BRPI0712351A2 - métados,meio legìve l por computador e equipamento de endereçamento eficientes para comunicação sem fio. - Google Patents

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BRPI0712351A2
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Rajat Prakash
Paul E Bender
Gavin Bernard Horn
Fatih Ulupinar
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Qualcomm Inc
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MéTODOS, MEIO LEGìVEL POR COMPUTADOR E EQUIPAMENTO DE ENDEREçAMENTO EFICIENTES PARA COMUNICAçãO SEM FIO São descritos métodos e equipamentos de endereçamento que usam recursos de link aéreo de uma maneira eficiente. Para usar os recursos de link aéreo eficientemente, é suportada uma variedade de tipos de endereço. O número de bits no endereço pode variar dependendo do tipo. Para suportar uma variedade de diferentes tipos de endereço, de diferentes comprimentos, em uma modalidade, um endereço usado para comunicações através de um link aéreo é montado pela inclusão no endereço de um campo de tipo de endereço usado para comunicar um indicador de tipo de endereço e, opcionalmente, um campo de endereço usado para comunicar um valor de endereço. O campo de endereço é de comprimento variável e pode ser nulo, não requerendo a comunicação de quaisquer bits neste campo, para certos tipos de endereço. Quatro tipos de endereço que podem ser suportados incluem: (i) um endereço auxiliado por terminal de acesso, (ii) um endereço auxiliado por rede, (iii) um endereço baseado em PN piloto e (iv) um endereço reservado.

Description

"MÉTODOS, MEIO LEGÍVEL POR COMPUTADOR E EQUIPAMENTO DE ENDEREÇAMENTO EFICIENTES PARA COMUNICAÇÃO SEM FIO"
Campo da Invenção
Diversas modalidades estão direcionadas a métodos e equipamento para comunicação, e mais particularmente a métodos e equipamento relacionados que suportam o uso de diferentes tipos de endereços.
Descrição da Técnica Anterior
Os sistemas de comunicação sem fio incluem freqüentemente uma pluralidade de pontos de acesso (APs) e/ou outros elementos de rede além de terminais de acesso, por exemplo dispositivos móveis ou outros de nó terminal. Em muitos casos os terminais de acesso normalmente se comunicam com pontos de acesso via enlaces de comunicação sem fio, enquanto outros elementos na rede, por exemplo os APs, comunicam geralmente via enlaces não aéreos, por exemplo enlaces por fibras, cabos ou fios. No caso de um enlace aéreo, a largura de banda constitui um valioso recurso restrito. Consequentemente, é desejável que a comunicação sobre o enlace aéreo seja realizada de forma eficiente, sem um excesso de overhead.
Os enlaces de comunicação entre pontos de acesso e/ou outros dispositivos de rede são freqüentemente menos restritos de uma perspectiva de largura de banda, do que os enlaces aéreos entre os terminais de acesso e pontos de acesso. Consequentemente, um maior overhead em termos de comprimento do endereço e/ou outras informações pode ser aceitável em enlaces de canal de transporte de retorno do que em um enlace aéreo.
Apesar de os endereços IP (Protocolo Internet) serem usados com sucesso nas redes por muitos anos, eles tendem a incluir um número moderado de bits. Para a comunicação sobre de enlaces aéreos, seria desejável se endereços mais curtos pudessem ser usados sobre o enlace aéreo. No entanto, seria desejável que quaisquer modificações dos endereços usados sobre o enlace aéreo não impedissem o uso de endereços IP sobre outros enlaces, por exemplo de enlaces de canal de transporte de retorno.
Resumo da Invenção
Métodos e equipamento de endereçamento que utilizam recursos do enlace aéreo de uma maneira eficiente são descritos. A fim de que se use os recursos do enlace aéreo de modo eficiente, é suportada uma variedade de tipos de endereços. O número de bits no endereço pode variar dependendo do tipo.
A fim de suportar uma variedade de tipos de endereços diferentes, de diferentes comprimentos, em uma modalidade, um endereço usado para comunicações sobre um enlace aéreo é montado pela inclusão no endereço de um campo de tipo de endereço usado para comunicar um indicador de tipo de endereço e, opcionalmente, um campo de endereço usado para comunicar um valor de endereço. O campo de endereço possui comprimento variável e pode ser nulo, não requerendo a comunicação de bits neste campo, para certos tipos de endereços.
Em algumas modalidades, um campo de tipo de endereço relativamente curto é usado. Em uma modalidade exemplar especifica, o campo de tipo de endereço possui comprimento de dois bits, permitindo até 4 tipos de endereços diferentes a serem especificados. Em tal modalidade, os quatro tipos de endereços diferentes que podem ser suportados incluem, por exemplo, i) um endereço auxiliado por Terminal de Acesso (AT), (ii) um endereço auxiliado pela rede, (iii) um endereço baseado em PN piloto e (iv) um endereço reservado.
No caso de um tipo de endereço auxiliado por AT, o AT inclui informações de mapeamento em uma ou mais mensagens trocadas com um AP. Dessa forma, o AT provê o mapeamento a ser utilizado entre um endereço de enlace aéreo curto e um endereço mais longo usado na rede de comunicações, por exemplo um endereço IP completo.
No caso de um endereço auxiliado por Rede, as informações de mapeamento de endereço podem ser providas por uma entidade central na rede de comunicação e/ou por outro dispositivo na rede, por exemplo um Ponto de Acesso (AP) para o qual uma mensagem pode ser endereçada utilizando um endereço curto através do ar, e um endereço longo, por exemplo um endereço IP completo, para comunicações enviadas através de enlaces de comunicação não aéreos, por exemplo enlaces de canal de transporte de retorno.
Para as comunicações através do enlace aéreo, entre um AP e um AT, um endereço baseado em código PN Piloto é utilizado como um identificador do AP, por exemplo o endereço em algumas modalidades. 0 código PN piloto consiste de um identificador piloto que é utilizado para distinguir o canal ou canais pilotos transmitidos por diferentes pontos de acesso ou setores. Quando o canal piloto utiliza um esquema de geração do tipo Ruido Pseudo Aleatório (PN), tal identificador é tipicamente designado como PNPiloto. No presente pedido, o termo "Código PN" faz referência a um identificador piloto genérico e um endereço de Código PN se refere a um endereço baseado em um Código PN. Outros exemplos de geração de piloto incluem seqüência Gold, Sinalização baseada em piloto, etc. e, em tais casos um endereço de Código PN se refere a um endereço com base em um identificador comunicado pelo tipo de pilotos que estão sendo utilizados. No caso de endereços baseados em PNPiloto, também aqui referidos como um endereço de código PN ou endereço baseado em piloto, o valor de endereço em um endereço que inclui um indicador de tipo de endereço de PN piloto pode ser simplesmente um valor igual ao PN piloto de um ponto de acesso, uma versão abreviada do valor de PN piloto do ponto de acesso, por exemplo alguns bits superiores do código PN piloto, ou algum outro valor que possa ser derivado a partir de um código PN dos pontos de acesso, usando-se, por exemplo, uma função conhecida. Os pontos de acesso podem incluir informações armazenadas com referência a valores de endereços de PN piloto para os pontos de acesso em uma rede e seus endereços IP completos individuais, permitindo o mapeamento entre endereços baseados em códigos PN usados através do ar para endereços IP usados para outras conexões de rede.
No caso de endereços de um tipo reservado, um ou mais valores de endereços de reserva diferentes podem ser usados, com sua interpretação sendo fixa, porém possivelmente dependente de o terminal de acesso enviar ou receber um pacote através do enlace aéreo incluindo o endereço reservado. Os exemplos de tipos de endereços reservados incluem um endereço IAP (ponto de conexão à Internet) e um endereço de controlador de sessão. Em algumas modalidades, cada ponto de acesso em um conjunto que serve a um terminal de acesso, algumas vezes designado como um "conjunto ativo", conhece o endereço IP do IAP correspondente ao terminal de acesso especifico ao qual ele serve. Tal informação é usada para o mapeamento entre um endereço IAP recebido através do enlace aéreo e o endereço IP completo correspondente ao IAP associado a um terminal de acesso especifico do/para o qual pacotes podem ser comunicados através de um enlace aéreo. Um endereço de controlador de sessão constitui um exemplo de outro tipo de endereço reservado. O controle de sessão para uma sessão de comunicação envolvendo um terminal de acesso é conhecido pelo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso interage. Assim sendo, pelo uso do endereço reservado correspondente ao controlador de sessão, um terminal de acesso pode se comunicar com o controlador de sessão sem ter que enviar o endereço completo do controlador de sessão através do enlace aéreo a cada vez que uma comunicação deva ser enviada ou recebida para o/do controlador de sessão.
Um método exemplar para operação de um ponto de acesso, compreende: receber, a partir de um enlace aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informações a serem comunicadas e um endereço de enlace aéreo indicando o dispositivo para o qual estão direcionadas as informações, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo indicador de tipo de endereço que inclui um valor indicador de tipo de endereço, o qual indica um dentre uma pluralidade de tipos de endereços suportados ao qual corresponde o endereço; e determinar, em função do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço incluido no endereço de enlace aéreo recebido, um endereço IP correspondente ao dispositivo para o qual as informações devem ser comunicadas. Outro método exemplar para operação de um ponto de acesso, de acordo com algumas modalidades, compreende: receber, a partir de uma conexão de rede, um primeiro pacote comunicado a partir de um dispositivo, o primeiro pacote incluindo: (i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e (ii) um endereço IP correspondente ao dispositivo que é a fonte das informações; e gerar um pacote incluindo as informações e um endereço de enlace aéreo correspondente ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de enlace aéreo suportados, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo usado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo. Um ponto de acesso exemplar, de acordo com várias modalidades, inclui: uma interface de rede incluindo um receptor para recepção a partir de uma conexão de rede, um primeiro pacote comunicado a partir de um dispositivo, o primeiro pacote incluindo: (i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e (ii) um endereço IP correspondente ao dispositivo que é a fonte das informações; e um módulo gerador de pacotes para geração de um segundo pacote incluindo as informações e um endereço de enlace aéreo correspondente ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de enlace aéreo suportados, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo usado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
Um método exemplar para operação de um terminal de acesso, de acordo com algumas modalidades, compreende: receber, a partir de um enlace aéreo, um pacote incluindo (i) informações a serem comunicadas para o terminal de acesso e (ii) um endereço de enlace aéreo indicando um dispositivo de rede que é a fonte das informações, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo indicador de tipo de endereço incluindo um valor indicador de tipo de endereço que indica um dentre uma pluralidade de tipos de endereços suportados ao qual o endereço corresponde; e determinar, a partir de informações de endereço armazenadas e do endereço de enlace aéreo incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede que é a fonte de informações incluídas no pacote recebido. Outro método exemplar para operação de um terminal de acesso, de acordo com algumas modalidades, compreende: gerar um pacote incluindo informações a serem comunicadas para um dispositivo e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de enlace aéreo suportados, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo usado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo; e transmitir o pacote gerado para um ponto de acesso através de um enlace aéreo. Um terminal de acesso exemplar, de acordo com algumas modalidades, compreende: um módulo de seleção de tipo de endereço de enlace aéreo, para selecionar um tipo de endereço de enlace aéreo a ser usado para comunicar informações para um dispositivo, o tipo de endereço sendo selecionado a partir de uma pluralidade de tipos de endereços suportados; e um módulo de geração de pacotes para geração de um pacote incluindo: (i) as informações a serem comunicadas e (ii) um endereço de enlace aéreo correspondente ao dispositivo para o qual as informações devem ser comunicadas, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo usado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
Apesar de várias modalidades terem sido comentadas no resumo acima, deve ficar claro que todas as modalidades não incluem necessariamente os mesmo recursos ou características e que algumas de tais características acima descritas não são necessárias, mas podem ser desejáveis em algumas modalidades. Vários recursos, características, modalidades e benefícios adicionais serão comentados na descrição detalhada que se segue.
Breve Descrição das Figuras
A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso de acordo com uma modalidade.
A Figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar.
A Figura 3 ilustra uma rede exemplar incluindo uma arquitetura de acesso a rede (AN) distribuída e um terminal de acesso (AT).
A Figura 4 ilustra uma rede exemplar incluindo uma arquitetura AN centralizada e um AT. A Figura 5 é um desenho de um formato exemplar para um endereço de enlace aéreo de acordo com diversas modalidades.
A Figura 6 é um fluxograma de um método exemplar para operar um ponto de acesso de acordo com diversas modalidades.
