BRPI0712319A2 - métodos, meio legìvel por computador e equipamento de endereçamento com base em código pn para comunicações de link aéreo - Google Patents

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Abstract

MéTODOS, MEIO LEGìVEL POR COMPUTADOR E EQUIPAMENTO DE ENDEREçAMENTO COM BASE EM CóDIGO PN PARA COMUNICAçõES DE LINK AéREO. São descritos métodos e equipamentos para comunicação entre um terminal de acesso (AT) e um Ponto de Acesso (AP) . Para comunicações através do link aéreo, entre um AP e um AT, um endereço baseado em código PN (Ruído Pseudo-Aleatório) é usado como um identificador AP, por exemplo, endereço. O endereço baseado em código PN pode ser baseado nos sinais baseados em códigos piloto PN recebidos a partir de um AP. Desse modo, o endereço AP baseado em PN pode ser determinado a partir dos sinais-piloto recebidos a partir de um AP. O endereço AP baseado em PN pode ser uma versão reduzida de um código PN correspondendo a um AP, um código PN completo correspondendo a um AP, ou um valor o qual pode ser derivado de uma maneira conhecida a partir de um código PN correspondendo a um AP.

Description

"MÉTODOS, MEIO LEGÍVEL POR COMPUTADOR E EQUIPAMENTO DE ENDEREÇAMENTO COM BASE EM CÓDIGO PN PARA COMUNICAÇÕES DE LINK AÉREO"
PEDIDOS RELACIONADOS
0 presente pedido reivindica o beneficio do Pedido Provisório de Patente dos Estados Unidos 60/812.011 depositado em 7 de junho de 2006, intitulado "A METHOD AND APPARATUS FOR L2TP TUNNELING" e o beneficio do Pedido Provisório de Patente dos Estados Unidos 60/812.012 depositado em 7 de junho de· 2006, intitulado "A METHOD AND APPARATUS FOR ADDRESSING MULTIPLE ACCESS POINTS" cada um dos quais é aqui expressamente incorporado mediante referência.
CAMPO
A presente invenção se refere aos métodos e equipamentos para comunicações, e mais especificamente, aos métodos e equipamentos relacionados ao roteamento de pacotes.
FUNDAMENTOS
Os sistemas de comunicação sem fio freqüentemente incluem uma pluralidade de pontos de acesso (APs) e/ou outros elementos de rede além dos terminais de acesso, por exemplo, dispositivos móveis ou outros dispositivos de nó de extremidade. Em muitos casos os terminais de acesso normalmente se comunicam com os pontos de acesso por intermédio de links de comunicações sem fio enquanto que outros elementos na rede, por exemplo, os APs, geralmente se comunicam por intermédio de links não-aéreos, por exemplo, links de fibra, de cabo ou de fio. No caso de um link aéreo, a largura de banda é um recurso limitado valioso. Conseqüentemente, é desejável que a comunicação através do link aéreo seja realizada de uma maneira eficiente sem overhead excessivo.
Os links de comunicação entre os pontos de acesso e/ou outros dispositivos de rede freqüentemente são menos limitados de uma perspectiva de largura de banda do que os links aéreos entre terminais de acesso e pontos de acesso. Conseqüentemente, mais overhead em termos de extensão de endereço e/ou outras informações podem ser aceitáveis através de links de canal de transporte de retorno do que através de um link aéreo.
Embora os endereços IP (Protocolo Internet) tenham sido usados de forma bem-sucedida em redes por muitos anos, eles tendem a incluir um número razoável de bits. Para comunicações através de links aéreos, seria desejável se endereços mais curtos pudessem ser usados através do link aéreo. Contudo, seria desejável que quaisquer mudanças nos endereços usados através do link aéreo não impedissem o uso dos endereços IP através de outros links, por exemplo, links de canal de transporte de retorno.
SUMÁRIO
São descritos métodos e equipamentos para comunicação entre um terminal de acesso (AT) e um Ponto de Acesso (AP). Para comunicação através de um link aéreo, entre um AT e um AP, um endereço baseado em código PN Piloto é utilizado como um identificador AP, por exemplo, endereço. 0 código PN piloto é um identificador piloto usado para distinguir o canal, ou os canais-piloto transmitidos por diferentes pontos ou setores de acesso. Quando o canal piloto utiliza um tipo de esquema de geração de Ruido Pseudo-Aleatório (PN) esse identificador é denominado tipicamente PilotPN. Nesse pedido, o termo "Código PN" se refere a um identificador piloto genérico e um endereço de Código Piloto se refere a um endereço baseado em um Código PN.
Outros exemplos de geração de piloto incluem seqüências Gold, pilotos baseados em sinalizador, etc. e em tais casos um endereço de Código PN se refere a um endereço baseado em um identificador comunicado pelo tipo de pilotos sendo usados.
O endereço baseado em código PN pode ser baseado em sinais baseados em código PN piloto, recebidos a partir de um AP. Desse modo, o endereço AP baseado em PN pode ser determinado a partir de sinais-piloto recebidos a partir de um AP. O endereço AP baseado em PN pode ser uma versão abreviada de um código PN correspondendo a um AP, um código PN completo correspondendo a um AP, ou um valor o qual pode ser derivado de uma maneira conhecida de um código PN correspondendo a um AP. Mediante uso de um valor baseado em código PN como um endereço para um AP, um AT pode identificar um AP em uma comunicação de link aéreo sem ter que usar um endereço IP correspondendo ao AP. Além disso, endereçamento baseado em PN tem a vantagem de usar informação facilmente disponível para um AP uma vez que essa informação pode ser obtida e derivada de sinais normalmente transmitidos para um AT por outras razões.
Desse modo, um AT pode identificar um AP local ou remoto para um AP servidor com o qual o AT tem uma conexão ativa sem ter que seguir através de um processo de descoberta de endereço IP ou outro processo de atualização de endereçamento. Adicionalmente, como o identificador baseado em código PN sendo utilizado para comunicações através de um link aéreo pode ser mais curto do que um endereço IP completo de um AP, uso eficiente do link aéreo pode ser obtido. O endereço baseado em código PN usado para identificar um AP pode ser usado pelo AP servidor para transmissão de downlink e/ou por um AT para transmissão de upl ink. No caso de transmissões de downlink, o AP servidor indica a fonte da carga útil sendo transmitida, por exemplo, um AP remoto ou o AP servidor local, mediante inclusão do endereço baseado em código PN correspondendo ao dispositivo que envia. Por exemplo, quando uma carga útil de pacote correspondendo a um AP remoto, é comunicada ao AP servidor por intermédio de um túnel de Camada 2, o AP servidor determina o endereço baseado em código PN usado para identificar o AP remoto a partir do endereço IP do AP remoto. Isso pode ser feito utilizando uma tabela de consulta mantida pelo AP servidor que inclui informação de endereço de dispositivo IP e informação de identificador de código PN correspondente. A tabela de consulta permite que um AP servidor mapeie entre IP de dispositivo e endereços de código PN desse modo permitindo que um endereço IP seja determinado a partir do identificador de código PN ou que o identificador de código PN seja determinado a partir de um endereço IP. Em algumas modalidades os endereços de código PN efetivos usados através do link aéreo são armazenados na tabela de consulta. Contudo, a informação de código PN armazenada pode ser um valor, por exemplo, o código PN de um AP, a partir do qual o endereço de código PN para comunicações de link aéreo pode ser derivado, o qual, de uma maneira conhecida, por exemplo, mediante truncamento e/ou através do uso de uma fórmula predeterminada. Em algumas modalidades, a tabela de consulta pode ser mantida com base no endereço e na informação de código PN transmitida por intermédio de links de comunicação de canal de transporte de retorno conectando vários dispositivos de rede, tal informação pode ser enviada como parte de informação de atualização de roteamento, informação de configuração de dispositivo AP inicial e/ou através de outras técnicas. Por exemplo, em algumas modalidades, os APs são inicialmente aprovisionados com informação sobre os códigos PN usados pelos APs vizinhos, por exemplo, fisicamente adjacentes e seus endereços IP correspondentes.
No caso de sinais de uplink, um AT utiliza o endereço baseado em código PN para identificar o dispositivo de destino para o qual uma carga útil transmitida, por exemplo, a carga útil de um pacote MAC (Controle de Acesso aos Meios), deve ser comunicada. 0 dispositivo de destino identificado pelo endereço de código PN pode ser um AP remoto ou o AP atualmente servidor ao qual o pacote é comunicado através de um link aéreo. A partir do recebimento de um pacote a partir de um AP, o AP servidor determina se o pacote corresponde a um AP remoto e, se for o caso, em algumas modalidades determina então o endereço longo correspondente, por exemplo, endereço IP (Protocolo de Internet) do AP de destino a partir do identificador de código PN recebido através do link aéreo. A carga útil de pacote recebida é então encaminhada ao AP de destino utilizando o endereço IP determinado como o endereço de destino do pacote sendo enviado. O pacote pode, e em diversas modalidades é comunicado ao AP de destino identificado pelo endereço IP determinado por intermédio de um túnel de Camada 2 usado para comunicação de pacotes entre o AP remoto e o AP servidor.
Dessa maneira, um AT pode se comunicar através do link aéreo utilizando um número menor de bits para identificar um dispositivo de destino que seria exigido se um endereço longo, por exemplo, o endereço IP completo do dispositivo de destino fosse usado para comunicações através de um link aéreo entre um AP servidor e um AT. Um método exemplar de comunicar informações a um terminal de acesso compreende: gerar um pacote, o pacote incluindo um endereço de código PN identificando um ponto de acesso e informações a serem comunicadas ao terminal de acesso; e transmitir o pacote gerado através de um link aéreo para o terminal de acesso. Um método exemplar de operar um ponto de acesso para comunicar informações a um ponto de acesso remoto compreende: receber um pacote a partir de um terminal de acesso, o pacote incluindo um endereço de código PN e informações a serem comunicadas a um dispositivo remoto; determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN a ser usado para comunicar um pacote ao dispositivo remoto, o endereço longo incluindo mais bits do que o endereço de código PN; e enviar as informações a serem comunicadas, com o endereço longo, ao dispositivo remoto. Um ponto de acesso exemplar para comunicar informações a um terminal de acesso compreende: uma interface de rede para receber um pacote a partir de um dispositivo remoto por intermédio de uma conexão de rede, o pacote incluindo um endereço longo e informações a serem comunicadas; um módulo de mapeamento de endereço longo para endereço de código PN para determinar um endereço de código PN correspondendo ao endereço longo, o endereço de código PN para uso através de um link de comunicação sem fio, o endereço de código PN incluindo um número menor de bits do que o endereço longo; um módulo de geração de pacote de downlink para gerar um pacote incluindo o endereço de código PN e informação a ser comunicada; e um transmissor sem fio para transmitir, através do link de comunicações sem fio, pacotes de downlink.
Um método exemplar de operar um terminal de acesso para comunicar informações compreende: receber um sinal a partir de um dispositivo; gerar um endereço de código PN a partir do sinal recebido; e gerar um pacote incluindo o endereço de código PN, o pacote sendo orientado ao dispositivo. Um método exemplar de operar um terminal de acesso para receber informações a partir de um dispositivo remoto através de um ponto de acesso compreende: receber a partir do ponto de acesso um pacote incluindo um endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto e informações a partir do dispositivo remoto; e identificar o dispositivo remoto que forneceu as informações a partir do endereço de código PN e informações armazenadas relacionadas aos endereços de código PN recebidos para um ponto de acesso. Um terminal de acesso exemplar para comunicar informações a um dispositivo remoto através de um ponto de acesso compreende: um módulo de geração de pacote para gerar um pacote incluindo um endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto e informações a serem comunicadas ao dispositivo remoto; e um transmissor sem fio para transmitir o pacote gerado pelo ar para o ponto de acesso.
Embora várias modalidades tenham sido discutidas no resumo acima, deve ser considerado que não necessariamente todas as modalidades incluem as mesmas características e algumas das características descritas acima não são necessárias, mas podem ser desejáveis em algumas modalidades. Várias características adicionaià, modalidades e vantagens são discutidas na descrição detalhada a seguir.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade.
A Figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar. A Figura 3 ilustra uma rede exemplar incluindo uma arquitetura de rede de acesso (AN) distribuída em um terminal de acesso (AT).
A Figura 4 ilustra uma rede exemplar incluindo uma arquitetura AN centralizada e um AT.
A Figura 5 é um fluxograma de um método exemplar de operação de um ponto de acesso para comunicar informações a um terminal de acesso de acordo com várias modalidades.
A Figura 6 é um fluxograma de um método exemplar de operação de um ponto de acesso para comunicação com um ponto de acesso remoto.
A Figura 7 é um desenho de um ponto de acesso exemplar de acordo com várias modalidades.
