BRPI0712413A2 - mÉtodo e equipamento para gerenciar conjunto de informaÇÕes relacionado Ás conexÕes de comunicaÇço. - Google Patents

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BRPI0712413A2
BRPI0712413A2 BRPI0712413-9A BRPI0712413A BRPI0712413A2 BR PI0712413 A2 BRPI0712413 A2 BR PI0712413A2 BR PI0712413 A BRPI0712413 A BR PI0712413A BR PI0712413 A2 BRPI0712413 A2 BR PI0712413A2
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Rajat Prakash
Fatih Ulupinar
Gavin Bernard Horn
Paul E Bender
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Abstract

METODO E EQUIPAMENTO PARA GERENClAR CONJUNTO DE INFORMAÇÕES RELACIONADO AS CONEXÕES DE COMUNICAÇçO. São descritos métodos e um equipamento relacionados com o gerenciamento de conexões ativas entre um terminal de acesso e pontos de acesso. Um terminal de acesso mantém e gerencia informações sobre conjunto ativo. As informações sobre conjunto ativo identificam um conjunto de pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa. Em algumas modalidades, as informações sobre conjunto ativo incluem recursos alocados atribuidos ao terminal de acesso que correspondem aos diferentes pontos de acesso do conjunto ativo, O Tunelamento de Transporte de Camada 2 é utilizado, em diversas modalidades, para comunicar informações de solicitação de conexão e/ou de resposta de conexão, entre os pontos de acesso. Em algumas modalidades, o terminal de acesso ajuda, opcionalmente, a coordenar os recursos de MAC alocados para o terminal de acesso por diferentes pontos de acesso.

Description

"MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA GERENCIAR CONJUNTO DE INFORMAÇÕES RELACIONADO ÀS CONEXÕES DE COMUNICAÇÃO"
PEDIDOS CORRELATOS
0 presente pedido reivindica o beneficio do pedido de patente provisório norte-americano No. de Série 60/811 877, depositado a 7 de junho de 2006, intitulado "MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA GERENCIAR CONJUNTO ATIVO", que é por este expressamente incorporado à guisa de referência.
CAMPO
A presente invenção refere-se a métodos e um equipamento para comunicações sem fio e, mais especificamente, a métodos e um equipamento relacionados com o gerenciamento de um conjunto ativo para um terminal de acesso.
ANTECEDENTES
Considere-se um Sistema de Comunicação Sem Fio Móvel com vários pontos de acesso (AP) que provêem serviço para terminais de acesso (AT). Muitos sistemas têm um conjunto ativo, que é um conjunto de APs que têm recursos atribuídos ao AT. Na maioria dos sistemas sem fio (CDMA2000, GSM/WCDMA, etc.) este Conjunto Ativo é determinado na rede, com base nas intensidades de sinal recebidas pelo AT dos APs individuais (o AT relata a intensidade de sinal em uma Mensagem de Medição ce Intensidade de Piloto (PSMM). Esta determinação do Conjunto Ativo pela rede tem os seguintes problemas:
1. Necessidade de um protocolo de Controle ce Conjunto Ativo para funcionar entre APs para a coordenação do Conjunto Ativo. Isto faz aumentar a complexidade das interações inter-AP, particularmente quando acréscimos ao conjunto ativo envolvem também a coordenação de parâmetros MAC/PHY através do conjunto ativo (como, por exemplo, a configuração do canal de controle, etc.).
2. À medida que o AT se move através do sistema, o estado do protocolo de Controle de Conjunto Ativo tem que ser transferido entre os Controladores. Isto faz aumentar a complexidade do handoff e, dependendo do desenho, pode criar um intervalo de tempo quando o protocolo de Controle de Conjunto Ativo talvez tenha que ser congelado.
Um Fluxo de Chamadas do estado atual da técnica será agora descrito com relação ao desenho 500 da Figura 1. O desenho 500 inclui um terminal de acesso 502, um primeiro ponto de acesso, um APa 504, um segundo ponto de acesso, um APb 506 e um AP de âncora 508.
Considere-se o caso em que o APa 504 é o AP atualmente servidor e o AT 502 deseja adicionar o APb 506 ao Conjunto Ativo (digamos após a medição da grande intensidade de sinal do APb 506). Neste exemplo, o sinal- piloto 510 transmitido do APb 506 é detectado e medido pelo AT 506 e o AT 502 mede uma grande intensidade de sinal, conforme indicado pelo bloco 512.
1. O AT 502 envia um RelatoPiloto 514 que contém a intensidade de sinal de diferentes pilotos.
2. 0 APa 504 recebe este relato-piloto 514 e emite a mensagem para o APDeÂncora 508, conforme indicado pelo sinal 516. 0 APDeÂncora 508 efetua parse da mensagem e decide adicionar o APb 506 ao Conjunto Ativo, conforme indicado pelo bloco 518. Se o APa 504 e o APb 506 utilizarem diferentes versões das mensagens (ou protocolos), o APDeÂncora 508 é capaz de efetuar parse dos formatos de mensagem para ambas as versões. 3. O APDeAncora 508 envia uma SolicitaçãoDeAdiçãoAoConjuntoAtivo ao APb 506, juntamente com uma lista de outros recursos que são utilizados pelo AT, conforme indicado pelo sinal 520.
4. 0 APb 506 atribui um ID de MAC (ou ID de conexão) ao AT 502 e criarecursos para o AT que correspondem aos recursos sugeridos pelo IAP na etapa 3, conforme indicado pelo bloco 522. O APb 506 comunica o ID de MAC ao AP de Âncora 508, conforme indicado pelo sinal 524.
5. Opcionalmente, dependendo da troca de informações com o APb 506, o APDeÂncora 508 pode alterar os recursos atribuídos ao AT 502 pelo APa 504. Por exemplo, o AP de Âncora 508 envia uma mensagem de Solicitação de Atualização de Recursos 526 ao APa 504 e recebe uma mensagem de Resposta de Atualização de Recursos 528.
6. O APDeÂncora 508 cria uma mensagem de AtribuiçãoDeConjuntoAtivo 530 e envia ao AT 502 por meio do APa 504. A mensagem de Atribuição de Conjunto Ativo 532 é comunicada do APa 504 ao AT 502. A Atribuição de Conjunto Ativo (530, 532) contém recursos atualizados do APb 506. Às vezes, a Atribuição de Conjunto Ativo (530, 532) contém recursos atualizados no APa 504. O bloco 534 indica que o AT 502 adiciona o APb 506 ao conjunto ativo.
Deve ficar entendido que os métodos e o equipamento aperfeiçoados referentes ao gerenciamento de conexões ativas entre um terminal de acesso e pontos de acesso são desejáveis. Por exemplo, métodos aperfeiçoados para estabelecer conexões, atualizar informações de conexão e/ou armazenar sobre quais APs estão sendo utilizados por um terminal de acesso em um dado ponto no tempo seriam desejáveis em pelo menos alguns, mas não necessariamente todos os sistemas.
SUMÁRIO
Um método de acordo com diversas modalidades apresenta um método para que um terminal de acesso (AT) gerencie um conjunto de APs e/ou informações sobre conexões com APs que têm recursos atribuídos ao AT sem a necessidade de um Protocolo de Controle de Conjunto Ativo funcionando entre Pontos de Acesso (APs). São descritos métodos e um equipamento relacionados com o gerenciamento de conexões ativas entre um terminal de acesso e pontos de acesso. Um terminal de acesso mantém e gerencia informações sobre conjunto ativo. Em diversas modalidades, o terminal de acesso é o único ponto no sistema de comunicação utilizado para a reunião e o armazenamento de informações sobre conjunto ativo do terminal de acesso. As informações sobre conjunto ativo identificam um conjunto de pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa. Em algumas modalidades, as informações sobre conjunto ativo incluem recursos alocados atribuídos ao terminal de acesso que correspondem aos diferentes pontos de acesso do conjunto ativo. O Tunelamento de Transporte de Camada 2 é utilizado, em diversas modalidades, para comunicar informações de solicitação de conexão e/ou de resposta de conexão, entre pontos de acesso.
Um método exemplar para acionar um terminal de acesso em uma rede inclui transmitir uma solicitação de conexão para um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com o segundo ponto de acesso. O método exemplar compreende também receber uma mensagem de resposta de conexão do primeiro ponto de acesso e atualizar, com base na mensagem de resposta de conexão recebida, um conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa. Um terminal de acesso exemplar para uso em uma rede de comunicação inclui: um módulo de transmissor sem fio para transmitir uma solicitação de conexão para um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com um segundo ponto de acesso. O terminal de acesso exemplar compreende também: um módulo de receptor sem fio para receber uma mensagem de resposta de conexão do primeiro ponto de acesso; uma memória que inclui um conjunto de informações que indicam pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa; e um módulo de gerenciamento de conexão para atualizar, com base na mensagem de resposta de conexão recebida, o conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa.
Um método exemplar para acionar um primeiro ponto de acesso inclui receber uma solicitação de conexão de um terminal de acesso com o qual o primeiro ponto de acesso tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um segundo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa. O método exemplar para acionar um primeiro ponto de acesso compreende também:
emitir pelo menos uma parte da solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso; receber do segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão; e
emitir a mensagem de resposta de conexão para o terminal de acesso. Um primeiro ponto de acesso exemplar inclui um módulo de receptor sem fio para receber uma solicitação de conexão de um terminal de acesso com o qual o primeiro ponto de acesso tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um sequndo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa; um módulo de interface com rede para receber do segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão; e um módulo de emissão de resposta de conexão para emitir a mensagem de resposta de conexão para o terminal de acesso.
Um método exemplar para acionar um segundo ponto de acesso, que tem uma conexão com um primeiro ponto de acesso que tem uma conexão ativa com um terminal de acesso, compreende: receber uma solicitação de conexão comunicada do primeiro ponto de acesso ao segundo ponto de acesso, indicando que o terminal de acesso está buscando estabelecer uma conexão com o segundo ponto de acesso; gerar uma mensagem de resposta de conexão; e comunicar a resposta de conexão ao primeiro ponto de acesso para emitir para o terminal de acesso. Um segundo ponto de acesso exemplar, que tem uma conexão com um primeiro ponto de acesso, tem uma conexão ativa com um terminal de acesso, compreende: um módulo de interface I/O para receber uma solicitação de conexão comunicada do primeiro ponto de acesso ao segundo ponto de acesso; um módulo de geração de resposta de conexão para gerar uma mensagem de resposta de conexão; e em que o módulo de interface I/O também comunica a resposta de conexão ao primeiro ponto de acesso para emissão para o terminal de acesso.
Embora diversas modalidades tenham sido discutidas no sumário acima, deve ficar entendido que nem necessariamente todas as modalidades incluem os mesmos aspectos e alguns dos aspectos descritos acima não são necessários, mas podem ser desejáveis em algumas modalidades. Numerosos aspectos, modalidades e benefícios são discutidos na descrição detalhada que se segue.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra um fluxo de chamadas do estado atual da técnica em uma rede de comunicação que inclui um terminal de acesso e uma série de pontos de acesso.
A Figura 2 mostra um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo.
A Figura 3 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar.
A Figura 4 mostra uma rede exemplar que inclui uma arquitetura de rede de acesso (AN) distribuída e um terminal de acesso (AT).
A Figura 5 mostra uma rede exemplar que inclui uma arquitetura de AN centralizada e um AT.
A Figura 6 mostra um fluxo de chamadas exemplo em uma modalidade inédita exemplar em uma rede de comunicação inédita que inclui um terminal de acesso e uma série de pontos de acesso.
A Figura 7 é um fluxograma de um método exemplar para acionar um terminal de acesso de acordo com diversas modalidades.
A Figura 8 é um fluxograma de um método exemplar para acionar um ponto de acesso de acordo com diversas modalidades.
A Figura 9 é um fluxograma de um método exemplar para acionar um ponto de acesso de acordo com diversas modalidades.
A Figura 10 é um desenho de um terminal de acesso exemplar de acordo com diversas modalidades. A Figura 11 é um desenho de um ponto de acesso exemplar, como, por exemplo, um primeiro ponto de acesso, de acordo com diversas modalidades.
A Figura 12 é um desenho de um ponto de acesso exemplar, como, por exemplo, um segundo ponto de acesso, de acordo com diversas modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Sistemas de comunicação sem fio são amplamente utilizados para prover diversos tipos de conteúdo de comunicação, tais como voz, dados e assim por diante. Estes sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com vários usuários pelo compartilhamento dos recursos disponíveis do sistema (largura de banda e potência de transmissão, por exemplo). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem o World Interoperability for Microwave Access (WiMAX), protocolos infravermelhos tais como Infrared Data Association (IrDA), protocolos/tecnologias de curto alcance, tecnologia Bluetooth, protocolo ZigBee®, protocolo de ultra-banda larga (UWB), radiofreqüência nativa (HomeRF), protocolo de acesso sem fio compartilhado (SWAP), tecnologia de banda larga, tal como aliança de compatibilidade com a Ethernet sem fio (WECA), aliança de fidelidade sem fio (Aliança Wi-Fi), tecnologia de rede 802.11, tecnologia de rede telefônica pública comutada, tecnologia de rede de comunicação pública heterogênea, tal como a Internet, rede de comunicação privada sem fio, rede de rádio móvel terrestre, acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (WCDMA), sistema universal de telecomunicações móveis (UMTS), serviço telefônico móvel avançado (AMPS), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de freqüencia ortogonal (OFDMA), sistema global para comunicações móveis (GSM), tecnologia de rádio- transmissão de portadora única (IX) (RTT), tecnologia exclusiva de dados de evolução (EV-DO), serviço de rádio de pacote geral (GPRS), ambiente GSM de dados aperfeiçoado (EDGE), acesso a pacotes de dados de downlink de alta velocidade (HSPDA), sistemas de satélite analógicos e digitais e quaisquer outras tecnologias/protocolos que podem ser utilizados em pelo menos uma de uma rede de comunicações sem fio e de uma rede de comunicação de dados.
Geralmente, um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo pode suportar simultaneamente comunicação para vários terminais sem fio. Cada terminal comunica-se com uma ou mais estações base por meio de transmissões nos links direto e reverso. 0 link direto (ou downlink) refere- se ao link de comunicação das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) refere-se ao link de comunicação dos terminais para as estações base. Este link de comunicação pode ser estabelecido por meio de um sistema de uma única entrada e uma única saida, de várias entradas e uma única saida ou de várias entradas e várias saldas (MIMO).
