BRPI0707545B1 - transportador curvo - Google Patents

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BRPI0707545B1
BRPI0707545B1 BRPI0707545A BRPI0707545A BRPI0707545B1 BR PI0707545 B1 BRPI0707545 B1 BR PI0707545B1 BR PI0707545 A BRPI0707545 A BR PI0707545A BR PI0707545 A BRPI0707545 A BR PI0707545A BR PI0707545 B1 BRPI0707545 B1 BR PI0707545B1
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BR
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belt
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curved conveyor
teeth
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BRPI0707545A
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Inventor
Honeycutt James
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Thermodrive Llc
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Abstract

transportador curvo um transportador curvo compreende uma correia sem fim denteada e um leito deslizante que suporta uma porção da correia, o leito deslizante pode incluir pelo menos uma guia na forma de um trilho estendendo-se ao longo de o leito deslizante na direção de deslocamento de cinta. cada dos dentes de correia é contínuo e tem pelo menos um interstício dimensionado para receber a pelo menos uma guia; assim, a pelo menos uma guia previne migração radial para o interior da correia durante movimento da correia. o transportador pode ainda compreender uma roda de guia central ou a coluna de guia para prevenir migração radial da correia.

Description

(54) Título: TRANSPORTADOR CURVO (73) Titular: THERMODRIVE LLC. Endereço: 2532 Waldorf Court, N. W., Grand Rapids, Michigan 49544, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: JAMES HONEYCUTT.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 04/12/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 04/12/2018
Assinado digitalmente por:
Liane Elizabeth Caldeira Lage
Diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados “TRANSPORTADOR CURVO”
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Campo da Invenção
A invenção refere-se a um transportador curvo com uma 5 correia sem fim denteada e uma guia para prevenir migração radial da correia.
Descrição da Técnica Pertinente
Transportadores são aparelhos bem conhecidos com correias para movimento de objetos de um local para outro e podem compreender seções retas e seções curvas. Em transportadores curvos, a velocidade da borda interna de correia (isto é, a borda com menor raio) é menor que a velocidade da borda externa de correia (isto é, a borda com maior raio).
Alguns tipos de correias compreendem múltiplos painéis ou módulos de interligação os quais podem compensar esta diferença em velocidade por meio do movimento relativo uns aos outros. Por exemplo, painéis de interligação, tais como aqueles freqüentemente utilizados em transportadores de correia de apanhar bagagem em aeroportos, podem se sobrepor um ao outro na borda interna de correia quando a correia se move em tomo da seção curva do transportador. Correias modulares compreendem módulos de interligação que podem deslizar ou de outra se mover uns em relação aos outros para efetivamente alterar o espaçamento entre módulos. Quando a correia modular se move em tomo da curva, o espaçamento entre os módulos na borda interna da correia diminui enquanto o espaçamento entre os módulos aumenta na borda externa da correia. Uma cinta de corrente comporta-se similarmente à correia modular, exceto que elos na cinta de corrente podem se mover uns em relação aos outros. Tensão sobre a correia na curva tende a forçar a correia radialmente para o interior, causando assim com que a correia migre para o interior enquanto se movimenta ao longo do transportador curvo. Uma correia rígida, tal como encontrada em painéis de interligação, tende a inerentemente resistir à migração para o interior, e
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 6/33 adicional resistência à migração é tipicamente provida por uma guia sobre o raio interno. Resistência à migração para o interior para cinta de corrente é provida por meio do engate de rodas dentadas com os elos de corrente.
Embora as correias de transportador acima compensem o raio 5 de giro em um uma correia de transportador curvo e ofereçam algumas soluções para o problema de migração para o interior, elas não são ótimas para uso em certas indústrias, tais como a indústria alimentícia. Na indústria alimentícia, higiene e limpeza são críticas, e fluidos e detritos podem ficar alojados nas juntas dos painéis de interconexão, elos, correias, e similares, e são difíceis de serem sanitariamente removidos. Correias termoplásticas sem fim tendo uma superfície superior lisa, geralmente contínua, são preferidas para uso na indústria alimentícia.
Um tipo de transportador com uma correia sem fim compreende uma correia plana tracionada tendo superfícies superior e inferior lisas e estendendo-se entre uma polia de acionamento e uma peça traseira (tipicamente uma polia ou uma barra fixa). Fricção entre a polia de acionamento e a correia permite transferência de torque da primeira para a última para induzir assim o movimento da correia.
A correia sem fim acionada por fricção tem a desejada superfície superior lisa, mas os acima mencionados problemas associados com a migração radial em um transportador curvo ainda existem. Soluções da técnica anterior para superar a força radial para o interior incluem dispositivo de guia ou seguimento que suportam uma borda externa da correia e age contra a força dirigida para o interior. Estes dispositivos são posicionados ao longo da curva e são posicionados radialmente extemamente à correia, tal como ao longo da borda da correia.
