BRPI0707075A2 - método para tratamento de recipientes assim como máquinas para tratamento de recipientes - Google Patents

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Abstract

MéTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES ASSIM COMO MáQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES. Em um método para tratar recipientes, utilizando uma máquina para tratamento de recipientes do tipo rotativa com pelo menos um rotor de acionamento giratório em torno de um eixo vertical da máquina, é feito o tratamento dos recipientes sobre o rotor em várias pistas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Privilégio de Invenção para "MÉTODOPARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES ASSIM COMO MÁQUINA PARATRATAMENTO DE RECIPIENTES"
A presente invenção refere-se a um método, de acordo com o conceitogenérico da reivindicação 1, assim como a uma máquina para tratamento derecipientes, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 32.Entende-se por "Recipientes", no sentido da invenção, especialmentegarrafas, latas, tubos assim como outros recipientes, que sejam apropriadose/ou empregados como meios de embalagem de produtos de envase dediferentes tipos, especialmente de produtos de envase líquidos e/ou pastosos.Entende-se por "Tratamento", no sentido da invenção, a forma maisdiversificada de um tratamento de recipientes, como, por exemplo, a limpezados recipientes no caso da construção da máquina de tratamento, porexemplo, como enxaguadora automática tipo "Rinser", a esterilização dosrecipientes no caso da construção da máquina de tratamento comoesterilizadora, ao envase dos recipientes no caso da construção da máquinade tratamento como máquina envasilhadora, a etiquetagem e/ou aestampagem dos recipientes no caso da construção da máquina comomáquina etiquetadora, o fechamento ou vedação dos recipientes no caso daconstrução da máquina como máquina de fechamento, etc, sendo viáveistambém outros tipos de tratamento.
No caso do tratamento de meios de embalagem ou de recipientes desse tipo,são empregadas máquinas de tratamento do tipo rotativo para elevadas taxasde rendimento, mais precisamente, máquinas com um rotor de acionamentogiratório contínuo ou por ciclos em torno de um eixo vertical da máquina, sobreo qual o tratamento dos recipientes é feito entre um a entrada para recipientese uma saída para recipientes durante o movimento giratório do rotor..No caso de máquinas de tratamento já conhecidas, são criadas posições detratamento , no perímetro do rotor, distribuídas em distâncias angularesequivalentes em torno do eixo vertical da máquina, as quais apresentam, entreoutras coisas, respectivamente um elemento de alojamento para o alojamentode recipiente assim como outros elementos funcionais específicos para otratamento.Os recipientes são conduzidos à respectiva posição de tratamento ou aoelemento de alojamento de recipiente ali presente, na entrada para recipientesformada, por exemplo, por um sistema de roda-estrela. Os recipientes tratadossão retirados dos elementos de alojamento individuais na saída pararecipientes também formada, por exemplo, por um sistema de roda-estrela,para uma outra aplicação ou outro tratamento. Em uma faixa angular domovimento giratório do rotor, o tratamento é feito entre a entrada pararecipientes e a saída para recipientes. Por motivos estruturais assim como emfunção do espaço necessário para a condução e retirada dos recipientes, essafaixa angular é inferior a 360° e situa-se, sob condições já otimizadas, naordem de grandeza de aproximadamente 330° .
No caso de elevadas taxas de rendimento, tal como são exigidas paramáquinas de tratamento do tipo rotativo, essa faixa angular do movimentogiratório do rotor, restrita e disponível para o tratamento, leva a diâmetros derotor extremamente grandes para viabilizar um tempo de tratamento que sejasuficiente no caso de uma elevada taxa de rendimento e, consequentemente,de um elevado número de rotações do rotor. Assim sendo, em máquinasenvasilhadoras de alto rendimento, diâmetros de rotor com dimensão de 7.5metros não são raros.
Para obter um elevado rendimento (alta quantidade dos recipientes tratadospor unidade de tempo) com um número reduzido de rotações do rotor, éconhecida uma máquina para tratamento de recipientes (W02006/011896), naqual as estações de tratamento ficam dispostas sobre o rotor de acionamentogiratório em torno do eixo vertical da máquina em várias pistas que circundamem forma de anel circular esse eixo da máquina, com diferentes distânciasradiais em relação ao eixo da máquina. Os recipientes são conduzidos àmáquina de tratamento na entrada para recipientes como fluxo de recipientesde múltiplas pistas, de tal modo que seja atribuída uma pista no rotor para cadapista do fluxo de recipientes conduzido, ou seja, os recipientes de cada pista dofluxo de recipientes conduzidos chegam a uma pista própria do rotor ou até oselementos de alojamento de recipientes que circundam essa pista. De formaanáloga, os recipientes tratados são retirados das pistas do rotor na saída pararecipientes e conduzidos como fluxo de recipientes de múltiplas pistas paraoutra destinação ou tratamento. O tratamento de cada recipiente é feito, nestecaso, entre a entrada para recipientes e a saída para recipientes, em umafaixa angular do movimento giratório do rotor, a qual (a faixa angular) é inferiora 360°. Através do tratamento simultâneo de uma multiplicidade de recipientessobre várias pistas do rotor , obtém-se, em comparação com as máquinasconvencionais, nas quais os elementos de alojamento de recipientes eestações de tratamento são previstos somente em uma única pista dentro doperímetro do rotor, uma melhoria, só que a alimentação e a retirada derecipientes em múltiplas pistas ficam sujeitas a uma construção dispendiosa epassível de falhas.
É tarefa da presente invenção apresentar um método que, no caso de diâmetroreduzido da máquina de tratamento empregada, permita atingir taxas derendimento elevadas, mais precisamente, mediante um projeto construtivosimplificado, especialmente da entrada para recipientes assim como da saídapara recipientes.
