BRPI0708982A2 - válvula de controle com elemento de acondicionamento perfilado - Google Patents

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BRPI0708982A2
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Abstract

VáLVULA DE CONTROLE COM ELEMENTO DE CONDICIONAMENTO PERFILADO. A presente invenção refere-se a uma válvula de controle com elemento condicionamento perfilado para fazer fluxo atravessante bidirecional com intensidade assimétrica possível em uma área de fluxo. O elemento de acondicionamento (1) tem uma primeira superfície que pode ser poiada contra uma segunda superfície no alojamento de válvula (2). O elemento de acondicionamento (1) tem uma prim eira posição em que a referida primeira superfície (3) e a referida segunda superfície (4) se apóiam uma ontra a outra e uma segunda posição em que a referida primeira superfície (3) e a referida segunda superfície (4) estão distantes uma da outra. Pelo enos uma das superfície (3, 4) é dotada de um dano (5) por meio do qual, uando o referido elemento de acondicionamento (1) está em sua primeira osição, uma primeira seção transversal de fluxo é assegurada entre as referidas primeira e segunda superfícies de apoio (3, 4), que é menor do que ma segunda seção transversal de fluxo assegurada pelo referido elemento e acondicionamento (1), quando está em sua segunda posição.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "VÁLVULA DECONTROLE COM ELEMENTO DE ACONDICIONAMENTO PERFILADO".
A presente invenção refere-se a uma disposição composta deuma primeira e uma segunda superfície para fechamento, que é adaptadapara uso em válvulas de controle, bem como a válvulas de controle dessetipo. Particularmente, a invenção refere-se a uma válvula de controle comelemento de acondicionamento perfilado para fazer fluxo bidirecional comintensidade assimétrica possível em área de fluxo, em que o elemento deacondicionamento é dotado de uma primeira superfície que pode ser apoia-da contra uma segunda superfície formada no alojamento de válvula. Natu-ralmente essa velocidade de fluxo assimétrica, quando empregada, por e-xemplo, em um sistema de pistões é capaz de controlar o movimento e avelocidade de movimento dos componentes conectados ao pistão, por e-xemplo, elementos de fechamento, prendedores, amortecedores.
Soluções são conhecidas as quais são adaptadas para controlarfluxo de material fluido por meio de pares de superfícies de apoio que, porum lado, impedem a área de fluxo de ficar obstruída pela sujeira que estápresente no material circulante, por outro lado, asseguram o controle e ali-mentação do fluxo de material líquido ou gasoso de acordo com a cronome-tragem ou outro controle de tempo - variável. A patente norte-americana Nq7.175.154 (baseada no pedido de patente húngaro P0104144) descreve umasolução para essa alimentação. Uma solução de finalidade similar é propos-ta na patente norte-americana N- 7.175.154, em que um par de superfíciesde apoio, feitas de material rígido e elástico, são usadas para acondiciona-mento de pistão. O inventor dos documentos mencionados acima é o mes-mo que aquele da presente invenção.
De acordo com a segunda solução referida acima, uma superfí-cie do par de superfícies é formada de um material elástico, a outra superfí-cie é formada de um material rígido. Pelo menos uma das superfícies é do-tada, por exemplo, de ranhuras, reentrâncias, entalhes, canais, cauteriza-ções, rugosidades ou combinações dos mesmos para assegurar fluxo atra-vessante por meio do qual o problema de controle apresentado na patentenorte-americana Ne 7.175.154 pode ser resolvido.
Ainda, há uma desvantagem dessa solução, uma vez que o parde superfícies de junção elástica e rígida é destinado, principalmente, ao usopara pistões e, como tal, requer uma estrutura desnecessariamente compli- cada. Portanto, uma solução é necessária em que fluxo atravessante bidire-cional pode ser controlado sem um pistão. Há necessidade, por exemplo, emcaso de disposições destinadas para resolver problemas de cronometragemou alimentação.
