BRPI0616166A2 - dispositivo de iontoforese do tipo de cateter - Google Patents
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Abstract
DISPOSITIVO DE IONTOFORESE DO TIPO DE CATETER. A presente invenção refere-se a um dispositivo de lontoforese do tipo de cateter (10) que inclui um pequeno conjunto de eletrodo de lado em funcionamento (12) e um pequeno conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento (14) na ponta de um dispositivo endoscópico (20). A primeira membrana de troca de íon (44) e a quarta membrana de troca de íon (54) nas pontas dos conjuntos são trazidas em contato próximo, por exemplo, com o campo do câncer de um órgáo digestivo de modo que uma solu- ção de droga é induzida a permear por lontoforese de modo exato. Cada um de conjunto de eletrodo de lado em funcionamento (12) e o conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento (14) é fixado à ponta of um membro em forma de barra (16). O membro em forma de barra (16) é destacável a partir da ponta do cabo flexível (18) e, consequentemente, é inter- cambiável integralmente com o cabo.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVODE IONTOFORESE DO TIPO DE CATETER".
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção se refere a um dispositivo de iontoforesepara administração de um íon de droga em um organismo.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
O referido dispositivo de iontoforese como acima descrito é pre-tendido para permeação de uma solução de droga na pele ou mucosa, e oobjetivo do mesmo é convencionalmente para uso em uma pele ou mucosadotada de uma área relativamente grande de pelo menos cerca de 20 mmde diâmetro.
Por outro lado, a injeção direta de uma droga em: uma regiãocomo um objeto de cirurgia endoscópica; parte de uma região tal como umamucosa na cavidade nasal, uma mucosa na cavidade oral, esofágica, esto-macal, intestino delgado, intestino grosso, ou anal; uma área afetada soboperação laparoscópica em uma terapia de câncer de pulmão; ou parte deum órgão exposto em Iaparotomia ou semelhante (ponto exato) pode au-mentar o efeito terapêutico.
No referido caso, a permeação da droga por meio de iontoforese em vez de por injeção não é invasiva e preferível.
Ainda, com a terapia fotodinâmica (PDT), após a substância dereação de fotosensibilização ter sido administrada, luz é aplicada de modoque a ação anticâncer é esperada. Entretanto, um paciente deve evitar serirradiado com luz do sol pelo fato de que substância de reação de fotosensi-bilização circula em seu corpo. Ademais, a substância pode circular emqualquer outra porção exceto na área afetada para proporcionar efeitos cola-terais. Portanto, em PDT a administração da substância de reação de foto-sensibilização apenas a uma área afetada é desejável.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Um objetivo da presente invenção é proporcionar um dispositivode iontoforese adequadamente usado para permear uma solução de drogaem uma parte de um organismo tal como um campo de câncer em caso deterapia ou tratamento por meio de um endoscópio ou um laparoscópio.
Os objetivos acima descritos podem ser alcançados pelas moda-lidades a seguir da presente invenção.
(1) Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter incluindo umconjunto de eletrodo de lado de funcionamento e um conjunto de eletrodo delado que não está em funcionamento cada um dos quais usado para a admi-nistração de uma droga iônica por iontoforese; e uma fonte de força elétricaCC conectada ao conjunto de eletrodo de lado de funcionamento e ao con-junto de eletrodo de lado que não está em funcionamento com polaridadesopostas, caracterizado pelo fato de que inclui: um membro em forma de bar-ra para suportar o conjunto de eletrodo de lado de funcionamento e o con-junto de eletrodo de lado que não está em funcionamento; e um dispositivode endoscópio para suportar de modo destacável o membro em forma debarra, o conjunto de eletrodo de lado de funcionamento e o conjunto de ele-trodo de lado que não está em funcionamento sendo dispostos na ponta domembro em forma de barra, e uma quantidade predeterminada de espaça-mento sendo proporcionada entre o conjunto de eletrodo de lado de funcio-namento e o conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento, eo membro em forma de barra sendo destacavelmente suportado na ponta deum cabo flexível, suportado de modo flexível por um tubo flexível do disposi-tivo de endoscópio.
(2) O dispositivo de iontoforese do tipo de cateter de acordo como item (1), caracterizado pelo fato de que a droga iônica é um material reati-vo fotossensibilizado para ser ativado por meio de absorção de luz, e o dis-positivo de endoscópio apresenta um sistema ótico de irradiação para aplicarluz a partir da vizinhança da ponta do conjunto de eletrodo de lado de fun-cionamento por meio do tubo flexível.
