BRPI0709884A2 - conjunto de desgaste - Google Patents

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Donald M Conklin
Ray J Morris
James E Bearden
Severn D Durand
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Abstract

<B>CONJUNTO DE DESGASTE<D>A presente invenção refere-se a um conjunto de desgaste para equipamento de escavação que inclui um elemento de desgaste e uma base, cada um com superfícies de estabilização superior e inferior que são desviadas e em profundidades sobrepostas para reduzir a profundidade geral do conjunto enquanto mantêm uma alta resistência e um acoplamento estável, O nariz e o encaixe incluem, cada um, uma extremidade de estabilização dianteira de formato geralmente triangular para fornecer uma conexão dianteira altamente estável entre o nariz e o elemento de desgaste para a bas as cargas vertical e lateral. A trava é móvel entre as posições de reteção e liberação para acomodar a substituição do elemento de desgaste quando necessário, e presa ao elemento de desgaste para fins de transporte e armazenamento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTO DE DESGASTE".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a um conjunto de desgaste parafixar um elemento de desgaste ao equipamento de escavação.
Antecedentes da Invenção
Partes de desgaste são comumente fixadas a equipamento deescavação, tal como compartimentos de escavação e cabeçotes de corte,para proteger o equipamento contra o desgaste e para aprimorar a operaçãode perfuração. As partes de desgaste podem incluir dentes de escavação,protetores, etc. Tais partes de desgaste incluem tipicamente uma base, umelemento de desgaste e uma trava para manter de forma liberável o elemen-to de desgaste na base.
Com relação aos dentes de escavação, a base inclui um narizprojetado para frente para suportar o elemento de desgaste. A base podeser formada como uma parte integral da borda de perfuração ou pode serformada como um ou mais adaptadores que são fixados à borda de perfura-ção por solda ou fixação mecânica. O elemento de desgaste é um ponto queencaixa sobre o nariz. O ponto se estreita para uma borda de perfuraçãodianteira para penetrar e quebrar o solo. O nariz e ponto montados de formacooperativa definem uma abertura dentro da qual a trava é recebida paramanter de forma liberável o ponto no nariz.
Tais elementos de desgaste são comumente submetidos a con-dições difíceis e cargas pesadas. De acordo, os elementos de desgaste sedesgastam através de um período de tempo e precisam ser substituídos.Muitos projetos foram desenvolvidos no esforço de se melhorar a resistên-cia, estabilidade, durabilidade, penetração, segurança e/ou facilidade desubstituição de tais elementos de desgaste com graus variados de sucesso.
Sumário da Invenção
A presente invenção pertence a um conjunto de desgaste aper-feiçoado para a fixação de elementos de desgaste a equipamento de esca-vação para fornecer uma estabilidade, resistência, durabilidade, penetração,segurança e facilidade de substituição melhoradas.
Em um aspecto da invenção, o nariz e o encaixe são, cada um,fornecidos com superfícies de estabilização superior e inferior desviadas pa-ra fornecer um desenho estável, porém simples, que forneça uma maior re-sistência, uma melhor penetração e um fluxo aperfeiçoado de material paradentro da escavadora em comparação com os dentes convencionais.
Em outro aspecto da invenção, as superfícies de estabilizaçãodianteira e traseira do nariz e do encaixe são, cada uma, inclinadas para re-sistir às cargas no elemento de desgaste com componentes verticais (aquichamados de cargas verticais) e componentes laterais (aqui chamados decargas laterais). Adicionalmente, a mudança de cargas pode ser resistida deforma melhor por tais superfícies inclinadas com menor movimento relativoentre o nariz e o encaixe a fim de se obter uma melhor estabilidade e menordesgaste. Em uma construção preferida, o nariz e o encaixe possuem super-fícies de estabilização traseiras em forma de V e superfícies de estabilizaçãodianteira em forma de V invertido.
Em um outro aspecto da invenção, os ombros de estabilizaçãoformados integralmente com o corpo do elemento de desgaste se apoiamcontra suportes complementares no nariz para aumentar a estabilidade eresistência do conjunto. Os ombros são substancialmente paralelos ao eixogeométrico longitudinal do nariz para formar uma formação altamente está-vel que resiste às cargas aplicadas verticalmente no elemento de desgaste.Diferentemente de abas que se projetam para trás a partir do corpo do ele-mento de desgaste, os ombros são suportados pelo corpo do elemento dedesgaste para fornecer maior resistência. O uso de ombros também exigemenos metal do que as abas.
Em outro aspecto da invenção, o nariz e o encaixe incluem, cadaum, um primeiro formato facetado na extremidade dianteira que transita paradentro de um segundo formato facetado aumentado e preferivelmente, tam-bém para dentro de um terceiro formato facetado aumentado nas extremida-des traseiras. Em um exemplo preferido, as extremidades dianteiras do narize do encaixe são, cada uma, formadas geralmente como um triângulo quetransita para dentro de um formato hexagonal, que, por sua vez, transita pa-ra dentro de um formato octogonal na extremidade traseira. O uso de talformações de alteração de formato permite o uso de um conjunto de desgas-te mais delgado para resultar em uma boa penetração enquanto se mantémas características de alta resistência e uma estabilidade lateral.
Em outro aspecto da invenção, o corpo do nariz e a parte princi-pal complementar do encaixe incluem, cada um, partes superior e inferior.Cada uma das partes superior e inferior possui uma faceta central e um parde facetas laterais que se estendem, cada uma, para fora de uma inclinaçãona direção das facetas centrais correspondentes. Para se alcançar a estabi-lização desejada, resistência e um perfil mais delgado, as partes superior einferior são assimétricas de forma que a faceta central superior possua umalargura de expansão em uma direção traseira, onde a faceta central inferiorpossui uma largura de estreitamento em uma direção traseira.
Em outro aspecto da invenção, as extremidades dianteiras donariz e do encaixe são, cada uma, formadas com paredes laterais que sãoinclinadas para dentro na direção ascendente para minimizar a projeção late-ral dos cantos superiores. O uso de tais paredes laterais inclinadas nas ex-tremidades dianteiras reduz o perfil externo do conjunto para resultar emuma melhor penetração do solo. Pela movimentação dos cantos superiorespara dentro, o risco de quebra (isso é, formação de furos que atravessam oencaixe) também é reduzido, dessa forma, alongando a vida útil do elementode desgaste. O uso de superfícies de estabilização inclinadas ao longo dasparedes laterais reduz adicionalmente o desgaste visto que as cargas verti-cal e lateral são ambas resistidas pelas mesmas superfícies.
Em uma modalidade preferida, o nariz e o encaixe incluem, cadaum, uma extremidade de estabilização dianteira de formato geralmente tri-angular. Em um exemplo, a extremidade de estabilização triangular é forma-da por uma superfície inferior geralmente horizontal e uma superfície superi-or em formato de V invertido. Como discutido acima, essa construção aper-feiçoa a penetração, aumenta a vida útil do elemento de desgaste minimi-zando o risco de quebra e resiste a ambas as cargas lateral e vertical comas mesmas superfícies.
Em um aspecto adicional da invenção, o nariz inclui uma paredede convergência superior e uma parede de convergência inferior para ter oformato de cunha comum como um compromisso de resistência e penetra-ção. No entanto, em oposição às construções anteriores, a parede superiorcontinua convergindo na direção da parede inferior através da extremidadedianteira para melhorar a penetração enquanto continua a fornecer a estabi-lização desejada.
Em um outro aspecto da invenção, a trava é integralmente presaao elemento de desgaste para fins de transporte e armazenamento como umúnico componente integral. A trava é mantida dentro da abertura de travaindependentemente da inserção do nariz dentro da cavidade, o que resultaem menores custos com transporte, necessidade reduzida de armazena-mento e menores preocupações com inventário.