A Figura 8 é um fluxograma de um método exemplar de operação de um terminal de acesso para comunicar informações de acordo com várias modalidades.
A Figura 9 é um fluxograma de um método exemplar de operação de um terminal de acesso para receber informações a partir de um dispositivo remoto através de um ponto de acesso.
A Figura 10 é um desenho de um terminal de acesso exemplar de acordo com várias modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Sistemas de comunicação sem fio são· amplamente empregados para prover vários tipos de conteúdo de comunicação tal como voz, dados, e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários mediante compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem Interoperabilidade Mundial para Acesso de Microondas (WiMAX), protocolos de infravermelho tal como Associação de Dados de Infravermelho (IrDA), protocolos/tecnologias sem fio de curto alcance, tecnologia Bluetooth®, protocolo ZigBee®, protocolo de banda ultra-larga (UWB) , radiofreqüência nativa (HomeRF), protocolo de acesso sem fio compartilhado (SWAP), tecnologia de banda larga tal como uma associação de compatibilidade Ethernet sem fio (WECA), associação de fidelidade sem fio (Associação Wi- Fi), tecnologia de rede 802.11, tecnologia de rede de telefonia pública comutada, tecnologia de rede de comunicação heterogênea pública tal como a Internet, rede de comunicação sem fio privada, rede de rádio móvel terrestre, sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA) , de acesso múltiplo por divisão de código de 15 banda larga (WCDMA), sistema de telecomunicações móveis universais (UMTS), sistema de serviço de telefonia móvel avançada (AMPS), sistema de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistema de acesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA), sistema de acesso múltiplo por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA), sistema global para comunicações móveis (GSM) , tecnologia de portadora única (IX) de transmissão de rádio (RTT) , tecnologia evoluída somente para dados (EV-DO), serviço de pacote de rádio geral (GPRS) , ambiente GSM aperfeiçoado de dados (EDGE) , sistema de acesso a pacotes de dados de downlink de alta velocidade (HSPDA), sistemas analógicos e digitais via satélite, e quaisquer outras tecnologias/protocolos que possam ser usados em ao menos uma de uma rede de comunicação sem fio e de uma rede de comunicação de dados.
Geralmente, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode simultaneamente suportar comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal se comunica com apenas uma ou mais estações base por intermédio çle transmissões nos links direto e reverso. Link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos terminais para as estações base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido por intermédio de um sistema de entrada única, saida única, múltiplas entradas, saida única ou múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO).
Com referência à Figura 1, o sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade é ilustrado. Um ponto de acesso 100 (AP) inclui múltiplos grupos de antena, um deles incluindo 104 e 106, outro incluindo 108 e 110, e um grupo adicional incluindo 112 e 114. Na Figura 1, apenas duas antenas são mostradas para cada grupo de antenas, contudo, um número maior ou menor de antenas pode ser utilizado para cada grupo de antenas. O terminal de acesso 116 (AT) está em comunicação com as antenas 112 e 114, onde as antenas 112 e 114 transmitem informações para o terminal de acesso 116 através do link direto 120 e recebem informações a partir do terminal de acesso 116 através do link reverso 118. O terminal de acesso 122 está em comunicação com as antenas 106 e 108, onde as antenas 106 e 108 transmitem informações para o terminal de acesso 122 através do link direto 126 e recebem informações a partir do terminal de acesso 122 através do link reverso 124. Em um sistema FDD, os links de comunicação 118, 120, 124 e 126 podem usar diferentes freqüências para comunicação. Por exemplo, o link direto 120 pode usar uma freqüência diferente daquela usada pelo link reverso 118.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual elas são designadas para comunicação freqüentemente é referido como um setor do ponto de acesso. Na modalidade, grupos de antenas são designados para comunicação com os terminais de acesso em um setor das áreas cobertas pelo ponto de acesso 100.
Em comunicação através dos links diretos 120 e 126, as antenas de transmissão do ponto de acesso 100 utilizam a formação de feixe para melhorar a relação sinal/ruido dos links diretos para os diferentes terminais de acesso 116 e 122. Além disso, um ponto de acesso usando formação de feixe para transmitir para os terminais de acesso espalhados aleatoriamente através de sua área de cobertura causa menos interferência para os terminais de acesso em células vizinhas do que um ponto de acesso transmitindo através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa usada para comunicação com os terminais e também pode ser referido como um nó de acesso, um Nó B, uma estação base ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso também pode ser denominado dispositivo de acesso, equipamento de usuário (UE), dispositivo de comunicação sem fio, terminal, terminal sem fio, terminal móvel, nó móvel, nó de extremidade ou alguma outra terminologia.
A Figura 2 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um ponto de acesso exemplar 210 e de um terminal de acesso exemplar 250 em um sistema MIMO 200. No ponto de acesso 210, dados de tráfego para um número de fluxos de dados são providos a partir de uma fonte de dados 212 para um processador de dados de transmissão (TX) 214.
Em uma modalidade, cada fluxo de dados é transmitido através de uma antena de transmissão respectiva. 0 processador de dados TX 214 formata, codifica, e intercala os tráfegos de dados para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação especifico selecionado para aquele fluxo de dados para prover dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados pilotos são tipicamente de um padrão de dados conhecidos que é processado de uma maneira conhecida e que pode ser usado no sistema receptor para estimar a resposta de canal. O piloto multiplexado e os dados codificados para cada fluxo de dados são então modulados (isto é, mapeados em símbolos) com base em um esquema de modulação específico (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK, ou M-QAM) selecionado para aquele fluxo de dados para prover símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação, e modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas pelas instruções realizadas pelo processador 230.
Os símbolos de modulação para cada um dos fluxos de dados são então providos a um processador TX MIMO 220, o qual pode adicionalmente processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM) . O processador TX MIMO 220 então provê Nt fluxos de símbolos de modulação para Nt transmissores (TMTR) 222a a 222t. Em certas modalidades, o processador TX MIMO 220 aplica pesos de formação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transmissor (222a,..., 222t) recebe e processa um fluxo de símbolos respectivo para prover um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplia, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para prover um sinal modulado adequado para a transmissão através do canal MIMO. Os Nt sinais modulados a partir dos transmissores 222a a 222t são então transmitidos a partir das Nt antenas 224a a 224t, respectivamente.
No terminal de acesso 250, os sinais modulados transmitidos são recebidos pelas Nr antenas 252a a 252r e o sinal recebido a partir de cada antena 252 é provido a um receptor respectivo (RCVR) 254a a 254r. Cada receptor (254a,..., 254r) condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para prover amostras, e adicionalmente processa as amostras para prover um fluxo de símbolos "recebidos" correspondentes.
Um processador de dados RX 260 então recebe e processa os Nr fluxos de símbolos recebidos a partir dos Nr receptores (254a,..., 254r) com base em uma técnica de processamento de receptor específica para prover Nt fluxos de símbolos "detectados". 0 processador de dados RX 260 então demodula, desintercala, e decodifica cada fluxo de símbolos detectados para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. 0 processamento pelo processador de dados RX 260 é complementar àquele realizado pelo processador TX MIMO 220 e processador de dados TX 214 no sistema transmissor 210.
Um processador 270 periodicamente determina qual matriz de pré-codificação deve utilizar (discutido abaixo). 0 processador 270 formula uma mensagem de link reverso compreendendo uma porção de índice de matriz e uma porção de valor de classificação.
A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informações com relação ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebidos. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 238, o qual também recebe os dados de tráfego para um número de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 236, modulados por um modulador 280, condicionado pelos transmissores 254a a 254r, e transmitidos, por intermédio de antenas (252a, 252r), respectivamente, de volta para o ponto de acesso 210.
No ponto de acesso 210, os sinais modulados a partir do terminal de acesso 250 são recebidos pelas antenas 224, condicionados pelos receptores 222, demodulados por um demodulador 240, e processados por um processador de dados RX 242 para extrair a mensagem de link reverso transmitia pelo sistema receptor 250. O processador 230 então determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixe, então processa a mensagem extraída.
A memória 232 inclui rotinas e dados/informações. Os processadores 230, 220 e/ou 242 executam as rotinas e utilizam os dados/informações na memória 232 para controlar a operação do ponto de acesso 210 e implementar métodos. A memória 272 inclui rotinas e dados/informações. Os processadores 270, 260, e/ou 238 executam as rotinas e utilizam os dados/informações na memória 272 para controlar a operação do terminal de acesso 250 e implementar métodos.
Em um aspecto, SimpleRAN é designado para simplificar significativamente os protocolos de comunicação entre os elementos de rede de acesso de canal de transporte de retorno em uma rede de acesso de rádio sem fio, enquanto proporcionando rápido handoff para acomodar as demandas de aplicações de baixa latência, tal como VOIP, em condições de rádio de rápida mudança.
Em um aspecto, a rede compreende terminais de acesso (AT) e uma rede de acesso (AN).
A AN suporta não só uma implantação centralizada como também uma implantação distribuída. As arquiteturas de rede para as implantações centralizadas e distribuídas são mostradas na Figura 3 e Figura 4, respectivamente.
A Figura 3 ilustra uma rede exemplar 300 incluindo uma AN distribuída 302 e uma AT 303.
Na arquitetura distribuída mostrada na Figura 3, a AN 302 compreende pontos de acesso (AP) e agentes nativos (HA). AN 302 inclui uma pluralidade de pontos de acesso (APa 304, APb 306, APc 308) e o agente nativo 310, Além disso, AN 302 inclui uma nuvem IP 312. Os APs (304, 306, 308) são acoplados à nuvem IP por intermédio de links (314, 316, 318), respectivamente. A nuvem IP 312 é acoplada ao HA 310 por intermédio do link 320.
Um AP inclui uma:
Função de Rede (NF):
o Uma por AP, e múltiplas NFs podem ser servir um único AT.
o Uma única NF é o ponto de anexação de camada IP (IAP) para cada AT, isto é, a NF a qual a HA envia pacotes enviados para a AT. No exemplo da Figura 4,
NF 336 é o IAP atual para o AT 303, conforme mostrado pela linha 322 na Figura 4.
o O IAP pode mudar (handoff L3) para otimizar o roteamento de pacotes através do canal de transporte de retorno para o AT.
o O IAP também realiza a função do mestre de sessão para o AT. (Em algumas modalidades, apenas o mestre de sessão pode realizar a configuração de sessão, ou mudar o estado da sessão.)
o A NF atua como o controlador para cada um dos TFs no AP e realiza funções como alocação, gerenciamento e desligamento de recursos para um AT na TF.
Funções de transceptor (TF) ou setor: o Múltiplas por AP, e múltiplas TFs podem servir um único AT.
o Provê a anexação de interface aérea para o AT.
o Pode ser diferente para os links, direto e reverso.
o Muda (handoff L2) com base nas condições de rádio.
Na AN 302, o APa 304 inclui NF 324, TF 326 e TF 328. Na AN 302, o APb 306 inclui a NF 330, a TF 332 e a TF 334. Na AN 302, o APc 308 inclui a NF 336, a TF 338 e a TF 340.
Um AT inclui:
Interface I_x apresentado ao nó móvel (MN) para cada NF no conjunto ativo.
Nó móvel (MN) para suportar mobilidade de camada IP no terminal de acesso.
Os APs se comunicam utilizando um protocolo tunelamento definido através de IP. O túnel é um túnel IP-em-IP para o plano de dados e um túnel L2TP para o plano de controle.
AT exemplar 303 inclui uma pluralidade de Interfaces (I_a 342, IJo 344, I_c 346) e MN 348. O AT 303 pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP_a 304 pode intermédio do link sem fio 350. O AT 303 pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP_b 306 por intermédio do link sem fio 352. O AT 303, pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP_c 308 por intermédio do link sem fio 354.
A Figura 4 ilustra uma rede exemplar 400 incluindo um AN distribuído 402 e um AT 403.
Em uma arquitetura centralizada mostrada na Figura 4', a NF não mais é associada logicamente com uma TF única, de modo que a AN compreende funções de rede, pontos de acesso e agentes nativos. A AN exemplar 402 inclui uma pluralidade de NFs (404, 406, 408), uma pluralidade de APs(AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414), HA 416 e nuvem IP 418. A NF 404 é acoplada à nuvem IP 418 por intermédio do link 420. A NF 406 é acoplada à nuvem IP 418 por intermédio do link 422. A NF 408 é acoplada à nuvem IP 418 por intermédio do link 424. A nuvem IP 418 é acoplada à HA 416 por intermédio do link 426. A NF 404 é acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) por intermédio dos links (428, 430, 432), respectivamente. A NF 406 é acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) por intermédio dos links (434, 436, 438), respectivamente, A NF 408 é acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) por intermédio dos links (440, 442, 444), respectivamente.