Para solucionar esta tarefa foi criado um método, de acordo com areivindicação 1. Uma máquina de tratamento é objeto da reivindicação 32.No caso da invenção, os recipientes são conduzidos como fluxo de recipientesde múltiplas pistas até pelo menos uma entrada para recipientes, e de lá sãotransferidos para os elementos de alojamento que vão passando sobre aprimeira pista. Do mesmo modo, os recipientes são retirados na saída pararecipientes de um fluxo de múltiplas pistas, mais precisamente preferivelmentedos elementos de alojamento que passam na saída para recipientes sobre aprimeira pista. Durante o tratamento é feita pelo menos uma vez uma mudançade pista de cada recipiente ou de cada elemento de alojamento de recipientesobre o rotor circundante, com o recipiente ali previsto, de tal maneira quecada recipiente chegue até a saída para recipientes, não logo após um giro dorotor em torno de uma faixa angular inferior a 360°, por exemplo de 330°, masque chegue somente após um movimento de giro do rotor bem maior do queessa faixa angular, por exemplo somente após um movimento giratório do rotorem aproximadamente 330°, adicionalmente 360° ou um múltiplo de 360°.Neste caso, também é possível um tempo de tratamento suficientemente longoem caso de elevada taxa de rendimento da máquina de tratamento e, por isso,de elevado número de rotação do rotor, mais precisamente com a vantagem dea introdução e/ou retirada dos recipientes ser preservada com funcionamentoseguro em forma de fluxo de recipientes de pista única.
Aperfeiçoamentos da invenção constituem objeto das reivindicaçõesdependentes. A invenção é mais detalhadamente esclarecida com auxílio dasfiguras em um exemplo de concretização, onde:
A figura 1 mostra em representação esquemática e em vista de cima umamáquina para tratamento de recipientes de múltiplas pistas do tipo rotativo paratratar garrafas, latas ou recipientes similares;
A figura 2 mostra uma das unidades de alojamento de recipientes da máquinapara tratamento de recipientes da figura 1, em uma construção da máquinacomo máquina envasilhadora;
A figura 3 mostra uma representação, tal como a figura 2, com elementos deenvase atribuídos a cada unidade de alojamento de recipiente e que sãomovimentados juntamente com a referida unidade mediante troca de pista;
A figura 4 mostra uma unidade de alojamento de recipiente para o tratamentode garrafas em nível acima da cabeça de acordo com uma outra forma deconcretização;
As figuras de 5 a 7 mostram respectivamente em representação parcial outrasformas de concretização de uma máquina para tratamento de recipientes demúltiplas pistas.
A máquina para tratamento de recipientes, assinalada na figura 1 de modogeral pelo número 1, serve para tratar recipientes 2, que aparecem ilustradosnas figuras de 1 a 3 como latas. A maquina para tratamento de recipientes 1 écomposta, entre outras coisas, de um rotor 3 de acionamento giratório contínuoou descontínuo e por ciclos em torno de um eixo vertical da máquina, o qualapresenta na área de seu perímetro várias unidades de alojamento derecipientes distribuídas em distâncias equivalentes em torno do eixo vertical damáquina, mais precisamente com respectivamente duas unidades dealojamento de recipientes 4.1 e 4.2. Essas unidades são projetadas em formade prato de suporte no caso da forma de concretização ilustrada, sobre asquais os recipientes 2 são adequadamente mantidos em pé durante otratamento pelo seu fundo, mais precisamente orientados pelo seu eixo nadireção vertical.Os dois elementos de alojamento 4.1 e 4.2 de cada unidade de alojamento derecipientes 4 são previstos respectivamente em um elemento de suporte 5,mais precisamente, no caso da forma de concretização ilustrada, com relaçãoa um eixo vertical do elemento de suporte TA orientado em sentido paralelocom relação ao eixo da máquina, em posições diametralmente opostas eobservando uma mesma distância radial em relação a esse eixo. Através deum acionamento não ilustrado, cada unidade de alojamento de recipiente 4ecom seu elemento de suporte 5 pode ser girado ou inclinado controladamenteem torno do eixo TA, mais precisamente, de modo que, com relação ao eixovertical da máquina, em uma posição do movimento de inclinação ou giratório,os elementos de alojamento de recipientes 4.1 se encontram em sentido radialmais para fora do que os elementos de alojamento de recipientes 4.2 e, naoutra posição final do movimento de inclinação ou giratório, os elementos dealojamento de recipientes 4.2 se encontram em sentido radial mais para fora doque os elementos de alojamento de recipientes 4.1.
No caso do rotor giratório 3, aqueles elementos de alojamento de recipientes4.1 e 4.2, que se encontram mais para fora em sentido radial com relação aoeixo vertical da máquina, são movimentados em uma via ou pista externa 6, eaqueles elementos de alojamento de recipientes 4.2 e 4.1, que se encontrammais para dentro com relação ao eixo vertical da máquina, são movimentossobre uma via ou pista interna 7, sendo que as duas pistas 6 e 7 sãoprojetadas respectivamente em formato circular e o eixo vertical da máquinaem formato envolvente.
Os recipientes 2 a serem tratados são conduzidos através de um transportador8 e transferidos, através de um sistema de roda-estrela 9 que forma a entradapara recipientes, individualmente para dois elementos de alojamento 4.1 e 4.2que passam sobre a pista externa 6 no sistema de roda-estrela de transporte 9.Os recipientes tratados 2 são retirados respectivamente de um sistema deroda-estrela de transporte 10, que forma a saída para recipientes peloselementos de alojamento 4.1 e 4.2 que passam nesse sistema de roda- estrelasobre a pista externa 6, sendo encaminhados então para um transportador 11para a seção de retirada dos recipientes tratados 2.Particularmente, o controle da máquina para tratamento de recipientes 1 é feitode tal modo que cada recipiente 2 com a estrela de transporte 9, transferidopor exemplo para um elemento de alojamento de recipientes 4.1 só alcançará osistema de roda-estrela10 depois do rotor 3 girar aproximadamente duasvezes, ou seja, somente depois de atravessar o trecho de transporte formadopelas duas pistas 6 e 7, sendo que de lá será encaminhado ao transportador11.
Um elemento de alojamento de recipientes 4.1 situado para fora em sentidoradial de uma unidade de alojamento de recipientes 4 em questão, ao passar osistema de roda-estrela 9 de recipientes 2 colocados e movimentados com orotor 3 giratório sobre a pista 6, alcança com seu elemento de alojamento 4.1finalmente uma posição de troca 12, que se encontra por exemplo em sentidogiratório A do rotor 3 antes da saída para recipientes formada pelo sistema deroda-estrela 10. Nessa posição de troca 12 é feito um giro ou inclinação daunidade de alojamento de recipientes 4 em 180° em torno de seu eixo, de talforma que o recipiente 2 movimentado até ali com o elemento de alojamento4.1 sobre a pista externa 6 seja 'agora movimentado juntamente com seuelemento de alojamento 4.1 sobre a pista interna 7 e se encontre portanto forada faixa angular do sistema de roda-estrela 10. Ao passar pelo sistema deroda-estrela 10, o recipiente já tratado, que agora está alojado sobre oelemento de alojamento 4.2 da unidade de alojamento de recipientes 4 emquestão, situado para fora em sentido radial, e que é movimentado sobre apista 6, pode ser retirado e levado embora para o encaminhamento aotransportador 11.