A Figura 7 é um fluxograma de um método exemplar para operar um ponto de acesso de acordo com diversas modalidades.
A Figura 8 é um desenho de um ponto de acesso exemplar de acordo com diversas modalidades.
A Figura 9 é um fluxograma de um método exemplar para operar um terminal de acesso de acordo com diversas modalidades.
A Figura 10 é um fluxograma de um método exemplar para operar um terminal de acesso de acordo com diversas modalidades.
A Figura 11 é um desenho de um terminal de acesso exemplar de acordo com diversas modalidades.
Descrição Detalhada da Invenção
Os sistemas de comunicação sem fio estão amplamente implementados para prover vários tipos de conteúdo de comunicação, tais como voz, dados e assim por diante. Tais sistemas podem ser sistemas de múltiplo acesso capazes de dar suporte à comunicação com múltiplos usuários compartilhando os recursos disponíveis do sistema (por exemplo, a amplitude de banda e a potência de transmissão). Os exemplos de tais sistemas de múltiplo acesso incluem o Interoperabilidade Mundial para Acesso de Microondas (WiMAX), protocolo infravermelho tais como o Associação de Dados Por Infravermelho (IrDA), protocolos/tecnologias sem fio de curto alcance, a tecnologia Bluetooth®, o protocolo ZigBee®, o protocolo Banda Larga Ultra (UWB), radiofreqüência residencial (HomeRF), protocolo de acesso sem fio compartilhado (SWAP), tecnologias banda larga tais como a Aliança de Compatibilidade de Ethernet e Sem fio (WECA), Aliança de Confiabilidade de Sem fio (WiFi Aliance), a tecnologia de rede 802.11, a tecnologia de rede pública de comutação telefônica, as tecnologias de rede de comunicação públicas heterogêneas tais como a Internet, redes de comunicação sem fio privadas, redes de rádio móveis terrestres, múltiplo acesso por divisão de código (CDMA), múltiplo acesso por divisão de código em banda larga (W-CDMA), sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS), sistema de telefonia móvel avançado (AMPS), múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA), múltiplo acesso por divisão de freqüência (FDMA), múltiplo acesso por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA), Sistema Global para Telecomunicações Móveis (GSM), tecnologias de rádio transmissão (RTT) de portadora única (Ix), a tecnologia somente para dados de evolução (EV-DO), serviço geral de rádio em pacotes (GPRS), ambiente GSM de dados melhorados (EDGE), acesso de pacotes de dados de enlace descendente de alta velocidade (HSPDA), sistemas por satélite analógicos e digitais e quaisquer outras tecnologias/protocolos que possam ser usados em pelo menos um dentre uma rede de comunicação sem fio e uma rede de comunicação de dados.
De um modo geral, um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso pode suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações base por transmissões através dos enlaces de emissão e reverso. O enlace de emissão (ou enlace descendente) se refere ao enlace de comunicação das estações base para os terminais, enquanto o enlace reverso (ou enlace ascendente) se refere ao enlace de comunicação dos terminais para as estações base. Tal enlace de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de entrada única e saida única, múltiplas entradas e saida única, ou múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Fazendo referência à Figura 1 está ali ilustrado um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso de acordo com uma modalidade. Um ponto de acesso 100 (AP) inclui múltiplos grupos de antenas, um incluindo 104 e 106, outro incluindo 108 e 110 e mais outro incluindo 112 e 114.
Na Figura 1, são mostradas apenas duas antenas para cada grupo de antenas, todavia um número maior ou menor de antenas pode ser utilizado para cada grupo de antenas. O terminal de acesso 116 (AT) está em comunicação com as antenas 112 e 114, em que as antenas 112 e 114 transmitem informações para o terminal de acesso 116 através do enlace de emissão 120 e recebem informações provenientes do terminal de acesso 116 através do enlace reverso 118. O terminal de acesso 122 está em comunicação com as antenas 106 e 108, em que as antenas 106 e 108 transmitem informações para o terminal de acesso 122 através do enlace de emissão 126 e recebem informações provenientes do terminal de acesso 122 através do enlace reverso 124. Em um sistema FDD, os enlaces de comunicação 118, 120, 124 e 126 podem utilizar diferentes freqüências para a comunicação.
Como exemplo, o enlace de emissão 120 pode usar uma freqüência diferente daquela usada pelo enlace reverso 118.
Cada grupo de antenas e/ou a área para a qual elas estão projetadas para se comunicar é freqüentemente designado como um setor do ponto de acesso. Na modalidade, cada grupo de antenas está projetado para se comunicar com os terminais de acesso em um setor das áreas cobertas pelo ponto de acesso 100.
Na comunicação através dos enlaces de emissão 120 e 126, as antenas de transmissão do ponto de acesso 100 utilizam conformação de fachos para melhorar a razão de sinal para ruido dos enlaces de emissão para os diferentes terminais de acesso 116 e 122. Além disso, um ponto de acesso que utiliza a conformação de facho para a transmissão para os terminais de acesso espalhados de forma aleatória por sua área de cobertura causa menos interferência para terminais de acesso em células vizinhas do que um ponto de acesso que transmite através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa usada para a comunicação com os terminais e pode também ser designado como um nó de acesso, um nó B, uma estação base, ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso pode também ser designado como um dispositivo de acesso, um equipamento de usuário (UE), um dispositivo de comunicação sem fio, um terminal, um terminal sem fio, um terminal móvel, um nó móvel, um nó terminal, ou alguma outra terminologia.
A Figura 2 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um ponto de acesso 210 exemplar e um terminal de acesso 250 exemplar em um sistema MIMO 200. No ponto de acesso 210, dados de tráfego para várias correntes de dados são providos a partir de uma origem ou fonte de dados 212 para um processador de dados de transmissão (TX) 214.
Em uma modalidade, cada seqüência de dados é transmitida através de uma respectiva antena de transmissão. O processador de dados TX 214 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada seqüência de dados com base em um esquema de codificação especifico selecionado para tal seqüência de dados para prover dados codificados.
Os dados codificados para cada seqüência de dados podem sr multiplexados com dados piloto usando-se técnicas OFDM. Os dados piloto constituem tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de maneira conhecida e que podem ser usados no sistema receptor para estimar a resposta de canal. Os dados piloto multiplexados e codificados para cada seqüência de dados são a seguir modulados (isto é, mapeados para símbolos) com base em um esquema de modulação específico (por exemplo, BPSK, QPSK, M-PSK, ou M-QAM) selecionado para tal seqüência de dados para prover símbolos de modulação. A taxa de dados, a codificação e a modulação para cada seqüência de dados podem ser determinadas por instruções efetuadas pelo processador 230.
Os símbolos de modulação para cada uma das correntes de dados são a seguir providos para um processador MIMO TX 220, o qual pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 220 a seguir provê Nt correntes de símbolos de modulação para Nt transmissores (TMTR) 222a a 222t. Em certas modalidades, o processador TX MIMO 220 aplica pesos conformadores de facho aos símbolos das correntes de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transmissor 222 recebe e processa uma respectiva corrente de símbolos para prover um ou mais sinais analógicos e também condiciona (por exemplo, amplifica, filtra e converte para transmissão) os sinais analógicos para prover um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. Nt sinais modulados provenientes dos transmissores 222a a 222t são a seguir transmitidos a partir de Nt antenas 224a a 224t, respectivamente.
No terminal de acesso 250, os sinais modulados transmitidos são recebidos por Nr antenas 252a a 252r e o sinal recebido proveniente de cada antena 252 é provido a um respectivo receptor (RCVR) 254a a 254r. Cada receptor 254 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte para recepção) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado para prover amostras e processa adicionalmente as amostras para prover uma correspondente corrente de símbolos "recebidos".
Um processador de dados RX 260 a seguir recebe e processa as Nr correntes de símbolos recebidas provenientes de Nr receptores 254a a 254r, com base em uma técnica de processamento de receptor especifica para prover Nt correntes de símbolos "detectadas". 0 processador de dados RX 260 a seguir demodula, deintercala e decodifica cada corrente de símbolos detectada para recuperar os dados de tráfego para a corrente de dados. O processamento pelo processador de dados RX 260 é complementar àquele efetuado pelo processador TX MIMO 220 e pelo processador de dados TX 214 no sistema transmissor 210.
Um processador 270 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (comentado mais adiante). O processador 270 formula uma mensagem de enlace reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação.
A mensagem de enlace reverso pode incluir vários tipos de informações com referência ao enlace de comunicação e/ou à seqüência de dados recebida. A mensagem de enlace reverso é a seguir processada por um processador de dados TX 238, que também recebe dados de tráfego para várias correntes de dados a partir de uma fonte de dados 236, moduladas por um modulador 280, condicionadas pelos transmissores 254a a 254r e transmitidas, através das antenas 252a a 252r, respectivamente, de volta ao ponto de acesso 210.
No ponto de acesso 210, os sinais modulados provenientes do terminal de acesso 250 são recebidos por antenas 224, condicionados por receptores 222, demodulados por um demodulador 240 e processados por um processador de dados RX 242 para extração da mensagem de enlace reverso transmitida pelo sistema receptor 250. O processador 230 a seguir determina qual matriz de pré-codificação usar para determinar os pesos conformadores de fachos, a seguir processa a mensagem extraída.
A memória 232 inclui rotinas e dados/informações.
Os processadores 230, 220 e/ou 242 executam as rotinas e usam os dados/informações na memória 232 para controlar a operação do ponto de acesso 210 e implementar métodos. A memória 272 inclui rotinas e dados/informações. Os processadores 270, 260 e/ou 238 executam as rotinas e usam os dados/informações na memória 272 para controlar a operação do terminal de acesso 250 e implementar métodos.
Em uma modalidade, SimpleRan é projetada para simplificar significativamente os protocolos de comunicação entre os elementos da rede de acesso canal de transporte de retorno em uma rede de rádio acesso sem fio, provendo concomitantemente repasse rápido para acomodar as demandas de aplicativos de baixa latência, tais como VOIP, em condições de rádio rapidamente mutáveis.
Em uma modalidade, a rede compreende terminais de acesso (AT) e uma rede de acesso (AN).
A rede de acesso suporta tanto uma implementação centralizada como uma distribuída. As estruturas de rede para as implementações centralizada e distribuída são apresentadas nas Figuras 3 e 4, respectivamente.
A Figura 3 ilustra uma rede 300 exemplar incluindo uma rede de acesso distribuída 302 e um terminal de acesso 303.
Na estrutura distribuída apresentada na Figura 3, a rede de acesso 302 compreende pontos de acesso (AP) e agentes domésticos (HA) . A rede de acesso 302 inclui uma pluralidade de pontos de acesso (APa 304, APb 306, APc 308) e o agente nativo 310. Além disso, a rede de acesso 302 inclui uma nuvem IP 312. Os pontos de acesso (304, 306, 308) estão acoplados à nuvem IP através de enlaces 314, 316, 318, respectivamente. A nuvem IP 312 está acoplada ao HA 310 através do enlace 320.
Um AP inclui:
Uma função de rede (NF):
• Uma por AP e múltiplas NFs podem servir um único AT. • Uma única NF é o ponto de conexão de camada IP (IAP) para cada AT, isto é, a NF para a qual o HA envia pacotes enviados para o AT. No exemplo da Figura 3, a NF 336 é o IAP atual para o AT 303, tal como mostrado pela linha 322 na Figura 3.
• O IAP pode mudar (repasse L3) para otimizar o roteamento de pacotes através do canal de transporte de retorno para o AT.
• O IAP também efetua a função de mestre de sessão para o terminal de acesso. Em algumas modalidades, somente o mestre de sessão pode efetuar a configuração da sessão, ou modificar o estado da sessão.
• A NF atua como o controlador para cada um dos TFs no AP e efetua funções tais como alocação, gerenciamento e rompimento de recursos para um AT no TF.
Funções de transreceptor (TF) ou setor:
• Múltiplas por AP e múltiplas TFs podem servir a um único AT.
• Prover a ligação à interface aérea para o terminal de acesso.
• Pode ser diferente para os enlaces de emissão e reverso.
• Muda (repasse L2) com base nas condições de rádio.
Na rede de acesso 302 o Apa 304 inclui a NF 324, TF 326 e TF 328. Na AN 302 o Apb inclui a NF 330, TF 332 e TF 334. Na AN 302 o Apc 308 inclui a NF 336, TF 338 e TF 340.