Embora estes dispositivos de guia funcionem para prevenir a migração radial da correia, correias sem fim acionadas por fricção ainda não são ótimas para indústrias, como a indústria alimentícia. Porque tensão sobre
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 7/33 a correia é requerida para manter a necessária fricção para mover a correia, este tipo de transportador não se comporta bem em ambientes onde a tensão e fricção podem ser comprometidas. Na indústria alimentícia, a introdução de graxa e efluentes de produtos alimentícios pode resultar em uma perda de fricção e prejudicialmente afetar assim o desempenho do transportador.
Altemativamente, outro transportador com uma correia sem fim compreende uma correia de acionamento direto, de baixa fricção, tendo uma superfície superior plana e dentes sobre uma superfície inferior. Este tipo de transportador tem uma superfície superior plana sem costura, que é fácil de limpar e superar os problemas de tensão e fricção associados com as correias planas acionadas por fricção. Os dentes engatam em sulcos sobre uma roda dentada motora para transferir torque para a correia sem requerer fricção entre a correia e a roda dentada motora ou tensão na correia. Um tal transportador é revelado no Pedido de Patente US No. 60/593,493, o qual é incorporado aqui para referência em sua totalidade. Todavia, alguma migração radial da correia de acionamento direto, de baixa tensão, permanece um problema.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um transportador curvo de acordo com a invenção tem uma correia sem fim com uma borda interna e uma borda externa. A borda externa é mais longa que a borda interna para acomodar movimento da correia sobre o raio de uma curva. Uma polia de acionamento é montada para rotação. A correia ou a polia de acionamento tem dentes e a outra tem sulcos, com pelo menos um dente em engate de acionamento com um sulco quando a correia se enrola em tomo da polia. Uma guia fixa engata a correia na curva para resistir à migração radial da correia para o interior da curva.
Em uma forma de realização, a guia compreende um trilho sobre um leito deslizante. Em outra forma de realização, a guia compreende uma roda de guia central. Em uma outra forma de realização, a guia compreende pelo menos uma coluna de guia posicionado ao longo da borda
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 8/33 interna da correia. Pode existir uma pluralidade de cada, ou sozinhas ou em combinação umas com as outras.
Preferivelmente, a correia é formada de termoplástico e a correia tem dentes e a polia de acionamento tem sulcos. Neste caso, a polia de acionamento é cônica em forma.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nos desenhos:
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um transportador curvo de acionamento central tendo uma correia sem fim denteada suportada por meio de um leito deslizante de acordo com uma forma de realização da invenção.
A figura 2 é uma vista inferior da correia a partir do transportador mostrado na figura 1.
A figura 3 é uma vista em perspectiva de o leito deslizante 15 com guias a partir do transportador mostrado na figura 1.
A figura 4 é uma vista seccional tomada ao longo da linha 4-4 da figura 1.
A figura 5 é uma vista seccional tomada ao longo da linha 5-5 da figura 4.
A figura 6 é uma vista seccional similar à figura 4 mostrando uma forma de realização alternativa das guias.
A figura 7 é uma vista em perspectiva de uma polia louca do transportador mostrado na figura 1.
A figura 7A é uma vista em perspectiva de uma forma de 25 realização alternativa de uma polia louca.
A figura 8 é uma vista seccional tomada ao longo da linha 8-8 da figura 1.
A figura 9 é uma vista lateral de uma polia de acionamento a partir do transportador mostrado na figura 1.
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A figura 10 é uma vista lateral de uma forma de construção alternativa de uma polia de acionamento para o transportador da figura 1.
A figura 11A é uma vista lateral de outra forma de construção alternativa de uma polia de acionamento para o transportador da figura 1.
A figura 11B é uma vista inferior de uma correia alternativa para uso com a polia de acionamento da figura 11 A.
A figura 12 é uma vista lateral de outra forma de construção alternativa de uma polia de acionamento para o transportador da figura 1.
A figura 13 é uma vista esquemática superior de uma correia e uma guia de roda central de acordo com uma forma de realização da invenção.
A figura 14 é uma vista esquemática superior de uma correia e colunas de guia de acordo com uma forma de realização da invenção.
A figura 15 é uma vista inferior de uma porção de uma correia mostrando uma forma de realização alternativa de padrões de dente.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Um transportador curvo de acordo com a invenção provê uma correia de transportador denteada sem fim e uma guia para prevenir migração radial da correia. Com referência agora às figuras, a figura 1 ilustra uma primeira forma de realização de um transportador 10 compreendendo uma correia denteada sem fim 12 em uma instalação de acionamento central de exemplo. Sem fim neste sentido significa uma correia com ou sem uma emenda, ou tendo extremidades unidas em alguma maneira de modo a formar um enlace contínuo. A correia 12 enrola-se em tomo de uma polia de acionamento 14 e duas polias loucas ou escravas 16, 18, com cada das polias 14, 16, 18 montada para rotação sobre um respectivo eixo central 20, 22, 24. Na forma de realização ilustrada, a polia de acionamento 14 é uma roda dentada compreendendo uma pluralidade de dentes e sulcos, enquanto as polias loucas 16, 18 não incluem quaisquer dentes ou sulcos. Todavia, está
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 10/33 dentro do escopo da invenção que as polias 14, 16, 18 sejam quaisquer de um número de diferentes formas e tamanhos. Uma porção da correia 12 entre as polias loucas 16, 18 define um vão de suporte de carga ou superior 28 da correia 12, e, nesta configuração, o vão superior 28 pode transportar cargas quando a correia 12 se desloca na direção da seta 30.
