BRPI0616910A2 - dispositivo para levantamento e transferência de paciente - Google Patents

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BRPI0616910A2
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Richard A Patterson
Ralph M Smucker
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Conmedisys Inc
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Abstract

DISPOSITIVO PARA LEVANTAMENTO E TRANSFERêNCIA DE PACIENTE. Um dispositivo de transferência tem um carro suportado sobre uma base móvel entre uma posição normal e uma posição estendida. Um conjunto de mesa inclui uma mesa inferior fixada ao carro e uma mesa superior acoplada à mesa inferior móvel entre uma posição descendente, em contato forçado com a mesa inferior, e uma posição ascendente sem qualquer contato com a mesa inferior. O conjunto de mesa se movimenta em direção à posição estendida com as mesas em contato forçado para posicionar o conjunto de mesa sob o objeto a ser transferido, mantendo a base estacionária. As placas são separadas para elevar o objeto sobre a mesa superior, enquanto a mesa inferior permanece em repouso sobre a superfície do suporte. O conjunto de mesa retorna à posição normal enquanto dá suporte ao objeto sobre a mesa superior e mantendo as mesas superior e inferior separadas. O dispositivo pode operar de forma bidirecional. Outra modalidade do dispositivo de transferência de paciente tem quatro rodízios e duas rodas direcionais de rotação inversa. As rodas de direção propiciam uma trajetória de volta cujo centro de curvatura repousa ao longo de uma linha de centro transversal do dispositivo. Um pedal eleva seletivamente as rodas de direção do piso ou as trava. Outro pedal em uma extremidade posterior do dispositivo pode travar os rodizios na extremidade frontal em uma direção reta. A mesa de transferência do dispositivo pode ser inclinada longitudinal ou transversalmente e tem uma mesa superior, cujos roletes de borda se retraem para introduzir uma folga na cinta superior de forma que um colchão de ar possa ser inflado. A cinta superior se desacopla seletivamente da cinta inferior através do uso de roletes de aperto móveis acionados pneumaticamente. A superfície externa da cinta superior é áspera, enquanto a superfície externa da cinta inferior é lisa. As cintas são feitas de um material que inclui um agente antimicrobiano.

Description

"dispositivo para levantamento e transferência de paciente"Fundamento da Invenção
Campo da Invenção
A presente invenção está de um modo gerali 5 relacionada a dispositivos para a movimentação de objetose, mais especificamente, a um método e um dispositivo paraa transferência de pessoas com dificuldades de mobilidade,tal como para movimentar um paciente de um leito para umamesa.
Descrição da Técnica relacionada
Uma ampla diversidade de produtos foi projetadapara movimentar objetos de um local para outro e, emparticular, para a transferência de indivíduos comdificuldades de se movimentar, tais como pacientes. Em umambiente hospitalar, os pacientes necessitam amiúde sertransportados de seus leitos para uma mesa de exame ou mesade operações e de volta a seus leitos. Os dispositivosbásicos para a transferência de pacientes incluem maças,que são portadas manualmente por dois atendentes, e maçascom rodas que podem ser manuseadas mais facilmente por umúnico atendente.
No entanto, podem ainda ocorrer problemas quandoda transferência de um paciente de um leito ou outrasuperfície de suporte para uma maca, com ou sem rodas. Casoo paciente possa cooperar e não esteja ferido ouinabilitado, é simples para o indivíduo deslizar para amaca com o auxílio de um enfermeiro; porém se o pacienteestiver inconsciente, ou apresentar uma incapacidade ouferimento (por exemplo, uma fratura óssea) que possa seragravado pelo movimento, então um grande cuidado deve sertomado quando da transferência do paciente do leito para amaca. Tal problema é exacerbado quando o paciente éincomumente pesado.Uma solução para tal problema consiste em inseriruma bandeja ou lençol por sob a pessoa e, a seguir, após apessoa estar repousando sobre o mesmo, puxar a bandeja oulençol do leito para a maca. Uma bandeja rígida pode serforçada entre o paciente e o leito, enquanto um lençol podeser lentamente empurrado por sob a pessoa, inicialmentebalançando-a para longe da maca e a seguir balançando-a devolta em direção à maca enquanto o lençol é puxado sob ela.
Tal método ainda pode ser difícil caso o paciente não possacooperar, podendo mesmo ser muito desconfortável mesmoquando o paciente coopera, devido ao atrito da bandeja como corpo ou a ausência de um suporte firme pelo lençol.
Alguns dispositivos de transferência incorporamuma bandeja rígida à maca, que pode ser movimentar para olado e deslizar por sob um paciente e a seguir deslizar devolta (enquanto suporta o paciente) para uma posiçãocentralizada para transporte. Em outra variante de talconceito, o dispositivo de transferência pode utilizarcintas sem fim, de rotações contrárias, parasubstancialmente eliminar o atrito tanto com o pacientecomo com o leito a medida que as bandejas de suportepenetram sob o paciente. Um exemplo de tal esquema éapresentado na Patente U.S. N- 5.540.321. Uma primeiracinta sem fim circunda um conjunto de bandejas superior euma segunda cinta sem fim circunda um conjunto de bandejasinferior, de forma a que as partes das cintas que estão emcontato (entre os conjuntos de bandejas superior einferior) se movimentam na mesma direção e na mesmavelocidade em que elas giram em sentidos opostos. A medidaque as bandejas são inseridas sob o paciente, a cinta nabandeja superior se movimenta para fora na mesma velocidadedo movimento de translação das bandejas para penetrar porsob o paciente sem a introdução de qualquer atritosignificativo, a cinta sobre a bandeja inferior semovimenta de forma similar ao longo do lençol do leito. Umavez que o paciente esteja suportado pelas bandejas, oconjunto completo das bandejas é elevado do leito e odispositivo pode ser girado sobre roletes para o transportedo paciente.
Ainda ocorrem vários problemas sérios com osesquemas de cintas em rotação mutuamente contrária. Atotalidade do dispositivo de transferência (incluindo abase e membros de suporte) se movimenta a medida que asbandejas são inseridas sob o paciente, e a base deve se estender sob o leito ou mesa para impedir que o dispositivovire quando o paciente estiver sendo transportado (ver, porexemplo, a Figura 10 da patente λ 321) . Devido a tallimitação, tais dispositivos não podem ser usados em todasas situações, isto é, quando não existe um espaço suficiente sob o leito ou mesa (uma situação que se tornacada vez mais comum a medida que mais e mais acessóriossão adicionados às mesas e leitos ocupando o espaço sob osmesmos). Além disso, tais dispositivos permitem apenas acarga e descarga ao longo de um lado do dispositivo, o que pode acarretar problemas quando o paciente não estáadequadamente orientado (cabeça e pés) sobre o dispositivocom relação ao leito ou à mesa. Os esquemas tais comoaquele apresentado na patente Λ321 também não sãoparticularmente confortáveis, uma vez que existe apenas uma fina camada da cinta interposta entre o paciente e asuperfície rígida das bandejas de suporte de metal. Alémdisso, os hospitais estão cada vez mais preocupados com umapotencial contaminação proveniente de fluidos do paciente,e os dispositivo de transferência do tipo cinta da técnicaanterior são de difícil, se não impossível, limpeza.
À luz do que foi acima mencionado, seriadesejável o desenvolvimento de um dispositivo detransferência de pacientes aperfeiçoado que propicie maisflexibilidade de implementação, sendo concomitantemente defácil operação e manobra. Seria também vantajoso se odispositivo fosse mais confortável para o paciente.
Sumário da Invenção
Constitui portanto um objetivo da presenteinvenção propiciar um método e um dispositivo aperfeiçoadospara o transporte de um objeto, tal como um paciente, de umlocal para outro.
Constitui outro objetivo da presente invençãoprover tal dispositivo para transferência de paciente quenão requer um espaço de folga sob o leito ou mesa dopaciente durante a operação.
Constitui outro objetivo da presente invençãoprover um dispositivo para transferência de pacienteaperfeiçoado que permite a carga e descarga convenientespor qualquer dos lados do dispositivo.