(3) O dispositivo de iontoforese do tipo de cateter de acordo comitem (2), é caracterizado pelo fato de que o dispositivo endoscópico apresen-ta um sistema ótico endoscópico que inclui uma fibra ótica para refletir a luzpara introduzir a luz irradiada refletida para o lado de fora, e o sistema óticode irradiação é a fibra ótica para irradiação da luz.(4) Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter de acordo comqualquer um dos itens de (1) a (3), caracterizado pelo fato de que o caboflexível inclui um terminal de fonte de energia elétrica de eletrodo de lado defuncionamento e um terminal de fonte de energia elétrica de eletrodo de ladoque não está em funcionamento conectado por meio de fiação a partir dafonte de energia elétrica CC à fonte de energia elétrica CC com polaridadesopostas, a fiação estando alojada no cabo flexível; o membro em forma debarra é dotado de uma extremidade proximal do lado da mesma destacávela partir do cabo flexível, contato de eletrodo de lado de funcionamento e umcontato de eletrodo de lado que não está em funcionamento que são conec-tados a ou são separados a partir do terminal de fonte de energia elétrica deeletrodo de lado de funcionamento e do terminal de fonte de energia elétricade eletrodo de lado que não está em funcionamento quando fixados a oudestacados a partir do cabo flexível; e o contato de eletrodo de lado de fun-cionamento e o eletrodo de lado que não está em funcionamento são conec-tados a um eletrodo de lado de funcionamento e a um eletrodo de lado quenão está em funcionamento no conjunto de eletrodo de lado de funciona-mento e no conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento,respectivamente.
(5) O dispositivo de iontoforese do tipo de cateter de acordo com-item (4), é caracterizado pelo fato de que o dispositivo endoscópico inclui umcontrolador para ajuste de pelo menos o valor de corrente durante a energi-zação, e um tempo de energização como o tempo de administração, o con-trolador sendo disposto em um circuito de fonte de energia elétrica entre ca-da um de terminal de eletrodo de lado de funcionamento de energia elétricae terminal de eletrodo de lado que não está em funcionamento de energiaelétrica e uma fonte de energia elétrica CC.
(6) Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter de acordo comqualquer um dos itens de (1) a (5), é caracterizado pelo fato de que o con-junto de eletrodo de lado de funcionamento e o conjunto de eletrodo de ladoque não está em funcionamento são dispostos de modo que o eixo centraldos mesmos estão em paralelo um com o outro.(7) Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter de acordo comqualquer um dos itens de (1) a (5) acima, é caracterizado pelo fato de que oconjunto de eletrodo de lado de funcionamento e o conjunto de eletrodo delado que não está em funcionamento são dispostos de modo que o eixo cen-tral dos mesmos se espalha na direção da ponta.
(8) Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter de acordo comqualquer um dos itens de (1) a (5), é caracterizado pelo fato de que o con-junto de eletrodo de lado de funcionamento e o conjunto de eletrodo de ladoque não está em funcionamento são dispostos de modo que o eixo centraldos mesmos intersecta um ao outro na direção da ponta.
(9) Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter de acordo comqualquer um dos itens de (1) a (8), é caracterizado pelo fato de que o con-junto de eletrodo de lado de funcionamento inclui: o eletrodo de lado de fun-cionamento conectado à fonte de energia elétrica CC dotada da mesma po-Iaridade do que aquela de um íon carregado da droga iônica; uma porção desuporte de solução de eletrólito suportando uma solução de eletrólitos, aporção de suporte de solução de eletrólitos sendo disposta na superfície di-anteira do eletrodo de lado de funcionamento; uma segunda membrana detroca de íon selecionando um íon dotado de uma polaridade oposta àquelado íon carregado da droga iônica, a segunda membrana^de troca de íonsendo disposta na superfície dianteira da porção de suporte de solução deeletrólitos; uma porção de suporte de solução de droga suportando a drogaiônica, a porção de suporte de solução de droga sendo disposta na superfí-cie dianteira da segunda membrana de troca de íon; e uma primeira mem-brana de troca de íon que é a membrana de troca de íon que seleciona umíon dotado da mesma polaridade que aquela do íon carregado da droga iôni-ca, a primeira membrana de troca de íon sendo deslocada na superfície di-anteira da porção de suporte de solução de droga; e o conjunto de eletrodode lado que não está em funcionamento inclui: o eletrodo de lado que nãoestá em funcionamento conectado à fonte de energia elétrica CC dotada depolaridades opostas àquela do íon carregado da droga iônica; uma segundaporção de suporte de solução de eletrólitos suportando uma segunda solu-ção de eletrólito, a segunda porção de suporte de solução de eletrólitos sen-do disposta na superfície dianteira do eletrodo de lado que não está em fun-cionamento; uma terceira membrana de troca de íon selecionando um íondotado da mesma polaridade que aquela do íon carregado da droga iônica, aterceira membrana de troca de íon sendo disposta na superfície dianteira dasegunda porção de suporte de solução de eletrólitos; uma terceira porção desuporte de solução de eletrólitos suportando uma terceira solução de eletróli-tos, a terceira porção de suporte de solução de eletrólitos sendo disposta nasuperfície dianteira da terceira membrana de troca de íons; e uma quarta membrana de troca de íons que é a membrana de troca de íon que selecio-na um íon dotado de uma polaridade oposta àquela do íon carregado dadroga iônica, a quarta membrana de troca de íon sendo disposta na superfí-cie dianteira da terceira porção de suporte de solução de eletrólitos.