Através do outro movimento giratório do rotor 3, a unidade de alojamento derecipientes 4 em questão chega novamente na faixa angular do sistema deroda-estrela 9, na qual então sobre o elemento de alojamento 4.2 situado parafora em sentido radial um novo recipiente 2 ainda não tratado poderá sercolocado. Tão logo a unidade de alojamento de recipientes 4 alcance por suavez a posição de troca 12 mediante o movimento giratório do rotor 3, é feito umnovo giro ou inclinação da unidade de alojamento de recipientes 4 em questãoem 180° em torno do eixo TA, de forma que o recipiente 2 sobre o elemento dealojamento 4.1 novamente então para fora e movimentado sobre a pista 6 sejaextraído do sistema de roda-estrela 10 no transportador 11.Os recipientes 2 são conduzidos através do transportador 8 como fluxo derecipientes de pista única, transferidos do sistema de roda-estrela 9, na formade fluxo de recipientes de pista única, sucessivamente para os elementos dealojamento, retirados pelo sistema de roda-estrela 10, na forma de fluxo derecipientes de pista única, sucessivamente, dos elementos de alojamento derecipientes e transportados através do transportador 11 como fluxo derecipientes de pista única.
O tratamento de cada recipiente 2 é feito respectivamente sobre duas pistas 6e 7, ou seja, em uma distância que corresponde praticamente a duas vezes ogiro do rotor 3. Desse modo, é possível, para diâmetro reduzido do rotor 3, econsequentemente em caso de falta de espaço para a máquina paratratamento de recipientes 1, obter uma elevada taxa de rendimento(quantidade dos recipientes 2 tratados por unidade de tempo), maisprecisamente no caso de uma construção relativamente simples. O giro ouinclinação das unidades de alojamento dos recipientes 4 em torno de seuseixos TA é feito ou por comando forçado através do movimento giratório dorotor através de engrenagens e/ou controles de curva ou através deacionamentos autônomos, controláveis aleatoriamente preferivelmente comrelação ao número de rotações, ângulo de rotação e direção de rotação.Se a máquina para tratamento de recipientes 1 for uma máquina envasilhadora,então, conforme ilustrado na figura 2, estão previstos sobre cada pista 6 e 7respectivamente vários elementos de envase 13 em torno do eixo vertical damáquina distribuídos em distâncias equivalentes, de forma que esseselementos de envase 13 circundam o rotor 3. A cada unidade de alojamento derecipientes 4 são então atribuídos dois elementos de envase 13 no caso dessaforma de concretização, mais precisamente um elemento de envase 13 sobre apista 6 e um elemento de envase 13 sobre a pista 7, de forma que esseselementos de envase 13 se encontrem exatamente sobre os elementos dealojamento 4.1 e 4.2 nas posições finais do movimento de inclinação ougiratório das unidades de alojamento de recipientes 4. A quantidade doselementos de envase 13 distribuídos nas duas pistas 6 e 7 é,consequentemente, a mesma quantidade dos elementos de alojamento derecipientes 4.1 e 4.2 por unidade de alojamento multiplicada pela quantidadedessas unidades.
Após a transferência de um recipiente 2, por exemplo, a um elemento dealojamento que se movimenta na pista 6 é realizado um envase parcial desserecipiente 2, em uma primeira fase de envase, através do elemento de envase13 atribuído á pista 6. Antes de alcançar a posição de troca 12 o processo deenvase é interrompido. Após a mudança de pista o processo de envase éprosseguido para os recipientes 2 movimentados agora na pista 7, que seencontram também no elemento de alojamento 4, com o elemento de envase13 atribuído a essa pista 7, em uma segunda fase de envase, maisprecisamente até alcançar novamente a posição de troca 12. Após uma novatroca de pista, pode ser feito ainda um reabastecimento no caso dosrecipientes 2 movimentados novamente na pista 6, com o elemento dealojamento 4.1, ate alcançar o sistema de roda-estrela 10. A quantidade deproduto de envase colocada nas nos respectivos recipientes durante as duasfases de envase e depois medida é adicionada de tal forma que através donovo envase a quantidade de envase necessária aos recipientes 2 possa sermantida com precisão. De forma análoga é feito o envase de tais recipientes 2,que foram transferidos do sistema de roda-estrela 9 para o elemento dealojamento de recipiente 4.2.
Naturalmente, também são possíveis outros métodos, como, por exemplo, umtratamento prévio dos recipientes na pista 6 ou em uma extensão parcial dessapista, e um envase subseqüente na pista 7, etc.
A figura 3 mostra em uma ilustração, conforme a figura 2, uma outra forma deconcretização, na qual os elementos de envase 13 atribuídos a cada unidadede alojamento de recipientes 4 são previstos respectivamente sobre umelemento de alojamento de recipientes 4.1 e 4.2, e são inclinados com aunidade de alojamento de recipientes 4 durante a inclinação em torno do eixoTA. Através de tubos flexíveis 14 (por exemplo, mangueiras) os elementos deenvase 13 são conectados com a caldeira circular 15 prevista no rotor 3 econtendo o produto de envase líquido.
Essa forma de concretização, na qual não somente' os elementos dealojamento de recipientes 4.1 e 4.2, mas também os outros elementosfuncionais de cada posição de tratamento para a troca das pistas 6 e 7 sãoinclinados em torno do respectivo eixo TA, apresenta a vantagem de otratamento de cada recipiente 2 não precisar ser interrompido para troca depista, ou seja, na posição de troca 12, mas de poder ser realizadocontinuamente de forma que o tempo disponível para o respectivo tratamentocom um determinado número de rotações é consideravelmente prolongadoem relação à concretização da figura 2 . Ao invés de uma união dos elementosde envase 13 por meio de mangueiras 14, também pode ser previsto umdistribuidor rotativo, que conecte cada elemento de envase 13 com a caldeiracircular 15, sendo que esse distribuidor rotativo pode apresentar ao mesmotempo funções de controle.