De acordo com isso, uma primeira e uma segunda superfícies que se apoiam uma contra a outra são usadas para fechamento, em quepelo menos uma das superfícies é formada com um dano que, quando assuperfícies estão sendo colocadas uma na outra em um primeiro estado,assegura ordens de magnitude menores, mas fluxo atravessante bem-definido de material quando comparado com um segundo estado aberto,quando as superfícies não se apoiam uma contra a outra. Tem sido percebi-do que estruturas desse tipo podem ser concretizadas por meio de um ele-mento de acondicionamento perfilado, cujo movimento é limitado.
A válvula de controle com essa finalidade é um meio de controleque torna o fluxo atravessante assimétrico bidirecional de líquidos possível,tendo um elemento de acondicionamento perfilado adequado e se comunicacom a extremidade de entrada e de saída da área de fluxo a ser controlada.O material que circula na área de fluxo é líquido ou gasoso.
O elemento de acondicionamento perfilado está localizado emum espaço fechado onde seu movimento é limitado. Esse espaço fechado pode ter uma forma de vários corpos geométricos, por exemplo, pode sercilíndrico, em forma de cone ou pode ter outras formas. O elemento de a-condicionamento perfilado pode se mover entre uma primeira e uma segun-da posição dentro desse espaço. Em sua primeira posição, o elemento deacondicionamento se apóia contra uma superfície no alojamento de válvula.Aqui, depois, essa superfície é referida como a segunda superfície. Essasprimeira e segunda superfícies são substancialmente planas ou pelo menossuperfícies lisas. Ainda, um ou mais danos são formados pelo menos emuma das superfícies, assegurando uma área de fluxo desprezivelmente pe-quena, mesmo em caso da primeira posição. Isso é referido como primeiraseção transversal de fluxo.
Dano, neste contexto, pode ser, por exemplo, uma ranhura, umareentrância, um entalhe, um canal, uma cauterização, uma rugosidade oucombinação dos mesmos, como antes mencionado. Ele é formado em umasuperfície plana ou lisa, porém, é possível que uma superfície originalmenterugosa ou enrugada assegura a primeira seção transversal de fluxo.
Quando o elemento de acondicionamento perfilado, devido àsforças que atuam sobre ele (por exemplo, diferença de pressão), se move desua primeira posição, ele vai para uma segunda posição, conforme especifi-cado pelo espaço confinado. Nesta segunda posição, o curso de fluxo (pre-viamente tendo uma primeira área de fluxo) se torna livre, isto é, a área defluxo é aumentada para uma extensão correspondente a uma segunda se-ção transversal de fluxo, que torna o fluxo atravessante livre possível. A se-gunda seção transversal de fluxo é muitas vezes, de preferência, ordens damagnitude maior do que a primeira seção transversal de fluxo. Esta última évantajosa no caso em que períodos ou quantidades de material notavelmen-te diferentes devem ser determinadas dentro de um ciclo operacional, porexemplo, no caso de amortecedores, reguladores de movimento e velocida-de, controles de porta, serviços de amortecimento, tanques de água paravasos sanitários, torneiras com botão de pressão, outros válvulas de alimen-tadores de líquido e de controle.
Em caso de válvulas de alimentação de líquido, ciclo de opera-ção significa o fornecimento de uma dosagem do líquido, enquanto no casode amortecedores, controles de porta e semelhantes ciclo de operação signi-fica o processo até que a posição inicial seja primeiro readquirida.
Em soluções conhecidas onde dutos de tamanhos pequenos pa-ra circulação de material são furos de sonda estreitos, especialmente quan-do o fluxo de material no dado furo de sonda é unidirecional, os dutos, inevi-tavelmente, ficam obstruídos por causa da contaminação de sólidos que deforma inevitável estão presentes. Ainda, se a obstrução ocorreu, a limpezados furos estreitos é muito complicada. Portanto, a possibilidade de autolim-peza e/ ou fácil manutenção é requerida.