A correia 12 compreende uma superfície superior 32 e uma superfície inferior 34, unidas ao longo de uma borda interna 36 e uma borda externa 38. A distância entre as superfícies superior e inferior 32, 34 define uma espessura da correia 12. A superfície superior 32 é bastante bsa e isenta de descontinuidades e é tipicamente feita de um material termoplástico, tal como resina de Pebax®, pobéster, ou poburetano. Como mostrado na figura 2, a qual é uma vista da superfície inferior 34 da correia 12, a correia 12 é curva de modo que a borda interna 36 tem um raio de curvatura Ri, e a borda externa 38 tem um raio de curvatura R2, o qual é maior que Ri. A distância radial entre as bordas laterais 36, 38 define uma largura da correia 12, isto é, R2-R1, onde Ri pode ser qualquer valor maior que ou igual a zero. Por causa da forma curva da correia 12, a borda externa 38 da correia 12 se move mais rápida que a borda interna 36 da correia 12 quando a correia é acionada por meio da poba de acionamento 14.
Em continuação com referência à figura 2, a correia 12 tem uma plurabdade de dentes radiais 40 circunferencialmente espaçados uns dos outros sobre a superfície inferior 34. O espaçamento circunferencial entre dentes adjacentes 40 aumenta da borda interna 36 para a borda externa 38, e um passo, ou espaçamento circunferencial entre os dentes 40 é constante em um dado raio. Cada dos dentes 40 compreende uma plurabdade de porções de dente 42 estendendo-se pelo menos parcialmente através da largura da correia 12 e espaçadas umas das outras por meio de interstícios 44. Adicionalmente, cada dos dentes 40 compreende uma face de acionamento 46 e uma face de não acionamento oposta48. Idealmente, cada dente 40 será radial em forma,
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 11/33 isto é, cada face 46, 48 sendo disposta sobre um raio imaginário da curva. Com esta construção, uma polia de acionamento cônica será capaz de efetivamente acionar a correia 10, independentemente da direção de movimento. Em outras palavras, a correia 10 será considerada bidirecional.
Os termos superior e inferior referem-se às superfícies opostas da correia 12 e são usados para diferenciar a superfície 32 sobre a qual cargas são transportadas e a superfície 34 que tem os dentes 40. É aparente na figura 1 que a superfície de suporte de carga 32 nem sempre é a superfície superior, e a superfície denteada 34 nem sempre é a superfície inferior, como para as porções da correia 12 entre uma das polias loucas 16, 18 e a polia de acionamento 14. Todavia, para o vão superior 28, a superfície de suporte de carga 32 é usualmente a superfície “superior”, e a superfície denteada 34 é a superfície inferior. Assim, por conveniência, os termos superior e inferior são usados para descrever as superfícies 32, 34.
Com referência de volta à figura 1, um leito deslizante 50 posicionado abaixo da superfície inferior 34 da correia 12 pelo menos parcialmente suporta o vão superior 28 da correia 12. Como mostrado na figura 3, a qual é uma vista em perspectiva do leito deslizante 50, o leito deslizante 50 compreende um corpo geralmente planar 52 conformado e dimensionado para suportar pelo menos uma porção da correia 12. Na forma de realização ilustrada, o leito deslizante 50 se estende a partir de uma borda interna 54 para uma borda externa 56. Na borda externa 56, o leito deslizante 50 termina em um batente na forma de um flange estendendo-se para cima e radialmente para o interior 58. O flange 58 pode ser separado ou é removível a fim de acessar o leito 50.
De acordo com um aspecto da invenção, o leito deslizante 50 compreende pelo menos uma guia 60 sobre o corpo 52. Na forma de realização ilustrada, o leito deslizante 50 compreende uma pluralidade das guias 60, em que cada das guias 60 compreende um trilho arqueado que se
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 12/33 projeta para cima a partir do corpo 52 e estendendo-se ao longo do corpo 52 na direção de deslocamento de cinta. As guias 60 são radialmente separadas uma das outras por meio de espaços 62 e têm um raio de curvatura progressivamente crescente desde a borda interna 54 para a borda externa 56 do leito deslizante 50. Ainda, as guias 60 e os espaços 62 são dimensionados e arranjados para se conjugar com os interstícios 44 e as porções de dente 42, respectivamente, sobre a correia 12. Quando a correia 12 repousa sobre o leito deslizante 50, como mostrado na vista seccional lateral na figura 4, o flange 56 recebe a borda externa 38 da correia 12, os interstícios 44 sobre a correia
12 recebem as guias 60, e os espaços 62 entre as guias 60 recebem as porções de dente 42.
