BRPI0712410A2 - mÉtodos, meio legÍvel por computador e equipamentos usados para comunicaÇÕes de link aÉreo - Google Patents

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  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)
  • Small-Scale Networks (AREA)

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METODOS, MEIO LEGÍVEL POR COMPUTADOR E EQUIPAMENTOS USADOS PARA COMUNICAÇÕES DE LINK AEREO. São descritos métodos e equipamentos para comunicaçao entre um terminal de acesso (AT) e um dispositivo servindo o AT por intermédio de um Ponto de Acesso (AP) . De acordo com uma característica aos dispositivos servidores podem ser atribuidos endereços específicos os quais são interpretados com base na fonte da comunicação, por exemplo, pacote MAC, no qual o endereço e usado. Tais endereços podem ser interpretados como sendo de um tipo diferente dos outros endereços os quais podem ser interpretados e/ou usados sem considerar a identidade do remetente. Em algumas modalidades os Controladores de Sessão e/ou Pontos de Ligação da Internet (IAPs) são identificados com tais endereços. O valor do endereço e idêntico para um ou mais ATs, mas é interpretado em um AP recebendo tal endereço de IAP com base na informação correspondendo ao AT o qual enviou o pacote incluindo o endereço do Controlador de Sessão ou IAP.

Description

"MÉTODOS, MEIO LEGÍVEL POR COMPUTADOR E EQUIPAMENTOS USADOS PARA COMUNICAÇÕES DE LINK AÉREO"
PEDIDOS RELACIONADOS
0 presente pedido reivindica o beneficio do Pedido Provisório de Patente dos Estados Unidos 60/812.011 depositado em 7 de junho de 2006, intitulado "A METHOD AND APPARATUS FOR L2TP TUNNELING" e o beneficio do Pedido Provisório de Patente dos Estados Unidos 60/812.012 depositado em 7 de junho de 2006, intitulado "A METHOD AND APPARATUS FOR ADDRESSING MULTIPLE ACCESS POINTS" cada um dos quais é aqui expressamente incorporado mediante referência.
CAMPO
A presente invenção se refere aos métodos e equipamentos para comunicações, e mais especificamente, aos métodos e equipamentos relacionados ao roteamento de pacotes.
ANTECEDENTES
Os sistemas de comunicação sem fio freqüentemente incluem vários pontos de acesso (APs) e/ou outros elementos de rede além dos terminais de acesso, por exemplo, aparelhos móveis e outros dispositivos de nó de extremidade. Em muitos casos os terminais de acesso normalmente se comunicam com os pontos de acesso por intermédio de links de comunicação sem fio enquanto que outros elementos na rede, por exemplo, os APs, geralmente se comunicam por intermédio de links não-aéreos, por exemplo, links de fibra, de cabo ou de fio. No caso de um link aéreo, a largura de banda é um recurso limitado valioso. Conseqüentemente, é desejável que a comunicação através do link aéreo seja realizada de uma maneira eficiente sem overhead excessivo. Os links de comunicação entre os pontos de acesso e/ou outros dispositivos de rede freqüentemente são menos limitados de uma perspectiva de largura de banda do que os links aéreos entre terminais de acesso e pontos de acesso. Conseqüentemente, mais overhead em termos de extensão de endereço e/ou outra informação pode ser aceitável através de links de canal de transporte de retorno do que através de um link aéreo.
Embora os endereços IP (Protocolo Internet) tenham sido usados de forma bem-sucedida em redes pode muitos anos, eles tendem a incluir um número razoável de bits. Para comunicações através de links aéreos, seria desejável se endereços mais curtos pudessem ser usados através do link aéreo. Contudo, seria desejável que quaisquer mudanças nos endereços usados através do link aéreo não impedissem o uso dos endereços IP através de outros links, por exemplo, links de canal de transporte de retorno.
SUMÁRIO
São descritos métodos e equipamentos para comunicação entre um terminal de acesso (AT) e um dispositivo servindo o AT por intermédio de um Ponto de Acesso (AP) . De acordo com um recurso aos dispositivos servidores podem ser atribuídos endereços específicos os quais são interpretados com base na fonte da comunicação, por exemplo, pacote MAC (Controle de Acesso aos Meios), na qual o endereço é usado. Tais endereços podem ser interpretados como sendo de um tipo diferente dos outros endereços que podem ser interpretados e/ou usados sem considerar a identidade do remetente.
De acordo com uma característica das várias modalidades, Pontos de Ligação da Internet (IAPs) são identificados por um valor de endereço, referido como um endereço IAP de link aéreo. Esse valor é idêntico para um ou mais ATs, mas é interpretado em um AP recebendo tal endereço IAP com base em informação correspondendo ao AT que enviou o pacote incluindo o endereço IAP.
Desse modo, o endereço IAP pode ser implementado como um tipo de endereço especial que pode ser usado por um AT para identificar um AP o qual é o ponto de acoplamento da internet para o AT enviando o pacote incluindo o endereço IAP. Em várias modalidades, o endereço IAP é muito curto, por exemplo, 3 bits ou menos. Em algumas modalidades, o endereço IAP é implementado como um indicador de tipo de endereço onde o indicador de tipo de endereço indica que o endereço é de um tipo IAP. Em tal caso, nenhum bit é necessário além daqueles usados para indicar o tipo de endereço.
Mediante uso de um endereço IAP do tipo descrito, o endereço relativamente curto pode ser enviado através do link aéreo quando um dispositivo móvel está tentando se comunicar com seu IAP ao contrário das modalidades onde um endereço IP completo do IAP é enviado através do link aéreo.
No caso de sinais de uplink, o AP recebendo um pacote, por exemplo, pacote MAC, com um endereço IAP, mapeia o endereço longo para o endereço do IAP que deve ser usado para comunicações através de links, por exemplo, links de canal de transporte de retorno, os quais não são links aéreos. Isso pode ser feito mediante acesso a um conjunto de informação, um conjunto AP ativo, correspondendo ao AT enviando o pacote, o qual inclui o endereço do IAP atual servindo ao AT. Desse modo, o endereço IAP curto pode ser mapeado para o endereço IP longo, por exemplo, endereço IP completo, do IAP servindo ao AT que enviou o pacote. O endereço determinado do servidor IAP é então combinado com a carga útil do pacote recebido e enviado para o IAP correspondendo ao AT. Desse modo, embora o mesmo valor do endereço IAP possa ser usado por diferentes ATs, o mapeamento pode ser diferente uma vez que o conjunto de informação correspondendo aos ATs diferentes pode indicar endereços IAP diferentes.
A informação de endereço IAP correspondendo aos diferentes ATs pode ser atualizada com base na informação comunicada a partir de um ou mais dispositivos na rede para os APs. Por exemplo, a informação pode ser comunicada como parte de um conjunto de informações de AP ativo, mantido para cada AT, e a qual é comunicada aos APs servindo a um AT ou é acessível aos mesmos. Alternativamente, os IAPs podem prover informação dos APs sobre qual ATs eles estão servindo em um determinado momento. Em adição ou como uma alternativa, um AT pode indicar para um AP servidor atual por intermédio de uma mensagem enviada através de um link aéreo, o endereço completo do IAP que está servindo o AP em um momento específico. O endereço IAP é então armazenado e usado para o AT até que um novo endereço IAP seja fornecido ou até que o AT pare de usar o AP.
Dessa maneira, um AT e um AP podem se comunicar através do link aéreo utilizando um número menor de bits para identificar um IAP correspondendo ao AT que seria exigido se um endereço longo, por exemplo, o endereço IP completo do dispositivo de destino, fosse usado para comunicações através de um link aéreo entre um AP servidor e um AT.
Um método exemplar de operar um ponto de acesso compreende: receber a partir de um link aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e determinando um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido a partir do mapeamento de informação entre os endereços de link aéreo predefinidos e os endereços IP. Outro método exemplar de operar um ponto de acesso compreende: receber a partir de um link de comunicação com um dispositivo de rede, um primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um terminal de acesso e um endereço IP de dispositivo de rede indicando a fonte de informação; e determinando um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao endereço do dispositivo de rede a partir do mapeamento de informação entre os endereços de link aéreo predefinidos e os endereços IP, o endereço de link aéreo predefinido sendo mais curto do que o endereço IP. Um ponto de acesso exemplar inclui: um receptor sem fio para receber a partir de um link aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e um módulo de determinação de endereço IP para determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido a partir do mapeamento de informação entre os endereços de link aéreo predefinidos e os endereços IP.
Um método exemplar de operar um terminal de acesso para comunicar informação compreende: gerar um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede; e transmitir o pacote gerado através de um link aéreo para um ponto de acesso. Outro método exemplar de operar um terminal de acesso compreende: receber um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP que é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao terminal de acesso; e determinar a partir da informação de endereço armazenado e o endereço de link aéreo predeterminado incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte de informação incluída no pacote recebido. Um terminal de acesso exemplar compreende: um módulo de geração de pacote para gerar pacotes, os pacotes incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e um transmissor sem fio para transmitir os pacotes gerados através de um link aéreo para um ponto de acesso.
Embora várias modalidades tenham sido discutidas no resumo acima, deve ser considerado que não necessariamente todas as modalidades incluem as mesmas características e algumas das características descritas acima não são necessárias, mas podem ser desejáveis em algumas modalidades. Várias características adicionais, modalidades e vantagens são discutidas na descrição detalhada a seguir.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade. A Figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar.
A Figura 3 ilustra uma rede exemplar incluindo uma arquitetura de rede de acesso (AN) distribuído em um terminal de acesso (AT).
A Figura 4 ilustra uma rede exemplar incluindo uma arquitetura AN centralizada e um AT.
A Figura 5 é um fluxograma de um método exemplar de operar um ponto de acesso de acordo com várias modalidades.
A Figura 6 é um fluxograma de um método exemplar de operar um ponto de acesso de acordo com várias modalidades.
A Figura 7 é um desenho de um ponto de acesso exemplar de acordo com várias modalidades.
A Figura 8 é um fluxograma de um método exemplar de operar um terminal de acesso para comunicar informação.
A Figura 9 é um fluxograma de um método exemplar de operar um terminal de acesso de acordo com várias modalidades.
A Figura 10 é um desenho de um terminal de acesso exemplar de acordo com várias modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para prover vários tipos de conteúdo de comunicação tal como voz, dados, e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários mediante compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão).
Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem Interoperabilidade Mundial para Acesso de Microondas (WiMAX), protocolos de infravermelho tal como Associação de Dados de Infravermelho (IrDA), protocolos/tecnologias sem fio de curto alcance, tecnologia Bluetooth®, protocolo ZigBee®, protocolo de banda ultra-larga (UWB), radiofreqüência nativa (HomeRF), protocolo de acesso sem fio compartilhado (SWAP), tecnologia de banda larga tal como uma associação de compatibilidade Ethernet sem fio (WECA), associação de fidelidade sem fio (Associação Wi- Fi), tecnologia de rede 802.11, tecnologia de rede de telefonia pública comutada, tecnologia de rede de comunicação heterogênea pública tal como a Internet, rede de comunicação sem fio privada, rede de rádio móvel terrestre, sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), de acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (WCDMA), sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS), sistema de serviço de telefonia móvel avançada (AMPS), sistema de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistema de acesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA), sistema de acesso múltiplo por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA), sistema global para comunicações móveis (GSM), tecnologia de portadora única (IX) de transmissão de rádio (RTT), tecnologia de evolução apenas de dados (EV-DO), serviço de pacote de rádio geral (GPRS), ambiente GSM de dados otimizados (EDGE), sistema de acesso a pacotes de dados de downlink de alta velocidade (HSPDA), sistemas analógicos e digitais via satélite, e quaisquer outras tecnologias/protocolos que possam ser usados em ao menos uma de uma rede de comunicação sem fio e de uma rede de comunicação de dados.
Geralmente, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode simultaneamente suportar comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal se comunica com apenas uma ou mais estações base por intermédio de transmissões nos links direto e reverso. Link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos terminais para as estações base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido por intermédio de um sistema de entrada única, saida única, múltiplas entradas, saida única ou múltiplas entradas, múltiplas saidas (MIMO).