Com referência à Figura 2, é mostrado um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade. Um ponto de acesso 100 (AP) inclui vários grupos de antenas, um que inclui 104 e 104, outro que inclui 108 e 110 e um adicional que inclui 112 e 114. Na Figura 2, apenas duas antenas são mostradas para cada grupo de antenas, porém mais ou menos podem ser utilizadas para cada grupo de antenas. 0 terminal de acesso 116 (AT) está em comunicação com as antenas 112 e 114, em que as antenas 112 e 114 transmitem informações ao terminal de acesso 116 através do link direto 120 e recebem informações do terminal de acesso 116 através do link reverso 118. O terminal de acesso 122 está em comunicação com as antenas 106 e 108, em que as antenas 106 e 108 transmitem informações ao terminal de acesso 122 através do link direto 126 e recebem informações do terminal de acesso 122 através do link reverso 124. Em um sistema FDD, os links de comunicação 118, 120, 124 e 126 podem utilizar diferentes freqüências para comunicação. Por exemplo, o link direto 120 pode utilizar uma freqüência diferente da utilizada pelo link reverso 118.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual elas são projetadas para comunicação são freqüentemente referidos como um setor do ponto de acesso. Na modalidade, cada um dos grupos de antenas é projetado para comunicar-se com terminais de acesso em um setor das áreas coberto pelo ponto de acesso 100.
Em comunicação através dos links diretos 120 e 126, as antenas transmissoras do ponto de acesso 100 utili zam formação de feixes de modo a aperfeiçoaram a relação sinal-ruido dos links diretos para os diferentes terminais de acesso 116 e 122. Além disto, um ponto de acesso que utiliza formação de feixes para transmitir para terminais de acesso dispersos aleatoriamente através de sua cobertura causa menos interferência nos terminais de acesso em células vizinhas do que um ponto de acesso que transmite para todos os seus terminais de acesso através de uma única antena.
Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa utilizada para comunicação com os terminais e pode ser também referido como nó de acesso, Nó B, uma estação base ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso pode ser também chamado aparelho de acesso, equipamento de usuário (UE), aparelho de comunicação sem fio, terminal, terminal sem fio, terminal móvel, nó móvel, nó terminal ou alguma outra terminologia.
A Figura 3 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um ponto de acesso 210 exemplar e um terminal de acesso 250 exemplar em um sistema MIMO 200. No ponto de acesso 210, dados de tráfego para vários fluxos de dados são fornecidos de uma fonte de dados 212 a um processador de dados de transmissão (TX) 214.
Em uma modalidade, cada fluxo de dados é transmitido através de uma respectiva antena de transmissão. 0 processador de dados TX 214 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação especifico selecionado para esse fluxo de dados, de modo a se obterem dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados-piloto utilizando-se técnicas OFDM. Os dados-piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de maneira conhecida e podem ser utilizados no sistema receptor para estimar a resposta de canal. 0 piloto multiplexado e os dados codificados para cada fluxo de dados são então modulados (isto é, mapeado em símbolos) com base em um esquema de modulação específico (BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM, por exemplo) selecionado para esse fluxo de dados, de modo a se obterem símbolos de modulação. A taxa de dados, a codificação e a modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas por instruções executadas pelo processador 230.
Os símbolos de modulação para cada um dos fluxos de dados são então enviados a um processador MIMO TX 220, que pode processar também os símbolos de modulação (para OFDM, por exemplo). 0 processador MIMO TX 220 envia então Nt fluxos de símbolos de modulação a NT transmissores (TMTR) 222a a 222t. Em determinadas modalidades, o processador MIMO TX 220 aplica pesos de formação de feixes aos símbolos dos fluxos de dados e à antena da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transmissor (222a, ..., 222t) recebe e processa um respectivo fluxo de símbolos de modo a se obterem um ou mais sinais analógicos e também condiciona (amplifica, filtra e faz conversão ascendente, por exemplo) os sinais analógicos de modo a se gerar um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. Nt sinais modulados dos transmissores 222a a 222t são então transmitidos das Nt antenas 224a a 222t, respectivamente.
No terminal de acesso 250, os sinais modulados transmitidos são recebidos por Nr antenas 252a a 252r, e o sinal recebido de cada antena 252 é enviado a um respectivo receptor (RCVR) 254a a 254r. Cada receptor (254a, ..., 254r) condiciona (filtra, amplifica e faz conversão descendente, por exemplo) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado de modo a gerar amostras e também processa as amostras de modo a se gerar um fluxo de símbolos "recebido" correspondente.
Um processador de dados RX 260 em seguida recebe e processa os Nr fluxos de símbolos recebidos de NR receptores (254a, ..., 254r) com base em uma técnica de processamento de receptor específica de modo a obter NT fluxos de símbolos "detectados". 0 processador de dados RX 260 em seguida demodula, desintercala e decodifica cada fluxo de símbolos detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. 0 processamento pelo processador de dados RX 260 é complementar ao executado pelo processador MIMO TX 220 e pelo processador de dados TX 214 no sistema transmissor 210. Um processador 270 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido a seguir). 0 processador 270 formula uma mensagem de link reverso que compreende uma parte de indice de matriz e uma parte de valor de classificação.
A mensagem de link reverso pode compreender diversos tipos de informação referentes ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 238, que também recebe dados de tráfego para vários fluxos de dados de uma fonte de dados 236, modulados por um modulador 280, condicionados por transmissores 254a a 254r e transmitidos, por meio de antenas (252a, 252r), respectivamente, de volta do ponto de acesso 210.
No ponto de acesso 210, os sinais modulados do terminal de acesso 250 são recebidos pelas antenas 224, condicionados pelos receptores 222, demodulados por um demodulador 240 e processados por um processador de dados RX 242 de modo a se extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo sistema receptor 250. O processador 230 determina então qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixes, em seguida processa a mensagem extraída.
A memória 232 inclui rotinas e dados/informações. Os processadores 230, 220 e/ou 240 executam as rotinas e utilizam os dados/informações na memória 232 para controlar o funcionamento do ponto de acesso 210 e implementar métodos. A memória 271 inclui rotinas e dados/informações. Os processadores 270, 260 e/ou 238 executam as rotinas e utilizam os dados/informações na memória 272 para controlar o funcionamento do terminal de acesso 250 e implementar métodos. Sob um aspecto, a RANSimples é projetada para simplificar de maneira significativa os protocolos de comunicação entre os elementos de rede de acesso de canal de transporte de retorno em uma rede de rádio-acesso sem fio, proporcionando ao mesmo tempo um handoff rápido para acomodar as demandas de aplicativos de baixa latência, tais como o VoIP, em condições de rádio que se alteram rapidamente.
Sob um aspecto, a rede compreende terminais de acesso (AT) e uma rede de acesso (AN).
A AN suporta uma disposição tanto centralizada quanto distribuída. As arquiteturas de rede para as disposições centralizada e distribuída são mostradas na Figura 4 e na Figura 5, respectivamente.
A Figura 4 mostra uma rede exemplar 300, que inclui uma AN distribuída 302 e um AT 303. Arquitetura de Rede Distribuída
Na arquitetura distribuída mostrada na Figura 4, a AN 302 compreende pontos de acesso (AP) e agentes nativos (HAs). A AN 302 inclui uma série de pontos de acesso (APa 304, APb 306, APc 308) e o agente nativo 310. Além disto, a AN 302 inclui uma nuvem IP 312. Os APs (304, 306, 308) são acoplados à nuvem IP por meio de links (314, 316, 318), respectivamente. A nuvem IP 312 é acoplada ao HÁ 310 por meio do link 320.
Um AP inclui uma:
Função de rede (NF):
o Uma por AP, e várias NFs podem servir um único AT.
o Uma única NF é o ponto de anexação de camada IP (IAP) para cada AT, isto é, a NF para a qual o HA emite os pacotes enviados ao AT. No exemplo da Figura 4, a NF 336 é o IAP atual para o AT 303, conforme mostrado pela linha 322 da Figura 4. ο O IAP pode alterar (o handoff L3) de modo a otimizar o roteamento de pacotes para o AT através do canal de transporte de retorno.
o 0 IAP também desempenha a função do mestre de sessão para o AT. (Em algumas modalidades, apenas o mestre de sessão pode efetuar configuração de sessão ou alterar o estado da sessão).
o A NF atua como o controlador para cada uma das TFs no AP e executa funções como a de alocar, gerenciar e acabar com os recursos para um AT na TF.
Funções de Transceptor (TF) ou setor:
o Várias por AP, e várias TFs podem servir um único AT.
o Proporciona a anexação de interface aérea para o AT.
o Pode ser diferente para os links direto e reverso.
o Altera (handoff L2) com base nas condições de rádio.
Na AN 302, o APa 304 inclui a NF 324, a TF 326 e a TF 328. Na AN 302, o APb 306 inclui a NF 330, a TF 332 e a TF 334. Na AN 302, o APc 308 inclui a NF 336, a TF 338 e a TF 340.
Um AT inclui:
Uma Interface I_x apresentada ao nó móvel para cada NF do conjunto ativo.
Um Nó móvel (MN) para suportar mobilidade de camada IP no terminal de acesso.
Os APs se comunicam utilizando um protocolo de tunelamento definido através do IP. O túnel é um túnel IP no IP para o plano de dados e um túnel L2TP para o plano de controle.
0 AT 303 exemplar inclui uma série de Interfaces (I_a 342, I_b 344, I_c 346) e o MN 348. 0 AT 303 pode ser, e às vezes é, acoplado ao AP_a 304 por meio do link sem fio 350. O AT 303 pode ser, e às vezes é, acoplado ao AP b 306 por meio do link sem fio 352. 0 AT 303 pode ser, e às vezes é, acoplado ao AP_c 308 por meio do link sem fio 354.
A Figura 5 mostra uma rede 400 exemplar, que inclui NA distribuída 402 e um AT 403.
Em uma arquitetura centralizada mostrada na Figura 5, a NF já não está mais logicamente associada a uma única TF, de modo que a AN compreende funções de rede, pontos de acesso e agentes nativos. A AN 402 exemplar inclui uma série de NFs (404, 406, 408), uma série de APs (AP_a 410, APJo 412, AP_c 414), um HA 416 e uma nuvem IP 418. A NF 404 é acoplada à nuvem IP 408 por meio de um link 424. A nuvem IP 418 é acoplada ao HA 416 por meio de um link 426. A NF 404 é acoplada aos (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) por meio dos links (428, 430, 432), respectivamente. A NF 406 é acoplada aos (AP_a 410, AP_b 412, AP_C 414) por meio dos links (434, 436, 438), respectivamente. A NF 408 é acoplada aos (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414), por meio dos links (440, 442, 444), respectivamente.
O AP_a 410 inclui a TF 462 e a TF 464. 0 AP_b 412 inclui a TF 466 e a TF 468. 0 AP_c 414 inclui a TF 470 e a TF 472.
Uma vez que uma NF atua como o controlador para uma TF, e muitas NFs podem ser logicamente associadas a uma única TF, o controlador de NF para um AT, isto é, a NF que se comunica com um AY como uma parte do conjunto ativo, executa as funções de alocar, gerenciar e acabar com recursos para a TF nesse AT. Portanto, várias NFs podem controlar recursos em uma única TF, embora estes recursos sejam gerenciados de maneira independente. No exemplo da Figura 5, a NF 408 está atuando como um IAP para o AT 403, conforme mostrado pela linha 460.
O resto das funções lógicas executadas é o mesmo que para a arquitetura distribuída. O AT 403 exemplar inclui uma série de Interfaces (I_a 446, I_B 448, I_c 450) e um MN 452. O AT 403 pode ser, e às vezes é, acoplado ao AP_a 410 por meio do link sem fio 454. O AT 403 pode ser, e às vezes é, acoplado ao AP_B 412 por meio do link sem fio 456. O AT 404 pode ser, e às vezes é, acoplado ao AP_C 414 por meio do link sem fio 458.
Em sistemas como o DO e o 802.20, um AT obtém serviço de um AP fazendo uma tentativa de acesso em um canal de acesso de um setor (TF) especifico. A NF associada à TF que recebe a tentativa de acesso entra em contato com o IAP que é o mestre de sessão para o AT e recupera uma cópia da sessão do AT. (O AT indica identidade do IAP incluindo uma UATI na carga útil de acesso. A UATI pode ser utilizada como um endereço IP para endereçar diretamente o IAP, ou pode ser utilizada para procurar o endereço do IAP). Em uma tentativa de acesso bem sucedida, ao AT são atribuídos recursos de interface aérea, tais como um ID de MAC e canais de dados para comunicação com esse setor.
Além disso, o AT pode enviar um relatório indicando os outros setores que ele pode ouvir e suas intensidades de sinal. A TF recebe o relatório e o encaminha para um controlador baseado em rede na NF, que por sua vez proporciona o AT com um conjunto ativo. Para o DO e o 802.20 como são implementados atualmente, há exatamente uma NF com a qual o AT pode se comunicar (exceto durante um handoff da NF quando houver temporariamente duas). Cada uma das TFs em comunicação com o AT emitirá os dados e a sinalização recebidos para esta única NF. Esta NF atua também como um controlador baseado em rede para o AT e é responsável pela negociação e o gerenciamento e a eliminação dos recursos para o AT utilizar com os setores do conjunto ativo. O conjunto ativo é, portanto, o conjunto de setores no qual ao AT são atribuídos recursos de interface aérea. 0 AT continuará a enviar relatórios periódicos e o controlador baseado em rede pode adicionar ou remover setores do conjunto ativo à medida que o AT se move na rede.
As NFs do conjunto ativo também buscarão uma cópia local da sessão para o AT quando elas se associarem ao conjunto ativo. A sessão é necessária para comunicação apropriada com o AT.
Para um link aéreo CDMA com soft handoff, no uplink cada um dos setores do conjunto ativo pode tentar decodificar uma transmissão do AT. No downlink, cada um dos setores do conjunto ativo pode transmitir para o AT simultaneamente, e o AT combina as transmissões recebidas de modo a decodificar o pacote.
Para um sistema OFDMA, ou um sistema sem soft handoff, uma função do conjunto ativo é permitir que o AT seja comutado rapidamente entre setores do conjunto ativo e mantenha serviço sem ter que fazer uma nova tentativa de acesso. Uma tentativa de acesso é geralmente muito mais lenta que uma comutação entre membros do conjunto ativo, uma vez que o membro do conjunto ativo já tem a sessão e os recursos de interface aérea atribuídos ao AT. Portanto, um conjunto ativo é útil para efetuar handoff sem afetar a QoS dos aplicativos ativos.
Quando um AT e o mestre de sessão no IAP negociam atributos ou, alternativamente, quando o estado da conexão se altera, os novos valores para os atributos ou o novo estado precisa ser distribuído para cada um dos setores do conjunto ativo de maneira oportuna para assegurar serviço ótimo de cada setor. Em alguns casos, por exemplo, se o tipo de cabeçalho se alterar, ou se as chaves de segurança se alterarem, um AT pode não ser capaz de comunicar-se de modo nenhum com um setor até que estas alterações se propaguem até esse setor. Assim, cada membro do conjunto ativo deve ser atualizado quando a sessão se altera. Algumas alterações podem ser menos criticas de sincronizar do que outras.