AP_a 410 inclui a TF 462 e a TF 464 . AP_b 412 inclui a TF 466 e a TF 468. AP_c 414 inclui a TF 470 e a TF 472.
Como uma NF atua como o controlador para uma TF, e quaisquer NFs podem ser logicamente associadas a uma única TF, o controlador de NF para um AT, isto é, o NF se comunicando com um AT como uma parte do conjunto ativo, realiza as funções de alocar, gerenciar e desconectar recursos para a TF naquele AT. Portanto, múltiplas NFs podem controlar recursos em uma TF única, embora esses recursos sejam gerenciados independentemente. No exemplo da Figura 4, a NF 408 está atuando como um IAP para o AT 403, conforme mostrado pela linha 4 60.
O resto das funções lógicas realizadas é idêntico como para a arquitetura distribuída.
O AT exemplar 403 inclui uma pluralidade de interfaces (I_a 446, I_b 448, I_c 450) e MN 452. 0 AT 403 pode ser, e algumas vezes é acoplado ao AP_a 410 por intermédio do link sem fio 454. O AT 403 pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP_b 412 por intermédio do link sem fio 456. 0 AT 403 pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP_c 414 por intermédio do link sem fio 458.
Nos sistemas como DO e 802.20, um AT obtém serviço a partir de um AP mediante realização de uma tentativa de acesso em um canal de acesso de um setor especifico (TF). A NF associada ao TF recebendo a tentativa de acesso contata o IAP que é o mestre da sessão para o AT e recupera uma cópia da sessão do AT. (O AT indica a identidade do IAP mediante inclusão de uma UATI na carga útil de acesso. A UATI pode ser usada como um endereço IP para endereçar diretamente o IAP, ou pode ser usada para consultar o endereço IAP.) Em uma tentativa de acesso bem- sucedida, ao AT são atribuídos recursos de interface aérea tal como um ID de MAC e canais de dados para se comunicar com aquele setor.
Adicionalmente, o AT pode enviar um informe indicando os outros setores que ele pode ouvir e suas intensidades de sinal. A TF recebe o informe e envia o mesmo para um controlador baseado em rede na NF que por sua vez provê ao AT um conjunto ativo. Para DO e 802.20 na forma como eles são implementados atualmente, existe exatamente uma NF com a qual o AT pode se comunicar (exceto durante um handoff de NF quando existem temporariamente dois). Cada uma das TFs em comunicação com o AT enviará os dados recebidos e sinalização para essa NF única. Essa NF também atua como um controlador baseado em rede para o AT e é responsável por negociar e gerenciar a alocação e . a desconexão de recursos para o AT para uso com os setores no conjunto ativo.
O conjunto ativo, portanto, é o conjunto de setores nos quais ao AT são atribuídos recursos de interface aérea. O AT continuará a enviar informes periódicos e o controlador baseado em rede pode adicionar ou remover setores a partir do conjunto ativo à medida que o AT se desloca em torno na rede.
As NFs no conjunto ativo também irão buscar uma cópia local da sessão para o AT quando elas se juntam ao conjunto ativo. A sessão é necessária para comunicação adequadamente com o AT.
Para um link aéreo de CDMA com soft handoff, no uplink cada um dos setores no conjunto ativo pode tentar decodificar uma transmissão do AT. No downlink, -cada um dos setores no conjunto ativo pode transmitir para o AT simultaneamente, e o AT combina as transmissões recebidas para decodificar o pacote.
Para um sistema OFDMA, ou um sistema sem soft handoff, uma função do conjunto ativo é a de permitir que o AT mude rapidamente entre os setores no conjunto ativo e mantenha o serviço sem ter que fazer uma nova tentativa de acesso. Uma tentativa de acesso é geralmente muito mais lenta do que uma comutação entre os membros do conjunto ativo, uma vez que os membros do conjunto ativo já têm - a sessão e os recursos de interface aérea atribuídos ao AT. Portanto, um conjunto ativo é útil para realizar handoff sem afetar o serviço QoS dos aplicativos ativos.-
Quando, um AT e o mestre de sessão no IAP negociam os atributos, ou alternativamente o estado da conexão muda, os novos valores para os atributos ou o novo estado necessário para ser distribuído para cada um dos setores no conjunto ativo de uma maneira oportuna para garantir serviço ótimo a partir de cada setor. Em alguns casos, por exemplo, se muda o tipo de cabeçalho, ou se mudam as chaves de segurança, um AT pode não ser capaz de se comunicar absolutamente com um setor até que essas mudanças sej am propagadas para aquele setor. Desse modo, cada membro do conjunto ativo deve ser atualizado quando a sessão mudar. Algumas mudanças podem ser menos cruciais para sincronizar do que outras.
Há três tipos principais de estado ou contexto encontrados na rede para um AT que tem uma conexão ativa:
Estado de dados é o estado na rede no percurso de dados entre o AT e o IAP ou uma NF durante uma conexão. O estado de dados inclui coisas tais como estado de compactador de cabeçalho ou estados de fluxo RLP os quais são muito dinâmicos e difíceis de transferir.
O estado de sessão é o estado na rede no percurso de controle entre o AT e o IAP que é conservado quando uma conexão é fechada. O estado de sessão inclui o valor dos atributos que são negociados entre o AT e o IAP. Esses atributos afetam as características da conexão e do serviço recebido pelo AT. Por exemplo, um AT pode negociar a configuração QoS para uma nova aplicação e fornecer novo filtro e especificações de filtro para a rede indicando as exigências de serviço QoS para a aplicação. Como outro exemplo o AT pode negociar o tamanho e o tipo dos cabeçalhos usados em comunicação com a AN. A negociação de um novo conjunto de atributos é definida como uma mudança de sessão.
O estado de conexão é o estado na rede no percurso de controle entre o AT e o IAP ou uma NF que não é preservado quando uma conexão fecha e o AT está inativo. O estado de conexão pode incluir tal informação como valores de loop de controle de potência, temporização de soft handoff, e informações de conjunto ativo.
Em um IAP ou handoff L3, os três tipos de estado podem precisar ser transferidos entre o IAP antigo e o novo IAP. Se apenas um AT inativo pode fazer um handoff L3, então apenas o estado da sessão precisa ser transferido. Para suportar handoff L3 para um AT ativo, os dados e o estado da conexão também precisam ser transferidos.
Sistemas como o DO e o 802.20, tornam simples o handoff L3 do estado de dados mediante definição de múltiplas rotas (ou pilhas de dados), onde o estado de dados para cada rota é local para aquela rota, isto é, cada uma das rotas tem estado independente de dados. Mediante associação de cada IAP com uma rota diferente, o estado de dados não precisa ser transferido em um handoff. Uma etapa adicional ainda melhor é a de aumentar cada NF com uma rota diferente em cujo caso handoff L3 é completamente transparente para o estado de dados, exceto para possível reordenamento de pacotes.
Como o estado de dados tem múltiplas rotas, a próxima etapa lógica para suportar handoff L3 para um AT ativo é a de mover o controle do estado de conexão a partir do IAP e tornar local para cada NF no conjunto ativo. Isso é feito mediante definição de múltiplas rotas de controle (ou pilhas de controle) e definindo a interface aérea de modo que as pilhas de controle sejam independentes e locais em relação a cada NF. Isso pode exigir que parte da negociação e gerenciamento da alocação e desconexão de recurso no estado de conexão seja transferida para o AT uma vez que não mais existe uma única NF para gerenciar todos os membros do conjunto ativo. Isso também pode fazer algumas exigências adicionais em relação ao seu modelo de interface aérea para evitar um acoplamento justo entre as TFs - uma vez que diferentes TFs podem não compartilhar a mesma NF - no conjunto ativo. Por exemplo, para operar de uma forma ótima, é preferível eliminar toda a sincronização justa entre as TFs que não têm a mesma NF, tal como loops de controle de potência, soft handoff, etc. Empurrar o estado de conexão e os dados para as NFs elimina a necessidade de transferir esse estado em um handoff L3, e também deve tornar mais simples a interface de NF para NF.
O sistema, portanto, define múltiplas pilhas de controle e de dados independentes (denominadas interfaces na Figura 3 e Figura 4), no AT para se comunicar com diferentes NFs conforme necessário, assim como os mecanismos de endereçamento para o AT e as TFs para distinguir logicamente entre essas pilhas.
Fundamentalmente, algum estado de sessão (perfil de QoS, chaves de segurança, valores de atributo, etc.) não pode ser feito local para uma NF (ou IAP) porque é muito dispendioso negociar cada vez que houver um handoff de NF (ou um L3). Além disso, o estado de sessão é relativamente estático e fácil de transferir. O que é necessário são os mecanismos para gerenciar e atualizar o estado de sessão à medida que ele muda e durante handoff de IAP onde o mestre de sessão se move.
Otimizar a transferência de estado de sessão para handoff L3 é um recurso útil para cada sistema independentemente da arquitetura de rede uma vez que isso simplifica as interfaces de rede e também deve melhorar a propriedade de continuidade do handoff.
Controle contra percepção de handoff
Um problema separado mais relacionado é o controle AT de handoff L3. Atualmente, em sistemas como DO e 802.20, o AT tem conhecimento do handoff L3 uma vez que ele aloca e desconecta as pilhas locais, mas não tem controle de quando ocorre o handoff L3. Isso é denominado de gerenciamento de mobilidade baseado em rede. A questão é: quando fizer o AT o controlador de handoff, isto é, usar gerenciamento de mobilidade baseado em AT? Para suportar tolerância a falhas e equilíbrio de carga, a rede precisa ou de poder fazer o handoff ou ter um mecanismo para sinalizar para o AT para fazer um handoff.
Desse modo se o gerenciamento de mobilidade baseado em AT for usado, a rede adicionalmente precisa de um mecanismo para indicar quando isso deve ocorrer.
Gerenciamento de mobilidade baseado em AT tem algumas vantagens óbvias, tal como permitir um único mecanismo para inter e intra tecnologia, ou mobilidade global e local. Ele também simplifica as interfaces de rede adicionalmente por não exigir que os elementos de rede determinem quando fazer o handoff.
A principal razão pela qual os sistemas como o DO e o 802.20 utilizam mobilidade baseada em rede é que a mobilidade baseada em AT não é otimizada para funcionar rapidamente o suficiente para suportar voz. Uma razão secundária é o overhead de tunelamento introduzido mediante determinação dos túneis de IP móveis (para MIPv6) no AT. A latência de mobilidade pode ser resolvida mediante envio dos dados utilizando túneis entre o setor servidor de link direto atual e anterior, assim como usando possivelmente bicasting, onde os dados são enviados para múltiplas NFs no conjunto ativo, simultaneamente. Handoff L2 e L3
Em SimpleRAN, existem dois tipos de handoff. Por exemplo, handoff de Camada 2 ou L2 se refere à mudança do setor servidor de link direto ou de link reverso (TF) e handoff L3 se refere à mudança do IAP. Handoff L2 deve ser o mais rápido possível em resposta às condições de rádio que mudam. Sistemas como o DO e o 802.20 utilizam sinalização de camada PHY para tornar o handoff L2 rápido. Handoff L2 é a transferência do setor servidor TF para os links, direto (FL) ou reverso (RL). Um handoff ocorre quando o AT seleciona um novo setor servidor no conjunto ativo com base nas condições de RF vistas no AT para aquele setor. O AT realiza medições filtradas nas condições de RF para os links, direto e reverso, para todos os setores no conjunto ativo. Por exemplo, no 802.20 para o link direto o AT pode medir o SINR nos pilotos de aquisição, no canal piloto comum (se presente), e os pilotos no canal de sinalização compartilhada, para selecionar seu setor servidor de FL desejado. Para o link reverso, o AT estima a taxa de apagamento CQI para cada setor no conjunto ativo com base nos comandos de controle de potência ascendente/descendente no AT a partir do setor.
Handoff L2 é iniciado quando o AT solicita um setor servidor FL ou RL diferente por intermédio de um canal de controle de link reverso. Recursos dedicados são atribuídos em uma TF quando ela é incluída no conjunto ativo para um AT. A TF já está configurada para suportar o AT antes da solicitação de handoff. 0 setor servidor alvo detecta a solicitação de handoff e completa o handoff com atribuição dos recursos de tráfego para o AT. O handoff TF de link direto requer uma volta completa de troca de mensagens entre a TF de origem ou IAP e a TF alvo para receber os dados para a TF alvo transmitir. Para handoff de TF de link reverso, a TF alvo pode imediatamente atribuir recursos ao AT.
