BRPI0707545A2 - transportador curvo - Google Patents

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BRPI0707545A2
BRPI0707545A2 BRPI0707545-6A BRPI0707545A BRPI0707545A2 BR PI0707545 A2 BRPI0707545 A2 BR PI0707545A2 BR PI0707545 A BRPI0707545 A BR PI0707545A BR PI0707545 A2 BRPI0707545 A2 BR PI0707545A2
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BR
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belt
pulley
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teeth
drive pulley
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BRPI0707545-6A
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Inventor
James Honeycutt
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Thermodrive Llc
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Abstract

TRANSPORTADOR CURVO Um transportador curvo compreende uma correia sem fim denteada e um leito deslizante que suporta uma porção da correia, O leito deslizante pode incluir pelo menos uma guia na forma de um trilho estendendo-se ao longo de o leito deslizante na direção de deslocamento de cinta. Cada dos dentes de correia é contínuo e tem pelo menos um interstício dimensionado para receber a pelo menos uma guia; assim, a pelo menos uma guia previne migração radial para o interior da correia durante movimento da correia. O transportador pode ainda compreender uma roda de guia central ou a coluna de guia para prevenir migração radial da correia.

Description

"TRANSPORTADOR CURVO"PlQIO /W ~ 0 FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
REFERÊNCIA CRUZADA COM RELAÇÃO A PEDIDO PERTINENTEEste pedido reivindica o benefício do pedido provisional USNo. de Série 60/743,253, depositado em 8 de fevereiro de 2006, o qual éincorporado aqui em sua totalidade.Campo da Invenção
A invenção refere-se a um transportador curvo com umacorreia sem fim denteada e uma guia para prevenir migração radial da correia.
Descrição da Técnica Pertinente
Transportadores são aparelhos bem conhecidos com correiaspara movimento de objetos de um local para outro e podem compreenderseções retas e seções curvas. Em transportadores curvos, a velocidade daborda interna de correia (isto é, a borda com menor raio) é menor que avelocidade da borda externa de correia (isto é, a borda com maior raio).
Alguns tipos de correias compreendem múltiplos painéis oumódulos de interligação os quais podem compensar esta diferença emvelocidade por meio do movimento relativo uns aos outros. Por exemplo,painéis de interligação, tais como aqueles freqüentemente utilizados emtransportadores de correia de apanhar bagagem em aeroportos, podem sesobrepor um ao outro na borda interna de correia quando a correia se moveem torno da seção curva do transportador. Correias modulares compreendemmódulos de interligação que podem deslizar ou de outra se mover uns emrelação aos outros para efetivamente alterar o espaçamento entre módulos.Quando a correia modular se move em torno da curva, o espaçamento entre osmódulos na borda interna da correia diminui enquanto o espaçamento entre osmódulos aumenta na borda externa da correia. Uma cinta de correntecomporta-se similarmente à correia modular, exceto que elos na cinta decorrente podem se mover uns em relação aos outros. Tensão sobre a correiana curva tende a forçar a correia radialmente para o interior, causando assimcom que a correia migre para o interior enquanto se movimenta ao longo dotransportador curvo. Uma correia rígida, tal como encontrada em painéis deinterligação, tende a inerentemente resistir à migração para o interior, eadicional resistência à migração é tipicamente provida por uma guia sobre oraio interno. Resistência à migração para o interior para cinta de corrente éprovida por meio do engate de rodas dentadas com os elos de corrente.
Embora as correias de transportador acima compensem o raiode giro em um uma correia de transportador curvo e ofereçam algumassoluções para o problema de migração para o interior, elas não são ótimaspara uso em certas indústrias, tais como a indústria alimentícia. Na indústriaalimentícia, higiene e limpeza são críticas, e fluidos e detritos podem ficaralojados nas juntas dos painéis de interconexão, elos, correias, e similares, esão difíceis de serem sanitariamente removidos. Correias termoplásticas semfim tendo uma superfície superior lisa, geralmente contínua, são preferidaspara uso na indústria alimentícia.
Um tipo de transportador com uma correia sem fimcompreende uma correia plana tracionada tendo superfícies superior e inferiorlisas e estendendo-se entre uma polia de acionamento e uma peça traseira(tipicamente uma polia ou uma barra fixa). Fricção entre a polia deacionamento e a correia permite transferência de torque da primeira para aúltima para induzir assim o movimento da correia.
A correia sem fim acionada por fricção tem a desejadasuperfície superior lisa, mas os acima mencionados problemas associadoscom a migração radial em um transportador curvo ainda existem. Soluções datécnica anterior para superar a força radial para o interior incluem dispositivode guia ou seguimento que suportam uma borda externa da correia e agecontra a força dirigida para o interior. Estes dispositivos são posicionados aolongo da curva e são posicionados radialmente externamente à correia, talcomo ao longo da borda da correia.