Com referência à Figura 1, o sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade é ilustrado. Um ponto de acesso 100 (AP) inclui múltiplos grupos de antena, um deles incluindo 104 e 106, outro incluindo 108 e 110, e um grupo adicional incluindo 112 e 114. Na Figura 1, apenas duas antenas são mostradas para cada grupo de antenas, contudo, um número maior ou menor de antenas pode ser utilizado para cada grupo de antenas. O terminal de acesso 116 (AT) está em comunicação com as antenas 112 e 114, onde as antenas 112 e 114 transmitem informação para o terminal de acesso 116 através do link direto 120 e recebem informação a partir do terminal de acesso 116 através do link reverso 118. O terminal de acesso 122 está em comunicação com as antenas 106 e 108, onde as antenas 106 e 108 transmitem informação para o terminal de acesso 122 através do link direto 126 e recebem informação a partir do terminal de acesso 122 através do link reverso 124. Em um sistema FDD, os links de comunicação 118, 120, 124 e 126 podem usar diferentes freqüências para comunicação. Por exemplo, o link direto 120 pode usar uma freqüência diferente daquela usada pelo link reverso 118.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual elas são designadas para comunicação freqüentemente é referido como um setor do ponto de acesso. Na modalidade, grupos de antenas são designados para comunicação com os terminais de acesso em um setor das áreas cobertas pelo ponto de acesso 100.
Em comunicação através dos links diretos 120 e 126, as antenas de transmissão do ponto de acesso 100 utilizam a formação de feixe para melhorar a relação de sinal para ruido dos links diretos para os diferentes terminais de acesso 116 e 122. Além disso, um ponto de acesso usando formação de feixe para transmitir para os terminais de acesso espalhados aleatoriamente através de sua área de cobertura causa menos interferência para os terminais de acesso em células vizinhas do que um ponto de acesso transmitindo através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa usada para comunicação com os terminais e também pode ser referido como um nó de acesso, um Nó B, uma estação base ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso também pode ser denominado dispositivo de acesso, equipamento de usuário (UE), dispositivo de comunicação sem fio, terminal, terminal sem fio, terminal móvel, nó móvel, nó de extremidade ou alguma outra terminologia.
A Figura 2 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um ponto de acesso exemplar 210 e de um terminal de acesso exemplar 250 em um sistema MIMO 200. No ponto de acesso 210, dados de tráfego para um número de fluxos de dados são providos a partir de uma fonte de dados 212 para um processador de dados de transmissão (TX) 214.
Em uma modalidade, cada fluxo de dados é transmitido através de uma antena de transmissão respectiva. 0 processador de dados TX 214 formata, codifica, e intercala os tráfegos de dados para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação especifico selecionado para aquele fluxo de dados para prover dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados pilotos são tipicamente de um padrão de dados conhecidos que é processado de uma maneira
conhecida e que pode ser usado no sistema receptor para estimar a resposta de canal. O piloto multiplexado e os dados codificados para cada fluxo de dados são então modulados (isto é, mapeados em símbolos) com base em um esquema de modulação específico (por exemplo, BPSK, QSPK,
M-PSK, ou M-QAM) selecionado para aquele fluxo de dados para prover símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação, e modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas pelas instruções realizadas pelo processador 230.
Os símbolos de modulação para cada um dos fluxos de dados são então providos a um processador TX MIMO 220, o qual pode adicionalmente processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador TX MIMO 220 então provê Nt fluxos de símbolos de modulação para Nt
transmissores (TMTR) 222a a 222t. Em certas modalidades, o processador TX MIMO 220 aplica pesos de formação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transmissor (222a,..., 222t) recebe e processa um fluxo de símbolos, respectivo para prover um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplia, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para prover um sinal modulado adequado para a transmissão através do canal MIMO. Os Nt sinais
modulados a partir dos transmissores 222a a 222t são então transmitidos a partir das NT antenas 224a a 224t, respectivamente. No terminal de acesso 250, os sinais modulados transmitidos são recebidos pelas Nr antenas 252a a 252r e o sinal recebido a partir de cada antena 252 é provido a um receptor respectivo (RCVR) 254a a 254r. Cada receptor (254a,..., 254r) condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para prover amostras, e adicionalmente processa as amostras para prover um fluxo de símbolos "recebidos" correspondentes.
Um processador de dados RX 260 então recebe e processa os Nr fluxos de símbolos recebidos a partir dos Nr receptores (254a,..., 254r) com base em uma técnica de processamento de receptor específica para prover Nt fluxos de símbolos "detectados". O processador de dados RX 260 então demodula, desintercala, e decodifica cada fluxo de símbolos detectados para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 260 é complementar àquele realizado pelo processador TX MIMO 220 e processador de dados TX 214 no sistema transmissor 210.
Um processador 270 periodicamente determina qual matriz de pré-codificação deve utilizar (discutido abaixo). O processador 270 formula uma mensagem de link reverso compreendendo uma porção de índice de matriz e uma porção de valor de classificação.
A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informação com relação ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebidos. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 238, o qual também recebe os dados de tráfego para um número de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 236, modulados por um modulador 280, condicionado pelos transmissores 254a a 254r, e transmitidos, por intermédio de antenas (252a, 252r), respectivamente, de volta para o ponto de acesso 210.
No ponto de acesso 210, os sinais modulados a partir do terminal de acesso 250 são recebidos pelas antenas 224, condicionados pelos receptores 222, demodulados por um demodulador 240, e processados por um processador de dados RX 242 para extrair a mensagem de link reverso transmitia pelo sistema receptor 250. 0 processador 230 então determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixe, então processa a mensagem extraída.
A memória 232 inclui rotinas e dados/informação. Os processadores 230, 220 e/ou 242 executam as rotinas e utilizam os dados/informação na memória 232 para controlar a operação do ponto de acesso 210 e implementar os métodos. A memória 272 inclui rotinas e dados/informação. Os processadores 270, 260, e/ou 238 executam as rotinas e utilizam os dados/informação na memória 272 para controlar a operação do terminal de acesso 250 e implementar os métodos.
Em um aspecto, SimpleRAN é designado para simplificar significativamente os protocolos de comunicação entre os elementos de rede de acesso de canal de transporte de retorno em uma rede de acesso de rádio sem fio, enquanto proporcionando rápido handoff para acomodar as demandas de aplicações de baixa latência, tal como VOIP, em condições de rádio de rápida mudança.
Em um aspecto, a rede compreende terminais de acesso (AT) e uma rede de acesso (AN).
A AN suporta não só um desdobramento centralizado como também um desdobramento distribuído. As arquiteturas de rede para os desdobramentos centralizados e distribuídos são mostradas na Figura 3 e Figura 4, respectivamente. A Figura 3 ilustra uma rede exemplar 300 incluindo uma AN distribuída 302 e uma AT 303.
Na arquitetura distribuída mostrada na Figura 3, a AN 302 compreende pontos de acesso (AP) e agentes nativos (HA). AN 302 inclui uma pluralidade de pontos de acesso (APa 304, APb 306, APc 308) e o agente nativo 310, Além disso, AN 302 inclui uma grande quantidade de IP 312. Os APs (304, 306, 308) são acoplados à grande quantidade de IP por intermédio de links (314, 316, 318), respectivamente. A grande quantidade de IP 312 é acoplada ao HA 310 por intermédio do link 320.
Um AP inclui uma:
Função de Rede (NF):
o Uma por AP, e múltiplas NFs podem ser servir um único AT.
o Uma única NF é o ponto de ligação de camada IP (IAP) para cada AT, isto é, a NF a qual a HA envia pacotes enviados para a AT. No exemplo da Figura 4, NF 336 é o IAP atual para o AT 303, conforme mostrado pela linha 322 na Figura 4.
o 0 IAP pode mudar (L3 handoff) para otimizar o roteamento de pacotes através do canal de transporte de retorno para o AT.
o O IAP também realiza a função do mestre de sessão para o AT. (Em algumas modalidades, apenas o mestre de sessão pode realizar a configuração de sessão, ou mudar o estado da sessão.)
o A NF atua como o controlador para cada um dos TFs no AP e realiza funções como alocação, gerenciamento e desligamento de recursos para um AT na TF.
Funções de transceptor (TF) ou setor:
o Múltiplas por AP, e múltiplas TFs podem servir um único AT.
o Provê a ligação de interface aérea para o AT.
o Pode ser diferente para os links, direto e reverso.
o Muda (L2 handoff) com base nas condições de rádio.
Na AN 302 o APa 304 inclui NF 324, TF 326 e TF 328. Na AN 302 o APb 306 inclui a NF 330, a TF 332 e a TF 334. Na AN 302 o APc 308 inclui a NF 336, a TF 338 e a TF 340.
Um AT inclui:
Interface I_x apresentado ao nó móvel (MN) para cada NF no conjunto ativo.
Nó móvel (MN) para suportar mobilidade de camada IP no terminal de acesso.
Os APs se comunicam utilizando um protocolo tunelamento definido através de IP. O túnel é um túnel IP- em-IP para o plano de dados e um túnel L2TP para o plano de controle.
AT exemplar 303 inclui uma pluralidade de Interfaces (I_a 342, I b 344, I_c 346) e MN 348. O AT 303 pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP a 304 pode intermédio do link sem fio 350. 0 AT 303 pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP b 306 por intermédio do link sem fio 352. O AT 303, pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP c 308 por intermédio do link sem fio 354
A Figura 4 ilustra uma rede exemplar 4 00 incluindo um AN distribuído 402 e um AT 403.
Arquitetura de Rede Centralizada
Em uma arquitetura centralizada mostrada na Figura 4, a NF não mais é associada logicamente com uma TF única, de modo que a AN compreende funções de rede, pontos de acesso e agentes nativos. A AN exemplar 402 inclui uma pluralidade de NFs (404, 406, 408), uma pluralidade de APs(AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414), HA 416 e grande quantidade de IP 418. A NF 404 é acoplada à grande quantidade de IP 418 por intermédio do link 420. A NF 406 é acoplada à grande quantidade de IP 418 por intermédio do link 422. A NF 408 é acoplada à grande quantidade de IP 418 por intermédio do link 424. A grande quantidade de IP 418 é acoplada à HA 416 por intermédio do link 426. A NF 404 é acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) por intermédio dos links (428, 430, 432), respectivamente. A NF 406 é acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) por intermédio dos links (434, 436, 438), respectivamente, A NF 408 é acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) por intermédio dos links (440, 442, 444), respectivamente.
AP__a 410 inclui a TF 462 e a TF 464. AP_b 412 inclui a TF 466 e a TF 468. AP_c 414 inclui a TF 470 e a TF 472.
Como uma NF atua como o controlador para uma TF, e quaisquer NFs podem ser logicamente associadas a uma única TF, o controlador de NF para um AT, isto é, o NF se comunicando com um AT como uma parte do conjunto ativo, realiza as funções de alocar, gerenciar e desconectar recursos para a TF naquele AT. Portanto, múltiplas NFs podem controlar recursos em uma TF única, embora esses recursos sejam gerenciados independentemente. No exemplo da Figura 4, a NF 408 está atuando como um IAP para o AT 403, conforme mostrado pela linha 4 60.
O resto das funções lógicas realizadas é idêntico como para a arquitetura distribuída.
O AT exemplar 403 inclui várias interfaces (I_a 446, I_b 448, I_c 450) e MN 452. O AT 403 pode ser, e algumas vezes é acoplado ao AP_a 410 por intermédio do link sem fio 454. O AT 403 pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP_b 412 por intermédio do link sem fio 456. O AT 403 pode ser acoplado, e algumas vezes é acoplado ao AP_c 414 por intermédio do link sem fio 458.
Nos sistemas como DO e 802.20, um AT obtém serviço a partir de um AP mediante realização de uma tentativa de acesso em um canal de acesso de um setor especifico (TF). A NF associada ao TF recebendo a tentativa de acesso contata o IAP que é o mestre da sessão para o AT e recupera uma cópia da sessão do AT. (O AT indica a identidade do IAP mediante inclusão de uma UATI na carga útil de acesso. A UATI pode ser usada como um endereço IP para endereçar diretamente o IAP, ou pode ser usada para consultar o endereço IAP.) Em uma tentativa de acesso bem- sucedida, ao AT são atribuídos recursos de interface aérea tal como um ID de MAC e canais de dados para se comunicar com aquele setor.