Handoff L3 é a transferência do IAP. Handoff L3 envolve uma atualização de ligação HA com um novo IAP e requer uma transferência de sessão para o novo IAP para o plano de controle. Handoff L3 é assíncrono em relação a handoff L2 no sistema de modo que handoff L2 não é limitado pela velocidade de sinalização de handoff de ΜΙΡνβ. Handoff L3 é suportado pelo ar no sistema mediante definição de uma rota independente para cada NF. Cada fluxo provê múltiplas rotas para transmissão e recepção de pacotes de camada superior. A rota indica qual NF processou o pacote. Por exemplo, uma NF pode ser associada na TF e pelo ar como Rota A, enquanto que outra NF pode ser associada com a Rota B. Uma TF servidora pode simultaneamente enviar pacotes para um AT a partir não somente da Rota A como também da Rota B, isto é, a partir de ambas as NFs, usando um espaço de seqüência separado e diferente para cada uma delas.
Existem duas idéias fundamentais no modelo de sistema para garantir o tratamento QoS para um aparelho móvel e seu tráfego é retido através de cada modo de handoff: desacoplamento de handoff L2 e L3.
Reservar recursos de interface aérea e buscar a sessão na NF alvo ou TF antes de ocorrer o handoff para minimizar a interrupção de fluxo de dados durante o handoff. Isso é feito mediante adição do TF alvo e NF ao conjunto ativo.
0 sistema é projetado para handoff L2 e L3 separados para permitir que o sistema'suporte o tráfego EF durante elevadas taxas de handoff L2. Handoff L3 requer uma atualização de ligação, a qual é limitada a uma taxa de 2 a 3 por segundo. Para permitir uma taxa mais rápida de Handoff L2 de 20 a 30 Hz, Handoff L3 e L3 são projetados para serem independentes e assíncronos.
Para Handoff L2, o gerenciamento de conjunto ativo permite que todas as TFs no conjunto ativo sejam configuradas e que recursos dedicados sejam atribuídos de modo a estarem prontos para servir o AT no caso de um Handoff L2. Considere um Sistema de Comunicação sem Fio Móvel com múltiplos pontos de acesso (AP) que fornecem serviço aos terminais de acesso (AT). Muitos sistemas têm um conjunto ativo, o qual é um conjunto dos APs que tem recursos atribuídos ao AT. Em um determinado momento, um AT pode estar dentro da faixa de comunicação de rádio com um dos APs, ou com o propósito de otimização de energia de bateria e redução de interferência de rádio, pode se comunicar apenas com um AP cuidadosamente selecionado (AP servidor). O problema aqui considerado é a entrega de mensagens e dados entre os vários APs no sistema, de tal modo que o AP servidor pode fornecer mensagens para e a partir do AT.
Os APs podem trocar dados através de um túnel L2TP (protocolo de tunelamento de camada dois) . Se o APl tem que enviar uma mensagem ou dados para o AT, enquanto o AP2 é o AP servidor, então APl primeiramente utiliza o túnel L2TP para fornecer o pacote ao AP2, e o AP2 entrega esse pacote ao AT utilizando um mecanismo incluindo o uso de um bit identificador, por exemplo, um bit de reprocessamento.
Similarmente, se o AT tem que enviar uma mensagem ou dados para o APl, enquanto o AP2 está servindo, ele envia a mensagem para AP2 com um conjunto de bits remotos, e o AP2 envia esse pacote para o APl por intermédio do túnel L2TP. O cabeçalho L2TP inclui os seguintes campos
1. UserID: Esse é o endereço do usuário para o qual o pacote L2TP é endereçado.
2. ForwardOrReverse: Esse campo identifica se o AT é o destino ou a origem do pacote.
3. FlowID: Em um modelo, esse campo pode estar presente apenas nos pacotes de link direto (pacotes destinados ao AT), e ele identifica o fluxo que o AP servidor deve usar para entregar o pacote ao AT. 4. SecurityField: Em um modelo, esse campo pode estar presente apenas nos pacotes de link reverso (pacotes originados no AT). 0 SecurityField pode incluir um bit IsSecure, um campo KeyIndex (para 5identificar as chaves usadas para operação de segurança) e um campo CryptoSync.
Em um aspecto, os Pacotes L2TP de link direto são comunicados. Descrevemos agui o processo usado por um AP para enviar e receber um pacote L2TP de link direto.
Um AP envia um pacote L2TP de link direto quando ele tem os dados ou uma mensagem para enviar para o AT. 0 AP forma o cabeçalho apropriado e envia o pacote L2TP para o AP servidor (ou se ele não conhece a identidade do AP servidor, possivelmente mediante roteamento do pacote através de um nó central - o IAP).
Quando um AP recebe um pacote L2TP de link direto, ele realiza as seguintes etapas
1. Se o AP não está servindo para· o UserID determinado (no cabeçalho L2TP), ele envia o pacote para o AP servidor atual (possivelmente mediante encaminhamento do pacote através de um nó central - o IAP)
2. Se o AP está servindo para o UserID determinado, ele entrega o pacote ao AP utilizando o fluxo RLP e os atributos QoS associados para o FlowID determinado (no cabeçalho L2TP).
Em um aspecto, os Pacotes L2TP de link reverso são comunicados. Aqui descrevemos o processo usado por um AP para enviar e receber um pacote L2TP de link reverso.
Um AP envia um pacote L2TP de link reverso quando ele recebe um pacote a partir do AP, e o bit remoto é ajustado para aquele pacote. A primeira etapa para o AP enviando o pacote L2TP é a determinação de endereço. Determinação de Endereço: Se o bit remoto para o pacote é definido, o pacote também inclui um campo de endereço para identificar a qual AP esse pacote deve ser entregue (AP alvo). O AP receptor mapeia o campo de endereço para o endereço IP do AP. Esse mapeamento pode ser estabelecido mediante
1. Um método assistido por AT em que as mensagens descrevendo um mapeamento são enviadas a partir do AT para o AP, e a informação de mapeamento é usada então pelo AP para mapeamento entre o endereço usado através do link aéreo e o endereço IP.
2. Um método auxiliado por rede através do qual, informações de mapeamento providas por uma entidade central ou pelo AP alvo são usadas.
3. Método baseado em PilotPN. Nesse caso o campo de endereço pode simplesmente ser igual ao PilotPN (ou alguns bits superiores do PilotPN) do AP correspondendo ao endereço. O AP receptor conhece o PilotPN e os endereços IP de todos os APs contíguos como parte da configuração de rede (à qual ela própria pode se auxiliada por rede) e utiliza essas informações para mapear entre o endereço baseado em PN e o endereço IP correspondente.
4. Um método de endereço IAP onde um tipo de endereço especial é usado pelo AT para identificar o AP o qual é o ponto de acoplamento da internet para o AT. Cada AP em um conjunto ativo de APs correspondendo a um AT conhece o endereço IP do IAP para o AT especifico e pode mapear entre o endereço IAP e o endereço IP do IAP do AT.
Após a determinação de endereço, o AP enviando o pacote L2TP também pode inserir campos relacionados à segurança -se necessários, e conforme determinado pelo modelo de segurança.
Quando um AP recebe um pacote L2TP de link reverso, ele realiza as seguintes etapas
1. Se o AP não está servindo o UserID determinado indicado em um pacote recebido (no túnel L2TP), ele ignora o pacote.
2. Se o AP está servindo o UserID determinado do pacote recebido, ele processa o pacote . como se o pacote fosse recebido a partir de sua própria camada MAC. 0 processamento do pacote pode depender do SecurityField recebido no túnel L2TP.
A Figura 5 é um fluxograma 500 de um método exemplar de operar um ponto de acesso para comunicar informações a um terminal de acesso de acordo com várias modalidades. A operação inicia na etapa 502 onde o ponto de acesso é ligado e inicializado. O ponto de acesso realizando o método do fluxograma 500 é, por exemplo, um ponto de acesso servidor o qual tem um link aéreo ativo com o terminal de acesso. Desse modo, o ponto de acesso é um ponto de acesso servidor da perspectiva do terminal de acesso. As etapas 504 e/ou 506 são realizadas em algumas modalidades, mas são omitidas em outras modalidades. 0 fluxo será descrito como se ambas as etapas 504 e 506 fossem incluídas; contudo, deve ser entendido que o fluxo de operação pode ignorar uma etapa omitida.
A operação prossegue a partir da etapa inicial 502 para a etapa 504. Na etapa 504 o ponto de acesso, por exemplo, o ponto de acesso servidor, recebe um pacote a partir de um ponto de acesso remoto, o pacote recebido incluindo um endereço IP correspondendo ao ponto de acesso remoto e informações a serem comunicadas ao terminal de acesso. Então, na etapa 506 o ponto de acesso, por exemplo, o ponto de acesso servidor, recupera a partir de um banco de dados de informações de mapeamento de endereço IP para código PN, informações de endereço de código PN correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto. A operação prossegue da etapa 506 para a etapa 508.
Na etapa 508 o ponto de acesso, por exemplo, o ponto de acesso servidor, gera um pacote, o pacote incluindo um endereço de código PN identificando um ponto de acesso, por exemplo, o ponto de acesso remoto, e informações a serem comunicadas. A etapa 508 inclui a subetapa 510, na qual o ponto de acesso realizando o método do fluxograma 500, por exemplo, o ponto de acesso servidor, determina o endereço de código PN a partir de outro endereço, por exemplo, um endereço IP, correspondendo ao ponto de acesso, por exemplo, o ponto de acesso remoto, o outro endereço incluindo mais bits do que o endereço de código PN. Em algumas modalidades, a subetapa 510 inclui a subetapa 512. Na subetapa 512, o ponto de acesso realizando o método do fluxograma 500, por exemplo, o ponto de acesso servidor, determina o endereço de código PN correspondendo ao ponto de acesso remoto a partir das informações de endereço de código PN recuperada correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto. Então, na etapa 512, o ponto de acesso, por exemplo, o ponto de acesso servidor, transmite o pacote gerado através de um link aéreo.
Em algumas modalidades, as informações de endereço de código PN incluem o endereço de código PN correspondendo ao ponto de acesso remoto, e a etapa de realizar uma operação de determinação de endereço inclui usar o endereço de código PN recuperado como o endereço de código PN no pacote transmitido. Em algumas outras modalidades, as informações de endereço de código PN recuperadas incluem um valor a partir do qual o endereço de código PN correspondendo ao ponto de acesso remoto pode ser derivado por uma função predeterminada, e determinar o endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto inclui utilizar a função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir do valor incluído na informação de endereço de código PN recuperada. Em algumas modalidades, o endereço de código PN determinado é uma porção de um código PN Piloto usado pelo ponto de acesso remoto e gerar um pacote inclui, no pacote gerado, as informações incluídas no pacote recebido.
A Figura 6 é um fluxograma 600 de um método exemplar de operação de um ponto de acesso para comunicação com um ponto de acesso remoto. A operação inicia na etapa 602, onde o ponto de acesso é ligado e inicializado e prossegue para a etapa 604. Na etapa 604, o ponto de acesso recebe informações indicando os códigos PN usados por outros pontos de acesso no sistema. Então, na etapa 606 o ponto de acesso armazena as informações de código PN correspondendo a outros nós no sistema com endereços longos correspondentes correspondendo a outros nós. A operação prossegue da etapa 606 para a etapa 608.
Na etapa 608, o ponto de acesso, por exemplo, um ponto de acesso servidor a partir da perspectiva de um terminal de acesso, recebe um pacote a partir do terminal de acesso, o pacote incluindo um endereço de código PN : e informações a serem comunicadas a um dispositivo remoto. A operação prossegue da etapa 608 para a etapa 610. Na etapa 610, o terminal de acesso determina um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN a ser usado para comunicar um pacote ao dispositivo remoto, o endereço longo incluindo mais bits do que o endereço de código PN. A etapa 610 inclui a sub-etapa 612 na qual o ponto de acesso recupera a partir de um banco de dados de informações de mapeamento de endereço IP para endereço de código PN, um endereço IP correspondendo a um endereço de código PN. A operação prossegue da etapa 610 para etapa 614. Na etapa 614 o ponto de acesso envia as informações a serem comunicadas com o endereço longo para o dispositivo remoto. Em algumas modalidades, enviar as informações a serem comunicadas, com o endereço longo, para o dispositivo remoto inclui enviar as informações recebidas para o ponto de acesso remoto utilizando o endereço IP determinado como um identificador de destino em um cabeçalho usado para rotear o pacote para o ponto de acesso remoto através de um túnel de Camada 2.
Em algumas modalidades, as informações de código PN armazenadas incluem um valor o qual pode ser determinado de uma maneira conhecida predeterminada a partir de um endereço de código PN. Em algumas modalidades, as informações de código PN armazenadas incluem o endereço de código PN correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto.