BREVE DESCRIÇÃO DQS DESENHOS
A figura 1 é uma vista plana mostrando um dispositivo de ionto-forese de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 2 é uma vista seccionada ampliada mostrando a porçãoprincipal de cada um de conjunto de eletrodo de lado de funcionamento e deconjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento.
A figura 3 é uma vista plana-mostrando um outro exemplo dearranjo do conjunto de eletrodo de lado em funcionamento e um conjunto deeletrodo de lado que não está em funcionamento.
A figura 4 é uma vista plana mostrando ainda outro exemplo dearranjo do conjunto de eletrodo de lado em funcionamento e do conjunto deeletrodo de lado que não está em funcionamento.
MELHOR MODO DE REALIZAR A INVENÇÃO
Daqui adiante, o melhor modo de realizar a presente invençãoserá descrito em detalhes com referência aos desenhos.
Como mostrado em cada uma das figuras 1 e 2, um dispositivode iontoforese do tipo de cateter 10 de acordo com o melhor modo inclui: umconjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12 e um conjunto de eletro-do de lado que não está em funcionamento 14 cada um dos quais usadopara a administração de uma droga iônica; um membro em forma de barra16 para integralmente suportar os mesmos, e uma fonte de energia elétricaCC 30 conectada ao conjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12 e doconjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento 14 com polari-dades diferentes.
Cada um de conjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12e o conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento 14 é fixadoà ponta do membro em forma de barra 16. O membro em forma de barra 16é destacavelmente suportado pela ponta pela ponta do cabo flexível 18.
Como resultado, o conjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12 e oconjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento 14 são inter-cambiáveis integralmente com o membro em forma de barra 16.
O cabo flexível 18 é suportado por um tubo flexível 22 de umdispositivo endoscópico 20 de modo que o cabo pode se encurvar Iivremen-te. O membro em forma de barra 16 é destacavelmente fixado à ponta quese salienta a partir do tubo flexível 22.
O dispositivo endoscópico 20 apresenta um sistema ótico en-doscópico que inclui uma fibra ótica 24 para irradiar luz, emite luz de irradia-ção a partir de sua ponta, e a fibra ótica 26 para a luz refletida captura a luzrefletida gerada pela-luz de irradiação emitida a partir da fibra ótica 24 para airradiação de luz, por exemplo, a uma área afetada em um organismo e guiaa luz refletida para fora. A luz branca é adaptada para ser incidente a partirda fonte de luz a laser 58 a ser descrita posteriormente na fibra ótica 24 paraa luz de irradiação.
O conjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12 e o conjun-to de eletrodo de lado que não está em funcionamento 14 são conectados adiferentes polaridades da fonte de energia elétrica CC 30 por meio de umcircuito de fonte de energia elétrica (não mostrado).
A ponta do membro em forma de barra 16 no lado do cabo flexí-vel 18 é proporcionada com um terminal de eletrodo de lado em funciona-mento 32 a ser conectado ao conjunto de eletrodo de lado em funcionamen-to 12 e um terminal de eletrodo de lado que não está em funcionamento 34 aser conectado ao conjunto de eletrodo de lado que não está em funciona-mento 14.
O terminal de eletrodo de lado de funcionamento 32 e o terminalde eletrodo de lado que não está em funcionamento 34 são adaptados paraserem conectados a um terminal de eletrodo de lado de funcionamento defonte de energia elétrica 33 e um terminal de eletrodo de lado que não estáem funcionamento de fonte de energia elétrica 35 no lado do cabo flexível18, respectivamente, quando o membro em forma de barra 16 é fixado aocabo flexível 18.