Adicionalmente, o AT pode enviar um informe indicando os outros setores que ele pode ouvir e suas intensidades de sinal. A TF recebe o informe e envia o mesmo para um controlador baseado em rede na NF que por sua vez provê ao AT um conjunto ativo. Para DO e 802.20 na forma como eles são implementados atualmente, existe exatamente uma NF com a qual o AT pode se comunicar (exceto durante um handoff de NF quando existem temporariamente dois). Cada uma das TFs em comunicação com o AT enviará os dados recebidos e sinalização para essa NF única. Essa NF também atua como um controlador baseado em rede para o AT e é responsável por negociar e gerenciar a alocação e o desconexão de recursos para o AT para uso com os setores no conjunto ativo.
O conjunto ativo, portanto, é o conjunto de setores nos quais ao AT são atribuídos recursos de interface aérea. O AT continuará a enviar informes periódicos e o controlador baseado em rede pode adicionar ou remover setores a partir do conjunto ativo à medida que o AT se desloca em torno na rede.
As NFs no conjunto ativo também irão buscar uma cópia local da sessão para o AT quando elas se juntam ao conjunto ativo. A sessão é necessária para comunicação adequadamente com o AT.
Para um link aéreo de CDMA com soft handoff, no uplink cada um dos setores no conjunto ativo pode tentar decodificar uma transmissão do AT. No downlink, cada um dos setores no conjunto ativo pode transmitir para o AT simultaneamente, e o AT combina as transmissões recebidas para decodificar o pacote.
Para um sistema O FDMA, ou um sistema sem soft handoff, uma função do conjunto ativo é a de permitir que o AT mude rapidamente entre os setores no conjunto ativo e mantenha o serviço sem ter que fazer uma nova tentativa de acesso. Uma tentativa de acesso é geralmente muito mais lenta do que uma comutação entre os membros do conjunto ativo, uma vez que os membros do conjunto ativo já têm a sessão e os recursos de interface aérea atribuídos ao AT. Portanto, um conjunto ativo é útil para realizar handoff sem afetar o serviço QoS das aplicações ativas.
Quando, um AT e o mestre de sessão no IAP negociam os atributos, ou alternativamente o estado da conexão muda, os novos valores para os atributos ou o novo estado necessário para ser distribuído para cada um dos setores no conjunto ativo de uma maneira oportuna para garantir serviço ótimo a partir de cada setor. Em alguns casos, por exemplo, se muda o tipo de cabeçalho, ou se mudam as chaves de segurança, um AT pode não ser capaz de se comunicar absolutamente com um setor até que essas mudanças sejam propagadas para aquele setor. Desse modo, cada membro do conjunto ativo deve ser atualizado quando a sessão mudar. Algumas mudanças podem ser menos cruciais para sincronizar do que outras.
Há três tipos principais de estado ou contexto encontrados na rede para um AT que tem uma conexão ativa:
Estado de dados é o estado na rede no percurso de dados entre o AT e o IAP em uma NF durante uma conexão. 0 estado de dados inclui coisas tais como estado de compactador de cabeçalho ou estados de fluxo RLP os quais são muito dinâmicos e difíceis de transferir.
O estado de sessão é o estado na rede no percurso de controle entre o AT e o IAP que é conservado quando uma conexão é fechada. 0 estado de sessão inclui o valor dos atributos que são negociados entre o AT e o IAP. Esses atributos afetam as características da conexão e do serviço recebido pelo AT. Por exemplo, um AT pode negociar a configuração QoS para uma nova aplicação e fornecer novo filtro e especificações de filtro para a rede indicando as exigências de serviço QoS para a aplicação. Como outro exemplo o AT pode negociar o tamanho e o tipo dos cabeçalhos usados em comunicação com a AN. A negociação de um novo conjunto de atributos é definida como uma mudança de sessão.
O estado de conexão é o estado na rede no percurso de controle entre o AT e o IAP ou uma NF que não é preservada quando uma conexão fecha e o AT está inativo. O estado de conexão pode incluir tal informação como valores de Ioop de controle de energia, temporização de soft handoff, e informação de conjunto ativo.
Em um IAP ou L3 handoff, os três tipos de estado podem precisar ser transferidos entre o IAP antigo e o novo IAP. Se apenas um AT inativo pode fazer um L3 handoff, então apenas o estado da sessão precisa ser transferido. Para suportar L3 handoff para um AT ativo, os dados e o estado da conexão também precisam ser transferidos.
Sistemas como o DO e o 802.20, tornam simples o L3 handoff do estado de dados mediante definição de múltiplas rotas (ou pilhas de dados), onde o estado de dados para cada rota é local para aquela rota, isto é, cada uma das rotas tem estado independente de dados. Mediante associação de cada IAP com uma rota diferente, o estado de dados não precisa ser transferido em um handoff. Uma etapa adicional ainda melhor é a de aumentar cada NF com uma rota diferente em cujo caso L3 handoff é completamente transparente para o estado de dados, exceto para possível reordenamento de pacotes.
Como o estado de dados tem múltiplas rotas, a próxima etapa lógica para suportar L3 handoff para um AT ativo é a de mover o controle do estado de conexão a partir do IAP e tornar o mesmo local para cada NF no conjunto ativo. Isso é feito mediante definição de múltiplas rotas de controle (ou pilhas de controle) e definindo a interface aérea de modo que as pilhas de controle sejam independentes e locais em relação a cada NF. Isso pode exigir que parte da negociação e gerenciamento da alocação e desconexão de recurso no estado de conexão seja transferida para o AT uma vez que não mais existe uma única NF para gerenciar todos os membros do conjunto ativo. Isso também pode fazer algumas exigências adicionais em relação ao seu modelo de interface aérea para evitar um acoplamento justo entre as TFs - uma vez que diferentes TFs podem não compartilhar a mesma NF - no conjunto ativo. Por exemplo, para operar de uma forma ótima, é preferível eliminar toda a sincronização justa entre as TFs que não têm a mesma NF, tal como laços de controle de potência, soft handoff, etc. Empurrar o estado de conexão e os dados para as NFs elimina a necessidade de transferir esse estado em um L3 handoff, e também deve tornar mais simples a interface de NF para NF.
0 sistema, portanto, define múltiplas pilhas de controle e de dados, independentes (denominadas interfaces na Figura 3 e Figura 4), no AT para se comunicar com diferentes NFs conforme necessário, assim como os mecanismos de endereçamento para o AT e as TFs para distinguir logicamente entre essas pilhas.
Fundamentalmente, algum estado de sessão (perfil de QoS, chaves de segurança, valores de atributo, etc.) não pode ser feito local para uma NF (ou IAP) porque é muito dispendioso negar cada vez que houver um handoff de NF (ou um L3). Além disso, o estado de sessão é relativamente estático e fácil de transferir. 0 que é necessário são os mecanismos para gerenciar e atualizar o estado de sessão à medida que ele muda e durante handoff de IAP onde o mestre de sessão se move.
Otimizar a transferência de estado de sessão para L3 handoff é um recurso útil para cada sistema independentemente da arquitetura de rede uma vez que isso simplifica as interfaces de rede e também deve melhorar a propriedade de continuidade do handoff.
Um problema separado mais relacionado é o controle AT de L3 handoff. Atualmente, em sistemas como DO e 802.20, o AT tem conhecimento do L3 handoff uma vez que ele aloca e desconecta as pilhas locais, mas não tem controle de quando ocorre o L3 handoff. Isso é denominado de gerenciamento de mobilidade baseado em rede. A questão é: fazer o AT o controlador de handoff, isto é, usar gerenciamento de mobilidade baseado em AT?
Para suportar tolerância de falha e equilíbrio de carga, a rede precisa ou de poder fazer o handoff ou ter um mecanismo para sinalizar para o AT para fazer um handoff. Desse modo se o gerenciamento de mobilidade baseado em AT for usado, a rede ainda precisa de um mecanismo para indicar quando isso deve ocorrer.
Gerenciamento de mobilidade baseado em AT tem algumas vantagens óbvias, tal como permitir um único mecanismo para inter e intra tecnologia, ou mobilidade global e local. Ele também simplifica as interfaces de rede adicionalmente por não exigir que os elementos de rede determinem quando fazer o handoff.
A principal razão pela qual os sistemas como o DO e o 802.20 utilizam mobilidade baseada em rede é que a mobilidade baseada em AT não é otimizada para funcionar rapidamente o suficiente para suportar voz. Uma razão secundária é o overhead de tunelamento introduzido mediante determinação dos túneis de IP móveis (para ΜΙΡνβ) no AT. A latência de mobilidade pode ser resolvida mediante envio dos dados utilizando túneis entre o setor servidor de link direto atual e anterior, assim como usando possivelmente bicasting, onde os dados são enviados para múltiplas NFs no conjunto ativo, simultaneamente.
Em SimpleRAN, existem dois tipos de handoff. Por exemplo, Camada 2 ou L2 handoff se refere à mudança do setor servidor de link direto ou de link reverso (TF) e L3 handoff se refere à mudança do IAP. L2 handoff deve ser o mais rápido possível em resposta às condições de rádio que mudam. Sistemas como o DO e o 802.20 utilizam sinalização de camada PHY para tornar o L2 handoff rápido.
L2 handoff é a transferência do setor servidor TF para os links, direto (FL) ou reverso (RL) . Um handoff ocorre quando o AT seleciona um novo setor servidor no conjunto ativo com base nas condições de RF vistas no AT para aquele setor. 0 AT realiza medições filtradas nas condições de RF para os links, direto e reverso, para todos os setores no conjunto ativo. Por exemplo, no 802.20 para o link direto o AT pode medir o SINR nos pilotos de aquisição, no canal piloto comum (se presente), e os pilotos no canal de sinalização compartilhada, par selecionar seu setor servidor de FL desejado. Para o link reverso, o AT estima a taxa de apaqamento CQI para cada setor no conjunto ativo com base nos comandos de controle de potência ascendente/descendente no AT a partir do setor.
L2 handoff é iniciado quando o AT solicita um setor servidor FL ou RL diferente por intermédio de um canal de controle de link reverso. Recursos dedicados são atribuídos em uma TF quando ela é incluída no conjunto ativo para um AT. A TF já está configurada para suportar o
AT antes da solicitação de handoff. O setor servidor alvo detecta a solicitação de handoff e completa o handoff com atribuição dos recursos de tráfego para o AT. O handoff TF de link direto requer uma ida e volta de troca de mensagens entre a TF de origem ou IAP e a TF alvo para receber os dados para a TF alvo transmitir. Para handoff de TF de link reverso, a TF alvo pode imediatamente atribuir recursos ao AT.
L3 handoff é a transferência do IAP. L3 handoff envolve uma atualização de ligação HA com um novo IAP e requer uma transferência de sessão para o novo IAP para o plano de controle. L3 handoff é assíncrono em relação a L2 handoff no sistema de modo que L2 handoff não é limitado pela velocidade de sinalização de handoff de ΜΙΡv6. L3 handoff é suportado pelo ar no sistema
mediante definição de uma rota independente para cada NF. Cada fluxo provê múltiplas rotas para transmissão e recepção de pacotes de camada superior. A rota indica qual NF processou o pacote. Por exemplo, uma NF pode ser associada na TF e pelo ar como Rota A, enquanto que outra NF pode ser associada com a Rota B. Uma TF servidora pode simultaneamente enviar pacotes para um AT a partir não somente da Rota A como também da Rota B, isto é, a partir de ambas as NFs, usando um espaço de seqüência separado e diferente para cada uma delas.
Existem duas idéias fundamentais no modelo de sistema para garantir o tratamento QoS para um aparelho móvel e seu tráfego é retido através de cada modo de handoff: desacoplamento de L2 e L3 handoff.
Reservar recursos de interface aérea e buscar a sessão na NF alvo ou TF antes de ocorrer o handoff para minimizar a interrupção de fluxo de dados durante o handoff. Isso é feito mediante adição do TF alvo e NF ao conjunto ativo.
O sistema é projetado para L2 e L3 handoff separados para permitir que o sistema suporte o tráfego EF durante elevadas taxas de L2 handoff. L3 handoff requer uma atualização de ligação, a qual é limitada a uma taxa de 2 a 3 por segundo. Para permitir uma taxa mais rápida de L2 handoff de 20 a 30 Hz, L2 e L3 handoff são projetados para serem independentes e assincronos.