Os objetivos acima são atingidos por meio de umdispositivo de transferência que compreende de um modogeral uma base tendo pelo menos um membro de suporte, ummembro de carro preso ao membro de suporte móvel entre umaposição normal sobre a base e uma posição estendida para umlado da base, e um conjunto de mesa tendo um membro de mesainferior fixado ao membro de carro e um membro de mesasuperior acoplado ao membro de mesa inferior e móvel entreuma posição descendente, em que o membro de mesa superiorestá em contato forçado com o membro de mesa inferior, euma posição ascendente, em que o membro de mesa superiornão tem qualquer contato com o membro de mesa inferior. 0dispositivo é operado posicionando-se a base adjacente àsuperfície de suporte do objeto (por exemplo, um leito oumesa), ajustando-se uma altura do conjunto de mesa para umaaltura da superfície de suporte, movendo-se o conjunto demesa em direção à posição estendida, com as mesas superiore inferior em contato forçado para posicionar o conjunto demesa sob o objeto, porém repousando sobre a superfície desuporte, enquanto se mantém a base estacionária, separando-se as mesas superior e inferior com o conjunto de mesa naposição estendida, para elevar o objeto acima da superfíciede suporte sobre a mesa superior, enquanto a mesa inferiorpermanece em repouso sobre a superfície de suporte, emovendo-se o conjunto de mesa de volta em direção à posiçãonormal, enquanto se suporta o objeto sobre a mesa superiore mantendo-se as mesas superior e inferior separadas. 0dispositivo pode operar de uma maneira bidirecional, em quea posição estendida é uma primeira posição estendida paraum primeiro lado da base, e o conjunto de mesa pode tambémser movido em direção a uma segunda posição estendida paraum segundo lado da base oposto ao primeiro lado, enquantose suporta o objeto sobre a mesa superior e mantendo-se asmesas superior e inferior separadas. Na modalidadeexemplar, a mesa superior inclui uma placa superiorcircundada por uma primeira cinta, a mesa inferior incluiuma placa inferior circundada por uma segunda cinta, e asprimeira e segunda cintas giram em sentidos contrários, umacontra a outra, a medida que o conjunto de mesa émovimentado em direção à posição estendida com as mesassuperior e inferior em contato forçado. O conjunto de mesaestá vantajosamente sincronizado para se movimentar para a,ou a partir da, posição normal em uma velocidade de acordocom a taxa de movimento das cintas em rotação inversa. Asplacas superior e inferior podem de preferência serseparadas por uma distância de 2,5 a 5 centímetros (1 a 2polegadas), de modo a facilitar a limpeza das superfíciesdas cintas. Um coxim pode ser inserido entre a placasuperior e a cinta superior para propiciar maior confortoao paciente durante a transferência e reduzir bolhas ouferimentos devido à pressão. Uma camada de baixo atrito é,de preferência, interposta entre o coxim e a cintasuperior.Em uma modalidade alternativa, o dispositivo paraelevação e transferência de pacientes tem um sistema dedireção que inclui quatro rodízios giratórios e duas rodasde direção na linha de centro acopladas para girar emsentido inverso. As rodas de direção propiciam umatrajetória de curva cujo centro de curvatura repousa aolongo de uma linha de centro transversal do dispositivo,podendo ser controladas por guidões montados em cadaextremidade do dispositivo. É provido um pedal para elevar do solo seletivamente as rodas de direção ou para travá-las. Outro pedal é provido em uma extremidade posterior dodispositivo para travar o par de rodízios na extremidadefrontal em uma direção reta. A mesa de transferência dodispositivo pode ser vantajosamente inclinada seja longitudinalmente (para conforto do paciente durante atransferência) ou transversalmente (para movimento sob opaciente durante a captação) . A mesa de transferência tem,de preferência, uma parte de mesa superior cujos roletes deborda podem se retrair para introduzir uma folga suficiente na cinta superior. Os roletes de borda são suportados deforma rotativa por braços de retração tendo uma fenda queguia um seguidor de carne fixado à mesa superior. A cintasuperior é seletivamente desacoplada da cinta inferiorusando-se um conjunto de roletes de aperto na mesa superior. Os roletes de aperto móveis podem serpneumaticamente acionados. Em tal modalidade, a superfícieda cinta superior tem um coeficiente de atrito mais alto,enquanto a superfície externa da cinta inferior tem umcoeficiente de atrito mais baixo. As cintas são, de preferência, feitas de um material que inclui um agenteantimicrobiano, tal como um bactericida.
Estes e outros objetivos, características evantagens da presente invenção ficarão claros através dadescrição detalhada que se segue.Breve Descrição dos Desenhos
A presente invenção poderá ser melhorcompreendida, e seus numerosos objetivos, características evantagens tornados mais claros para os técnicos na área porreferência aos desenhos anexos.
A Figura 1 é uma vista lateral em elevação de umamodalidade de um dispositivo para elevação e transferênciade paciente montada de acordo com a presente invenção;
A Figura 2 é uma vista frontal em elevação dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 1;
A Figura 3 é uma vista superior em projeção dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 1;
A Figura 4 é uma vista lateral em elevação de umdos membros de suporte ajustável e um mecanismo de elevaçãopara o dispositivo para elevação e transferência depaciente da Figura 1;
A Figura 5 é uma vista frontal em elevação dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 1, apresentando detalhes internos das placas desuporte superior e inferior e do mecanismo de acionamentode cinta;
A Figura 6 é uma vista frontal em elevação dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 1, ilustrando o posicionamento inicial das placas desuporte sob um paciente a ser transferido;
A Figura 7 é uma vista frontal em elevação dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 1, ilustrando a elevação do paciente e separação dasplacas de suporte superior e inferior;
A Figura 8 é uma vista frontal em elevação dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 1, ilustrando uma posição normal das placas desuporte para transporte do paciente; e
A Figura 9 é uma vista frontal em elevação dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 1, ilustrando a transferência do paciente para olado oposto do dispositivo.
A Figura 10 é uma vista em perspectiva de outramodalidade de um dispositivo para elevação e transferênciade paciente montado de acordo com a presente invenção;
A Figura 11 é uma vista superior em projeção doconjunto de suspensão de roda e ligações de direção para odispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 10;
A Figura 12 é uma vista em perspectiva de um ladoda placa superior do dispositivo para elevação etransferência de paciente da Figura 10 com a cinta superiorremovida apresentando a extensão e retração linear da bordada placa superior para introduzir uma folga na cintasuperior;
A Figura 13 é uma vista frontal em elevação de umlado das placas de suporte superior e inferior dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 10 mostrando as bolsas de ar que são usadas paraacionar roletes de aperto para o contato forçado entre ascintas superior e inferior;
A Figura 14 é um diagrama esquemático ilustrandoa inclinação transversal do conjunto de mesa do dispositivopara elevação e transferência de paciente da Figura 10;
A Figura 15 é um diagrama esquemático ilustrandoa inclinação longitudinal do conjunto de mesa dodispositivo para elevação e transferência de paciente daFigura 10; e
A Figura 16 é uma vista detalhada de uma partedas cintas superior e inferior ilustrando uma superfície demaior atrito para a cinta superior, uma superfície de menoratrito para a cinta inferior e agentes antimicrobianoscontidos nas cintas.
A utilização das mesmas referências numéricas emdiferentes desenhos indica itens similares ou idênticos.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
Fazendo referência às Figuras, em particular, àsFiguras 1 a 3, é ali apresentada uma modalidade 10 de umdispositivo para elevação e transferência de pacientemontado de acordo com a presente invenção. O dispositivopara elevação e transferência de paciente 10 é de um modogeral constituído por uma base 12, duas colunas de suporteverticais 14 montadas sobre a base 12, um conjunto dedeslizamento horizontal 16 preso a colunas de suporte 14,um conjunto de mesa 18 preso ao conjunto de deslizamento 16e trilhos laterais 20 presos a colunas de suporte 14.
A base 12 tem formato de um modo geral retangularquando vista de cima e se estende por todo o comprimento dodispositivo 10. A base 12 é feita de qualquer materialdurável, de preferência um metal ou liga de metalrazoavelmente denso, tal como aço inoxidável, para ajudar aancorar o dispositivo. Quatro rodas ou rodíziospivotantes/giratórios 22 estão presos à base 12, um em cadacanto, provendo um espaço de folga de cerca de 7,5centímetros (3 polegadas) entre o fundo da base 12 e opiso. Os rodízios 22 são, de preferência, de grandediâmetro, de baixa resistência à rolagem e têm mecanismosde trava ou freios para manter a base 12 estacionáriadurante uma operação de carga ou descarga.Alternativamente, pode ser desejável abaixar quatro postesou hastes de travamento (tendo pés de borracha elocalizados em cada canto) para o piso a partir da base 12,elevando ligeiramente as rodas do piso; os postes,portanto, irão manter a unidade em posição duranteelevações e transferências. As rodas posteriores podem serfixas com apenas quatro rodízios para facilitar o empurrardo dispositivo 10 de maneira similar a um carrinho desupermercado. Um sistema de suspensão pode seropcionalmente instalado entre a base e as rodas para um transporte mais suave do paciente.
As colunas de suporte 14 são membros tubulares deseção reta retangular, sendo de preferência feitas de açoinoxidável. As colunas de suporte 14 podem ser montadassobre a base 12 por inserção das extremidades inferiores em soquetes ou encaixes de acoplamento da base 12 e fixadasusando-se prendedores ou fixadores, tais como pinos, ou porsoldagem. A altura efetiva das colunas de suporte 14 podeser ajustada, pelo uso de mangotes deslizantes verticais outelescópicos 24 que circundam as partes superiores das colunas 14. Os mangotes 24 podem ser acoplados às colunas14 por parafusos ou estruturas deslizantes intertravantesque podem ser acionadas por um pedal para elevar e abaixarseletivamente os mangotes. O sistema de distribuição deenergia a partir do pedal pode ser mecânico, hidráulico, ou uma combinação dos mesmos. Alternativamente, pode ser usadoum motor elétrico para acionar o movimento dos mangotes 24,e uma bateria elétrica recarregável pode ser armazenada nointerior de um compartimento da base 12, com um comutadorou painel para controle do motor elétrico.
Os trilhos laterais 20 são posicionados em umaorientação vertical, ao longo dos lados esquerdo e direitodo dispositivo para elevação e transferência de paciente 10após o paciente ter sido carregado, para impedir que opaciente role ou escorregue durante o transporte. Ostrilhos laterais 20 podem ser alojados sob o conjunto demesa 18 durante uma operação de carga ou descarga. Ostrilhos laterais são travados de forma liberável em umadessas duas posições através do uso de lingüetas ou clipesque se travam em retentores formados sobre as colunas de suporte.A Figura 4 ilustra em maiores detalhes como oconjunto de mesa 18 é preso ao conjunto de deslizamento 16e como o conjunto de deslizamento 16 é preso às colunas desuporte 14. 0 conjunto de deslizamento 16 inclui doisquadros de deslizamento 30 fixados em cada extremidade dodispositivo 10 (na cabeça e pé) a respectivos mangotes decoluna de suporte 24 e dois carros 32 que deslizam nointerior de trilhos de suporte do quadro de deslizamento30, de forma similar a uma gaveta deslizante deescrivaninha. Os quadros de deslizamento 30 são, depreferência, feitos de aço inoxidável e estão fixados aosmangotes por meio de fixadores ou por solda. Os carros 32podem também ser feitos de aço inoxidável. Os carros 32 sãomembros livres para deslizar no interior dos quadros 30,seja para o lado esquerdo ou para o lado direito daunidade.