O terminal de eletrodo de lado de funcionamento de fonte de
energia elétrica 33 e o terminal de eletrodo de lado que não está em funcio-namento de fonte de energia elétrica 35 são conectados à fonte de energiaelétrica CC 30 arranjada adicionalmente fora do dispositivo endoscópico 20pode meio de um circuito de fonte de energia elétrica 28.
O membro em forma de barra 16 é um membro cilíndrico dotadodo mesmo diâmetro que aquele do cabo flexível 18. O membro 16 é adapta-do para ser fixado por rosqueamento a uma porção macho de parafuso 16Ana porção fêmea de parafuso 18A na ponta do cabo flexível 18 e a ser des-tacado ao se girar a porção macho de parafuso 16A na direção oposta àque-laxlo- momento do rosqueamento.
A figura 2 é uma vista ampliada que mostra um estado onde oconjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12 e o conjunto de eletrodode lado que não está em funcionamento 14 são arranjados de modo que aslinhas de eixos centrais dos mesmos são paralelas entre si. Ademais, o con-junto de eletrodo de lado em funcionamento 12 é constituído por estratifica-ção de um eletrodo de lado de funcionamento 36, uma porção de suporte desolução de eletrólito 38, uma segunda membrana de troca de íon 40, umaporção de suporte de solução de droga 42, e uma primeira membrana detroca de íon 44, nesta ordem determinada, a partir do lado do membro emforma de barra 16, e é formada em forma de disco de cerca de 2 mm a cercade 6 mm de diâmetro.
O eletrodo de lado de funcionamento 36 é desejavelmente cons-tituído por uma tinta condutora aplicada a uma superfície da folha de base13 e misturada com uma carga condutora de não-metal tal como uma pastade carbono. O eletrodo de lado de funcionamento 36 pode ser constituídopor uma placa de cobre ou de uma película delgada de metal, mas um metaleluído a partir da placa ou da película delgada pode se transferir a um orga-nismo com a administração de uma droga. Portanto, o eletrodo de lado defuncionamento 36 é prefèrivelmente não metálico.
A porção de suporte de solução de eletrólito 38 é constituída, porexemplo, por uma tinta eletrolítica aplicada ao eletrodo de lado de funciona-mento 36. A tinta eletrolítica é uma tinta que contém um eletrólito, e um ele-trólito que é oxidado ou reduzido mais facilmente do que a reação eletrolíticade água (oxidação em um pólo positivo e redução em um pólo negativo) é deforma preferida particularmente usada. Exemplos do referido eletrólito inclu-em: agentes médicos tais como o ácido ascórbico (a vitamina C) e o ascor-bato de sódio, e ácidos orgânicos tais como o ácido láctico, ácido oxálico,ácido málico, ácido succínico, e ácido fumárico e/ou sais dos referidos áci-dos são usados em particular e preferivelmente para o eletrólito. O uso doreferido eletrólito pode suprimir a geração de um gás de oxigênio ou um gásde hidrogênio. Além do referido, a mistura de vários tipos de eletrólitos ser-vindo como uma combinação de solução de eletrólitos tampão na dissoluçãoem um solvente pode suprimir uma mudança no pH durante a energização.
A tinta eletrolítica é misturada com um polímero hidrofílico talcomo álcool polivinílico, ácido poliacrílico, poliacrilamida, ou polietileno glicolde modo a melhorar a propriedade da aplicação e a propriedade formadorade película da tinta, e é misturada com uma quantidade apropriada de sol-vente tal como água, etanol, ou propanol para ajustar a viscosidade da tintaeletrolítica. A tinta pode ser misturada componentes adicionais apropriadostais como a espessante, a agente tixotrópico, um agente anti-espuma, umpigmento, um sabor, ou um agente de coloração.
A segunda membrana de troca de íon 40 é formada por aplica-ção de uma segunda tinta de troca de íon para a porção de suporte de solu-ção de eletrólito 38.A segunda tinta de troca de íon é uma tinta contendo uma resinade troca de íon em que um grupo de troca de íon usando, como um íon con-trário, um íon dotado de um tipo de condutividade oposta àquela do íon demedicamento na porção de suporte da solução de droga 42 a ser descritomais tarde é introduzido. Em casos onde uma droga, cujo componente dedroga se dissocia para íons de droga positivos, é usado na porção de supor-te da solução de droga 42, a tinta é misturada com uma resina de troca deânion. Por outro lado, em casos onde é usado um medicamento cujo com-ponente de droga se dissocia para íons de medicamento negativos, a tinta émisturada com uma resina de troca de cátions.