A Figura 7 é um desenho de um ponto de acesso exemplar 700 de acordo com várias modalidades. O ponto de acesso 700 comunica informações, por intermédio de um link sem fio, com um terminal de acesso para o qual ele está atuando como um ponto de acesso servidor. O ponto de acesso exemplar 700 inclui um módulo de receptor sem fio 702, um módulo de transmissor sem fio 704, um processador 706, um módulo de interface de rede 708 e memória 710, acoplados em conjunto por intermédio de um barramento 712 através do qual os vários elementos podem permutar dados e informações. A memória 710 inclui rotinas 718 e dados/informação 720. O processador 706, por exemplo, uma CPU, executa as rotinas 718 e utiliza os dados/informação 720 na memória 710 para controlar a operação do ponto de acesso e implementar os métodos, por exemplo, um método de acordo com o fluxograma 500 da Figura 5 e/ou o fluxograma 600 da Figura 6.
O módulo de receptor sem fio 702, por exemplo, um receptor OFDM e/ou CDMA, é acoplado à antena receptora 714 por intermédio da qual o ponto de acesso recebe os sinais de uplink a partir dos terminais de acesso. O módulo de receptor sem fio 702 recebe um pacote a partir de um terminal de acesso, o pacote recebido incluindo um endereço de código PN e informações a serem comunicadas a um dispositivo remoto, por exemplo, um ponto de acesso remoto.
O módulo de transmissor sem fio 704, por exemplo, um transmissor OFDM e/ou CDMA, é acoplado à antena transmissora 716 por intermédio da qual o ponto de acesso transmite os sinais de downlink para os terminais de acesso. O módulo transmissor sem fio 704 transmite, através de um link de comunicações sem fio, os pacotes de downlink, por exemplo, um pacote de downlink gerado a partir do módulo 724 incluindo um endereço de código PN como parte de um cabeçalho e uma porção de carga útil de pacote incluindo informações a serem comunicadas.
Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para transmissão. Em algumas modalidades, ao menos algumas das mesmas antenas ou elementos de antena são usadas não somente para transmissão como também para recepção. Em ambas as modalidades, o ponto de acesso utiliza técnicas MIMO.
O módulo de interface de rede 708 acopla o ponto de acesso 700 a outros nós de rede, por exemplo, outros pontos de acesso, nós AAA, nós de agente nativo, etc., e/ou a Internet por intermédio do link de rede 709. Em várias modalidades, túneis inter-AP, por exemplo, túneis de protocolo de tunelamento Camada 2, são estabelecidos através da rede de canal de transporte de retorno através do módulo de interface de rede 708 e o percurso de túnel inclui o link de rede 709. O módulo de interface de rede 708 recebe um pacote a partir de um dispositivo remoto, por exemplo, um ponto de acesso remoto, através de uma conexão de rede, por exemplo, link 709, o pacote incluindo um endereço longo e informações a serem comunicadas.
Rotinas 718 incluem um módulo de mapeamento de endereço longo para endereço de código PN 722, um módulo de geração de pacote de downlink 724, um módulo de atualização de banco de dados 72 6, um módulo de mapeamento de endereço de código PN para endereço longo 728, e um módulo de geração de pacote tunelado 730. Os dados/informações 720 incluem um banco de dados de informações de endereço 732 e informações de estado de terminal de acesso 742. O banco de dados de informações de endereço 732, o qual é acessível ao módulo de mapeamento de endereço longo para endereço de código PN 722, inclui informações armazenadas associando os endereços longos com as informações de endereço de código PN correspondente. 0 banco de dados de informações de endereço 732 inclui uma pluralidade de conjuntos de informações correspondendo a diferentes pontos de acesso no sistema de comunicações (informações 733 de ponto de acesso 1,..., informações 735 de ponto de acesso n). Informações 733 de ponto de acesso 1 inclui endereço longo 1 734 e informações 1 de endereço de código PN correspondente 736. As informações de ponto de acesso η 735 incluem endereço longo η 738 e informações de endereço de código PN correspondente η 740. Em algumas modalidades os endereços longos (734, 738) são endereços IP. Em várias modalidades, um endereço de código PN se baseia em um código PN piloto usado por um ponto de acesso tendo o endereço longo correspondendo ao endereço de código PN. Em várias modalidades, o endereço longo é um endereço usado para rotear os pacotes entre os pontos de acesso, por exemplo, entre um ponto de acesso remoto e um ponto de acesso servidor, através de um túnel de camada 2, por exemplo, um túnel de protocolo de tunelamento de camada 2, e as informações de código PN incluem um código PN usado para comunicações de pacote através de um link aéreo. As informações de estado de terminal de acesso incluem informações de estado correspondendo a uma pluralidade de terminais de acesso, por exemplo, terminais de acesso tendo um link sem fio ativo com o ponto de acesso 700 (informações de estado 744 de terminal de acesso 1,..., informações de estado 746 de terminal de acesso N).
O módulo de mapeamento de endereço longo para endereço de código PN 722 determina um endereço de código PN correspondendo a um endereço longo, o endereço de código PN para uso através de um link de comunicações sem fio, o endereço de código PN incluindo um número menor de bits do que o endereço longo. 0 módulo de geração de pacote de downlink, 724 gera um pacote incluindo o endereço de código PN e as informações a serem comunicadas.
O módulo de mapeamento de endereço de código PN para endereço longo 728 determina um endereço longo correspondendo a um endereço de código PN a ser usado para comunicar informações a um dispositivo remoto, por exemplo, um ponto de acesso remoto, o endereço longo incluindo mais bits do que o endereço de código PN. O módulo de geração de pacote tunelado 730 gera um pacote a ser enviado ao dispositivo remoto, por exemplo, um ponto de acesso remoto, o módulo de geração de pacote tunelado 730 gerando um pacote incluindo: i) um endereço longo determinado a partir de um endereço de código PN incluído em um pacote recebido e ii) informações a serem comunicadas as quais foram incluídas no pacote recebido que incluiu o endereço curto usado para determinar o endereço longo.
A Figura 8 é um fluxograma 800 de um método exemplar de operar um terminal de acesso para comunicar informações de acordo com várias modalidades. A operação inicia na etapa 802 onde o terminal de acesso é ligado e inicializado e prossegue para a etapa 804. Na etapa 804, o terminal de acesso recebe um sinal a partir de um dispositivo, por exemplo, um sinal piloto a partir de um ponto de acesso remoto. Então, na etapa 806, o terminal de acesso gera um endereço de código PN a partir do sinal recebido. Em várias modalidades, a etapa 806 inclui uma subetapa 808 na qual o terminal de acesso utiliza uma função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir de um código PN piloto determinado a partir do sinal piloto recebido. Em algumas tais modalidades, a função predeterminada utiliza um código piloto PN completo como o endereço de código PN do dispositivo remoto. Em algumas outras modalidades, a função predeterminada utiliza uma porção de um código PN piloto como o endereço de código do dispositivo remoto, a porção sendo inferior ao código PN piloto completo.
A operação prossegue da etapa 806 para a etapa 810. Na etapa 810 o terminal de acesso armazena em um link aéreo para banco de dados de informações de endereço IP, informações mapeando entre um endereço IP correspondendo ao dispositivo, por exemplo, o ponto de acesso remoto, e o endereço de código PN gerado na etapa 806.
A operação prossegue da etapa 810 para a etapa 812, na qual o terminal de acesso determina se ele tem um endereço de link aéreo não baseado em PN para o dispositivo, por exemplo, o ponto de acesso remoto. Em várias modalidades, a etapa 812 inclui a subetapa 814 na qual o terminal de acesso verifica para determinar se o terminal de acesso tem um de: i) um endereço reservado predeterminado; ii) um endereço fornecido pelo terminal de acesso ao primeiro ponto de acesso para ser usado para comunicações através de um link aéreo para o primeiro ponto de acesso para pacotes dirigidos ao ponto de acesso remoto; e iii) uma rede fornecendo endereço a ser usado para os pacotes comunicados através de um link aéreo para o ponto de acesso remoto.
A operação prossegue da etapa 812 para a etapa 816. Na etapa 816, o fluxo é dirigido como uma função de se um ou mais endereços de link aéreo, não baseados em PN foram ou não encontrados no dispositivo, por exemplo, para o ponto de acesso remoto. Se um endereço não baseado em PN não foi encontrado na etapa 812, então a operação prossegue da etapa 816 para etapa 818; caso contrário a operação prossegue da etapa 816 para etapa 820.
Retornando à etapa 818, na etapa 818, o terminal de acesso gera um pacote incluindo o endereço de código PN, o pacote sendo dirigido para o dispositivo, por exemplo, paro a ponto de acesso remoto. A operação prossegue da etapa 818 para etapa 822.
Retornando à etapa 820, na etapa 820, o terminal de acesso gera um pacote incluindo um endereço de link aéreo não baseado em PN, o pacote sendo dirigido ao dispositivo, por exemplo, ao ponto de acesso remoto. A operação prossegue da etapa 820 para etapa 822.
Na etapa 822, o terminal de acesso transmite o pacote gerado para um primeiro dispositivo de comunicações, por exemplo, um primeiro ponto de acesso, através de um link de comunicações sem fio. O pacote transmitido é orientado para o dispositivo remoto, por exemplo, para o ponto de acesso remoto. 0 primeiro ponto de acesso é acoplado ao dispositivo, por exemplo, o ponto de acesso remoto, por intermédio de uma rede de canal de transporte de retorno proporcionando um link de comunicações.
A Figura 9 é um fluxograma 900 de um método exemplar de operar um terminal de acesso para receber informações a partir de um dispositivo remoto através de um ponto de acesso. A operação começa na etapa 902 onde o terminal de acesso é ligado e inicializado e prossegue para a etapa 904. Na etapa 904, o terminal de acesso recebe um sinal piloto a partir de um dispositivo remoto. Então, na etapa 906 o terminal de acesso gera um endereço de código piloto a partir do sinal piloto recebido. A etapa 906 inclui a subetapa 908 na qual o terminal de acesso utiliza uma função predeterminada para gerar o endereço de código piloto a partir de um código PN piloto determinado a partir do sinal piloto recebido. Em algumas modalidades, a função predeterminada utiliza o código PN piloto completo como o endereço de código PN do dispositivo remoto. Em algumas outras modalidades, a função predeterminada usa uma porção do código PN piloto como o endereço de código PN do dispositivo remoto, a porção sendo menor do que o código PN piloto completo. A operação prossegue da etapa 906 para etapa 910.
Na etapa 910, o terminal de acesso armazena o endereço piloto gerado a partir do sinal piloto recebido em um banco de dados de informações usado para mapeamento entre endereços de código PN e endereços longos. Em várias modalidades, armazenamento do endereço piloto gerado a partir do sinal piloto recebido em um banco de dados de informações inclui armazenar o endereço de código piloto com um endereço longo correspondendo ao dispositivo remoto. Em algumas tais modalidades, o endereço longo é um endereço IP correspondendo ao dispositivo remoto.
A operação prossegue da etapa 910 para etapa 912. Na etapa 912, o terminal de acesso recebe a partir do ponto de acesso um pacote incluindo um endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto e informações a partir do dispositivo remoto. Então, na etapa 914, o terminal de acesso identifica o dispositivo remoto o qual forneceu as informações a partir do endereço de código PN e as informações armazenadas relacionadas ao endereço de código PN recebido a um ponto de acesso.
Em uma modalidade exemplar, o dispositivo remoto é um ponto de acesso remoto e o dispositivo remoto previamente servido como o ponto de ligação de rede, ativo, do terminal de acesso, e o ponto de acesso serve como o ponto de anexação de rede atualmente ativo do terminal de acesso.
A Figura 10 é um desenho de um terminal de acesso exemplar 1000 de acordo com várias modalidades. O terminal de acesso exemplar 1000 pode comunicar e, algumas vezes, comunica informações a um dispositivo remoto através de um ponto de acesso. O terminal de acesso exemplar 1000 inclui um módulo de receptor sem fio 1002, um módulo de transmissor sem fio 1004, um processador 1006, dispositivos I/O de usuário 1008 e memória 1010 acoplados em conjunto através de um barramento 1012 através do qual os vários elementos podem permutar dados e informações. A memória 1010 inclui rotinas 1018 e dados/informações 1020. O processador 1006, por exemplo, uma CPU, executa as rotinas 1018 e utiliza os dados/informações 1020 na memória 1010 para controlar a operação do terminal de acesso e implementar os métodos, por exemplo, os métodos do fluxograma 800 da Figura 8 e fluxograma 900 da Figura 9. O módulo receptor sem fio 1002, por exemplo, um receptor CDMA ou OFDM, é acoplado à antena receptora 1014 por intermédio da qual o terminal de acesso 1000 recebe sinais de downlink a partir dos pontos de acesso. O módulo receptor sem fio 1002 recebe um pacote comunicado pelo ar para o terminal de acesso o qual inclui um endereço de código PN identificando a fonte de informações incluída no pacote recebido, por exemplo, pacote recebido 1058.