Em outro aspecto da invenção, a trava é presa de forma liberá-vel na abertura de trava no elemento de desgaste em ambas as posições deretenção e liberação para reduzir o risco de queda ou perda da trava durantea instalação. Tal conjunto envolve menos componentes independentes e umprocedimento de instalação mais fácil.
Em um aspecto adicional da invenção, o elemento de trava edesgaste pode ser mantido como um único componente integral através dotransporte, armazenamento, instalação e uso através de um sistema facil-mente móvel sem se basear em elementos rosqueados. Essa disposiçãopermite um gerenciamento de parte aperfeiçoado e uma instalação mais fácildo elemento de desgaste com menor risco de perda da trava.
Em outro aspecto da invenção, a trava é balançada em torno deum eixo geométrico que se estende geralmente de forma longitudinal parafacilitar o uso e a estabilidade. Na posição de retenção, a trava encaixa den-tro de uma cavidade definida em uma parede lateral do nariz, que evita ofuro vazado convencional e fornece maior resistência ao nariz. Ademais, oslados da trava formam uma disposição de travamento segura e estável sema carga substancial da articulação ou partes de lingüeta da trava. Adicional-mente, a trava é operável sem um martelo para facilitar o uso e melhorar asegurança.
Em outro aspecto da invenção, a trava é formada com um supor-te articulado e um elemento de orientação para permitir não apenas o movi-mento articulado da trava entre as posições de retenção e liberação, mastambém um movimento de mudança para permitir o travamento na posiçãode retenção e/ou posição de liberação. Em uma modalidade preferida dainvenção, o corpo de trava define pelo menos uma fenda de soltura ondeuma ferramenta de soltar pode ser engatada com segurança na trava para mudar e articular a trava para facilitar a instalação e remoção.
Em outro aspecto da invenção, a trava é fornecida com umaformação de lingüeta que inclui uma formação posicionada centralmente aser utilizada para liberar a trava da posição travada.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um conjunto de des-gaste de acordo com a presente invenção;
A figura 2 é uma vista lateral do conjunto de desgaste;
A figura 3 é uma vista transversal do conjunto de desgaste tiradaverticalmente ao longo do eixo geométrico longitudinal;
A figura 4 é uma vista em perspectiva superior de uma base doconjunto de desgaste;
A figura 5 é uma vista em perspectiva inferior do nariz da base;
A figura 6 é uma vista superior do nariz;
A figura 7 é uma vista lateral da base;
A figura 8 é uma vista lateral do nariz;
A figura 9 é uma vista dianteira da base;
A figura 10 é uma vista transversal da base tirada ao longo de tallinha de corte 10-10 na figura 9;
A figura 11 é uma vista transversal da base tirada ao longo de tallinha de corte 11-11 da figura 8;
A figura 12 é uma vista em perspectiva de um elemento de des-gaste do conjunto de desgaste;A figura 13 é uma vista ampliada da parte do elemento de des-gaste dentro do círculo na figura 12;
A figura 14 é uma vista traseira do elemento de desgaste;
A figura 15 é uma vista lateral do elemento de desgaste;
A figura 16 é uma vista transversal tirada ao longo da linha decorte 16-16 na figura 14;
A figura 17 é uma vista transversal tirada ao longo da linha decorte 17-17 na figura 14;
As figuras 18 e 19 são, cada uma, uma vista em perspectiva deuma trava para o conjunto de desgaste;
A figura 20 é uma vista dianteira da trava;
A figura 21 é uma vista lateral da trava;
A figura 22 é uma vista transversal tirada ao longo da linha 22-22da figura 21;
As figuras de 23 a 25 são vistas em seção transversal ilustrandoa instalação incrementada da trava dentro do conjunto de desgaste com umaferramenta soltar;
As figuras de 26 a 29 são vistas em seção transversal ilustrandoa remoção incrementada da trava do conjunto de desgaste com uma ferra-menta soltar;
A figura 30 é uma vista em seção transversal ampliada do con-junto de desgaste com a trava na posição de retenção no conjunto;
A figura 30a é uma vista em seção transversal ampliada do ele-mento de desgaste combinado com a trava na posição de retenção;
A figura 31 é uma vista em perspectiva do elemento de desgastecom a trava na posição de liberação;
A figura 32 é uma vista em seção transversal ampliada da travana posição de liberação;
A figura 33 é uma vista em perspectiva de uma segunda modali-dade de um conjunto de desgaste de acordo com a presente invenção;
A figura 34 é uma vista em perspectiva explodida da segundamodalidade;A figura 35 é uma vista lateral do nariz da segunda modalidade;
A figura 36 é uma vista traseira do elemento de desgaste da se-gunda modalidade;
A figura 37 é uma vista em seção transversal parcial tirada verti-calmente ao longo do eixo geométrico longitudinal.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
A presente invenção pertence a um conjunto de desgaste 10para a fixação liberável de um elemento de desgaste 12 ao equipamento deescavação (não ilustrado). Nesse pedido, o elemento de desgaste 12 é des-crito em termos de um ponto para um dente de escavação que é fixado auma virola de um balde de escavação. No entanto, o elemento de desgastepode estar na forma de outros tipos de partes de desgaste (por exemplo,protetores), ou fixado a outro equipamento de escavação (por exemplo, cha-ruto derrocador). Ademais, os termos relativos tal como para frente, paratrás, para cima, para baixo, horizontal ou vertical são utilizados por motivosde conveniência de explicação com referência à orientação do conjunto nafigura 1; outras orientações sendo possíveis.
Em uma modalidade (figuras 1 a 32), o elemento de desgaste ouponto 12 é adaptado para encaixar em um nariz 14. O nariz é a parte diantei-ra de uma base 15 que é fixada a um balde (não ilustrado) ou outro equipa-mento. A parte de montagem traseira 19 da base 15 pode ser fixada ao bal-de de várias formas comuns. No exemplo ilustrado, a base 15 inclui um parde extensões traseiras 21 (figuras 1 a 3) que se estendem através de e sãosoldadas à virola de um balde. Não obstante, a base pode incluir apenasuma extensão, pode ser fundida como parte da virola, ou pode ser fixadamecanicamente à virola do balde, tal como por uma trava estilo Whisler.Quando o balde é fixado à virola por solda ou um mecanismo de travamento,a base é tipicamente chamada de adaptador. A base também pode consistirem uma pluralidade de adaptadores interconectados. O elemento de des^gaste 12 é preso de forma liberável ao nariz 14 por uma trava 17.
O nariz 14 inclui um corpo 18 e uma extremidade dianteira 20(figuras 3 a 11). A extremidade dianteira 20 possui preferivelmente um for-mato geralmente triangular com uma superfície inferior horizontal 22 e umpar de superfícies inclinadas 24 voltadas para cima e para fora, definindocoletivamente um formato de V invertido. As superfícies inferior e superior22, 24, são superfícies de estabilização dianteiras que são substancialmenteparalelas ao eixo geométrico longitudinal 26 do nariz. O termo "substancial-mente paralelo" inclui superfícies paralelas além de superfícies que diver-gem para trás a partir do eixo geométrico 26 por um ângulo pequeno (porexemplo, de cerca de 1 a 7 graus) por motivos de fabricação ou outras finali-dades. Uma pequena divergência também pode facilitar a remoção do ele-mento de desgaste do nariz. Em uma modalidade preferida, cada superfíciede estabilização 22, 24 diverge para trás em um ângulo de não mais quecerca de 5 graus e mais preferivelmente de cerca de 2 a 3 graus com rela-ção ao eixo geométrico 26.
É comum em operações de perfuração que os dentes sejam for-çados para frente e para cima através do solo. Como resultado disso, as di-reções primárias nas quais os dentes de escavação são comumente carre-gados são para trás e para baixo. A face dianteira 27 do nariz 14 se apóia asuperfície dianteira 29 no encaixe 16 para resistir basicamente às cargastraseiras. As superfícies de estabilização superiores 24 são substancialmen-te paralelas ao eixo geométrico 26 para fornecer resistência estável às car-gas verticais aplicadas descendentemente na extremidade dianteira do ele-mento de desgaste 12. Além disso, devido a irregularidades no solo, pedrase outros obstáculos, os dentes também tendem a sofrer cargas laterais comocargas móveis. As superfícies de estabilização superiores 24 são inclinadaspara resistir a ambas as cargas verticais descendentes e às cargas laterais.