A porção de suporte da solução de droga 42 é composta de umatinta de droga aplicada à segunda membrana de troca de íon 40. A tinta dedroga é uma tinta contendo uma droga (incluindo um precursor para a droga)cujo componente de droga se dissocia para íons positivos ou negativos (íonsde droga) como resultado, por exemplo, de dissolução em um solvente talcomo água. Exemplos de uma droga cujo componente de droga se dissociapara íons positivos pode incluir hidrocloreto de lidocaína como droga anesté-sica e hidrocloreto de morfina como droga anestésica. Exemplos de umadroga cujo componente de droga se dissocia para íons negativos podemincluir ácido ascórbico como agente vitamínico.
A primeira membrana de troca de íon 44 é formada de uma pri-meira tinta de troca de íon aplicada a uma porção de suporte da solução dedroga 42. A primeira tinta de troca de íon é uma tinta contendo uma resinade troca de íon em que um grupo de troca de íon usando, como um íon con-trário, um íon dotado do mesmo tipo de condutividade do que a referida con-dutividade do íon de droga na porção de suporte da solução de droga 42 éintroduzido. Em casos onde é usada uma droga cujo componente de drogase dissocia para íons positivos/negativos de droga na porção de suporte dasolução de droga 42, a tinta é misturada com a resina de troca de â-nion/cátion.
Uma resina de troca de íon obtida pela introdução um grupo detroca de cátion (um grupo de troca usando um cátion como um íon contrário)tal como um grupo sulfônico, um grupo carboxílico, ou um grupo fosfórico emum polímero dotado de uma estrutura de rede tridimensional tal como umaresina baseada em hidrocarbono (por exemplo, uma resina de poliestirenoou uma resina acrílica) ou uma resina baseada em flúor dotado de uma es-trutura de perfluorocarbono pode ser usada como as a resina de troca decátion sem qualquer limitação.
Uma resina de troca de íon obtidá pela introdução de um grupode troca de ânion (um grupo de troca usando um ânion como um íon contrá-rio) tal como um grupo de amina primária, um grupo de amina secundária,um grupo de amina terciária, um grupo de amina quaternária, um grupo depiridila, um grupo de imidazola, um grupo de piridina quaternária, ou um gru-po de imidazola quaternário em um polímero dotado de uma estrutura derede tridimensional similar àquela no caso da resina de troca de cátion podeser usada como resina de troca de ânion sem qualquer limitação.
O conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento14 é constituído por estratificação de um eletrodo que não está em funcio-namento 46, uma segunda porção de suporte de solução de eletrólito 48,uma terceira membrana de troca de íon 50, uma terceira porção de suportede solução de eletrólito 52, e uma quarta membrana de troca de íon 54 ar-ranjados nesta ordem em um lado de superfície na folha de base que nãoestá em funcionamento 15 e é formado em forma de disco como no caso doconjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12.
O eletrodo que não está em funcionamento 46 é dotado damesma constituição do que a referida constituição do eletrodo de lado emfuncionamento 36 no conjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12, eas constituições e componentes da segunda porção de suporte de soluçãode eletrólito 48 e a terceira porção de suporte de solução de eletrólito 52 sãoas mesmas que aquelas da porção de suporte de solução de eletrólito 38.
A terceira membrana de troca de íon 50 é formada de uma tintade troca de íon aplicada à segunda porção de suporte de solução de eletróli-to 48. A tinta de troca de íon é a mesma que a primeira tinta de troca de íonda qual a primeira membrana de troca de íon 44 é formada, e funciona comouma membrana de troca de íon similar à primeira membrana de troca de íon 44.
A quarta membrana de troca de íon 54 é formada da mesma se-gunda tinta de troca de íon como a referida tinta descrita acima aplicada àterceira porção de suporte de solução de eletrólito 52. A quarta membranade troca de íon 54 funciona como uma membrana de troca de íon similar àsegunda membrana de troca de íon 40.
Uma placa de terminal de eletrodo de lado em funcionamento32A é arranjada na outra superfície da folha de base 13, e uma condução éestabelecida entre a placa de terminal de eletrodo de lado em funcionamento32A e o eletrodo de lado em funcionamento 36 do conjunto de eletrodo delado em funcionamento 12 através de um furo de transpasse arranjado nafolha de base 13, e a placa de terminal de eletrodo de lado em funcionamen-to 32A é conectada ao terminal de eletrodo de lado em funcionamento 32através do furo de transpasse.