O conjunto de mesa 18 inclui uma parte de mesasuperior 34 e uma parte de mesa inferior 36. Como pode servisto nas Figuras 2 e 5, a parte de mesa superior 34 incluiuma placa superior 38 circundada por uma primeira cinta semfim 40, e roletes soltos 42, 44, de pequeno diâmetro nointerior da cinta ao longo de ambas as bordas docomprimento da placa. A parte de mesa inferior 36 incluiuma placa inferior 4 6 circundada por uma segunda cinta semfim 48, e roletes de acionamento 50, 52, de maior diâmetrono interior da cinta ao longo de ambas as bordas docomprimento da placa. 0 intervalo entre os roletes soltos42, 44, é maior do que o intervalo entre os roletes deacionamento 50, 52, isto é, cada borda do comprimento daparte de mesa superior 34 se sobrepõe ligeiramente à bordado comprimento correspondente da parte de mesa inferior 36quando o conjunto de mesa está em sua posição centralizada(retraída). As cintas não necessitam circundarcompletamente as placas em todo o seu comprimento, porém alargura das cintas, de preferência, se estende porsubstancialmente todo o comprimento dos membros do conjuntode mesa.
As placas superior e inferior 38, 46, são depreferência formadas a partir de folhas corrugadas de ummetal rígido, tal como aço inoxidável, de forma a que ossulcos e elevações alternantes formem superfíciessuperiores e inferiores descontínuas para cada placa 38,46. Roletes ou cilindros opostos 54 são dispostos nointerior de cada segundo sulco 56 dos corrugados e servempara pressionar fortemente a parte inferior da cintasuperior 40 contra a parte superior da cinta inferior 48quando a parte de mesa superior 34 entra em contato com aparte de mesa inferior 36. Os cilindros também auxiliam adistribuir a carga do paciente que repousa sobre asuperfície superior para a estrutura de placa de suporteinferior.
Um coxim de espuma 60, que de um modo geral tem omesmo tamanho que a placa superior 38, é posicionado entreo lado inferior da perna superior da cinta superior 40 e asuperfície superior da placa superior 38. As bordas docomprimento do coxim de espuma 60 são afiladas parapermitir que a cinta superior 4 0 se movimente maisfacilmente de um conjunto de roletes de borda, sobre asuperfície superior do coxim de espuma 60, e de volta aoconjunto oposto de roletes de borda. O coxim de espuma 60de um modo geral torna a unidade mais confortável para opaciente durante o transporte e impede a criação de bolhaspela pressão quando os pacientes devem permanecer sobre odispositivo por longos períodos. Na modalidade exemplar, ocoxim 60 é de espuma de poliuretano, com cerca de 2centímetros (0,75 polegada) de espessura, e as bordas docomprimento da espuma são afiladas apenas em um dos lados,de uma espessura de cerca de 0,30 centímetro (0,12polegada) na borda até a espessura total de aproximadamente12 a 15 centímetros (5 a 6 polegadas) no interior. Em lugarde um coxim de espuma, o coxim poderia ser um colchão dear, uma bolsa cheia com água, etc.
Para facilitar ainda mais o movimento da cintasuperior 40 ao longo do coxim de espuma 60, uma fina camada62 de uma material de baixo atrito pode ser usada paracobrir o coxim de espuma 60, isto é, para entrar em contatocom a superfície inferior da perna superior da cintasuperior 40. A camada de baixo atrito 62 pode ser uma folhade Teflon reforçada com tecido que é presa por trás dasbordas afiladas do coxim de espuma nas bordas da placasuperior 38 e se estende através de toda a largura ecomprimento do coxim de espuma 60. As bordas da folha podemser fixadas por prendedores, adesivos, ou por crimpagem dásbordas da placa 38. Esta estrutura da parte de mesasuperior 34 poderia servir como uma mesa de transferência(manual) separada.
As cintas 40 e 48 podem ser formadas como cintassem fim verdadeiras, ou com uma costura de união (emsobreposição, mas sem aumentar a espessura), sendo feitasde qualquer material flexível durável, tal como umelastômero de poli(cloreto de vinila) (PVC) reforçado portecido. Cada cinta tem, de preferência, uma espessura nafaixa de 0,75 a 1 mm (0,03 a 0,04 polegada) e é tão largaquanto o comprimento total do dispositivo para elevação etransferência de paciente 10. A cinta inferior 48 pode terpequenas fitas de guia/direcionamento com seção em Vlocalizadas aproximadamente a cada 30 centímetros (1 pé) naparte interna da cinta 48, a cinta superior 40 pode terfitas em forma de V menores localizadas a cada 60centímetros (2 pés) aproximadamente. As superfíciesexternas das cintas propiciam um elevado coeficiente deatrito com o leito ou o paciente (por exemplo, usando-sePVC ou vinil acetato de etila (EVA)), as superfíciesinternas das cintas tendo um revestimento feito de um material de baixo atrito, tal como Teflon.Fazendo novamente referência à Figura 4, os eixosdos roletes de acionamento 50, 52, e os cilindros 54 nointerior da parte de mesa inferior 36, e a placa inferior46, estão todos presos em suas extremidades no sentido docomprimento a carros 32. A parte de mesa inferior 36portanto se movimenta verticalmente com o movimento dosmangotes 24. Os eixos dos roletes livres 42, 44, e oscilindros 54 no interior da parte de mesa superior 34, e aplaca superior 38, estão todos presos em suas extremidadesno sentido do comprimento a quatro separadores de placasverticais 70, um em cada canto do dispositivo 10. Cadaseparador de placa vertical 70 está fixado ao carro 32, deforma que os separadores de placas verticais também semovem verticalmente com o movimento dos mangotes 24. Osseparadores de placas verticais 70 incluem curtos conjuntosde elevação de parafusos, cada um consistindo de uma porca72 ligada a um dos cantos da placa superior 38, e umparafuso guia 74 que se acopla à porca 72 e está preso a umcarro 32. Uma caixa de engrenagens em ângulo reto 7 6transmite a energia para o parafuso guia 74 preso atravésde um motor de engrenagens 78 orientado horizontalmente. Osmotores 78 são usados para acionar diretamente um dos doisparafusos guia em uma dada extremidade do dispositivo 10, osegundo parafuso guia em tal extremidade é afastado doprimeiro parafuso guia através de um par de rodas dentadas80 e uma corrente de acionamento 82. Os separadores deplacas verticais atuam para separar a parte de mesasuperior 34 da parte de mesa inferior 36 por pelo menos 2,5a 5 centímetros (1 a 2 polegadas). Quando as partes de mesaestão separadas, existe uma folga na cinta superior 40,porém a distância de separação é ainda suficiente pararemover qualquer contato entre a parte em catenária dacinta superior e a perna superior da cinta inferior 48.
Um mecanismo de acionamento exemplar para ascintas está representado na Figura 5. Uma extremidade decada eixo dos roletes de acionamento 50 e 52 tem dentes ouuma engrenagem que se acopla a uma corrente de acionamento90. A corrente de acionamento 90 é suportada sob tensão porvárias rodas dentadas livres 92 e um eixo de acionamento94. As rodas dentadas livres 92 e o eixo de acionamento 94estão montados de forma rotativa em uma extensão do carro32, de tal forma que o mecanismo de acionamento semovimente verticalmente com o movimento do mangote 24 e semove também para um lado da unidade a medida que o conjunto de mesa 18 é posicionado em tal lado. As rodas dentadaslivres 92, o eixo de acionamento 94 e os roletes 42, 44, 50e 52, podem girar no sentido horário ou no inverso. Quandoa parte de mesa superior 34 está em contato forçado com aparte de mesa inferior, o movimento da cinta inferior 48 através da corrente de acionamento 90 em qualquer dasdireções irá, por sua vez, acionar a cinta superior 40através do acoplamento por fricção das superfícies externasdas cintas. Quando a parte de mesa superior 34 está naposição ascendente com relação à parte de mesa inferior 36,as cintas não ficarão em contato e, portanto, a cintaacionadora inferior 48 não irá mover a cinta superior 40.
Um mecanismo de coroa e pinhão pode ser usadopara acionar o movimento horizontal (lateral) do carro 32 edo conjunto de mesa 18 entre as posições retraída eestendida (para esquerda ou direita). Uma coroa é afixada acada carro 32, com o comprimento da coroa se estendendo aolongo da direção do movimento de deslizamento do carro 32.Um pinhão de acionamento é montado a cada quadro deslizante30 e se acopla aos dentes da coroa adjacente. O movimentodo conjunto de deslizamento 16 é sincronizado com omecanismo de acionamento de cinta ilustrado na Figura 5, deforma a que o carro 32 deslize lateralmente para a, ou apartir da, posição normal em uma velocidade de acordo com ataxa de reversão das cintas 40 e 48. Tal sincronização podeser conseguida usando-se motores de passo variável cujomovimento é monitorado e controlado por sensores nosmotores, ou por meio de um acoplamento mecânico. Dessaforma, o conjunto de mesa 18 pode penetrar (ou se afastar)por baixo do paciente essencialmente sem qualqueracoplamento por fricção entre o paciente e a cinta superior40, ou entre o leito/mesa e a cinta inferior 48,adicionalmente efetuando tal operação sem requerer que abase 12 também se mova lateralmente.