As cargas que mudam entre as cargas vertical e lateral também são maisbem resistidas pelas mesmas superfícies superiores 24 para reduzir a mu-dança do elemento de desgaste 12 no nariz 14, e, dessa forma, reduzem odesgaste dos componentes. A área de superfície maior fornecida por ambasas superfícies superiores anguladas 24 em comparação com a superfícieinferior 22 também pode fornecer um benefício na resistência às cargas des-cendentes maiores esperadas.Visto que a carga vertical é tipicamente maior do que a cargalateral, as superfícies superiores 24 são preferivelmente mais horizontais doque verticais, isto é, em um ângulo θ entre 0 e 45 graus com relação à su-perfície inferior 22, e mais preferivelmente em um ângulo θ de cerca de 40graus (figura 9). Não obstante, as inclinações fora da faixa preferida sãopossíveis, particularmente em vista de operações de carga ou em ambientesonde o carregamento lateral alto pode ocorrer. A superfície inferior 22 é for-necida para resistir à carga vertical ascendente.
Uma extremidade dianteira em formato de triângulo (juntamentecom outras partes do nariz) também garante que o elemento de desgaste 12seja montado adequadamente no nariz, isto é, o elemento de desgaste nãopode ser montado de forma errada no nariz. Ademais, visto que o elementode desgaste não está submetido à montagem reversível, o nariz e o encaixepodem ser formados de modo a otimizar o formato para uma aplicação de-terminada. Como exemplo, o nariz pode ser formado com um perfil paramaior penetração, um formato que reduz a taxa de desgaste no elemento dedesgaste e uma construção eficiente para se adequar especialmente às car-gas e padrões de desgaste esperados nas operações de perfuração desejadas.
Em um esforço de se estabilizar a montagem do elemento dedesgaste, é conhecida a formação da extremidade dianteira do nariz e doencaixe como paralelepípedos coincidentes com superfícies de estabilizaçãoem formato retangular. Algumas vezes, o elemento de desgaste pode afinarcausando maior tenso que pode resultar em falha ou desgaste através doelemento de desgaste e exposição do nariz nos cantos, o que, em qualquercaso, resulta no elemento de desgaste necessitando ser substituído antes daparte de broca 28 ter sido totalmente desgastada. Visto que a carga descen-dente é tipicamente maior do que a carga ascendente e com o fluxo de ma-terial para dentro do balde, tal quebra normalmente ocorre ao longo do topodo elemento de desgaste. Com uma extremidade de estabilização dianteirade formato triangular apontando para cima para o nariz 14, as superfíciessuperiores 24 são inclinadas para baixo, em uma direção lateral, para mudaros cantos dianteiros superiores da extremidade de estabilização para umaposição central (figuras 4, 5 e 9). Esse perfil reduzido em suas extremidadeslaterais, por sua vez, reduz o desgaste e a tensão nas extremidades lateraissuperiores do encaixe e nariz em comparação com os dentes convencionais.
Como resultado disso, as vidas úteis do elemento de desgaste e do narizsão aumentadas. Adicionalmente, a extremidade dianteira triangular 20 donariz 14 define um perfil menor para uma melhor penetração no solo. O usode superfícies inclinadas nos cantos superiores permite que o elemento dedesgaste seja formatado de modo que mais área de superfície esteja dispo-nível para transportar material para dentro do balde.
Enquanto a extremidade de estabilização dianteira 20 possuipreferivelmente um formato triangular formado pelas superfícies superior einferior 22, 24, outras configurações com superfícies laterais inclinadas po-dem ser utilizadas pra reduzir a projeção lateral dos cantos dianteiros supe-riores. Em tal construção, as paredes laterais inclinadas podem definir umformato geralmente trapezoidal. Como outro exemplo, os cantos superiorespodem ser chanfrados pra mudar os cantos superiores para dentro. As chan-fraduras podem ser feitas de modo a eliminar as paredes laterais e/ou asparedes superiores ou para conectar as paredes laterais e superior. Em ou-tro exemplo, apesar de as superfícies planas serem preferidas, as superfí-cies inclinadas podem ser curvas para definir, por exemplo, uma extremida-de dianteira geralmente formatada de maneira semicircular.
Ademais, uma extremidade dianteira em formato triangular 20 ououtros formatos de extremidade dianteira com paredes laterais inclinadaspodem ser utilizados com relação a outras configurações de nariz conheci-das. Como um exemplo apenas, tal extremidade dianteira pode ser utilizadacomo uma extremidade dianteira de estabilização ao invés da extremidadedianteira de estabilização descrita no nariz na patente U.S. No. 5.709.043.
Adicionalmente, a extremidade dianteira pode ser invertida para operaçõesde perfuração onde as cargas e o desgaste seriam esperados ao longo dolado inferior em oposição ao lado superior do conjunto de desgaste.
O nariz 14 é adicionalmente definido em parte por uma paredesuperior 31 e uma parede inferior 33 (figuras 3 e 10). As paredes superior einferior 31, 33 convergem na direção da superfície de impulsão dianteira 27para formar o formato de cunha comum para fornecer um compromisso deresistência e a capacidade de penetração. No entanto, diferentemente donariz comum formado com superfícies de estabilização dianteiras, a partecentral 34 da parede superior 31 continua a convergir na direção da paredeinferior 33 através da extremidade dianteira 20 para a superfície de impulsão27 para obter um perfil externo mais delgado e uma penetração aprimoradasem sacrificar a estabilidade. Esse afunilamento continuado da parede supe-rior 31 através da extremidade dianteira 20 e o afinamento conseqüente donariz é possível devido ao uso das superfícies de estabilização inclinadas 24para fornecer suporte de estabilização.
Como discutido acima, a parede superior 31 e uma parede infe-rior 33 que são, cada uma, inclinadas para divergir para longe do eixo geo-métrico 26 em uma direção traseira. Para reduzir as obstruções e melhorar ofluxo de material para dentro do balde, a parede superior 31 possui uma in-clinação mais rasa com relação ao eixo geométrico 26 do que a parede infe-rior 33. Adicionalmente, o nariz 14 transita para trás a partir de uma extremi-dade dianteira dimensionada relativamente pequena 20 com facetas 22, 24para obter alta penetração e estabilidade dentro de uma extremidade trasei-ra maior com facetas aumentadas para obter resistência e suporte (figurasde 3 a 11). Na modalidade ilustrada, o nariz muda de uma extremidade dian-teira geralmente triangular para um corpo de seis facetas, que, por sua vez,transita para um corpo de oito facetas em sua extremidade traseira.
Em uma construção preferida, o nariz 14 transita de uma super-fície de três ou quatro facetas na extremidade dianteira (dependendo de se afaceta central 34 mantém uma largura significativa na extremidade dianteira20) para uma superfície de seis facetas dentro do corpo 18 para obter resis-tência, estabilidade e um perfil mais delgado. O corpo 18 compreende prefe-rivelmente uma faceta central superior 34 e um par de facetas laterais incli-nadas 36, e uma faceta central inferior 38 e facetas laterais inclinadas 40para apresentar um perfil forte. O uso de facetas centrais 34, 38 reduz a pro-fundidade geral do conjunto para fornecer uma projeção mais delgada paraobter uma melhor penetração. A faceta central superior 34 é preferivelmenteplana em uma direção transversal com uma largura que expande para tráspara facilitar o fluxo de material para dentro do balde. A faceta central inferior38 também é geralmente plana em uma direção transversal, mas possui pre-ferivelmente uma largura que se estreita em uma direção traseira. Isso é par-ticularmente benéfico por conta da maior inclinação do lado inferior 33 emcomparação com o lado superior 31. Enquanto as facetas planas 34, 36, 38,40 são preferidas, as facetas curvas também podem ser utilizadas. Não obs-tante, outros formatos e disposições onde o nariz muda de uma extremidadedianteira relativamente pequena com um determinado número de facetas emuma extremidade traseira maior com facetas aumentadas são possíveis.