Há três tipos principais de estado ou contexto encontrados na rede para um AT que tem uma conexão ativa:
0 estado de dados é o estado na rede no percurso de dados entre o AT e o IAP ou uma NF durante uma conexão. 0 estado de dados inclui coisas tais como o estado de compactação do cabeçalho ou estados de fluxo RLP, que são muito dinâmicos e difíceis de transferir.
0 estado de sessão é o estado na rede no percurso de controle entre o AT e o IAP que é preservado quando uma conexão é fechada. 0 estado de sessão inclui o valor dos atributos que são negociados entre o AT e o IAP. Estes atributos afetam as características da conexão e do serviço recebido pelo AT. Por exemplo, um AT pode negociar a configuração de QoS para um novo aplicativo e fornecer novas especificações de filtro e fluxo à rede, indicando os requisitos de QoS para o aplicativo. Como outro exemplo, o AT pode negociar o tamanho e o tipo dos cabeçalhos utilizados em comunicação com a AN. A negociação de um novo conjunto de atributos é definida como uma alteração de sessão.
O estado de conexão é o estado na rede no percurso de controle entre o AT e o IAP ou uma NF que não é preservado quando uma conexão é fechada e o AT está ocioso. O estado de conexão pode incluir informações tais como valores de malha de controle de potência, temporização de soft handoff e informações sobre o conjunto ativo. Em um handoff de IAP ou L3, pode ser necessário transferir os três tipos de estado entre o IAP antigo e o novo IAP. Se apenas um AT ocioso puder fazer um handoff L3, então só é necessário transferir o estado de sessão. Para suportar handoff L3 para um AT ativo, pode ser também necessário transferir os estados de dados e conexão.
Sistemas como o DO e o 802.20 fazem handoff L3 do estado de dados simplesmente definindo várias rotas (ou pilhas de dados), onde o estado de dados para cada rota é local para essa rota, isto é, as rotas têm, cada uma, um estado de dados independente. Pela associação de cada IAP a uma rota diferente, não é necessário transferir o estado de dados em um handoff. Uma outra, até melhor, etapa consiste associar cada NF a uma rota diferente, e neste caso o handoff L3 é completamente transparente para o estado de dados, exceto para possível reordenamento de pacotes.
Uma vez que o estado de dados tem várias rotas, a etapa lógica seguinte de suportar handoff L3 para um AT ativo é a de mover o controle do estado de conexão do IAP torná-lo local para cada NF do conjunto ativo. Isto é feito definindo-se várias rotas de controle (ou pilhas de controle) e definindo-se a interface aérea de modo que as pilhas de controle sejam independentes e locais para cada NF. Isto pode exigir que uma parte da negociação e do gerenciamento da alocação e anulação dos recursos do estado de conexão seja transferida para o AT uma vez que já não há mais uma única NF para gerenciar todos os membros do conjunto ativo. Pode haver também alguns requisitos adicionais sobre o desenho da interface aérea de modo a se evitar um acoplamento apertado entre as TFs - uma vez que TFs diferentes podem não compartilhar a mesma NF - do conjunto ativo. Por exemplo, para funcionar de maneira ótima, é preferível eliminar toda a sincronização rígida entre TFs que não têm a mesma NF, como, por exemplo, malhas de controle de potência, soft handoff, etc.
Empurrar o estado de dados e conexão para baixo até as NFs elimina a necessidade de transferir este estado em um handoff L3, e também deve tornar a interface NF-NF mais simples.
0 sistema, portanto, define várias pilhas de dados e controle independentes (chamadas interfaces na Figura 4 e na Figura 5) no AT para comunicação com diferentes NFs conforme necessário, assim como mecanismos de endereçamento para o AT e as TFs de modo a se distinguir logicamente entre estas pilhas.
Fundamentalmente, algum estado de sessão (perfil de QoS, chaves de segurança, valores de atributo, etc.) não pode tornar-se local para uma NF (ou IAP) porque é dispendioso demais para negociar toda vez que haja um handoff de NF (ou de L3). Além disto, o estado de sessão é relativamente estático e fácil de transferir. O que é necessário são mecanismos de gerenciar e atualizar o estado de sessão à medida que se altera e durante o handoff IAP, no caso de o mestre de sessão se mover.
A otimização da transferência do estado de sessão para o handoff L3 é um recurso útil para todo sistema independentemente da arquitetura da rede uma vez que simplifica as interfaces com a rede, e deve também aperfeiçoar a continuidade de handoff.
Um problema distinto porém afim é o controle do AT do handoff L3. Atualmente, em sistemas como o DO e o 802.20, o AT está ciente do handoff L3 uma vez que ele aloca e acaba com as pilhas locais, mas não tem controle de quando o handoff 3 ocorre. Isto é chamado de gerenciamento de mobilidade baseado em rede. A questão é se se vai fazer do AT o controlador de handoff, isto é, se se vai utilizar o gerenciamento de mobilidade baseado em AT.
Para suportar a tolerância para com falhas e a equilibração da carga, é necessário que a rede seja capaz de efetuar o handoff ou ter um mecanismo para sinalizar ao AT que efetue um handoff. Assim, se o gerenciamento de mobilidade baseado em AT for utilizado, é ainda necessário um mecanismo para indicar quando ele deve ocorrer.
0 gerenciamento de mobilidade baseado em AT tem algumas vantagens óbvias, tais como a de proporcionar um único mecanismo para inter- e intra-tecnologia, ou mob ilidade global e local. Ele também simplifica as interfaces com rede ainda mais por não exigir que os elementos de rede determinem quando vão efetuar handoff.
A razão básica pela qual sistemas como o DO e o 802.20 utilizam mobilidade baseada em rede PE que a mobilidade baseada em AT não é otimizada de modo a funcionar rápido o bastante para suportar voz. Uma razão secundária é o overhead de tunelamento introduzido pela terminação dos túneis de IP móvel (para ΜΙΡv6) no AT. A Iat ência de mobilidade pode ser solucionada pela emissão de dados utilizando-se túneis entre os setores servidores de link direto atual e anterior, assim como utilizando-se possivelmente bicasting, em que os dados são enviados a várias NFs no conjunto ativo simultaneamente.
Na SimpleRAN, pode haver dois tipos de handoff, como, por exemplo, os handoffs L2 e L3.
0 handoff de Camada 2 ou L2 refere-se à alteração do setor servidor de link direto ou link reverso (TF). 0 handoff L3 refere-se à alteração do IAP, e o handoff L2 deve ser tão rápido quanto possível em resposta à alteração das condições de rádio. Sistemas como o DO e o 802.20 utilizam sinalização de camada PHY para tornar o handoff L2 rápido.
0 handoff L2 é a transferência da TF do setor servidor para o link direto (FL) ou reverso (RL). Um handoff ocorre quando o AT seleciona um novo setor servidor do conjunto ativo com base nas condições de RF vistas no AT para esse setor. 0 AT efetua medições filtradas nas condições de RF para os links direto e reverso para todos os setores do conjunto ativo. Por exemplo, no 802.20 para o link direto, o AT pode medir a SINR nos pilotos de aquisição, no canal-piloto comum (se presente) e nos pilotos no canal de sinalização compartilhado, de modo a selecionar seu setor servidor de FL desejado. Para o link reverso, o AT estima a taxa de apagamento de CQI para cada setor do conjunto ativo com base nos comandos de controle de potência para cima/para baixo para o AT do setor.
O handoff L2 é iniciado quando o AT solicita um setor servidor FL ou RL diferente por meio de um canal de controle de link reverso. Recursos dedicados são atribuídos em uma TF quando ela for incluída no conjunto ativo para um AT. A TF já está configurada para suportar o AT antes da solicitação de handoff. O setor servidor alvo detecta a solicitação de handoff e completa o handoff com a atribuição de recursos de tráfego ao AT. O handoff de TF de link direto exige uma troca de mensagens de ida e volta entre a TF ou IAP de origem e a TF alvo de modo a receber dados para a TF alvo transmitir. Para handoff de TF de link reverso, a TF alvo pode atribuir imediatamente recursos ao AT.
O handoff L3 é a transferência do IAP. O handoff L3 envolve uma atualização de vinculação do HA com o novo IAP e exige uma transferência de sessão para o novo IAP para o plano de controle. O handoff L3 é assíncrono com relação ao handoff L2 no sistema, de modo que o handoff L2 não seja limitado pela velocidade de sinalização do handoff ΜΙΡv6.
0 handoff L3 é suportado através do ar no sistema pela definição de uma rota independente para cada NF. Cada fluxo apresenta várias rotas para transmissão e recepção de pacotes de camada mais elevada. A rota indica a NF que processou o pacote. Por exemplo, uma NF pode estar associada na TF e através do ar como Rota A, enquanto uma outra NF pode estar associada à Rota B. Uma TF servidora pode enviar simultaneamente pacotes a um AT tanto da Rota A quanto da Rota B, isto é, de ambas as NFs utilizando um espaço de seqüência separado e independente.
Há pelo menos duas idéias-chaves no desenho do sistema para assegurar o tratamento de QoS para um móvel e seu tráfego é retido através de cada modo de handoff:
Desacoplamento dos handoffs L2 e L3
Reserva de recursos de interface aérea e busca da sessão na NF ou TF alvo antes que ocorra o handoff, de modo a se reduzir a interrupção no fluxo de dados durante o handoff. Isto é feito adicionando-se a TF ou NF alvo ao conjunto ativo.
O sistema é projetado para separar os handoffs L2 e L3 de modo a permitir que o sistema suporte tráfego de EF durante taxas elevadas de handoff L2. O handoff L3 exige uma atualização de vinculação, que é limitada a uma taxa de 2 a 3 por segundo. De modo a permitir uma taxa de handoff L2 mais rápida de 20 a 30 Hz, os handoffs L2 e L3 são projetados para serem independentes e assincronos.
Para o handoff L2, o gerenciamento do conjunto ativo permite que todas as TFs do conjunto ativo sejam configuradas e recursos dedicados atribuídos de modo a estarem prontas para servir o AT no caso de um handoff L2. Um método inédito de acordo com diversas modalidades apresenta um método para que o AT gerencie seu Conjunto Ativo sem necessidade de um Protocolo de Controle de Conjunto Ativo funcionando entre os APs.
Será descrito agora com relação ao desenho 600 da Figura 6 um fluxo de chamadas em uma modalidade inédita exemplar. O desenho 600 inclui um terminal de acesso 602, um primeiro ponto de acesso, um APa 604, um segundo ponto de acesso, um APb 606 e um APc de âncora 608. O APa 604 é um AP servidor atual para o AT 602. 0 APb é um novo AP com relação ao AT 602. O APc 608 é o IAP para o AT 602.
Considere-se o caso de o APa 604 ser o AP atualmente servidor e o AT 602 desejar adicionar o APb 606 ao Conjunto Ativo (digamos após a medição da grande intensidade de sinal do APb). Por exemplo, o AT 602 vê um piloto intenso do APb 606, conforme indicado pelo bloco 610 e deseja adicionar o APb 606 ao Conjunto Ativo. Neste caso, o fluxo de chamadas seguinte mostra:
1. Quando o AT 602 determina que o sinal do APb 606 é suficientemente intenso, ele decide solicitar que o APb 606 seja adicionado ao Conjunto Ativo pelo envio de uma mensagem de SolicitaçãoDeConexão. Juntamente com a mensagem, o AT 602 envia o ID do APb 606 e uma lista de recursos MAC atualmente atribuídos. A mensagem de solicitação de conexão, o ID do APb e a lista de recursos atualmente atribuídos são comunicados do AT 602 ao APa 604, conforme indicado pela seta 612.
2. O APa 604 obtém esta mensagem 612 (uma vez que o AT está sendo atualmente servido pelo APa 604) emite a mensagem para o APb 606 (utilizando o ID do APb 606 que foi enviado pelo APa 604). Tal emissão pode ser conseguida pelo tunelamento L2TP. A mensagem 614 emitida inclui o ID do AT 602.
3. 0 APb 606 obtém a mensagem 614 do APa 604 e busca a sessão (que inclui chaves de segurança, ajustes de QoS, etc.) do guardador de sessões. O endereço do guardador de sessões é determinado utilizando- se o ID do AT (ou, alternativamente, a mensagem 612 pode conter o endereço do guardador de sessões). Neste exemplo, o APc 608 é o guardador de sessões e a mensagem de Obter Sessão 616 é enviada do APb 606 para o APc 608.
4. O guardador de sessões 608 responde ao APb 606 com as informações de sessão comunicadas por meio da mensagem de Resposta de Obtenção de Sessão 618 do APc 608 para o APb 606.
5. O APb 60 6 responde com uma mensagem de RespostaDeConexão 620, que inclui recursos atribuídos. Estes recursos são determinados pelo APB 606 como sendo compatíveis com os recursos MAC atualmente atribuídos ao AT 602 (conforme relatado pelo AP na mensagem 612). Neste exemplo, a mensagem de Resposta de Conexão 620 é comunicada do APb 606 ao APa 604 por meio do APc 608.
6. O APa 604 recebe a mensagem de RespostaDeConexão 620 e emite a mensagem 620 para o AT 602 como uma mensagem de Resposta de Conexão 622. Ao receber esta mensagem 622, o AT 602 inclui os recursos atribuídos em seu Conjunto Ativo, conforme indicado pelo bloco 624.
7. Para aperfeiçoar a utilização dos recursos de link aéreo, o AT 602 pode enviar uma mensagem de SolicitaçãoDeAtualizaçãoDeRecursos 626 de modo a solicitar uma alteração nos recursos atribuídos pelo APa 604. Isto pode acontecer se os recursos atribuídos pelo APb 606 não forem compatíveis com os fornecidos pelo APa 604.
8. O APa 604 pode, e às vezes o faz, atribuir novos recursos em uma mensagem de RespostaDeAtualizaçãoDeRecursos 628 comunicada do APa 604 para o AT 602. Em seguida, o AT 602 atualiza os recursos dos APas, conforme indicado pelo bloco 630.
Os Recursos que podem ser negociados no Conjunto Ativo (nas etapas 7 e 8 no desenho desta modalidade exemplar) podem incluir:
1. Tamanho do Canal de Controle (o canal de Controle pode ser TDM, FDM, CDM).
2. Parâmetros do Canal de Controle (a partição TDM exata, a partição FDM, o código C DM, modulação a serem utilizados no canal de controle).