0 separador de placa vertical 70, o eixo deacionamento 94 e os pinhões de acionamento 102 podem sertodos movimentados através do mesmo pedal usado para elevare abaixar o mangote 24, provendo-se dispositivos mecânicos(engrenagens, eixos, rodas dentadas, alavancas, carnes,presilhas, etc.) e/ou dispositivos hidráulicos (bombas,camisas de pistão, motores, válvulas, tubulações rígidas ouflexíveis, etc.) com comutadores operados manualmente quepermitam ao operador selecionar o modo de movimento eaplicar o sistema de acionamento aos mecanismos deacionamento desejados. Alternativamente, dois ou maispedais podem ser empregados para acionar os seguintesquatro movimentos: movimento linear vertical para elevar eabaixar o conjunto de mesa até a altura de um leito do qualum paciente deve ser transferido; movimento rotativo paraestender e retrair a mesa de cinta para o lado direito ouesquerdo durante o posicionamento ou remoção de um pacienteem um leito; movimento rotativo para acionar a cintainferior sobre a mesa de cinta no sentido horário oucontrário; e movimento linear ou rotativo para elevar eabaixar a parte de mesa superior com relação à parte demesa inferior. Os pedais ficam, de preferência, localizadosem um recesso da base 12 de modo a impedir danos aos pedaiscaso a unidade colida contra uma parede ou outro objeto. Emlugar de pedais, a energia pode ser provida por um ou maismotores elétricos com uma fonte de energia e controleportáteis.As peças móveis do dispositivo 10 podem serlimitadas por intertravamentos de segurança para impedirque um operador nunca transfira um paciente para umaposição no, ou adjacente ao, dispositivo que possa colocarem risco a segurança do paciente. Intertravamentos desegurança podem ser usados para impedir: movimentoshorizontal ou vertical da mesa a menos que os rodízios /rodas estejam travados rotação inversa, ou até que outrosdispositivos tenham sido acionados para impedir o movimentoda base; movimento horizontal (lateral) do conjunto de mesaou do conjunto de deslizamento a menos que sensoresindiquem que existe pressão suficiente contra o colchão doleito ou outra superfície de suporte; rotação das cintas amenos que tais sensores estejam ativos; movimento dosrodízios/rodas (ou retração dos postes de travamento) amenos que o conjunto de mesa (ou o mangote 24) estejamabaixo de uma altura predeterminada para reduzir a alturado centro de gravidade, enquanto o dispositivo estiverfuncionando como uma maca móvel.
A invenção poderá ser melhor compreendida porreferência às Figuras 6 a 9, que ilustram a carga edescarga de um paciente usando-se o dispositivo de elevaçãoe transferência de paciente 10. Na Figura 6, o dispositiyo10 foi posicionado adjacente a um leito ou mesa de hospital120, e o conjunto de deslizamento 16 está parcialmenteestendido, com as partes de mesa superior e inferior 34 e36 em contato mútuo, e a borda de ataque do conjunto demesa 18 iniciando a penetração por sob o paciente. 0dispositivo pode ser usado estando o paciente de bruços oude barriga para cima. Na Figura 7, o conjunto de mesa 18foi completamente movido por sob o paciente e as partes demesa superior e inferior foram separadas. A força demomento do paciente atuando sobre o dispositivo -étransferida da parte de mesa superior 34 para a parte demesa inferior 36 por meio de seu acoplamento através doseparador de placa vertical 70 e carro 32, de forma a que aparte de mesa inferior 36 suporte lateralmente odispositivo. O conjunto de deslizamento 16 e o conjunto demesa 18 podem, a seguir, ser movidos de volta em direção àposição normal, tal como mostrado na Figura 8. A cinta detopo 40 fica estacionária à medida que o paciente étransferido para a, ou a partir da, posição normal, uma vezque as partes de mesa estão ainda separadas e a borda deataque da parte de mesa inferior 36 continua a suportar odispositivo, enquanto ele repousa sobre o colchão do leito120. Uma vez que tais conjuntos tenham retornado à posiçãonormal (substancialmente centralizados sobre a base 12), opaciente pode ser transportado para outro local usando-se odispositivo 10 como uma maca móvel. A Figura 9 apresenta adescarga do paciente pelo lado oposto do dispositivo 10para outro leito ou mesa 120' , isto é, o dispositivo paraelevação e transferência de paciente 10 é bidirecional. Emtal modalidade, a estrutura e movimento do conjunto dedeslizamento 16, conjunto de mesa 18, bem como seusmecanismos de acionamento são, de um modo geral, simétricosao longo de um eixo comum no sentido do comprimento daspartes de mesa superior e inferior.
Pela utilização de um conjunto de deslizamentoque movimenta a mesa de suporte sob o paciente sem anecessidade de mover a base da unidade, o dispositivo paraelevação e transferência de paciente 10 se tornavantajosamente utilizável nos casos em que existe pouco ounenhum espaço de folga sob o leito ou mesa. Váriosdispositivos da técnica anterior requerem que parte da basese estenda sob o leito ou mesa, de modo a impedir que odispositivo vire quando o paciente for carregado sobre umasuperfície de suporte. A presente invenção elimina talpreocupação por permitir que as partes de mesa superior einferior se separem, o que permite que a parte de mesainferior suporte lateralmente o dispositivo, enquanto todoo conjunto de mesa está retornando à posição normal. Alémdisso, tal esquema ainda se aproveita das cintas em rotaçãoinversa para reduzir o acoplamento por fricção quando dacarga ou descarga, porém deixa o paciente sem serperturbado sobre a parte de mesa superior à medida que eleé transferido do leito para o dispositivo.
As dimensões do dispositivo para elevação etransferência de paciente 10 podem variarconsideravelmente, dependendo da aplicação. Como exemplo,um dispositivo pediátrico será consideravelmente menor doque um dispositivo adaptado para um adulto médio. Asdimensões aproximadas que se seguem são consideradas comoexemplares: a base 12 tem de um modo geral 224 χ 86 χ 23 cm(88 χ 34 χ 9 polegadas); as rodas 22 têm diâmetro de 15 cm(6 pol); as colunas de suporte 14 têm seção reta de 5 χ 13cm (2x5 pol) e se estendem 112 cm (44 pol) acima da base12; os mangotes tem altura de 23 cm (9 pol); os quadros dedeslizamento 30 têm comprimento de 84 cm (33 pol) com umtrilho de 10 cm (4 pol) de altura; os carros 32 têm 84 χ 25χ 6,5 cm (33 χ 10 χ 2,5 pol); as placas superior e inferior38, 46, têm 84 χ 200 cm (33 χ 79 pol) e suas corrugaçõesforma uma espessura de 1,9 cm (0,75 pol).
A presente invenção permite aos enfermeiros eajudantes movimentar pacientes prostrados de forma fácil,segura e confortável, entre uma ampla variedade de leitos,mesas e outras superfícies de suporte, sendo de uso muitointuitivo e podendo ser operada pelo quadro de enfermagemcom habilidades normais, sem a necessidade de treinamentosignificativo dos operadores. A capacidade de carregarpacientes por ambos os lados do dispositivo concedeflexibilidade adicional à sua utilização. O espaço de folgaprovido pela separação das partes de mesa superior einferior também permite significativamente a limpeza edesinfecção apropriadas das superfícies das cintas no casode contaminação por fluidos dos pacientes. O dispositivopode também ser facilmente adaptado para usos específicos,por exemplo pela montagem de suportes para bolsas IV sobrea base ou pelo provimento de compartimentos dearmazenamento na base.
Outra modalidade 130 do dispositivo para elevaçãoe transferência de paciente da presente invenção éapresentada na Figura 10, com certos refinamentos na mesade transferência, mecanismo de direção e cintastransportadoras. O dispositivo para elevação etransferência de paciente 130 é, de um modo geral,constituído por um quadro ou base alongada 132 tendo seçõesde suporte verticais 134 que suportam conjuntos dedeslizamento horizontal 136, os quais, por sua vez, portamuma mesa de transferência 138. Trilhos laterais 140 sãotambém providos, presos às extensões de quadro 142 paraamortecer o impacto quando o dispositivo é posicionadocontra uma parede ou outra superfície vertical. Odispositivo 130 pode ter superfícies/espaço dearmazenamento, tal como uma prateleira 146, sob a área de suporte do paciente, para um cilindro de oxigênio 148,suprimentos, roupa de cama, etc. A prateleira 14 6 tem, depreferência, uma parede ou virola 150 ao longo de sua bordapara impedir que itens ou fluidos caiam no piso. Em talmodalidade, a altura total da máquina é de 117 cm (46 pol), sua faixa de altura de trabalho é de 58 a 92 cm (23 a 36pol), sua largura é de 85 cm (33,5 pol) (para passar poruma abertura padrão de porta de 92 cm (36 pol) , e ocomprimento total da máquina é de 234 cm (93 pol) (para usocom leitos de 205 cm (80 pol), para acomodar um paciente de até 1,90 m (6'3") de altura. A máquina suporta um peso depaciente de até 227 kg (500 lb) . Versões maiores do mesmodesenho podem suportar até 363 kg (800 lb) . A máquina porsi pesa cerca de 205 kg (450 lb) . Um sistema para mediçãodo peso do paciente ou balanças podem opcionalmente sér integrados à base pelo uso de medidores de tração oucélulas de carga na base de acionadores de parafusos nasseções de suporte verticais.
As suspensões das rodas e mecanismos de direçãopara o dispositivo para elevação e transferência depaciente 130 estão ilustrados por linhas tracejadas navista superior em projeção da Figura 11. Os mecanismos dedireção para o dispositivo para elevação e transferência depaciente 130 são projetados para permitir que um únicooperador manobre mais facilmente o dispositivo através decorredores, fazendo curvas, entrando em elevadores equartos. O dispositivo 130 está provido com quatro rodíziosgiratórios 152 localizados nos, ou próximos aos, quatrocantos da base 132 de um modo geral retangular, e empregatambém duas rodas 154 de frenagem e direcionamento de altoatrito que se estendem por cortes circulares no fundo decada extremidade da base 132. As rodas de direção efrenagem 154 repousam ao longo de uma linha centrallongitudinal da base 132 e são suportadas em quadros emforma de U invertidos com as extremidades de cada eixo deroda conectada a um eixo pivô vertical oco. Os eixos pivoverticais são suportados por rolamentos em blocos que estãomontados nas extremidades da base 132 e permitem que asrodas 154 se movam verticalmente por aproximadamente 2,5 cm(1 pol) entrando e deixando o contato com o solo. Uma molaaplica uma pré-carga vertical de aproximadamente 34 kg (75lb) às rodas 154, quando elas estão em contato com o piso,para assegurar que elas não derrapem sobre a superfície dopiso. As rodas 154 são pré-carregadas contra o piso e podemser mover para baixo e para cima por 1,3 cm (0,5 pol) sobtal pré-carga, para compensar irregularidades na superfíciedo piso. O sistema de suspensão pode também incluir um oumais amortecedores de choques.