Como oposto às soluções conhecidas, os dutos de tamanho pe-queno, de acordo com a invenção, são formadas de duas metades de encai-xe estreito, de modo que essas metades se abrem durante cada ciclo deoperação, isto é, o elemento de acondicionamento que forma uma das me-tades assume suas primeira e segunda posições. A segunda posição abertaproporciona fluxo atravessante extensivo dentro do ciclo. É substituível, se aválvula de controle de acordo com a invenção contém uma válvula unidire-cional adicional, que é disposta paralela com a primeira seção transversal dofluxo assegurado pelo elemento de acondicionamento. Então, durante osciclos de operação da válvula de controle, dependendo da direção de fluxo,um estado quase inteiramente fechado ou uma terceira seção transversal defluxo é assegurado, a terceira seção transversal de fluxo sendo ordens demagnitude maior do que a primeira seção transversal de fluxo. Nesse caso,o elemento de acondicionamento assume apenas sua primeira posição paraassegurar a primeira seção transversal de fluxo, as metades, formando olimite dos dutos estreitos, não abrem, assim, o fluxo não pode lavar a con-taminação possivelmente agarrada. Então, uma das metades, referida comoelemento de acondicionamento, pode ser trazida para sua segunda posiçãoou um meio ou equipamento de manutenção. Esse pode ser um meio mecâ-nico de mola que, quando comprimida, separa o elemento de acondiciona-mento da outra metade que forma a segunda superfície e, após liberação, oelemento de acondicionamento retorna para sua primeira posição fechada.
Se o elemento de acondicionamento for feito de um materialplástico, então, a primeira seção transversal de fluxo pode ser variada pelascondições de pressão externa (ambos os lados). Isso é porque o elementode acondicionamento elástico é comprimido na superfície rígida de apoioassociada, até uma extensão que é proporcional à diferença de pressão en-tre os dois lados do elemento de acondicionamento elástico. Em conseqüên-cia, o elemento de acondicionamento elástico pode ser adaptado, adequa-damente, para certas tarefas de controle. Com essa finalidade, os danosdevem ser adequadamente dimensionados e moldados. Os danos podemser formados no material elástico do elemento de acondicionamento, isto é,a primeira superfície e/ ou na segunda superfície rígida.
Deve ser notado que a força que atua sobre o elemento de a-condicionamento é influenciada não só pela diferença de pressão entre seusdois lados, mas outros fatores também podem ter um efeito sobre a mesma.Se o espaço de entrada e o espaço de saída forem fechados pelo elementode acondicionamento, a pressão nos mesmos pode ser diferente. Para defi-nir a força vetorial resultante que atua sobre o elemento de acondicionamen-to, a pressão nos dados lados é multiplicada com o tamanho das superfíciesassociadas do elemento de acondicionamento.
Ainda, o elemento de acondicionamento ou uma parte compo-nente, que é mecanicamente embutido, pode ser dotado de um meio externo(por exemplo, uma mola), cuja força é adicionada à força resultante da pres-são e da superfície. Ainda, pode ser estabelecido em operação, manual oumecanicamente, por meio de um elemento externo, que pode ser, por exem-plo, um botão de pressão ou elemento que opera mecanicamente, haste, porexemplo, em caso de válvulas de alimentador.
O elemento de acondicionamento perfilado pode ter, por exem-pio, um formato plano, simples, feito de material elástico, por exemplo, bor-racha ou plástico, ou mesmo material rígido, por exemplo, cerâmico. O mate-rial da segunda superfície formada no alojamento de válvula pode ser metal,cerâmica, plástico ou outro material. O dano, de acordo com a invenção, éproporcionado pelo menos em uma dessas superfícies. Os danos podem serformados sobre a segunda superfície, no alojamento de válvula, ou na su-perfície do elemento de acondicionamento perfilado estando em conexãocom a segunda superfície no alojamento de válvula, isto é, na primeira su-perfície. O dano pode ser formado como uma ranhura, reentrância, entalhe,canal, cauterização, superfície rugosa estruturada, etc. O ponto principal éque uma seção transversal controlada adequada de fluxo deve ser assegu-rada. Naturalmente, danos podem ser formados no elemento de acondicio-namento perfilado. Se danos estiverem presentes em ambas as superfícies,então, a seção transversal de fluxo pode ser controlada, por exemplo, de-pendendo da velocidade de fluxo. Por exemplo, danos transversais causamturbulência ou movimento rápido em velocidade de fluxo superior. Isso apóstudo significa que a quantidade disponível de fluxo atravessante é não Iine-armente proporcional à diferença de pressão entre os dois lados.
