é axialmente delimitada por um primeiro e um segundo ombros (23, 25), e define um recesso (33) axialmente simétrico fluidicamente conectado a dito primeiro tubo (29) para aplicar uma ação simétrica em dita polia (5).
14. Tensionador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de compreender um anel (26) axialmente interposto entre um de ditos primeiro e segundo ombros (23, 25) e a dita polia (5).
15. Tensionador, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que ao menos um entre ditos primeiro e segundo ombros (23, 25) é definido por um anel elástico.
16. Tensionador, de acordo com uma qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de compreender um segundo elemento de fricção (9) que coopera em movimento relativo com uma superfície de contato (11) disposta transversalmente com relação ao eixo (A), dita mola (12) mantendo contato com o dito elemento de fricção (9) e com a dita superfície de contato (11).
17. Tensionador, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o dito segundo elemento de fricção (9) apresenta ao menos uma impressão (10) de frente para a dita superfície de contato (11).
18. Tensionador, de acordo com uma qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a dita base (2, 3) compreende um componente (2, 3) apresentando uma superfície endurecida por meio de um tratamento superficial.
19. Transmissão por correia, compreendendo uma correia banhada em óleo e um tensionador (1), de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, quando dependente da reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o dito primeiro duto (32) precede a resultante da ação de dita correia em dita polia (5) por um ângulo compreendido entre 60° e 130°.
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