A figura 4 mostra, esquematicamente e em uma ilustração semelhante àsfiguras 2 e 3, uma unidade de alojamento de recipientes 4a de uma máquinapara o tratamento de recipientes 2a na forma de garrafas. A unidade dealojamento de recipientes 4a fica alojada da mesma forma conforme descritopara a unidade de alojamento de recipientes 4, na área circunferencial do rotor3 que gira em torno do eixo vertical da máquina, juntamente com umapluralidade de unidades de alojamento de recipientes 4a iguais. Cada unidadede alojamento de recipientes 4a possui dois elementos de alojamento 4a. 1 e4a.2, que são formados respectivamente por um braço giratório 16 com garrasno elemento de suporte 5a. Cada braço giratório 16 é projetado de tal formaque agarre o recipiente a ser tratado 2a na área de abertura de recipientes ougarrafas, ou seja, no gargalo, e o prenda. Os braços giratórios 16 podem serinclinados respectivamente em torno de um eixo horizontal, que é orientadotangencialmente em relação à direção de giro ou de rotação A do rotor 3.Através dos braços giratórios 15 os recipientes 2a podem ser girados saindode uma posição normal, na qual a abertura do recipiente fica voltada paracima, para uma posição de tratamento ou uma posição superior, na qual osrecipientes 2a são mantidos com sua abertura voltada para baixo, maisprecisamente orientados respectivamente pelo seu eixo em sentido vertical.Para o tratamento, os recipientes 2a são movimentados em sua posiçãosuperior sobre as pistas 6 e 7, sendo que durante o tratamento é feita, por suavez, pelo menos uma mudança de pista na posição de troca 12, maisprecisamente mediante o giro ou rotação das unidades de alojamento derecipientes 4a e dos elementos de suporte 5a em torno de seu eixo de suporteTA orientado em sentido paralelo com relação ao eixo vertical da máquina. Atransferência de cada recipiente 2a para um elemento de alojamento 4a. 1 e 4a.2 movimentado sobre a pista 6 é feita na entrada para recipientes na posiçãonormal (com a abertura do recipiente para cima). Nessa posição normal é feitatambém a descarga de cada recipiente tratado 2a na saída para recipientes. Otratamento dos recipientes 2a é feito nessa forma de concretização, porexemplo, ao se trocar duas vezes de pista, conforme descrito anteriormente emcombinação com a figura 2. nessa forma de concretização os recipientes 2asão conduzidos até a máquina e até a entrada para recipientes como fluxo derecipientes de pista única. Os recipientes tratados 2a são retirados individual esucessivamente na saída para recipientes, do rotor 3 e dos elementos dealojamento 4a. 1 ou 4a.2, e retirados da máquina como fluxo de recipientes depista única.
As figuras de 1 a 4 se referem a formas de concretização, nas quais cadaunidade de alojamento 4 e 4a apresenta dois elementos de alojamento 4.1, 4.2e 4a. 1 e 4a. 2. Naturalmente existe a possibilidade de projetar as unidades dealojamento de recipientes de tal forma que sejam previstos mais de doiselementos de alojamento, por exemplo, na mesma distância radial em torno doeixo de alojamento TA.
A figura 5 mostra uma concretização, na qual na área circunferencial do rotor 3são previstas unidades de alojamento de recipientes 4 b, que correspondempela sua função ás unidades de alojamento de recipientes 4, porémapresentam respectivamente no total quatro elementos de alojamento 4b. 1 -4b.4. nessa forma de concretização as unidades individuais de alojamento derecipientes 4b são controladas de tal forma que cada recipiente alojado por umelemento de alojamento 4b .1 - 4b. 4 seja movimentado com o rotor giratóriosobre quatro pistas no total, a saber sobre a pista externa 6, sobre a pista 7que se situa mais para dentro, adjacente á pista 6, sobre uma pista 7.1 que sesitua mais ainda para dentro, adjacente à pista 7, assim como mais uma vezsobre a pista 7, até o respectivo recipiente alcançar então a saída pararecipientes depois de mais uma troca para a pista 6.
As posições finais do movimento de rotação ou de giro das unidades dealojamento de recipientes 4b em torno dos seus eixos TA são selecionadas detal forma que em cada posição final um elemento de alojamento se encontrena pista 6, um outro elemento de alojamento se encontre na pista 7.1, assimcomo dois elementos de alojamento se encontrem na pista 7, ou seja, nasituação ilustrada na figura 6, o elemento de alojamento 4b. 1 se encontre napista 6, o elemento de alojamento 4b. 3 na pista 7.1, e os dois elementos dealojamento 4b.2 e 4b.4 na pista 7.
Para fins de esclarecimento do procedimento foi analisada uma unidade dealojamento de recipientes 4b e partiu-se do fato de o elemento de alojamento4.b1 dessa unidade de alojamento se encontrar durante a passagem naentrada para recipientes (estrela de transporte 9 ) sobre a pista 6 situadaexternamente, ou seja, o fato de um recipiente ser transferido para esseelemento de alojamento 4b. 1 e de ele ser submetido ao tratamento atribuído àpista 6.
Através do rotor 3 giratório, essa unidade de alojamento 4b alcança então aposição de troca 12, na qual a unidade de alojamento 4b é girada em torno doseu eixo TA em 90° para a troca de pista, de tal forma que o elemento dealojamento 4b. 1 se encontre sobre a pista 7, mais precisamente no lado daunidade de alojamento 4b que vem na frente com relação à direção de giro Ado rotor 3, e o recipiente ali presente seja submetido ao tratamento atribuído àpista 7 assim como à posição que antecede.
Se a unidade de alojamento 4b analisada alcançar com o rotor 3 giratórionovamente a posição de troca 12, será feito outro giro dessa unidade dealojamento 4b em 90°,de modo que o recipiente que se encontra no elementode alojamento 4b. 1 se movimente agora sobre a pista 7.1 situadainternamente e seja submetido ao tratamento ali previsto. Ao alcançarnovamente a posição de troca ou de comutação 12, é feito novo giro daunidade de alojamento 4b em 90°, de forma que o elemento de alojamento4b. 1 e o recipiente ali presente cheguem novamente à pista 7, naturalmente nolado da unidade de alojamento 4b posterior com relação à direção de giro A dorotor 3, de tal forma que o recipiente alojado no elemento de alojamento 4b. 1seja submetido ao tratamento atribuído à pista 7, assim como à posiçãoposterior. Esse tratamento pode ser diferente do tratamento na posiçãoadiante.Na próxima passagem da posição de troca 12 segue-se novamente um giro daunidade de alojamento 4b em 90°, de forma que o elemento de alojamento 4b.1 chega novamente na pista 6 com seu recipiente através da nova troca depista, e podendo, nessa pista, ser descarregado da máquina na saída pararecipientes.