3. Os mesmos parâmetros mencionados acima para canal de dados direto ou reverso.
O Gerenciamento de Conjunto Ativo gerenciado pelo AT é útil por causa do seguinte:
1. Durante o processo de gerenciamento do conjunto ativo, nenhuma entidade de rede (isto é, nenhum ponto de acesso) precisa estar ciente
a. Dos membros do conjunto ativo
b. Dos recursos atribuídos por outros membros do conjunto ativo
Apenas o AT 602 está ciente destes.
2. Uma vez que as informações sobre o conjunto
ativo não estão armazenadas em qualquer lugar na rede, o recurso acima proporciona um handoff mais fácil do controlador na rede. Tal handoff fácil é particularmente útil para sistemas da próxima geração que suportam uma arquitetura distribuída (não centralizada).
3. Enquanto retransmite as mensagens nas etapas 2 e 6 acima, o AP não interpreta a mensagem, ele apenas a emite. Isto elimina a necessidade de um protocolo complicado.
4. Este desenho torna mais fácil suportar diferentes versões de formatos de mensagens que são trocadas com o APa 604 e o APb 606.
A Figura 7 é um fluxograma 700 de um método exemplar para acionar um terminal de acesso, como, por exemplo, um terminal sem fio móvel, de acordo com diversas modalidades. O método exemplar começa a funcionar na etapa 702, na qual o terminal de acesso é ligado e inicializado, estabelece uma conexão com um primeiro ponto de acesso e monitora o sinal de um segundo ponto de acesso. A operação prossegue da etapa 702 até a etapa 704, na qual o terminal de acesso recebe um sinal, como, por exemplo, um sinal- piloto, de um segundo ponto de acesso. Em seguida, na etapa 706, o terminal de acesso determina se o sinal recebido do segundo ponto de acesso está acima de um nível predeterminado. Se o sinal recebido do segundo ponto de acesso estiver acima do nível predeterminado, então a operação prossegue da etapa 706 até a etapa 707; caso contrário, a operação prossegue da etapa 706 até a etapa 704, onde o terminal de acesso recebe outro sinal a ser avaliado.
Voltando à etapa 707, na etapa 707 o terminal de acesso gera uma mensagem de solicitação de conexão destinada à entrega ao segundo ponto de acesso. A operação prossegue da etapa 707 até a etapa 708. Na etapa 708, o terminal de acesso transmite uma solicitação de conexão para um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com o segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, a solicitação de conexão inclui a mensagem de solicitação de conexão e um identificador associado à mensagem de solicitação de conexão, que identifica o segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, a mensagem de solicitação de conexão é orientada, através do primeiro ponto de acesso, para o segundo ponto de acesso identificado pelo identificador.
Em diversas modalidades, as informações sobre recursos que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso para o terminal de acesso são comunicadas na solicitação de conexão ao primeiro ponto de acesso. A solicitação de conexão pode, e em algumas modalidades inclui de fato, informações sobre recursos alocados por outros pontos de acesso para o terminal de acesso também. Estas informações sobre alocação de recursos podem indicar recursos alocados por um terceiro e um quarto pontos de acesso no conjunto ativo do terminal de acesso, por exemplo. Tais informações sobre recursos podem ser em acréscimo, ou uma alternativa, às informações sobre recursos alocados pelo primeiro terminal de acesso. Assim, em algumas modalidades, a mensagem de solicitação de conexão inclui uma lista de recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso por vários pontos de acesso diferentes no conjunto ativo do terminal de acesso. Em algumas modalidades que tais, as informações sobre recursos são incluídas como parte da mensagem de solicitação de conexão. Em outras modalidades, as informações sobre recursos são incluídas com, como, por exemplo, enviadas com, a mensagem de solicitação de conexão. Recursos exemplares atribuídos ao terminal de acesso incluem, por exemplo, recursos de canal de controle, recursos de canal de tráfego e identificadores de MAC. Em algumas modalidades, os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso incluem um recurso de canal de controle, e a mensagem de solicitação de conexão inclui pelo menos um do tamanho do canal de controle e de um parâmetro de canal de controle utilizado para indicar informações sobre um recurso de canal de controle atribuído ao terminal de acesso.
Em algumas modalidades, a solicitação de conexão inclui uma lista de recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso.
A operação prossegue da etapa 708 para a etapa 710, na qual o terminal de acesso recebe uma mensagem de resposta de conexão do primeiro ponto de acesso. Em diversas modalidades, a mensagem de resposta de conexão inclui informações que indicam os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso ao terminal de acesso. A operação prossegue da etapa 710 para a etapa 712.
Na etapa 712, o terminal de acesso atualiza, com base na mensagem de resposta de conexão recebida do primeiro ponto de acesso, um conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa. Em algumas modalidades, o conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa é um conjunto de informações sobre conexão ativa armazenado no terminal de acesso, as informações sobre conexão ativa armazenando uma lista completa de pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa, a lista completa sendo mantida no terminal de acesso e não em qualquer outro local na rede. Em diversas modalidades, o conjunto de informações sobre conexão ativa inclui informações que correspondem a recursos atribuídos ao terminal de acesso por diferentes pontos de acesso, o conjunto de informações sobre conexão ativa incluindo informações sobre recursos atribuídos que não são mantidos em um único nó em qualquer outro lugar na rede.
Em algumas modalidades, a atualização de um conjunto de informações inclui armazenar informações que indicam recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso. Recursos exemplares atribuídos ao terminal de acesso incluem, por exemplo, recursos de canal de controle, recursos de canal de tráfego e identificadores de MAC. Em algumas modalidades, os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso incluem um recurso de canal de controle, e a mensagem de resposta de conexão inclui pelo menos um do tamanho do canal de controle e de um parâmetro de canal de controle utilizado para indicar informações sobre um recurso de canal de controle atribuído ao terminal de acesso.
Em algumas modalidades, o método exemplar inclui as etapas 714, 716, 718 e 720. Em tais modalidades, a operação prossegue da etapa 712 para a etapa 714; caso contrário, a operação prossegue da etapa 712 para a etapa final 722.
Voltando à etapa 714, na etapa 714 o terminal de acesso determina se os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso são compatíveis com os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso. Se os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso forem compatíveis com os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso, a operação prossegue da etapa 714 para a etapa final 722. Se os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso, a operação prossegue da etapa 714 para a etapa 716. Na etapa 716, o terminal de acesso envia uma mensagem de solicitação de atualização de recursos de modo a solicitar uma alteração nos recursos atribuídos pelo primeiro terminal de acesso e, em seguida, na etapa 718, o terminal de acesso recebe uma resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos indicando novos recursos que foram atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso. A operação prossegue da etapa 718 para a etapa 720. Na etapa 720, o terminal de acesso atualiza, com base na mensagem de resposta recebida da etapa 718, as informações que indicam os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro nó de acesso. A operação prossegue da etapa 720 para a etapa final 722.
Em uma modalidade exemplar com relação ao fluxograma 700, o terminal de acesso é o terminal de acesso 602 da Figura 6, o primeiro ponto de acesso é o ponto de acesso 604 da Figura 6 e o segundo ponto de acesso é o ponto de acesso 606 da Figura 6. Além disto, continuando com o exemplo, a solicitação de conexão transmitida da etapa 708 é a solicitação de conexão 612 da Figura 6, a mensagem de resposta de conexão recebida da etapa 710 é a resposta de solicitação de conexão 622 da Figura 6, a mensagem de solicitação de atualização transmitida da etapa 716 é a solicitação de atualização de recursos 626 da Figura 6 e a mensagem de resposta de atualização de recursos recebida da etapa 718 é a atualização de resposta de recursos 628 da Figura 6.
A Figura 8 é um fluxograma 800 de um método exemplar para acionar um primeiro ponto de acesso de acordo com diversas modalidades. A operação começa na etapa 802, onde o primeiro ponto de acesso foi ligado e inicializado e estabeleceu uma conexão ativa com um terminal ativo. A operação prossegue da etapa inicial 802 para a etapa 804.
Na etapa 804, o primeiro ponto de acesso recebe uma solicitação de conexão de um primeiro terminal de acesso com o qual o primeiro ponto de acesso tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um segundo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa. Em algumas modalidades, as informações que incluem recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso são incluídas na solicitação de conexão recebida do terminal de acesso. A operação prossegue da etapa 804 até a etapa 806.
Na etapa 806, o primeiro ponto de acesso emite pelo menos uma parte da solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, a parte emitida da solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão, e a emissão da parte da solicitação de conexão inclui a utilização do identificador que corresponde ao segundo ponto de acesso de modo a se determinar o destino da mensagem de solicitação de conexão emitida. Em diversas modalidades, as informações que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso são comunicadas ao segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, as informações que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso são incluídas na solicitação de conexão recebida do terminal de acesso, como parte, por exemplo, da mensagem de solicitação de conexão ou em acréscimo à mensagem de solicitação de conexão. Em algumas modalidades, as informações que indicam os recursos atribuídos que são comunicadas ao segundo ponto de acesso são fornecidas pelo primeiro terminal de acesso. Em algumas outras modalidades, as informações que indicam os recursos que são comunicadas ao segundo ponto de acesso são fornecidas pelo primeiro ponto de acesso.
Em diversas modalidades, a mensagem de solicitação de conexão emitida inclui um de um identificador de terminal de acesso e um endereço que corresponde a um aparelho que retém informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal está envolvido. Em algumas modalidades, a parte da solicitação de conexão está sob a forma de uma mensagem e a emissão é feita utilizando-se Tunelamento de Transporte de Camada 2 para emitir a mensagem de solicitação de conexão para o segundo nó de acesso.
Em seguida, na etapa 808, o primeiro ponto de acesso recebe do segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão. Em algumas modalidades, a mensagem de resposta de conexão é recebida por meio de um Túnel de Transporte de Camada 2 entre os primeiro e segundo nós de acesso. Em diversas modalidades, a mensagem de resposta de conexão inclui recursos de MAC atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades que tais, os recursos de MAC incluem pelo menos um recurso de canal de controle. Em algumas modalidades, a mensagem de resposta de conexão inclui pelo menos um do tamanho do canal de controle e de um parâmetro de canal de controle utilizado para indicar as informações sobre um recurso de canal de controle atribuído ao terminal de acesso. Em seguida, na etapa 810, o primeiro ponto de acesso emite a mensagem de resposta de conexão para o terminal de acesso.
Em algumas modalidades, durante pelo menos alguns tempos, as etapas 812, 814 e 816 são executadas. Em tal caso, a operação prossegue da etapa 810 para a etapa 812. Na etapa 812, o primeiro ponto de acesso recebe uma mensagem de atualização de recursos do terminal de acesso, que solicita uma alteração nos recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso. Em seguida, na etapa 814, o primeiro ponto de acesso atribui recursos ao terminal de acesso. A operação prossegue da etapa 814 para a etapa 816. Na etapa 816, o primeiro ponto de acesso transmite uma mensagem de resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos que indica os novos recursos que foram atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso. Os novos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso são, em diversas modalidades, compatíveis com os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso ao terminal de acesso.
Em uma modalidade exemplar com relação ao fluxograma 800, o terminal de acesso é o terminal de acesso 602 da Figura 6, o primeiro ponto de acesso é o ponto de acesso 604 da Figura 6 e o segundo ponto de acesso é o ponto de acesso 606 da Figura 6. Além disto, continuando com o exemplo, a solicitação de conexão recebida da etapa 804 é a solicitação de conexão 612 da Figura 6, a solicitação de conexão emitida da etapa 806 é a solicitação de conexão 614 da Figura 6, a mensagem de resposta de conexão recebida da etapa 808 é a resposta de solicitação de conexão 620 da Figura 6, a mensagem de resposta de conexão emitida da Figura 610 é a resposta de conexão 622 da Figura 6, a mensagem de solicitação de atualização de recursos da etapa 812 é a solicitação de atualização de recursos 626 da Figura 6 e a mensagem de resposta de atualização de recursos da etapa 816 é a atualização de resposta de recursos 628 da Figura 6. A Figura 9 é um fluxograma 900 de um metodo exemplar para acionar um segundo ponto de acesso de acordo com diversas modalidades. 0 segundo ponto de acesso tem uma conexão com um primeiro ponto de acesso, e o primeiro ponto tem uma conexão ativa com um terminal de acesso. A operação dos métodos exemplares começa na etapa 902 e prossegue até a etapa 904. Na etapa 804, o segundo ponto de acesso recebe uma solicitação de conexão comunicada do primeiro ponto de acesso, indicando que o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão com o segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, a solicitação de conexão inclui um de: um identificador de terminal de acesso e um endereço que corresponde a um aparelho que guarda informações para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido. O aparelho que guarda informações sobre sessão é, por exemplo, um terceiro ponto de acesso. Em diversas modalidades, as informações que indicam os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso são recebidas na solicitação de conexão recebida do primeiro nó de acesso. A operação prossegue da etapa 904 para a etapa 906.
Na etapa 906, o segundo ponto de acesso recupera informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido. Em diversas modalidades, a etapa 906 inclui as sub-etapas 908 e 910. Na sub-etapa 908, o segundo terminal de acesso solicita informações sobre sessão de um aparelho que guarda informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido. Em seguida, na sub-etapa 910, o segundo ponto de acesso recebe informações sobre sessão do aparelho. A operação prossegue da etapa 906 para a etapa 912. Na etapa 912, o segundo ponto de acesso atribui recursos de MAC para o terminal de acesso no segundo ponto de acesso que são compatíveis com os recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro terminal de acesso. Em algumas modalidades, um canal de controle atribuído no segundo ponto de acesso é do mesmo tipo de canal de controle atribuído no primeiro ponto de acesso. Em diversas modalidades, a quantidade de recursos de canal de controle atribuídos ao terminal de acesso nos primeiro e segundo pontos de acesso é a mesma ou substancialmente a mesma. A operação prossegue da etapa 912 para a etapa 914. Na etapa 914, o segundo ponto de acesso gera uma mensagem de resposta de conexão. Em algumas modalidades, a etapa 914 inclui a sub-etapa 916, na qual o segundo ponto de acesso inclui informações sobre os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso ao terminal de acesso.
Em seguida, na etapa 918, o segundo ponto de acesso comunica a resposta de conexão ao primeiro ponto de acesso para emissão para o terminal de acesso. Em diversas modalidades, a etapa 918 inclui a sub-etapa 920, na qual o segundo ponto de acesso comunica informações sobre os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso ao terminal de acesso. Em algumas modalidades que tais, a comunicação de informações inclui o envio de uma mensagem ao primeiro ponto de acesso em um túnel de Camada 2 entre o segundo nó de acesso e o primeiro nó de acesso.