Para L2 handoff, o gerenciamento de conjunto ativo permite que todas as TFs no conjunto ativo sejam configuradas e que recursos dedicados sejam atribuídos de modo a estarem prontos para servir o AT no caso de um L2 handoff.
Considere um Sistema de Comunicação sem Fio Móvel com múltiplos pontos de acesso (AP) que fornecem serviço aos terminais de acesso (AT). Muitos sistemas têm um conjunto ativo, o qual é um conjunto dos APs que tem recursos atribuídos ao AT. Em um determinado momento, um AT pode estar dentro da faixa de comunicação de rádio com um dos APs, ou com o propósito de otimização de energia de bateria e redução de interferência de rádio, pode se comunicar apenas com um AP cuidadosamente selecionado (AP servidor). O problema aqui considerado é a entrega de mensagens e dados entre os vários APs no sistema, de tal modo que o AP servidor pode fornecer mensagens para e a partir do AT. Os APs podem trocar dados através de um túnel L2TP (protocolo de tunelamento de camada dois). Se o AP1 tem que enviar uma mensagem ou dados para o AT, enquanto o AP2 é o AP servidor, então APl primeiramente utiliza o túnel L2TP para fornecer o pacote ao AP2, e o AP2 entrega esse pacote ao AT utilizando um mecanismo incluindo o uso de um bit identificador, por exemplo, um bit de reprocessamento. Similarmente, se o AT tem que enviar uma mensagem ou dados para o APl, enquanto o AP2 está servindo, ele envia a mensagem para AP2 com um conjunto de bits remotos, e o AP2 envia esse pacote para o APl por intermédio do túnel L2TP.
O cabeçalho L2TP inclui os seguintes campos
1. UserID: Esse é o endereço do usuário para o qual o pacote L2TP é endereçado.
2. ForwardOrReverse: Esse campo identifica se o AT é o destino ou a origem do pacote.
3. FlowID: Em um modelo, esse campo pode estar presente apenas nos pacotes de link direto (pacotes destinados ao AT) , e ele identifica o fluxo que o AP servidor deve usar para entregar o pacote ao AT.
4. SecurityField: Em um modelo, esse campo pode estar presente apenas nos pacotes de link reverso (pacotes originados no AT). O SecurityField pode incluir um bit IsSecure, um campo KeyIndex (para identificar as chaves usadas para operação de segurança) e um campo CryptoSync.
Em um aspecto, os Pacotes L2TP de link direto são comunicados. Descrevemos aqui o processo usado por um AP para enviar e receber um pacote L2TP de link direto.
Um AP envia um pacote L2TP de link direto quando ele tem os dados ou uma mensagem para enviar para o AT. O AP forma o cabeçalho apropriado e envia o pacote L2TP para o AP servidor (ou e ele não conhece a identidade do AP servidor, possivelmente mediante encaminhamento do pacote através de um nó central - o IAP).
Quando um AP recebe um pacote L2TP de link direto, ele realiza as seguintes etapas
1. Se o AP não está servindo para o UserID determinado (no cabeçalho L2TP), ele envia o pacote para o AP servidor atual (possivelmente mediante encaminhamento do pacote através de um nó central - o IAP)
2. Se o AP está servindo para o UserID determinado, ele entrega o pacote ao AP utilizando o fluxo RLP e os atributos QoS associados para o FlowID determinado (no cabeçalho L2TP).
Em um aspecto, os Pacotes L2TP de link reverso são comunicados. Aqui descrevemos o processo usado por um AP para enviar e receber um pacote L2TP de link reverso.
Um AP envia um pacote L2TP de link reverso quando ele recebe um pacote a partir do AP, e o bit remoto é ajustado para aquele pacote. A primeira etapa para o AP enviando o pacote L2TP é a determinação de endereço.
Determinação de Endereço: Se o bit remoto para o pacote é definido, o pacote também inclui um campo de endereço para identificar a qual AP esse pacote deve ser entregue (AP alvo). O AP recebedor mapeia o campo de endereço para o endereço IP do AP. Esse mapeamento pode ser estabelecido mediante
1. Um método assistido por AT em que as mensagens descrevendo um mapeamento são enviadas a partir do AT para o AP, e a informação de mapeamento é usada então pelo AP para mapeamento entre o endereço usado através do link aéreo e o endereço IP.
2. Um método auxiliado por rede através do qual a informação de mapeamento provida por uma entidade central ou pelo AP alvo é usada.
3. Método baseado em PilotPN. Nesse caso o campo de endereço pode simplesmente ser igual ao PilotPN (ou alguns bits superiores do PilotPN) do AP correspondendo ao endereço. O AP recebedor conhece o PilotPN e os endereços IP de todos os APs contíguos como parte da configuração de rede (a qual ela própria pode se auxiliada por rede) e utiliza essa informação para mapear entre o endereço baseado em PN e o endereço IP correspondente.
4. Um método de endereço IAP onde um tipo de endereço especial é usado pelo AT para identificar o AP o qual é o ponto de acoplamento da internet para o AT. Cada AP em um conjunto ativo de APs correspondendo a um AT conhece o endereço IP do IAP para o AT específico e pode mapear entre o endereço IAP e o endereço IP do IAP do AT.
Após a determinação de endereço, o AP enviando o pacote L2TP também pode inserir campos relacionados à segurança se necessários, e conforme determinado pelo modelo de segurança.
Quando um ΔΡ recebe um pacote L2TP de link reverso, ele realiza as seguintes etapas
1. Se o AP não está servindo o UserID determinado indicado em um pacote recebido (no túnel L2TP), ele ignora o pacote.
2. Se o AP está servindo o UserID determinado do pacote recebido, ele processa o pacote como se o pacote fosse recebido a partir de sua própria camada MAC. O processamento do pacote pode depender do SecurityField recebido no túnel L2TP.
A Figura 5 é um fluxograma 500 de um método exemplar de operar um ponto de acesso de acordo com várias modalidades. A operação começa na etapa 502 onde o ponto de acesso é ligado e inicializado e prossegue para a etapa 504.
Na etapa 504, o ponto de acesso recebe a partir de um link aéreo um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso. O primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado. A operação prossegue da etapa 504 para a etapa 506.
Na etapa 506, o terminal de acesso determina um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predeterminado a partir de mapeamento de informação entre os endereços de link aéreo predeterminados e os endereços IP. Em várias modalidades, determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido inclui acessar uma base de dados incluindo informação mapeando os endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP dos dispositivos de rede. Em algumas modalidades, a etapa de determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido é realizada como uma função de informação identificando o terminal de acesso a partir do qual o primeiro pacote foi recebido, a informação mapeando os endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP incluindo informação mapeando um endereço de link aéreo predefinido para diferentes endereços IP dependendo da fonte do pacote que incluiu o mapeamento predefinido.
Em várias modalidades, o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet (IAP). Em algumas modalidades, o endereço predefinido é um endereço de controlador de sessão. Em algumas modalidades, os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados e ao menos um dos endereços de link aéreo predefinidos no banco de dados é curto ou mais curto do que qualquer outro endereço usado pelo terminal de acesso através de um link aéreo. Em uma modalidade exemplar ao menos um dos endereços predefinidos inclui no máximo dois bits. A operação prossegue da etapa 506 para etapa 508.
Na etapa 508, o terminal de acesso transmite um segundo pacote dirigido ao dispositivo de rede, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço IP determinado e a informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede.
A Figura 6 é um fluxograma 600 de um método exemplar de operar um ponto de acesso de acordo com várias modalidades. A operação começa na etapa 602, onde o terminal de acesso é ligado e inicializado e prossegue para a etapa 604. Na etapa 604, o ponto de acesso recebe a partir de um link de comunicação com um dispositivo de rede, um primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um terminal de acesso e um endereço IP de dispositivo de rede indicando a fonte da informação. A operação prossegue da etapa 604 para a etapa 606.
Na etapa 606, o terminal de acesso determina um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao endereço de dispositivo de rede a partir da informação mapeando entre endereços de link aéreo, predefinidos, e endereços IP, os endereços de link aéreo predefinidos sendo mais curtos do que os endereços IP. Em várias modalidades, a etapa de determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido inclui acessar a informação armazenada incluindo a informação mapeando os endereços IP dos dispositivos de rede para endereços de link aéreo predeterminados. Em tais modalidades, a informação armazenada indica um mapeamento de múltiplos dispositivos de rede do mesmo tipo pelo fato de ter diferentes endereços IP para o mesmo endereço de link aéreo predeterminado. Em algumas modalidades, o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet. Em algumas modalidades, o endereço predefinido é um endereço de controlador de sessão. Em várias modalidades, os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados, ao menos um dos endereços predefinidos sendo tão curto ou mais curto do que qualquer outro endereço usado pelo terminal de acesso através de um link aéreo. Em uma modalidade exemplar, ao menos um dos endereços predefinidos inclui no máximo dois bits. A operação prossegue da etapa 606 para a etapa 608.
Na etapa 608, o ponto de acesso transmite através de um link aéreo, um segundo pacote para o terminal de acesso, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço de link aéreo predefinido determinado e a informação que deve ser comunicada ao terminal de acesso. A Figura 7 é um desenho de um ponto de acesso exemplar 700 de acordo com várias modalidades. O ponto de acesso exemplar 700 inclui um módulo de receptor sem fio 702, um módulo de transmissor sem fio 704, um processador 706, um módulo de interface de rede 708, e memória 710, que são acoplados em conjunto por intermédio de um barramento 712 através do qual os vários elementos podem permutar dados e informação. A memória 710 inclui rotinas 718 e dados/informação 720. O processador 706, por exemplo, uma CPU, executa as rotinas 718 e utiliza os dados/informação 720 na memória 710 para controlar a operação do ponto de acesso e implementar métodos, por exemplo, um método de acordo com o fluxograma 500 da Figura 5 e/ou o fluxograma 600 da Figura 6.
O módulo receptor sem fio 7 02, por exemplo, um receptor OFDM e/ou CDMA, é acoplado à antena receptora 714 por intermédio da qual o ponto de acesso recebe os sinais de uplink a partir dos terminais de acesso. O módulo receptor sem fio 702 recebe um pacote a partir de um terminal de acesso, o pacote recebido incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predefinido. O pacote recebido a partir de AT 734 é um exemplo de um pacote recebido por intermédio do módulo receptor sem fio 702.
O módulo transmissor sem fio 704, por exemplo, um transmissor OFDM e/ou CDMA, é acoplado à antena de transmissão 716 através da qual o ponto de acesso transmite sinais de downlink para os terminais de acesso. O módulo transmissor sem fio 704 transmite, através de um link de comunicação sem fio, pacotes de downlink dirigidos ao ATs. Pacote exemplar gerado dirigido a um AT 740 é um pacote transmitido pelo módulo transmissor sem fio 704.
Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para transmissão. Em algumas modalidades ao menos algumas das mesmas antenas ou elementos de antena são usados não somente para transmissão como também para recepção. Em algumas modalidades, o ponto de acesso utiliza técnicas MIMO.
O módulo de interface de rede 708 acopla o ponto de acesso 700 a outros nós de rede, por exemplo, outros pontos de acesso, nós AAA, nós de agente nativo, etc., e/ou a Internet pode intermédio do link de rede 709. O módulo de interface de rede 708 inclui um módulo transmissor 711 e um módulo receptor 713. 0 módulo transmissor 711, por exemplo, um transmissor de rede de canal de transporte de retorno, transmite um pacote dirigido a um dispositivo de rede, o pacote transmitido incluindo um endereço IP determinado e informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede. Por exemplo, o módulo transmissor 711 transmite o pacote gerado dirigido ao dispositivo de rede 736. O módulo receptor 713, por exemplo, um receptor de rede de canal de transporte de retorno, recebe a partir de um link de comunicação com um dispositivo de rede, um pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um terminal de acesso e um endereço IP de dispositivo de rede indicando a fonte da informação. O pacote recebido a partir do dispositivo de rede 738 é tal pacote exemplar recebido por intermédio do módulo receptor 713.