De modo similar, uma placa de terminal de eletrodo que não es-tá em funcionamento 34A é arranjada na outra superfície da folha de baseque não está em funcionamento 15, e a condução é estabelecida entre aplaca de terminal de eletrodo que não está em funcionamento 34A e o ele-trodo que não^está em funcionamento 46 do conjunto de eletrodo de ladoque não está em funcionamento 14 através de um furo de transpasse forma-do na folha de base que não está em funcionamento 15, e a placa de termi-nal de eletrodo que não está em funcionamento 34A é conectada ao terminalde eletrodo de lado que não está em funcionamento 34 através do furo detranspasse.
A primeira membrana de troca de íon 44 e a quarta membranade troca de íon 54 nas pontas do conjunto de eletrodo de lado em funciona-mento 12 e do conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento14 são expostas de modo a ser capaz de entrar em contato com o lado deum organismo, respectivamente.
A fonte de energia elétrica CC 30 é composta, por exemplo, deum conversor de CA/CC, e o circuito de fonte de energia elétrica 28 entre afonte de energia elétrica CC 30 e o terminal de eletrodo de lado em funcio-namento de fonte de energia elétrica 33 e entre a fonte de energia elétricaCC 30 e o terminal de eletrodo de lado que não está em funcionamento defonte de energia elétrica 35 é proporcionada com um controlador 56 para oajuste, o valor de corrente durante energização e um tempo de energizaçãocomo o tempo de administração, pelo menos do valor de corrente. Comoresultado, cada um de valor de corrente e tempo de administração pode serajustado em uma faixa determinada.
Aqui, uma quantidade predeterminada de espaçamento S é pro-porcionada entre a primeira membrana de troca de íon 44 e a quarta mem-brana de troca de íon 54 em cada uma das pontas do conjunto de eletrodode lado em funcionamento 12 e do conjunto de eletrodo de lado que não es-tá em funcionamento 14 de modo a evitar que a corrente flua diretamenteentre as membranas com a energização. O espaçamento S apresenta subs-tancialmente o mesmo tamanho que aquele do diâmetro de cada um de pri-meira membrana de troca de íon 44 e a quarta membrana de troca de íon54.
Com terapia, o procedimento a seguir tem apenas que ser reali-zado. Luz branca é aplicada a partir da fibra ótica 24 para a luz de irradia-do^ ção. A luz refletida (imagem) é guiada para fora por meio da fibra ótica para-a luz refletida 26. Uma área afetada é identificada, enquanto a luz refletida(imagem) é observada. O conjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12é pressionado contra a área afetada. Nenhuma iluminação é realizada du-rante a iontoforese.
Na modalidade acima, o conjunto de eletrodo de lado em funcio-namento 12 e o conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamen-to 14 são fixados de modo que os eixos centrais dos mesmos estão em pa-ralelo entre si. Entretanto, a presente invenção não está limitada a isto. Porexemplo, como mostrado na figura 4, o conjunto de eletrodo de lado em fun-cionamento 12 e o conjunto de eletrodo de lado que não está em funciona-mento 14 podem ser dispostos de modo que os eixos centrais dos mesmosintersectam um ao outro na direção da ponta com um ângulo de 60° entre oseixos. Alternativamente, como mostrado na figura 4, o conjunto de eletrodode lado em funcionamento 12 e do conjunto de eletrodo de lado que não es-tá em funcionamento 14 podem ser dispostos de modo que os eixos centraisdos mesmos se espalhem na direção da ponta.
Em cada uma das referidas modalidades, o conjunto de eletrodode lado em funcionamento 12 e o conjunto de eletrodo de lado que não estáem funcionamento 14 são arranjados na ponta de um cabo flexível 18 nodispositivo endoscópico 20 com um espaço S entre os conjuntos. Portanto,por exemplo, quando se faz com que a solução de droga permeie o campode câncer de um órgão digestivo, o médico pega o dispositivo endoscópico20 para trazer a primeira membrana de troca de íon 44 na ponta do conjuntode eletrodo de lado em funcionamento 12 na ponta do cabo flexível 18 emcontato próximo com o campo do câncer e ao mesmo tempo, para trazer aquarta membrana de troca de íon 54 na ponta do conjunto de eletrodo delado que não está em funcionamento 14 em contato próximo com a mucosaou semelhante próximo do campo de câncer para energização. Assim, a so-lução de droga alvo pode ser facilmente permeada dentro do campo combase em um ponto exato.
Ademais, o conjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12 eo conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento 14 podemser destacados juntos com o membro em forma de barra 16 a partir do caboflexível 18, de modo que a solução de droga pode ser facilmente trocada.