As facetas do lado inferior 40 são preferivelmente e substanci-almente paralelas ao eixo geométrico 26 para definir superfícies de estabili-zação traseiras (figuras 5, 7, 8 e 9). Como com as superfícies de estabiliza-ção dianteiras 24, as superfícies de estabilização traseiras 40 são inclinadaslateralmente para resistir a ambas as cargas vertical e lateral. A inclinaçãodas superfícies de estabilização 40 deve ser escolhida como um equilíbrioentre a estabilização do elemento de desgaste sob carga vertical e o forne-cimento do conjunto com uma resistência geral suficiente. De acordo, as fa-cetas laterais 40 são preferivelmente inclinadas com relação à faceta central38 em um ângulo Φ entre 105 e 180 graus, e mais preferivelmente em umângulo de cerca de 128 graus (figura 11). Não obstante, as superfícies deestabilização 40 podem ser inclinadas para fora da faixa preferida, particu-larmente em vista de operações de pouca carga ou as que envolvem altacarga lateral. O estreitamento traseiro da faceta central 38 também maximizaa expansão traseira das superfícies de estabilização 40 para fornecer umaárea de superfície maior para resistir a cargas, particularmente na parte tra-seira do nariz 14.
Em uma modalidade preferida, o corpo 25 transita para dentrode uma estrutura de oito facetas em sua extremidade traseira 41 (figuras 4,5, 7 e 8). No exemplo ilustrado, o nariz 14 inclui adicionalmente um par desuperfícies laterais opostas posicionadas verticalmente 43 para reduzir operfil do nariz para aperfeiçoar a penetração e para fornecer suporte adicio-nal para resistir às cargas laterais. O uso de um nariz e encaixe que transi-tam através de três fases, cada uma possuindo mais facetas do que as fasesanteriores (excluindo as superfícies pertencentes à trava ou as das nervurase sulcos), fornece uma combinação vantajosa de resistência e finura pararealizar uma operação e penetração aperfeiçoadas. Em um exemplo preferi-do, a primeira fase dianteira inclui quatro facetas, a fase intermediária atrásda extremidade de estabilização dianteira inclui seis facetas, e a fase trasei-ra define oito facetas atrás da trava (apesar de poder se estender para frenteda trava se for desejável). Alternativamente, se a faceta 34 não se estenderatravés da extremidade dianteira 20, então a primeira fase terá três facetas.
Em qualquer caso, a extremidade dianteira 20 é considerada geralmentetriangular.
A base 15 inclui adicionalmente os suportes 42 adjacentes aonariz 14 para estabilização adicional do elemento de desgaste 12 sob cargasdirecionadas para cima (figuras 4 a 9). Em uma construção preferida, os su-portes 42 são substancialmente paralelos ao eixo geométrico 26 e orienta-dos geralmente em uma orientação horizontal, apesar de poderem ser incli-nados lateralmente para resistir a ambas as cargas vertical e lateral. Um su-porte 42 é disposto em cada lado do nariz 14 logo abaixo da interseção dasfacetas 36, 40, apesar de poderem estar em ou logo acima da interseção.
Nessa construção preferida, as superfícies de estabilização superiores 42são desviadas lateralmente a partir das superfícies de estabilização inferio-res 40. Essa relação justaposta, desviada, das superfícies de estabilizaçãoinferior e superior 40, 42 na base 15 permite o uso de um sistema de dentemais delgado do que se as facetas superiores 36 fossem projetadas paraestarem nas superfícies de estabilização que, por exemplo, espelham asfacetas inferiores 40. Visto que os suportes 42 fornecem estabilização contraas cargas superiores, as facetas superiores 36 são inclinadas em ambas asdireções axial e lateral, sem definir as superfícies de estabilização substan-cialmente paralelas ao eixo geométrico 26. Com essa construção, as facetaslaterais 36 evitam a extensão mais para cima e impedem o fluxo de materialpara dentro do balde. Não obstante, as facetas 36 podem ser formadas co-mo superfícies de estabilização com ou sem suportes 42, ou outras disposi-ções de superfícies de estabilização podem ser utilizadas. Ademais, vistoque os suportes 42 são preferivelmente estruturados para resistir apenas àcarga vertical, um único suporte em um lado pode ser fornecido se desejado.
O elemento de desgaste 12 inclui uma broca 28 com uma bordade perfuração dianteira 44 e uma extremidade de montagem 46 com um en-caixe de abertura traseira 16 (figuras 1 a 3 e 12 a 17). O encaixe 16 é prefe-rivelmente formado para receber de forma coincidente o nariz 14, apesar dediferenças entre o nariz e o encaixe poderem existir. De acordo, o encaixe16 inclui preferivelmente uma extremidade dianteira de estabilização geral-mente de formato triangular 48 possuindo uma superfície de estabilizaçãoinferior 52 e um par de superfícies de estabilização superior 54 (figura 14).As superfícies de estabilização 52, 54 são substancialmente paralelas aoeixo geométrico 26. Como com o nariz 14, o encaixe 16 transita para umaparte principal maior 56 definida por um lado superior 58 e um lado inferior60. O lado superior 58 inclui uma faceta superior 64 e facetas laterais 66 pa-ra corresponder às facetas 34, 36 no nariz 14. Da mesma forma, o lado infe-rior 60 inclui uma faceta inferior 68 e facetas laterais 70 para corresponderàs facetas 38, 40 no nariz 14. As facetas laterais 70 também são substanci-almente paralelas ao eixo geométrico longitudinal 26 para se apoiar contraas facetas laterais 40 sob determinadas cargas. As superfícies laterais 71também são fornecidas para se apoiar contra as superfícies laterais 43.
A extremidade de montagem 46 inclui adicionalmente ombros 72formados por uma parte desviada 74 do lado superior 58 que pende além daextremidade traseira do lado inferior 60 (figuras 1, 2, 12 e 14 a 17). Os om-bros 72 são substancialmente paralelos ao eixo geométrico 26 e orientadosgeralmente de forma horizontal para apoiar contra os suportes 42. Os om-bros 72 são integrais com o lado superior 58 ao invés de se estenderem pa-ra trás como abas em cantiléver conhecidas. Essa disposição, então, emcomparação com as abas em cantiléver, fornece ombros 72 com maior su-porte e exige o uso de menos metal. Não obstante, é possível se fornecerabas para apoiar contra os suportes 42.
Enquanto qualquer parte do nariz pode em alguns momentossuportar carga do elemento de desgaste, as superfícies de estabilização 22,24, 40, 42, 52, 54, 70, 72 são destinadas a serem superfícies primárias pararesistir às cargas laterais e verticais que são aplicadas ao elemento de des-gaste. Quando as cargas possuindo componentes verticais são aplicadas aolongo da borda de perfuração 44 do elemento de desgaste 12, o elementode desgaste é empurrado para rolar para frente para fora do nariz. Por e-xemplo, quando uma carga descendente L1 é aplicada ao topo da borda deperfuração 44 (figura 1), o elemento de desgaste 12 é empurrado para rolarpara frente no nariz 14 de forma que s superfícies de estabilização dianteiras54 no encaixe 16 se apoiem contra as superfícies de estabilização 24 naextremidade dianteira do nariz 14. A extremidade traseira 79 do lado inferior60 do elemento de desgaste 12 também é puxada para cima contra o ladoinferior 33 do nariz 14 de forma que as superfícies de estabilização traseiras70 no encaixe 16 se apoiem contra as superfícies de estabilização 40 donariz 14.