Preferivelmente, os interstícios 44 e as guias 60 têm aproximadamente a mesma espessura, ou, altemativamente, as guias 60 podem ter uma espessura maior que a espessura dos interstícios 44. Como um resultado, a superfície inferior 34 da correia 12 repousa sobre as guias 60, mesmo nas seções das guias 60 entre dentes adjacentes 40, como ilustrado na vista seccional longitudinal da figura 5. De acordo com uma forma de realização, os interstícios 44 e as guias 60, cada, têm uma espessura aproximadamente igual à espessura da correia 12.
As guias 60 podem ser integralmente formadas com o corpo ou feitas como um componente separado fixado com o corpo 52 usando quaisquer meios ou processos apropriados para fixação, tais como adesivos, fixadores, ajustes por fricção, ou processos de junção, tais como soldagem. Adicionalmente, as guias 60 podem ser feitas do mesmo material que o corpo
52 ou de um diferente material. Por exemplo, as guias 60 e o corpo 52 podem, ambos, ser feitos de um metal ou de um polímero, ou um do corpo 52 e das guias 60 pode ser feito de um metal enquanto o outro do corpo 52 e das guias 60 pode ser feito de um polímero. Um material de exemplo para uso na fabricação das guias 60 é um polímero de peso molecular ultra alto (UHMW).
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Para minimizar arraste entre a correia 12 e as guias 60, as guias 60 podem ser feitas de ou revestidas com um material tendo um coeficiente de fricção relativamente baixo. Por exemplo, as guias 60 podem ser revestidas com um material redutor de fricção, tal como politetrafluoretileno (PTFE), também conhecido como Teflon®. Adicionalmente, as guias 60 podem ser projetadas para ter uma área superficial mínima que contata a correia 12. Por exemplo, como mostrado na figura 6, as guias 60 podem ter uma superfície superior curva ou deprimida 64 em oposição à superfície superior plana 64 na forma de realização da figura 4.
Com referência agora à figura 7, a qual é uma vista em perspectiva da polia louca 16 ou 18, a polias loucas 16, 18, cada, compreendem um rolo principal 70 e um número de rolos parciais 72 estendendo-se radialmente a partir do rolo principal 70 e separados por meio de espaços 74 para acomodar os dentes 40 sobre a correia 12. De acordo com a forma de concretização ilustrada, o rolo principal 70 é tronco-cônico para acomodar a velocidade variável da correia 12 entre as bordas interna e externa 36, 38. O número de rolos parciais 72 é igual ao número dos interstícios 44 entre as porções de dente 42, o qual é igual ao número das guias 60. Como mostrado na vista seccional lateral da figura 8, os rolos parciais 72 e os espaços 74 são dimensionados e arranjados para se conjugar com os interstícios 44 e as porções de dente 42, respectivamente, da correia 12. Segue, por conseguinte, que os rolos parciais 72 são espaçados um do outro por uma distância igual ao espaçamento entre as guias 60. Preferivelmente, a espessura radial de cada dos rolos parciais 72 (isto é, a diferença entre o raio do rolo principal 70 e o raio do rolo parcial 72) é aproximadamente igual à espessura dos interstícios 44, ou, altemativamente, a espessura radial dos rolos parciais 72 pode ser maior que a espessura dos interstícios 44. Como um resultado desta configuração, a superfície inferior 34 da correia 12 repousa sobre os rolos parciais 72, mesmo nas seções dos rolos parciais 72 entre
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 14/33 dentes adjacentes 40. Embora as polias loucas 16, 18 sejam mostradas como sendo lisas, está dentro do escopo da invenção que as polias loucas 16, 18 compreendam uma pluralidade de dentes espaçados por meio de sulcos que são adaptados para engatar os dentes de correia 40.
Será aparente que outras configurações de polias loucas podem acomodar a invenção. Por exemplo, na figura 7a, a polia louca 18A pode ser feita de vários rolos individuais 72A, cada separadamente giratório sobre um único eixo 70A e cada tendo o mesmo diâmetro. Assim, os rolos mais próximos à borda externa da correia irão girar mais rápidos que os rolos mais próximos à borda interna da correia, desta maneira uma polia louca efetivamente cilíndrica pode ser usada. Uma vantagem desta configuração é que quanto menor o diâmetro, transferência mais uniforme pode ser efetuada entre a porção curva e um transportador adjacente.
Visto que a correia 12 do transportador 10 é curva, a velocidade da correia 12 varia da borda interna 36 para a borda externa 38, e a polia de acionamento 14 tem que ser adaptada para acomodar esta diferença em velocidade. A polia de acionamento 14 pode ser adaptada em várias maneiras, um exemplo da qual é mostrado com respeito à forma de realização do transportador 10 na figura 1.