Cada recipiente posicionado em um elemento de alojamento 4b. 1 - 4b. 3 deuma unidade de alojamento 4b é, portanto, movimentado durante seutratamento sobre quatro pistas no total, a saber respectivamente uma vezsobre a pista 6 e uma sobre a pista 7.1, e duas vezes sobre a pista 7, de formaque somente depois de passar quatro vezes pela posição de troca 12 orespectivo recipiente é descarregado da máquina. Desse modo, com umdiâmetro pequeno do rotor 3 obtém-se um percurso de tratamentoextremamente longo e, consequentemente, um período de tratamentosuficientemente longo com um número de rotações elevado do rotor 3.Subentende-se que, no caso dessa forma de concretização para cada outroelemento de alojamento 4b. 2 - 4b. 4, que se movimenta sobre a pista externa6 ao passar pela entrada para recipientes formada pelo sistme de roda-estrelade transporte, é respectivamente transferido um recipiente, que, então,juntamente com esse elemento de alojamento, é movimentado da mesmaforma conforme aparece descrito anteriormente para o elemento de alojamento4b. 1 da unidade de alojamento 4b analisada, sobre as diferentes pistas 6, 7 e7.1.
A figura 6 mostra uma forma de concretização, que se diferencia da forma deconcretização da figura 5 basicamente pelo fato de o controle das unidades dealojamento assinaladas ali com o sinal 4b, é feito de tal forma que nessaposição final do movimento de giro ou de rotação das unidades de alojamento,dois elementos de alojamento de recipientes, a saber no caso da situaçãorepresentada na figura 6 os elementos de alojamento 4b. 1 e 4b. 4, seencontram na pista 6 e dois elementos de alojamento, a saber no caso darepresentação da figura 6 os elementos de alojamento 4b. 2 e 4b. 3 na pista 7.Respectivamente, ao passar pela posição de troca 12 é feita uma rotação decada unidade de alojamento 4b em torno do eixo TA em 90° ou em 180° para atroca de pista.No primeiro caso (rotação em 90° ) a máquina correspondente foi projetada detal forma que a transferência de um recipiente para um elemento de alojamentoassim como a retirada de um recipiente de um elemento de alojamento só épossível se esse elemento de alojamento se encontrar na pista 6 e seapresentar um posicionamento pré-determinado com relação aos demaiselementos de alojamento da respectiva unidade de alojamento 4b, porexemplo, a posição do elemento de alojamento 4b. 1 da figura 6. Nessaconcretização cada recipiente disposto sobre um elemento de alojamento, ouseja, entre a transferência para um elemento de alojamento e a remoção damáquina, é movimentado sobre quatro pistas, a saber sobre a pista 6, entãoduas vezes sobre a pista 7 e por fim novamente sobre a pista 6.No segundo caso (rotação em 180° ), as unidades de alojamento 4b ficamdispostas no perímetro do rotor 3 de tal forma que os elementos de alojamento4b 1 - 4b 4 apresentam na pista externa 6 respectivamente a mesmadistância entre si, ou seja, a distância entre dois elementos de alojamento daunidade de alojamento 4b, situados na pista externa 6, também é a mesmadistância que os elementos de alojamento de unidades de alojamentosadjacentes 4b possuem entre si na direção de rotação A do rotor 3. A cadaelemento de alojamento, que passa na pista 6 na entrada para recipientesformada pelo sistema de roda-estrela 9, pode ser respectivamente transferidoum recipiente. De forma análoga, o recipiente respectivamente tratado podeser retirado de todos os elementos de alojamento que passam na pista 6 nasaída para recipientes e depois devidamente descarregado.
O tratamento de cada recipiente é feito em duas pistas 6 e 7, ao se trocar duasvezes de pista, de forma que essa concretização corresponde, em últimaanálise, à concretização da figura 1, apenas com a diferença de que cadaunidade de alojamento de recipientes 4b não apresenta apenas dois elementosde alojamento, mas quatro elementos de alojamento 4b 1 - 4b 4 no total.A figura 7 mostra, em uma ilustração esquemática, como forma deconcretização possível, uma máquina provida de unidades de alojamento derecipientes 4c no perímetro do rotor 3. Cada arranjo para recipientes 4c possuitrês elementos de alojamento 4c. 1, 4c. 2 e 4c. 3, que são deslocados em 120°em torno do eixo de alojamento TA e previstos na mesma distância radialdesse eixo.Os recipientes tratados e dispostos sobre os elementos de alojamento 4c. 1,4c. 2 e 4c. 3 são movimentados ao girar três vezes cada unidade dealojamento 4c em torno do eixo TA em respectivamente 120° sobre três pistas6,7 e 7.1 durante o tratamento.
É comum a todas as formas de concretização descritas o fato de os recipientes2 e 2a serem respectivamente conduzidos à entrada para recipientes comofluxo de recipientes de pista única e lá serem transferidos respectivamente emum fluxo de pista única sucessivamente para os elementos de alojamento quepassam sobre a pista externa 6 na entrada para recipientes, e de os recipientestratados serem retirados respectivamente em um fluxo de recipientes de pistaúnica sucessivamente na saída para recipientes dos elementos de alojamentoque passam lá sobre a pista externa 6. A entrada dos recipientes para amáquina assim como a expulsão dos recipientes para fora da máquina 1podem ser feitas através de meios simples e seguros, o que contribuidecisivamente para a segurança de funcionamento da respectiva máquina paratratamento de recipientes 1.
As máquinas para tratamento de recipientes 1 podem ser projetadas para osmais diferentes fins de tratamento, por exemplo como enxaguadoraautomática tipo Rinser, esterilizadora, fechadora, etiquetadora, etc. Oselementos de alojamento de recipientes assim como os elementos funcionaisempregados para o tratamento podem apresentar as mais diversasconstruções, mais precisamente podem ser especialmente adequados àrespectiva finalidade de uso e/ou ao respectivo tipo, formato e/ou tamanho dosrecipientes.