Embora estes dispositivos de guia funcionem para prevenir amigração radial da correia, correias sem fim acionadas por fricção ainda nãosão ótimas para indústrias, como a indústria alimentícia. Porque tensão sobrea correia é requerida para manter a necessária fricção para mover a correia,este tipo de transportador não se comporta bem em ambientes onde a tensão efricção podem ser comprometidas. Na indústria alimentícia, a introdução degraxa e efluentes de produtos alimentícios pode resultar em uma perda defricção e prejudicialmente afetar assim o desempenho do transportador.
Alternativamente, outro transportador com uma correia semfim compreende uma correia de acionamento direto, de baixa fricção, tendouma superfície superior plana e dentes sobre uma superfície inferior. Este tipode transportador tem uma superfície superior plana sem costura, que é fácil delimpar e superar os problemas de tensão e fricção associados com as correiasplanas acionadas por fricção. Os dentes engatam em sulcos sobre uma rodadentada motora para transferir torque para a correia sem requerer fricção entrea correia e a roda dentada motora ou tensão na correia. Um tal transportador érevelado no Pedido de Patente US No. 60/593,493, o qual é incorporado aquipara referência em sua totalidade. Todavia, alguma migração radial da correiade acionamento direto, de baixa tensão, permanece um problema.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um transportador curvo de acordo com a invenção tem umacorreia sem fim com uma borda interna e uma borda externa. A borda externaé mais longa que a borda interna para acomodar movimento da correia sobre oraio de uma curva. Uma polia de acionamento é montada para rotação. Acorreia ou a polia de acionamento tem dentes e a outra tem sulcos, com pelomenos um dente em engate de acionamento com um sulco quando a correiaenrola-se em torno da polia. Uma guia fixa engata a correia na curva pararesistir à migração radial da correia para o interior da curva.Em uma forma de realização, a guia compreende um trilhosobre um leito deslizante. Em outra forma de realização, a guia compreendeuma roda de guia central. Em uma outra forma de realização, a guiacompreende pelo menos um coluna de guia posicionado ao longo da bordainterna da correia. Pode existir uma pluralidade de cada, ou sozinhas ou emcombinação umas com as outras.
Preferivelmente, a correia é formada de termoplástico e acorreia tem dentes e a polia de acionamento tem sulcos. Neste caso, a polia deacionamento é cônica em forma.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nos desenhos:
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um transportadorcurvo de acionamento central tendo uma correia sem fim denteada suportadapor meio de um leito deslizante de acordo com uma forma de realização dainvenção.
A figura 2 é uma vista inferior da correia a partir dotransportador mostrado na figura 1.
A figura 3 é uma vista em perspectiva de o leito deslizantecom guias a partir do transportador mostrado na figura 1.
A figura 4 é uma vista seccional tomada ao longo da linha 4-4da figura 1.
A figura 5 é uma vista seccional tomada ao longo da linha 5-5da figura 4.
A figura 6 é uma vista seccional similar à figura 4 mostrandouma forma de realização alternativa das guias.
A figura 7 é uma vista em perspectiva de uma polia louca dotransportador mostrado na figura 1.
A figura 7A é uma vista em perspectiva de uma forma derealização alternativa de uma polia louca.A figura 8 é uma vista seccional tomada ao longo da linha 8-8da figura 1.
A figura 9 é uma vista lateral de uma polia de acionamento apartir do transportador mostrado na figura 1.
A figura 10 é uma vista lateral de uma forma de construçãoalternativa de uma polia de acionamento para o transportador da figura 1.
A figura 11A é uma vista lateral de outra forma de construçãoalternativa de uma polia de acionamento para o transportador da figura 1.
A figura 1IB é uma vista inferior de uma correia alternativapara uso com a polia de acionamento da figura 1 IA.
A figura 12 é uma vista lateral de outra forma de construçãoalternativa de uma polia de acionamento para o transportador da figura 1.
A figura 13 é uma vista esquemática superior de uma correia euma guia de roda central de acordo com uma forma de realização dainvenção.
A figura 14 é uma vista esquemática superior de uma correia ecolunas de guia de acordo com uma forma de realização da invenção.