O engate das superfícies de estabilização 40, 70 fornece um su-porte mais estável para o ponto em comparação com o uso de superfícies deconvergência convencionais, com menos confiança na trava. Por exemplo,se a carga L1 for aplicada a um dente com um nariz e encaixe definidos pe-las paredes superior e inferior convergentes sem superfícies de estabilização40, 70, a impulsão que rola o elemento de desgaste para fora do nariz é re-sistida em parte pelo apoio das paredes convergentes nas extremidades tra-seiras do nariz e encaixe. Visto que essas paredes convergentes são incli-nadas axialmente para o eixo geométrico longitudinal, seu apoio uma com aoutra empurra o ponto em uma direção de avanço, que deve ser resistidopela trava. De acordo, em tais construções conhecidas, uma trava maior énecessária para manter o ponto no nariz. Uma trava maior, por sua vez, exi-ge aberturas maiores no nariz e no ponto, dessa forma, reduzindo a resis-tência geral do conjunto. Na presente invenção, as superfícies de estabiliza-ção 40, 70 (em conjunto com as superfícies de estabilização 24, 54) sãosubstancialmente paralelas ao eixo geométrico longitudinal 26 para minimi-zar a impulsão de avanço do elemento de desgaste 12. Como resultado dis-so, o elemento de desgaste é suportado de forma estável no nariz para au-mentar a resistência e a estabilidade do conjunto, reduzir o desgaste, e per-mitir o uso de travas menores.
As superfícies de estabilização 22, 42, 52, 72 funcionam essen-cialmente da mesma forma para as cargas verticais direcionadas para cima.
Uma carga direcionada para cima L2 (figura 1) faz com que a superfície deestabilização dianteira 52 do encaixe 16 se apoie contra a superfície de es-tabilização 22 na extremidade dianteira do nariz 14. O rolamento ascendentedo elemento de desgaste 12 no nariz 14 também é resistido pelos ombros 72se apoiando contra os suportes 42 nas extremidades traseiras do elementode desgaste 12 e do nariz 14. Essas superfícies de estabilização 22, 42, 52,72 podem ter uma superfície menor que as superfícies de estabilização 40,70 visto que o volume das cargas é esperado na parte traseira e na direçãodescendente.
Como notado acima, na modalidade ilustrada, as superfícies deestabilização 24, 40, 54, 70 são inclinadas nas direções transversais. Prefe-rivelmente, essas superfícies de estabilização anguladas são simétricas, a-pesar de uma disposição assimétrica ser possível. A inclinação transversaldas superfícies de estabilização 24, 40, 54, 70 permite que as mesmas resis-tam a cargas laterais, tal como a carga L3 (figura 1). Por exemplo, a aplica-ção da carga lateral L3 faz com que o elemento de desgaste 12 corte emângulo lateralmente o nariz 14. A superfície de estabilização dianteira 54 nolado L3 é aplicada e empurrada lateralmente para dentro para se apoiar con-tra a superfície de estabilização dianteira 24 no nariz 14. A parte traseira 79da faceta 70 na parede lateral oposta do encaixe 16 é puxada para dentropara se apoiar contra a faceta correspondente 40. As superfícies de estabili-zação opostas 24, 54, 40, 70 funcionam da mesma forma para as cargaslaterais direcionadas de forma oposta.
É vantajoso que as mesmas superfícies resistam a ambas ascargas vertical e lateral. As cargas são comumente aplicadas na mudançade direções quando o balde ou outra escavadeira é forçado através do solo.Com as superfícies inclinadas lateralmente, o engate de suporte continuaentre as mesmas superfícies mesmo se uma carga mudar, por exemplo, deuma carga mais vertical para uma carga mais lateral. Com essa disposição,o movimento do ponto e o desgaste dos componentes podem ser reduzidos.
As superfícies de estabilização 22, 42, 52, 72 são inclinadas na modalidadepreferida visto que o volume das cargas é esperado na parte traseira e nadireção descendente, e o uso das superfícies de estabilização horizontaisnessa direção permite que o desenho de um conjunto tenha menor profundidade.
As superfícies de estabilização 22, 24, 40, 42, 52, 54, 70, 72 sãopreferivelmente planas, mas podem ter outros formatos diferentes. Por e-xemplo, as superfícies de estabilização podem ser formadas com curvasconvexas ou côncavas amplas. Adicionalmente, as superfícies de estabiliza-ção traseiras 40, 70 são geralmente mais eficientes quando localizadas emou perto da extremidade traseira do nariz e do encaixe. Dessa forma, namodalidade ilustrada, as partes dianteiras das superfícies de estabilização40, 70 se afunilam para um ponto dianteiro. Obviamente, as partes dianteiraspodem ter outros formatos de estreitamento, formatos não convergentes, oupodem ser eliminadas totalmente. Adicionalmente, o apoio pode ocorrer emapenas uma parte de todas e quaisquer uma das superfícies de estabilização.
Em uma construção, a trava 17 encaixa em uma abertura naforma de um furo vazado 81 definido no elemento de desgaste 12 e um bol-so ou cavidade 83 definido em um lado do nariz 14 (figuras 1 e 2). A trava 17é móvel entre uma posição de retenção (figuras 1, 2 e 30) onde a trava 17retém o elemento de desgaste 12 no nariz 14, e uma posição de liberação(figuras 31 e 32) onde o elemento de desgaste 12 pode ser instalado em ouremovido do nariz 14.
O furo vazado 81 se estende preferivelmente através de umafaceta lateral 66 (figuras 1, 2 e de 12 a 16), mas pode ser formado em outraspartes do elemento de desgaste. O furo vazado 81 possui um formato ge-ralmente retangular com duas paredes de extremidade 85, 87, parede dian-teira 89 e parede traseira 91, mas pode ter outros formatos. Uma parede deextremidade 85 define um elemento articulado 93 na forma de um bolbo ar-redondado (figura 16). O bolbo 93 é preferivelmente virado para dentro, nadireção do nariz 14, para aliviar o risco de desgaste do bolbo. O bolbo 93define um eixo geométrico que se estende geralmente em uma direção lon-gitudinal com relação ao conjunto de desgaste e é estruturada de forma quea carga seja minimizada durante o uso. A parede de extremidade posta 87define um batente 95 na forma de uma projeção que se estende geralmentena direção da parede de extremidade 85. A parede traseira 91 inclui preferi-velmente uma parte expandida 91a que se estende para dentro do encaixe16 para fornecer uma face de suporte maior para a trava e para mover omomento de suporte para dentro para reduzir a tendência do elemento dedesgaste 12 inclinado na base 15 devido à trava só prender em um lado. Onariz 14 inclui recesso 94 para acomodar a presença da extensão interna daparede traseira 91.
A trava 17 (figuras 18 a 22) inclui uma extremidade estreita 103,uma extremidade larga 105, uma face dianteira 107 e uma face traseira 109,apesar de outros formatos serem possíveis. A extremidade estreita 103 éformada como um elemento articulado 113, que define preferivelmente umrecesso arqueado para cooperar com o bolbo 93 na parede de extremidade85 para permitir que a trava balance de forma articulada entre as posiçõesde retenção e liberação. Os elementos articulados 93, 113 podem ser inver-tidos de forma que o bolbo é formado na trava 17 e o recesso no elementode desgaste 12, ou terem uma construção diferente que define o eixo geo-métrico articulado. A extremidade larga 105 inclui uma formação de lingüeta115 que coopera com a parede de extremidade 87 para reter a trava 17 nasposições de retenção e liberação. Adicionalmente, apesar de o elementoarticulado 93 poder ser formado na parede de extremidade 87 e a formaçãode lingüeta 115 adaptada para engatar a parede de extremidade 85, osmesmos são preferivelmente ilustrados para minimizar as obstruções com osconjuntos de desgaste adjacentes durante a instalação ou liberação.