Ainda, o elemento de acondicionamento perfilado pode ser emforma de disco ou mesmo em forma de prisma, o qual é colocado em umespaço que assegura seu deslocamento em uma extensão predeterminada.Então, os cursos de fluxo criados em torno do elemento de acondicionamen-to estando em sua segunda posição tornam o fluxo atravessante substanci-almente livre possível.
Ainda, o elemento de acondicionamento perfilado também podeser em forma de esfera. De preferência, nesse caso, a primeira superfície deapoio é em forma de funil para recebimento da segunda superfície de apoiodo elemento de acondicionamento em forma de esfera, assegurando posi-ção centralizada do mesmo e também assegurando uma área de fluxo simé-trica, quando o elemento de acondicionamento em forma de esfera se movepara sua segunda posição. Alternativamente, o elemento de acondiciona-mento em forma de esfera pode ser substituído por um corpo em forma decone.
A válvula de controle mencionada, dotada de superfícies de a-poio, também pode estar localizada fora do curso de fluxo principal ou dis-tante dos elementos que controlam o fluxo de material. A conexão entre aválvula de controle e os elementos que controlam o fluxo pode ser assegu-rada através de dutos que são muito mais finos do que o curso de fluxo prin-cipal, isto é, a válvula de controle pode ser instalada como uma derivaçãoparalela conectada aos pontos de conexão dos elementos que controlam ofluxo principal. Assim, a função de controle pode ser separada da funçãoprincipal, assegurando a seção transversal eficaz do fluxo.
A válvula de controle assegurando fluxo atravessante assimétri-co bidirecional de acordo com a invenção pode ser colocada no curso defluxo principal como um elemento menor, substituível, do mesmo, por exem-pio, pode ser colocada em um furo de sonda de um pistão relativamentemaior (membrana, elemento de fechamento). Nesse caso, a válvula de con-trole pequena pode ser substituída no lugar de todo o pistão (membrana,elemento de fechamento). Essa solução é vantajosa, por exemplo, no casode amortecedores, válvulas industriais.
Deve ser notado que válvulas de controle desse tipo, indepen-dente de sua localização, são sempre capazes de assumir duas posiçõesdiferentes, uma assegurando uma seção transversal substancialmente me-nor de fluxo, então a outra. Simultaneamente, as direções de fluxo tambémsão diferentes. O efeito disso é que as superfícies de apoio se abrem duran-te um ciclo de operação ou manutenção, a contaminação possivelmente a-garrada no estado da seção transversal menor está sendo removida na se-gunda posição, particularmente quando a direção de fluxo muda. Assim, aválvula é feita autolimpante.
Modalidades exemplificativas da invenção serão agora descritasem mais detalhes com referência aos desenhos anexos, em que:
as figuras 1A-C mostram as seções transversais de modalidadespossíveis da válvula de controle dotada de danos diferentes, de acordo coma invenção;
as figuras 2A-C mostram as seções transversais de outras mo-dalidades possíveis da válvula de controle de acordo com a invenção, dota-das de um dano elástico que se estreita quando estando sob pressão;
as figuras 3A-D mostram a seção transversal de outras modali-dades possíveis da válvula de controle de acordo com a invenção;
as figuras 4A-B são os cortes transversais de uma válvula decontrole de acordo com a invenção, dotada de um tampão de controle emforma de T, mostrando suas duas posições;
as figuras 5A-C são os cortes transversais de uma válvula decontrole de acordo com a invenção dotada de outro tampão de controle emforma de T, mostrando suas três posições;
as figuras 6A-C mostram uma disposição para controlar a ali-mentação de líquido onde a válvula de controle é colocada fora do curso defluxo principal, ilustrando três fases de operação;
as figuras 7A-B mostram a seção transversal de uma válvula decontrole tendo um elemento de acondicionamento em forma de esfera, ilus-trando suas duas posições;
as figuras 8A-B mostram a vista de plano da disposição da figura7 dotada de um e de três danos separados, respectivamente;
a figura 9 mostra a seção transversal da válvula de controle dafigura 7, onde o elemento de acondicionamento é em forma de cone;
as figuras 10A-B mostram a seção transversal e a vista de planode um outro mecanismo possível de válvula de controle; e
as figuras 11A-C são desenhos esquemáticos de três modalida-des diferentes de uma disposição de amortecimento controlado, usando ma-terial líquido ou gasoso.