As rodas 154 giram em torno de seus eixos pivôverticais, controladas por meio de braços e ligações deconexão provenientes dos guidões 156 localizados em cadaextremidade da base 132. Os guidões 156 são montados deforma rotativa em eixos pivô horizontais e estão, depreferência, inclinados ligeiramente no fundo em direção aooperador. Cada guidão 156 está conectado a uma extremidadede uma haste para empurrar 158 usando um rolamentoesférico. Os rolamentos esféricos nas outras extremidadesdas hastes de empurrar 158 se conectam às alavancas deacionamento das respectivas manivelas de sino 160 que estãoafixadas a um eixo de direção 162 que se estende, de ummodo geral, por todo o comprimento do dispositivo 130. Oeixo de direção está rotativamente montado em blocos derolamento 164 que estão presos à base 132. Outro conjuntode manivelas de sino 166 está fixado ao eixo de direção 162próximo a cada roda 154. as alavancas de acionamento dasmanivelas de sino 166 estão conectadas a um rolamentoesférico em uma extremidade das respectivas hastes deempurrar 168, e rolamentos esféricos nas outrasextremidades das hastes de empurrar 168 estãorespectivamente conectados a alavancas de acionamento em umterceiro conjunto de manivelas de sino 170. As manivelas desino 170 estão fixadas aos respectivos quadros em forma deU que suportam as rodas 154. Assim sendo, quando um dosguidões 156 é girado, sua haste de empurrar ira se acoplara uma manivela sino 160 para fazer girar o eixo 162, o queleva as manivelas sino 166 a acionar as hastes de empurrar168 e fazer girar as manivelas sino 170 que também giram asrodas 154.
Quando as rodas 154 estão em contato forçado como piso, com ambos os eixos perpendiculares ao comprimentodo dispositivo 130, ele irá se movimentar à frente em linhareta quando empurrado em qualquer das extremidades. Asmanivelas sino 166 estão acopladas a manivelas sino 170 porhastes de empurrar 168, de maneira tal a fazer girar oseixos das rodas em direções opostas. Como exemplo, visto decima, caso a roda em uma extremidade da base do chassi sejagirada no sentido horário (a roda superior 154 na Figura11) , então a roda na extremidade oposta da máquina (a rodainferior 154 na Figura 11) gira no sentido anti-horário.Dessa forma, quando um guidão 156 em uma das extremidades da máquina é girado em torno de seu eixo pivô horizontal,as rodas 154 irão girar em sentido contrário em torno deseus eixos pivô verticais através de um ângulo igual (nosentido horário para uma roda e no sentido contrário para aoutra roda) . Uma vez que as rodas 154 sejam giradas desta forma, o dispositivo 130 pode ser empurrado em qualquer dasextremidades para girar para a direita ou esquerda. Amedida que um guidão 156 seja girado mais em torno de seueixo pivô horizontal, o dispositivo 130 será capaz de virarde forma mais fechada para a direita ou esquerda.
Tal mecanismo de direção concede uma capacidadede manobra superior em comparação a uma maca móvel tendoapenas quatro rodízios giratórios nos cantos, que em geralrequer operadores em ambas as extremidades para controlarcuidadosamente o movimento da maca. O mecanismo de direçãodo dispositivo 130 pode ser ainda mais aperfeiçoado atravésdo posicionamento das rodas 154, de tal forma que elaspropiciem uma trajetória de curva cujo centro de curvatura172 repouse ao longo da linha de centro 174 do dispositivo130. As rodas 154 são, de preferência, localizadas por fora dos rodízios 152, isto é, as rodas 154 estão mais próximasàs extremidades do dispositivo 130 para aumentar o ângulode rotação inversa das rodas para obtenção de um raio decurvatura menor. Tal recurso reduz as forças laterais sobreas rodas 154 durante as curvas. As rodas 154 são também, de preferência, mais largas (por exemplo, com 6,35 cm / 2,5pol) do que os rodízios 152 (por exemplo, 3,20 cm / 1,25pol) , e os rodízios 152 são, de preferência, feitos de urnamaterial mais duro, tal como poliuretano, com dureza Shoreem torno de 80, enquanto as rodas 154 são de preferênciafeitas de uma material mais macio, tal como poliuretano cómdureza Shore em torno de 60 para aumentar a tração.
Um acionamento energizado (não é mostrado) podeser opcionalmente provido para as rodas centrais 154,incluindo controle de velocidade. Os motores, ligações esuprimento de energia (uma bateria recarregável) podemficar armazenados na parte interna inferior da base 132,com controles montados próximo aos guidões 156.
Além das rodas 154 estarem conectadas àsalavancas de direção e ligações dos guidões, elas estãotambém acopladas a pedais de três posições 180 localizadosem ambas as extremidades do dispositivo 130. Os pedais 180estão fixados a um eixo de elevação/frenagem 182 que tambémestá rotativamente suportado por blocos de rolamentos 184presos à base 132. Outro conjunto de manivelas sino 186está fixado ao eixo de elevação/frenagem 182 próximo a cadaroda 154. A alavanca de acionamento de cada manivela sino182 está conectada a um rolamento esférico em umaextremidade de uma respectiva haste de empurrar, cuja outraextremidade tem um rolamento esférico conectado a um posteformado sobre a seção intermediária de uma alavanca 188.
Uma extremidade de cada alavanca 188 está ligada de formapivotante a um lado da base 132, e a outra extremidade daalavanca 188 está conectada, de forma deslizante, a um eixooco que é concêntrico e está no interior do respectivo eixopivô vertical de uma roda 154. Tal extremidade de umaalavanca 188 está também ligada a uma placa de pressãofixada à extremidade superior do eixo pivô vertical quelimita o movimento para cima da mola de pré-carga paraelevar uma roda 154 do piso. Dessa forma, a medida que umpedal 180 gira, o eixo 182 gira e as alavancas deacionamento das manivelas sino 186 levam as suasrespectivas hastes de empurrar a elevar ou abaixar aalavanca 188.Cada pedal 180 ou eixo de elevação/frenagem 182está provido com retentores ou outros mecanismos de travapara reter os pedais em uma dentre três posiçõesdiferentes, correspondentes a três posições da alavanca188, quais sejam, uma posição ascendente uma posiçãointermediária e uma posição abaixada. Quando a alavanca 188está na posição ascendente, ela permite que a placa depressão se movimente para cima, de forma a que a força damola de pré-carga eleve a roda 154 do piso. Em tal posição,somente os rodízios giratórios 152 ficam em contato com opiso e o dispositivo 130 pode ser facilmente empurrado emqualquer direção; tal modo de direção é particularmenteútil para manobrar o dispositivo em locais apertados, taiscomo um quarto de hospital. Quando a alavanca está naposição intermediária, ela impacta a placa de pressão eempurra o eixo pivô vertical e a roda 154 para baixo contrao piso com a força de pré-carga predeterminada. Em talposição, todas as seis rodas do dispositivo 130 (as rodas154 e os rodízios 152) ficam em contato com o piso e odispositivo pode ser guiado usando-se os guidões 156 em umadas extremidades da máquina. Quando a alavanca 188 está naposição abaixada, ela empurra o eixo pivô vertical maispara baixo até que uma placa de frenagem fixada ao fundo doeixo entre em contato com o lado superior da roda 154, oque impede que a roda gire. Nesta posição, todas as seisrodas estão, novamente, em contato com o piso, porém odispositivo não pode ser movimentado, o que éparticularmente útil quando o dispositivo está sendo usadopara pegar ou deixar um paciente. Não é necessário proverfrenagem adicional para os rodízios 152.
O sistema de frenagem pode opcionalmente proveruma frenagem proporcional controlada a partir das manoplasde manobra para uso quando o dispositivo 130 estiver emmovimento. Além disso, a força para baixo (de pré-carga)sobre as rodas 154 em direção ao piso pode ser variável,isto é, para prover uma força reduzida com pacientes maisleves e uma força maior com pacientes mais pesados, paraaumentar a ação de atrito das rodas com o piso.
0 dispositivo para elevação e transferência depaciente 130 propicia também outro modo de direção em quedois dos rodízios giratórios 152 em uma extremidade frontaldo dispositivo (oposta ao operador) são travados em umadireção à frente ou reta. Tal modo de direção pode serselecionado usando-se outro pedal 190 que estávantajosamente localizado na extremidade do operador (aposterior) do dispositivo. O pedal 190 aciona uma correnteou cinta 192 que se acopla a um eixo rotativo 194 naextremidade frontal do dispositivo 130. 0 eixo 194 pode terum fio de rosca ou engrenagens formadas em cada extremidadeque se acoplam a elevadores de parafuso para elevar eabaixar as guias 196. As guias 196 travam o par frontal derodízios 152 em uma direção reta. Quando tal recurso éimplementado e as rodas 154 são elevadas, o dispositivo 130pode ser dirigido de maneira similar àquela de um carrinhode supermercado, em que os rodízios na extremidade frontalestão travados mas os rodízios na extremidade de empurrarficam livres para girar. Tais pedal, guias e ligações podemser duplicados para prover o recurso em ambas asextremidades do dispositivo. Em uma modalidade alternativa(não é mostrada) , a seleção de tal recurso é efetuada pelouso do mesmo pedal 180 que provê os outros modos dedireção, pela presença de um quarto pedal e usando-seligações apropriadas, como ficará claro para os técnicos naárea.
Outro modo de direção alternativo utiliza umaroda frontal das rodas 154 em uma posição abaixada etravada (reta), enquanto a roda posterior das rodas 154 éelevada do piso. Dessa forma, a roda 154 na extremidadefrontal do dispositivo pode prover o direcionamento naextremidade frontal, permitindo porém que todos os rodíziosgirem.