Na modalidade ilustrada, a trava 17 é constituída de um corpo110, um elemento resiliente 112 e uma proteção 114 todos unidos ou de ou-tra forma fixados juntos. O corpo 110 define a formação de lingüeta 115 queengata a parede de extremidade 87 e o batente 95. A proteção 114 se so-brepõe ao elemento resiliente 112 para engatar o bolbo 93. O elemento resi-liente 112 fornece a trava 17 com uma capacidade de compressão resiliente.
A cavidade 83 no nariz 14 é preferivelmente definida pelas pare-des de base 129, 131 coletivamente possuindo uma configuração em forma-to geralmente de L, uma parede dianteira 133, e uma parede traseira 135(figuras 4, 6, 7 e 8). Visto que a cavidade 83 não se estende através do nariz14, a mesma retém mais da resistência do nariz. A parede de base 129 for-nece uma plataforma contra a qual a trava 17 pode assentar para impedir ainserção excessiva. A parede de base 131 é preferivelmente curvada paraseguir o percurso arqueado da trava 17 quando balançado para dentro daposição de retenção.
A trava 17 encaixa dentro do furo vazado 81 de forma que o e-Iemento articulado 113 se apoie contra o bolbo 93 para realizar o movimentoarticulado da trava entre a posição de retenção e a posição de liberação (fi-guras 23 a 32). Para se prender um elemento de desgaste 12, a trava 17 ébalançada em torno do bolbo 93 para encaixar de forma justa dentro da po-sição de retenção; isto é, a ferramenta T é colocada em uma fenda 132 (figu-ras 12 e 13) no bolbo 93 e utilizada para soltar a trava 17 na posição de re-tenção (figuras 23 a 25). A ferramenta é capaz de forças as extensões 116além da parede de extremidade 87 adjacente ao batente 95 com a compen-sação do elemento resiliente 112. Nessa posição, as extensões 116 se o-põem às facetas 66 no encaixe 16 para impedir o movimento da trava 17para longe da posição de retenção. Como resultado disso, a parede de ex-tremidade 87 opera como um elemento de captura para a trava 17. Uma es-trutura separada para operar como um elemento de captura pode ser utiliza-da, mas não é necessária. Enquanto a trava 17 possui preferivelmente duasextensões espaçadas 116, uma única extensão 116 pode ser utilizada. Umrecesso 134 é preferivelmente fornecido na superfície externa 125 do ele-mento de desgaste 12 para acomodar o movimento desejado da ferramentaT. No entanto, outras disposições de soltura podem ser utilizadas.
Na posição de retenção, a face dianteira 107 da trava 17 se o-põe à parede dianteira 133 da cavidade 83, e a face traseira 108 da trava 17se opõe à parede traseira 91 do furo vazado 81. Dessa forma, o elemento dedesgaste 12 é mantido de forma segura na base 15. Na modalidade ilustra-da, a formação de lingüeta 115 inclui extensões 116 que se assentam atrásda faceta 66 para impedir a liberação da trava do conjunto; o elemento resili-ente 112 orienta a extensão 116 atrás da faceta 66 depois da inserção datrava 17 (apesar de a trava 17 preferivelmente não estar justa contra a pare-de de extremidade 87). Nessa posição, a face externa 123 da trava 17 é ge-ralmente alinhada com ou apresenta um ligeiro recesso com relação à su-perfície externa 125 do elemento de desgaste 12 (figura 30). Dessa forma, atrava é parcialmente protegida contra o desgaste e não forma qualquer obs-trução ao fluxo de material para dentro do baldé.
A trava 17 inclui adicionalmente um recesso 120 ao longo daextremidade larga 105. O entalhe 120 recebe o batente 95 para reter a trava17 em sua posição de liberação (figuras 23, 31 e 32); o elemento resiliente112 mantém de forma liberável a trava nessa posição. Uma protuberância120a se estende preferivelmente para fora na extremidade distai do recesso120 para impedir que a trava 17 se mova para fora do furo vazado 81. Naconstrução preferida, a trava 17 nunca precisa ser removida do furo vazado81 no elemento de desgaste 12. A trava 17 é instalada dentro do elementode desgaste 12 (na posição de liberação) no momento da fabricação e étransportada para um cliente (figura 30a). O cliente armazena o elemento dedesgaste com a trava no mesmo até sua utilização. Uma depressão 130 épreferivelmente fornecida no nariz 14 para acomodar a passagem da trava17 em sua posição de liberação durante a instalação do elemento de des-gaste e trava combinados (figuras 4 e 7). Um relevo 130a também é preferi-velmente fornecido para permitir a passagem do bolbo 93 durante a instala-ção do ponto. Então, a trava é balançada para sua posição de retenção paraprender o elemento de desgaste 12 na base 15 (figura 30). Essa disposiçãoreduz os custos com transporte e armazenamento, elimina virtualmente aperda das travas no armazenamento ou no local de instalação no campo, efacilita o processo de instalação. Não obstante, a trava 17 pode ser comple-tamente removida do elemento de desgaste 12 se for desejado, para fins detransporte, armazenamento, substituição, instalação e/ou remoção.
Como notado acima, a trava 17 é colocada na posição de reten-ção para prender o elemento de desgaste 12 na base 15. A trava 17 é prefe-rivelmente transportada e/ou armazenada em combinação com o elementode desgaste 12 na posição de liberação sem a base 15. A trava 17 pode serestruturada para armazenar e/ou transportar na posição de retenção ou al-guma posição traseira se for desejável. A trava 17 inclui preferivelmente res-saltos 128 que impedem que a trava 17 caia através do furo vazado 81 epara dentro do encaixe 16 quando o nariz 14 estiver ausente.
A trava 17 inclui adicionalmente entalhes 122, 124, 126 que sãofornecidos para auxiliar na remoção da trava 17 do conjunto (figuras 18 e22). Especificamente, uma ferramenta T é utilizada para engatar os entalhes122, 124, 126 (figuras 26 a 29) como necessário para articular a trava 17 daposição de retenção para a posição de liberação. Por exemplo, quando daliberação da trava 17, a ferramenta é inicialmente colocada no entalhe 126(figura 26) e movida utilizando-se o batente 95 como um ponto de apoio paraorientar a trava 17 na direção do bolbo 93 contra a orientação do elementoresiliente 112, (figura 27) e para balançar a trava 17 para fora de modo queas extensões 116 balancem além da parede de extremidade 87 e assentemfora do furo vazado 81 (figura 28). Então, a ferramenta T é colocada suces-sivamente dentro dos entalhes 124 e 122 para balançar a trava 17 para aposição de liberação. Os entalhes sucessivos servem para criar uma melhoralavancagem e facilitar o uso.
Em uma construção, as faces dianteira e traseira 107, 109, datrava 17 são geralmente paralelas às paredes dianteira e traseira opostas133, 135 do bolso 83. Dessa forma, um engate firme pode ser mantido entrea trava e o bolso. Não obstante, em uma construção alternativa, as faces107 e 109 da trava 17 convergem na direção do lado interno 149 para enga-tar paredes convergentes similares 133, 135 do bolso 83. Dessa forma, atrava pode ser mais facilmente inserida e removida do bolso 83 visto que asparedes não engatam até estarem totalmente posicionadas.
Em uma modalidade alternativa, o conjunto de desgaste 210 éilustrado como um dente para uma máquina escarificadora (figuras 33 a 37).O conjunto de desgaste inclui um elemento de desgaste 212 na forma de umponto, uma base 215 adaptada a fim de ser fixada a um braço escarificador,e uma trava 217 para prender o elemento de desgaste 212 na base 215. Abase 215 inclui um nariz 214 que é recebido no encaixe 216 no elemento dedesgaste 212. As configurações de nariz 214 e encaixe 216 são geralmenteiguais ao nariz 14 e encaixe 16 discutidos acima com relação ao conjunto dedesgaste 10. Não obstante, pode haver algumas mudanças, como ilustrado,tal como omissão das formações relacionadas com a disposição de trava-mento e omissão das superfícies laterais 43, 71. Pode haver também mu-danças relativas às dimensões das várias superfícies. O nariz 214 e o encai-xe 216 incluem, cada um, uma extremidade dianteira geralmente triangular220, que transita para trás e para dentro de uma estrutura de seis facetas.No exemplo ilustrado, o nariz e o encaixe não transitam posteriormente paradentro de uma estrutura de oito facetas como no conjunto de desgaste 10(apesar de poderem, se desejado).