Em uma modalidade de exemplar com relação ao fluxograma 900, o terminal de acesso é o terminal de acesso 602 da Figura 6, o primeiro ponto de acesso é o ponto de acesso 604 da Figura 6 e o segundo ponto de acesso é o ponto de acesso 606 da Figura 6 e o aparelho que guarda as informações sobre sessão é o ponto de acesso 608. Além disto, continuando com o exemplo, a solicitação de conexão recebida da etapa 904 é a solicitação de conexão 614 da Figura 6, a solicitação de informações sobre sessão da sub- etapa 908 é comunicada por meio da mensagem de ObtençãoDeSessão 616 da Figura 6, as informações de sessão da sub-etapa 910 são recebidas na mensagem de RespostaDeObtençãoDeSessão 618 da Figura 6, e a mensagem de resposta de conexão gerada das etapas 914 e 918 é a mensagem de resposta de conexão 620 da Figura 6.
A Figura 10 a mensagem de resposta de conexão recebida da etapa 710 é a resposta de solicitação de conexão 622 da Figura 6, a mensagem de solicitação de atualização transmitida da etapa 716 é a solicitação de atualização de recursos 626 da Figura 6 e a mensagem de resposta de atualização de recursos recebida da etapa 718 é a atualização de resposta de recursos 628 da Figura 6.
A Figura 10 é um desenho de um terminal de acesso 1000 exemplar, como, por exemplo, um terminal sem fio móvel, de acordo com diversas modalidades. O terminal de acesso 1000 exemplar é, por exemplo, o terminal de acesso 602 da Figura 6. O terminal de acesso 1000 exemplar é, por exemplo, um terminal de acesso que implementa o método do fluxograma 700 da Figura 7. O terminal de acesso 1000 exemplar inclui um módulo de receptor sem fio 1002, um módulo de transmissor sem fio 1004, um processador 1006, um aparelho I/O de usuário 1008 e uma memória 1010 acoplados uns aos outros por meio de um barramento 1012, através do qual os diversos elementos podem intercambiar dados e informações. A memória 1010 inclui rotinas 1018 e dados/informações 1020. 0 processador 1006, como, por exemplo, uma CPU, executa as rotinas 1018 e utiliza os dados/informações 1020 na memória 1010 de modo a controlar o funcionamento do terminal de acesso 1000 e implementar métodos, como, por exemplo, o método do fluxograma 700 da Figura 7.
0 módulo de receptor sem fio 1002, como, por exemplo, um receptor OFDM, é acoplado à antena de recepção 1014, por meio da qual o terminal de acesso 1000 recebe sinais de downlink dos pontos de acesso. Os sinais de downlink incluem, por exemplo, sinais de canal-piloto, sinais de resposta de conexão e sinais de resposta de solicitação de recursos. O módulo de receptor sem fio 1002 recebe uma mensagem de resposta de conexão de um primeiro ponto de acesso.
O módulo de transmissor sem fio 1004, como, por exemplo, um transmissor OFDM, é acoplado à antena de transmissão 1016, por meio da qual o terminal de acesso 1000 transmite sinais de uplink para pontos de acesso. Os sinais de uplink incluem, por exemplo, sinais de solicitação de conexão e sinais de atualização de solicitação de recursos. O módulo de transmissor sem fio 1004 transmite uma solicitação de conexão a um ponto de acesso com o qual o terminal de acesso 1004 tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com um segundo ponto de acesso.
Em algumas modalidades, várias antenas são utilizadas em uma configuração MIMO, por exemplo. Em algumas modalidades, a mesma antena ou antenas são utilizadas para o receptor e o transmissor.
0 aparelho I/O de usuário 1008 inclui, por exemplo, um microfone, um teclado, comutadores, uma câmera, um alto-falante, um monitor, etc. Os aparelhos I/O de usuário 1008 permitem que o usuário do terminal de acesso 1000 introduza dados/informações, dados/informações de saída de acesso e controle pelo menos algumas funções do terminal sem fio, como, por exemplo, a de tentar estabelecer uma sessão de comunicação.
Rotinas 1018 incluem uma rotina de comunicação 1022 e rotinas de controle de terminal de acesso 1024. A rotina de comunicação 1022 implementa os diversos protocolos de comunicação utilizados pelo terminal de acesso. As rotinas de controle de terminal de acesso incluem uma módulo de medição de potência 102 6, um módulo de decisão de conexão 1028, um módulo de geração de solicitação de conexão 1030, um módulo de gerenciamento de conexão 1032, um módulo de avaliação de atribuição 1034, um módulo de geração de mensagem de solicitação de atualização de recursos 1036 e um módulo de controle de mensagem de solicitação de atualização de recursos 1038. O módulo de geração de solicitação de conexão 1030 inclui um módulo de geração de mensagem de solicitação de conexão 1031.
Os dados/informações 1020 inclui informações de sinal-piloto recebidas 1040, informações de medição de sinal-piloto 1042, informações de limite de sinal-piloto 1044, uma solicitação de conexão gerada 1046, uma mensagem de resposta de conexão recebida 1048, um conjunto de informações que corresponde a pontos de acesso com conexão ativa atual 1050, uma mensagem de solicitação de atualização de recursos 1062 e uma mensagem de resposta de atualização de recursos recebida 1064. O conjunto de informações 1050 inclui informações que identificam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso 1000 tem uma conexão ativa atual (informações de identificação de APl 1052, ..., informações de ID de AP N 1054) e informações de alocação de recursos correspondentes (recursos atribuídos pelo AP 1 1056, ..., recursos atribuídos pelo AP N 1058). Os recursos atribuídos pelo APl exemplares 1056 incluem recursos de canal de controle, recursos de canal de tráfego e informações de identificação, como, por exemplo, um identificador de MAC. A solicitação de conexão gerada 1046 inclui um identificador 1045 e uma mensagem de solicitação de conexão gerada 1047.
0 módulo de medição de potência 1026 determina se ou não um sinal de um ponto de acesso, como, por exemplo, de um ponto de acesso, está acima de um limite predeterminado. Por exemplo, o módulo de medição de potência 1026 processa um sinal de um ponto de acesso com o qual o terminal de acesso não tem uma conexão ativa atual, como, por exemplo, o sinal-piloto recebido 1040. Como parte do processamento, o módulo de medição de potência 1026 mede a intensidade de sinal recebida que obtém informações sobre intensidade de sinal-piloto 1042 e em seguida compara o nível de intensidade medido com as informações de limite de sinal-piloto 1044 de modo a determinar se um nível mínimo foi ultrapassado. 0 módulo de decisão de conexão 1028 decide se ou não gerar uma solicitação de conexão como uma função da determinação do módulo de medição de potência 1026.
0 módulo de geração de solicitação de conexão 1030 gera uma solicitação de conexão, como, por exemplo, a solicitação de conexão gerada 1046. O módulo de geração de mensagem de solicitação de conexão 1031 gera uma mensagem de solicitação de conexão, como, por exemplo, a mensagem de solicitação de conexão gerada 1047, destinada à entrega a um segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, a solicitação de conexão gerada inclui uma mensagem de solicitação de conexão e um identificador, como, por exemplo, o identificador 1045, associado à mensagem de solicitação de conexão, que identifica o ponto de acesso com o qual o terminal de acesso procura ter uma conexão ativa, como, por exemplo, o segundo ponto de acesso. Em diversas modalidades, a mensagem de solicitação de conexão é direcionada, através do primeiro ponto de acesso que recebeu a solicitação de conexão, para o segundo ponto de acesso identificado pelo identificador.
Em diversas modalidades, as informações sobre recursos que indicam os recursos atribuídos por um ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão ativa atual, como, por exemplo, o primeiro nó de acesso, são comunicadas na solicitação de conexão transmitida ao primeiro nó de acesso, a solicitação de conexão procurando conectar o terminal de acesso 1000 a outro nó de acesso, como, por exemplo, um segundo nó de acesso. Em algumas modalidades, o módulo de geração de mensagens de solicitação de conexão 1031 inclui tais informações sobre recursos em uma mensagem de solicitação de conexão gerada. Em algumas modalidades, o módulo de geração de solicitação de conexão 1030 inclui tais informações sobre recursos juntamente com a mensagem de solicitação de conexão como parte da solicitação de conexão. Em algumas modalidades, a solicitação de conexão inclui uma lista de recursos de MAC 1060 atualmente atribuídos ao terminal de acesso. Em diversas modalidades, os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso incluem um recurso de canal de controle, e a mensagem de resposta de conexão inclui pelo menos um do tamanho do canal de controle e um parâmetro de canal de controle utilizado para indicar informações sobre um recurso de canal de controle atribuído ao terminal de acesso 1000.
O módulo de gerenciamento de conexão 1032 atualiza, com base em uma mensagem de resposta de conexão recebida, o conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa 1052. Por exemplo, um segundo ponto de acesso e recursos atribuídos correspondentes são adicionados às informações armazenadas em resposta a uma mensagem de resposta de conexão recebida. Em diversas modalidades, a mensagem de resposta de conexão inclui informações que indicam os recursos atribuídos pelo ponto de acesso cujo acréscimo foi solicitado, como, por exemplo, o segundo ponto de acesso. O módulo de gerenciamento de conexão 1032 armazena no conjunto de informações 1050 informações que indicam os recursos atribuídos ao terminal de acesso que correspondem a um ponto de acesso que é adicionado ao conjunto de pontos de acesso ativos da perspectiva do AT, como, por exemplo, um segundo ponto de acesso.
O módulo de avaliação de atribuições 1034 determina se os recursos atribuídos ao terminal de acesso por um segundo ponto de acesso não são compatíveis com os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
O módulo de geração de mensagem de solicitação de atualização de recursos 1036 gera uma mensagem de solicitação de atualização de recursos, como, por exemplo, a mensagem 1062, que solicita uma alteração nos recursos por um ponto de acesso, como, por exemplo, uma alteração de recursos por um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso teve uma conexão ativa em andamento.
O módulo de controle de mensagem de solicitação de atualização de recursos 1038 controla o módulo de transmissor 1004 de modo a enviar uma mensagem de solicitação de atualização de recursos gerada em resposta à determinação pelo módulo de avaliação de atribuição 1034 de que os recursos atribuídos ao terminal de acesso por um segundo ponto de acesso não são compatíveis com os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
0 módulo de gerenciamento de conexão 1032 atualiza também o conjunto de informações 1050 de modo a indicar novos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso. Por exemplo, o primeiro ponto de acesso pode, e às vez o faz, atribuir novos recursos ao terminal de acesso e comunicar a atribuição em uma mensagem de resposta de atualização de recursos, que é recebida pelo módulo de receptor 1022, como, por exemplo, a mensagem de resposta de atualização de recursos recebida 1064.
Em algumas modalidades, o conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa 1050 é um conjunto de informações sobre conexão ativa armazenado no terminal de acesso 1000, o conjunto de informações sobre conexão ativa armazenando uma lista completa de pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa, a lista completa sendo mantida no terminal de acesso e não em qualquer outro local na rede. Em algumas modalidades que tais, durante pelo menos algum tempo, o conjunto de informações sobre conexão ativa inclui informações que correspondem aos recursos atribuídos ao terminal de acesso 1000 por diferentes pontos de acesso, o conjunto de informações sobre conexão ativa incluindo informações sobre recursos atribuídos que não são mantidas em um único nó em qualquer outro lugar na rede.
A Figura 11 é um desenho de um ponto de acesso 1100 exemplar de acordo com diversas modalidades. 0 ponto de acesso 1100 é, por exemplo, um ponto de acesso servidor A 604 da Figura 6. 0 ponto de acesso 1100 é às vezes referido como um nó de acesso e/ou estação base. 0 ponto de acesso 1100 exemplar inclui um módulo de receptor sem fio 1102, um módulo de transmissor sem fio 1104, um processador 1106, um módulo de interface I/O com a rede 1108 e uma memória 1110, acoplados uns aos outros por meio de um barramento 1112, através do qual os diversos elementos podem intercambiar dados e informações. A memória 1110 inclui rotinas 1118 e dados/informações 1120. 0 processador 1106, como, por exemplo, uma CPU, executa as rotinas 1118 e utiliza os dados/informações 1120 na memória 1110 de modo a controlar o funcionamento do ponto de acesso 1100 e implementar métodos, como, por exemplo, o método do fluxograma 800 da Figura 8.
0 módulo de receptor sem fio 1102, como, por exemplo, um receptor OFDM, é acoplado à antena de recepção 1114, por meio da qual o ponto de acesso 1100 recebe sinais de uplink de terminais de acesso. Os sinais de uplink recebidos incluem mensagens de solicitação de conexão e mensagens de solicitação de atualização de recursos. O módulo de receptor sem fio 1102 recebe uma solicitação de conexão de um terminal de acesso com o qual o ponto de acesso 1100 tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um segundo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa. A solicitação de conexão recebida 1138 é um exemplo de uma solicitação de conexão recebida pelo módulo de receptor sem fio 1102. A solicitação de conexão recebida 1138 exemplar inclui um identificador 1140 utilizado para identificar o ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma nova conexão e uma mensagem de solicitação de conexão 1041. Em algumas modalidades, a solicitação cie conexão recebida 1138 inclui informações sobre recursos, como, por exemplo, informações sobre recursos 1142 incluídas como parte da mensagem de solicitação de conexão 1141 e/ou informações sobre recursos 1143 incluídas com a mensagem de solicitação de conexão 1141. As informações sobre recursos 1142 e/ou as informações sobre recursos 1143 incluem, por exemplo, informações que identificam recursos, como, por exemplo, recursos de MAC, já atribuídos ao terminal de acesso pelo ponto ou pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa atual, como, por exemplo, um conjunto de pontos de acesso que inclui o ponto de acesso 1100.
0 módulo de transmissor sem fio 1104, como, por exemplo, um transmissor OFDM, é acoplado à antena de transmissão 1116, por meio da qual o ponto de acesso 1100 transmite sinais de downlink aos terminais de acesso. Os sinais de downlink incluem mensagens de resposta de conexão emitida, como, por exemplo, uma mensagem emitida que corresponde à mensagem de resposta de conexão recebida 1144, e mensagens de resposta de atualização de recursos, como, por exemplo, a mensagem de resposta de atualização gerada 1148.
Em algumas modalidades, várias antenas e/ou vários elementos de antena são utilizados para recepção. Em algumas modalidades, várias antenas e/ou vários elementos de antena são utilizados para transmissão. Em algumas modalidades, pelo menos algumas das mesmas antenas ou elementos de antena são utilizadas tanto para transmissão quanto para recepção. Em algumas modalidades, o ponto de acesso utiliza técnicas MIMO.