As rotinas 718 incluem um módulo de determinação de endereço IP 722, um módulo de identificação de terminal de acesso 724 e um módulo de geração de pacote de rede 726, um módulo de determinação de endereço de link aéreo 727, e um módulo de geração de pacote de link aéreo 728. Dados/informação 720 incluem um banco de dados de informação de endereço 730, informação de estado de terminal de acesso 732, um pacote recebido a partir de um terminal de acesso 734, um pacote gerado dirigido a um dispositivo de rede 736, um pacote recebido a partir de um dispositivo de rede 738 e um pacote gerado dirigido a um terminal de acesso 740.
O banco de dados de informação de endereço 730 inclui informação de endereço correspondendo a uma pluralidade de diferentes tipos de dispositivos de rede (informação de dispositivo 1 de rede 742,..., informação de dispositivo η de rede 744). O banco de dados de informação de endereço 730, o qual é acoplado ao módulo de determinação de endereço IP 722, inclui informação mapeando entre os endereços de link aéreo predefinidos e os endereços IP dos dispositivos de rede. O banco de dados de informação de endereço 730 também é acoplado ao módulo de determinação de endereço de link aéreo 727. A informação de dispositivo 1 de rede 742, por exemplo, informação de Ponto de acoplamento da internet (IAP), inclui um endereço de link aéreo predefinido 746, informação de identificação de terminal de acesso (informação de ID de AT 1 748,..., informação de ID N de AT 752) e informação de endereço IP (endereço IP 750,..., endereço IP 754). Correspondendo ao dispositivo de rede 1, por exemplo, um IAP, cada um dos ATs identificado por (ID de AT 1 748,..., ID de AT N 752) utiliza o mesmo endereço de link aéreo predefinido 746. Contudo, o endereço de link aéreo predefinido 746 pode corresponder, e algumas vezes corresponde, a diferentes endereços IP. Para o AT identificado pelo ID 1 de AT 748, o endereço de link aéreo predefinido 746 corresponde ao endereço IP 750, enquanto que para o AT identificado pelo ID N de AT 752, o endereço de link aéreo predefinido 746 corresponde ao endereço IP 754. Os endereços IP 750 e 754 podem ser e algumas vezes são diferentes. A informação de dispositivo η de rede 744, por exemplo, informação de Controlador de Sessão, inclui um endereço de link aéreo predefinido 756, informação de identificação de terminal de acesso (informação de ID 1 de AT 758,..., informação de ID N de AT 762) e informação de endereço IP (endereço IP 760,..., endereço IP 764). Correspondendo ao dispositivo de rede n, por exemplo, um Controlador de Sessão, cada um dos ATs identificado por (ID 1 de AT 758,..., ID N de AT 762) utiliza o mesmo endereço de link aéreo predefinido 756. Contudo, o endereço de link aéreo predefinido 756 pode corresponder, e algumas vezes corresponde a diferentes endereços IP. Para o AT identificado pelo ID 1 de AT 758, o endereço de link aéreo predefinido 756 corresponde ao endereço IP 760, enquanto que para o AT identificado pelo ID N de AT 762, o endereço de link aéreo predefinido 756 corresponde ao endereço IP 764. Os endereços IP 760 e 764 podem ser e algumas vezes são diferentes.
Em algumas modalidades, os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados. Em algumas tais modalidades, ao menos um dos endereços de link aéreo predefinidos no banco de dados 730 é curto ou mais curto do que qualquer outro endereço usado pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
Informação de estado de terminal de acesso 732 incl ui informação de estado correspondendo a uma pluralidade de diferentes terminais de acesso (informação de estado de terminal 1 de acesso 766,..., informação de estado de terminal N de acesso 768).
0 pacote recebido a partir de um terminal de acesso 734 inclui um endereço de link aéreo predefinido 770 e informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede 772. 0 pacote gerado dirigido a um dispositivo de rede 736 inclui um endereço IP 774 e informação para o dispositivo de rede 776.
0 pacote recebido a partir de um dispositivo de rede 738 inclui um endereço IP 778 e informação para um terminal de acesso 780. 0 pacote gerado dirigido a um terminal de acesso 740 inclui um endereço de link aéreo predefinido 782 e informação dirigida a um terminal de acesso 784.
O módulo de determinação de endereço IP 722 determina um endereço IP correspondendo a um endereço de link aéreo predefinido a partir de informação mapeando entre os endereços de link aéreo predefinidos e os endereços IP. Por exemplo, o módulo de determinação de endereço IP 722 determina o endereço IP 774 a partir do endereço de link aéreo predefinido 770 e o banco de dados de informação de endereço 730.
Um módulo de identificação de terminal de acesso 724 provê informação identificando o terminal de acesso a partir do qual um pacote foi recebido, para o módulo de determinação de endereço IP 722, o módulo de determinação de endereço IP determinando um endereço IP correspondendo ao ende reço de link aéreo predefinido como uma função da informação identificando o terminal de acesso. A informação mapeando os endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP inclui informação mapeando um endereço de link aéreo predefinido para diferentes endereços IP dependendo da fonte do pacote que incluiu o endereço predefinido e a informação. Por exemplo, se a fonte do pacote recebido a partir do AT 734 foi o terminal de acesso identificado pelo ID 1 de AT 748 e o endereço de link aéreo predefinido foi o endereço de link aéreo predefinido 746, então o endereço IP é o endereço IP 750; contudo, se a fonte do pacote recebido a partir do AT 734 foi o terminal de acesso identificado pelo ID N de AT 752 e o endereço de link aéreo predefinido foi o endereço de link aéreo predefinido 746, então o endereço IP é o endereço IP 754.
O módulo de determinação de endereço de link aéreo 727 determina um endereço de link aéreo predefinido correspondendo a um dispositivo de rede a partir da informação mapeando entre endereços de link aéreo, predefinidos, e endereços IP, o endereço de link aéreo predefinido sendo mais curto do que o endereço IP. Por exemplo, o módulo de determinação de endereço de link aéreo 727, determina o endereço de link aéreo predefinido 782 que deve ser usado no pacote gerado dirigido ao AT 740 a partir do endereço IP 778 do pacote recebido a partir do dispositivo de rede 738 e mapeando a informação no banco de dados de informação de endereço 730 correspondendo ao AT ao qual o pacote é dirigido.
O módulo de geração de pacote de link aéreo 728 gera pacotes a serem transmitidos através de um link aéreo, os pacotes gerados incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, por exemplo, o dispositivo de rede o qual é a fonte da informação sendo transportada pelo pacote. O pacote gerado dirigido ao AT 740 é um pacote exemplar gerado pelo módulo de geração de pacote de link aéreo 728. O módulo de geração de pacote de rede 726 gera os pacotes dirigidos a um dispositivo de rede, por exemplo, um terminal de acesso servindo como um IAP para um terminal de acesso ou um controlador de sessão para um AT. O pacote gerado dirigido ao dispositivo de rede 736 é um pacote exemplar gerado pelo módulo de geração de pacote de rede 726. O módulo de geração de pacote de rede 726 utiliza um endereço IP determinado pelo módulo de determinação de endereço 722 na geração de um pacote, por exemplo, o pacote 736.
A Figura 8 é um fluxograma 800 de um método exemplar de operar um terminal de acesso para comunicar informação. A operação inicia na etapa 802, onde o terminal de acesso é ligado e inicializado e prossegue para a etapa 804. Na etapa 804, o terminal de acesso gera um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predefinido correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual não é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede. Em algumas modalidades, o pacote gerado é um pacote MAC. A etapa 804 inclui as sub-etapas 806 e 808. Na sub-etapa 806 o terminal de acesso seleciona a partir de um conjunto de endereços de link aéreo, predefinidos, armazenados, o endereço correspondendo ao dispositivo de rede ao qual a informação deve ser comunicada. Então, na sub-etapa 808, o terminal de acesso coloca o endereço de link aéreo predefinido selecionado em um campo de destino de um cabeçalho de pacote.
Em algumas modalidades, os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados e ao menos um dos endereços de link aéreo predefinidos no conjunto armazenado é mais curto do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo. Em algumas modalidades, o dispositivo de rede pode, e algumas vezes é um Ponto de acoplamento da internet usado pelo terminal de acesso para obter acesso à rede. Em algumas modalidades, o dispositivo de rede é um controlador de sessão usado para controlar a sessão de comunicação no qual o terminal de acesso é um participante. Em algumas modalidades, o endereço de link aéreo predeterminado usado pelo terminal de acesso para se comunicar com o dispositivo de rede é idêntico ao endereço de link aéreo predefinido usado por outros terminais de acesso para comunicação com outros dispositivos de rede, e o pacote gerado inclui um identificador de terminal de acesso usado por um dispositivo de recepção em combinação com o endereço de link aéreo predefinido para determinar o endereço IP do dispositivo de rede ao qual a informação no pacote está sendo comunicada. Em algumas modalidades, o dispositivo de rede é um controlador de sessão usado para controlar a sessão de comunicação na qual o terminal de acesso é um participante. Em várias modalidades, os dispositivos de rede os quais são acessados por diferentes terminais de acesso utilizando o mesmo endereço predefinido são o mesmo tipo de dispositivo de rede.
A operação prossegue a partir da etapa 804 para a etapa 810. Na etapa 810 o terminal de acesso transmite o pacote gerado através de um link aéreo para um ponto de acesso.
Em uma modalidade, o dispositivo de rede é um Ponto de Ligação de Internet (IAP) e quando muda o IAP para o terminal de acesso, devido a uma mudança na posição ou uma consideração de rede, o endereço reservado usado pelo terminal de acesso para acessar o Ponto de Ligação de Internet atual do AT permanece o mesmo, mas o mapeamento entre o endereço reservado e o IP do IAP atual para o AT muda quando o terminal de acesso muda os Pontos de Ligação da Internet. Desse modo, em algumas modalidades, um endereço de link aéreo reservado, por exemplo, um endereço de link aéreo reservado para funcionalidade IAP, usado por um AT pode ser visualizado a partir da perspectiva do AT como um endereço virtual o qual pode ser associado, e algumas vezes é associado, a diferentes dispositivos físicos em diferentes momentos, por exemplo, dispositivos físicos diferentes servindo a mesma função para o AT. Em algumas modalidades, o AT não precisa estar, e não está ciente do endereço IP do IAP atual para o AT em um determinado momento.
A Figura 9 é um fluxograma 900 de um método de operação exemplar de um terminal de acesso de acordo com várias modalidades. A operação inicia na etapa 902 onde o terminal de acesso é ligado e inicializado e prossegue para a etapa 904. Na etapa 904, o terminal de acesso recebe um pacote, por exemplo, um pacote MAC, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao terminal de acesso. A operação prossegue da etapa 904 para a etapa 906. Na etapa 906 o terminal de acesso determina a partir da informação de endereço armazenada o endereço de link aéreo predeterminado incluído no pacote recebido. O dispositivo de rede com a fonte da informação incluída no pacote recebido.
A operação prossegue da etapa 906 para a etapa 908. Na etapa 908, o terminal de acesso processa o pacote recebido de uma maneira que depende de qual dispositivo de rede é determinado para ser a fonte da informação incluída no pacote recebido, o processamento incluindo dirigir a informação para um módulo de software dentro do terminal de acesso que processa as mensagens recebidas a partir do dispositivo de rede determinado.
Em algumas modalidades, o pacote recebido inclui o endereço de link aéreo predeterminado em um campo de origem de um cabeçalho de pacote incluído no pacote recebido. Em várias modalidades, o endereço de link aéreo predeterminado é um endereço reservado, o endereço de link aéreo predeterminado sendo tão curto ou mais curto do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo. Em tal modalidade, o endereço predefinido inclui no máximo dois bits.
Em algumas modalidades, o endereço de rede é um Ponto de acoplamento da internet usado pelo terminal de acesso para obter acesso à rede. Em várias modalidades, o endereço de link aéreo predeterminado usado pelo terminal de acesso para comunicação com o dispositivo de rede é o mesmo que o endereço de link aéreo predefinido usado por outros terminais de acesso para acessar outros dispositivos de rede. Em algumas dessas modalidades, o dispositivo de rede e os outros dispositivos de rede são Pontos de Ligação da Internet.
Em várias modalidades, o dispositivo de rede é um controlador de sessão usado para controlar as sessões de comunicação nas quais o terminal de acesso é um participante.