Um terminal de acesso inclui:
Uma interface I_x apresentada ao nó móvel (MN) para cada NF no conjunto ativo.
Um nó móvel (MN) para suportar a mobilidade de camada IP no terminal de acesso.
Os pontos de acesso se comunicam usando um protocolo de tunelamento definido sobre IP. O túnel é um túnel i- em IP para o plano de dados e um túnel L2TP para o plano de controle.
O terminal de acesso 303 exemplar inclui uma pluralidade de interfaces (I_a 342, I_b 344, I_c 346) e MN 348. O AT 303 pode estar, e algumas vezes está, acoplado ao AP_b 306 através do enlace sem fio 352. O AT 303 pode estar, e algumas vezes está, acoplado a AP_c 308 através do enlace sem fio 354.
A Figura 4 ilustra uma rede 400 exemplar incluindo uma estrutura AN distribuída 402 e um AT 403.
Em uma estrutura centralizada apresentada na Figura 4, a NF não está mais logicamente associada a um único TF, portanto a AN compreende funções de rede, pontos de acesso e agentes nativos. A AN 402 exemplar inclui uma pluralidade de NFs 404, 406, 408, uma pluralidade de pontos de acesso (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414), HA 416 e a nuvem IP 418. A NF está acoplada à nuvem IP 418 através do enlace 420. A NF 408 está acoplada à nuvem IP 418 através do enlace 424. A nuvem IP 418 está acoplada à HA 416 através do enlace 426. A NF 404 está acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) através dos enlaces 428, 430 e 432, respectivamente. A NF 406 está acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) através dos enlaces 434, 436 e 438, respectivamente. A NF 408 está acoplada a (AP_a 410, AP_b 412, AP_c 414) através dos enlaces 440, 442 e 444, respectivamente.
O AP_a 410 inclui a TF 462 e TF 464. O AP_b 412 inclui a TF 466 e TF 468. O AP_c 414 inclui a TF 470 e TF 472.
Dado que um NF atua como o controlador para um TF e vários NFs podem estar logicamente associados a um único TF, o controlador NF para um terminal de acesso, isto é, o NF em comunicação com um AT como parte de um conjunto ativo, efetua as funções de alocação, gerenciamento e rompimento de recursos para o TF em tal AT. Portanto, múltiplos NFs podem controlar recursos em um único TF, apesar de tais recursos serem gerenciados
independentemente. No exemplo da Figura 4, o NF 408 está atuando como um IAP para o AT 403, como é mostrado pela linha 460.
O restante das funções lógicas efetuadas são as mesmas que para a estrutura distribuída.
O AT 403 exemplar inclui uma pluralidade de interfaces (I_a 446, I_b 448 , I_c 450) e o MN 452. O terminal de acesso 403 pode estar, e algumas vezes está, acoplado ao AP_a 410 através do enlace sem fio 454. O terminal de acesso 403 pode estar, e algumas vezes está, acoplado ao AP_b 412 através do enlace sem fio 456. O terminal de acesso 403 pode estar, e algumas vezes está, acoplado ao AP_c 414 através do enlace sem fio 458.
Em sistemas do tipo DO e 802.20, um terminal de acesso obtém serviço a partir de um ponto de acesso ao efetuar uma tentativa de acesso através de um canal de acesso de um setor específico (TF) . 0 NF associado ao TF recebendo a tentativa de acesso contata o IAP que é o mestre de sessão para o terminal de acesso e recupera uma cópia da sessão do terminal de acesso (o terminal de acesso indica a identidade do IAP através da inclusão de um UATI na carga útil do acesso. O UATI pode ser usado como um endereço IP para se dirigir diretamente ao IAP, ou pode ser usado para consultar o endereço do IAP. Em uma tentativa de acesso bem sucedida, o terminal de acesso recebe recursos de interface aérea tais como uma MAC ID e canais de dados para se comunicar com tal setor.
Adicionalmente, o terminal de acesso pode enviar um relatório indicando os outros setores que ele pode "ouvir" e suas forças de sinal. O TF recebe o relatório e o repassa para um controlador baseado em rede no NF, o qual, por sua vez, provê ao terminal de acesso um conjunto ativo.
Para do e 802.20, tal como implementados atualmente, existe exatamente um NF com o qual o terminal de acesso pode se comunicar (exceto durante um repasse NF quando existem temporariamente dois). Cada um dos TFs em comunicação com o terminal de acesso irá repassar os dados e sinalização recebidos para este único NF. Tal NF atua também como um controlador baseado em rede para o terminal de acesso e é responsável pela negociação e gerenciamento da alocação e rompimento de recursos para o terminal de acesso usar com os setores no conjunto ativo.
O conjunto ativo é portanto o conjunto de setores em que o terminal de acesso recebe recursos de interface aérea. 0 terminal de acesso irá continuar o envio de relatórios periódicos e o controlador baseado em rede pode adicionar ou remover setores ao/do conjunto ativo a medida que o terminal de acesso se movimenta na rede.
Os NFs no conjunto ativo irão também recuperar uma cópia local da sessão para o terminal de acesso quando eles se unem ao conjunto ativo. A sessão deve ser comunicar apropriadamente com o terminal de acesso.
Para um enlace aéreo CDMA com repasse suave, cada um dos setores no conjunto ativo podem tentar decodificar a transmissão de um terminal de acesso no enlace ascendente. No enlace descendente, cada um dos setores no conjunto ativo podem transmitir para o terminal de acesso simultaneamente, o terminal de acesso combina então as transmissões recebidas para decodificar o pacote.
Para um sistema OFDMA, ou um sistema sem repasse suave, uma função do conjunto ativo é a de permitir ao terminal de acesso se comutar rapidamente entre setores no conjunto ativo e manter o serviço sem ter que efetuar nova tentativa de acesso. Uma tentativa de acesso é de um modo geral muito mais demorada do que uma comutação entre membros do conjunto ativo, dado que o membro do conjunto ativo já possui a sessão e os recursos de interface aérea designados para o terminal de acesso. Portanto, um conjunto ativo é útil para efetuar o repasse sem afetar a QOS dos aplicativos ativos.
Quando um terminal de acesso e o mestre de sessão no IAP negociam atributos, ou, alternativamente, o estado da conexão se modifica, os novos valores para os atributos ou o novo estado devem ser distribuídos para cada um dos setores no conjunto ativo de uma maneira tempestiva, para assegurar o serviço ideal para cada setor. Em alguns casos, se, por exemplo, mudarem o tipo de cabeçalho ou as chaves/códigos de segurança, um terminal de acesso pode não ser capaz de se comunicar com um setor até que tais mudanças sejam propagadas para tal setor. Dessa forma, cada membro do conjunto ativo deve ser atualizado quando a sessão se modifica. Algumas mudanças podem ser de sincronização menos crítica do que outras.
Existem três tipos principais de estado ou contexto encontrados na rede para um terminal de acesso que possui uma conexão ativa:
O estado de dados consiste do estado na rede na trajetória de dados entre o terminal de acesso e o IAP ou um NF durante uma conexão. O estado dos dados inclui itens tais como o estado de compressor de cabeçalho, ou estados de fluxo RLP, os quais são de transferência muito dinâmica e difícil.
O estado de sessão é o estado na rede na trajetória de controle entre o terminal de acesso e o IAP que é preservado quando uma conexão é encerrada ou fechada. O estado de sessão inclui o valor dos atributos que são negociados entre o terminal de acesso e o IAP. Tais atributos afetam as características da conexão e o serviço recebido pelo terminal de acesso. Como exemplo, um terminal de acesso pode negociar a configuração QOS para um novo aplicativo e fornecer novas especificações de filtro e fluxo para a rede, indicando as exigências de QOS para o aplicativo. Como outro exemplo, o terminal de acesso pode negociar o tamanho e tipo dos cabeçalhos usados na comunicação com a rede de acesso. A negociação de um novo conjunto de atributos é definida como uma mudança de sessão.
O estado de conexão é o estado na rede na trajetória de controle entre o terminal de acesso e o IAP ou um NF, que não é preservado quando uma conexão se fecha e o terminal de acesso fica inativo. O estado de conexão pode incluir informações tais como valores do Ioop de controle de potência, timing de repasse suave e informações do conjunto ativo.
Em um repasse L3 ou IAP, os três tipos de estado podem necessitar transferência entre o IAP anterior e o novo IAP. Caso apenas um terminal de acesso inativo possa efetuar um repasse L3, então apenas o estado de sessão necessita ser transferido. Para dar suporte ao repasse L3 para um terminal de acesso ativo, pode também ser necessária a transferência dos dados e do estado da conexão.
Sistemas tais como DO e 802.20 tornam o repasse L3 do estado de dados simples por definirem múltiplas rotas (ou pilhas de dados) em que o estado de dados para cada rota é local para tal rota, isto é, cada uma das rotas possui estado de dados independente. Pela associação de cada IAP a uma rota diferente, o estado de dados não necessita ser transferido em um repasse. Mais outra etapa, ainda melhor, consiste em associar cada NF a uma rota diferente, caso este em que o repasse L3 é completamente transparente para o estado de dados, exceto por uma possível reordenação de pacote.
Dado que o estado de dados possui múltiplas rotas, a próxima etapa lógica para dar suporte ao repasse L3 para um terminal de acesso ativo consiste em retirar o controle do estado de conexão do IAP e torná-lo local para cada NF no conjunto ativo. Tal é feito através da definição de múltiplas rotas de controle (ou pilhas de controle) e da definição da interface aérea de forma a que as pilhas de controle sejam independentes e locais para cada NF. Isto pode exigir que parte da negociação e gerenciamento da alocação e rompimento de recursos do estado da conexão seja transferida para o terminal de acesso, uma vez que não mais existe um único NF para gerenciar todos os membros do conjunto ativo. Isto pode também impor algumas demandas adicionais sobre o projeto da interface aérea de modo a evitar um acoplamento restrito entre os TFs - dado que diferentes TFs podem não compartilhar o mesmo NF - no conjunto ativo. Como exemplo, para operar de uma forma ideal, é preferível eliminar toda sincronização restrita entre TFs que não possuam o mesmo NF, tal como loops de controle de potência, repasse suave, etc.
A passagem do estado de conexão e dados para os NFs elimina a necessidade de transferir tal estado em um repasse L3 e também deve tornar mais simples a interface NF - NF.
O sistema portanto define múltiplas pilhas independentes de dados e controle (designadas como interfaces na Figura 3 e Figura 4), no terminal de acesso para comunicação com diferentes NFs, conforme necessário, bem como os mecanismos de endereçamento para o terminal de acesso e TFs para distinguir logicamente entre tais pilhas.
Fundamentalmente, algum estado de sessão (perfil QOS, chaves de segurança, valores de atributos, etc.) não podem ser tornados locais para um NF (ou IAP) pois é muito custoso negociar a cada ocasião em que ocorre um repasse de NF (ou um L3). Além disso, o estado de sessão é relativamente estático e de fácil transferência. O que se necessita são mecanismos para gerenciar e atualizar o estado de sessão a medida que ele muda e durante o repasse IAP, onde o mestre de sessão se move. A otimização da transferência de estado de sessão para repasse L3 constitui um recurso útil para todos os sistemas independentemente da estrutura da rede, uma vez que ela simplifica as interfaces de rede e deve também melhorar a continuidade ou ausência de interrupções do repasse.
Um assunto separado, porém correlacionado, é o controle pelo terminal de acesso do repasse L3. atualmente, em sistemas como o DO e 802.20, o terminal de acesso está informado sobre o repasse L3, uma vez que ele aloca e interrompe as pilhas locais, porém ele não exerce controle sobre quando ocorre o repasse L3. isto é designado como gerenciamento de mobilidade baseado em rede. A questão é se o terminal de acesso deve ser tornado o controlador do repasse, isto é, se deve ser usado gerenciamento de mobilidade baseado no terminal de acesso.
Para dar suporte à tolerância a falhas e balanceamento de carga, a rede deve ou ser capaz de efetuar o repasse, ou possuir um mecanismo para sinalizar ao terminal de acesso para que efetue um repasse. Dessa forma, caso seja usado gerenciamento de mobilidade baseado no terminal de acesso, a rede ainda necessita um mecanismo para indicar quando ele deve ocorrer.
O gerenciamento de mobilidade baseado em terminal de acesso apresenta algumas vantagens óbvias, tais como o permitir um único mecanismo para tecnologia inter e intra, ou mobilidade global e local. Ele também simplifica adicionalmente as interfaces de rede por não requerer que os elementos de rede determinem quando deve ocorrer o repasse.