O módulo transmissor sem fio 1004, por exemplo, um transmissor CDMA ou OFDM, é acoplado à antena transmissora 1016 através da qual o terminal de acesso 1000 transmite sinais de uplink para os pontos de acesso. O módulo transmissor sem fio 1004 transmite um pacote gerado, por exemplo, o pacote gerado 1052, pelo ar para um ponto de acesso.
Em algumas modalidades, a mesma antena é usada para transmissão e recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para transmissão. Em algumas modalidades ao menos algumas das antenas ou elementos de antena são usados não somente para transmissão como também para recepção. Em algumas modalidades, o terminal de acesso utiliza técnicas MIMO.
O dispositivo 1/0 de usuário 1008 inclui, por exemplo, microfone, teclado, keypad, comutadores, câmera, alto-falante, display, etc. Os dispositivos I/O de usuário 1008 permitem que um usuário do terminal de acesso 1000 introduza dados/informações, dados de saída de acesso/informações, e controla ao menos algumas funções do terminal de acesso 1000, por exemplo, inicia uma sessão de comunicação com um nó par, por exemplo, outro terminal de acesso. As rotinas 1018 incluem um módulo de determinação de endereço de código PN 1022, um módulo de geração de pacote 1024, um módulo de identificação de fonte de pacote recebido 1026, e um módulo de atualização de banco de dados de endereço 1031. Em algumas modalidades, as rotinas 1018 incluem um módulo de disponibilidade de endereço não baseado em PN 1027, e um módulo de decisão de tipo de endereço 1029. Os dados/informações 1020 incluem um sinal piloto recebido 1028, um código PN correspondente do sinal piloto recebido 1030 e um endereço de código PN determinado correspondente 1032. Os dados/informações 1020 incluem também um banco de dados de informações de endereço 1034 que inclui informações de mapeamento de endereço correspondendo a uma pluralidade de pontos de acesso (informações de ponto de acesso 1 1036,..., informações de ponto de acesso η 1038). 0 banco de dados de informações de endereço 1034 é, por exemplo, um link aéreo para o banco de dados de informações de endereço IP. As informações de ponto de acesso 1 1036 incluem endereço longo 1 1040 e endereço de código PN correspondente 1 1042. As informações 1038 de ponto de acesso η incluem o endereço longo η 1044 e endereço η de código PN correspondente 1046. 0 banco de dados 1034 armazena os endereços de código PN determinados a partir do sinal piloto recebido. Em algumas modalidades, os endereços de código PN armazenados (1042,..., 1046) são os códigos PN do sinal piloto a partir do qual o endereço de código PN foi determinado. Por exemplo, em algumas modalidades, o código PN do sinal piloto 1030 é o mesmo que o endereço de código PN determinado 1032. Em algumas modalidades, um endereço de código PN armazenado é derivado a partir do código PN do sinal piloto a partir do qual o endereço de código PN é determinado de acordo com uma função predeterminada. Por exemplo, o endereço de código PN determinado 1032 é derivado do código PN de sinal piloto 1030 e os dois valores podem ser e algumas vezes são diferentes.
Em algumas modalidades o banco de dados de informações de endereço 1034 pode incluir, e algumas vezes inclui, um ou mais endereços alternativos não baseados em PN correspondendo a um endereço longo. Por exemplo, as informações 1038 de ponto de acesso n, em algumas modalidades, incluem endereço η 1047 alternativo não baseado em código PN o qual também corresponde ao endereço longo η 1044. Um endereço não baseado em código PN tal como o endereço η alternativo não baseado em código PN 1047 é, por exemplo, um entre um endereço reservado predeterminado, um endereço fornecido pelo terminal de acesso 1000 a um primeiro ponto de acesso a ser usado para comunicações através de um link aéreo com o primeiro ponto de acesso para pacotes orientados para um ponto de acesso remoto, e um endereço fornecido por rede a ser usado para pacotes comunicados através de um link aéreo para o ponto de acesso remoto.
Os dados/informações 1020 incluem também informações de estado de terminal de acesso 1048, por exemplo, informações incluindo uma lista de pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem um link ativo atual. As informações de dados 1020 incluem também um endereço de destino 1050 e um pacote gerado correspondente 1052. O endereço de destino é, por exemplo, um endereço longo tal como um endereço IP correspondendo a um AP. O pacote gerado 1052 inclui um endereço de código PN 1054, por exemplo, o endereço de código PN correspondente para o endereço de destino 1050, e informações de carga útil 1056. Os dados/informações 1020 incluem também um pacote recebido 1058 e um endereço de fonte identificada correspondente 1064. O pacote recebido 1058 inclui um endereço de código PN 1060 e informações de carga útil 1062. O endereço de fonte identificado 1064 é o endereço longo combinando com o endereço de código PN 1060.
O módulo de geração de pacote 1024 gera um pacote, por exemplo, o pacote gerado 1052, incluindo um endereço de código PN e informações a serem comunicadas a um dispositivo remoto. Em algumas modalidades, o módulo de geração de pacote 1024, às vezes, gera um pacote incluindo um endereço baseado em código não-PN e informações a serem comunicadas a um dispositivo remoto. Em algumas tais modalidades, o módulo de geração de pacote 1024 inclui um submódulo de geração de pacote baseado em código PN e um submódulo de geração de pacote baseado em código não-PN.
0 módulo de determinação de endereço de código PN 1022 determina, por exemplo, gera um endereço de código PN a partir de um sinal piloto, endereço de código PN correspondendo a um ponto de acesso a partir do qual o sinal piloto foi recebido. Por exemplo, correspondendo a um ponto de acesso, o módulo de determinação de endereço de código PN 1022 determina o endereço de código PN 1032 a partir do sinal piloto recebido 1028. Em algumas modalidades, determinar, por exemplo, gerar um endereço de código PN inclui utilizar uma função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir de um código PN piloto determinado a partir de um sinal piloto recebido. Em algumas tais modalidades, a função predeterminada utiliza um código PN piloto completo como o endereço de código PN do dispositivo remoto a partir do qual o sinal piloto foi recebido. Em algumas outras modalidades, a função predeterminada utiliza uma porção de um código PN piloto como o endereço de código PN do dispositivo remoto, a porção sendo inferior ao código PN piloto completo. O módulo de identificação de fonte de pacote recebido 1026 identifica uma fonte de um pacote recebido utilizando o banco de dados de informações de endereço 1034. Por exemplo, o módulo de identificação de fonte de pacote recebido 1026 processa o pacote recebido 1058, examina o endereço de código PN, e determina a partir do banco de dados de informações de endereço 1034, a fonte das informações, por exemplo, o endereço longo, associado com o endereço de código PN 1060. O endereço de fonte identificada 1064 é uma saida do módulo de identificação de fonte de pacote recebido 1026 e é um dos endereços longos (1040, ..., 1044) no banco de dados 1034.
O módulo de atualização de banco de dados de endereço 1031 atualiza e mantém o banco de dados de informações de endereço 1034, por exemplo, armazenando no bando de dados de informações de endereço 1034 informações mapeando entre um endereço IP correspondendo a um dispositivo remoto e um endereço de código PN. Por exemplo, o endereço de código PN determinado 1032 é armazenado no banco de dados de informações de endereço 1034 e associado com seu ponto de acesso e endereço longo correspondente.
O módulo de disponibilidade de endereço não baseado em PN 1027 determina se o terminal de acesso 1000 tem um endereço de link aéreo baseado em código não-PN para um ponto de acesso remoto. Em algumas modalidades, o módulo de geração de pacote 1024 utiliza o endereço de código PN para gerar um pacote guando o módulo de disponibilidade 1027 determina que um endereço baseado em código não-PN não está disponível para um ponto de acesso remoto; caso contrário o módulo de geração de pacote 1024 utiliza um dos endereços baseados em código não-PN disponíveis. O módulo de decisão de tipo de endereço 1029 determina qual tipo de endereço utilizar. Em algumas modalidades, o módulo de decisão de tipo de endereço 1029 decide se utiliza um endereço baseado em PN ou um endereço não baseado em PN. Em algumas modalidades, o módulo de decisão de tipo de endereço 1029 decide qual tipo de endereço não baseado em PN utilizar quando vários endereços alternativos não baseados em PN estão disponíveis. Em algumas modalidades, diferentes tipos de endereços alternativos estão associados com diferentes porções de um sistema de comunicações, diferentes dispositivos e/ou diferentes níveis de prioridade.
Em várias modalidades, os nós descritos aqui são implementados utilizando um ou mais módulos para realizar as etapas correspondendo a um ou mais métodos, por exemplo, etapas de processamento de sinal, geração de mensagem e/ou transmissão. Em algumas modalidades várias características são implementadas utilizando os módulos. Tais módulos podem ser implementados utilizando software, hardware ou uma combinação de software e hardware. Muitos dos métodos descritos acima ou etapas do método podem ser implementados utilizando instruções executáveis por máquina, tal como software, incluído em um meio legível por máquina tal como um dispositivo de memória, por exemplo, RAM, disquete, CD, DVD, etc. para controlar uma máquina, por exemplo, computador de uso comum com ou sem hardware adicional, para implementar todos ou porções dos métodos descritos acima, por exemplo, em um ou mais nós. Conseqüentemente, dentre outras coisas, várias modalidades são dirigidas a um meio legível por máquina incluindo instruções executáveis por máquina para fazer com que uma máquina, por exemplo, processador e hardware associado, realize uma ou mais das etapas do método(s) descrito acima.
Em várias modalidades, os nós descritos aqui são implementados utilizando um ou mais módulos para realizar as etapas correspondendo a um ou mais métodos, por exemplo, etapas de processamento de sinal, geração de mensagem e/ou transmissão. Algumas etapas exemplares incluem transmitir uma solicitação de conexão, recebendo uma resposta de conexão, atualizando um conjunto de informações indicando um ponto de acesso com o qual um terminal de acesso tem uma conexão ativa, encaminhando uma solicitação de conexão, encaminhando uma resposta de conexão, determinando atribuição de recursos, solicitando recursos, atualizando recursos, etc. Em algumas modalidades várias características são implementadas utilizando os módulos.
Tais módulos podem ser implementados utilizando software, hardware ou uma combinação de software e hardware. Muitos dos métodos descritos acima ou etapas do método podem ser implementados utilizando instruções executáveis por máquina, tal como software, incluído em um meio legível por máquina tal como um dispositivo de memória, por exemplo, RAM, disquete, CD, DVD, etc. para controlar uma máquina, por exemplo, computador de uso comum com ou sem hardware adicional, para implementar todos ou porções dos métodos descritos acima, por exemplo, em um ou mais nós.
Conseqüentemente, dentre outras coisas, várias modalidades são dirigidas a um meio legível por máquina incluinclo instruções executáveis por máquina para fazer com que uma máquina, por exemplo, processador e hardware associado, realize uma ou mais das etapas do método(s) descrito acima.
Em algumas modalidades, o processador ou os processadores, por exemplo, CPUs, de um ou mais dispositivos, por exemplo, dispositivos de comunicações tal como terminais de acesso e/ou pontos de acesso, são configurados para realizar as etapas dos métodos descritos como sendo realizados pelo dispositivo de comunicações. A configuração do processador pode ser realizada mediante uso de um ou mais módulos, por exemplo, módulos de software, para controlar a configuração do processador e/ou mediante inclusão de hardware no processador, por exemplo, módulos de hardware, para realizar as etapas mencionadas e/ou configuração de processador de controle. Conseqüentemente, algumas, mas não todas as modalidades são orientadas a um dispositivo, por exemplo, dispositivo de comunicações, com um processador o qual inclui um módulo correspondendo a cada uma das etapas dos vários métodos descritos realizados pelo dispositivo, no qual o processador é incluído. Em algumas, mas não em todas as modalidades um dispositivo, por exemplo, dispositivo de comunicações, inclui um módulo correspondendo a cada uma das etapas dos vários métodos descritos realizados pelo dispositivo no qual o processador é incluído. Os módulos podem ser implementados utilizando software e/ou hardware.
Diversas variações adicionais nos métodos e equipamentos descritos acima serão evidentes para aqueles versados na técnica à luz das descrições acima. Tais variações devem ser consideradas dentro do escopo. Os métodos e equipamentos das várias modalidades podem ser, e em várias modalidades são usados com CDMA, multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM), e/ou vários outros tipos de técnicas de comunicação que podem ser usados para prover links de comunicações sem fio entre os nós de acesso e os nós móveis. Em algumas modalidades os nós de acesso são implementados como estações base que estabelecem links de comunicação com os nós móveis utilizando OFDM e/ou CDMA. Em várias modalidades os nós móveis são implementados como computadores notebook, assistentes pessoais de dados (PDAs), ou outros dispositivos portáteis incluindo circuitos de receptor/transmissor, e lógica e/ou rotinas, para implementar os métodos das várias modalidades.