A presente invenção, portanto, torna disponíveistrês modos de transporte diferentes para o operador: ummodo de rodízios unidirecional para capacidade de manobrafácil em espaços apertados; um modo de direção usandoguidões para girar o dispositivo para a esquerda oudireita; e um modo de empurrar que permite que os rodíziosposteriores (mais próximos ao operador) girem livremente,travando porém os rodízios frontais.
Fazendo agora referência às Figuras 12 e 13, amesa de transferência 138 inclui vários recursos que nãosão encontrados no conjunto de mesa 18, que concedem umaversatilidade adicional ao dispositivo para elevação etransferência de paciente 130. Como no conjunto de mesa 18,a mesa de transferência 138 inclui uma mesa superior 200 euma mesa inferior 202. A mesa superior 200 está novamentecircundada por uma cinta superior 204 e a mesa inferior 202está circundada por uma cinta inferior 206. A mesa detransferência 138 opera, da mesma forma geral, para pegar edeixar um paciente, por penetrar entre o paciente e umasuperfície de suporte com a cinta superior 204 e a cintainferior 206 em rotação contrária para eliminarefetivamente o atrito quando o paciente é recolhido, einvertendo tal ação quando o paciente é deixado. Noentanto, na modalidade do dispositivo 130, um ou ambos osconjuntos de roletes de borda da mesa superior 200 pode seestender e retrair para introduzir uma folga na cintasuperior 204, a qual, como será explanado mais adiante, éusada para propiciar uma superfície de suporte maisconfortável caso o paciente necessite permanecer sobre odispositivo 130 por um período prolongado.
o mecanismo de extensão/retração para um lado damesa superior 200 está ilustrado na Figura 12 com a cinta e uma placa de suporte superior retiradas para permitir avisão dos componentes internos. Δ mesa superior 200 temvários roletes de borda 208 ao longo de um lado, os quaisestão rotativamente suportados pelos braços de retração210. Os braços de retração 210 também portam uma ou maisplacas 212, 214, que suportam as partes de borda da cintasuperior 204. Os braços de retração 210 em cada extremidadeda mesa superior 200 estão acoplados à parte central 216 damesa superior 200 por meio de seguidores de carnes 218 quese ajustam no interior de fendas 220 formadas em taisbraços. Os seguidores de carnes 218 estão localizados nasextremidades de suportes ou braços que estão fixados a umadas estruturas de placa na parte central 216. O movimentode translação dos roletes de borda 208 é, portanto,governado pelo formato e comprimento das fendas 220. Outrosbraços de retração 210 são acionados por vários blocos deempurrar 222 tendo um formato de um modo geral triangularquando vistos de cima, que atuam como alavancas. Um cantode um dado bloco de empurrar 222 está preso a um mangoterotativo que circunda um poste 224 fixado a uma dasestruturas de placa na parte central 216. O canto oposto dobloco de empurrar 222 está preso a uma extremidade de umbraço de retração 210. Não é necessário se prover blocos deempurrar para cada braço, existindo três blocos de empurrar222 ao longo de um lado da placa superior 200 na modalidadeexemplar. Os braços de retração que não estão conectados aum bloco de empurrar têm, de preferência, um rolete decinta 226 em uma extremidade.
Os blocos de empurrar 222 são, de preferência,forçados em direção à parte central 216, por exemplo, pelouso de uma ou mais molas de compressão 228 que estãofixadas em uma extremidade a uma estrutura de placa naparte central 216, com a outra extremidade pressionando umalateral do bloco de empurrar. Dessa forma, na posição nãoacionada dos blocos de empurrar 222, molas 228 forçam asextremidades livres dos blocos de empurrar em direção aocentro da mesa superior 200, posicionando os roletes deborda 208 em um estado retraído. O terceiro canto ou pontade um bloco de empurrar 222 porta um rolete que pressionauma placa de pressão 230 que está ligada, de formadeslizante, à parte central 216. A placa de pressão 230 temfendas em suas extremidades que recebem cavilhas ou pinosformados sobre uma estrutura de placa da parte central 216para permitir o movimento deslizante. A placa de pressão230 pode ser acionada por quaisquer dispositivosconvenientes para compensar a força das molas 228 emovimentar as extremidades livres dos blocos de empurrar222 em direção à borda do dispositivo. O propósito dosblocos de empurrar 22 é o de ampliar o movimento doacionador. Os dispositivos de acionamento podem incluir umsistema pneumático que utiliza uma tubo inflável 232 (verFigura 13) adjacente à placa de pressão 230 e confinado poroutra placa fixa 234 ligada à parte central 216. Os tubos232 têm linhas de alimentação conectadas a um compressor dear a bordo do dispositivo 130, alimentado por uma bateriarecarregável. A medida que o tubo 232 é inflado, elepressiona o lado posterior da placa de pressão 230, a quala seguir empurra o rolete na ponta do bloco de empurrar222, levando a extremidade livre do bloco de empurrar 222 aacionar seu braço de retração 210 para fora, tornando acinta superior 204 tensionada. Os roletes de borda 208,portanto, se movem para dentro e para fora (em translação)com relação à linha de centro no sentido do comprimento dodispositivo 130 ao longo da trajetória definida pelasfendas 220.
A Figura 12 apresenta os roletes de borda 208 noestado estendido (acionado), enquanto a Figura 13 osapresenta no estado retraído (não acionado). O estadoretraído cria uma folga na cinta superior 204 para seudesacoplamento parcial da cinta inferior 206, porém, maisimportante, é usado para permitir um sistema de suporte dePTC elevado por ar para permanências demoradas (quando opaciente deve permanecer sobre o dispositivo por períodosde tempo prolongados). O sistema de suporte inclui umcolchão de ar inflável 240 localizado sob o lado superiorda cinta superior 204. 0 colchão de ar 240 pode ser infladousando-se o mesmo compressor de ar que infla os tubos 232.Uma folha deslizante 249 é, de preferência, inserida entreo colchão de ar 240 e a cinta superior 204. O colchão de ar240 repousa sobre um coxim de espuma 242 que propiciaacolchoamento quando o colchão de ar 240 não for acionado.O coxim de espuma 242 por sua vez repousa sobre uma placade suporte superior 244 da mesa superior 200.
0 colchão de ar 240, de preferência, contémcâmaras conformadas 24 6 para prover deferentes níveis desuporte sob áreas de alta pressão do paciente, e contémtambém câmaras 248 ao longo do comprimento ao longo de cadaborda para prover um ressalto que impeça o paciente derolar pela borda da mesa de transferência 138. O colchão dear 240 pode ser inflado com ar aquecido ou resfriado paraajudar a manter o conforto ou uma temperatura corporalespecífica. Uma cunha ou travesseiro inflável separado podeser adicionalmente usado para dar suporte à cabeça e ombrosdo paciente.
A mesa superior 200 pode estar ligada de formapivotante ao longo de uma única borda de seu comprimento aconjuntos de deslizamento horizontal 136 para permitir queela seja girada 90° para cima para operações de limpeza.Uma trava ou outro prendedor temporário é usado para retera mesa superior 200 em sua posição de operação abaixada.Molas pneumáticas são usadas para contrabalançar o conjuntode cinta superior e torná-la mais fácil para girar de suaposição fechada para a sua posição aberta.
No projeto do dispositivo para elevação etransferência de paciente 10, as mesas superior e inferiorsão verticalmente separadas para desacoplar a cintasuperior para impedir que ela seja movimentada pela cintainferior. No entanto, no projeto do dispositivo paraelevação e transferência de paciente 130, o acionamentoentre as cintas é conectado e desconectado principalmentepor acionamento e desativação de conjuntos de roletes deaperto localizados nos quadros das mesas superior einferior. A medida que isto ocorre, o lado inferior dacinta superior e o lado superior da cinta inferior quepassam entre tais roletes de aperto, são colocados emacoplamento de elevado atrito entre si. Quando as cintassão mutuamente apertadas pelos conjuntos de roletes deaperto, qualquer movimento na cinta inferior acionada 206 étransmitido para a cinta superior 204. A Figura 13 ilustrabolsas de ar 250 que são usadas para acionarpneumaticamente um conjunto de roletes de aperto ou fendamóvel 252 para contato forçado entre as cintas superior einferior 204, 206, em uma posição abaixada ou estendida. Osroletes de aperto 252 são montados no quadro da mesasuperior 200 e em seu estado não acionado são mantidos pormeio de molas 254 em uma posição ascendente ou retraída. Umconjunto de roletes de aperto fixos opostos 256 é montadono quadro da mesa inferior 202. O lado inferior da cintasuperior 204 e o lado superior da cinta inferior 206 passamentre tais conjuntos de roletes de aperto 252, 256. Asbolsas de ar 250 podem ser infladas usando-se o mesmocompressor de ar que infla os tubos 232 e o colchão de ar240. Podem ser providos outros dispositivos de acionamento,porém é preferida a utilização de um mecanismo tendo umaespessura baixa para evitar se ter de superar um ângulo deincidência maior quando de recolhe o paciente.
A cinta inferior 206 pode ser acionada por umrolete de acionamento 258 coberto por elastômero, passandoao longo de uma das bordas do comprimento do quadro da mesainferior. A cinta inferior 206 também passa sobre um roletelivre/solto que corre ao longo da borda oposta docomprimento do quadro da mesa inferior. A cinta superior204 também é suportada por dois roletes livres que estãomontados por rolamentos ao longo das bordas do comprimentodo quadro da mesa superior. O conjunto de roletes de apertosuperior 252 tem, de preferência, uma folga vertical de 1cm (0,40 pol) em relação ao conjunto de roletes de apertoinferior 256 quando os roletes de aperto estãodesacoplados. Quando os roletes de aperto superiores 252estão retraídos, a cinta inferior 206 pode ser acionadaporém a cinta superior 204 irá ainda deslizar livrementecontra a cinta inferior 206 sem ser acionada. As cintaspodem, portanto, ser desacopladas sem movimento relativodas mesas superior e inferior. O acionamento da cintainferior está vantajosamente localizado no interior da cinta inferior 206 para reduzir ou minimizar mecanismos nasextremidades da mesa de transferência 138 que poderiam deoutra forma aumentar o comprimento da mesa, o queefetivamente encurta o comprimento disponível para opaciente. Os dispositivos de elevação de mesa podem tambémestar localizados nas extremidades da base 132 em lugar desob a base para aumentar o percurso vertical disponível damesa de transferência.