A razão principal para que sistemas como o DO e 802.20 utilizem mobilidade baseada em rede é a de que a mobilidade baseada em terminal de acesso não está otimizada para trabalhar rápido o suficiente para dar suporte à voz.
Uma razão secundária, é a do overhead de tunelamento introduzido pela interrupção dos túneis IP móveis (para ΜΙΡνβ) no terminal de acesso. A latência de mobilidade pode ser solucionada por repasse de dados utilizando-se túneis entre os setores servidores de enlace de emissão corrente e anterior, bem como pela possível utilização de bidifusão(bicasting), em que os dados são enviados para múltiplos NFs no conjunto ativo simultaneamente.
No SimpleRAN, ocorrem dois tipos de repasse:
O repasse de camada 2 ou L2 se refere à mudança do setor servidor (TF) de enlace de emissão ou enlace reverso;
O repasse L3 se refere à mudança do IAP;
O repasse L2 deve ser tão rápido quanto possível, em resposta às rádio condições mutáveis. Os sistemas como o DO e 802.20 usam sinalização de camada PHY para tornar o repasse L2 mais rápido.
O repasse L2 consiste da transferência do setor servidor TF para os enlaces de emissão (FL) e reverso (RL). Um repasse ocorre quando o terminal de acesso seleciona um novo setor servidor no conjunto ativo com base nas condições RF observadas no terminal de acesso para tal setor. O terminal de acesso efetua medições filtradas sobre as condições RF para os enlaces de emissão e reverso para todos os setores no conjunto ativo. Como exemplo, no 802.20, para o enlace de emissão, o terminal de acesso pode medir a SNIR dos pilotos de captação, o canal piloto comum (caso presente) e os pilotos no canal de sinalização compartilhado, para selecionar seu setor servidor de enlace de emissão desejado. Para o enlace reverso, o terminal de acesso estima a taxa de apagamento de CQI para cada setor no conjunto ativo com base nos comandos de controle de potência para cima/para baixo para o terminal de acesso provenientes do setor.
O repasse L2 é iniciado quando o terminal de acesso requisita um setor servidor de enlace de emissão ou enlace reverso diferente através de um canal de controle do enlace reverso. Recursos dedicados são designados em um TF quando ele é incluído no conjunto ativo para um terminal de acesso. 0 TF já está configurado para dar suporte ao terminal de acesso antes da requisição de repasse. 0 setor servidor meta/alvo detecta a requisição de repasse e completa o repasse com a designação de recursos de tráfego para o terminal de acesso. 0 repasse de enlace de emissão TF requer um percurso de ida e volta de mensagens entre o TF de origem ou IAP e o TF meta de modo a receber dados para que o TF meta transmita. Para o repasse de enlace reverso TF, o TF meta pode imediatamente designar recursos para o terminal de acesso.
O repasse L3 é a transferência do IAP. O repasse L3 envolve uma atualização de ligação HA com o novo IAP e requer uma transferência de sessão para o novo IAP para o plano de controle. O repasse L3 é assíncrono para o repasse L2 no sistema, de forma que o repasse L2 não fica limitado pela velocidade de sinalização de repasse ΜΙΡνβ.
O repasse L3 é suportado pelo ar no sistema pela definição de uma rota independente para cada NF. Cada fluxo provê múltiplas rotas para transmissão e recepção de pacotes de camadas superiores. A rota indica qual NF processou o pacote. Como exemplo, um NF pode estar associado no TF e através do ar como a Rota A, enquanto outro NF pode estar associado à Rota B. Um TF servidor pode enviar pacotes simultaneamente para um terminal de acesso a partir tanto da Rota A como da Rota B, isto é, a partir de ambos os NFs, usando um espaço de seqüência separado e independente para cada um.
Existem duas idéias chave no esquema do sistema para assegurar que o tratamento de QOS para uma unidade móvel e seu tráfego sejam retidos por cada modo de repasse:
Desacoplamento de repasse L2 e L3. Reservar recursos de interface aérea e recuperar a sessão no NF ou TF meta antes que ocorra o repasse para minimizar a interrupção do tráfego de dados durante o repasse. Isto é efetuado pela adição dos TF e NF meta ao conjunto ativo.
0 sistema está projetado para separar o repasse L2 e L3 de modo a permitir que o sistema suporte o tráfego EP durante taxas elevadas de repasse L2. 0 repasse L3 requer uma atualização de ligação, que está limitada a uma taxa de 2 a 3 por segundo. Para permitir uma taxa de repasse L2 mais rápida de 20 a 30 Hz, os repasses L2 e L3 são projetados para ser independentes e assincronos.
Para o repasse L2, o gerenciamento do conjunto ativo permite que todos os TFs no conjunto ativo sejam configurados e recursos dedicados designados de modo a estarem prontos para servir ao terminal de acesso no caso de um repasse L2.
Vamos considerar um sistema de comunicação sem fio móvel com múltiplos pontos de acesso (AP) que provê serviço para terminais de acesso (AT) . Vários sistemas possuem um conjunto ativo, o qual consiste de um conjunto de pontos de acesso que designaram recursos para o terminal de acesso. Em um certo ponto no tempo, um terminal de acesso pode estar ao alcance de rádio comunicação com um dos pontos de acesso ou, com o propósito de otimização da energia da bateria e redução da rádio interferência, pode se comunicar apenas com um ponto de acesso cuidadosamente selecionado (o ponto de acesso servidor). O problema aqui considerado é o transporte de mensagens e dados entre vários pontos de acesso no sistema, de tal forma que o ponto de acesso servidor possa levar mensagens para o/provenientes do terminal de acesso.
Os pontos de acesso podem trocar dados através de um túnel L2TP (protocolo de tunelamento de camada 2). Caso o ponto de acesso 1 deva enviar uma mensagem ou dados para o terminal de acesso, enquanto o ponto de acesso 2 for o ponto de acesso servidor, então o APl primeiramente usa o túnel 12tp para levar o pacote ao ap2 e o ap2 leva tal pacote para o terminal de acesso utilizando um mecanismo que inclui o uso de um bit identificador, por exemplo um bit de re-processo.
De forma similar, caso o terminal de acesso deva enviar uma mensagem ou dados para o apl enquanto o ap2 esteja servindo, ele envia a mensagem para o ap2 com um conjunto de bit remoto e o ap2 envia tal pacote para o apl através do túnel 12tp.
O cabeçalho 12tp inclui os seguintes campos:
1. UserID: este é o endereço do usuário para o qual o pacote 12tp está endereçado;
2. ForwardOrReverse: este campo identifica se o terminal de acesso é o destino ou a origem do pacote;
3. FlowID: em um esquema, este campo pode estar presente somente nos pacotes de enlace de emissão )pacotes destinados ao terminal de acesso) e ele identifica o fluxo que o ponto de acesso servidor deve usar para levar o pacote ao terminal de acesso;
4. SecurityField: em um esquema, este campo pode estar presente somente nos pacotes de enlace reverso (pacotes originados no terminal de acesso). O SecurityField pode incluir um bit IsSecure, um campo KeyIndex (para identificar as chaves/códigos usadas para operação de segurança) e um campo CryptoSync.
Em uma modalidade, são comunicados pacotes 12tp de enlace de emissão. Aqui será descrito o processo usado por um ponto de acesso para envio e recepção de um pacote 12tp de enlace de emissão. Um ponto de acesso envia um pacote 12tp de enlace de emissão quando ele possui dados ou uma mensagem para enviar para o terminal de acesso. 0 ponto de acesso forma o cabeçalho apropriado e envia o pacote 12tp para o ponto de acesso servidor (ou caso ele não conheça a identidade do ponto de acesso servidor, possivelmente através do roteamento do pacote através de um nó central - o ΙΔΡ).
Quando um ponto de acesso recebe um pacote 12tp de enlace de emissão, ele efetua as seguintes etapas:
1. Caso o ponto de acesso não esteja servindo para a dada UserID (no cabeçalho 12tp), ele repassa o pacote para o ponto de acesso servidor corrente (possivelmente através do roteamento do pacote por um nó central - o IAP);
2. Caso o ponto de acesso esteja servindo para dada UserID, ele leva o pacote para o terminal de acesso usando o fluxo RLP e atributos QOS associados para a dada FlowID (no cabeçalho 12tp).
Em uma modalidade, são comunicados pacotes 12tp de enlace reverso. Aqui será descrito o processo usado por um ponto de acesso para enviar e receber um pacote 12tp de enlace reverso.
Um ponto de acesso envia um pacote 12tp de enlace reverso quando ele recebe um pacote proveniente do terminal de acesso e o bit remoto está ajustado para tal pacote. A primeira etapa para o ponto de acesso enviar o pacote 12tp consiste da determinação de endereço.
Determinação de endereço: Caso o bit remoto para o pacote esteja acionado, o pacote inclui também um campo de endereço para identificar para qual ponto de acesso este pacote deve ser levado (ponto de acesso meta/alvo). 0 ponto de acesso receptor mapeia o campo de endereço para o endereço IP do ponto de acesso. Tal mapeamento pode ser estabelecido por: 1. um método auxiliado por terminal de acesso, em que mensagens descrevendo um mapeamento são enviadas do terminal de acesso para o ponto de acesso e as informações de mapeamento são a seguir usadas pelo ponto de acesso para mapear entre o endereço usado através do enlace aéreo e o endereço IP;
2. um método auxiliado por rede, pelo qual são usadas as informações de mapeamento providas por uma entidade central ou pelo ponto de acesso alvo;
3. um método baseado em PNPiloto. Neste caso o campo de endereço pode ser simplesmente igual ao PNPiloto (ou alguns bits superiores do PNPiloto) do ponto de acesso correspondente ao endereço. O ponto de acesso receptor conhece o PNPiloto e os endereços IP de todos os pontos de acesso vizinhos como parte da configuração de rede (a qual, por si, pode ser auxiliada pela rede) e usa tais informações para mapear entre o endereço baseado no PN e o endereço IP correspondente;
4. um método de endereço ΙΔΡ, baseado no uso de um endereço reservado, em que um tipo de endereço especial é usado pelo terminal de acesso para identificar o ponto de acesso que constitui o ponto de conexão à Internet para o terminal de acesso.
Cada ponto de acesso em um conjunto ativo de pontos de acesso correspondente a um terminal de acesso conhece o endereço IP do IAP para o terminal de acesso especifico e pode mapear entre o endereço IAP e o endereço IP do IAP do terminal de acesso.
Após a determinação do endereço, o ponto de acesso que envia o pacote 12tp pode também inserir campos relacionados à segurança caso necessário e tal como determinado pelo esquema de segurança.
Quando um ponto de acesso recebe um pacote 12tp de enlace reverso, ele efetua as seguintes etapas: 1. caso o ponto de acesso não esteja servindo à UserID indicada em um pacote recebido (no túnel 12tp), ele ignora o pacote;
2. caso o ponto de acesso esteja servido à UserID do pacote recebido, ele processa o pacote como se o pacote fosse recebido a partir de sua própria camada de MAC (controle de acesso a meio). 0 processamento do pacote pode depender do
SecurityField recebido no túnel 12tp.
Consideremos um sistema de comunicação sem fio móvel com múltiplos pontos de acesso (AP) que provêem serviço para terminais de acesso (AT) . Muitos sistemas possuem um conjunto ativo, o qual consiste de um conjunto de pontos de acesso que designaram recursos para o terminal de acesso. Em um dado ponto no tempo, um terminal de acesso pode estar dentro do alcance de rádio comunicação com um dos pontos de acesso ou, com o propósito de otimização da energia da bateria e redução da rádio interferência, pode se comunicar apenas com um ponto de acesso cuidadosamente selecionado (o ponto de acesso servidor). Um problema aqui considerado é o transporte de mensagens e dados entre o terminal de acesso e vários pontos de acesso no sistema.
Será descrito um processamento exemplar no ponto de acesso. Através do enlace de emissão, qualquer ponto de acesso de origem pode levar pacotes ao ponto de acesso servidor, o qual pode a seguir levar a mensagem para o terminal de acesso. O ponto de acesso servidor insere o endereço do ponto de acesso de origem no cabeçalho do pacote e isto leva o terminal de acesso a saber a identidade do ponto de acesso de origem. Através do enlace reverso, o terminal de acesso pode inserir o endereço de qualquer ponto de acesso de destino no cabeçalho do pacote e enviar o pacote para o ponto de acesso servidor. O ponto de acesso servidor a seguir repassa o pacote para o ponto de acesso de destino. Para comunicações através de um enlace aéreo, é desejável o uso de um endereço relativamente curto. Serão agora descritos alguns formatos exemplares de endereçamento através do ar.