A figura 15 é uma vista inferior de uma porção de uma correiamostrando uma forma de realização alternativa de padrões de dente.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Um transportador curvo de acordo com a invenção provê umacorreia de transportador denteada sem fim e uma guia para prevenir migraçãoradial da correia. Com referência agora às figuras, a figura 1 ilustra umaprimeira forma de realização de um transportador 10 compreendendo umacorreia denteada sem fim 12 em uma instalação de acionamento central deexemplo. "Sem fim" neste sentido significa uma correia com ou sem umaemenda, ou tendo extremidades unidas em alguma maneira de modo a formarum enlace contínuo. A correia 12 enrola-se em torno de uma polia deacionamento 14 e duas polias loucas ou escravas 16, 18, com cada das polias14, 16, 18 montada para rotação sobre um respectivo eixo central 20, 22, 24.Na forma de realização ilustrada, a polia de acionamento 14 é uma rodadentada compreendendo uma pluralidade de dentes e sulcos, enquanto aspolias loucas 16, 18 não incluem quaisquer dentes ou sulcos. Todavia, estádentro do escopo da invenção que as polias 14, 16, 18 sejam quaisquer de umnúmero de diferentes formas e tamanhos. Uma porção da correia 12 entre aspolias loucas 16, 18 define um vão de suporte de carga ou superior 28 dacorreia 12, e, nesta configuração, o vão superior 28 pode transportar cargasquando a correia 12 se desloca na direção da seta 30.
A correia 12 compreende uma superfície superior 32 e umasuperfície inferior 34, unidas ao longo de uma borda interna 36 e uma bordaexterna 38. A distância entre as superfícies superior e inferior 32, 34 defineuma espessura da correia 12. A superfície superior 32 é bastante lisa e isentade descontinuidades e é tipicamente feita de um material termoplástico, talcomo resina de Pebax®, poliéster, ou poliuretano. Como mostrado na figura2, a qual é uma vista da superfície inferior 34 da correia 12, a correia 12 écurva de modo que a borda interna 36 tem um raio de curvatura Rb e a bordaexterna 38 tem um raio de curvatura R2, o qual é maior que R1. A distânciaradial entre as bordas laterais 36, 38 define uma largura da correia 12, isto é,R2-R1, onde R1 pode ser qualquer valor maior que ou igual a zero. Por causada forma curva da correia 12, a borda externa 38 da correia 12 se move maisrápida que a borda interna 36 da correia 12 quando a correia é acionada pormeio da polia de acionamento 14.
Em continuação com referência à figura 2, a correia 12 temuma pluralidade de dentes radiais 40 circunferencialmente espaçados uns dosoutros sobre a superfície inferior 34. O espaçamento circunferencial entredentes adjacentes 40 aumenta da borda interna 36 para a borda externa 38, eum passo, ou espaçamento circunferencial entre os dentes 40 é constante emum dado raio. Cada dos dentes 40 compreende uma pluralidade de porções dedente 42 estendendo-se pelo menos parcialmente através da largura da correia12 e espaçadas umas das outras por meio de interstícios 44. Adicionalmente,cada dos dentes 40 compreende uma face de acionamento 46 e uma face denão acionamento oposta48. Idealmente, cada dente 40 será radial em forma,isto é, cada face 46, 48 sendo disposta sobre um raio imaginário da curva.Com esta construção, uma polia de acionamento cônica será capaz deefetivamente acionar a correia 10, independentemente da direção demovimento. Em outras palavras, a correia 10 será considerada bidirecional.
Os termos "superior" e "inferior" referem-se às superfíciesopostas da correia 12 e são usados para diferenciar a superfície 32 sobre aqual cargas são transportadas e a superfície 34 que tem os dentes 40. Eaparente na figura 1 que a superfície de suporte de carga 32 nem sempre é asuperfície "superior", e a superfície denteada 34 nem sempre é a superfície"inferior", como para as porções da correia 12 entre uma das polias loucas 16,18 e a polia de acionamento 14. Todavia, para o vão superior 28, a superfíciede suporte de carga 32 é usualmente a superfície "superior", e a superfíciedenteada 34 é a superfície "inferior". Assim, por conveniência, os termos"superior" e "inferior" são usados para descrever as superfícies 32, 34.
Com referência de volta à figura 1, um leito deslizante 50posicionado abaixo da superfície inferior 34 da correia 12 pelo menosparcialmente suporta o vão superior 28 da correia 12. Como mostrado nafigura 3, a qual é uma vista em perspectiva do leito deslizante 50, o leitodeslizante 50 compreende um corpo geralmente planar 52 conformado edimensionado para suportar pelo menos uma porção da correia 12. Na formade realização ilustrada, o leito deslizante 50 se estende a partir de uma bordainterna 54 para uma borda externa 56. Na borda externa 56, o leito deslizante50 termina em um batente na forma de um flange estendendo-se para cima eradialmente para o interior 58. O flange 58 pode ser separado ou é removívela fim de acessar o leito 50.De acordo com um aspecto da invenção, o leito deslizante 50compreende pelo menos uma guia 60 sobre o corpo 52. Na forma derealização ilustrada, o leito deslizante 50 compreende uma pluralidade dasguias 60, em que cada das guias 60 compreende um trilho arqueado que seprojeta para cima a partir do corpo 52 e estendendo-se ao longo do corpo 52na direção de deslocamento de cinta. As guias 60 são radialmente separadasuma das outras por meio de espaços 62 e têm um raio de curvaturaprogressivamente crescente desde a borda interna 54 para a borda externa 56do leito deslizante 50. Ainda, as guias 60 e os espaços 62 são dimensionados earranjados para se conjugar com os interstícios 44 e as porções de dente 42,respectivamente, sobre a correia 12. Quando a correia 12 repousa sobre o leitodeslizante 50, como mostrado na vista seccional lateral na figura 4, o flange56 recebe a borda externa 38 da correia 12, os interstícios 44 sobre a correia12 recebem as guias 60, e os espaços 62 entre as guias 60 recebem as porçõesde dente 42.