A Figura 10 é um desenho de um terminal de acesso exemplar 1000 de acordo com várias modalidades. O terminal de acesso exemplar 1000 pode comunicar, e algumas vezes comunica a informação a um dispositivo remoto através de um ponto de acesso. 0 terminal de acesso exemplar 1000 inclui
um módulo de receptor sem fio 1002, um módulo de transmissor sem fio 1004, um processador 1006, dispositivos I/O 1008 de usuário e memória 1010 acoplados em conjunto por intermédio de um barramento 1012 através dos quais os vários elementos podem permutar dados e informação. A memória 1010 inclui rotinas 1018 e dados/informação 1020. O processador 1006, por exemplo, uma CPU, executa as rotinas 1018 e utiliza os dados/informação 1020 na memória 1010 para controlar a operação do terminal de acesso e implementa os métodos, por exemplo, os métodos do fluxograma 800 da Figura 8 e fluxograma 900 da Figura 9.
O módulo de receptor sem fio 1002, por exemplo, um receptor CDMA ou OFDM, é acoplado à antena receptora 1014 por intermédio da qual o terminal de acesso 1000 recebe sinais de downlink a partir dos pontos de acesso. 0 módulo receptor 1002 recebe um pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado recebido correspondendo a um dispositivo de rede de comunicação, por exemplo, pacote recebido 1050.
O módulo de transmissor sem fio 1004, por exemplo, um transmissor CDMA ou OFDM, é acoplado à antena de transmissão 1016 por intermédio da qual o terminal de acesso 1000 transmite os sinais de uplink para os pontos de acesso. O módulo transmissor sem fio 1004 transmite os pacotes gerados, por exemplo, o pacote gerado 1034, através de um link aéreo para um ponto de acesso.
Em algumas modalidades, a mesma antena é usada para transmissão e recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para transmissão. Em algumas modalidades ao menos algumas das mesmas antenas ou elementos de antena são usados não somente para transmissão como também para recepção. Em algumas modalidades, o terminal de acesso usa técnicas MIMO.
Os dispositivos I/OU de usuário 1008 incluem, por exemplo, microfone, teclado, teclado compacto, comutadores, câmera, alto-falante, video, etc. Os dispositivos I/O 1008 de usuário permitem que um usuário do terminal de acesso 1000 introduza dados/informação, acesse dados/informação de saida, e controle ao menos algumas funções do terminal de acesso 1000, por exemplo, inicie uma sessão de comunicação com um nó não-hierárquico, por exemplo, outro terminal de acesso.
As rotinas 1018 incluem um módulo de geração de pacote 1022, um módulo de determinação de endereço 1024, um módulo de identificação de dispositivo 1026, uma pluralidade de módulos de software correspondendo a diferentes dispositivos de rede (módulo de software para o dispositivo 1 de rede 1028, por exemplo, o IAP do AT,..., módulo de software para o dispositivo N de rede 1030, por exemplo, o controlador de sessão do AT) , e um módulo de processamento de pacote 1032. Os dados/informação 1020 incluem um pacote gerado dirigido a um dispositivo de rede 1034, um conjunto de endereços de link aéreo predefinidos correspondendo aos dispositivos de rede 1040, e um pacote recebido incluindo informação a partir de um dispositivo de rede 1050. O pacote gerado dirigido a um dispositivo de rede 1034 inclui um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede 1036 e informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede 1030. O conjunto de endereços de link aéreo predefinidos correspondendo aos dispositivos de rede 1040 inclui diversos endereços de link aéreo predefinidos, diferentes, associados com diferentes dispositivos de rede (dispositivo 1 de rede, por exemplo, o IAP do AT, informação 1042,..., dispositivo de η de rede, por exemplo, o controlador de sessão do AT, informação 1046). O dispositivo 1 de rede, por exemplo, informação IAP do AT 1042 inclui endereço 1 de link aéreo predefinido 1044, enquanto que o dispositivo n de rede, por exemplo, controlador de sessão do AT, informação 1046 inclui o endereço n de link aéreo predefinido 1048.
Em algumas modalidades os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados, e ao menos um dos endereços de link aéreo predefinidos no conjunto armazenado de endereços de link aéreo 1040 é tão curto ou mais curto do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo. Em várias modalidades, um endereço de link aéreo predefinido usado pelo terminal de acesso 1000 para comunicação com um dispositivo de rede é o mesmo que o endereço de link aéreo predefinido usado por outros terminais de acesso para comunicação com outros dispositivos de rede. Em algumas dessas modalidades, um pacote gerado incluindo um identificador de terminal de acesso é usado por um dispositivo receptor em combinação com o endereço de link aéreo predefinido para determinar o endereço IP do dispositivo de rede ao qual o pacote deve ser comunicado. Em várias modalidades, os outros dispositivos de rede são do mesmo tipo que o dispositivo de rede como o dispositivo de rede ao qual o pacote a partir do terminal de acesso 1000 é dirigido. Por exemplo, o dispositivo de rede ao qual o pacote a partir do terminal de acesso 1000 é dirigido, por exemplo, é o IAP do AT 1000, enquanto que os outros dispositivos de rede podem ser IAP correspondendo a diferentes ATs no sistema. Os IAPs podem ser do mesmo tipo, por exemplo, os IAPs são pontos de acesso; contudo os IAPs correspondendo a diferentes ATs podem corresponder e algumas vezes correspondem a diferentes dispositivos físicos.
Em várias modalidades, o dispositivo de rede é um Ponto de acoplamento da internet, e o IAP, para o AT 1000, muda devido a uma mudança na localização do terminal de acesso, e o endereço reservado usado pelo terminal de acesso para se comunicar com o IAP permanece o mesmo, mas o mapeamento entre o endereço reservado e os endereços IP, por exemplo, em um ponto de acesso no sistema, muda quando o terminal de acesso muda o Ponto de acoplamento da internet. Em várias modalidades, o dispositivo de rede é um Ponto de acoplamento da internet, e o IAP, para o AT 1000, muda devido a uma mudança em considerações de rede, por exemplo, problemas de carregamento, problemas de falha do dispositivo, considerações de roteamento, etc., e o endereço reservado usado pelo terminal de acesso para comunicação com o IAP do AT permanece o mesmo, mas mapeamento entre o endereço reservado e os endereços IP, por exemplo, em um ponto de acesso no sistema, muda, quando o ponto de acoplamento da internet do terminal de acesso é mudado. Em algumas modalidades, o terminal de acesso 1000 não tem conhecimento do endereço IP correspondendo ao seu IAP e/ou não tem conhecimento das mudanças baseadas na rede no IAP, por exemplo, o terminal de acesso 1000 utiliza o mesmo endereço de link aéreo predefinido para se comunicar com seu IAP atualmente atribuído, com qualquer que seja o dispositivo físico no sistema que possa se corresponder.
0 pacote recebido incluindo informação a partir do dispositivo de rede 1050 inclui um campo de origem de cabeçalho de pacote 1052 e informação para ser comunicada ao AT 1054. Em algumas modalidades o pacote recebido 1050 é um pacote MAC. O campo de origem de cabeçalho de pacote 1052 inclui um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede 1056, por exemplo, um do conjunto de endereços de link aéreo predefinido (endereço 1 de link aéreo predefinido 1044,..., endereço n de link aéreo predefinido 1048).
O módulo de geração de pacote 1022 gera pacotes incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado. 0 pacote gerado dirigido ao dispositivo de rede 1034 é um pacote exemplar gerado pelo módulo de geração de pacote 1022. Em algumas modalidades, os pacotes gerados são pacotes MAC.
O módulo de determinação de endereço 1024 seleciona o endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede com o qual o terminal de acesso procura comunicar informação a partir do conjunto de endereços de link aéreo, predefinidos, armazenados incluídos na informação 1040 e fornece o endereço selecionado ao módulo de geração de pacote 1022. Por exemplo, se o AT deseja comunicar informação ao IAP do AT, o módulo de determinação de endereço seleciona o endereço 1 do link aéreo predefinido 1044 e envia esse endereço selecionado para o módulo de geração de pacote 1022, em que o módulo de geração de pacote inclui o endereço em um pacote gerado, por exemplo, define o endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede 1036 para o endereço 1 de link aéreo predefinido 1044 para o pacote gerado 1034.
O módulo de identificação de dispositivo 1026 determina a partir do conjunto de endereços de link aéreo predeterminado (1044,..., 1048) e o endereço de link aéreo predeterminado inclui em um pacote recebido, por exemplo, o
endereço de link aéreo predeterminado 1056 no pacote recebido 1050, o dispositivo de rede o qual é a fonte da informação incluída no pacote recebido. Por exemplo, o módulo de identificação de dispositivo 1026 determina que a fonte de informação 1054 no pacote 1050 é o dispositivo de rede que é o IAP atual do AT ou é o dispositivo de rede que é o controlador de sessão atual do AT.
O módulo de software 1028 processa as mensagens a partir do dispositivo de rede 1, por exemplo, mensagens a partir do IAP do AT. 0 módulo de software 1030 processa as mensagens a partir do dispositivo de rede n, por exemplo, mensagens a partir do controlador de sessão do AT.
O módulo de processamento de pacote 1032 processa um pacote recebido de uma maneira que depende de qual dispositivo de rede for determinado para ser a fonte de informação incluída no pacote recebido, o processamento incluindo dirigir a informação para um dos módulos de software (1028,..., 1030) dentro do terminal de acesso 1000 que processa as mensagens recebidas a partir do dispositivo de rede determinado.
Em várias modalidades, os nós aqui descritos são implementados utilizando um ou mais módulos para realizar as etapas correspondendo a um ou mais métodos do aspecto, por exemplo, processamento de sinal, geração de mensagem e/ou etapas de transmissão. Desse modo, em algumas modalidades várias características são implementadas utilizando módulos. Tais módulos podem ser implementados utilizando software, hardware ou uma combinação de software e hardware. Muitos dos métodos descritos acima ou etapas do método podem ser implementados utilizando instruções executáveis por máquina, tal como software, incluído em um meio legível por máquina tal como um dispositivo de memória, por exemplo, RAM, disquete, disco compacto, DVD, etc., para controlar uma máquina, por exemplo, computador de uso comum com ou sem hardware adicional, para implementar todos ou porções dos métodos descritos acima, por exemplo, em um ou mais nós. Conseqüentemente, entre outras coisas, o aspecto é dirigido para um meio legível por máquina incluindo instruções executáveis por máquina para fazer com que uma máquina, por exemplo, processador e hardware associado, realize uma ou mais das etapas do método(s) descrito acima.
Em várias modalidades os nós descritos aqui são implementados utilizando um ou mais módulos para realizar as etapas correspondendo a um ou mais métodos, por exemplo, etapas de processamento de sinal, geração de mensagem e/ou transmissão. Algumas etapas exemplares incluem transmitir uma solicitação de conexão, recebendo uma resposta de conexão, atualizando um conjunto de informação indicando um ponto de acesso com o qual um terminal de acesso tem uma conexão ativa, enviando uma solicitação de conexão, enviando uma resposta de conexão, determinando atribuição de recursos, solicitando recursos, atualizando recursos, etc. Em algumas modalidades várias características são implementadas utilizando os módulos. Tais módulos podem ser implementados utilizando software, hardware ou uma combinação de software e hardware. Muitos dos métodos descritos acima ou etapas do método podem ser implementados utilizando instruções executáveis por máquina, tal como software, incluído em um meio legível por máquina tal como um dispositivo de memória, por exemplo, RAM, disquete, disco a laser, DVD, etc. para controlar uma máquina, por exemplo, computador de uso comum com ou sem hardware adicional, para implementar todos ou porções dos métodos descritos acima, por exemplo, em um ou mais nós.
Conseqüentemente, dentre outras coisas, várias modalidades são dirigidas a um meio legível por máquina incluindo instruções executáveis por máquina para fazer com que uma máquina, por exemplo, processador e hardware associado, realize uma ou mais das etapas do método(s) descrito acima.