Elementos semelhantes nas figuras são marcados com os mes-mos números de referência.
Na figura 1, o elemento de acondicionamento 1 é colocado noalojamento de válvula 2 de modo que ele pode se mover entre a segundasuperfície 4, formada no alojamento de válvula, e o elemento de limitação 6.Quando geometrica e adequadamente disposto, o elemento de acondicio-namento 1 não é capaz de virar no espaço limitado assim formado. A primei-ra superfície 3 do elemento de acondicionamento 1 entra em contato com asegunda superfície 4 do alojamento de válvula 2 como é mostrado nas figu-ras 1B e 1C. Então, danos 5 mostrados em várias formas nas figuras 1A, 1Be 1C asseguram fluxo atravessante para uma dada extensão entre a primei-ra superfície de contato 3 e a segunda superfície 4.
Na figura 2A, um elemento de acondicionamento similar 1 podeser visto, onde dano 5 é formado em sua primeira superfície 3. 1 é formadode um material elástico. O dano 5 é formado como um canal de passagemradial ou aproximadamente radial. Devido à diferença de pressão existentenos dois lados do elemento de acondicionamento 1 esse canal é capaz dese tornar comprimido, isto é, ele se estreita. Nas figuras 2A, 2B e 2C, pres-sões aumentadas P1, P2 e P3 são aplicadas de cima através de voltas, as-sim, seções transversais A21, A22, A23 proporcionadas pelo dano 5 (nessecaso, o canal) se estreitam, respectivamente.
Na figura 3A, um elemento de acondicionamento 1, formado co-mo uma placa pode ser visto, o qual é capaz de se mover até uma certa ex-tensão no espaço limitado pelo elemento de limitação 6. Esse deslocamentocria fluxo atravessante substancialmente livre, quando o elemento de acon-dicionamento 1 está em sua posição superior. Quando o elemento de acon-dicionamento 1 está em sua posição inferior, ele se apóia contra uma super-fície de suporte anular, formada no flange interno do alojamento de válvula 2e dotada do dano 8. O dano 8 é diferente dos danos 5 antes mencionadospelo fato de um entalhe pronunciado ser formado em um canal arqueado. Oelemento de acondicionamento elástico 1 é capaz de encher, parcial ou intei-ramente, na seção transversal do canal arqueado, quando a pressão P2 ouP3 é aplicada a partir de cima, mas não é capaz de encher o entalhe pro-nunciado. Naturalmente, as formações que podem ou não ser preenchidaspodem ser dispostas separadamente uma da outra. Desse modo, as seçõestransversais A21, A22, A23 são continuamente diminuídas, porém a menorseção transversal é menor do que zero. Isso é mostrado nas figuras 3B, 3C e 3D.
Nas figuras 4A e 4B duas posições de um tampão de controleparcialmente guiado com uma seção transversal em forma de T são mostra-das contendo um elemento de acondicionamento anular 1, de preferência,um anel-0 ajustado para sua parte de cabeça. Na parede interna do tampãode controle 9, danos são formados na parte de cabeça e na parte de pesco-ço. Esse dano 5 assegura um fluxo atravessante predeterminado S4A abai-xo do elemento de acondicionamento 1. Quando a disposição está no estadofechado - figura 4A - apenas fluxo atravessante S4A é possível entre o alo-jamento de válvula 2 e o elemento de acondicionamento 1.