Preferivelmente, os interstícios 44 e as guias 60 têmaproximadamente a mesma espessura, ou, alternativamente, as guias 60podem ter uma espessura maior que a espessura dos interstícios 44. Como umresultado, a superfície inferior 34 da correia 12 repousa sobre as guias 60,mesmo nas seções das guias 60 entre dentes adjacentes 40, como ilustrado navista seccional longitudinal da figura 5. De acordo com uma forma derealização, os interstícios 44 e as guias 60, cada, têm uma espessuraaproximadamente igual à espessura da correia 12.
As guias 60 podem ser integralmente formadas com o corpo52 ou feitas como um componente separado fixado com o corpo 52 usandoquaisquer meios ou processos apropriados para fixação, tais como adesivos,fixadores, ajustes por fricção, ou processos de junção, tais como soldagem.Adicionalmente, as guias 60 podem ser feitas do mesmo material que o corpo52 ou de um diferente material. Por exemplo, as guias 60 e o corpo 52 podem,ambos, ser feitos de um metal ou de um polímero, ou um do corpo 52 e dasguias 60 pode ser feito de um metal enquanto o outro do corpo 52 e das guias60 pode ser feito de um polímero. Um material de exemplo para uso nafabricação das guias 60 é um polímero de peso molecular ultra alto (UHMW).
Para minimizar arraste entre a correia 12 e as guias 60, as guias 60 podem serfeitas de ou revestidas com um material tendo um coeficiente de fricçãorelativamente baixo. Por exemplo, as guias 60 podem ser revestidas com ummaterial redutor de fricção, tal como politetrafluoretileno (PTFE), tambémconhecido como Teflon®. Adicionalmente, as guias 60 podem ser projetadaspara ter uma área superficial mínima que contata a correia 12. Por exemplo,como mostrado na figura 6, as guias 60 podem ter uma superfície superiorcurva ou deprimida 64 em oposição à superfície superior plana 64 na formade realização da figura 4.
Com referência agora à figura 7, a qual é uma vista emperspectiva da polia louca 16 ou 18, a polias loucas 16, 18, cada,compreendem um rolo principal 70 e um número de rolos parciais 72estendendo-se radialmente a partir do rolo principal 70 e separados por meiode espaços 74 para acomodar os dentes 40 sobre a correia 12. De acordo coma forma de concretização ilustrada, o rolo principal 70 é tronco-cônico paraacomodar a velocidade variável da correia 12 entre as bordas interna e externa36, 38. O número de rolos parciais 72 é igual ao número dos interstícios 44entre as porções de dente 42, o qual é igual ao número das guias 60. Comomostrado na vista seccional lateral da figura 8, os rolos parciais 72 e osespaços 74 são dimensionados e arranjados para se conjugar com osinterstícios 44 e as porções de dente 42, respectivamente, da correia 12.Segue, por conseguinte, que os rolos parciais 72 são espaçados um do outropor uma distância igual ao espaçamento entre as guias 60. Preferivelmente, aespessura radial de cada dos rolos parciais 72 (isto é, a diferença entre o raiodo rolo principal 70 e o raio do rolo parcial 72) é aproximadamente igual àespessura dos interstícios 44, ou, alternativamente, a espessura radial dosrolos parciais 72 pode ser maior que a espessura dos interstícios 44. Como umresultado desta configuração, a superfície inferior 34 da correia 12 repousasobre os rolos parciais 72, mesmo nas seções dos rolos parciais 72 entredentes adjacentes 40. Embora as polias loucas 16, 18 sejam mostradas comosendo lisas, está dentro do escopo da invenção que as polias loucas 16, 18compreendam uma pluralidade de dentes espaçados por meio de sulcos quesão adaptados para engatar os dentes de correia 40.