Em algumas modalidades, o processador ou os processadores, por exemplo, CPUs, de um ou mais dispositivos, por exemplo, dispositivos de comunicação tal como terminais de acesso e/ou pontos de acesso, são configurados para realizar as etapas dos métodos descritos como sendo realizados pelo dispositivo de comunicação. A configuração do processador pode ser realizada mediante uso de um ou mais módulos, por exemplo, módulos de software, para controlar a configuração do processador e/ou mediante inclusão de hardware no processador, por exemplo, módulos de hardware, para realizar as etapas mencionadas e/ou configuração de processador de controle. Conseqüentemente, algumas, mas não todas as modalidades são dirigidas a um dispositivo, por exemplo, dispositivo de comunicação, com um processador o qual inclui um módulo correspondendo a cada uma das etapas dos vários métodos descritos realizados pelo dispositivo no qual o processador é incluído. Em algumas, mas não em todas as modalidades um dispositivo, por exemplo, dispositivo de comunicação, inclui um módulo correspondendo a cada uma das etapas dos vários métodos descritos realizados pelo dispositivo no qual o processador é incluído. Os módulos podem ser implementados utilizando software e/ou hardware.
Diversas variações adicionais nos métodos e equipamentos descritos acima serão evidentes para aqueles versados na técnica à luz das descrições acima. Tais variações devem ser consideradas dentro do escopo. Os métodos e equipamentos das várias modalidades podem ser, e em várias modalidades são usados com CDMA, multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM), e/ou vários outros tipos de técnicas de comunicação que podem ser usados para prover links de comunicação sem fio entre os nós de acesso e os nós móveis. Em algumas modalidades os nós de acesso são implementados como estações base que estabelecem links de comunicação com os nós móveis utilizando OFDM e/ou CDMA. Em várias modalidades os nós móveis são implementados como computadores notebook, assistentes pessoais de dados (PDAs), ou outros dispositivos portáteis incluindo circuitos de receptor/transmissor, e lógica e/ou rotinas, para implementar os métodos das rias modalidades.

Claims (104)

1. Método de operar um ponto de acesso, o método compreendendo: receber a partir de um link aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido a partir da informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: transmitir um segundo pacote dirigido ao dispositivo de rede, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço IP determinado e a informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido inclui acessar um banco de dados incluindo informação mapeando endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP dos dispositivos de rede.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a etapa de determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido é realizado como uma função de informação identificando o terminal de acesso a partir do qual o primeiro pacote foi recebido, a informação mapeando endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP incluindo informação mapeando um endereço de link aéreo predefinido para diferentes endereços IP dependendo da fonte do pacote que incluía o endereço predefinido.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que o endereço predefinido é um endereço de controlador de sessão.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados, pelo menos um dos endereços de link predefinido no banco de dados sendo tão curtos ou mais curtos do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
8. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: receber a partir de um link aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP que é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido a partir da informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinido e endereços IP.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 8, em que o processador é configurado adicionalmente para: transmitir um segundo pacote dirigido ao dispositivo de rede, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço IP determinado e a informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede.
10. Equ ipamento, de acordo com a reivindicação 9, em que o processador é configurado adicionalmente para, na determinação de um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido: acessar um bando de dados incluindo informação mapeando os endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP dos dispositivos de rede.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação -10, em que o processador é configurado adicionalmente para determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido como uma função da informação identificando o terminal de acesso a partir do qual o primeiro pacote foi recebido, a informação mapeando os endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP incluindo informação mapeando um endereço de link aéreo predefinido para diferentes endereços IP dependendo da origem do pacote que incluía o endereço predefinido.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação -11, em que o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet.
13. Meio legível por computador incorporando instruções executáveis por máquina para operar um ponto de acesso para implementar um método de comunicação com outros dispositivos de comunicação, o método compreendendo: receber a partir de um link aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido a partir de informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP.
14. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 13, incorporando ainda instruções executáveis por máquina para: transmitir um segundo pacote dirigido ao dispositivo de rede, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço IP determinado e a informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede.
15. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 14, em que determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido inclui acessar um banco de dados incluindo informação mapeando endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP de dispositivos de rede.
16. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 15, em que a etapa de determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido é realizado como uma função da informação identificando o terminal de acesso a partir do qual o primeiro pacote foi recebido, a informação mapeando endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP incluindo informação mapeando um endereço de link aéreo predefinido para diferentes endereços IP dependendo da origem do pacote que incluiu o endereço predefinido.
17. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 16, em que o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet.
18. Método de operar um ponto de acesso, o método compreendendo: receber a partir de um link de comunicação com um dispositivo de rede, um primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um terminal de acesso e um endereço IP de dispositivo de rede indicando a origem da informação; e determinar um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao endereço de dispositivo de rede a partir de informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP, o endereço de link aéreo predefinido sendo mais curto do que o endereço IP.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, compreendendo ainda: transmitir através de um link aéreo, um segundo pacote para o terminal de acesso, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço de link aéreo predefinido, determinado e a informação que deve ser comunicada ao terminal de acesso.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que a determinação de um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido inclui acessar informação armazenada incluindo informação mapeando os endereços IP de dispositivos de rede para endereços de link aéreo, predeterminados.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que a informação armazenada indica um mapeamento de múltiplos dispositivos de rede do mesmo tipo, mas tendo diferentes endereços IP para o mesmo endereço de link aéreo predeterminado.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que o endereço predefinido é um endereço de controlador de sessão.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados, ao menos um dos endereços de link aéreo predefinidos sendo tão curto ou mais curto do que qualquer outro endereço usado pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
25. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: receber a partir de um link de comunicação com um dispositivo de rede, um primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um terminal de acesso e um endereço IP de dispositivo de rede indicando a origem da informação; e determinar um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao endereço de dispositivo de rede a partir da informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP, o endereço de link aéreo predefinido sendo mais curto do que o endereço IP.
26. Equipamento, de acordo com a reivindicação -25, em que o processador é configurado adicionalmente para: transmitir através de um link aéreo, um segundo pacote para o terminal de acesso, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço de link aéreo predefinido determinado e a informação que deve ser comunicada ao terminal de acesso.
27. Equipamento, de acordo com a reivindicação -26, em que o processador é configurado ainda para, na determinação de um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido, acessar a informação armazenada incluindo informação mapeando os endereços IP dos dispositivos de rede para endereços de link aéreo predeterminados.
28. Equipamento, de acordo com a reivindicação -27, em que a informação armazenada indica um mapeamento de múltiplos endereços de rede do mesmo tipo, porém tendo diferentes endereços IP para o mesmo endereço de link aéreo predeterminado.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 28, em que o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet.
30. Meio legível por computador incorporando instruções executáveis por máquina para operar um ponto de acesso para implementar um método de comunicação com outros dispositivos de comunicação, o método compreendendo: receber a partir de um link de comunicação com um dispositivo de rede, um primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um terminal de acesso e um endereço IP de dispositivo de rede indicando a fonte da informação; e determinar um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao endereço de dispositivo de rede a partir de informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP, o endereço de link aéreo predefinido sendo mais curto do que o endereço IP.
31. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 30, incorporando ainda instruções executáveis por máquina para: transmitir através de um link aéreo, um segundo pacote para o terminal de acesso, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço de link aéreo predefinido determinado e a informação que deve ser comunicada ao terminal de acesso.
32. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 31, em que determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido inclui acessar a informação armazenada incluindo informação mapeando os endereços IP dos dispositivos de rede para endereços de link aéreo predeterminados.
33. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 32, em que a informação armazenada indica um mapeamento de múltiplos dispositivos de rede do mesmo tipo, mas tendo diferentes endereços IP para o mesmo endereço de link aéreo predeterminado.
34. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 33, em que o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet.
35. Ponto de acesso, compreendendo: um receptor sem fio para receber a partir de um link aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e um módulo de determinação de endereço IP para determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido a partir de mapeamento de informação entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP.
36. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 35, compreendendo ainda: uma interface de rede incluindo um transmissor para transmitir um segundo pacote dirigido ao dispositivo de rede, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço IP determinado e a informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede.
37. Pont o de acesso, de acordo com a reivindicação 36, compreendendo ainda: um banco de dados acoplado ao módulo de determinação de endereço IP, o banco de dados incluindo informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e os endereços IP de dispositivos de rede.
38. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 37, compreendendo ainda: um módulo de identificação de terminal de acesso para prover informação, identificar o terminal de acesso a partir do qual um pacote foi recebido, para o módulo de determinação de endereço IP, o módulo de determinação de endereço IP determinando um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predefinido como uma função da informação identificando o terminal de acesso; e em que a informação mapeando os endereços de link aéreo predefinidos para endereços IP inclui informação mapeando um endereço de link aéreo predefinido para diferentes endereços IP dependendo da origem do pacote o qual incluía o endereço predefinido e a informação.
39. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 38, em que o endereço predefinido é um endereço de Ponto de acoplamento da internet.
40. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 38, em que o endereço predefinido é um endereço de controlador de sessão.
41. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 38, em que os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados, ao menos um dos endereços de link aéreo predefinidos no banco de dados sendo tão curto ou mais curto do que qualquer outro endereço usado pelo terminal de aceso através de um link aéreo.
42. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 36, em que a interface de rede inclui ainda um módulo receptor para receber a partir de um link de comunicação com um dispositivo de rede, um primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um terminal de acesso e um endereço IP de dispositivo de rede indicando a fonte da informação; e em que o ponto de acesso inclui ainda: um módulo de determinação de endereço de link aéreo para determinar um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao endereço de dispositivo de rede a partir da informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP, o endereço de link aéreo predefinido sendo mais curto do que o endereço IP.
43. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 42, compreendendo ainda: um módulo de geração de pacote de link aéreo para gerar pacotes a serem transmitidos através de um link aéreo, os pacotes gerados incluindo endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede; e um módulo transmissor sem fio para transmitir os pacotes gerados através de um link aéreo para um terminal de acesso.
44. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo ainda: um banco de dados acoplado ao módulo de determinação de endereço de link aéreo, o banco de dados incluindo informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP dos dispositivos de rede.
45. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 36, em que o banco de dados inclui informação armazenada mapeando diferentes endereços IP de múltiplos dispositivos de rede para o mesmo endereço de link aéreo predeterminado.
46. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 45, em que o endereço predefinido é aquele de um endereço de Ponto de acoplamento da internet e um endereço de controlador de sessão.
47. Ponto de acesso, compreendendo: meio receptor sem fio para receber a partir de um link aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e meio para determinar um endereço IP correspondendo ao endereço de link aéreo predeterminado a partir do mapeamento de informação entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP.
48. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 47, compreendendo ainda: meio de interface de rede, incluindo meio para transmitir um segundo pacote dirigido ao dispositivo de rede, o segundo pacote transmitido incluindo o endereço IP determinado e a informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede.
49. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 48, compreendendo ainda: meio de banco de dados acoplado ao meio para determinação, o meio de banco de dados incluindo informação mapeando entre endereços de link aéreo predefinidos e endereços IP de dispositivos de rede.
50. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 48, em que o meio de interface de rede inclui ainda meio para receber a partir de um link de comunicações com um dispositivo de rede, um primeiro pacote incluindo informação que deve ser comunicada a um terminal de acesso e um endereço IP de dispositivo de rede indicando a fonte da informação; e em que o ponto de acesso inclui ainda: meio para determinar um endereço de link aéreo predefinido correspondendo ao endereço de dispositivo de rede a partir da informação mapeando entre os endereços de link aéreo predefinidos e os endereços IP, o endereço de link aéreo predefinido sendo mais curto do que o endereço IP.
51. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 48, em que o meio de banco de dados inclui informação armazenada mapeando diferentes endereços IP de múltiplos dispositivos de rede para o mesmo endereço de link aéreo predeterminado.
52. Método de operar um terminal de acesso para comunicar informação, o método compreendendo: gerar um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede; e transmitir o pacote gerado através de um link aéreo para um ponto de acesso.
53. Método, de acordo com a reivindicação 52, em que gerar o pacote inclui selecionar a partir de um conjunto de endereços de link aéreo predefinidos armazenados, o endereço correspondendo ao dispositivo de rede ao qual a informação deve ser comunicada.
54. Método, de acordo com a reivindicação 53, em que gerar o pacote inclui colocar o endereço de link aéreo predeterminado em um campo de destino de um cabeçalho de pacote.