Na figura 4B, o tampão de controle 9 se move para longe do e-Iemento de acondicionamento 1 como um resultado da força F aplicada ex-ternamente, por exemplo, por meio de um botão de pressão, haste de manu-tenção, etc., e permanece fixo no alojamento de válvula 2 devido ao fluxoatravessante s4B. Neste estado, a contaminação agarrada no dano 5 per-manece fixa no alojamento de válvula 2 devido ao fluxo atravessante S4B.Nesse estado, a contaminação agarrada no dano 5 é capaz de se moverpara longe junto com o material que circula atravessando, isto é, a autolim-peza é assegurada.
A modalidade mostrada na figura 5A é similar àquela mostradana figura 4A, porém em lugar de formar danos 5 na parede lateral do tampãode controle 9, eles são formados na parte anular de pescoço do alojamentode válvula 2. Dessa maneira, um fluxo atravessante restrito S5A é assegura-do. O elemento de acondicionamento 1 é ficado para controlar o tampão 9,de modo que ele não pode se mover. Dessa maneira, quando força F é apli-cada externamente (por meio de um botão de pressão, haste de manuten-ção, etc), o elemento de acondicionamento 1 se move para longe do dano 5,assegurando fluxo atravessante S5B mais extenso o que torna possível ficarlivre da contaminação acumulada (figura 5B). Na figura 5C, o movimento dotampão de controle 9 ocorre devido à pressão P que se origina da direçãoreversa do fluxo. A seta de ponta dupla indica que o fluxo atravessante S5Cé mais extenso, então, qualquer um dos anteriores e a contaminação, cer-tamente serão removidos.
Deve ser notado que o tampão de controle 9 pode se mover co-mo um resultado da força gravitacional substituindo a força F das figuras 4 e5. Nesse caso, a estrutura é disposta em uma direção de inclinação comoum resultado do que o tampão de controle 9, tendo um peso específico mai-or do que o líquido presente no espaço livre do fluxo é capaz de se moverpara baixo. Pela escolha do peso específico eficaz do tampão de controle 9e da direção de instalação, autocontrole pode ser obtido com base na formagravitacional ou na força de levantamento, isto é, mudança entre a primeirae a segunda posição do elemento de acondicionamento 1 ocorre como umresultado dessas forças.
Como foi antes mencionado, a função da válvula de controle po-de ser separada do curso de fluxo principal em certos casos. Um exemplo émostrado nas figuras 6A, 6B e 6C ilustrando três estágios de operação, asaber, um estado fechado, um aberto e um meio aberto (antes do re-fechamento). Nessa disposição, um pistão duplo 13 é colocado no curso defluxo principal 14. A biela comum do pistão duplo 13 dotado de um anel deacondicionamento, é capaz de se mover de modo que o pistão menor fechaou abre o curso de fluxo principal 14. O pistão maior, que se move com opequeno, muda a capacidade cúbica de um espaço fechado. Esse espaço éinteiramente preenchido com o material, nesse caso, líquido. Através da a-bertura de válvula 12 controlada, o líquido é deixado fora da câmara. O re-enchimento é realizado por meio da válvula de controle 11 da invenção, queé conectada ao curso de fluxo principal 14 através de dutos 21. Nesse caso,fluxo bidirecional assimétrico é assegurado pela válvula de controle 11. Porexemplo, se o espaço fechado for esvaziado por meio da válvula controlada12, o pistão duplo 13 assume a posição mostrada na figura 6B e o espaço écheio outra vez lentamente do curso de fluxo principal 14 através da válvulade controle 11, que determina a velocidade de fluxo. Quando o pistão menorfecha, o curso de fluxo principal é bloqueado. O movimento do pistão duplo13 se aproximando desse estado é mostrado na figura 6C.
Disposições substancialmente similares podem ser usadas paraamortecedores e controles de porta. Nesses casos, a função de válvula decontrole pode ser separada do curso de fluxo principal, igualmente. Exem-plos desses serão mostrados mais tarde com referência às figuras 11A-C.