Será aparente que outras configurações de polias loucas podemacomodar a invenção. Por exemplo, na figura 7a, a polia louca 18A pode serfeita de vários rolos individuais 72A, cada separadamente giratório sobre umúnico eixo 70A e cada tendo o mesmo diâmetro. Assim, os rolos maispróximos à borda externa da correia irão girar mais rápidos que os rolos maispróximos à borda interna da correia, desta maneira uma polia loucaefetivamente cilíndrica pode ser usada. Uma vantagem desta configuração éque quanto menor o diâmetro, transferência mais uniforme pode ser efetuadaentre a porção curva e um transportador adjacente.
Visto que a correia 12 do transportador 10 é curva, avelocidade da correia 12 varia da borda interna 36 para a borda externa 38, e apolia de acionamento 14 tem que ser adaptada para acomodar esta diferençaem velocidade. A polia de acionamento 14 pode ser adaptada em váriasmaneiras, um exemplo da qual é mostrado com respeito à forma de realizaçãodo transportador 10 na figura 1.
A polia de acionamento 14 da figura 1 é mais claramentemostrada na figura 9, a qual é uma vista lateral da polia de acionamento 14.Como visto na figura 9, a polia de acionamento 14 é tronco-cônica e terminaem bordas interna e externa 80, 82, em que a borda interna 80 tem um menordiâmetro que a borda externa 82. Como um resultado da forma tronco-cônica,a velocidade na superfície da polia de acionamento 14 varia da borda interna80 para a borda externa 82 quando a polia de acionamento 14 gira em tornode um eixo geométrico central longitudinal 84. Adicionalmente, a polia deacionamento 14 compreende uma pluralidade de dentes radiais 88 espaçadospor meio de sulcos radiais 86. Os dentes 88 podem ser contínuos através dalargura da polia de acionamento 14, como mostrado na figura 9, ou podem serdescontínuos, muito parecido como os dentes descontínuos 40 sobre a correia12. Um passo, ou espaçamento circunferencial dos dentes 88 ou sulcos 86, éconstante em um dado raio ou distância radial a partir de uma das bordasinterna ou externa 80, 82. Para transmitir torque da polia de acionamento 14para a correia 12, sulcos da polia de acionamento 86 recebem os dentes decorreia 40 quando a correia 12 enrola-se em torno da polia de acionamento14, e pelo menos um dos dentes da polia de acionamento 88 encosta-se à facede acionamento 46 de um correspondente pelo menos um dos dentes decorreia 40. Detalhes de um mecanismo de acionamento de exemplo paratransmitir torque da roda dentada motora 14 para a correia 12, incluindofatores tais como os passos relativos da polia de acionamento 14 e da correia12 e as dimensões relativas dos sulcos de polia de acionamento 86 e os dentesde correia 40, são descritos no Pedido de Patente US No. 60/593,493, o qual éincorporado aqui para referência em sua totalidade. Porque a polia deacionamento 14 induz o movimento da correia 12, e a polia de acionamento14 é tronco-cônica, as dimensões da polia de acionamento 14 podem serselecionadas de modo que a velocidade da polia de acionamento 14 varie aolongo da superfície da polia de acionamento 14 em uma maneira comensuradacom a necessária velocidade variável da correia 12.
Durante operação do transportador 10, a polia de acionamento14 gira em torno do eixo 20, e os sulcos de polia de acionamento 86 engatamos dentes de correia 40 para transmitir torque para a correia 12, como descritoacima. A correia 12 e a polia de acionamento 14 são arranjadas de modo queas bordas interna e externa de correia 36, 38 são próximas às bordas interna eexterna de polia de acionamento 80, 82, respectivamente, pelo que avelocidade da polia de acionamento 14 varia ao longo da superfície da poliade acionamento 14 para acomodar o formato curvo da correia 12. Quando apolia de acionamento 14 move a correia 12 na direção da seta 30, a correia 12enrola-se em torno das polias loucas 16, 18, enquanto o vão superior 28 semove a partir de uma das polias loucas 16 para a outra polia louca 18. Emparticular, os espaços 74 entre os rolos parciais 72 das polias loucas 16, 18recebem as porções de dente 42 dos dentes de correia 40 enquanto osinterstícios 44 recebem os rolos parciais 72 para prevenir migração radial parao interior da correia 12 quando ela enrola-se em torno das polias loucas 16,18. Como um resultado, a correia 12 suavemente enrola-se em torno daspolias loucas 16, 18, as quais são livres para girar em torno dos eixos 22, 24,se o movimento da correia 12 induz movimento das polias loucas 16, 18. Oformato tronco-cônico do rolo principal 70 das polias loucas 16, 18 acomodaa velocidade variável da correia 12 através da largura da correia 12. Os rolosparciais 72 são alinhados com as guias 60 sobre o leito deslizante 50 de modoque, quando o vão superior 28 da correia 12 deixa uma das polias loucas 16,as porções de dente 42 e os interstícios 44 dos dentes de correia 40 sãoalinhados com os espaços 62 e as guias 60, respectivamente, do leitodeslizante 50. Similarmente, quando o vão superior 28 deixa o leito deslizante50 e se aproxima da outra polia louca 18, as porções de dente 42 e osinterstícios 44 dos dentes de correia 40 são alinhados com os espaços 74 e osrolos parciais 72, respectivamente, da polia louca 16. Quando o vão superior28 da correia 12 progride ao longo do leito deslizante 50, as guias 60 seguemo movimento do vão superior 28 e previnem a migração radial da correia 12.Em outras palavras, as guias 60 efetivamente funcionam como barricadas quefrustram o movimento radial para o interior dos dentes 40 e forças opostasque puxam a correia 12 radialmente para o interior.