A polia de acionamento 14 da figura 1 é mais claramente mostrada na figura 9, a qual é uma vista lateral da polia de acionamento 14. Como visto na figura 9, a polia de acionamento 14 é tronco-cônica e termina em bordas interna e externa 80, 82, em que a borda interna 80 tem um menor diâmetro que a borda externa 82. Como um resultado da forma tronco-cônica, a velocidade na superfície da polia de acionamento 14 varia da borda interna 80 para a borda externa 82 quando a polia de acionamento 14 gira em tomo de um eixo geométrico central longitudinal 84. Adicionalmente, a polia de acionamento 14 compreende uma pluralidade de dentes radiais 88 espaçados por meio de sulcos radiais 86. Os dentes 88 podem ser contínuos através da
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 15/33 largura da polia de acionamento 14, como mostrado na figura 9, ou podem ser descontínuos, muito parecido como os dentes descontínuos 40 sobre a correia
12. Um passo, ou espaçamento circunferencial dos dentes 88 ou sulcos 86, é constante em um dado raio ou distância radial a partir de uma das bordas interna ou externa 80, 82. Para transmitir torque da polia de acionamento 14 para a correia 12, sulcos da polia de acionamento 86 recebem os dentes de correia 40 quando a correia 12 enrola-se em tomo da polia de acionamento 14, e pelo menos um dos dentes da polia de acionamento 88 encosta-se à face de acionamento 46 de um correspondente pelo menos um dos dentes de correia 40. Detalhes de um mecanismo de acionamento de exemplo para transmitir torque da roda dentada motora 14 para a correia 12, incluindo fatores tais como os passos relativos da polia de acionamento 14 e da correia 12 e as dimensões relativas dos sulcos de polia de acionamento 86 e os dentes de correia 40, são descritos no Pedido de Patente US No. 60/593,493, o qual é incorporado aqui para referência em sua totalidade. Porque a polia de acionamento 14 induz o movimento da correia 12, e a polia de acionamento 14 é tronco-cônica, as dimensões da polia de acionamento 14 podem ser selecionadas de modo que a velocidade da polia de acionamento 14 varie ao longo da superfície da polia de acionamento 14 em uma maneira comensurada com a necessária velocidade variável da correia 12.
Durante operação do transportador 10, a polia de acionamento gira em tomo do eixo 20, e os sulcos de polia de acionamento 86 engatam os dentes de correia 40 para transmitir torque para a correia 12, como descrito acima. A correia 12 e a polia de acionamento 14 são arranjadas de modo que as bordas interna e externa de correia 36, 38 são próximas às bordas interna e externa de polia de acionamento 80, 82, respectivamente, pelo que a velocidade da polia de acionamento 14 varia ao longo da superfície da polia de acionamento 14 para acomodar o formato curvo da correia 12. Quando a polia de acionamento 14 move a correia 12 na direção da seta 30, a correia 12
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 16/33 enrola-se em tomo das polias loucas 16, 18, enquanto o vão superior 28 se move a partir de uma das polias loucas 16 para a outra polia louca 18. Em particular, os espaços 74 entre os rolos parciais 72 das polias loucas 16, 18 recebem as porções de dente 42 dos dentes de correia 40 enquanto os interstícios 44 recebem os rolos parciais 72 para prevenir migração radial para o interior da correia 12 quando ela se enrola em tomo das polias loucas 16,
18. Como um resultado, a correia 12 suavemente enrola-se em tomo das polias loucas 16, 18, as quais são livres para girar em tomo dos eixos 22, 24, se o movimento da correia 12 induz movimento das polias loucas 16, 18. O formato tronco-cônico do rolo principal 70 das polias loucas 16, 18 acomoda a velocidade variável da correia 12 através da largura da correia 12. Os rolos parciais 72 são alinhados com as guias 60 sobre o leito deslizante 50 de modo que, quando o vão superior 28 da correia 12 deixa uma das polias loucas 16, as porções de dente 42 e os interstícios 44 dos dentes de correia 40 são alinhados com os espaços 62 e as guias 60, respectivamente, do leito deshzante 50. Similarmente, quando o vão superior 28 deixa o leito deslizante 50 e se aproxima da outra poha louca 18, as porções de dente 42 e os interstícios 44 dos dentes de correia 40 são alinhados com os espaços 74 e os rolos parciais 72, respectivamente, da poha louca 16. Quando o vão superior
28 da correia 12 progride ao longo do leito deshzante 50, as guias 60 seguem o movimento do vão superior 28 e previnem a migração radial da correia 12. Em outras palavras, as guias 60 efetivamente funcionam como barricadas que frustram o movimento radial para o interior dos dentes 40 e forças opostas que puxam a correia 12 radialmente para o interior.