Claims (96)

1. Método de comunicar informações a um terminal de acesso, o método compreendendo: gerar um pacote, o pacote incluindo um endereço de código PN identificando um ponto de acesso e informações a serem comunicadas ao terminal de acesso; e transmitir o pacote gerado através de um link aéreo.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que gerar o pacote inclui determinar o endereço de código PN a partir de outro endereço correspondendo ao ponto de acesso, o outro endereço incluindo mais bits do que o endereço de código PN.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que o outro endereço é um endereço IP.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que o ponto de acesso identificado é um ponto de acesso remoto, e em que o método é realizado por intermédio de um ponto de acesso servidor o qual tem um link aéreo ativo com o terminal de acesso, o método compreendendo adicionalmente, antes de gerar o pacote: receber um pacote a partir do ponto de acesso remoto, o pacote recebido incluindo um endereço IP correspondendo ao ponto de acesso remoto e informações a serem comunicadas ao terminal de acesso; e recuperar, a partir de um banco de dados de informações de mapear endereço IP para endereço de código PN, informações de endereço de código PN correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que realizar uma operação de determinação de endereço de código PN inclui adicionalmente: determinar o endereço de código PN correspondendo ao ponto de acesso remoto a partir das informações de endereço de código PN recuperadas correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que as informações de endereço de código PN incluem o endereço de código PN correspondendo 'ao ponto de acesso remoto; e em que a etapa de realizar uma operação de determinação de endereço inclui usar o endereço de código PN recuperado como o endereço de código PN incluído no pacote transmitido.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que as informações de endereço de código PN recuperadas incluem um valor a partir do qual o endereço de código PN correspondendo ao ponto de acesso remoto pode ser derivado por uma função predeterminada; e em que determinar o endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto inclui usar a função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir do valor incluído nas informações de endereço de código PN recuperadas.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o endereço de código PN determinado é uma porção de um código PN Piloto usado pelo ponto de acesso remoto; e em que gerar um pacote inclui, incluir no pacote gerado as informações incluídas no pacote recebido.
9. Equipamento compreendendo: um processador para uso em um dispositivo sem fio, o processador configurado para: gerar um pacote, o pacote incluindo um endereço de código PN identificando um ponto de acesso e informações a serem comunicadas a um terminal de acesso; e transmitir o pacote gerado através de um link aéreo.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, em que o processador, ao gerar o pacote, é configurado adicionalmente para: determinar o endereço de código PN a partir de outro endereço correspondendo ao ponto de acesso, o outro endereço incluindo mais bits do que o endereço de código PN.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação -10, em que o outro endereço é um endereço IP.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação -10, em que o ponto de acesso identificado é um ponto de acesso remoto, e em que o dispositivo sem fio é um ponto de acesso servidor o qual tem um link aéreo ativo com o terminal de acesso, o processador é configurado adicionalmente para, antes de gerar o pacote: receber um pacote a partir do ponto de acesso remoto, o pacote recebido incluindo um endereço IP correspondendo ao ponto de acesso remoto e informações a serem comunicadas ao terminal de acesso; e recuperar, a partir de um banco de dados de informações de mapear endereço IP para endereço de código PN, informações de endereço de código PN correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação -12, em que o processador, ao realizar a operação de determinação de endereço de código PN, é configurado adicionalmente para: realizar uma operação de determinação de endereço de código PN mediante determinação do endereço de código PN correspondendo ao ponto de acesso remoto a partir da informação de endereço de código PN recuperado correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto.
14. Meio legível por computador incorporando instruções executáveis por máquina para comunicar informações a um terminal de acesso, o método compreendendo: gerar um pacote, o pacote incluindo um endereço de código PN identificando um ponto de acesso e informações a serem comunicadas; e transmitir o pacote gerado através de um link aéreo.
15. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 14, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para, enquanto gerando o pacote, determinar o endereço de código PN a partir de outro endereço correspondendo ao ponto de acesso, o outro endereço incluindo mais bits do que o endereço de código PN.
16. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 15, em que o outro endereço é um endereço IP.
17. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 15, em que o ponto de acesso identificado é um ponto de acesso remoto, e em que o método é realizado por um ponto de acesso de servidor o qual tem um link aéreo ativo com o terminal de acesso, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para, antes de gerar o pacote: receber um pacote a partir do ponto de acesso remoto, o pacote recebido incluindo um endereço IP correspondendo ao ponto de acesso remoto e informações a serem comunicadas ao terminal de acesso; e recuperar, a partir de um banco de dados de informações de mapear endereço IP para endereço de código PN, informações de endereço de código PN correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto.
18. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 17, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para: determinar o endereço de código PN correspondendo ao ponto de acesso remoto a partir das informações de endereço de código PN recuperadas correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto.
19. Método de operar um ponto de acesso para comunicar informações a um ponto de acesso remoto, o método compreendendo: receber um pacote a partir de um terminal de acesso, o pacote incluindo um endereço de código PN e informações a serem comunicadas a um dispositivo remoto; determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN a ser usado para comunicar um pacote ao dispositivo remoto, o endereço longo incluindo mais bits do que o endereço de código PN; e enviar as informações a serem comunicadas, com o endereço longo, para o dispositivo remoto.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN inclui: recuperar, a partir de um banco de dados de informações de mapear endereço IP para endereço de código PN, um endereço IP correspondendo a um endereço de código PN.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, compreendendo adicionalmente, antes da etapa de determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN, receber informações indicando os códigos PN usados por outros pontos de acesso no sistema; e armazenar informações de código PN correspondendo a outros nós no sistema com endereços longos correspondentes, correspondendo aos outros nós.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que as informações de código PN armazenadas incluem um valor o qual pode ser determinado de uma maneira conhecida predeterminada a partir de um endereço de código PN.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que as informações de código PN armazenadas incluem o endereço de código PN correspondendo ao endereço IP do ponto de acesso remoto.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que enviar as informações a serem comunicadas, com o endereço longo, para o dispositivo remoto inclui enviar as informações recebidas para o ponto de acesso remoto usando o endereço IP determinado como um identificador de destino em um cabeçalho usado para rotear o pacote para o ponto de acesso remoto através de um túnel de Camada 2.
25. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: receber um pacote a partir de um terminal de acesso, o pacote incluindo um endereço de código PN e informações a serem comunicadas a um dispositivo remoto; determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN a ser usado para comunicar um pacote ao dispositivo remoto, o endereço longo incluindo mais bits do que o endereço de código PN; e enviar as informações a serem comunicadas, com o endereço longo, para o dispositivo remoto.
26. Equipamento, de acordo com a reivindicação -25, em que o processador, ao determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN, é configurado adicionalmente para: recuperar, a partir de um banco de dados de informações de mapear endereço IP para endereço de código PN, um endereço IP correspondendo a um endereço de código PN.
27. Equipamento, de acordo com a reivindicação -26, em que o processador é configurado adicionalmente para, antes da etapa de determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN, receber informações indicando códigos PN usados pelos outros pontos de acesso no sistema; e armazenar informações de código PN correspondendo a outros nós no sistema com endereços longos correspondentes, correspondendo aos outros nós.
28. Equipamento, de acordo com a reivindicação -27, em que as informações de código PN armazenadas incluem um valor que pode ser determinado de uma maneira conhecida predeterminada a partir de um endereço de código PN.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação -27, em que o processador, ao enviar as informações a serem comunicadas, com o endereço longo, para o dispositivo remoto, é configurado adicionalmente para: enviar as informações recebidas para o ponto de acesso remoto utilizando o endereço IP determinado como um identificador de destino em um cabeçalho usado para rotear o pacote ao ponto de acesso remoto através de um túnel de Camada 2.
30. Meio legível por computador incorporando instruções executáveis por máquina para operar um ponto de acesso para comunicar informações a um ponto de acesso remoto, o método compreendendo: receber um pacote a partir de um terminal de acesso, o pacote incluindo um endereço de código PN e informações a serem comunicadas a um dispositivo remoto; determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN a ser usado para comunicar um pacote ao dispositivo remoto, o endereço longo incluindo mais bits do que o endereço de código PN; e enviar as informações a serem comunicadas, com o endereço longo, para o dispositivo remoto.
31. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 30, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para, ao determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN: recuperar, a partir de um banco de dados de informações de mapear endereço IP para endereço de código PN, um endereço IP correspondendo a um endereço de código PN.
32. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 31, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para, antes da etapa de determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN: receber informações indicando códigos PN usados por outros pontos de acesso no sistema; e armazenar informações de código PN correspondendo a outros nós no sistema com endereços longos correspondentes, correspondendo aos outros nós.
33. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 32, em que as informações de código PN armazenada incluem um valor o qual pode ser determinado de uma maneira conhecida predeterminada a partir de um endereço de código PN.
34. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 33, incorporando adicionalmente instruções executadas por máquina para, ao enviar as informações a serem comunicadas, com o endereço longo, para o dispositivo remoto: enviar as informações recebidas para o ponto de acesso remoto utilizando o endereço IP determinado como um identificador de destino em um cabeçalho usado para rotear o pacote para o ponto de acesso remoto através de um túnel de Camada 2.
35. Ponto de acesso para comunicar informações ao terminal de acesso, compreendendo: uma interface de rede para receber um pacote a partir de um dispositivo remoto por intermédio de uma conexão de rede, o pacote incluindo um endereço longo , e informações a serem comunicadas; um módulo para mapear endereço longo paira endereço de código PN para determinar um endereço de código PN correspondendo ao endereço longo, o endereço de código PN para uso através de um link de comunicações sem fio, o endereço de código PN incluindo um número menor de bits do que o endereço longo; um módulo de geração de pacote de downlink para gerar um pacote incluindo o endereço de código PN e as informações a serem comunicadas; e um transmissor sem fio para transmitir, através do link de comunicações sem fio, pacotes de downlink.
36. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 35, compreendendo adicionalmente: um banco de dados de informações de endereço, acessível ao módulo para mapear endereço longo para endereço de código PN, incluindo informações armazenadas associando endereços longos com informações de endereço de código PN correspondente.
37. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 36, em que o endereço longo é um endereço IP.
38. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 37, em que o endereço de código PN se baseia em um código PN piloto usado por um ponto de acesso tendo o endereço longo correspondendo ao endereço de código PN.
39. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 38, em que o endereço longo é um endereço usado para rotear pacotes entre o dispositivo remoto e o ponto de acesso através de um túnel de Camada 2; em que as informações de código PN incluem um endereço de código PN usado para comunicar pacotes através de um link aéreo.
40. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 39, em que a interface de rede é acoplada ao dispositivo remoto por intermédio de um link de canal de transporte de retorno, o dispositivo remoto sendo um ponto de acesso remoto.
41. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 35, compreendendo adicionalmente: um receptor sem fio para receber um pacote a partir de um terminal de acesso, o pacote incluindo um endereço de código PN e informações a serem comunicadas ao dispositivo remoto; um módulo para mapear endereço de código PN para endereço longo para determinar um endereço longo correspondendo ao endereço de código PN a ser usado para comunicar informações ao dispositivo remoto, o endereço longo incluindo mais bits do que o endereço de código PN; e um módulo de geração de pacote tunelado para gerar um pacote a ser enviado para o dispositivo remoto, o módulo de geração de pacote tunelado gerando um pacote incluindo: i) um endereço longo determinado a partir de um endereço de código PN incluído em um pacote recebido e ii) informações a serem comunicadas as quais foram incluídas no pacote recebido que incluiu o endereço curto usado para determinar o endereço longo.
42. Ponto de acesso para comunicar informações a um terminal de acesso, compreendendo: mecanismos de interface de rede para receber um pacote a partir de um dispositivo remoto por intermédio de uma conexão de rede, o pacote incluindo um endereço longo e informações a serem comunicadas; mecanismos para determinar um endereço de código PN correspondendo ao endereço longo, o endereço de código PN para uso através de um link de comunicações sem fio, o endereço de código PN incluindo menos bits do que o endereço longo; mecanismos para gerar um pacote incluindo o endereço de código PN e as informações a serem comunicadas; e mecanismos para transmitir, através do link de comunicação sem fio, pacotes de downlink.
43. Ponto de acesso, .de acordo com a reivindicação 42, compreendendo adicionalmente: mecanismos de banco de dados de informações de endereço, acessível aos mecanismos para determinar, incluindo informações armazenadas associando endereços longos com informações de endereço de código PN correspondentes.
44. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 43, em que o endereço longo é um endereço IP.
45. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 44, em que o endereço de código PN se baseia em um código PN piloto usado por um ponto de acesso tendo o endereço longo correspondendo ao endereço de código PN.
46. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 45, em que o endereço longo é um endereço usado para rotear pacotes entre o dispositivo remoto e o ponto de acesso através de um túnel de Camada 2; e em que as informações de código PN incluem um endereço de código PN usado para comunicar pacotes através de um link aéreo.
47. Método de operar um terminal de acesso para comunicar informações, o método compreendendo: receber um sinal a partir de um dispositivo; gerar um endereço de código PN a partir do sinal recebido; e gerar um pacote incluindo o endereço de código PN, o pacote sendo orientado ao dispositivo.
48. Método, de acordo com a reivindicação 47, compreendendo adicionalmente: transmitir o pacote para um primeiro ponto de acesso através de um link de comunicação sem fio.
49. Método, de acordo com a reivindicação 47, em que o sinal é um sinal piloto; em que o dispositivo é um ponto de acesso remoto; e em que o primeiro ponto de acesso é acoplado ao ponto de acesso remoto por intermédio de um link de comunicações.
50. Método, de acordo com a reivindicação 47, em que o endereço de código PN é usado como um padrão quando outro endereço de link aéreo não está disponível para o dispositivo.
51. Método, de acordo com a reivindicação 49, compreendendo adicionalmente: antes de gerar o pacote, determinar se o terminal de acesso tem um endereço de link aéreo baseado em código não-PN para o ponto de acesso remoto; e utilizar o endereço de código PN para gerar o pacote quando for determinado que o endereço baseado em código não-PN não está disponível para o ponto de acesso remoto.
52. Método, de acordo com a reivindicação 51, em que determinar se o terminal de acesso tem um endereço de link aéreo baseado em código não-PN para o ponto de acesso remoto inclui verificar para determinar se o terminal de acesso tem um entre i) um endereço reservado predeterminado; ii) um endereço fornecido pelo terminal de acesso ao primeiro ponto de acesso para ser usado para comunicações através de um link aéreo para o primeiro ponto de acesso para pacotes dirigidos para o ponto de acesso remoto; e iii) um endereço fornecido por rede a ser usado para pacotes comunicados através de um link aéreo para o ponto de acesso remoto.
53. Método, de acordo com a reivindicação 52, compreendendo adicionalmente: armazenar em um banco de dados de informações de link aéreo para endereço IP, mapeamento de informações entre um endereço IP correspondendo ao dispositivo remoto e o endereço de código PN.
54. Método, de acordo com a reivindicação 48, em que o sinal recebido é um sinal piloto; e em que gerar um endereço de código PN inclui: usar uma função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir de um código PN piloto determinado a partir do sinal piloto recebido.
55. Método, de acordo com a reivindicação 54, em gue a função predeterminada utiliza um código PN piloto completo como o endereço de código PN do dispositivo remoto.
56. Método, de acordo com a reivindicação 54, em que a função predeterminada utiliza uma porção de um código PN piloto como o endereço de código PN do dispositivo remoto, a porção sendo menor do que o código PN piloto completo.
57. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: receber um sinal a partir de um dispositivo; gerar um endereço de código PN a partir do sinal recebido; e gerar um pacote incluindo o endereço de código PN, o pacote sendo orientado ao dispositivo.
58. Equipamento, de acordo com a reivindicação 57, em que o processador é configurado adicionalmente para: transmitir o pacote para um primeiro ponto de acesso através de um link de comunicações sem fio.
59. Equipamento, de acordo com a reivindicação 57, em que o sinal é um sinal piloto; em que o dispositivo é um ponto de acesso remoto; e em que o primeiro ponto de acesso é acoplado ao ponto de acesso remoto por intermédio de um link de comunicações.
60. Equipamento, de acordo com a reivindicação 59, em que o processador é configurado adicionalmente para: antes de gerar o pacote, determinar se um terminal de acesso incluindo o equipamento tem um endereço de link aéreo baseado em código não-PN para o ponto de acesso remoto; e usar o endereço de código PN para gerar o pacote quando for determinado que um endereço baseado em código não-PN não está disponível para o ponto de acesso remoto.
61. Equipamento, de acordo com a reivindicação -58, em que o sinal recebido é um sinal piloto; e em que o processador de terminal de acesso é configurado adicionalmente para, ao gerar um endereço de código PN: usar uma função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir de um código PN piloto determinado a partir do sinal piloto recebido.
62. Meio legível por computador incorporando instruções executáveis por máquina para operar um terminal de acesso para comunicar informações, o método compreendendo: receber um sinal a partir de um dispositivo; gerar um endereço de código PN a partir do sinal recebido; e gerar, um pacote incluindo o endereço de código PN, o pacote sendo orientado ao dispositivo.
63. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 62, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para: transmitir o pacote para um primeiro ponto de acesso através de um link de comunicações sem fio.
64. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 62, em que o sinal é um sinal piloto; em que o dispositivo é um ponto de acesso remoto; e em que o primeiro ponto de acesso é acoplado ao ponto de acesso remoto por intermédio de um link de comunicações.
65. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 64, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para: antes de gerar o pacote, determinar se o terminal de acesso tem um endereço de link aéreo baseado em código não-PN para o ponto de acesso remoto; e utilizar o endereço de código PN para gerar o pacote quando for determinado que um endereço baseado ^m código não-PN não está disponível para o ponto de acesso remoto.
66. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 63, em que o sinal recebido é um sinal piloto; e incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para, na geração de um endereço de código PN: usar uma função predeterminada para gerar um endereço de código PN a partir de um código PN piloto determinado a partir do sinal piloto recebido.
67. Método de operar um terminal de acesso para receber informações a partir de um dispositivo remoto através de um ponto de acesso, o método compreendendo: receber a partir do ponto de acesso um pacote incluindo um endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto e informações a partir do dispositivo remoto; e identificar o dispositivo remoto o qual forneceu informações a partir do endereço de código PN e informações armazenadas relacionadas ao endereço de código PN recebido para um ponto de acesso.
68. Método, de acordo com a reivindicação 67, compreendendo adicionalmente: antes de identificar o dispositivo remoto, receber um sinal piloto a partir do dispositivo remoto; gerar um endereço de código PN a partir do sinal piloto recebido; e armazenar o endereço de código PN gerado a partir do sinal piloto recebido em um banco de dados de informações usado para mapear entre endereços de código PN e endereços longos.
69. Método, de acordo com a reivindicação 68, em que gerar um endereço de código PN inclui: usar uma função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir de um código PN piloto determinado a partir do sinal piloto recebido.
70. Método, de acordo com a reivindicação 69, em que a função predeterminada utiliza o código PN piloto completo como o endereço de código PN do dispositivo remoto.
71. Método, de acordo com a reivindicação 70, em que a função predeterminada utiliza uma porção do código PN piloto como o endereço de código PN do dispositivo remoto, a porção sendo menor do que o código PN piloto completo.
72. Método, de acordo com a reivindicação 68, em que armazenar o endereço de código PN em um banco de dados de informações inclui armazenar o endereço de código piloto com um endereço longo correspondendo ao dispositivo remoto.
73. Método, de acordo com a reivindicação 72, em que o endereço longo é um endereço IP correspondendo ao dispositivo remoto.
74. Método, de acordo com a reivindicação 70, em que o dispositivo remoto é um ponto de acesso remoto; em que o ponto de acesso remoto previamente serviu como o ponto de ligação de rede ativa do terminal de acesso; e em que o ponto de acesso serve como o ponto de ligação de rede ativa atual do terminal de acesso.
75. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: receber a partir de um ponto de acesso um pacote incluindo um endereço de código PN correspondendo a um dispositivo remoto e informações a partir do dispositivo remoto; e identificar o dispositivo remoto o qual forneceu informações a partir do endereço de código PN e informações armazenadas relacionadas ao endereço de código PN recebido para um ponto de acesso.
76. Equipamento, de acordo com a reivindicação -75, em que o processador é configurado adicionalmente para: antes de identificar o dispositivo remoto, receber um sinal piloto a partir do dispositivo remoto; gerar um endereço de código PN a partir do sinal piloto recebido; e armazenar o endereço de código PN gerado a partir do sinal piloto recebido em um banco de dados de informações usado para mapear entre endereços de código PN e endereços longos.
77. Equipamento, de acordo com a reivindicação -76, em que o processador, ao gerar um endereço de código PN, é configurado adicionalmente para: usar uma função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir de um código PN piloto determinado a partir do sinal piloto recebido.
78. Equipamento, de acordo com a reivindicação 77, em que a função predeterminada utiliza o código PN piloto completo como o endereço de código PN do dispositivo remoto.
79. Equipamento, de acordo com a reivindicação 76, em que o processador, ao armazenar o endereço de código PN em um banco de dados de informações, é configurado adicionalmente para: armazenar o endereço de código piloto com um endereço longo correspondendo ao dispositivo remoto.
80. Meio legível por computador incorporando instruções executáveis por máquina para operar um terminal de acesso para receber informações a partir de um dispositivo remoto através de um ponto de acesso, o método compreendendo: receber a partir do ponto de acesso um pacote incluindo um endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto e informações a partir do dispositivo remoto; e identificar o dispositivo remoto o qual forneceu as informações a partir do endereço de código PN e informações armazenadas relacionadas ao endereço de código PN recebido para um ponto de acesso.
81. Método, de acordo com a reivindicação 80, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para: antes de identificar o dispositivo remoto, receber um sinal piloto a partir do dispositivo remoto; gerar um endereço de código PN a partir do sinal piloto recebido; e armazenar o endereço de código PN gerado a partir do sinal piloto recebido em um banco de dados de informações usado para mapear entre endereços de código PN e endereços longos.
82. Método, de acordo com a reivindicação 81, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máguina para, ao gerar um endereço de código PN: usar uma função predeterminada para gerar o endereço de código PN a partir de um código PN piloto determinado a partir do sinal piloto recebido.
83. Método, de acordo com a reivindicação 82, em gue a função predeterminada utiliza o código PN piloto completo como o endereço de código PN do dispositivo remoto.
84. Método, de acordo com a reivindicação 81, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máguina para, ao armazenar o endereço de código PN em um banco de dados de informações: armazenar o endereço de código piloto com um endereço longo correspondendo ao dispositivo remoto.
85. Terminal de acesso para comunicar informações a um dispositivo remoto através de um ponto de acesso, compreendendo: um módulo de geração de pacote para gerar um pacote incluindo um endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto e informações a serem comunicadas ao dispositivo remoto; e um transmissor sem fio para transmitir o pacote gerado pelo ar para o ponto de acesso.
86. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 85, compreendendo adicionalmente: um módulo de determinação de endereço de código PN para determinar um endereço de código PN a partir de um sinal piloto, o endereço de código PN correspondendo a um ponto de acesso a partir do qual o sinal piloto foi recebido.
87. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 86, compreendendo adicionalmente: um banco de dados incluindo informações para armazenar endereços de código PN determinados a partir dos sinais piloto recebidos pelo terminal de acesso.
88. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 87, em que os endereços de código PN armazenados são os códigos PN dos sinais piloto a partir dos quais os endereços de código PN foram determinados.
89. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 88, em que os endereços de código PN armazenados são derivados a partir dos códigos PN do sinal piloto a partir do qual os endereços de código PN foram determinados de acordo com uma função predeterminada.
90. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 86, compreendendo adicionalmente: um receptor sem fio para receber um pacote comunicado através do ar ao terminal de acesso o qual inclui um endereço de código PN identificando a fonte de informações incluída no pacote recebido.
91. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 90, compreendendo adicionalmente: um módulo de identificação de ponto de acesso para identificar a partir do endereço de código PN qual de uma pluralidade de pontos de acesso a partir dos quais os sinais piloto foram recebidos era a fonte das informações incluídas no pacote recebido.
92. Terminal de acesso para comunicar informações a um dispositivo remoto através de um ponto de acesso, compreendendo: mecanismos de geração de pacote para gerar um pacote incluindo um endereço de código PN correspondendo ao dispositivo remoto e informação a ser comunicada ao dispositivo remoto; e mecanismos para transmitir o pacote gerado através do ar para o ponto de acesso.
93. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 92, compreendendo adicionalmente: mecanismos para determinar um endereço de código PN a partir de um sinal piloto, o endereço de código PN correspondendo a um ponto de acesso a partir do qual o sinal piloto foi recebido.
94. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 93, compreendendo adicionalmente: mecanismos de banco de dados para armazenar endereços de código PN determinados a partir de sinais piloto recebidos pelo terminal de acesso.
95. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 94, em que os endereços de código PN armazenados são os códigos PN dos sinais piloto a partir dos quais os endereços de código PN foram determinados.
96. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 93, compreendendo adicionalmente: mecanismos para receber um pacote comunicado através do ar ao terminal de acesso o qual inclui um endereço de código PN identificando a fonte de informações incluída no pacote recebido.
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