Formas de construção alternativas da polia de acionamento 14,adaptadas para acomodar a velocidade variável da correia 12, são ilustradasnas figuras 10-12. Na forma de realização da figura 10, a qual é uma vistalateral de uma polia de acionamento alternativa 90, a polia de acionamento 90compreende uma pluralidade de polias individual 92, 94, 96, 98, 100 decrescente diâmetro, montadas para rotação com um eixo central 102. A poliade acionamento 90 pode incluir qualquer número apropriado das poliasindividual e é mostrada na figura 10, por exemplo, como tendo as cinco poliasindividuais 92, 94, 96, 98, 100. Por causa dos diferentes diâmetros das poliasindividuais 92, 94, 96, 98, 100, a superfície de cada das polias individuais 92,94, 96, 98, 100 se move em uma diferente velocidade enquanto o eixo central102 gira, com a menor polia individual 92 tendo a mais lenta velocidade, e amaior polia individual 100 tendo a mais rápida velocidade. Assim, a polia deacionamento 90 e a correia 12 são situadas de modo que as polias individuais92, 94, 96, 98, 100 são arranjadas a partir da menor para a maior da bordainterna 36 para a borda externa 38 da correia 12. Adicionalmente, cada daspolias individuais 92, 94, 96, 98, 100 é mostrada como compreendendo dentes104 e sulcos 106 orientados geralmente em paralelo ao eixo geométrico derotação das polias individuais 92, 94, 96, 98, 100. Alternativamente, os dentes104 e os sulcos 106 podem ser radialmente orientados em uma maneirasimilar àquela mostrada com respeito à polia de acionamento 14 na forma derealização da figura 9. O tamanho, formato, e orientação dos dentes 104 e dossulcos 106 podem ser determinados com base no tamanho, tal como a largura,de cada das polias individuais 92, 94, 96, 98, 100. Por exemplo, cada sulco(ou dente) pode ser curvo para minimizar a área de contato entre eles nacurva.
Na forma de realização da figura 11A, a qual é uma vistalateral de outra polia de acionamento alternativa 110, a polia de acionamento110 compreende múltiplas polias individuais tendo aproximadamente omesmo diâmetro. A polia de acionamento 110 pode incluir qualquerapropriado número das polias individuais e é mostrada na figura 11A, porexemplo, como tendo duas polias individuais, uma polia interna 112 e umapolia externa 114. As polias interna e externa 112, 114 são, cada, giratóriasem um respectivo eixo central 116, 118 e compreendem uma pluralidade dedentes 120 separados por meio de sulcos 122. Na corrente forma derealização, o passo dos dentes 120/sulcos 122 é aproximadamente o mesmotanto para a polia interna 112 quanto a polia externa 114.
Para esta forma de realização da polia de acionamento 110, otransportador 10 emprega uma correia alternativa 124 mostrada na figura11B, a qual é uma vista inferior da correia 124. A correia 124 é similar àcorreia 12 da forma de realização mostrada na figura 2, mas a correia 124 dafigura 1IB tem um diferente arranjo de dentes. Tal como com a correia 12, acorreia 124 compreende uma pluralidade de dentes 126 que são descontínuos,mas os dentes 126 são arranjados de acordo com a polia de acionamento 110.
Em particular, os dentes 126 são arranjados em conjuntos dos dentes 126,com cada conjunto correspondendo a uma das polias individuais. Na forma derealização ilustrada, por conseguinte, os dentes 126 são arranjados em umconjunto interno 128 correspondente à polia interna 1 12 e um conjuntoexterno 130 correspondente à polia externa 114. Porque o passo da poliainterna 112 é aproximadamente o mesmo que aquele da polia externa 114, oconjunto interno 128 dos dentes 126 tem um passo que é aproximadamente omesmo do passo do conjunto externo 130 dos dentes 126. Porque a curvaturada correia 124 e igual passo para os conjuntos de dentes interno e externo128, 130, o conjunto interno 128 tem menos dentes 126 que o conjuntoexterno 130 sobre um dado comprimento da correia 124.