55. Método, de acordo com a reivindicação 54, em que o pacote é um pacote MAC.
56. Método, de acordo com a reivindicação 53, em que os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados, ao menos um dos endereços de link aéreo predefinidos no conjunto armazenado sendo mais curto do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
57. Método, de acordo com a reivindicação 53, em que o dispositivo de rede é um Ponto de acoplamento da internet usado pelo terminal de acesso para obter acesso à rede.
58. Método, de acordo com a reivindicação 53, em que o endereço de link aéreo predefinido utilizado pelo terminal de acesso para o dispositivo de rede é o mesmo que o endereço de link aéreo predefinido usado por outros terminais de acesso para comunicação com outros dispositivos de rede, o pacote gerado incluindo um identificador de terminal de acesso por intermédio de um dispositivo receptor em combinação com o endereço de link aéreo predefinido para determinar o endereço IP do dispositivo de rede ao qual a informação no pacote deve ser comunicada.
59. Método, de acordo com a reivindicação 58, em que os dispositivos de rede os quais são acessados por diferentes terminais de acesso utilizando o mesmo endereço predefinido são o mesmo tipo de dispositivos de rede.
60. Método, de acordo com a reivindicação 59, em que o dispositivo de rede é um Ponto de acoplamento da internet; e em que o Ponto de acoplamento da internet muda para o terminal de acesso devido a uma mudança na localização do terminal de acesso, o endereço reservado usado pelo terminal de acesso para acessar o Ponto de acoplamento da internet permanecendo o mesmo, porém o mapeamento entre o endereço reservado e o endereço IP do Ponto de acoplamento da internet mudando quando o terminal de acesso muda os Pontos de Ligação da Internet.
61. Método, de acordo com a reivindicação 55, em que o dispositivo de rede é um controlador de sessão usado para controlar as sessões de comunicação nas quais os terminal de acesso é um participante.
62. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: gerar um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede; e transmitir o pacote gerado através de um link aéreo para um ponto de acesso.
63. Equipamento, de acordo com a reivindicação -62, em que o processador é configurado adicionalmente para, na geração do pacote, selecionar a partir de um conjunto de endereços de link aéreo predefinido, o endereço correspondendo ao dispositivo de rede ao qual a informação deve ser comunicada.
64. Equipamento, de acordo com a reivindicação -63, em que o processador é configurado adicionalmente para, na geração do pacote, colocar o endereço de link aéreo predeterminado em um campo de destino de um cabeçalho de pacote.
65. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 64, em que o pacote é um pacote MAC.
66. Equipamento, de acordo com a reivindicação -65, em que o dispositivo de rede é um controlador de sessão usado para controlar as sessões de comunicação nas quais um terminal de acesso incluindo o processador é um participante.
67. Meio legível por computador incorporando instruções executáveis por máquina para operar um terminal de acesso para implementar um método de comunicar informação, o método compreendendo: gerar um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao dispositivo de rede; e transmitir o pacote gerado através de um link aéreo para um ponto de acesso.
68. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 67, em que gerar o pacote inclui selecionar a partir de um conjunto de endereços de link aéreo, predefinidos, armazenados, o endereço correspondendo ao disposit ivo de rede ao qual a informação deve ser comunicada.
69. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 68, em que gerar o pacote inclui colocar o endereço de link aéreo predeterminado em um campo de destino de um cabeçalho de pacote.
70. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 69, em que o pacote é um pacote MAC.
71. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 70, em que o dispositivo de rede é um controlador de sessão usado para controlar as sessões de comunicação nas quais o terminal de acesso é um participante.
72. Método de operar um terminal de acesso, o método compreendendo: receber um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao terminal de acesso; e dete rminar a partir da informação de endereço armazenado e endereço de link aéreo predeterminado incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte da informação incluída no pacote recebido.
73. Método, de acordo com a reivindicação 72, compreendendo ainda: processar o pacote recebido de uma maneira que depende de qual dispositivo de rede é determinado para ser a fonte de informação incluída no pacote recebido, o processamento incluindo dirigir a informação para um módulo de software dentro do terminal de acesso que processa as mensagens recebidas a partir do dispositivo de rede determinado.
74. Método, de acordo com a reivindicação 73, em que o pacote recebido inclui o endereço de link aéreo predeterminado em um campo de origem de um cabeçalho de pacote incluído no pacote recebido; e em que o pacote é um pacote MAC.
75. Método, de acordo com a reivindicação 73, em que o endereço de link aéreo predefinido é um endereço reservado, os endereços de link aéreo predefinidos sendo tão curtos ou mais curtos do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
76. Método, de acordo com a reivindicação 73, em que o dispositivo de rede é um Ponto de acoplamento da internet usado pelo terminal de acesso para obter acesso à rede.
77. Método, de acordo com a reivindicação 73, em que o endereço de link aéreo predeterminado usado pelo terminal de acesso para comunicação com o dispositivo de rede é o mesmo que o endereço de link aéreo predefinido usado por outros terminais de acesso para comunicação com outros dispositivos de rede.
78. Método, de acordo com a reivindicação 77, em que o dispositivo de rede e os outros dispositivos de rede são Pontos de Acesso da Internet.
79. Método, de acordo com a reivindicação 74, em que o dispositivo de rede é um controlador de sessão usado para controlar as sessões de comunicação na qual o terminal de acesso é um participante.
80. Equipamento compreendendo: um processador para uso em um terminal de acesso, o processador configurado para: receber um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP que é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação que deve ser comunicada ao terminal de acesso; e determinar a partir da informação de endereço armazenado e do endereço de link aéreo predeterminado incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte de informação incluída no pacote recebido.
81. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o processador é configurado adicionalmente para: processar o pacote recebido de uma maneira que depende de qual dispositivo de rede é determinado para ser a fonte de informação incluída no pacote recebido, o processamento incluindo dirigir a informação para o módulo de software dentro do terminal de acesso que possui mensagens recebidas a partir do dispositivo de rede determinado.
82. Equipamento, de acordo com a reivindicação -81, em que o pacote recebido inclui o endereço de link aéreo predeterminado em um campo de origem de um cabeçalho de pacote incluído no pacote recebido; e em que o pacote é um pacote MAC.
83. Equipamento, de acordo com a reivindicação -81, em que o endereço de link aéreo predefinido é um endereço reservado, os endereços de link aéreo predefinidos sendo tão curtos ou mais curtos do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
84. Equipamento, de acordo com a reivindicação -81, em que o endereço de link aéreo predeterminado usado pelo terminal de acesso para comunicação com o dispositivo de rede é o mesmo que o endereço de link aéreo predefinido usado pelos outros terminais de acesso para comunicação com outros dispositivos de rede.
85. Meio legível por computador incorporando instruções executáveis por máquina para operar um terminal de acesso para implementar um método de comunicar informação, o método compreendendo: receber um pacote, o pacote incluindo um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo a um dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado e informação para ser comunicada ao terminal de acesso; e determinar a partir da informação de endereço armazenada e do endereço de link aéreo predeterminado incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte da informação incluída no pacote recebido.
86. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 85, incorporando adicionalmente instruções executáveis por máquina para: processar o pacote recebido de uma maneira que depende de qual dispositivo de rede é determinado para ser a fonte da informação incluída no pacote recebido, o processamento incluindo dirigir a informação para um módulo de software dentro do terminal de acesso que processa as mensagens recebidas a partir do dispositivo de rede determinado.
87. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 86, em que o pacote recebido inclui o endereço de link aéreo predeterminado em um campo de origem de um cabeçalho de pacote incluído no pacote recebido; e em que o pacote é um pacote MAC.
88. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 8 6, em que o endereço de link aéreo predefinido é um endereço reservado, os endereços de link aéreo predefinidos sendo tão curtos ou mais curtos do que quaisquer outros endereços usado pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
89. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 86, em que o endereço de link aéreo predefinido usado pelo terminal de acesso para se comunicar com o dispositivo de rede é o mesmo que o endereço de link aéreo predefinido usado pelos outros terminais de acesso para comunicação com outros dispositivos de rede.
90. Terminal de acesso, compreendendo: um módulo de geração de pacote para gerar pacotes, os pacotes incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e um transmissor sem fio para transmitir os pacotes gerados através de um link aéreo para ponto de acesso.
91. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 90, compreendendo ainda: um conjunto de endereços de link aéreo predefinido armazenados correspondendo aos dispositivos de rede para os quais a informação pode ser comunicada, um dos dispositivos de rede sendo o dispositivo de rede; e um módulo de determinação de endereço para selecionar o endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede a partir do conjunto de endereços de link aéreo predefinidos armazenados e para fornecer o endereço selecionado ao módulo de geração de pacote.
92. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 91, em que os pacotes gerados são pacotes MAC.
93. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 91, em que os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados, ao menos um dos ende reços de link aéreo predefinidos no conjunto armazenado sendo mais curto do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
94. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 91, em que o endereço de link aéreo predefinido usado pelo terminal de acesso para o dispositivo de rede é o mesmo que o endereço de link aéreo predefinido usado por outros terminais de acesso para se comunicar com outros dispositivos de rede, o pacote gerado incluindo um identificador de terminal de acesso usado por um dispositivo receptor em combinação com o endereço de link aéreo predefinido para determinar o endereço IP do dispositivo de rede ao qual a informação no pacote deve ser comunicada.
95. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 94, em que os outros dispositivos de rede são do mesmo tipo de dispositivo de rede que o dispositivo de rede mencionado.
96. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 95, em que o dispositivo de rede é um Ponto de acoplamento da internet; e em que o Ponto de acoplamento da internet muda para o terminal de acesso devido a uma mudança na localização do terminal de acesso, o endereço reservado para o terminal de acesso para se comunicar com o Ponto de acoplamento da internet permanecendo o mesmo, mas o mapeamento do endereço reservado e do endereço IP do Ponto de acoplamento da internet mudando quando o terminal de acesso muda os Pontos de Ligação da Internet.
97. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 90, compreendendo ainda: um módulo receptor para receber um pacote, o pacote é recebido incluindo um endereço de link aéreo predeterminado recebido correspondendo ao dispositivo de rede de comunicação; e um módulo de identificação de dispositivo para determinar a partir de um conjunto de endereços de link aéreo predefinidos armazenados e do endereço de link aéreo predeterminado incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte de informação incluída no pacote recebido.
98. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 97, compreendendo ainda: uma pluralidade de módulos de software correspondendo a diferentes dispositivos de rede, cada um dos vários módulos de software processando mensagens a partir dos dispositivos de rede aos quais o módulo de software corresponde; e um módulo de processamento de pacote para processar o pacote recebido de uma maneira que depende de qual dispositivo de rede é determinado para ser a fonte da informação incluída no pacote recebido, o processamento incluindo dirigir a informação para um dos módulos de software dentro do terminal de acesso que processa as mensagens recebidas a partir do dispositivo de rede determinado.
99. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 98, em que o pacote recebido inclui endereço de link aéreo predeterminado em um campo de origem de um cabeçalho de pacote incluído no pacote recebido; e em que o pacote é um pacote MAC.
100. Terminal de acesso, compreendendo: meio de geração de pacote para gerar pacotes, os pacotes incluindo informação que deve ser comunicada a um dispositivo de rede e um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede, o dispositivo de rede tendo um endereço IP o qual é mais longo do que o endereço de link aéreo predeterminado; e meio para transmitir os pacotes gerados através de um link aéreo para um ponto de acesso.
101. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 100, compreendendo ainda: meio para selecionar um endereço de link aéreo predeterminado correspondendo ao dispositivo de rede a partir de um conjunto de endereços de link aéreo predeterminados armazenados e para fornecer o endereço selecionado ao meio de geração de pacote.
102. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 101, em que os pacotes gerados são pacotes MAC.
103. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 101, em que os endereços de link aéreo predefinidos são endereços reservados, ao menos um dos endereços de link aéreo predefinidos no conjunto armazenado sendo mais curto do que quaisquer outros endereços usados pelo terminal de acesso através de um link aéreo.
104. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 100, compreendendo ainda: meio para receber um pacote, o pacote recebido incluindo um endereço de link aéreo predeterminado recebido correspondendo a um dispositivo de rede de comunicação; e meio para determinar a partir de um conjunto de endereços de link aéreo predefinidos armazenados e o endereço de link aéreo predeterminado incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte de informação incluída no pacote recebido.
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