Formas de construção alternativas da poha de acionamento 14, adaptadas para acomodar a velocidade variável da correia 12, são ilustradas nas figuras 10-12. Na forma de realização da figura 10, a qual é uma vista lateral de uma poha de acionamento alternativa 90, a poha de acionamento 90 compreende uma plurahdade de pohas individual 92, 94, 96, 98, 100 de
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 17/33 crescente diâmetro, montadas para rotação com um eixo central 102. A polia de acionamento 90 pode incluir qualquer número apropriado das polias individual e é mostrada na figura 10, por exemplo, como tendo as cinco polias individuais 92, 94, 96, 98, 100. Por causa dos diferentes diâmetros das polias individuais 92, 94, 96, 98, 100, a superfície de cada das polias individuais 92, 94, 96, 98, 100 se move em uma diferente velocidade enquanto o eixo central 102 gira, com a menor polia individual 92 tendo a mais lenta velocidade, e a maior polia individual 100 tendo a mais rápida velocidade. Assim, a polia de acionamento 90 e a correia 12 são situadas de modo que as polias individuais
92, 94, 96, 98, 100 são arranjadas a partir da menor para a maior da borda interna 36 para a borda externa 38 da correia 12. Adicionalmente, cada das polias individuais 92, 94, 96, 98, 100 é mostrada como compreendendo dentes 104 e sulcos 106 orientados geralmente em paralelo ao eixo geométrico de rotação das polias individuais 92, 94, 96, 98, 100. Altemativamente, os dentes
104 e os sulcos 106 podem ser radialmente orientados em uma maneira similar àquela mostrada com respeito à polia de acionamento 14 na forma de realização da figura 9. O tamanho, formato, e orientação dos dentes 104 e dos sulcos 106 podem ser determinados com base no tamanho, tal como a largura, de cada das polias individuais 92, 94, 96, 98, 100. Por exemplo, cada sulco (ou dente) pode ser curvo para minimizar a área de contato entre eles na curva.
Na forma de realização da figura 11 A, a qual é uma vista lateral de outra polia de acionamento alternativa 110, a polia de acionamento 110 compreende múltiplas polias individuais tendo aproximadamente o mesmo diâmetro. A polia de acionamento 110 pode incluir qualquer apropriado número das polias individuais e é mostrada na figura 11 A, por exemplo, como tendo duas polias individuais, uma polia interna 112 e uma polia externa 114. As polias interna e externa 112, 114 são, cada, giratórias em um respectivo eixo central 116, 118 e compreendem uma pluralidade de
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 18/33 dentes 120 separados por meio de sulcos 122. Na corrente forma de realização, o passo dos dentes 120/sulcos 122 é aproximadamente o mesmo tanto para a polia interna 112 quanto a polia externa 114.
Para esta forma de realização da polia de acionamento 110, o 5 transportador 10 emprega uma correia alternativa 124 mostrada na figura 11B, a qual é uma vista inferior da correia 124. A correia 124 é similar à correia 12 da forma de realização mostrada na figura 2, mas a correia 124 da figura 11B tem um diferente arranjo de dentes. Tal como com a correia 12, a correia 124 compreende uma pluralidade de dentes 126 que são descontínuos, mas os dentes 126 são arranjados de acordo com a polia de acionamento 110. Em particular, os dentes 126 são arranjados em conjuntos dos dentes 126, com cada conjunto correspondendo a uma das polias individuais. Na forma de realização ilustrada, por conseguinte, os dentes 126 são arranjados em um conjunto interno 128 correspondente à polia interna 1 12 e um conjunto externo 130 correspondente à polia externa 114. Porque o passo da polia interna 112 é aproximadamente o mesmo que aquele da polia externa 114, o conjunto interno 128 dos dentes 126 tem um passo que é aproximadamente o mesmo do passo do conjunto externo 130 dos dentes 126. Porque a curvatura da correia 124 e igual passo para os conjuntos de dentes interno e externo
128, 130, o conjunto interno 128 tem menos dentes 126 que o conjunto externo 130 sobre um dado comprimento da correia 124.
Durante operação do transportador 10 tendo a polia de acionamento 110 da figura 11A e a correia 124 da figura 11B, as polias interna e externa 112, 114 são alinhadas com os conjuntos interno e externo
128, 130 dos dentes 126. A polia externa 114 é acionada em uma mais rápida velocidade que a polia interna 1 12 para acomodar a maior velocidade da borda externa da correia 124. A diferença em velocidade entre as polias interna e externa 112, 114 é acomodada, ainda que ambas tenham o mesmo passo, devido à diferença no número dos dentes 126 para os conjuntos interno
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 19/33 e externo 128, 130 dos dentes 126. O maior número dos dentes 126 no conjunto externo 130 permite à polia externa 114 acionar o exterior da correia em uma mais rápida velocidade.
Cada das polias interna e externa 112, 1 14 é mostrada como 5 compreendendo os dentes 120 e os sulcos 122 orientados geralmente em paralelo ao eixo geométrico de rotação das polias interna e externa 112, 114. Altemativamente, os dentes 120 e os sulcos 122 podem ser radialmente orientados em uma maneira similar àquela mostrada com respeito à polia de acionamento 14 na forma de realização da figura 9. O tamanho, formato, e orientação dos dentes 120 e dos sulcos 122 podem ser determinados com base no tamanho, tal como a largura, de cada uma das polias interna e externa 112, 114. Além disto, a correia 124 pode ser utilizada com a guia 60 mostrada com respeito à forma de realização da figura 3. A guia 60 pode ser dimensionada e arranjada sobre o leito deslizante 50 para acomodar o tamanho e posicionamento dos dentes 126.