Neste caso, é previsto, de acordo com a invenção, criar os elementos dealojamento como elementos de anel, de forma que os recipientes 2, apósserem transferidos ao rotor 3 da máquina para tratamento de recipientes, nãofiquem levantados pelo seu fundo, mas presos em um colar formado abaixo dogargalo do recipiente. Configurações desse tipo e procedimentos sãoconhecidos do habilitado na técnica sob o conceito de "Neckhandling" (manejode envases pelo gargalo) de forma que nesse contexto podemos dispensaruma descrição detalhada.Além disso, é comum a todas as formas de concretização o fato de oselementos de alojamento 4.1, 4.2, 4a. 1, 4a. 2, 4b. 1 - 4b. 4 e 4c.1 - 4c. 3serem projetados de tal forma que os recipientes 2 e 2a são presos de formasegura nesses elementos de alojamento especialmente em relação ás forçascentrífugas geradas pelo movimento giratório do rotor 3.
A invenção foi descrita anteriormente com base em um exemplo deconcretização. Ressaltamos que são possíveis inúmeras alterações assimcomo modificações sem que a idéia que serve de base à invenção sejaabandonada.
LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA
1- Máquina para tratamento de recipientes2, 2a- recipiente3 - rotor4, 4a, 4b, 4c - unidade de alojamento de recipientes4.1,4.2- elemento de alojamento de recipiente4a. 1, 4a. 2 - elemento de alojamento de recipiente4b. 1 - 4b. 4 - elemento de alojamento de recipiente4c. 1 - 4c. 3 - elemento de alojamento de recipiente5, 5a - elemento de suporte6, 7, 7.1 - pista8 - transportador9 - sistema de roda-estrela10 - sistema de roda-estrela11 - transportador12 - posição de troca13 - elemento de envase14 - mangueira15 - caldeira circular16 - braço giratórioA - movimento giratório do rotor 3B - movimento de rotação ou giratório da respectiva unidade de alojamento de recipientesTA - eixo da unidade de alojamento de recipiente

Claims (57)

1. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES (2, 2a) utilizando umamáquina para tratamento de recipientes (1) do tipo rotativa com pelo menos umrotor (3) de acionamento giratório em torno de um eixo vertical da máquina,sendo que o tratamento dos recipientes (2, 2a) é feito sobre o rotor (3) e osrecipientes são transferidos ao rotor (3) em pelo menos uma entrada pararecipientes (9) sucessivamente e juntamente com este são movimentados parapelo menos uma extensão parcial de uma primeira pista (6) que circunda oeixo vertical da máquina, e sendo que os recipientes tratados são retirados dorotor (3) em pelo menos uma saída para recipientes (10), CARACTERIZADOpelo fato de os recipientes (2, 2a) serem movimentados durante o tratamentoatravés do rotor giratório (3) ao se trocar pelo menos uma vez de pista parapelo menos uma extensão parcial de pelo menos uma outra pista (7, 7.1) quecircunda o eixo vertical da máquina.
2. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de a primeira pista (6) assimcomo pelo menos uma outra pista (7, 7.1) serem previstas em uma distânciadiferente em relação ao eixo vertical da máquina.
3. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de a primeira pista (6)apresentar a distância maior em relação ao eixo vertical da máquina.
4. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com umadas reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de a primeira pistae/ou pelo menos uma outra pista (7, 7.1) serem projetadas respectivamente emforma de arco de círculo, que circundam o eixo vertical da máquina.
5. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato deser feita pelo menos uma vez mudança de pista durante o tratamento em pelomenos uma posição angular pré-determinada (12) do movimento giratório dorotor (3).
6. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato deser feita várias vezes uma mudança de pista durante o tratamento de cadarecipiente (2, 2 a).
7. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes (2, 2a) serem movimentados durante o tratamento sobre duaspistas (6, 7).
8. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes serem movimentados durante o tratamento sobre pelo menos trêspistas (6,7,7.1).
9. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes tratados (2, 2a) serem retirados em pelo menos uma saída derecipientes (10) sobre a primeira pista (6).
10. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes (2, 2a) serem movimentados durante o tratamento sobre uma faixaangular do rotor giratório 93) claramente acima de 360° .
11. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de os recipientes (2, 2a) seremmovimentados durante o tratamento na primeira pista (6) sobre uma faixaangular inferior a 360° e em pelo menos uma outra pista (7, 7.1) sobre umafaixa angular de 360° ou de aproximadamente 360° .
12. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes (2, 2a) serem conduzidos a pelo menos uma entrada pararecipientes (9) como fluxo de recipientes de pista única.
13. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes (2, 2a) serem retirados em pelo menos uma saída para recipientes(10) como fluxo de recipientes de pista única.
14. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes (2, 2a) serem transferidos sucessivamente aos elementos dealojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3) do rotor (3) em pelomenos uma entrada para recipientes (9) , que lá passaram na primeira pista(6), e serem retirados, após o tratamento, dos elementos de alojamento (4.1,-4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3) em pelo menos uma saída pararecipientes (10), e de os recipientes (2, 2a) serem movimentados com orespectivo elemento de alojamento (4.1, 4.2; 4a. 1, 4a. 2; 4b. 1 - 4b.4; 4c. 1 --4c.3) pelo menos em uma extensão parcial de pelo menos uma outra pista (7,-7.1).
15. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de amudança de pista ser feita pelo menos uma vez através de um movimento doselementos de alojamento aos elementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a. 1, 4a. 2;-4b. 1 - 4b.4; 4c. 1 - 4c.3) com os recipientes 92, 2a ) em relação ao eixo damáquina ou em relação ao rotor (3).
16. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de oselementos de alojamento aos elementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a. 1, 4a. 2;-4b. 1 - 4b.4; 4c. 1 - 4c.3) serem movimentados durante a rotação do rotor 93)em torno do eixo vertical da máquina pelo menos uma vez em torno de umeixo de giro ou de rotação (TA) deslocado em sentido radial em relação aoelemento de alojamento aos elementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a. 1, 4a. 2;-4b. 1 - 4b.4; 4c. 1 - 4c.3) e orientado em sentido paralelo ou aproximadamenteparalelo com relação ao eixo vertical da máquina, saindo de pelo menos umaprimeira posição para uma segunda posição com uma distância radial diferenteda primeira posição, com relação ao eixo vertical da máquina, e de neste casoum outro elemento de alojamento alcançar a primeira posição.
17. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de omovimento dos elementos de alojamento de recipientes aos elementos dealojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 -4b.4; 4c.1 -4c.3) ser realizado durantea mudança de pista de tal modo que cada elemento de alojamento aoselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3) quesai da primeira pista (6) é substituído por um outro elemento de alojamento.
18. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato, oselementos de alojamento aos elementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a. 1, 4a. 2;4b. 1 - 4b.4; 4c. 1 - 4c.3) serem movimentados para a mudança de pista entre aprimeira pista e pelo menos uma outra pista (6,7) e/ou para a mudança de pistaentre duas pistas (7, 7.1) em relação ao eixo vertical da máquina ou em relaçãoao rotor (3), de forma que esse movimento relativo apresente pelo menos umcomponente de movimento que passa em sentido radial com relação ao eixoda máquina.
19. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de os elementos de alojamentoaos elementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3)serem girados para a mudança de pista respectivamente em torno de um eixo(TA) deslocado em sentido radial com relação ao elemento de alojamento ouorientado aproximadamente em sentido paralelo com relação ao eixo verticalda máquina.
20. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes (2) serem dispostos em pé sobre os elementos de alojamento aoselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b. 1 -4b.4; 4c.1 -4c.3) .
21. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes (2a) serem presos de forma suspensa nos elementos de alojamento(4a. 1, 4a. 2).
22. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato depelo menos dois elementos de alojamento aos elementos de alojamento (4.1,4.2; 4a. 1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3) formarem uma unidade dealojamento (4, 4a, 4b, 4c), na qual os elementos de alojamento ficam dispostosna mesma distância radial com relação a um eixo de alojamento (TA), e decada elemento de alojamento (4, 4a, 4b, 4c) ser girado ou virado em tornodesse eixo de alojamento (TA) para a troca de pista.
23. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores,,CARACTERIZADO pelo fato decada unidade de alojamento de recipientes (4b, 4c) apresentar pelo menostrês, preferivelmente quatro elementos de alojamento.
24. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de oselementos de alojamento (4 a.1, 4a. 2) serem girados ou viradosadicionalmente ao movimento que produz a troca de pista, em torno de pelomenos um eixo, como por exemplo em torno de um eixo em sentido paralelo ouaproximadamente paralelo com relação ao eixo da máquina e/ou em torno deum eixo em sentido tangencial ou aproximadamente tangencial com relação aosentido de rotação (A) do rotor (3).
25. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de osrecipientes (2a) serem conduzidos em pelo menos uma entrada pararecipientes (9) em uma posição erguida com o respectivo gargalo para cima ede serem colocados em uma posição divergente da posição erguida, porexemplo em uma posição superior, na entrada para recipientes (9) antes datransferência ou após a transferência para um elemento de alojamento (4a. 1,-4a. 2) e de os recipientes (2a) serem colocados de volta em sua posiçãoerguida após o tratamento nos elementos nos elementos de alojamento (4a. 1,-4a. 2) ou em pelo menos uma saída para recipientes (10).
26. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de amáquina de tratamento (1) ser uma máquina de envase para o envasilhamentodos recipientes (2) com um produto líquido de envase.
27. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de o processo de envase serinterrompido durante pelo menos uma mudança de pista e continuado após atroca de pista.
28. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de as quantidades de produto deenvase colocadas nos respectivos recipientes (2) pelo menos antes de umamudança de pista e pelo menos após uma mudança de pista seremadicionadas a um valor real, e de ser apurada uma quantidade residual deproduto de envase mediante comparação com um valor nominal, que é entãocolocada nos respectivos recipientes (2) em uma fase de envase corretiva.
29. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 28, CARACTERIZADO pelo fato de a fase de envase corretivaser realizada após uma outra troca de pista, preferivelmente após umamudança de pista na primeira pista (6).
30. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações, CARACTERIZADO pelo fato de a máquinade tratamento (1) ser construída como enxaguadora automática tipo Rinserpara a limpeza dos recipientes (2).
31. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 30, CARACTERIZADO pelo fato de na primeira pista e pelomenos em uma outra pista 96, 7, 7.1) ser realizado um tratamento dosrecipientes (2 a) com diferentes meios de limpeza líquidos, como por exemplona primeira pista (6) ou em um trecho parcial da primeira pista (6) ser feita umapré-lavagem com água, preferivelmente com água reaproveitada, em umaoutra posta (7) subsequente ser feito um tratamento com um outro agente detratamento, preferivelmente com agente de tratamento contendo água e pelomenos um agente de limpeza, assim como após uma outra mudança de pistaser feita uma limpeza posterior por jato para remoção do agente de tratamentoou de resíduos desse agente de tratamento, como por exemplo com águalimpa, sendo que essa limpeza posterior por jato é feita por exemplo naprimeira pista (6).
32. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES do tipo rotativa paratratar recipientes 92, 2a), com pelo menos um rotor (3) de acionamentogiratório em torno de um eixo vertical da máquina, provida de elementos dealojamento de recipientes (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3),sendo que os recipientes a serem tratados (2, 2a ) são sucessivamentetransferidos em pelo menos uma entrada para recipientes (9) para oselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 -4c.3) quepassaram em uma primeira pista (6) que circunda o eixo vertical da máquina esenso que os recipientes são retirados dos elementos de alojamento (4.1,-4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3) após o tratamento em pelo menosuma saída para recipientes, CARACTERIZADA pelo fato de os elementos dealojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c. 1 - 4c.3) poderem sermovimentados com relação ao eixo vertical da máquina ou em relação ao rotor(3), para uma mudança de pista de tal modo que os recipientes (2, 2a)dispostos nos elementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a. 1, 4a. 2; 4b. 1 - 4b.4; 4c. 1-4c.3) sejam movimentados durante o tratamento com o rotor (3) giratório aotrocar pelo menos uma vez de pista em pelo menos uma extensão parcial depelo menos uma outra pista, que circunda o eixo vertical da máquina (7, 7.1).
33. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 32, CARACTERIZADA pelo fato de serem previstas a primeirapista (6) assim como pelo menos uma outra posta (7, 7.1) em uma distânciadiferente em relação ao eixo vertical da máquina.
34. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 32 ou 33, CARACTERIZADA pelo fato de a primeira pista (6)apresentar a distância maior em relação ao eixo vertical da máquina.
35. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de aprimeira pista e/ou pelo menos uma outra pista (7, 7.1) serem formadasrespectivamente na forma de arco em círculo, que circunda o eixo vertical damáquina.
36. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento de recipientes (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1-4c.3) poderem ser controlados de tal forma que a mudança de pista pode serfeita durante o tratamento em pelo menos uma posição angular pre-determinada (12) do movimento giratório do rotor (3).
37. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento de recipientes (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1-4c.3) poderem ser controlados de tal forma que durante o tratamento decada recipiente (2, 2a) pode ser feita várias vezes a troca de pista.
38. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3)poderem ser controlados de tal forma que os recipientes (2, 2a ) podem sermovimentados durante o tratamento sobre duas pistas (6).
39. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento de recipientes (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 -4b.4; 4c.1- 4c.3) poderem ser controlados de tal forma que os recipientes podem sermovimentados sobre pelo menos três pistas (6, 7, 7.1).
40. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3)poderem ser controlados de tal forma que os recipientes tratados (2, 2a) sejamretirados em pelo menos uma saída para recipientes (10) na primeira pista (6).
41. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações, CARACTERIZADA pelo fato de osrecipientes (2, 2a) poderem ser movimentados durante o tratamento sobre umafaixa angular do rotor giratório (3) bem superior a 360° .
42. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 41, CARACTERIZADA pelo fato de os recipientes (2, 2a)poderem ser movimentados durante o tratamento sobre a primeira pista (6) emuma faixa angular inferior a 360° e em pelo menos uma outra pista (7, 7.1) emuma faixa angular de 360° ou aproximadamente de 360°.
43. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de osrecipientes (2, 2a) serem conduzidos a pelo menos uma entrada pararecipiente (9) como fluxo de recipientes de pista única.
44. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de osrecipientes (2, 2a) serem retirados em pelo menos saída para recipientes (10)como fluxo de recipientes de pista única.
45. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3)poderem ser movimentados durante o giro do rotor (3) em torno do eixo verticalda máquina , pelo menos uma vez em torno de um eixo de giro ou de rotação(TA) deslocado em sentido radial com relação aos elementos de alojamento(4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3), e orientado em sentido paraleloou aproximadamente paralelo com relação ao eixo vertical da máquina, saindopelo menos de uma primeira posição para uma segunda posição com umadistância radial diferente da primeira posição, com relação ao eixo vertical damáquina,, e de neste caso respectivamente um outro elemento de alojamentoalcançar a primeira posição.
46. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3)poderem ser movimentados para a mudança de pista de tal modo que cadaelemento de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 -4b.4; 4c.1 -4c.3) que saida primeira pista (6) seja substituído por um outro elemento de alojamento.
47. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3)poderem ser movimentados para a mudança de pista entre a primeira pista epelo menos uma outra pista (6,7) e/ou para a mudança de pista entre duasoutras pistas (7, 7.1) com relação ao eixo vertical da máquina ou com relaçãoao rotor (3), de tal forma que esse movimento relativo apresente pelo menosum componente de movimento que transcorre em sentido radial em relação aoeixo da máquina.
48. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de os elementos de alojamento(4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 - 4c.3) poderem ser girados para amudança de pista respectivamente em torno de um eixo (TA) deslocado emsentido radial com relação ao elemento de alojamento e orientado em sentidoparalelo ou aproximadamente em sentido paralelo com relação ao eixo verticalda máquina.
49. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a.1, 4a. 2; 4b.1 - 4b.4; 4c.1 -4c.3) seremprojetados para um arranjo em pé dos recipientes 92).
50. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento (4 a.1, 4a. 2) serem projetados para um arranjosuspenso dos recipientes (2a).
51. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato derespectivamente pelo menos dois elementos de alojamento (4.1, 4.2; 4a. 1, 4a.-2; 4b. 1 - 4b.4; 4c. 1 - 4c.3) formarem uma unidade de alojamento (4, 4a, 4b,-4c), na qual os elementos de alojamento ficam dispostos na mesma distânciacom relação a um eixo de alojamento (TA), e de cada elemento de alojamento(4, 4a, 4b, 4c) ser girado ou rodado em torno desse eixo de alojamento (TA)para a troca de pista.
52. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato decada unidade de alojamento 94b, 4c) apresentar pelo menos três,preferivelmente quatro elementos de alojamento.
53. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de oselementos de alojamento (4 a 1, 4a 2) poderem ser girados ou rodados,adicionalmente ao movimento que gera a troca de pista, em torno de pelomenos um eixo, por exemplo em torno de um eixo em sentido paralelo ouaproximadamente paralelo com relação ao eixo da máquina e/ou em torno deum eixo em sentido tangencial ou aproximadamente tangencial com relação àdireção de giro (A) do rotor (3).
54. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de osrecipientes (a) serem conduzidos a pelo menos uma entrada para recipientes(9) em uma posição em pé com a respectiva abertura voltada para cima e deserem colocados na entrada para recipientes (9) antes da transferência ouapós a transferência para um elemento de alojamento ( 4a 1, 4a 2) em umaposição divergente da posição em pé, por exemplo em uma posição superior, ede os recipientes (2a) , e de os recipientes (2a) serem colocados de volta emsua posição em pé após o tratamento nos elementos de alojamento ( 4a 1, 4a-2) ou em pelo menos uma saída para recipientes (10).
55. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato deela ser uma máquina envasilhadora para o envase dos recipientes (2) com umproduto de envase líquido.
56. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo comqualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato deela ser projetada como enxaguadora automática tipo Rinser para a limpeza dosrecipientes (2).
57. MÁQUINA PARA TRATAMENTO DE RECIPIENTES, de acordo com areivindicação 56, CARACTERIZADA pelo fato de na primeira pista e pelomenos em uma outra pista (6, 7, 7.1) ser realizado um tratamento dosrecipientes (2 a) com diferentes agentes de limpeza líquidos, por exemplo naprimeira pista (6) ou em um percurso parcial da primeira pista (6) é feita umalavagem prévia com água, preferivelmente com água reutilizada, após umamudança de pista em uma outra posta (7) subseqüente, é feito um tratamentocom um outro meio de tratamento, preferivelmente com água e pelo menos ummeio de tratamento contendo um agente de limpeza, assim como após umaoutra troca de pista, é feita uma limpeza posterior por jato para a remoção domeio de tratamento ou de resíduos desse meio de tratamento, por exemplocom água limpa, sendo que essa limpeza posterior por jato é feita por exemplona primeira pista (6).
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