O endereço pode assumir uma dentre várias formas, dependendo das informações disponíveis no terminal de acesso e/ou ponto de acesso entre os quais deve ser enviado um pacote incluindo o endereço.
Os dispositivos podem ser identificados usando-se diferentes tipos de endereços:
ActiveSetMembers: um membro do conjunto ativo pode ser identificado por um endereço que é determinado durante o processo de adição ao conjunto ativo.
SessionController: o controlador de sessão é sempre conhecido pelo ponto de acesso servidor, podendo ser identificado por um endereço reservado.
Outros: outros pontos de acesso podem requerer endereçamento durante o processo de adição ao conjunto ativo (por exemplo, para as mensagens de "requisição de adição ao conjunto ativo" e "resposta de adição ao conjunto ativo"). Tais pontos de acesso podem ser identificados por um endereço baseado em piloto, por exemplo o PNPiloto completo de um setor no ponto de acesso, ou por alguns bits superiores do PNPiloto. Note-se que a mensagem de "resposta de adição ao conjunto ativo" pode conter um endereço que é usado para identificar o ponto de acesso membro do conjunto ativo para endereçamento futuro, o qual pode ser um endereço de enlace aéreo provido pela rede ou pelo terminal de acesso.
Em uma modalidade exemplar, o próprio endereço compreende dois campos, e AddressType (por exemplo, de 2 bits) seguido por um endereço de comprimento variável. 0 campo AddressType pode ser usado para vários tipos, tais como (i) um tipo de endereço baseado em código piloto, (ii) um tipo de endereço auxiliado por rede, (iii) um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso e (iv) um tipo de endereço reservado. A Figura 5 é um desenho de um formato exemplar para um endereço 500 incluindo um campo de tipo de endereço 502 de dois bits e um campo de endereço 504 de comprimento variável. O campo de comprimento variável pode incluir de 0 (no caso de um valor nulo estar sendo comunicado) até um número máximo, por exemplo um número predeterminado, de bits.
Várias modalidades dão suporte a mensagens de broadcast.
Considere-se o caso em que vários terminais de acesso têm o ponto de acesso Ieo ponto de acesso 2 no conjunto ativo. Além disso, considere-se que um grande número de tais terminais de acesso tenha o ap2 como seu ponto de acesso servidor. Caso o apl deseje enviar uma mensagem para todos os terminais de acesso, é suportada uma otimização em que a mensagem é enviada somente uma vez pelo ar e apenas uma vez pelo canal de transporte de retorno.
Em algumas modalidades, quando o apl envia a mensagem para o ap2 através do túnel 12tp, ele pode ajustar o destino para um endereço de broadcast. Ao observar tal ajuste de endereço de destino, o ap2 envia a mensagem através de um canal de broadcast.
As várias vantagens dos recursos inseridos em algumas modalidades incluem:
0 terminal de acesso pode trocar mensagens de sinalização com pontos de acesso não servidores (pode ser usado um túnel 12tp entre os pontos de acesso).
0 terminal de acesso pode trocar dados (ou pacotes de dados parciais) com pontos de acesso não servidores (pode ser usado um túnel 12tp entre os pontos de acesso).
No enlace de emissão, o ponto de acesso servidor não necessita analisar o endereço (tal endereço pode ser o mesmo endereço que foi recebido pelo ponto de acesso servidor através do túnel 12tp).
O endereço para o SessionController pode ser comprimido para apenas dois bits (tipo de endereço = "11", seguido por um campo de endereço vazio). A totalidade do endereço IP (protocolo Internet) do controlador de sessão não precisa ser portado através do ar. Isto porque o ponto de acesso servidor sempre conhece a identidade do
SessionController.
A Figura 6, constituída pela combinação da Figura 6a e Figura 6b, é um fluxograma 600 de um método exemplar para operação de um ponto de acesso de acordo com várias modalidades. A operação se inicia na etapa 602, onde o ponto de acesso é ativado e inicializado, prosseguindo para a etapa 604, onde o terminal de acesso recebe informações de mapeamento de endereços provenientes de um terminal de acesso. A operação passa da etapa 604 para a etapa 606. Na etapa 606, o terminal de acesso recebe informações de mapeamento de endereços provenientes de um dispositivo de rede, as informações de mapeamento de endereço provendo informações de mapeamento de endereços indicando um mapeamento de endereço entre um valor de endereço auxiliado por rede correspondente a outro dispositivo de rede e um endereço IP correspondendo a este outro dispositivo de rede, tal outro dispositivo de rede sendo um dispositivo que não um terminal de acesso. A operação passa da etapa 606 para a etapa 608, na qual o ponto de acesso recebe informações de código piloto indicando códigos piloto usados por pelo menos alguns pontos de acesso e endereços IP correspondentes a tais pontos de acesso. A operação passa da etapa 608 para a etapa 610. Na etapa 610, o ponto de acesso recebe informações de endereço reservado indicando um endereço reservado e um endereço IP correspondente ao endereço reservado para o terminal de acesso. A operação passa da etapa 610 para a etapa 612. As etapas 604, 606, 608 e 610, são etapas opcionais. Em algumas modalidades, são efetuadas uma ou mais dentre as etapas 604, 606, 608 e 610, enquanto outras são omitidas. Caso seja omitida uma etapa opcional então a 5 operação repassa a etapa. A seqüência das etapas opcionais 604, 606, 608 e 610, pode ser, e algumas vezes é, diferente. Em algumas modalidades, as etapas opcionais 604, 606, 608 e 610 são efetuadas em paralelo.
Na etapa 612, o ponto de acesso recebe, a partir de um enlace aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informações a serem comunicadas e um endereço de enlace aéreo indicando o dispositivo para o qual as informações estão direcionadas, o endereço de enlace aéreo indicando um campo indicador de tipo de endereço incluindo um valor indicador de tipo de endereço que indica um dentre uma pluralidade de tipos de endereço suportados ao qual tal endereço corresponde.
Em algumas modalidades, o valor indicador de tipo de acordo com a reivindicação é um valor de múltiplos bits usado para indicar um dentre uma pluralidade de diferentes tipos de endereços. Em várias modalidades, a pluralidade de diferentes tipos de endereços inclui um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso, um tipo de endereço auxiliado por rede, um tipo de endereço baseado em código piloto e um tipo de endereço reservado. A operação passa da etapa 612, através do nó de conexão A 614 para a etapa 616.
Na etapa 616, o terminal de acesso determina, em função do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço incluído no endereço de enlace aéreo recebido, um endereço IP correspondente ao dispositivo para o qual as informações devem ser comunicadas. A etapa 616 inclui as sub-etapas 618, 620, 622, 624 e 626. A sub-etapa 618 direciona o fluxo para diferentes sub-etapas, dependendo do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço incluído no endereço de enlace aéreo recebido. Caso o tipo de endereço indicado seja um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso, então a operação passa da sub-etapa 618 para a sub-etapa 620, em que o ponto de acesso acessa informações de mapeamento de endereço armazenadas obtidas a partir de um terminal de acesso, as informações de mapeamento de endereço armazenadas mapeando entre um endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso e um endereço IP correspondente. Caso o tipo de endereço indicado seja um tipo de endereço auxiliado por rede, então a operação passa da sub-etapa 618 para a sub-etapa 622, em que o ponto de acesso acessa informações de mapeamento de endereço armazenadas mapeando entre um endereço de enlace aéreo auxiliado por endereço de rede e um endereço IP correspondente. Caso o tipo de endereço indicado seja um tipo de endereço baseado em código piloto, então a operação passa da sub-etapa 618 para a sub-etapa 624, em que o ponto de acesso acessa informações de mapeamento de endereço de código piloto armazenadas mapeando entre endereços baseados em código piloto e endereços IP correspondentes. Caso o tipo de endereço indicado seja um tipo de endereço reservado, então a operação passa da sub-etapa 618 para a sub-etapa 626, em que o ponto de acesso acessa informações de endereço reservado armazenadas indicando diferentes mapeamentos entre uma função da identidade do terminal de acesso a partir do qual o endereço de enlace aéreo reservado foi recebido, bem como o valor de endereço incluído no endereço de enlace aéreo reservado recebido.
A operação passa da etapa 616 para a etapa 628, em que o ponto de acesso gera um segundo pacote incluindo as informações a serem comunicadas e o endereço IP determinado. A operação passa da etapa 628 para a etapa 630, em que o ponto de acesso transmite o segundo pacote para o dispositivo através de uma conexão de rede.
A Figura 7 é um fluxograma 700 de um método exemplar para operação de um ponto de acesso de acordo com várias modalidades. A operação se inicia na etapa 702, em que o ponto de acesso é acionado e inicializado e passa à etapa 704. Na etapa 704, o ponto de acesso recebe, a partir de um conexão de rede, um primeiro pacote comunicado a partir de um dispositivo, o primeiro pacote incluindo: (i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e (ii) um endereço IP correspondente ao dispositivo que é a fonte das informações. A operação passa da etapa 704 para a etapa 706. Na etapa 706, o ponto de acesso seleciona um dentre uma pluralidade de tipos de endereços a ser usado para o endereço de enlace aéreo do dispositivo. A operação passa da etapa 706 para a etapa 708. Na etapa 708, o ponto de acesso gera um pacote que inclui as informações e um endereço de enlace aéreo correspondente a dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereço de enlace aéreo suportados, por exemplo sendo o tipo de endereço selecionado da etapa 706, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo usado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
Em várias modalidades, o valor indicador de tipo de endereço consiste de um valor de múltiplos bits. Em algumas modalidades, a pluralidade de diferentes tipos de endereços inclui pelo menos quatro tipos de endereços diferentes. Quatro exemplos de tipos de endereço incluem: um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso, um tipo de endereço auxiliado por rede, um tipo de endereço baseado em código piloto e um tipo de endereço reservado.
Em algumas modalidades, a pluralidade de diferentes tipos de endereços inclui pelo menos dois dentre: (i) um tipo de endereço de código piloto; (ii) um tipo de endereço auxiliado por rede; (iii) um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso; e (iv) um tipo de endereço reservado.
Em várias modalidades, é selecionado o tipo de endereço de código piloto, quando o dispositivo é um ponto de acesso remoto e outro endereço de enlace aéreo correspondente ao dispositivo não é conhecido pelo ponto de acesso. Em algumas modalidades, é selecionado um tipo de endereço de reserva quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo reservado é conhecido pelo ponto de acesso. Exemplos dos dispositivos para os quais o ponto de acesso pode usar, e algumas vezes usa, um endereço de reserva incluem um dispositivo servindo como um ponto de conexão à Internet do terminal de acesso e um dispositivo servindo como o controlador de sessão do terminal de acesso. Em algumas modalidades, um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso é selecionado quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso provido pelo terminal de acesso para o qual as informações estão sendo comunicadas é conhecido pelo ponto de acesso. Em algumas modalidades, é selecionado um tipo de endereço de enlace aéreo auxiliado por rede quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo auxiliado por rede não é conhecido pelo ponto de acesso.
A operação passa da etapa 708 à etapa 710. Na etapa 710 o ponto de acesso transmite o pacote gerado através de um enlace aéreo para o terminal de acesso.
A Figura 8 é um desenho de um ponto de acesso 800 exemplar de acordo com várias modalidades. O ponto de acesso exemplar 800 inclui um módulo receptor sem fio 802, um módulo transmissor sem fio 804, um processador 806, um módulo de interface de rede 808 e uma memória 810, acoplados através de um barramento 812 através do qual os vários elementos podem trocar dados e informações. A memória 810 inclui rotinas 818 e dados/informações 820. O processador 806, por exemplo uma CPU, executa as rotinas 818 e usa os dados/informações 820 na memória 810 para controlar a operação do ponto de acesso e implementar métodos, por exemplo um método de acordo com o fluxograma 600 da Figura 6 e/ou o fluxograma 700 da Figura 7.
O módulo receptor sem fio 802, por exemplo um receptor OFDM e/ou CDMA, está acoplado à antena de recepção ou receptora 814 através da qual o ponto de acesso recebe sinais de enlace ascendente provenientes de terminais de acesso. O módulo de receptor sem fio 802 recebe, a partir de um enlace aéreo, um pacote de enlace aéreo comunicado a partir de um terminal de acesso, o pacote de enlace aéreo incluindo informações a serem comunicadas e um endereço de enlace aéreo indicando o dispositivo para o qual as informações estão direcionadas. O pacote recebido a partir do terminal de acesso 856 é um exemplo de um pacote recebido pelo módulo receptor sem fio 802.