Na forma de realização da figura 12, a qual é uma vista lateral de outra polia de acionamento alternativa 140, a polia de acionamento 140 compreende múltiplas polias individuais tendo o mesmo diâmetro. Tal como com a polia de acionamento 110 da forma de realização da figura 11 A, a polia de acionamento 140 pode incluir qualquer apropriado número das polias individuais e é mostrada na figura 12, por exemplo, como tendo duas polias individuais, uma polia interna 142 e uma polia externa 144. Ainda, tal como com a polia de acionamento 110, as polias interna e externa 142, 144 da polia de acionamento 140 são, cada, giratórias com um respectivo eixo central 146,
148 e compreendem uma pluralidade de dentes 150 separados por meio de sulcos 152. A polia de acionamento 140 difere da polia de acionamento 110, todavia, porque as polias interna e externa 142, 144 têm diferentes passos. Na forma de realização corrente, o passo dos dentes 150 para a polia interna 142 é menor (isto é, o espaçamento entre os dentes 150 é menor) que aquele da
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 20/33 polia extemal44. Como um resultado, a correia 12 pode ser utilizada com a polia de acionamento 140, ao contrário de empregar a correia alternativa 124.
Durante operação do transportador 10 tendo a polia de acionamento 140, as polias interna e externa 142, 144 são arranjadas em uma posição apropriada em relação à correia 12, tal como com a polia interna 142 próxima à borda interna de correia 36 e à polia externa 144 próxima à borda externa de correia 38. A polia externa 144 é acionada em uma velocidade mais rápida que a polia interna 142 para acomodar a velocidade variável da correia 12. A diferença em velocidade entre as polias interna e externa 142,
144 é possível devido à diferença em passo entre as polias interna e externa
142, 144; o maior passo da polia externa 144 permite que a polia externa 144 seja acionada em uma velocidade mais rápida.
Cada das polias interna e externa 142, 144 é mostrada como compreendendo os dentes 150 e os sulcos 152 orientados geralmente em paralelo ao eixo geométrico de rotação das polias interna e externa 142, 144. Altemativamente, os dentes 150 e os sulcos 152 podem ser radialmente orientados em uma maneira similar àquela mostrada com respeito à polia de acionamento 14 na forma de realização da figura 9. O tamanho, formato, e orientação dos dentes 150 e dos sulcos 152 podem ser determinados com base no tamanho, tal como da largura, de cada das polias interna e externa 142, 144.
Em adição à, ou como uma alternativa para, guia 60 sobre o leito deslizante 50, o transportador 10 pode compreender uma guia de roda central 160 para facilitar o seguimento da correia 12. Uma guia de roda central 160, de exemplo, é mostrada na figura 13, a qual é uma vista esquemática superior da correia 12 e da guia de roda central 160. A guia de roda central 160 é um corpo geralmente circular, elíptico, arqueado ou oval, posicionado adjacente à borda interna 36 da correia 12. A presença da guia de roda central 160 interfere com a migração radial para o interior da correia 12.
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A guia de roda central 160 pode ser estacionária ou pode girar quando a correia 12 se move.
Em adição à, ou como uma alternativa para a, guia 60 sobre o leito deslizante 50, o transportador 10 pode compreender um ou mais colunas de guia 170 para facilitar o seguimento da correia 12. Colunas de guia 170 de exemplo são mostradas na figura 14, a qual é uma vista esquemática superior da correia 12 e das colunas de guia 170. Cada das colunas de guia 170 compreende um corpo geralmente vertical, tal como um corpo cilíndrico. As colunas de guia 170 podem ser giradas em tomo de um eixo longitudinal 172 ou estacionário. Cada das colunas de guia 170 é posicionada adjacente à borda interna 36 da correia 12 de modo que a presença de as colunas de guia 170 interfere com a migração radial para o interior da correia 12. O número das colunas de guia 170 empregadas depende da configuração do transportador 10. Por exemplo, se a correia 12 tiver uma curva relativamente grande (isto é, uma curva maior que aproximadamente 100 graus) ou em um transportador de acionamento central, então múltiplas colunas de guia podem ser usadas, como as três colunas de guia 170 mostradas na figura 14, por exemplo. Como outro exemplo, quando a curva é geralmente pequena (isto é, curva menor que aproximadamente 100 graus), então somente uma coluna de guia pode ser requerida, e a coluna de guia pode ser posicionada, por exemplo, próxima a uma polia louca.
A figura 15 mostra uma forma de construção alternativa do arranjo de dentes sobre uma correia 212. Dentes 214 se estendem radialmente da borda interna 216 para a borda externa 218. Todavia, cada dente 214 é em forma de V, compreendendo um ápice 220 e dois braços 222, 224 estendendo-se a partir do mesmo. Os braços definem uma seção de alívio 226 entre eles, e cada braço tem uma face de acionamento 228 adaptada para engatar em um sulco sobre uma polia de acionamento, tal como aquela mostrada na figura 10. Será aparente que as faces de acionamento serão
Petição 870180141602, de 16/10/2018, pág. 22/33 revertidas se a correia 212 for movida na direção oposta. A correia 212 é verdadeiramente bidirecional.