Na figura 7A, a válvula de controle é vista onde o elemento deacondicionamento 15 está em forma de esfera. Sua superfície externa re-presenta a primeira superfície. A contraparte dela é uma parte em forma defunil do alojamento de válvula 2, que representa a segunda superfície e con-tém o dano 5. Nesse caso, a formação do dano 5 na superfície da esferanão é razoável, visto que a esfera pode virar. Contudo, para assegurar a se-ção transversal de fluxo necessária em sua posição fechada, enrugamentohomogêneo da superfície é possível.
No estado mostrado na figura 7A, o fluxo é substancialmente li-vre, enquanto na figura 7B o estado de fluxo restringido pode ser visto. Natu-ralmente, formações diferentes daquela em forma de funil também são pos-síveis.
Na figura 8A, o elemento de acondicionamento em forma de es-fera 15 e a segunda superfície 16 dotada do dano radial 5, são mostrados apartir de cima. Se diversos, por exemplo, três, danos 5 forem formados eqüi-distantes um do outro, a capacidade de fluxo atravessante na segunda posi-ção, isto é, fechada, pode ser aumentada. Isso pode ser visto na figura 8B.
Na figura 9, um elemento de acondicionamento 17, tendo a for-ma de um cone, pode ser visto. As outras partes componentes são as mes-mas que aquelas descritas com referência às figuras 7A e 7B.
Na figura 10A, uma disposição similar àquela mostrada na figura4, pode ser vista, mas as primeira e segunda superfícies não se afastam du-rante o ciclo operacional da válvula de controle. Nesse caso, a possibilidadede autolimpeza, que é uma vantagem principal da presente invenção não éassegurada. Contudo, essa disposição é composta de duas partes de talmaneira que as primeira e segunda superfícies podem ser separadas duran-te reparo ou manutenção, mesmo sem desmontagem da disposição.
Um elemento de acondicionamento concêntrico 18 é fixado àparte de pescoço 22 do corpo de válvula 20. O elemento de acondiciona-mento 18 tem um flange flexível conoidal 19. Esse flange flexível 19 é com-primido contra o alojamento de válvula 2, quando pressão no espaço superi-or é maior do que no espaço inferior. Inversamente, quando a pressão formaior a partir de baixo, o flange flexível 19 se curva para dentro, em direçãoao ponto central do corpo de válvula 20, assim, o fluxo de material se tornapossível. A segunda superfície 4 é formada na parte de pescoço do corpo deválvula 20, enquanto a superfície interna e inferior do elemento de acondi-cionamento 18 representa a primeira superfície 3. Os danos 5, que tornampossível o fluxo para baixo de material são formados em uma dessas super-fícies, de preferência, na parte de pescoço 22 do corpo de válvula 20. A figu-ra 10B mostra a mesma posição de cima. Durante a manutenção através damovimentação do corpo de válvula 20 axialmente, de maneira similar como émostrado na figura 4, o elemento de acondicionamento 18 pode ser postoem diferentes posições longitudinalmente ao longo da parte de pescoço 22.Dessa maneira, a limpeza é realizada.
As modalidades mostradas nas figuras 11A-C podem ser usadaspara amortecedores, controles de porta e dispositivos similares. Um pistãoprincipal 23 se move em um cilindro 24 cheio com material gasoso ou líqui-do, que é capaz de circular através de um curso de alimentação 25 entre osespaços adjacentes à extremidade dianteira e à extremidade traseira do pis-tão 23. A velocidade em que o pistão 23 se move nas duas direções deveser significativamente diferente. Na figura 11 A, a válvula de controle 11 deacordo com a invenção está localizada no curso de realimentação 25. Nafigura 11B, a válvula de controle é colocada em uma das porções extremasdo cilindro 24. Finalmente, na modalidade da figura 11C, a Válvula de con-trole relativamente pequena 11 é instalada no pistão principal 23, em cujocaso o curso de realimentação 25 deve ser bloqueado por um elemento defechamento 26. Como o curso de realimentação 25 não é usado aqui, o ele-mento de fechamento 26 pode ser omitido.