No conjunto 210, a trava 217 inclui uma cunha 230 e um carretei231 tal como descrito na patente U.S. No. 7.174.661, incorporada aqui porreferência. A cunha 230 possui um formato cônico e uma formação de roscana forma de um sulco helicoidal 234 (figuras 34 e 37). O carretei 231 incluium par de braços 236 e um corpo 238 interconectando os braços. O corpo238 define uma parte vazada 240 na qual é recebida a cunha 230. A partevazada 240 inclui saliências helicoidais espaçadas 242 para o recebimentodentro do sulco 234. Dessa forma, a cunha 230 é rosqueada no carretei 231de forma que possa ser empurrada para dentro do conjunto através da rota-ção da cunha com uma chave ou outra ferramenta.
O furo 283 se estende horizontalmente através de uma seçãointermediária do nariz 214 para receber a trava 217 (figura 33), mas pode seestender vertical ou diagonalmente. O elemento de desgaste 212 define umpar de furos vazados 281 que se alinham geralmente com o furo 283 quandoo nariz 214 é totalmente recebido dentro do encaixe 216 (figuras 33 a 37).
Os furos vazados 281 e o furo 283 definem coletivamente uma abertura 285para receber a trava 217. Os braços 236 se apoiam contra as extremidadestraseiras 290 dos furos vazados 281 enquanto a cunha 230 se apóia contraa parede dianteira 292 do furo 283. Os braços 236 incluem preferivelmente,cada um, uma virola 294 para assentar dentro de um relevo 296 definido noelemento de desgaste 212 para impedir a ejeção inadvertida da trava 217durante o uso (figura 37). Como uma alternativa, a trava 17 pode ser inverti-da de forma que o carretei (sem braços) engate a parede dianteira 292 e acunha engate as extremidades traseiras 290.
Em uso, o elemento de desgaste 212 é colocado sobre o nariz214 de forma que os furos vazados 281 se alinhem geralmente com o furo283 para definir coletivamente a abertura 285. A trava 217 é localizada den-tro da abertura 285 com os braços 236 se apoiando contra as extremidadestraseiras 290 dos furos vazados 281 e a cunha 230 sendo recebida de formasolta dentro do furo vazado 240. A cunha 230 é girada de modo que o rece-bimento das saliências 242 no sulco helicoidal 234 puxe a cunha para maislonge dentro da abertura 285 até que a trava tenha fixado firmemente o ele-mento de desgaste 212 à base 215.
As discussões acima se referem às modalidades preferidas dapresente invenção. Várias outras modalidades podem ser utilizadas ou ou-tras mudanças podem ser realizadas sem se distanciar do espírito e aspec-tos mais amplos da invenção como definido nas reivindicações.

Claims (41)

1. Elemento de desgaste para fixação no equipamento de esca-vação, compreendendo:uma extremidade dianteira;uma extremidade traseira;um encaixe que abre na extremidade traseira para receber umabase fixada ao equipamento de escavação e que possui um eixo geométricolongitudinal; esuperfícies de estabilização perto da extremidade traseira, cadadita superfície de estabilização se estendendo axialmente substancialmentede forma paralela ao eixo geométrico longitudinal para se apoiar contra umasuperfície complementar na base, uma primeira das superfícies de estabili-zação voltada geralmente para baixo e uma segunda das superfícies de es-tabilização voltada geralmente para cima, as primeira e segunda superfíciesde estabilização sendo desviadas lateralmente uma da outra.
2. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 1, in-cluindo uma pluralidade de primeiras superfícies de estabilização localizadasfora do encaixe e uma pluralidade de segundas superfícies de estabilizaçãolocalizadas dentro do encaixe.
3. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 2, noqual as primeiras superfícies de estabilização são anguladas de forma trans-versal com relação uma à outra.
4. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 3, noqual as segundas superfícies de estabilização são geralmente paralelas umaà outra.
5. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 4, noqual uma dita segunda superfície de estabilização está localizada ao longode cada lado do elemento de desgaste.
6. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 5, in-cluindo adicionalmente uma abertura para o recebimento de uma trava paraprender de forma liberável o elemento de desgaste à base.
7. Elemento de desgaste para a fixação ao equipamento de es-cavação, compreendendo uma extremidade dianteira, uma extremidade tra-seira, e um encaixe que abre na extremidade traseira para receber um narizfixado ao equipamento de escavação, o encaixe possuindo uma parte deextremidade dianteira, uma parte de extremidade traseira e um eixo geomé-tricô longitudinal, cada uma das partes de extremidade dianteira e traseiraincluindo uma pluralidade de superfícies de estabilização se estendendo axi-almente de forma substancialmente paralela ao eixo geométrico longitudinalpara se apoiar contra as superfícies complementares no nariz, duas das di-tas superfícies de estabilização em cada uma das partes de extremidadedianteira e traseira sendo anguladas de forma transversal uma à outra.
8. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 7, noqual as superfícies de estabilização na parte de extremidade dianteira estãovoltadas geralmente em uma direção oposta às superfícies de estabilizaçãona parte de extremidade traseira.
9. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 7, in-cluindo adicionalmente uma abertura para o recebimento de uma trava paraprender de forma liberável o elemento de desgaste ao nariz.
10. Elemento de desgaste para a fixação ao equipamento deescavação, compreendendo uma extremidade dianteira, uma extremidadetraseira, e um encaixe que abre na extremidade traseira para receber umnariz fixado ao equipamento de escavação, o encaixe sendo definido porparedes superior, inferior e laterais, a extremidade traseira possuindo umaparte desviada definindo um ombro ao longo de cada dita parede lateral deforma que a parede superior possua uma extensão traseira diferente que aparede inferior.
11. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 10, noqual os ombros estão voltados geralmente para baixo com a parede superiorse estendendo entre cada um dos ombros e mais para trás do que a paredeinferior.
12. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 11, noqual o encaixe possui um eixo geométrico longitudinal, e onde os ombros seestendem axialmente substancialmente de forma paralela ao eixo geométri-co longitudinal.
13. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 12, noqual o encaixe inclui superfícies de estabilização que se estendem axialmen-te e substancialmente de forma paralela ao eixo geométrico longitudinal eestão voltadas em uma direção geralmente oposta à dos ombros.
14. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 13, noqual o elemento de desgaste inclui uma abertura para o recebimento de umatrava para prender de forma liberável o elemento de desgaste ao nariz.
15. Elemento de desgaste para fixação ao equipamento de es-cavação, compreendendo uma extremidade dianteira, uma extremidade tra-seira, e um encaixe que abre na extremidade traseira para receber um narizfixado ao equipamento de escavação, o encaixe incluindo uma parte de ex-tremidade dianteira, uma parte de extremidade traseira e um eixo geométricolongitudinal, e a parte de extremidade dianteira possuindo um formato ge-ralmente triangular transversal ao eixo geométrico longitudinal.
16. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 15, noqual a parte de extremidade dianteira triangular do encaixe é definida porsuperfícies de estabilização que se estendem axialmente substancialmentede forma paralela ao eixo geométrico longitudinal.
17. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 15, noqual o encaixe transita do formato geralmente triangular para um formatogeralmente hexagonal transversal ao eixo geométrico longitudinal.
18. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 17, noqual o encaixe transita do formato geralmente hexagonal para um formatogeralmente octogonal transversal ao eixo geométrico longitudinal.
19. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 15, noqual uma parte de extremidade traseira do encaixe inclui uma pluralidade desuperfícies de estabilização que se estende substancialmente de forma pa-ralela ao eixo geométrico longitudinal.
20. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 15, noqual a parte de extremidade dianteira do encaixe é definida por uma superfí-cie inferior geralmente horizontal e um par de superfícies superiores forman-do uma configuração de formato de V invertido.
21. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 15, noqual o elemento de desgaste inclui uma abertura para o recebimento de umatrava para prender de forma liberável o elemento de desgaste no nariz.
22. Elemento de desgaste para fixação ao equipamento de es-cavação, compreendendo uma extremidade dianteira, uma extremidade tra-seira, um lado superior, um lado inferior, e um encaixe que abre na extremi-dade traseira para receber um nariz fixado ao equipamento de escavação, oencaixe possuindo uma parte dè extremidade dianteira, uma parte de extre-midade traseira e um eixo geométrico longitudinal, a parte de extremidadedianteira incluindo uma primeira superfície que se estende substancialmenteatravés da largura da parte de extremidade dianteira ao longo de um doslados superior e inferior, e um par de segundas superfícies voltadas em umadireção geralmente oposta à primeira superfície, as segundas superfíciessendo inclinadas com relação uma à outra para reduzir o espaçamento doscantos externos no encaixe ao longo do outro dos lados superior e inferior.
23. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 22, noqual as primeira e segunda superfícies se estendem, cada uma, axialmentee substancialmente paralelas ao eixo geométrico longitudinal.
24. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 23, noqual a primeira superfície se estende geralmente ao longo do lado inferior doelemento de desgaste.
25. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 24, noqual as segundas superfícies são geralmente planas.
26. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 24, noqual o elemento de desgaste inclui uma abertura para o recebimento de umatrava para prender de forma liberável o elemento de desgaste ao nariz.
27. Elemento de desgaste para fixação ao equipamento de es-cavação, compreendendo uma extremidade dianteira, uma extremidade tra-seira, um encaixe que abre na extremidade traseira para receber um narizfixado ao equipamento de escavação, um furo vazado em comunicação como encaixe, e uma trava conectada de maneira integral ao furo vazado pararealizar o movimento entre uma posição de retenção onde a trava podeprender o elemento de desgaste ao nariz e uma posição de liberação onde oelemento de desgaste pode ser liberado do nariz, a trava e o furo vazadosendo estruturados de forma cooperativa para reter de forma liberável a tra-va em cada uma das ditas posições de retenção e liberação independente-mente do recebimento do nariz no encaixe.
28. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 27, noqual a trava é presa no furo vazado para realizar o movimento articulado emtorno de um eixo geométrico articulado.
29. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 28, noqual o eixo geométrico articulado se estende geralmente em uma direçãoaxial.
30. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 27, noqual a trava está livre de um ajuste rosqueado para realizar o movimentoentre as posições de retenção e liberação.
31. Elemento de desgaste para fixação ao equipamento de es-cavação compreendendo uma extremidade dianteira definindo uma bordadianteira estreita para penetração no solo, uma extremidade traseira, umencaixe definido por paredes superior, inferior e laterais que abre na extre-midade traseira para receber um nariz fixado ao equipamento de escavaçãopara definir um dente de escavação, um furo vazado em comunicação com oencaixe, e uma trava recebida no furo vazado para realizar o movimento ar-ticulado entre uma posição de retenção onde a trava prende o elemento dedesgaste no nariz e uma posição de liberação onde o elemento de desgastepode ser liberado do nariz, onde o eixo geométrico articulado se estendegeralmente em uma direção axial.
32. Elemento de desgaste para fixação ao equipamento de es-cavação, compreendendo uma extremidade dianteira, uma extremidade tra-seira, e um encaixe definido por uma superfície superior, uma superfície infe-rior, uma superfície dianteira e superfícies laterais, e que abre na extremida-de traseira para receber um nariz fixado ao equipamento de escavação, oencaixe possuindo um eixo geométrico longitudinal e uma extremidade dian^teira com superfícies de estabilização voltadas geralmente em direções o-postas, onde cada uma das superfícies de estabilização se estende axial-mente substancialmente em paralelo ao eixo geométrico longitudinal e a su-perfície superior converge na direção da superfície inferior através da extre-midade dianteira.
33. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 32,incluindo adicionalmente uma abertura para receber uma trava para prenderde forma liberável o elemento de desgaste ao nariz.
34. Elemento de desgaste para fixação ao equipamento de es-cavação, compreendendo uma extremidade dianteira, uma extremidade tra-seira e um encaixe que abre na extremidade traseira para receber um narizfixado ao equipamento de escavação, o encaixe incluindo uma parte princi-pal possuindo um lado superior e um lado inferior, cada um incluindo umafaceta central e duas facetas laterais opostas, cada uma inclinada para afaceta central correspondente, a faceta central superior possuindo uma lar-gura que expande em uma direção traseira, e a faceta central inferior possu-indo uma largura que estreita em uma direção traseira.
35. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 34,incluindo adicionalmente uma abertura para o recebimento de uma trava pa-ra prender de forma liberável o elemento de desgaste no nariz.
36. Elemento de desgaste para fixação ao equipamento de es-cavação, compreendendo uma extremidade dianteira, uma extremidade tra-seira e um encaixe que abre na extremidade traseira para receber um narizfixado ao equipamento de escavação, o encaixe incluindo uma extremidadede estabilização dianteira e uma parte principal, a parte principal possuindouma parte de avanço que geralmente define uma seção transversal hexago-nal e uma parte traseira que geralmente define uma seção transversal octo-gonal.
37. Elemento de desgaste, de acordo com a reivindicação 36,incluindo adicionalmente uma abertura para receber uma trava para prenderde forma liberável o elemento de desgaste ao nariz.
38. Conjunto de desgaste para equipamento de escavação,compreendendo:uma base fixada ao equipamento de escavação;um elemento de desgaste incluindo uma extremidade dianteira,uma extremidade traseira, um encaixe que abre na extremidade traseira pa-ra receber uma base fixada ao equipamento de escavação e possui um eixogeométrico longitudinal, e superfícies de estabilização perto da extremidadetraseira, cada dita superfície de estabilização se estendendo axialmentesubstancialmente em paralelo ao eixo geométrico longitudinal para se apoiarcontra uma superfície complementar na base, uma primeira das superfíciesde estabilização voltada geralmente para baixo e uma segunda das superfí-cies de estabilização voltada geralmente para cima, as primeira e segundasuperfícies de estabilização sendo lateralmente desviadas uma da outra; euma trava para prender de forma liberável o elemento de des-gaste à base.
39. Trava para fixação de um elemento de desgaste a uma basefixada a um equipamento de escavação, a trava compreendendo:uma primeira extremidade possuindo uma primeira formação delingüeta para prender a trava em uma posição de retenção onde o elementode desgaste é preso à base e uma segunda formação de lingüeta para pren-der a trava em uma posição de liberação onde o elemento de desgaste podeser liberado da base; euma segunda extremidade definindo um elemento articulado quecoopera com um elemento articulado correspondente formado no elementode desgaste para realizar o movimento articulado da trava entre as posiçõesde retenção e liberação.
40. Trava, de acordo com a reivindicação 39, incluindo adicio-nalmente uma parede dianteira e uma parede traseira se estendendo entreas primeira e segunda extremidades, a parede dianteira sendo adaptadapara se opor a uma parede de base e a parede traseira sendo adaptada pa-ra se opor a uma parede do elemento de desgaste para impedir a liberaçãodo elemento de desgaste da base quando a trava está na posição de retenção.
41. Método de transporte de um conjunto de desgaste de esca-vação, o método compreendendo o fornecimento de uma trava, o forneci-mento de um elemento de desgaste possuindo um encaixa adaptado parareceber um nariz fixado ao equipamento de escavação e um furo vazado emcomunicação com o encaixe para receber a trava, a inserção da trava nofuro vazado de forma que a trava seja retida de forma liberável na aberturacom a inserção do nariz dentro do encaixe, e o transporte do elemento dedesgaste com a trava retida no furo vazado.
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