O transportador 10 foi mostrado nas figuras e descrito acima quando um transportador de acionamento central com um par de polias loucas e uma polia de acionamento; todavia, está dentro do escopo da invenção que o transportador 10 tenha outras configurações, tal como a correia enrolada em tomo de uma polia de acionamento e uma única polia louca.
O transportador inventivo 10 provê várias vantagens em adição à prevenção de migração de correia radial. Por exemplo, a grande força radial para o interior devida, pelo menos em parte, à pré-tração da corrente, é grandemente reduzida para o transportador 10, e, como um resultado, a armação para o transportador 10 pode ser muito mais simples e muito mais leve.
Embora a invenção tenha sido especificamente descrita em conexão com certas formas de construção específicas, deve ser entendido que isto é a título de ilustração e não de limitação, e o escopo das reivindicações apensas deve ser entendido como tão amplamente quanto a técnica anterior assim permitir. Por exemplo, os dentes podem ser posicionados sobre a polia de acionamento (e/ou polias loucas, se necessário) e os sulcos ou rebaixos podem ser na correia.
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Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1/14
1, caracterizado pelo fato que a pelo menos uma guia (60) é revestida com um material tendo um coeficiente de fricção relativamente baixo ou tendo uma área superficial mínima que contata a correia (12) para minimizar arraste entre a pelo menos uma guia (60) e a correia (12).
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1. Transportador curvo (10) compreendendo uma correia sem fim não tracionada (12) tendo uma superfície contínua, uma borda interna (36) e uma borda externa (38), a borda externa (38) sendo mais longa que a
2/14
3/14
4/14 fo
4. Transportador curvo (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a correia (12) é formada de termoplástico.
5/14
5. Transportador curvo (10), de acordo com qualquer uma das 5 reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a polia de acionamento (14) é cônica.
5 borda interna (36) para acomodar movimento da correia (12) sobre o raio de uma curva, e uma polia de acionamento (14) montada para rotação, a correia (12) tendo dentes (40) e a polia de acionamento (14) tendo sulcos (66), com pelo menos um dente (40) em engate de acionamento com um sulco (86) quando a correia (12) se enrola em tomo da polia de acionamento (14),
6/14
6. Transportador curvo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que o leito deslizante (50) tem múltiplas guias (60) e cada dente (40) corresponde às guias (60) de modo que as guias (60) sejam
7/14
16,18
70 22,24
70Α 22Α,24Α
7. Transportador curvo (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato que compreende adicionalmente um par de polias loucas ou uma única polia louca (16, 18, 16A, 18A) em
15 tomo da qual a correia (12) se enrola em cada extremidade da curva.
8/14
8. Transportador curvo (10), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato que cada polia louca (16, 18) tem um rolo principal (70) que é tronco-cônico, e rolos parciais (72) se estendendo a partir do rolo principal (70) de cada polia louca (16, 18) e separados por espaços (74) para
20 acomodar a correia (12) para resistir à migração radial da correia (12) para o interior da curva.
9/14
9. Transportador curvo (10), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato que cada polia louca (16A, 18A) compreende um único eixo (70A) que é cilíndrico e rolos individuais (72A) que são
25 separadamente giratórios sobre o único eixo (70A) e que têm o mesmo diâmetro, os rolos individuais sendo separados por espaços (74A) para acomodar os dentes (40) da correia (12) para resistir à migração radial da correia (12) para o interior da curva.
10/14
10. Transportador curvo (10), de acordo com a reivindicação
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10 recebidas nos interstícios (44) conforme a correia (12) desliza sobre o leito deslizante (50).
10 fazendo um vão da correia se mover na curva, caracterizado pelo fato de que cada dente (40) da correia (12) compreende pelo menos um interstício (44) espaçando porções de dente (42), e em que o transportador curvo (10) compreende um leito deslizante (50) tendo um corpo planar (52), e pelo menos uma guia (60) se estendendo a partir do corpo planar (52) entre o corpo
15 planar (52) e a correia (12), o pelo menos um interstício (44) de cada dente (40) sendo alinhado com a pelo menos uma guia (60) de modo que a pelo menos uma guia (60) seja recebida no pelo menos um interstício (44) conforme a correia (12) desliza sobre um leito deslizante (50) para resistir à migração radial da correia (12) para o interior da curva.
20 2. Transportador curvo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma roda de guia central (160) posicionada adjacente à borda interna (36) da correia (12) para facilitar o seguimento da correia (12) ao interferir com a migração radial para o interior da correia (12).
25 3. Transportador curvo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente pelo menos uma coluna de guia (170) posicionada adjacente à borda interna (36) da correia (12) para facilitar o seguimento da correia (12) ao interferir com a migração radial para o interior da correia (12).
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11/14
12/14
13/14
160
14/14
216
Fig, 15
BRPI0707545A 2006-02-08 2007-02-08 transportador curvo BRPI0707545B1 (pt)

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