O dispositivo de iontoforese do tipo de cateter 10 pode ser usadopara a terapia do interior do corpo por meio de um PDT tal como um medi-camento anticâncer envolvendo: aplicar uma substância de reação de fotos-sensibilização, por exemplo, a uma célula de câncer; e irradiar a substânciacom luz para fazer com que a substância absorva luz. Por exemplo, o dispo-sitivo 10 pode ser usado com terapia de um câncer esofágico superficial, umcâncer gástrico superficial, ou um câncer cervical. Ademais, o dispositivo 10pode ser usado para a terapia do lado de dentro do corpo, por exemplo, aterapia de ulcera gástrica ou de colite por meio de um método exceto PDT.
Em caso de um PDT, a porção de suporte de solução de droga42 no conjunto de eletrodo de lado em funcionamento 12 retém a substânciade reação de fotosensibilização, e a luz dotada de um comprimento de ondaa ser absorvido pela substância de reação de fotossensibilização tal comoluz ultravioleta é fornecida a partir da fonte de luz a laser 58 enquanto é con-trolada pelo controlador 56 para a fibra ótica 24 para a luz de irradiação demodo que uma área afetada pode ser irradiada com a luz.
Uma luz dotada de um comprimento de onda com o qual a subs-tância de reação de fotosensibilização seja sensível é usada para um PDT.Neste caso, uma luz emissora de fonte dé luz dotada de um comprimento desonda é arranjada em separado, e uma luz branca dotada de um compri-mento de onda são seletivamente comutados ao se usar uma entrada decomutação na fibra ótica para a luz de irradiação 24 (não mostrada). Ade-mais, um filtro que passa apenas luz dotada de um comprimento de ondafora da luz branca pode ser usado sem o uso de uma nova fonte de luz.
Aplicabilidade Industrial
Na presente invenção, cada um de conjunto de eletrodo de ladoem funcionamento e conjunto de eletrodo de lado que não está em funcio-namento no dispositivo de iontoforese do tipo de cateter é arranjado na pon-ta do cabo flexível no dispositivo de iontoforese. Um agente anticâncer é in-duzido a permear em um ponto exato tal como um campo de câncer, porexemplo, em um órgão digestivo de modo que uma terapia eficaz pode serrealizada com pouco efeito colateral. Ademais, imediatamente após um PDT,cada um de conjunto de eletrodo de lado em funcionamento e conjunto deeletrodo de lado que não está em funcionamento é trocado e então o agente anti-câncer pode ser administrado. Como um resultado, a terapia e a pre-venção de recorrência podem ser realizados simultaneamente.
Claims (9)
1. Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter compreendendoum conjunto de eletrodo de lado em funcionamento e um conjunto de eletro-do de lado que não está em funcionamento cada um dos quais usado para aadministração de uma droga iônica por iontoforese; e uma fonte de energiaelétrica CC conectada ao conjunto de eletrodo de lado em funcionamento eao conjunto de eletrodo de lado que não está em funcionamento com polari-dades opostas, caracterizado pelo fato de que compreende:um membro em forma de barra para suportar o conjunto de ele-trodo de lado em funcionamento e do conjunto de eletrodo de lado que nãoestá em funcionamento; eum dispositivo endoscópico para suportar de modo destacável omembro em forma de barra,o conjunto de eletrodo de lado em funcionamento e o conjuntode eletrodo de lado que não está em funcionamento sendo dispostos naponta do membro em forma de barra, euma quantidade predeterminada de espaçamento sendo propor-cionada entre o conjunto de eletrodo de lado em funcionamento e o conjuntode eletrodo de lado que não está em funcionamento, eo membro-em forma de barra sendo suportado de forma desta-cável na ponta do cabo flexível par flexivelmente suportar o tubo flexível dodispositivo endoscópico.
2. Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a droga iônica compreendeum material reativo fotossensibilizado a ser ativado por absorção de luz, e odispositivo endoscópico compreende um sistema ótico de irradiação paraaplicação de luz a partir da vizinhança da ponta do conjunto de eletrodo delado em funcionamento por meio do tubo flexível.
3. Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter, de acordo com areivindicação 2, caracterizado pelo fato de queo dispositivo endoscópico compreende um sistema ótico de en-doscópio incluindo uma fibra ótica para luz de irradiação para irradiar o inte-rior de um órgão com luz e uma fibra ótica para refletir a luz para a introdu-ção de luz irradiada refletida para o lado de fora, eo sistema ótico de irradiação compreende uma fibra ótica para airradiação de luz.
4. Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter, de acordo comqualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que:o cabo flexível compreende um terminal de eletrodo de lado emfuncionamento de fonte de energia elétrica e um terminal de eletrodo de ladoque não está em funcionamento de fonte de energia elétrica conectados pormeio de fiação a partir da fonte de energia elétrica CC para a fonte de ener-gia elétrica CC com polaridades opostas, a fiação sendo alojada no caboflexível;o membro em forma de barra compreende na extremidade pro-ximal de um lado do mesmo, destacável a partir do cabo flexível, um contatode eletrodo de lado em funcionamento e um contato de eletrodo de lado quenão está em funcionamento os quais são conectados a ou são separados apartir do terminal de eletrodo de lado em funcionamento de fonte de energiaelétrica e do terminal de eletrodo de lado que não está em funcionamento defonte de energia elétrica quando fixados a ou destacados a partir do caboflexível, eo contato de eletrodo de lado em funcionamento e o contato deeletrodo de lado que não está em funcionamento são conectados a um ele-trodo de lado em funcionamento e a um eletrodo de lado que não está emfuncionamento no conjunto de eletrodo de lado em funcionamento e no con-junto de eletrodo de lado que não está em funcionamento, respectivamente.
5. Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter, de acordo com areivindicação 4, caracterizado pelo fato de que uo dispositivo endoscópicocompreende um controlador para ajustar um valor de corrente durante a e-nergização e um tempo de energização como o tempo de administração, ocontrolador sendo disposto em um circuito de fonte de energia elétrica entrecada um de terminal de eletrodo de lado em funcionamento de fonte de e-nergia elétrica e o terminal de eletrodo de lado que não está em funciona-mento de fonte de energia elétrica e a fonte de energia elétrica CC pelo me-nos do valor de corrente.
6. Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter, de acordo comqualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que oconjunto de eletrodo de lado em funcionamento e o conjunto de eletrodo delado que não está em funcionamento são dispostos de modo que os eixoscentrais dos mesmos estão em paralelo um com o outro.
7. Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter, de acordo comqualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que oconjunto de eletrodo de lado em funcionamento e o conjunto de eletrodo delado que não está em funcionamento são dispostos de tal modo que os eixoscentrais dos mesmos se espalhem na direção da ponta.
8. Dispositivo de iontoforese do tipo de cateter, de acordo comqualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que oconjunto de eletrodo de lado em funcionamento e do conjunto de eletrodo delado que não está em funcionamento são dispostos de modo que os eixoscentrais dos mesmos intersectam um ao outro na direção da ponta.
9. Dispositivo de iontoforese do tipo adesivo, de acordo comqualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que oconjunto de eletrodo de lado em funcionamento compreende:o eletrodo de lado em funcionamento conectado à fonte de e-nergia elétrica CC dotada da mesma polaridade que aquela do íon carrega-do da droga tônica;uma porção de suporte de solução de eletrólito contendo umasolução de eletrólito, a porção de suporte de solução de eletrólito sendo dis-posta em uma superfície dianteira do eletrodo em funcionamento;uma segunda membrana de troca de íon que seleciona um íondotado de polaridade oposta àquela do íon carregado da droga iônica, a se-gunda membrana de troca de íon sendo disposta na superfície dianteira daporção de suporte de solução de eletrólito;uma porção de suporte de solução de droga contendo a drogaiônica, a porção de suporte de solução de droga sendo disposta em umasuperfície dianteira da segunda membrana de troca de íon; euma primeira membrana de troca de íon que seleciona um íondotado da mesma polaridade que aquela do íon carregado da droga iônica, aprimeira membrana de troca de íon sendo disposta em uma superfície dian-teira da porção de suporte de solução de droga; e o conjunto de eletrodo delado que não está em funcionamento compreende:o eletrodo de lado que não está ém funcionamento conectado àfonte de energia elétrica CC dotada de polaridade oposta àquela do íon car-regado da droga iônica;uma segunda porção de suporte de solução de eletrólito conten-do uma segunda solução de eletrólito, a segunda porção de suporte de solu-ção de eletrólito sendo disposta em uma superfície dianteira do eletrodo quenão está em funcionamento;uma terceira membrana de troca de íon, que seleciona um íondotado de mesma polaridade que aquele do íon carregado da droga iônica, aterceira membrana de troca de íon sendo disposta na superfície dianteira dasegunda porção de suporte de solução de eletrólito;a terceira porção de suporte de solução de eletrólito contendo aterceira solução de eletrólito, a terceira porção de suporte de solução de ele-trólito sendo disposta em uma superfície dianteira-da terceira membrana detroca de íon; ea quarta membrana de troca de íon que é a membrana de trocade íon que seleciona um íon dotado de polaridade oposta àquela do íon car-regado da droga iônica, a quarta membrana de troca de íon sendo dispostaem uma superfície dianteira da terceira porção de suporte de solução de ele-trólito.
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