0 módulo de interface I/O com rede 1108 acopla o ponto de acesso a outros nós de rede, como, por exemplo, outros pontos de acesso e/ou a Internet. O ponto de acesso 1100 emite pelo menos uma parte de uma solicitação de conexão recebida, de modo a ter uma conexão ativa com outro ponto de acesso, para o outro ponto de acesso por meio do módulo de interface 1/0 com rede 1108. O ponto de acesso 1100 recebe uma mensagem de resposta de conexão de outro ponto de acesso por meio do módulo de interface I/O com rede 1108. O módulo de interface I/O com rede 1108 recebe de um segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão, como, por exemplo, a mensagem de resposta de conexão recebida 1144.
As rotinas 1118 incluem uma rotina de comunicação 1122 e rotinas de controle de ponto de acesso 1124. A rotina de comunicação 1122 implementa diversos protocolos de comunicação utilizados pelo ponto de acesso, como, por exemplo, um protocolo de camada 2, um protocolo de camada MAC, etc.
As rotinas de controle de ponto de acesso 1124 incluem um módulo de emissão de solicitação de conexão 1126, um módulo de emissão de resposta de conexão 1128, um módulo de processamento de solicitação de atualização de recursos 1130, um módulo de atribuição de recursos 1132, um módulo de geração de mensagens de resposta de atualização de recursos 1134 e um módulo de tunelamento 1136. Os dados/informações 1120 incluem uma solicitação d conexão recebida 1138, uma mensagem de resposta de conexão recebida 1144, uma mensagem de solicitação de atualização de recursos recebida 1146, uma mensagem de resposta de atualização de recursos gera 1148, informações que identificam terminais de acesso com conexão ativa 1150, informações que identificam outros pontos de acesso 1152, informações sobre túneis 1154 e informações sobre alocação de recursos 1156. As informações que identificam os terminais de acesso com conexão ativa 1150 é uma lista de terminais de acesso, que têm atualmente uma conexão ativa com o ponto de acesso 1100. As informações que identificam outros pontos de acesso 1152 incluem informações que associam um identificador incluído em uma solicitação de conexão, como, por exemplo, o identificador 1140, a um ponto de acesso específico no sistema de comunicação. Tais informações 1152 são utilizadas pelo módulo de emissão de solicitação de conexão 1126. As informações sobre tunelamento 1154 incluem, por exemplo, informações sobre estado de túneis que incluem, por exemplo, informações de identificação de túneis e informações de endereçamento associadas a pontos terminais de túnel. As informações sobre alocação de recursos 1156 incluem informações que identificam recursos, como, por exemplo, recursos de MAC, alocados para terminais de acesso pelo ponto de acesso de MAC, alocados para terminais de acesso pelo ponto de acesso 1100.
O módulo de emissão de solicitação de conexão 1126 emite pelo menos uma parte de uma solicitação de conexão para um segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, a parte emitida da solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão e a emissão da parte da solicitação de conexão inclui a utilização de um identificador que corresponde ao segundo ponto de acesso de modo a determinar o destino da mensagem de solicitação de conexão emitida. Em diversas modalidades, as informações que indicam os recursos atribuídos pelo ponto de acesso 1100 ao terminal de acesso são comunicadas ao segundo ponto de acesso, como, por exemplo, como parte da parte emitida da solicitação de conexão ou em acréscimo à parte emitida da solicitação de conexão. Em algumas modalidades que tais, as informações que indicam os recursos atribuídos pelo ponto de acesso 1100 são incluídas na solicitação de conexão recebida do terminal de acesso, como, por exemplo, como parte da mensagem de solicitação de conexão ou em acréscimo à mensagem de solicitação de conexão. Em algumas outras modalidades, as informações que indicam os recursos atribuídos pelo ponto de acesso 1100 ao terminal de acesso são comunicadas com a parte emitida da solicitação de conexão e são fornecidas pelo ponto de acesso 1100.
A mensagem de solicitação de conexão emitida, em algumas modalidades, inclui um de um identificador de terminal de acesso e um endereço de terminal de acesso que correspondem ao terminal de acesso que iniciou a solicitação.
O módulo de emissão de resposta de conexão 1128 emite uma mensagem de resposta de conexão recebida para um terminal de acesso. A resposta de conexão recebida é, por exemplo, recebida do segundo ponto de acesso para o qual a solicitação de conexão foi direcionada.
Em algumas modalidades, a parte da solicitação de conexão apresenta-se sob a forma de uma mensagem e a emissão é efetuada utilizando-se Tunelamento de Transporte de Camada 2 para emitir a mensagem de solicitação de conexão para um segundo nó de acesso. O módulo de tunelamento 1136 controla as operações de tunelamento, como, por exemplo, estabelecimento de túneis, utilização de túneis e/ou dissolução de túneis. Em diversas modalidades, uma mensagem de resposta de conexão é recebida por meio de um Túnel de Transporte de Camada 2 entre o ponto de acesso 1100 e um segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, durante pelo menos algum tempo, tanto a parte de solicitação de conexão quanto a resposta de conexão são submetidas a tunelamento entre os pontos de acesso.
A mensagem de resposta de conexão, em algumas modalidades, inclui recursos de MAC atribuídos a um terminal de acesso por um segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades que tais, os recursos de MAC atribuídos incluem pelo menos um recursos de canal de controle.
Em diversas modalidades, o módulo de receptor sem fio 1102 recebe uma mensagem de solicitação de atualização de recursos de um terminal de acesso que solicita uma alteração nos recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo ponto de acesso 1100. O módulo de processamento de solicitação de atualização de recursos 1130 processa uma mensagem de solicitação de atualização de recursos, como, por exemplo, a mensagem de solicitação de atualização de recursos 1146. 0 módulo de atribuição de recursos 1132, que responde ao módulo de processamento de solicitação de atualização de recursos 1130, atribui recursos a um terminal de acesso. Em diversas modalidades, o módulo de atribuição de recursos 1132 atribui novos recursos ao terminal de acesso que são consistentes com os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso ao terminal de acesso. O módulo de geração de mensagem de resposta de atualização de recursos 1134 gera uma mensagem de resposta de atualização de recursos 1148, que é transmitida pelo módulo de transmissor sem fio 1104. A mensagem de resposta de atualização de recursos gerada 1148 inclui, por exemplo, novos recursos que foram atribuídos pelo módulo de atribuição de recursos 1132 do ponto de acesso 1100 para o terminal de acesso.
A Figura 12 é um desenho de um ponto de acesso 1200 exemplar de acordo com diversas modalidades. O ponto de acesso 1200 é, por exemplo, o novo ponto de acesso b 606 da Figura 6. 0 ponto de acesso 1200 é às vezes referido como nó de acesso e/ou estação base. O ponto de acesso 1200 exemplar inclui um módulo de receptor sem fio 1202, um módulo de transmissor 1204, um processador 1206, um módulo de interface I/O com rede 1208 e uma memória 1210, acoplados uns aos outros por meio de um barramento, através do qual os diversos elementos podem intercambiar dados e informações. A memória 1210 inclui rotinas 1218 e dados/informações 1220. O processador 1206, como, por exemplo, uma CPU, executa as rotinas 1218 e utiliza os dados/informações 1220 na memória 1210 para controlar o funcionamento do ponto de acesso 1200 e implementar métodos, como, por exemplo, o método do fluxograma 900 da Figura 9.
0 módulo de receptor sem fio 1202, como, por exemplo, um receptor OFDM, é acoplado à antena de recepção 1214, por meio da qual o ponto de acesso 1200 recebe sinais de uplink dos terminais de acesso. 0 módulo de transmissor sem fio 1204, como, por exemplo, um transmissor OFDM, é acoplado à antena de transmissão 1216, por meio da qual o ponto de acesso 1200 transmite sinais de downlink para terminais de acesso.
O módulo de interface I/O com rede 1208 acopla o ponto de acesso 1200 a outros nós de rede, como, por exemplo, outros pontos de acesso e/ou a Internet. O módulo de interface I/O com rede 1208 recebe uma solicitação de conexão, como, por exemplo, a solicitação de conexão recebida 1240, comunicada de outro ponto de acesso, como, por exemplo, o ponto de acesso 1100, ao ponto de acesso 1200, indicando que um terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão com o ponto de acesso 1200. Em diversas modalidades, a solicitação de conexão inclui um de: um identificador de terminal de acesso e um endereço que correspondem a um aparelho que guarda informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido. O módulo de interface I/O com rede 1208 também comunica uma resposta de conexão, como, por exemplo, a mensagem de resposta de conexão gerada 1242, ao outro ponto de acesso para emitir para o terminal de acesso que está procurando a conexão. 0 módulo de interface 1/0 com rede 1208 também transmite uma mensagem de solicitação de informações sobre sessão, como, por exemplo, a mensagem 1244, direcionada para um aparelho que guarda informações sobre sessão que correspondem ao terminal de acesso que procura conexão, e o módulo de interface I/O com rede 1208 recebe uma mensagem que comunica informações sobre sessão, como, por exemplo, a mensagem 1246 em resposta à solicitação de informações sobre sessão.
As rotinas 1218 incluem uma rotina de comunicação 1222 e rotinas de controle de ponto de acesso 1224. A rotina de comunicação 1222 implementa diversos protocolos de comunicação utilizados pelo ponto de acesso, como, por exemplo, um protocolo de camada 2, um protocolo de camada MAC, etc.
As rotinas de controle de ponto de acesso 1224 incluem um módulo de geração de resposta de conexão 1226, um módulo de informações sobre sessão 1228, um módulo de atribuição de recursos 1234, um módulo de comunicação de recursos 1236 e um módulo de tunelamento 1238. Os dados/informações 1220 incluem uma solicitação de conexão recebida 1240, uma mensagem de resposta de conexão gerada 1242, uma mensagem de solicitação de conexão recebida 1244, uma mensagem recebida que comunica informações sobre sessão 1246, informações sobre sessão recuperadas 1248, informações de atribuição de recursos que correspondem a outros pontos de acesso 1250, informações de atribuição de recursos 1252, informações que identificador o terminal de acesso com conexão ativa 1254, informações que identificam outros pontos de acesso 1256 e informações sobre túneis 1258. As informações que identificam os terminais de acesso com a conexão ativa 1254 consistem em uma lisa de terminais de acesso que têm atualmente uma conexão ativa com o ponto de acesso 1200. As informações que identificam outros pontos de acesso 1256 incluem informações que associam um identificador a um ponto de acesso especifico no sistema de comunicação. As informações sobre túneis 1258 incluem, como, por exemplo, informações sobre estado de túnel que incluem, por exemplo, informações sobre identificação de túnel e informações de endereçamento associadas a pontos terminais de túnel.
O módulo de geração de respostas de conexão 1226 gera uma mensagem de resposta de conexão, como, por exemplo, a mensagem de resposta de conexão gerada 1242.
O módulo de informações sobre sessão 1228 recupera informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido. O módulo de informações sobre sessão 1228 inclui um módulo de solicitação 1239 e um módulo de recuperação de informações 1232. O módulo de solicitação 1230 solicita informações sobre sessão de um aparelho que guarda informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido. Em diversas modalidades, o aparelho que guarda as informações sobre sessão é também um ponto de acesso, como, por exemplo, um ponto de acesso que pode ser e às vezes é diferente do ponto de acesso que recebeu uma solicitação de conexão do terminal de acesso através de um link aéreo e emitiu a solicitação de conexão para o ponto de acesso 1200. A mensagem de solicitação de informações sobre sessão gerada 1244 representa uma saida exemplar do módulo de solicitação 1230 direcionada para o aparelho que guarda informações sobre sessão para o terminal de acesso. O módulo de recuperação de informações 1232 recebe e recupera informações sobre sessão do aparelho que guarda informações sobre sessão para o terminal de acesso. A mensagem recebida que comunica informações sobre sessão 124 6 é uma entrada para o módulo de recuperação de informações 1232, enquanto as informações sobre sessão recuperadas 1248 é uma saida do módulo 1232.
O módulo de atribuição de recursos 1234, como, por exemplo, um módulo de atribuição de recursos de MAC, atribui recursos, como, por exemplo, recursos de MAC, atualmente atribuídos ao terminal de acesso com relação a um ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, como, por exemplo, o ponto de acesso 1100. As informações sobre atribuição de recursos 1252 representam uma saída do módulo de atribuição de recursos 1234. Em alguma modalidades, os recursos atribuídos a outros terminais de acesso por outro ou outros pontos de acesso, como, por exemplo, o ponto de acesso 110, são recebidos na mensagem de solicitação de conexão do outro ponto, como, por exemplo, a solicitação de conexão recebida 1240. As informações sobre atribuição de recursos que correspondem aos outros pontos de acesso 1250 representam tais informações recuperadas comunicadas na solicitação de conexão recebida 1240. Em algumas modalidades, o módulo de atribuição de recursos 1234 atribui recursos de modo que um canal de controle atribuído no ponto de acesso 1200 seja do mesmo tipo de um canal de controle atribuído em outro ponto de acesso, como, por exemplo, o ponto de acesso 1100. Em diversas modalidades, o módulo de atribuição de recursos 1234 atribui recursos de modo que a quantidade de recursos de canal de controle atribuída ao terminal de acesso nos primeiro e segundo pontos de acesso seja a mesma ou substancialmente a mesma.
O módulo de comunicação de recursos 1236 comunica informações sobre os recursos atribuídos ao terminal de acesso enviando uma mensagem através de outro ponto de acesso, como, por exemplo, o ponto de acesso 1100, ao terminal de acesso. Em diversas modalidades, as informações de atribuição de recursos são incluídas como parte da mensagem de resposta de conexão gerada. Em algumas modalidades, as informações de comunicação incluem o envio da mensagem a um outro ponto de acesso, como, por exemplo, o ponto de acesso 1100, em um túnel de Camada 2 entre o ponto de acesso 1200 e o outro ponto de acesso, como, por exemplo, o ponto de acesso 1100. O módulo de tunelamento 1238 controla as operações de tunelamento, como, por exemplo, estabelecimento de túneis, utilização de túneis e/ou dissolução de túneis.
Em diversas modalidades, um ponto de acesso inclui tanto aspectos descritos com relação ao ponto de acesso 1100 da Figura 11 quanto aspectos descritos com relação ao ponto de acesso 1200 da Figura 12. Por exemplo, um ponto de acesso pode estar, e às vezes está, atuando como um ponto de acesso servidor atual para um primeiro terminal de acesso e está atuando como um intermediário que retransmite uma solicitação de conexão para um novo terminal de acesso com o qual o primeiro terminal de acesso está procurando estabelecer uma nova conexão. Concomitantemente, ou em um momento diferente, o mesmo ponto de acesso pode estar atuando como um novo ponto de acesso com relação a um segundo terminal de acesso.