O módulo transmissor sem fio 804, por exemplo um transmissor OFDM e/ou CDMA, está acoplado à antena de transmissão ou transmissora 816, através da qual o ponto de acesso transmite sinais de enlace descendente para terminais de acesso. O módulo transmissor sem fio 804 transmite, através de um enlace de comunicação sem fio, pacotes de enlace descendente direcionados a terminais de acesso. O módulo transmissor sem fio 804 transmite um pacote gerado pelo primeiro módulo de geração de pacote 822 através de um enlace aéreo. Um exemplo de pacote direcionado a um terminal de acesso 846 é um pacote transmitido pelo módulo transmissor sem fio 804.
Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para transmissão. Em algumas modalidades, pelo menos algumas das antenas ou elementos de antenas são usados para transmissão e recepção. Em algumas modalidades, o ponto de acesso usa técnicas MIMO.
0 módulo de interface de rede 808 acopla o ponto de acesso 800 a outros nós de rede, por exemplo outros pontos de acesso, nós AAA, nós de agentes nativos, etc., e/ou à Internet através do enlace de Internet 809. O módulo de interface de rede 808 inclui um módulo transmissor 811 e um módulo receptor 813. O módulo transmissor 811, por exemplo um transmissor de rede de canal de transporte de retorno, transmite um pacote direcionado a um dispositivo de rede, tal pacote transmitido incluindo um endereço IP determinado e informações a serem comunicadas para o dispositivo de rede. Como exemplo, o transmissor 811 transmite o pacote gerado direcionado ao dispositivo de rede 866, incluindo informações para o dispositivo de rede 870. 0 módulo receptor 813, por exemplo, um receptor de rede de canal de transporte de retorno, recebe a partir de uma conexão de rede, por exemplo através do enlace de rede 809, um pacote comunicado a partir de um dispositivo, o pacote incluindo (i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e (ii) um endereço IP correspondente ao dispositivo que é a fonte ou origem das informações. O pacote recebido a partir do dispositivo de rede 840 é um exemplo de tal pacote recebido através do módulo receptor 813.
As rotinas 818 incluem um primeiro módulo de geração de pacotes 822, um módulo de seleção de endereço 824, um módulo de determinação de endereço IP 826 e um segundo módulo de geração de pacotes 828. os dados/informações 820 incluem uma base de dados de mapeamento 830 de enlace aéreo para endereço IP, informações de codificação/decodificação de tipo de endereço de enlace aéreo 872, um pacote recebido a partir do dispositivo 840, um pacote gerado direcionado a um terminal de acesso 846, um pacote recebido a partir de um terminal de acesso 856 e um pacote gerado direcionado para um dispositivo de rede 866.
A base de dados de mapeamento de enlace aéreo para endereço IP 830 inclui informações de mapeamento de endereço dependentes de dispositivo transmissor 832, informações de mapeamento de valor de código piloto para endereço IP 834, informações mapeando entre valores de endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso e correspondentes endereços IP 836 e informações mapeando entre valores de endereço de enlace aéreo auxiliado por rede e endereços IP correspondentes 838. Em algumas modalidades, as informações de mapeamento de endereço dependentes de dispositivo transmissor 832 são incluídas para pelo menos alguns endereços de enlace aéreo reservados. Em várias modalidades, as informações de mapeamento de valor de código piloto para endereços IP 834 são incluídas para pelo menos alguns endereços baseados em códigos piloto, por exemplo alguns endereços baseados em código piloto PN.
O pacote recebido a partir de um dispositivo de rede 840 inclui um endereço IP 842 e informações a serem comunicadas para o terminal de acesso 844. o pacote gerado direcionado a um terminal de acesso 84 6 inclui um endereço de enlace aéreo 848 e informações a serem comunicadas para o terminal de acesso 850. O endereço de enlace aéreo 848 inclui um valor indicador de tipo de endereço 852 e um valor de endereço 854. o pacote recebido a partir de um terminal de acesso 856 inclui um endereço de enlace aéreo 858 e informações a serem comunicadas para um dispositivo de rede 860. o endereço de enlace aéreo 858 inclui um valor indicador de tipo de endereço 8 62 e um valor de endereço 864 .
0 primeiro módulo de geração de pacotes 822 gera um pacote incluindo informações e um endereço de enlace aéreo correspondente a um dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de enlace aéreo suportados, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo usado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo. O pacote gerado direcionado a um terminal de acesso 846 é um pacote exemplar gerado pelo primeiro módulo de geração de pacotes 822. 0 pacote gerado direcionado para o terminal de acesso 846 pode ser, e algumas vezes é, gerado para repassar informações recebidas no pacote recebido a partir do dispositivo 840, e o endereço IP 842 e o valor de endereço 852 identificam o mesmo dispositivo que é a fonte/origem das informações sendo levadas para o terminal de acesso.
O módulo de seleção de endereço 824 seleciona, antes que o primeiro módulo de geração de pacotes 822 gere um pacote, qual dentre a pluralidade de tipos de endereços a ser usado para o endereço de enlace aéreo. O módulo de seleção de endereço 824 seleciona, em algumas modalidades, o tipo de endereço de código piloto quando o dispositivo é um ponto de acesso remoto e outro endereço de enlace aéreo correspondente ao dispositivo não é conhecido pelo ponto de acesso 800. Como exemplo, o tipo de endereço de código piloto pode servir, e algumas vezes serve, como um tipo de endereço padrão. O módulo de seleção de endereço 824 seleciona, em várias modalidades, um tipo de endereço reservado quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo reservado é conhecido pelo ponto de acesso 800. Os exemplos de dispositivos para os quais o módulo de seleção de endereço 824 seleciona um tipo de endereço reservado incluem um dispositivo servindo como um ponto de conexão à Internet de um terminal de acesso e um dispositivo servindo como um controlador de sessão de um terminal de acesso. Em algumas modalidades, o módulo de seleção de endereço 824 seleciona um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo auxiliar por terminal de acesso provido pelo terminal de acesso para o qual as informações estão sendo comunicadas é conhecido pelo ponto de acesso 800. Em algumas modalidades, o módulo de seleção de endereço 824 seleciona um endereço de enlace aéreo auxiliado por rede quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo auxiliado por rede provido por um dispositivo de rede é conhecido pelo ponto de acesso 800 e um endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso não é conhecido pelo ponto de acesso.
O módulo de determinação de endereço IP 826 determina, em função do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço incluído em um endereço de enlace aéreo recebido, um endereço IP correspondente ao dispositivo para o qual as informações incluídas no pacote de enlace aéreo recebido devem ser comunicadas. Como exemplo, o módulo de determinação de endereço IP 826 determina o endereço IP 868 em função do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço 862 no pacote recebido a partir do terminal de acesso 856.
O segundo módulo de geração de pacotes 828 gera um pacote direcionado a um dispositivo de rede, o pacote gerado incluindo um endereço IP e informações a serem comunicadas para o dispositivo de rede, o endereço IP sendo o endereço IP determinado pelo módulo de determinação de endereço IP 826. Um pacote gerado exemplar direcionado para o dispositivo de rede 866 é um pacote gerado pelo segundo módulo de geração de pacotes 828, por exemplo em resposta ao pacote recebido a partir do terminal de acesso 856.
Em várias modalidades, o valor indicador de tipo de endereço é um valor de múltiplos bits. Em algumas modalidades, a pluralidade de diferentes tipos de endereços inclui pelo menos quatro tipos de endereços diferentes. Quatro tipos de endereços exemplares incluem: um tipo de endereço de código piloto, um tipo de endereço auxiliado por rede, um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso e um tipo de endereço reservado. As informações de codificação/decodificação de tipo de endereço 872 incluem informações que identificam diferentes tipos de endereços com padrões de bits para um campo de valor indicador de tipo de endereço. Em algumas modalidades, a pluralidade de diferentes tipos de endereço inclui pelo menos dois dentre: (i) um tipo de endereço de código piloto, (ii) um tipo de endereço auxiliado por rede, (iii) um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso e (iv) um tipo de endereço reservado.
A Figura 9, compreendendo a combinação da Figura 9a e Figura 9b, é um fluxograma 900 de um método exemplar para operação de um terminal de acesso de acordo com várias modalidades. A operação se inicia na etapa 902, em que o terminal de acesso é ligado e inicializado e passa à etapa 904. Na etapa 904, o terminal de acesso envia informações de mapeamento de endereços para um ponto de acesso. A operação passa da etapa 904 para a etapa 906, na qual o terminal de acesso recebe informações de mapeamento de endereços a partir de um dispositivo de rede, as informações de mapeamento de endereços provendo informações de mapeamento de endereços indicando um mapeamento de endereços entre um valor de endereço auxiliado por rede correspondente a outro dispositivo de rede e um endereço IP correspondente ao outro dispositivo de rede, o outro dispositivo de rede sendo um dispositivo outro que não um terminal de acesso. A operação passa da etapa 906 para a etapa 908. Na etapa 908, o terminal de acesso recebe sinais piloto indicando códigos piloto usados por pelo menos alguns pontos de acesso. A operação passa da etapa 908 para a etapa 910. na etapa 910, o terminal de acesso recebe informações de mapeamento de endereço reservado indicando um endereço reservado correspondente a um dispositivo de rede, por exemplo um endereço reservado correspondente a um ponto de conexão à Internet ou um controlador de sessão para o terminal de acesso. Em algumas modalidades, o terminal de acesso recebe uma pluralidade de endereços reservados, por exemplo um primeiro endereço reservado para seu ponto de conexão à Internet e um segundo endereço para seu controlador de sessão. A operação passa da etapa 910 para a etapa 912.
As etapas 904, 906, 908 e 910, são etapas opcionais. Em algumas modalidades, são efetuadas uma ou mais dentre as etapas 904, 906, 908 e 910, enquanto outras são omitidas. Caso seja omitida uma etapa opcional então a operação bypassa a etapa. A seqüência das etapas opcionais 904, 906, 908 e 910, pode ser, e algumas vezes é, diferente. Em algumas modalidades, as etapas opcionais 904, 906, 908 e 910, são efetuadas em paralelo.
Na etapa 912, o terminal de acesso recebe, a partir de um enlace aéreo, um pacote, o pacote incluindo: (i) informações a serem comunicadas para o terminal de acesso e (ii) um endereço de enlace aéreo indicando um dispositivo de rede que é a fonte ou origem de tais informações, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo indicador de tipo de endereço incluindo um valor indicador de tipo de endereço que indica um dentre uma pluralidade de tipos de endereço suportados ao qual corresponde o endereço.
O valor indicador de tipo de endereço é, em algumas modalidades, um valor de múltiplos bits usado para indicar um dentre uma pluralidade de tipos de endereços diferentes. Em algumas modalidades, o valor indicador de tipo de endereço é seguido por um valor de endereço de comprimento variável. Em várias modalidades, a pluralidade de diferentes tipos de endereços inclui pelo menos quatro tipos de endereços diferentes. Quatro exemplos dos tipos de endereços incluem: um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso, um tipo de endereço auxiliado por rede, um tipo de endereço baseado em código piloto e um tipo de endereço reservado. A operação passa da etapa 912, através do nó de conexão A 914, para a etapa 916.