Dessa forma, quando um paciente estiver sendorecolhido de um leito ou outra superfície, as cintasinferior e superior são acopladas por acoplamento dosroletes de aperto opostos e ambas as cintas são acionadas,a medida que a mesa de transferência se move por sob opaciente. Antes de retornar a mesa de transferência para asua posição centralizada, a cinta superior é desacoplada por desacoplamento dos roletes de aperto opostos de forma aque somente a cinta inferior seja movimentada. Os roletesde borda da mesa superior são também retraídos, tal comoacima descrito, para prover folga para a cinta superior epara reduzir ainda mais a forças de tensão de contato com acinta inferior. Tal procedimento é invertido para descargado paciente.
A mesa de transferência 138 pode servantajosamente orientada com diferentes inclinações parafacilitar o recolhimento ou descarga do paciente epropiciar maior conforto ao paciente. A Figura 14 ilustraesquematicamente a inclinação transversal da mesa detransferência 138, a medida que a mesa está se movendo parao lado para recolher o paciente. A mesa é inclinada com umaborda de ataque a medida que a mesa é inserida sob opaciente. Tal orientação pode também ser usada quando seretrai a mesa de transferência 138 após a descarga dopaciente. A Figura 15 ilustra esquematicamente a inclinaçãolongitudinal da mesa de transferência para suportar opaciente durante a transferência. Na modalidadeilustrativa, a mesa de transferência 138 pode ser inclinadatransversal ou longitudinalmente em um ângulo de ± 10° emrelação à horizontal. A mesa de transferência 138 éinclinada pelo uso de elevadores de parafuso ao longo deuma borda ou em uma extremidade como parte do mecanismo demontagem. Podem ser usados outros dispositivos parainclinar a mesa de transferência, tais como carnes,engrenagens, cintas ou correntes de acionamento, servomecanismos eletrônicos, etc.
A inclinação da mesa de transferência 138 eoutras funções de movimento do dispositivo 130 podem sercontroladas eletronicamente através de um painel deinterface de usuário 260 tendo botões ou mostradoresconectados a circuitos lógicos de controle apropriados, osquais por sua vez governam os motores/servos eletrônicos.Tais funções podem incluir o ajuste da altura da mesa detransferência, o recolhimento e descarga do paciente, omovimento da mesa de transferência para uma posição normal(central), o posicionamento lateral da mesa detransferência, o acionamento para frente ou para trás, ummodo de limpeza com a mesa superior virada para cima parauma posição vertical, ou a liberação de mecanismos demovimento para permitir a operação manual. Outras função(que não de movimento) podem também ser providas, tais comouma tecla para comutar os componentes eletrônicos damáquina entre um modo de repouso (espera) e um modo ativopara economia de energia. 0 painel de interface de usuário260 pode também ter indicadores visuais, tais como diodosemissores de luz (LEDs) ou mostradores de barras paraprover o estado da máquina ou seus componentes, incluindoum indicador de energia ligada, um indicador de recarga, umindicador de espera, indicadores de impactos nos trilhoslaterais que respondem a sensores nos trilhos laterais, umindicador de trava, um indicador de modo de direção, umindicador de modo de rodízios, um indicador de modotravado, um indicador de movimento vertical da mesa, umindicador de paciente a bordo, um indicador de força dabateria, um indicador de erro e um mostrador de leituraalfa numérico para prover outras informações de estado oude auxílio ao operador. A lógica de controle eletrônicopode implementar procedimentos de segurança ou outrosprocedimentos operacionais, tais como assegurar que odispositivo foi limpo ante de sua reutilização (com base nacolocação do dispositivo no modo de limpeza para resetar amáquina), ou assegurar que a trava está fixandocorretamente a mesa superior antes de prosseguir com orecolhimento do paciente.
As cintas de transporte superior e inferior 204,206 podem incluir recursos adicionais para melhorar aindamais a operação higiênica e segura do dispositivo deelevação e transferência de paciente 130. Como pode servisto na Figura 16, a superfície externa 204a da cintasuperior 204 tem uma textura relativamente áspera (materialcom maior atrito) e a superfície externa 206a da cintainferior 206 tem uma textura relativamente lisa (materialde menor atrito). Ambas as cintas podem ser feitas depoliuretano, com um tecido de poliéster subjacente eaditivos do tipo adesivo para obter o coeficiente de atritodesejado. Como exemplo, o coeficiente de atrito para acinta superior 204 contra uma placa de aço limpa é de cercade 0,4, enquanto o coeficiente de atrito para a cintainferior 206 contra uma placa de aço limpa é de cerca de0,1. O provimento de diferentes coeficientes de atrito paraas superfícies externas das cintas superior e inferiormelhora o desempenho do dispositivo por reduzir aprobabilidade de que fitas, tubos, roupas soltos, etc.,possam ser capturados sob a cinta inferior durante orecolhimento do paciente, retendo porém elevado acoplamentopor fricção com o paciente para impedir o deslizamento. Acinta inferior pode apresentar um exterior lisoindependentemente do acoplamento com a superfície desuporte do paciente (por exemplo, um leito), uma vez que amesa de transferência é acionada através do colchão doleito por conjuntos de deslizamento horizontal 136, deforma que forças de tração elevadas entre a cinta inferiore o colchão são desnecessárias.
As cintas 204, 206 contêm também, de preferência,um agente antimicrobiano 270 formado no material dascintas. O agente antimicrobiano 270 pode, por exemplo, serformado por mistura com um material polimérico para formaras cintas. 0 agente antimicrobiano é, de preferência, umbactericida tal como zinco ou selênio para impedir oureduzir o crescimento e transmissão de microrganismos, taiscomo bactérias. Uma cinta adequada pode ser adaptada apartir da cinta antibacteriana HabaGUARD vendida pelaHabasit AG de Reinach, Suíça.
Apesar de a invenção ter sido descrita comreferência a modalidades específicas, a presente descriçãonão deve ser considerada de forma restritiva. Váriasmodificações das modalidades descritas, bem comomodalidades alternativas da invenção, ficarão claras paraos técnicos na área quando da leitura da descrição dainvenção. Considera-se, portanto, que tais modificaçõespossam ser efetuadas sem constituir um afastamento doespirito ou escopo da presente invenção, tal como definidonas reivindicações anexas.

Claims (36)

1. Método para transportar um objeto,caracterizado por compreender:posicionar um dispositivo de transferênciaadjacente a uma superfície de suporte para o objeto, odispositivo de transferência tendo uma base e um conjuntode mesa móvel entre uma posição normal sobre a base e umaposição estendida para um lado da base, o conjunto de mesatendo adicionalmente mesas superior e inferior separadas;ajustar uma altura do conjunto de mesa para umaaltura da superfície de suporte;mover o conjunto de mesa em direção à posiçãoestendida com as mesas superior e inferior em contatoforçado para posicionar o conjunto de mesa sob o objeto,porém repousando sobre a superfície de suporte, enquantomantendo a base estacionária;separar as mesas superior e inferior com oconjunto de mesa na posição estendida para elevar o objetoacima da superfície de suporte sobre a mesa superiorenquanto a mesa inferior permanece em repouso sobre asuperfície de suporte; emovimentar o conjunto de mesa de volta na direçãoà posição normal, enquanto suportando o objeto sobre a mesasuperior e mantendo as mesas superior e inferior separadas.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a posição estendida é umaprimeira posição estendida para um primeiro lado da base, eadicionalmente compreendendo mover o conjunto de mesa emdireção a uma segunda posição estendida para um segundolado da base oposto ao primeiro lado, enquanto suportando oobjeto sobre a mesa superior e mantendo as mesas superior einferior separadas.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que:a mesa superior inclui uma placa superiorcircundada por uma primeira cinta;a mesa inferior inclui uma placa inferiorcircundada por uma segunda cinta; eas primeira e segunda cintas giram em direçõescontrárias uma contra a outra a medida que o conjunto demesa é movimentado em direção à posição estendida, com asmesas superior e inferior em contato forçado.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que o conjunto de mesa semovimenta para a, ou a partir da, posição normal em umavelocidade que se conjuga com uma taxa de inversão dascintas em rotação inversa.
5. Dispositivo para transferência,caracterizado por compreender:uma base;pelo menos um membro de suporte preso à base;um membro de carro preso ao membro de suporte,móvel entre uma posição normal sobre a base e uma posiçãoestendida para um lado da base;um membro de mesa inferior fixado ao membro decarro; eum membro de mesa superior acoplado ao membro demesa inferior, móvel entre uma posição descendente em que omembro de mesa superior está em contato forçado com omembro de mesa inferior e uma posição ascendente em que omembro de mesa superior não tem contato com o membro demesa inferior.
6. Dispositivo para transferência, de acordocom a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que:a posição estendida é uma primeira posiçãoestendida para um primeiro lado da base; eo membro de carro pode adicionalmente ser movidopara uma segunda posição estendida para um segundo lado dabase oposto ao primeiro lado.
7. Dispositivo para transferência, de acordocom a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que aposição ascendente provê uma folga de pelo menos 5centímetros (2 polegadas) entre o membro de mesa superior eo membro de mesa inferior.