Em diversas modalidades, os nós aqui descritos são implementados utilizando-se um ou mais módulos para executar as etapas que correspondem a um ou mais métodos, como, por exemplo, etapas de processamento de sinais, de geração e/ou transmissão de mensagens. Algumas etapas exemplares incluem transmitir uma solicitação de conexão, receber uma resposta de conexão, atualizar um conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais um terminal de acesso tem uma conexão ativa, emitir uma solicitação de conexão, emitir uma resposta de conexão, determinar atribuição de recursos, solicitar recursos, atualizar recursos, etc. Em algumas modalidades, diversos aspectos utilizando-se módulos. Tais módulos podem ser implementados utilizando-se software, hardware ou uma combinação de software e hardware. Muitos dos métodos ou etapas de método descritos acima podem ser implementados utilizando instruções executáveis por máquina, como, por exemplo, software, incluídas em um meio legível por máquina, como, por exemplo, um aparelho de memória, como, por exemplo, uma RAM, um disco flexível, um disco compacto, um DVD, etc., para controlar uma máquina, como, por exemplo, um computador de uso geral com ou sem hardware adicional, para implementar todos ou partes dos métodos descritos acima, como, por exemplo, em um ou mais nós. Por conseguinte, entre outras coisas, diversas modalidades são direcionadas para um meio legível por computador que inclui instruções executáveis por máquina para fazer com que uma máquina, como, por exemplo, um processador e um hardware afim, execute uma ou mais das etapas do(s) método(s) acima descritos.
Em algumas modalidades, o processador ou processadores, como, por exemplo, CPUs, de um ou mais aparelhos, como, por exemplo, aparelhos de comunicação tais como terminais de acesso e/ou pontos de acesso, são configurados para executar as etapas dos métodos descritos como sendo executadas pelo aparelho de comunicação. A configuração do processador pode ser obtida utilizando-se um ou mais módulos, como, por exemplo, módulos de software, para controlar a configuração do processador e/ou incluindo-se hardware no processador, como, por exemplo, módulos de hardware, para executar as etapas mencionadas e/ou configurar a configuração do processador. Por conseguinte, algumas mas nem todas as modalidades são direcionadas para um aparelho, como, por exemplo, um aparelho de comunicação, com um processador que inclui um módulo que corresponde a cada uma das etapas dos diversos métodos descritos executados pelo aparelho no qual o processador está incluído. Os módulos podem ser implementados utilizando-se software e/ou hardware.
Numerosas variações adicionais nos métodos e no equipamento descritos acima serão evidentes aos versados na técnica em vista das descrições acima. Tais variações devem ser consideradas dentro do alcance. Os métodos e o equipamento de diversas modalidade podem ser, e em diversas modalidades são, utilizados com CDMA, multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM) e/ou diversos tipos de técnicas de comunicação podem ser utilizados para proporcionar links de comunicação sem fio entre nós de acesso e nós móveis. Em algumas modalidades, os nós de acesso são implementados como estações base que estabelecem links de comunicação com nós móveis utilizando-se OFDM e/ou CDMA. Em diversas modalidades, os nós móveis são implementados como computadores portáteis, assistentes de dados pessoais (PDAs) ou outros aparelhos portáteis, inclusive circuitos de receptor/transmissor e lógica e/ou rotinas, para implementar os métodos de diversas modalidades.

Claims (124)

1. Método para acionar um terminal de acesso em uma rede, o método compreendendo: transmitir uma solicitação de conexão para um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com um segundo ponto de acesso; receber uma mensagem de resposta de conexão do primeiro ponto de acesso; e atualizar, com base na mensagem de resposta de conexão recebida, um conjunto de informações que indiquem pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão e um identificador associado à mensagem de solicitação de conexão que identifica o segundo ponto de acesso.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, no qual a mensagem de solicitação de conexão é direcionada através do primeiro ponto de acesso para o segundo ponto de acesso identificado pelo identificador.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, que compreende também: antes de transmitir a solicitação de conexão, gerar a mensagem de solicitação de conexão destinada para entrega ao segundo ponto de acesso.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual informações sobre recursos que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso são comunicadas na solicitação de conexão.
6. Método, de acordo com a reivindicação 2, que compreende também: antes de transmitir uma solicitação de conexão, determinar que um sinal do sequndo ponto de acesso está acima de um limite predeterminado.
7. Método, de acordo com a reivindicação 2, no qual a solicitação de conexão inclui também uma lista de recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso por diferentes pontos de acesso que têm uma conexão ativa com o terminal de acesso.
8. Método, de acordo com a reivindicação 2, no qual a mensagem de resposta de conexão inclui informações que indicam recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, no qual atualizar um conjunto de informações inclui: armazenar, no conjunto de informações, informações que indicam os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, que compreende também: enviar uma mensagem de solicitação de atualização de recursos para solicitar uma alteração nos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, que compreende também: antes de enviar uma mensagem de solicitação de atualização de recursos, determinar se os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso não são compatíveis com os recursos atribuídos ao terminal de acesso atribuídos pelo primeiro ponto de acesso; e em que a etapa de enviar uma mensagem de solicitação de atualização de recursos é em resposta à determinação de que os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso não são compatíveis com os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, que compreende também: receber uma resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos que indica novos recursos que foram atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
13. Método, de acordo com a reivindicação 8, no qual os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso incluem pelo menos um do tamanho do canal de controle e de um parâmetro de canal de controle utilizado para indicar informações sobre um recurso de canal de controle atribuído ao terminal de acesso.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, no qual o conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa é um conjunto de informações sobre conexão ativa armazenado no terminal de acesso, o conjunto de informações sobre conexão ativa armazenando uma lista completa de pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa, a lista completa sendo mantida no terminal de acesso e não em qualquer outro local na rede.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, no qual o conjunto de informações sobre conexão ativa inclui informações que correspondem aos recursos atribuídos ao terminal de acesso por diferentes pontos de acesso, o conjunto de informações sobre conexão ativa incluindo informações sobre os recursos atribuídos que não são mantidos em um único nó em qualquer outro lugar na rede.
16. Terminal de acesso para utilização em uma rede, o terminal de acesso compreendendo: um módulo de transmissor sem fio para transmitir uma solicitação de conexão para um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com um segundo ponto de acesso; um módulo de receptor sem fio para receber uma mensagem de resposta de conexão do primeiro ponto de acesso; uma memória que inclui um conjunto de informações que indicam pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa; e um módulo de gerenciamento de conexão para atualizar, com base na mensagem de resposta de conexão recebida, o conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa.
17. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 16, no qual a solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão e um identificador associado à mensagem de solicitação de conexão que identifica o segundo ponto de acesso.
18. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 17, no qual a mensagem de solicitação de conexão é direcionada através do primeiro ponto de acesso para o segundo ponto de acesso identificado pelo identificador.
19. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 17, que compreende também: um módulo de geração de mensagens de solicitação de conexão para gerar uma mensagem de solicitação de conexão destinada para entrega ao segundo ponto de acesso.
20. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 16, no qual as informações sobre recursos que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso são comunicadas na solicitação de conexão ao primeiro ponto de acesso.
21. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 17, que compreende também: um módulo de medição de potência para determinar que um sinal do segundo ponto de acesso está acima de um limite predeterminado.
22. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 17, no qual a solicitação de conexão inclui também uma lista de recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso.
23. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 17, no qual a mensagem de resposta de conexão inclui informações que indicam recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso.
24. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 17, no qual o módulo de gerenciamento de conexão armazena, no conjunto de informações, informações que indicam os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso.
25. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 24, nc qual o módulo de transmissor sem fio envia uma mensagem de solicitação de atualização de recursos para solicitar uma alteração nos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso.
26. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 25, que compreende também: um módulo de avaliação de atribuição para determinar se os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso não são compatíveis com os recursos atribuídos ao terminal de acesso atribuídos pelo primeiro ponto de acesso; e um módulo de controle de mensagens de solicitação de atualização de recursos para controlar o envio de uma mensagem de solicitação de atualização de recursos em resposta à determinação pelo módulo de avaliação de atribuições de que os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso não são compatíveis com os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
27. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 25, no qual o módulo de receptor sem fio recebe também uma resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos que indica novos recursos que foram atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
28. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 27, no qual o módulo de gerenciamento de conexão atualiza o conjunto de informações para indicar os novos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
29. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 25, no qual os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso incluem um recurso de canal de controle e no qual a mensagem de resposta de conexão inclui pelo menos um do tamanho do canal de controle e de um parâmetro de canal de controle utilizado para indicar informações sobre um recurso de canal de controle atribuído ao terminal de acesso.
30. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 23, no qual o conjunto de informações que indicam pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa é um conjunto de informações sobre conexão ativa armazenado no terminal de acesso, o conjunto de informações sobre conexão ativa armazenando uma lista completa de pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa, a lista completa sendo mantida no terminal de acesso e não em qualquer outro local na rede.
31. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 30, no qual o conjunto de informações sobre conexão ativa inclui informações que correspondem a recursos atribuídos ao terminal de acesso por diferentes pontos de acesso, o conjunto de informações sobre conexão ativa incluindo informações sobre recursos atribuídos que não são mantidos em um único nó em qualquer outro lugar na rede.
32. Terminal de acesso para utilização em uma rede, o terminal de acesso compreendendo: um dispositivo transmissor sem fio para transmitir uma solicitação de conexão para um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com um segundo ponto de acesso; um dispositivo para receber uma mensagem de resposta de conexão do primeiro ponto de acesso; um dispositivo de memória que inclui um conjunto de informações que indicam pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa; e um dispositivo para atualizar, com base na mensagem de resposta de conexão recebida, o conjunto de informações que indicam os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa.
33. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 32, no qual a solicitação de conexão inclui um identificador que identificador o segundo ponto de acesso.
34. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 33, no qual a mensagem de resposta de conexão inclui informações que indicam os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso.
35. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 34, no qual o dispositivo para atualizar armazena, no conjunto de informações, informações que indicam os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo sequndo ponto de acesso.
36. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 35, no qual o dispositivo de transmissor sem fio envia uma mensagem de solicitação de atualização de recursos para solicitar uma alteração nos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso.
37. Equipamento que compreende: um processador para utilização em um terminal de acesso, o processador configurado para: transmitir uma solicitação de conexão para um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com um segundo ponto de acesso; receber uma mensagem de resposta de conexão do primeiro ponto de acesso; e atualizar, com base na mensagem de resposta de conexão recebida, um conjunto de informações que indiquem pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa.
38. Equipamento, de acordo com a reivindicação -37, no qual a solicitação de conexão inclui um identificador que identifica o segundo ponto de acesso.
39. Equipamento, de acordo com a reivindicação -38, no qual a mensagem de resposta de conexão inclui informações que indicam os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso.
40. Equipamento, de acordo com a reivindicação -39, no qual o processador é também configurado para, enquanto atualiza o conjunto de informações: armazenar, no conjunto de informações, informações que indicam os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso.
41. Equipamento, de acordo com a reivindicação -40, no qual o processador é também configurado para: enviar uma mensagem de solicitação de atualização de recursos para solicitar uma alteração nos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso.
42. Meio legível por computador que corporifica instruções executáveis por máquina para acionar um terminal de acesso em uma rede para implementar um método para comunicação com outros aparelhos de comunicação, o método compreendendo: transmitir uma solicitação de conexão para um primeiro ponto de acesso com o qual o terminal de acesso tem uma conexão, a solicitação de conexão indicando que o terminal de acesso procura estabelecer uma conexão ativa com um segundo ponto de acesso; receber uma mensagem de resposta de conexão do primeiro ponto de acesso; e atualizar, com base na mensagem de resposta de conexão recebida, um conjunto de informações que indiquem os pontos de acesso com os quais o terminal de acesso tem uma conexão ativa.
43. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 42, no qual a solicitação de conexão inclui um identificador que identifica o segundo ponto de acesso.
44. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 43, no qual a mensagem de resposta de conexão inclui informações que indicam os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso.
45. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 44, no qual a atualização de um conjunto de informações inclui: armazenar, no conjunto de informações, informações que indicam os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso.
46. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 45, que corporifica também instruções executáveis por máquina para: enviar uma mensagem de solicitação de atualização de recursos para solicitar uma alteração nos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso.
47. Método para acionar um primeiro ponto de acesso, o método compreendendo: receber uma solicitação de conexão de um terminal de acesso com o qual o primeiro ponto de acesso tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um segundo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa; emitir pelo menos uma parte da solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso; receber do segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão; e emitir a mensagem de resposta de conexão para o terminal de acesso.
48. Método, de acordo com a reivindicação 47, no qual a parte emitida da solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão, e no qual a emissão da parte da solicitação de conexão inclui a utilização do identificador que corresponde ao segundo ponto de acesso de modo a se determinar o destino da mensagem de solicitação de conexão emitida.
49. Método, de acordo com a reivindicação 48, no qual as informações que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso são comunicadas ao segundo ponto de acesso.
50. Método, de acordo com a reivindicação 40, no qual as informações que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso são incluídas na solicitação de conexão recebida do terminal de acesso.
51. Método, de acordo com a reivindicação 49, no qual as informações comunicadas são comunicadas com a mensagem de solicitação de conexão e são fornecidas pelo ponto de acesso.
52. Método, de acordo com a reivindicação 48, no qual a mensagem de solicitação de conexão emitida inclui um de um identificador de terminal de acesso e um endereço de terminal de acesso que correspondem ao terminal de acesso.
53. Método, de acordo com a reivindicação 47, no qual a parte da solicitação de conexão está sob a forma de uma mensagem e no qual a emissão é feita utilizando-se Tunelamento de Transporte de Camada 2 para emitir a mensagem de solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso.
54. Método, de acordo com a reivindicação 53, no qual a mensagem de resposta de conexão é recebida com um túnel de Transporte de Camada 2 entre os primeiro e segundo pontos de acesso.
55. Método, de acordo com a reivindicação 53, no qual a mensagem de resposta de conexão inclui recursos de MAC atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso.
56. Método, de acordo com a reivindicação 55, no qual os recursos de MAC incluem pelo menos um recurso de canal de controle.
57. Método, de acordo com a reivindicação 55, que compreende também: receber uma mensagem de solicitação de atualização de recursos do terminal de acesso solicitando uma alteração nos recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
58. Método, de acordo com a reivindicação 55, que compreende também: atribuir recursos ao terminal de acesso; e transmitir uma resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos indicando novos recursos que foram atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
59. Método, de acordo com a reivindicação 58, no qual os novos recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso são compatíveis com os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso ao terminal de acesso.
60. Primeiro ponto de acesso que compreende: um módulo de receptor sem fio para receber uma solicitação de conexão de um terminal de acesso com o qual o primeiro ponto de acesso tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um segundo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa; um módulo de emissão de solicitações de conexão para emitir pelo menos uma parte da solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso; um módulo de interface com rede para receber do segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão; e um módulo de emissão de resposta de conexão para emitir a mensagem de resposta de conexão para o terminal de acesso.
61. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 60, no qual a parte emitida da solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão, e no qual a emissão da parte da solicitação de conexão inclui a utilização do identificador que corresponde ao segundo ponto de acesso de modo a se determinar o destino da mensagem de solicitação de conexão emitida.
62. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 61, no qual as informações que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso são comunicadas ao segundo ponto de acesso.
63. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 62, no qual as informações que indicam os recursos atribuídos pelo primeiro ponto de acesso são incluídas na solicitação de conexão recebida do terminal de acesso.
64. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 62, no qual as informações comunicadas são comunicadas com a mensagem de solicitação de conexão e são fornecidas pelo ponto de acesso.
65. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 61, no qual a mensagem de solicitação de conexão emitida inclui um de um identificador de terminal de acesso e um endereço de terminal de acesso que correspondem ao terminal de acesso.
66. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 61, no qual a parte da solicitação de conexão está sob a forma de uma mensagem e no qual a emissão é feita utilizando-se Tunelamento de Transporte de Camada 2 para emitir a mensagem de solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso, o primeiro ponto de acesso compreendendo também: um módulo de tunelamento para controlar a operação de tunelamento.
67. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 66, no qual a mensagem de resposta de conexão é recebida por meio de um túnel de Transporte de Camada 2 entre os primeiro e segundo pontos de acesso.
68. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 66, no qual a mensagem de resposta de conexão inclui recursos de MAC atribuídos ao terminal de acesso pelo segundo ponto de acesso.
69. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 68, no qual os recursos de MAC incluem pelo menos um recurso de canal de controle.
70. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 69, no qual o módulo de receptor sem fio recebe uma mensagem de solicitação de atualização de recursos do terminal de acesso solicitando uma alteração nos recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso, o primeiro ponto de acesso compreendendo também: um módulo de processamento de solicitações de atualização de recursos para processar uma mensagem de solicitação de atualização de recursos recebida.
71. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 68, que compreende também: um módulo de atribuição de recursos para atribuir recursos ao terminal de acesso; e um módulo de transmissor sem fio para transmitir uma resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos indicando novos recursos que foram atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
72. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 71, no qual o módulo de atribuição de recursos do primeiro ponto de acesso atribui novos recursos ao terminal de acesso que são compatíveis com os recursos atribuídos pelo segundo ponto de acesso ao terminal de acesso.
73. Primeiro ponto de acesso que compreende: um dispositivo de receptor sem fio para receber uma solicitação de conexão de um terminal de acesso com o qual o primeiro ponto de acesso tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um segundo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa; um dispositivo de emissão de solicitações de conexão para emitir pelo menos uma parte da solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso; um dispositivo para receber do segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão; e um segundo dispositivo de emissão de resposta de conexão para emitir a mensagem de resposta de conexão para o terminal de acesso.
74. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 73, no qual a parte emitida da solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão e no qual a emissão da parte da solicitação de conexão inclui a utilização do identificador que corresponde ao segundo ponto de acesso de modo a se determinar o destino da mensagem de solicitação de conexão emitida.
75. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 73, no qual a mensagem de solicitação de conexão emitida inclui um de um identificador de terminal de acesso e um endereço de terminal de acesso que correspondem ao terminal de acesso.
76. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 73, no qual a parte da solicitação de conexão está sob a forma de uma mensagem e no qual a emissão é feita utilizando-se Tunelamento de Transporte de Camada 2 para emitir a mensagem de solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso, o primeiro ponto de acesso compreendendo também: um dispositivo para controlar a operação de tunelamento.
77. Primeiro ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 76, que compreende também: um dispositivo para atribuir recursos ao terminal de acesso; e um dispositivo para transmitir uma resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos indicando novos recursos que foram atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
78. Equipamento que compreende: um processador para utilização em um primeiro ponto de acesso, o processador configurado para receber uma solicitação de conexão de um terminal de acesso com o qual o primeiro ponto de acesso tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um segundo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa; emitir pelo menos uma parte da solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso; receber do segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão; e emitir a mensagem de resposta de conexão para o terminal de acesso.
79. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 78, no qual a parte emitida da solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão e no qual a emissão da parte da solicitação de conexão inclui a utilização do identificador que corresponde ao segundo ponto de acesso de modo a se determinar o destino da mensagem de solicitação de conexão emitida.
80. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 79, no qual a mensagem de solicitação de conexão emitida inclui um de um identificador de terminal de acesso e um endereço de terminal de acesso que correspondem ao terminal de acesso.
81. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 78, no qual a parte da solicitação de conexão está sob a forma de uma mensagem e no qual a emissão é feita utilizando-se Tunelamento de Transporte de Camada 2 para emitir a mensagem de solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso.
82. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 81, no qual é também configurado para: atribuir recursos ao terminal de acesso; e transmitir uma resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos indicando novos recursos que foram transmitidos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
83. Meio legível por computador que corporifica instruções executáveis por máquina para acionar um primeiro ponto de acesso para implementar um método para comunicação com outros aparelhos de comunicação, o método compreendendo: receber uma solicitação de conexão de um terminal de acesso com o qual o primeiro ponto de acesso tem uma conexão ativa, a solicitação de conexão incluindo um identificador que corresponde a um segundo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão ativa; emitir pelo menos uma parte da solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso; receber do segundo ponto de acesso uma mensagem de resposta de conexão; e emitir a mensagem de resposta de conexão para o terminal de acesso.
84. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 83, no qual a parte emitida da solicitação de conexão inclui uma mensagem de solicitação de conexão, e no qual a emissão da parte da solicitação de conexão inclui a utilização do identificador que corresponde ao segundo ponto de acesso de modo a se determinar o destino da mensagem de solicitação de conexão emitida.
85. Meio legivel por computador, de acordo com a reivindicação 84, no qual a mensagem de solicitação de conexão emitida inclui um de um identificador de terminal de acesso e um endereço de terminal de acesso que correspondem ao terminal de acesso.
86. Meio legivel por computador, de acordo com a reivindicação 83, no qual a parte da solicitação de conexão está sob a forma de uma mensagem e no qual a emissão é feita utilizando-se Tunelamento de Transporte de Camada 2 para emitir a mensagem de solicitação de conexão para o segundo ponto de acesso.
87. Meio legivel por computador, de acordo com a reivindicação 86, que corporifica também instruções executáveis por máquinas para: atribuir recursos ao terminal de acesso; e transmitir uma resposta à mensagem de solicitação de atualização de recursos indicando novos recursos que foram atribuídos pelo primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
88. Método para acionar um segundo ponto de acesso, que tem uma conexão com um primeiro ponto de acesso que tem uma conexão ativa com um terminal de acesso, o método compreendendo: receber uma solicitação de conexão comunicada do primeiro ponto de acesso ao segundo ponto de acesso, indicando que o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão com o segundo ponto de acesso; gerar uma mensagem de resposta de conexão; e comunicar a resposta de conexão ao primeiro ponto de acesso para emitir para o terminal de acesso.
89. Método, de acordo com a reivindicação 88, no qual a solicitação de conexão inclui um de: um identificador de terminal de acesso e um endereço que corresponde a um aparelho que guarda informações para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
90. Método, de acordo com a reivindicação 89, que compreende também: recuperar informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
91. Método, de acordo com a reivindicação 90, no qual a recuperação de informações sobre sessão inclui: solicitar informações sobre sessão do aparelho que guarda informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido; e receber informações sobre sessão do aparelho.
92. Método, de acordo com a reivindicação 90, no qual o aparelho é um terceiro ponto de acesso.
93. Método, de acordo com a reivindicação 90, que compreende também: atribuir recursos de MAC para o terminal de acesso no segundo ponto de acesso que são compatíveis com os recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
94. Método, de acordo com a reivindicação 93, no qual as informações que indicam recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso são recebidas na solicitação de conexão recebida do primeiro ponto de acesso.
95. Método, de acordo com a reivindicação 93, no qual um canal de controle atribuído no segundo ponto de acesso é do mesmo tipo de um canal de controle atribuído no primeiro ponto de acesso.
96. Método, de acordo com a reivindicação 93, no qual a quantidade de recursos de canal de controle atribuída ao terminal de acesso nos primeiro e segundo pontos de acesso é a mesma ou substancialmente a mesma.
97. Método, de acordo com a reivindicação 91, que compreende também: comunicar informações sobre os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo envio de uma mensagem através do primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
98. Método, de acordo com a reivindicação 97, no qual a comunicação de informações inclui enviar a mensagem ao primeiro ponto de acesso em um túnel de Camada 2 entre o segundo ponto de acesso e o primeiro ponto de acesso.
99. Segundo ponto de acesso, que tem uma conexão com um primeiro ponto de acesso que tem uma conexão ativa com um terminal de acesso, o segundo ponto de acesso compreendendo: um módulo de interface I/O para receber uma solicitação de conexão comunicada do primeiro ponto de acesso ao segundo ponto de acesso, indicando que o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão com o segundo ponto de acesso; um módulo de geração de resposta de conexão para gerar uma mensagem de resposta de conexão; e no qual o módulo de interface I/O também comunica a resposta de conexão ao primeiro ponto de acesso para emissão para o terminal de acesso.
100. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 99, no qual a solicitação de conexão inclui um de: um identificador de terminal de acesso e um endereço que corresponde a um aparelho que guarda informações para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
101. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 100, que compreende também: um módulo de informações sobre sessão para recuperar informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
102. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 101, no qual o módulo de informações sobre sessão inclui: um módulo de solicitação para solicitar informações sobre sessão do aparelho que guarda informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido; e um módulo de recuperação de informações para receber informações sobre sessão do aparelho.
103. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 101, no qual o aparelho é um terceiro ponto de acesso.
104. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 101, que compreende também: um módulo de atribuição de recursos de MAC para atribuir recursos de MAC para o terminal de acesso no segundo ponto de acesso que são compatíveis com os recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
105. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 104, no qual as informações que indicam recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso são recebidas na solicitação de conexão recebida do primeiro ponto de acesso.
106. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 104, no qual o módulo de atribuição de recursos atribui um canal de controle atribuído no segundo ponto de acesso que é do mesmo tipo de um canal de controle atribuído no primeiro ponto de acesso.
107. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 104, no qual o módulo de atribuição de recursos atribui uma quantidade de recursos de canal de controle atribuída ao terminal de acesso nos primeiro e segundo pontos de acesso que é a mesma ou substancialmente a mesma quantidade de recursos de canal de controle atribuída ao terminal de acesso no primeiro ponto de acesso.
108. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 102, que compreende também: um módulo de comunicação de recursos para comunicar informações sobre os recursos atribuídos ao terminal de acesso pelo envio de uma mensagem através do primeiro ponto de acesso ao terminal de acesso.
109. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 108, no qual a comunicação de informações inclui enviar a mensagem ao primeiro ponto de acesso em um túnel de Camada 2 entre o segundo ponto de acesso e o primeiro ponto de acesso, o segundo ponto de acesso compreendendo também: um módulo de tunelamento para controlar a criação e a utilização de tunelamento.
110. Segundo ponto de acesso, que tem uma conexão com um primeiro ponto de acesso que tem uma conexão ativa com um terminal de acesso, o segundo ponto de acesso compreendendo: um dispositivo de interface I/O para receber uma solicitação de conexão comunicada do primeiro ponto de acesso ao segundo ponto de acesso, indicando que o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão com o segundo ponto de acesso; um dispositivo para gerar uma mensagem de resposta de conexão; e no qual o módulo de interface 1/0 também comunica a resposta de conexão ao primeiro ponto de acesso para emissão para o terminal de acesso.
111. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 110, no qual a solicitação de conexão inclui um de: um identificador de terminal de acesso e um endereço que corresponde a um aparelho que guarda informações para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
112. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 111, que compreende também: um dispositivo para recuperar informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
113. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 112, no qual o dispositivo para recuperar inclui: um dispositivo para solicitar informações sobre sessão do aparelho que guarda informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido; e um dispositivo de recuperação de informações para receber informações sobe sessão do aparelho.
114. Segundo ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 112, que compreende também: um dispositivo para atribuir recursos MAC para o terminal de acesso no segundo ponto de acesso que são compatíveis com os recursos MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
115. Equipamento que compreende: um processador para utilização em um segundo ponto de acesso que tem uma conexão com um primeiro ponto de acesso que tem uma conexão ativa com um terminal de acesso, o processador configurado para: receber uma solicitação de conexão comunicada do primeiro ponto de acesso ao segundo ponto de acesso, indicando que o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão com o segundo ponto de acesso; gerar uma mensagem de resposta de conexão; e comunicar a resposta de conexão ao primeiro ponto de acesso para emissão para o terminal de acesso.
116. Equipamento, de acordo com a reivindicação -115, no qual a solicitação de conexão inclui um de: um identificador de terminal de acesso e um endereço que corresponde a um aparelho que guarda informações para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
117. Equipamento, de acordo com a reivindicação -116, que compreende também: recuperar informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
118. Equipamento, de acordo com a reivindicação -117, no qual o processador é também configurado, enquanto recupera informações sobre sessão: solicitar informações sobre sessão do aparelho que guarda informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido; e receber informações sobre sessão do aparelho.
119. Equipamento, de acordo com a reivindicação -117, no qual o processador é também configurado para: atribuir recursos de MAC para o terminal de acesso no segundo ponto de acesso que são compatíveis com os recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
120. Meio legível por computador que corporifica instruções executáveis por máquina para acionar um segundo ponto de acesso, que tem uma conexão com um primeiro ponto de acesso que tem uma conexão ativa com um terminal de acesso, para implementar um método para comunicação com outros aparelhos de comunicação, o método compreendendo: receber uma solicitação de conexão comunicada do primeiro ponto de acesso ao segundo ponto de acesso, indicando que o terminal de acesso está procurando estabelecer uma conexão com o segundo ponto de acesso; gerar uma mensagem de resposta de conexão; e comunicar a resposta de conexão ao primeiro ponto de acesso para emissão para o terminal de acesso.
121. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 120, no qual a solicitação de conexão inclui um de: um identificador de terminal de acesso e um endereço que corresponde a um aparelho que guarda informações para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
122. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 121, que corporifica também instruções executáveis por máquina para recuperar informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido.
123. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 122, no qual a recuperação de informações sobre sessão inclui: solicitar informações sobre sessão do aparelho que guarda informações sobre sessão para uma sessão de comunicação na qual o terminal de acesso esteja envolvido; e receber informações sobre sessão do aparelho.
124. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 122, que corporifica também instruções executáveis por máquina para: atribuir recursos de MAC para o terminal de acesso no segundo ponto de acesso que são compatíveis com os recursos de MAC atualmente atribuídos ao terminal de acesso pelo primeiro ponto de acesso.
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