Na etapa 916, o terminal de acesso determina, a partir de informações de endereço armazenadas e do endereço de enlace aéreo incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede que é a fonte/origem das informações incluídas no pacote recebido. A etapa 916 inclui as sub-etapas 918, 920, 922, 924, 926 e 928. Na sub-etapa 918, o terminal de acesso determina o tipo de endereço. A operação passa da sub-etapa 918 para a sub-etapa 920. Na sub-etapa 920 o terminal de acesso direciona o fluxo para diferentes sub-etapas dependendo do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço incluído no endereço de enlace aéreo recebido. Caso o tipo de endereço indicado seja um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso, então a operação passa da sub-etapa 920 para a sub-etapa 922, na qual o terminal de acesso acessa informações de mapeamento de endereços armazenadas geradas pelo terminal de acesso, as informações de mapeamento de endereços armazenadas mapeando entre um endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso e um endereço IP correspondente. Caso o tipo de endereço indicado seja um tipo de endereço auxiliado por rede, então a operação passa da sub-etapa 920 para a sub-etapa 924, na qual o terminal de acesso acessa informações de mapeamento de endereços armazenadas obtidas a partir de um dispositivo de rede, as informações de mapeamento de endereços armazenadas mapeando entre um endereço de enlace aéreo auxiliado por endereço de rede e um endereço IP correspondente. Caso o tipo de endereço indicado seja um tipo de endereço baseado em código piloto, então a operação passa da sub-etapa 920 para a sub-etapa 926, na qual o terminal de acesso acessa informações de mapeamento de endereço de código piloto mapeando entre endereços baseados em código piloto e endereços IP correspondentes. Caso o tipo de endereço indicado seja um tipo de endereço reservado, então a operação passa da sub-etapa 920 para a sub-etapa 928, na qual o terminal de acesso acessa informações de endereço reservado armazenadas indicando um mapeamento entre um endereço de enlace aéreo reservado e um dispositivo, por exemplo um ponto de conexão à Internet corrente ou um controlador de sessão corrente para o terminal de acesso. Em algumas modalidades, as informações de endereço reservado armazenadas incluem informações indicando o mapeamento para diferentes dispositivos, por exemplo um mapeamento para um endereço reservado para o IAP do terminal de acesso e um mapeamento para um endereço reservado diferente para o controlador de sessão do terminal de acesso.
A operação passa da etapa 916 para a etapa 930 na qual o terminal de acesso processa o pacote recebido de uma maneira que depende de qual dispositivo de rede for determinado como sendo a fonte das informações incluídas no pacote recebido; tal processamento incluindo direcionar as informações para um módulo de software dentro do terminal de acesso que processa mensagens recebidas a partir do dispositivo de rede determinado.
A Figura 10 é um fluxograma 1000 de um método exemplar para operação de um terminal de acesso de acordo com várias modalidades. A operação se inicia na etapa 1002, em que o terminal de acesso é ligado e inicializado, e prossegue para a etapa 1004. Na etapa 1004, o terminal de acesso seleciona um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de enlace aéreo suportados a ser usado para o endereço de enlace aéreo para comunicação de um pacote para um dispositivo. Em várias modalidades, a pluralidade de tipos de endereços de enlace aéreo suportados inclui pelo menos quatro tipos de endereços diferentes, por exemplo um tipo de endereço de código piloto, um tipo de endereço auxiliado por rede, um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso e um tipo de endereço reservado. Em algumas modalidades, a pluralidade de tipos de endereços suportados inclui pelo menos dois dentre: (i) um tipo de endereço de código piloto; (ii) um tipo de endereço auxiliado por rede; (iii) um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso; e (iv) um tipo de endereço reservado.
Em algumas modalidades, o terminal de acesso seleciona um tipo de endereço de código piloto quando o dispositivo é um ponto de acesso remoto e outro endereço de enlace aéreo correspondente ao dispositivo não é conhecido pelo terminal de acesso. Em algumas modalidades, o terminal de acesso seleciona um tipo de endereço reservado quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço reservado é conhecido pelo terminal de acesso, por exemplo o dispositivo é o IAP do terminal de acesso ou seu controlador de sessão. Em várias modalidades, o terminal de acesso seleciona um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso é conhecido pelo terminal de acesso e/ou para o ponto de acesso. Em várias modalidades, o terminal de acesso seleciona um tipo de endereço auxiliado por rede quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo auxiliado por rede é conhecido pelo terminal de acesso e um endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso não é conhecido pelo terminal de acesso. A operação passa da etapa 1004 para a etapa 1006.
Na etapa 1006, o terminal de acesso gera um pacote incluindo informações a serem comunicadas para o dispositivo e um endereço de enlace aéreo correspondente ao dispositivo, o tipo do endereço de enlace aéreo sendo aquele selecionado dentre uma pluralidade de tipos de endereços de enlace aéreo suportados, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor indicador de tipo de endereço e o valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo usado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo. Em várias modalidades, o valor indicador de tipo de endereço é um valor de múltiplos bits. Em algumas modalidades, o valor de endereço é um valor de comprimento variável. Em algumas de tais modalidades, o valor de endereço é um valor de comprimento variável que pode ser um valor nulo indicando nenhum bit.
A operação passa da etapa 1006 para a etapa 1008. Na etapa 1008, o terminal de acesso transmite o pacote gerado para um ponto de acesso através de um enlace aéreo.
A Figura 11 é um desenho de um terminal de acesso 1100 exemplar de acordo com várias modalidades. O terminal de acesso 1100 exemplar pode comunicar, e algumas vezes comunica, informações para um dispositivo remoto através de um ponto de acesso. 0 terminal de acesso 1100 exemplar pode receber, e algumas vezes recebe, informações originadas de um dispositivo remoto através de um ponto de acesso. O terminal de acesso 1100 exemplar inclui um módulo receptor sem fio 1102, um módulo transmissor sem fio 1104, um processador 1106, dispositivos I/O de usuário 1108 e a memória 1110, acoplados por meio de um barramento 1112 através do qual os vários elementos podem trocar dados e informações. A memória 1110 inclui as rotinas 1118 e usa os dados/informações 1120 na memória 1110 para controlar a operação do terminal de acesso e implementar métodos, por exemplo os métodos do fluxograma 900 da Figura 9 e/ou do fluxograma 1000 da Figura 10.
0 módulo receptor sem fio 1102, por exemplo um receptor CDMA ou OFDM, está acoplado à antena de recepção 1114 através da qual o terminal de acesso 1100 recebe sinais de enlace descendente provenientes de pontos de acesso. O módulo recepção sem fio 1102 recebe pacotes, por exemplo o pacote recebido 1134, a partir de um ponto de acesso, o pacote recebido 1134 transportando informações provenientes de um dispositivo de rede. O módulo receptor sem fio 1102 recebe, a partir de um enlace aéreo, um pacote comunicado, o pacote comunicado incluindo: (i) informações a serem comunicadas para o terminal de acesso e (ii) um endereço de enlace aéreo indicando um dispositivo de rede que é a fonte das INFO, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo indicador de tipo de endereço incluindo um valor indicador de tipo de endereço que indica um dentre uma pluralidade de tipos de endereços suportados, ao qual corresponde o endereço.
O módulo transmissor sem fio 1104, por exemplo um transmissor CDMA ou OFDM, está acoplado à antena de transmissão 1116, através da qual o terminal de acesso 1100 transmite sinais de enlace ascendente para pontos de acesso. O módulo transmissor sem fio 1104 transmite pacotes gerados, por exemplo um pacote gerado direcionado para um dispositivo de rede 1136, através de um enlace aéreo para um ponto de acesso.
Em algumas modalidades, a mesma antena é usada para transmissão e recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para recepção. Em algumas modalidades, múltiplas antenas e/ou múltiplos elementos de antena são usados para transmissão. Em algumas modalidades, pelo menos algumas das mesmas antenas ou elementos de antena são usadas tanto para transmissão como para recepção. Em algumas modalidades, o terminal de acesso usa técnicas MIMO.
Os dispositivos I/0 de usuário 1108 incluem, por exemplo, um microfone, um teclado, um conjunto de teclas, comutadores, uma câmera, um alto falante, um display, etc. Os dispositivos 1/0 de usuário 1108 permitem a um usuário do terminal de acesso 1100 alimentar dados/informações, acessar dados/informações de saída e controlar pelo menos algumas funções do terminal de acesso 1100, por exemplo iniciar uma sessão de comunicação com um nó par, por exemplo um outro terminal de acesso.
As rotinas 1118 incluem um módulo de seleção de tipo de endereço de enlace aéreo 1122, um módulo de geração de pacotes 1124 e um módulo de determinação de fonte de pacotes recebidos 1126. 0 módulo de determinação de fonte de pacotes recebidos 1126 inclui um módulo de determinação de tipo de endereço 1127 e um módulo de mapeamento de valor de endereço para fonte 1128.
Os dados/informações 1120 inclui uma base de dados de mapeamento de endereço de enlace aéreo para endereço IP e/ou dispositivo 1130, informações de codificação/decodificação de tipo de endereço de enlace aéreo 1132, um pacote recebido 1134 e um pacote gerado direcionado para um dispositivo de rede 1136. A base de dados de mapeamento de endereço de enlace aéreo para endereço IP e/ou dispositivo 1130 inclui informações de mapeamento de endereço reservado para dispositivo 1138, informações de mapeamento de valor de código piloto para endereço IP 1140, informações mapeando entre valores de endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso e endereços IP correspondentes 1142 e informações mapeando entre valores de endereço de enlace aéreo auxiliado por rede e endereços IP correspondentes 1144. um exemplo do pacote recebido 1134 inclui um endereço de enlace aéreo 1146 e informações provenientes de um dispositivo de rede 1148. 0 endereço de enlace aéreo 1146 inclui um valor indicador de tipo de endereço 1150 e um valor de endereço 1152. O pacote gerado direcionado para um dispositivo de rede 1136 exemplar inclui um endereço de enlace aéreo 1154 e informações para o dispositivo de rede 1156. 0 endereço de enlace aéreo 1154 inclui um valor indicador de tipo de endereço 1158 e um valor de endereço 1160.
O módulo de seleção de tipo de enlace aéreo 112 seleciona um tipo de endereço de enlace aéreo a ser usado para comunicar informações para um dispositivo, o tipo de endereço sendo selecionado a partir de uma pluralidade de tipos de endereços suportados. Em algumas modalidades, a pluralidade de diferentes tipos de endereços inclui pelo menos quatro tipos de endereços diferentes, por exemplo um tipo de endereço de código piloto, um tipo de endereço auxiliado por rede, um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso e um tipo de endereço reservado. Em algumas modalidades, a pluralidade de tipos de endereços suportados inclui pelo menos dois dentre: um tipo de endereço de código piloto, um tipo de endereço auxiliado por rede, um tipo de endereço auxiliado por terminal de acesso e um tipo de endereço reservado.
Em várias modalidades, o módulo de seleção 1122 seleciona o dispositivo é um ponto de acesso remoto e outro endereço de enlace aéreo correspondente ao dispositivo não é conhecido pelo terminal de acesso. 0 módulo de seleção 1122 seleciona um tipo de endereço reservado quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo reservado é conhecido pelo terminal de acesso, por exemplo um ponto de conexão à Internet ou um controlador de sessão. O módulo de seleção 1122 seleciona, em algumas modalidades, um tipo de endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso é conhecido pelo terminal de acesso e/ou para o ponto de acesso. Em algumas modalidades, o módulo de seleção 1122 seleciona um tipo de endereço auxiliado por rede quando o dispositivo é um dispositivo para o qual um endereço de enlace aéreo auxiliado por rede provido por um dispositivo de rede é conhecido pelo terminal de acesso e um endereço de enlace aéreo auxiliado por terminal de acesso não é conhecido pelo terminal de acesso.
O módulo de geração de pacotes 1124 gera um pacote incluindo: (i) as informações a serem comunicadas; e (ii) um endereço de enlace aéreo correspondente a um dispositivo para o qual as informações devem ser comunicadas, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço sendo usado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo. 0 pacote gerado 1136 é um pacote gerado pelo módulo de geração de pacotes 1124.
Em algumas modalidades, o valor indicador de tipo de endereço é um valor de múltiplos bits. Em algumas modalidades, o valor de endereço é um valor de comprimento variável. Em algumas de tais modalidades, o valor de endereço é um valor de comprimento variável que pode ser um valor nulo indicando ausência de bits.
O módulo de determinação de fonte de pacote recebido 1126 determina, a partir de informações de endereços armazenadas, por exemplo informações de mapeamento 1130 e/ou informações de codificação/decodificação de tipo de endereço de enlace aéreo 1132, e do endereço de enlace aéreo incluído em um pacote recebido, o dispositivo de rede que é a fonte de informações incluídas no pacote recebido. O módulo de determinação de tipo de endereço 1127 determina o tipo de endereço de enlace aéreo incluído no pacote comunicado a partir do valor indicador de tipo de endereço. O módulo de mapeamento de valor de endereço para fonte 1128 determina pelo menos um dentre: (i) um endereço IP correspondente à fonte das informações incluídas no pacote; e (ii) um dispositivo correspondente à fonte das informações incluídas no pacote, a determinação sendo efetuada em função do tipo de endereço determinado e de um valor de endereço incluído no endereço de enlace aéreo com o valor indicador de tipo de endereço.