Durante operação do transportador 10 tendo a polia deacionamento 110 da figura IlA e a correia 124 da figura 11B, as poliasinterna e externa 112, 114 são alinhadas com os conjuntos interno e externo128, 130 dos dentes 126. A polia externa 114 é acionada em uma mais rápidavelocidade que a polia interna 1 12 para acomodar a maior velocidade daborda externa da correia 124. A diferença em velocidade entre as poliasinterna e externa 112, 114 é acomodada, ainda que ambas tenham o mesmopasso, devido à diferença no número dos dentes 126 para os conjuntos internoe externo 128, 130 dos dentes 126. O maior número dos dentes 126 noconjunto externo 130 permite à polia externa 114 acionar o exterior da correiaem uma mais rápida velocidade.
Cada das polias interna e externa 112, 1 14 é mostrada comocompreendendo os dentes 120 e os sulcos 122 orientados geralmente emparalelo ao eixo geométrico de rotação das polias interna e externa 112, 114.Alternativamente, os dentes 120 e os sulcos 122 podem ser radialmenteorientados em uma maneira similar àquela mostrada com respeito à polia deacionamento 14 na forma de realização da figura 9. O tamanho, formato, eorientação dos dentes 120 e dos sulcos 122 podem ser determinados com baseno tamanho, tal como a largura, de cada uma das polias interna e externa 112,114. Além disto, a correia 124 pode ser utilizada com a guia 60 mostrada comrespeito à forma de realização da figura 3. A guia 60 pode ser dimensionada earranjada sobre o leito deslizante 50 para acomodar o tamanho eposicionamento dos dentes 126.
Na forma de realização da figura 12, a qual é uma vista lateralde outra polia de acionamento alternativa 140, a polia de acionamento 140compreende múltiplas polias individuais tendo o mesmo diâmetro. Tal comocom a polia de acionamento 110 da forma de realização da figura 1 IA, a poliade acionamento 140 pode incluir qualquer apropriado número das poliasindividuais e é mostrada na figura 12, por exemplo, como tendo duas poliasindividuais, uma polia interna 142 e uma polia externa 144. Ainda, tal comocom a polia de acionamento 110, as polias interna e externa 142, 144 da poliade acionamento 140 são, cada, giratórias com um respectivo eixo central 146,148 e compreendem uma pluralidade de dentes 150 separados por meio desulcos 152. A polia de acionamento 140 difere da polia de acionamento 110,todavia, porque as polias interna e externa 142, 144 têm diferentes passos. Naforma de realização corrente, o passo dos dentes 150 para a polia interna 142é menor (isto é, o espaçamento entre os dentes 150 é menor) que aquele dapolia externai44. Como um resultado, a correia 12 pode ser utilizada com apolia de acionamento 140, ao contrário de empregar a correia alternativa 124.
Durante operação do transportador 10 tendo a polia deacionamento 140, as polias interna e externa 142, 144 são arranjadas em umaposição apropriada em relação à correia 12, tal como com a polia interna 142próxima à borda interna de correia 36 e à polia externa 144 próxima à bordaexterna de correia 38. A polia externa 144 é acionada em uma velocidademais rápida que a polia interna 142 para acomodar a velocidade variável dacorreia 12. A diferença em velocidade entre as polias interna e externa 142,144 é possível devido à diferença em passo entre as polias interna e externa142, 144; o maior passo da polia externa 144 permite que a polia externa 144seja acionada em uma velocidade mais rápida.
Cada das polias interna e externa 142, 144 é mostrada comocompreendendo os dentes 150 e os sulcos 152 orientados geralmente emparalelo ao eixo geométrico de rotação das polias interna e externa 142, 144.
Alternativamente, os dentes 150 e os sulcos 152 podem ser radialmenteorientados em uma maneira similar àquela mostrada com respeito à polia deacionamento 14 na forma de realização da figura 9. O tamanho, formato, eorientação dos dentes 150 e dos sulcos 152 podem ser determinados com baseno tamanho, tal como da largura, de cada das polias interna e externa 142, 144.
Em adição à, ou como uma alternativa para, guia 60 sobre oleito deslizante 50, o transportador 10 pode compreender uma guia de rodacentral 160 para facilitar o seguimento da correia 12. Uma guia de rodacentral 160, de exemplo, é mostrada na figura 13, a qual é uma vistaesquemática superior da correia 12 e da guia de roda central 160. A guia deroda central 160 é um corpo geralmente circular, elíptico, arqueado ou oval,posicionado adjacente à borda interna 36 da correia 12. A presença da guia deroda central 160 interfere com a migração radial para o interior da correia 12.
A guia de roda central 160 pode ser estacionária ou pode girar quando acorreia 12 se move.