O sistema é capaz de autolimpeza devido à diferença no pesoespecífico das partes componentes (por exemplo, a esfera 15 e o materialcirculante, por exemplo, água) ou o sistema também pode ser feito autolim-pante por meio de instalação adequada, após a diferença de pressão entreos dois lados ser compensada.
A válvula de controle de acordo com a invenção é simples, segu-ra e pode ser usada para diversas finalidades.

Claims (13)

1. Válvula de controle com elemento de acondicionamento perfi-lado para tornar fluxo bidirecional com intensidade assimétrica possível emuma área de fluxo, o elemento de acondicionamento tem uma primeira su-perfície, que pode ser apoiada contra uma segunda superfície formada den-tro do alojamento de válvula, caracterizada pelo fato de o referido elementode acondicionamento (1) ter uma primeira posição em que a referida primei-ra superfície (3) e a referida segunda superfície (4) se apoiam uma contra aoutra e uma segunda posição em que a referida primeira superfície (3) e areferida segunda superfície (4) estão distantes uma da outra, pelo menosuma das superfícies da referida primeira superfície (3) do referido elementode acondicionamento (1) e da referida segunda superfície (4) dentro do refe-rido alojamento de válvula (2) ser dotada de um dano (5) por meio do qual,quando o referido elemento de acondicionamento (1) está em sua primeiraposição, uma primeira seção transversal de fluxo é assegurada entre as re-feridas primeira e segunda superfícies de apoio (3, 4), a referida primeiraseção transversal de fluxo sendo menor do que uma segunda seção trans-versal de fluxo assegurada pelo referido elemento de acondicionamento (1),quando está em sua segunda posição.
2. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de o referido elemento de acondicionamento (1) assumir suaprimeira e sua segunda posição em cada ciclo operacional.
3. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de as referida primeira (3) e segunda (4) superfícies seremsuperfícies rígidas formadas de metal, plástico ou material cerâmico.
4. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de uma das referidas primeira (3) e segunda (4) superfíciesser uma superfície rígida formada de metal, plástico ou material cerâmico, aoutra ser formada de plástico, borracha ou outro material elástico.
5. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de o referido elemento de acondicionamento perfilado (1)estar em forma de disco.
6. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de o referido elemento de acondicionamento perfilado (1)estar em forma de cone ou em forma de O.
7. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de o referido elemento de acondicionamento perfilado (1)estar em forma de esfera e a referida segunda superfície (4) em forma defunil.
8. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de ser posicionada fora do curso de fluxo principal (14)paracontrole do fluxo atravessante do referido curso de fluxo principal (14).
9. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 7, caracte-rizada pelo fato de se comunicar com o referido curso de fluxo principal (14)através de dutos (21).
10. Válvula de controle, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações precedentes, caracterizada pelo fato de a referida primeira seçãotransversal de fluxo ser ordens de magnitude menor do que a referida se-gunda seção transversal de fluxo.
11. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, carac-terizada pelo fato de em seus ciclos de operação o referido elemento de a-condicionamento (1) assumir apenas sua primeira posição, assegurando areferida primeira seção transversal de fluxo e poder ser posta em sua se-gunda posição por meio de um auxílio (10) ou reparo.
12. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 11, carac-terizada pelo fato de conter uma válvula unidirecional disposta em paralelocom a primeira seção transversal de fluxo assegurada pelo elemento de a -condicionamento (1) e durante os ciclos de operação da válvula de controle,dependendo da direção de fluxo, uma seção transversal inteiramente fecha-da de fluxo ou uma terceira seção transversal de fluxo ser assegurada, aterceira seção transversal de fluxo sendo ordens de magnitude maior do quea primeira seção transversal de fluxo.
13. Válvula de controle, de acordo com a reivindicação 1, carac-terizada pelo fato de a transição entre as referidas primeira e segunda posi-ções do referido elemento de acondicionamento perfilado (1) ser asseguradacom base na força gravitacional ou de levantamento por meio de um tampãode controle (9) preso ao mesmo, através da seleção adequada do peso es-pecífico do referido tampão de controle (9) em relação ao material circulante e por orientação apropriada de instalação.
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