Em várias modalidades, os nós aqui descritos são implementados usando-se um ou mais módulos para efetuar as etapas correspondentes a um ou mais métodos da modalidade, por exemplo etapas de processamento de sinais, geração de mensagens e/ou sua transmissão. Dessa forma, em algumas modalidade, vários recursos são implementados através do uso de módulos. Tais módulos podem ser implementados usando-se software, hardware, ou uma combinação de software e hardware. Muitos dos métodos ou etapas de métodos acima descritos podem ser implementados usando-se instruções para execução por máquina, tais como software incluído em um meio para leitura por máquina, tal como um dispositivo de memória, por exemplo RAM, disquete, CD, DVD, etc., para controlar uma máquina, por exemplo um computador de uso geral com ou sem hardware adicional, para implementar a totalidade ou partes dos métodos acima descritos, por exemplo em um ou mais nós. Assim sendo, entre outras coisas, a modalidade está direcionada a um meio para leitura por máquina, incluindo instruções para execução por máquina para levar uma máquina, por exemplo um processador e hardware associado, a efetuar uma ou mais das etapas dos métodos acima descritos.
Em várias modalidades, os nós aqui descritos são implementados usando-se um ou mais módulos para efetuar as etapas correspondentes a um ou mais métodos, por exemplo etapas de processamento de sinais, geração de mensagens e/ou sua transmissão. Algumas etapas exemplares incluem a transmissão de uma requisição de conexão, receber uma resposta de conexão, atualizar um conjunto de informações indicando um ponto de acesso com o qual um terminal de acesso possui uma conexão ativa, repassar uma requisição de conexão, repassar uma resposta de conexão, determinar designação de recursos, requisitar recursos, atualizar recursos, etc. Em algumas modalidades, vários recursos são implementados através do uso de módulos. Tais módulos podem ser implementados usando-se software, hardware, ou uma combinação de software e hardware. Muitos dos métodos ou etapas de métodos acima descritos podem ser implementados usando-se instruções para execução por máquina, tais como software incluído em um meio para leitura por máquina, tal como um dispositivo de memória, por exemplo RAM, disquete, CD, DVD, etc., para controlar uma máquina, por exemplo um computador de uso geral com ou sem hardware adicional, para implementar a totalidade ou partes dos métodos acima descritos, por exemplo em um ou mais nós. Assim sendo, entre outras coisas, várias modalidades estão direcionadas a um meio para leitura por máquina, incluindo instruções para execução por máquina para levar uma máquina, por exemplo um processador e hardware associado, a efetuar uma ou mais das etapas dos métodos acima descritos.
Em algumas modalidades, o processador ou processadores, por exemplo CPUs, de um ou mais dispositivos, por exemplo dispositivos de comunicação tais como terminais de acesso e/ou pontos de acesso, estão configurados para efetuar as etapas dos métodos descritos como sendo efetuadas pelo dispositivo de comunicação. A configuração do processador pode ser obtida usando-se um ou mais módulos, por exemplo módulos de software, para controlar a configuração do processador e/ou por inclusão de hardware ao processador, por exemplo módulos de hardware, para efetuar as etapas descritas e/ou controlar a configuração do processador. Assim sendo, algumas, porém não todas as modalidades, estão direcionadas a um dispositivo, por exemplo um dispositivo de comunicação, com um processador que inclui um módulo correspondente a cada uma das etapas dos vários métodos acima descritos efetuados pelo dispositivo em que o processador está incluído. Em algumas, porém não todas as modalidades, um dispositivo, por exemplo um dispositivo de comunicação, inclui um módulo correspondente a cada uma das etapas dos vários métodos acima descritos efetuados pelo dispositivo em que o processador está incluído. Os módulos podem ser implementados usando-se software e/ou hardware.
Numerosas variações adicionais dos métodos e equipamentos acima descritos ficarão claras para os técnicos na área tendo em vista as descrições acima. Tais variações devem ser consideradas como abrangidas pelo escopo. Os métodos e equipamentos de várias modalidades podem ser, e em várias modalidades são, usados com CDMA, muitiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM) e/ou vários outros tipos de técnicas de comunicação que podem ser usados para prover enlaces de comunicação sem fio entre nós de acesso e nós móveis. Em algumas modalidades, os nós de acesso são implementados na forma de estações base que estabelecem enlaces de comunicação com nós móveis usando OFDM e/ou CDMA. Em várias modalidades, os nós móveis são implementados na forma de computadores do tipo notebook, assistentes de dados pessoais (PDAs), ou outros dispositivos portáteis queincluem circuitos receptores/transmissores e lógicas e/ou rotinas, para implementação dos métodos de várias modalidades.

Claims (16)

1. Método para operar um ponto de acesso, o método compreendendo: receber a partir de um enlace aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informações a serem comunicadas e um endereço de enlace aéreo indicando o dispositivo para o qual as informações estão direcionadas, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo indicador de tipo de endereço incluindo um valor indicador de tipo de endereço, o qual indica um dentre uma pluralidade de tipos de endereços suportados ao qual corresponde o endereço; e determinar, em função do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço incluído no endereço de enlace aéreo recebido, um endereço IP correspondente ao dispositivo para o qual as informações devem ser comunicadas.
2. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: receber a partir de um enlace aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informações a serem comunicadas e um endereço de enlace aéreo indicando o dispositivo para o qual as informações estão direcionadas, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo indicador de tipo de endereço incluindo um valor indicador de tipo de endereço, o qual indica um dentre uma pluralidade de tipos de endereços suportados ao qual corresponde o endereço; e determinar, em função do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço incluído no endereço de enlace aéreo recebido, um endereço IP correspondente ao dispositivo para o qual as informações devem ser comunicadas.
3. Meio legível por computador englobando instruções executáveis por máquina para controlar um ponto de acesso para implementar um método para comunicar com outros dispositivos de comunicação, o método compreendendo: receber a partir de um enlace aéreo, um primeiro pacote comunicado a partir de um terminal de acesso, o primeiro pacote incluindo informações a serem comunicadas e um endereço de enlace aéreo indicando o dispositivo para o qual as informações estão direcionadas, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo indicador de tipo de endereço incluindo um valor indicador de tipo de endereço, o qual indica um dentre uma pluralidade de tipos de endereços suportados ao qual corresponde o endereço; e determinar, em função do tipo de endereço indicado pelo valor indicador de tipo de endereço incluído no endereço de enlace aéreo recebido, um endereço IP correspondente ao dispositivo para o qual as informações devem ser comunicadas.
4. Método para operar um ponto de acesso, o método compreendendo: receber a partir de uma conexão de rede, um primeiro pacote comunicado a partir de um dispositivo, o primeiro pacote incluindo: i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e ii) um endereço IP correspondendo ao dispositivo o qual é a fonte das informações; e gerar um pacote incluindo as informações e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de endereço aéreo suportados, o valor de indicador de tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
5. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: receber a partir de uma conexão de rede, um primeiro pacote comunicado a partir de um dispositivo, o primeiro pacote incluindo: i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e ii) um endereço IP correspondendo ao dispositivo o qual é a fonte das informações; e gerar um pacote incluindo as informações e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de endereço aéreo suportados, o valor de indicador de tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
6. Meio legível por computador englobando instruções executáveis por máquina para controlar um ponto de acesso para implementar um método para comunicar com outros dispositivos de comunicação, o método compreendendo: receber a partir de uma conexão de rede, um primeiro pacote comunicado a partir de um dispositivo, o primeiro pacote incluindo: i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e ii) um endereço IP correspondendo ao dispositivo o qual é a fonte das informações; e gerar um pacote incluindo as informações e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de endereço aéreo suportados, o valor de indicador de tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
7. Ponto de acesso, compreendendo: uma interface de rede incluindo um receptor para receber a partir de uma conexão de rede, um primeiro pacote comunicado a partir de um dispositivo, o primeiro pacote incluindo: i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e ii) um endereço IP correspondendo ao dispositivo o qual é a fonte das informações; e um módulo de geração de pacote para gerar um segundo pacote incluindo as informações e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de endereço aéreo suportados, o valor de indicador de tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
8. Ponto de acesso, compreendendo: mecanismos de interface de rede incluindo mecanismos para receber a partir de uma conexão de rede, um primeiro pacote comunicado a partir de um dispositivo, o primeiro pacote incluindo: i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e ii) um endereço IP correspondendo ao dispositivo o qual é a fonte das informações; e mecanismos para geração de um segundo pacote incluindo as informações e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereços de endereço aéreo suportados, o valor de indicador de tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
9. Método para operar um terminal de acesso, o método compreendendo: receber a partir de um enlace aéreo um pacote, o pacote incluindo: i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e ii) um endereço de enlace aéreo indicando um dispositivo de rede o qual é a fonte das informações, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo de indicador de tipo de endereço incluindo um valor de indicador de tipo de endereço o qual indica um dentre a pluralidade de tipos de endereço suportados ao qual o endereço corresponde; e determinar a partir de informações de endereço armazenadas e o endereço de enlace aéreo incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte das informações incluídas no pacote recebido.
10. Equipamento compreendendo: um processador para utilização em um terminal de acesso, o processador configurado para: receber a partir de um enlace aéreo um pacote, o pacote incluindo: i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e ii) um endereço de enlace aéreo indicando um dispositivo de rede o qual é a fonte das informações, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo de indicador de tipo de endereço incluindo um valor de indicador de tipo de endereço o qual indica um dentre a pluralidade de tipos de endereço suportados ao qual o endereço corresponde; e determinar a partir de informações de endereço armazenadas e o endereço de enlace aéreo incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte das informações incluídas no pacote recebido.
11. Meio legível por computador englobando instruções executáveis por máquina para controlar um terminal de acesso para implementar um método para comunicar com outros dispositivos de comunicação, o método compreendendo: receber a partir de um enlace aéreo um pacote, o pacote incluindo: i) informações a serem comunicadas para um terminal de acesso e ii) um endereço de enlace aéreo indicando um dispositivo de rede o qual é a fonte das informações, o endereço de enlace aéreo incluindo um campo de indicador de tipo de endereço incluindo um valor de indicador de tipo de endereço o qual indica um dentre a pluralidade de tipos de endereço suportados ao qual o endereço corresponde; e determinar a partir de informações de endereço armazenadas e o endereço de enlace aéreo incluído no pacote recebido, o dispositivo de rede o qual é a fonte das informações incluídas no pacote recebido.
12. Método para operar um terminal de acesso, o método compreendendo: gerar um pacote incluindo informações a serem comunicadas a um dispositivo e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereço de enlace aéreo suportado, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor de indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo; e transmitir o pacote gerado a um ponto de acesso através do enlace aéreo.
13. Equipamento compreendendo: um processador configurado para: gerar um pacote incluindo informações a serem comunicadas a um dispositivo e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereço de enlace aéreo suportado, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor de indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo; e transmitir o pacote gerado a um ponto de acesso através do enlace aéreo.
14. Meio legível por computador englobando instruções executáveis por máquina para controlar um terminal de acesso para implementar um método para comunicar com outros dispositivos de comunicação, o método compreendendo: gerar um pacote incluindo informações a serem comunicadas a um dispositivo e um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo, o endereço de enlace aéreo sendo um dentre uma pluralidade de tipos de endereço de enlace aéreo suportado, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor de indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo; e transmitir o pacote gerado a um ponto de acesso através do enlace aéreo.
15. Terminal de acesso, compreendendo: um módulo de seleção de tipo de endereço, para selecionar um tipo de endereço de enlace aéreo a ser utilizado para comunicar informações a um dispositivo, o tipo de endereço sendo selecionado a partir de uma pluralidade de tipos de endereço suportados; e módulo de geração de pacote para gerar um pacote incluindo: i) as informações a serem comunicadas e ii) um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo ao qual informações serão comunicadas, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor de indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor de indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
16. Terminal de acesso, compreendendo: mecanismos para seleção de tipo de endereço de enlace aéreo, para selecionar um tipo de endereço de enlace aéreo a ser utilizado para comunicar informações a um dispositivo, o tipo de endereço sendo selecionado a partir de uma pluralidade de tipos de endereço suportados; e mecanismos para gerar um pacote incluindo: i) as informações a serem comunicadas e ii) um endereço de enlace aéreo correspondendo ao dispositivo ao qual informações serão comunicadas, o endereço de enlace aéreo incluindo um valor de indicador de tipo de endereço e um valor de endereço, o valor de indicador de tipo de endereço indicando o tipo de endereço de enlace aéreo sendo utilizado, o valor de endereço correspondendo ao dispositivo.
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