Em adição à, ou como uma alternativa para a, guia 60 sobre oleito deslizante 50, o transportador 10 pode compreender um ou mais colunasde guia 170 para facilitar o seguimento da correia 12. Colunas de guia 170 deexemplo são mostradas na figura 14, a qual é uma vista esquemática superiorda correia 12 e das colunas de guia 170. Cada das colunas de guia 170compreende um corpo geralmente vertical, tal como um corpo cilíndrico. Ascolunas de guia 170 podem ser giradas em torno de um eixo longitudinal 172ou estacionário. Cada das colunas de guia 170 é posicionada adjacente àborda interna 36 da correia 12 de modo que a presença de as colunas de guia170 interfere com a migração radial para o interior da correia 12. O númerodas colunas de guia 170 empregadas depende da configuração dotransportador 10. Por exemplo, se a correia 12 tiver uma curva relativamentegrande (isto é, uma curva maior que aproximadamente 100 graus) ou em umtransportador de acionamento central, então múltiplas colunas de guia podemser usadas, como as três colunas de guia 170 mostradas na figura 14, porexemplo. Como outro exemplo, quando a curva é geralmente pequena (isto é,curva menor que aproximadamente 100 graus), então somente uma coluna deguia pode ser requerida, e a coluna de guia pode ser posicionada, porexemplo, próxima a uma polia louca.
A figura 15 mostra uma forma de construção alternativa doarranjo de dentes sobre uma correia 212. Dentes 214 se estendem radialmenteda borda interna 216 para a borda externa 218. Todavia, cada dente 214 é "emforma de V", compreendendo um ápice 220 e dois braços 222, 224estendendo-se a partir do mesmo. Os braços definem uma seção de alívio 226entre eles, e cada braço tem uma face de acionamento 228 adaptada paraengatar em um sulco sobre uma polia de acionamento, tal como aquelamostrada na figura 10. Será aparente que as faces de acionamento serãorevertidas se a correia 212 for movida na direção oposta. A correia 212 éverdadeiramente bidirecional.
O transportador 10 foi mostrado nas figuras e descrito acimaquando um transportador de acionamento central com um par de polias loucase uma polia de acionamento; todavia, está dentro do escopo da invenção que otransportador 10 tenha outras configurações, tal como a correia enrolada emtorno de uma polia de acionamento e uma única polia louca.
O transportador inventivo 10 provê várias vantagens emadição à prevenção de migração de correia radial. Por exemplo, a grande forçaradial para o interior devida, pelo menos em parte, à pré-tração da corrente, égrandemente reduzida para o transportador 10, e, como um resultado, aarmação para o transportador 10 pode ser muito mais simples e muito maisleve.
Embora a invenção tenha sido especificamente descrita emconexão com certas formas de construção específicas, deve ser entendido queisto é a título de ilustração e não de limitação, e o escopo das reivindicaçõesapensas deve ser entendido como tão amplamente quanto a técnica anteriorassim permitir. Por exemplo, os dentes podem ser posicionados sobre a poliade acionamento (e/ou polias loucas, se necessário) e os sulcos ou rebaixospodem ser na correia.

Claims (8)

1. Transportador curvo compreendendo uma correia sem fim,substancialmente não tracionada, tendo uma superfície contínua, uma bordainterna e uma borda externa, a borda externa sendo mais longa que a bordainterna para acomodar movimento da correia sobre o raio de uma curva, euma polia de acionamento montada para rotação, uma da correia e polia deacionamento tendo dentes e a outra da correia e polia de acionamento tendosulcos, com pelo menos um dente em engate de acionamento com um sulcoquando a correia enrola-se em torno da polia, caracterizado pelo fato de umaguia fixa engatando a correia na curva resistir à migração radial da correiapara o interior da curva.
2. Transportador curvo de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a guia compreende um trilho sobre um leitodeslizante.
3. Transportador curvo de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que a guia compreende uma roda de guiacentral.
4. Transportador curvo de acordo com qualquer dasreivindicações 1-3, caracterizado pelo fato de que a guia compreende pelomenos um coluna de guia posicionado ao longo da borda interna da correia.
5. Transportador curvo de acordo com qualquer dasreivindicações 1-4, caracterizado pelo fato de que a correia é formada determoplástico.
6. Transportador curvo de acordo com qualquer dasreivindicações 1-5, caracterizado pelo fato de que a correia tem dentes e apolia de acionamento tem sulcos.
7. Transportador curvo de acordo com qualquer dasreivindicações 1-6, caracterizado pelo fato de que a polia de acionamento écônica.
8. Transportador curvo de acordo com qualquer dasreivindicações 1-7, caracterizado pelo fato de compreender uma pluralidadede trilhos, rodas de guia, ou colunas de guia.
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