8. Dispositivo para transferência, de acordocom a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que:o membro de mesa inferior inclui uma placacircundada por uma primeira cinta;o membro de mesa superior inclui uma placasuperior circundada por uma segunda cinta; eas primeira e segunda cintas giram em direçõesopostas uma com a outra quando o membro de carro émovimentado da posição normal em direção à posiçãoestendida e o membro de mesa superior está na posiçãodescendente.
9. Dispositivo para transferência, de acordocom a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que -omembro de carro se movimenta para a, ou a partir da,posição normal em uma velocidade que se conjuga com a taxade reversão das cintas em rotação inversa.
10. Dispositivo para transferência,caracterizado por compreender:uma base alongada tendo quatro cantos;uma mesa suportada pela base; epelo menos seis rodas presas a um fundo da base,as rodas incluindo quatro rodízios giratórios localizadosrespectivamente próximos aos quatro cantos da base e duasrodas de direção localizadas ao longo de uma linha decentro longitudinal da base, com uma das rodas de direçãoem cada extremidade da base, em que as rodas de direçãoestão acopladas de tal forma que seus eixos rodam emdireções opostas.
11. Dispositivo para transferência, de acordocom a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que asrodas de direção propiciam uma trajetória de curva cujocentro de curvatura repousa ao longo de uma linha de centrotransversal da base.
12. Dispositivo para transferência, de acordocom a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que asrodas de direção estão localizadas externamente aosrodízios giratórios.
13. Dispositivo para transferência, de acordocom a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que asrodas de direção estão acopladas a, e controladas por,guidões montados em cada extremidade da base.
14. Dispositivo para transferência,caracterizado por compreender:uma base alongada tendo quatro cantos, umaextremidade frontal e uma extremidade posterior;uma mesa suportada pela base;pelo menos quatro rodízios giratórios presos a umfundo da base, localizados respectivamente próximos aosquatro cantos;um pedal localizado na extremidade posterior dabase; eguias de rodízio acoplados ao pedal para travarseletivamente um par dos rodízios giratórios localizados naextremidade frontal da base em uma direção reta.
15. Dispositivo para transferência, de acordocom a reivindicação 14, caracterizado por adicionalmentecompreender:uma ou mais rodas de direção presas à base; eum segundo pedal que controla seletivamente asuma ou mais rodas de direção para prover um modo de direçãoe um modo de frenagem.
16. Dispositivo para transferência bidirecional,caracterizado por compreender:uma base;pelo menos um membro de suporte preso à base;um membro de carro preso ao membro de suporte,móvel entre uma posição normal sobre a base, uma primeiraposição estendida ao longo de um primeiro lado da base euma segunda posição estendida ao longo de um segundo ladoda base oposto ao primeiro lado; epelo menos um membro de mesa fixado ao membro decarro para suportar um objeto a ser transferido.
17. Dispositivo para transferência bidirecional,de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por ter ummembro de mesa inferior fixado ao membro de carro e ummembro de mesa superior acoplado ao membro de mesainferior, móvel entre uma posição descendente em que omembro de mesa superior está em contato forçado com omembro de mesa inferior, e uma posição ascendente em que omembro de mesa superior não tem contato com o membro demesa inferior.
18. Dispositivo para transferência bidirecional,de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fatode que:o membro de mesa inferior inclui uma placainferior circundada por uma primeira cinta;o membro de mesa superior inclui uma placasuperior circundada por uma segunda cinta; eas primeira e segunda cintas giram em direções contrárias uma contra a outra quando o membro de carro émovimentado da posição normal na direção à posiçãoestendida e o membro de mesa superior está na posiçãodescendente.
19. Dispositivo para transferência bidirecional,de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fatode que os membros de mesa inferior e superior têm ladosesquerdo e direito, e uma borda de ataque que cada lado dosmembros de mesa é simétrica ao longo de um eixo geométricocomum no sentido do comprimento dos membros de mesa.
20. Dispositivo para transferência de pacientes,caracterizado por compreender:uma base alongada;uma pluralidade de rodas presas a um fundo dabase;uma mesa suportada pela base e dimensionada paraacomodar uma pessoa; edispositivos para inclinar transversalmente amesa.
21. Dispositivo para transferência de pacientes,de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fatode que a mesa inclui partes de mesa superior e inferiortendo respectivas cintas superior e inferior, que giram emsentidos opostos à medida que a mesa se movimenta sob umpaciente; eos dispositivos para inclinação inclinam a mesacom uma borda de ataque inferior à medida que a mesa semovimenta sob o paciente.
22. Dispositivo para transferência de pacientes,de acordo com a reivindicação 20, caracterizado poradicionalmente compreender dispositivos para inclinar amesa longitudinalmente.
23. Dispositivo para transferência de pacientes,caracterizado por compreender:uma base alongada tendo uma extremidade frontal euma extremidade posterior;uma pluralidade de rodas presas a um fundo dabase ;uma mesa suportada pela base e dimensionada paraacomodar uma pessoa; edispositivos para controlar as rodas para proverpelo menos três modos de transporte diferentes incluindo ummodo unidirecional, em que todas as rodas em contato com opiso ficam livres para girar, um modo de direção em querodas selecionadas proporcionam giro para aesquerda/direita, e um modo de empurrar em que as rodas naextremidade posterior da base ficam livres para girar,enquanto as rodas na extremidade frontal da base sãotravadas em uma direção reta.
24. Dispositivo para levantamento etransferência de pacientes, caracterizado por compreender:uma base alongada;uma pluralidade de rodas presas a um fundo dabase; euma mesa de transferência suportada pela base edimensionada para acomodar uma pessoa, a mesa detransferência tendo partes de mesa superior e inferiorcircundadas por respectivas cintas superior e inferior quegiram em direção oposta à medida que a mesa se movimentaentre um paciente e uma superfície de suporte, pelo menosum lado da parte de mesa superior tendo um ou mais roletesde borda que se engatam na cinta superior e efetuam umatranslação entre uma posição estendida, em que a cintasuperior está tensionada, e uma posição normal, em que acinta superior tem uma folga.
25. Dispositivo para levantamento etransferência de pacientes, de acordo com a reivindicação-24, caracterizado pelo fato de que os um ou mais roletes deborda são suportados em rotação por pelo menos um braço deretração, o braço de retração tendo uma fenda em si queguia um seguidor de carne fixado à parte de mesa superior.
26. Dispositivo para levantamento etransferência de pacientes, de acordo com a reivindicação-24, caracterizado por adicionalmente compreender um colchãode ar localizado no interior da parte de mesa superior sobum lado superior da cinta superior, em que a posição normalpropicia folga suficiente na cinta superior para inflar ocolchão de ar.
27. Dispositivo para levantamento etransferência de pacientes, caracterizado por compreender:uma base alongada;uma pluralidade de rodas presas a um fundo dabase; euma mesa de transferência suportada pela base edimensionada para acomodar uma pessoa, a mesa detransferência tendo partes de mesa superior e inferiorcircundadas por respectivas cintas superior e inferior quegiram em direção oposta à medida que a mesa se movimentaentre um paciente e uma superfície de suporte, a parte demesa inferior tendo um primeiro conjunto de roletes deaperto presos na mesma, e a parte de mesa superior tendo umsegundo conjunto de roletes de aperto, que são móveis entreuma posição estendida, em que as cintas superior e inferiorficam forçadamente acopladas entre os primeiro e segundoconjuntos de roletes de aperto, e uma posição normal, emque as cintas superior e inferior estão desacopladas semmovimento relativo das partes de mesa superior e inferior.
28. Dispositivo para levantamento etransferência de pacientes, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto deroletes de aperto é acionado por meio de uma ou mais bolsasde ar.
29. Dispositivo para levantamento etransferência de pacientes, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto deroletes de aperto é propendido para a posição normal.
30. Mesa para transferência, caracterizada porcompreender:um membro de placa rígido tendo superfíciessuperior e inferior opostas;um coxim próximo à superfície superior do membrode placa;uma cinta sem fim circundando o membro de placa eo coxim; euma camada de baixo atrito interposta entre ocoxim e a cinta sem fim sobre um lado do coxim oposto àsuperfície superior do membro de placa.
31. Mesa para transferência, de acordo com areivindicação 30, caracterizada pelo fato de que as bordasde ataque do coxim são afiladas.
32. Mesa para transferência, de acordo com areivindicação 30, caracterizada pelo fato de que asextremidades da camada de baixo atrito estão fixadas aolongo dos respectivos lados do membro de placa.
33. Mesa para transferência, de acordo com areivindicação 30, caracterizada pelo fato de que o coxim éformado a partir de uma material de espuma.
34. Mesa para transferência, caracterizada porcompreender:uma parte de mesa superior;uma cinta superior circundando a parte de mesasuperior, a cinta superior tendo uma superfície externa comum primeiro coeficiente de atrito;uma parte de mesa inferior;uma cinta inferior circundando a parte de mesainferior, a cinta inferior tendo uma superfície externa comum segundo coeficiente de atrito, o qual é menos do que oprimeiro coeficiente de atrito; eum carro que suporta as partes de mesa superior einferior com um lado inferior da cinta superior em contatoforçado seletivo com um lado superior da cinta inferior.
35. Mesa para transferência de pacientes,caracterizada por compreender:uma parte de mesa superior;uma cinta superior circundando a parte de mesasuperior, a cinta superior tendo um agente antimicrobiano;uma parte de mesa inferior;uma cinta inferior circundando a parte de mesainferior, a cinta inferior tendo o agente antimicrobiano; eum carro que suporta as partes de mesa superior einferior com um lado inferior da cinta superior em contatoforçado seletivo com um lado superior da cinta inferior.
36. Mesa para transferência, de acordo com areivindicação 35, caracterizada pelo fato de que o agenteantimicrobiano é um bactericida.
BRPI0616910A 2005-10-07 2006-09-25 método para transportar um paciente de um leito para uma mesa de hospital e dispositivo para levantamento e transferência de paciente BRPI0616910B8 (pt)

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