BRPI0610807A2 - roda de corrente do tipo bolsa e acionamento por corrente compreendendo uma roda de corrente do tipo bolsa - Google Patents

Abstract

RODA DE CORRENTE DO TIPO BOLSA E ACIONAMENTO POR CORRENTE COMPREENDENDO UMA RODA DE CORRENTE DO TIPO BOLSA. A invenção refere-se a uma roda de corrente do tipo bolsa compreendendo dois grupos de bolsas (3) para os elos de corrente (10) de um fio de corrente que passam pela roda em um ângulo a com relação ao eixo geométrico de roda (8), os grupos de bolsas (3) sendo dispostos próximos entre si e deslocados uns dos outros, o ângulo cx é determinado exclusi vamente pelo diâmetro de material d e pela largura interna b dos elos de corrente (10) em um dado número de dentes da roda, sendo que se garante que o contato entre os elos de corrente (10) e as bolsas (3) fique limitado à área dos flancos dos dentes.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RODA DECORRENTE DO TIPO BOLSA E ACIONAMENTO POR CORRENTE COM-PREENDENDO UMA RODA DE CORRENTE DO TIPO BOLSA".

Campo Técnico

A presente invenção refere-se a uma roda de corrente do tipobolsa para acionamentos por corrente de dispositivos de içamento e apare-lhos elevatórios compreendendo dois grupos de bolsas para os elos da cor-rente que passam pela roda em um ângulo a com relação ao eixo geométri-co da roda, os ditos grupos de bolsas sendo dispostos próximos entre si oudeslocados uns dos outros, em cuja roda de corrente cada uma das bolsas édefinida por um fundo, uma parede lateral, e dois reforços transversais queformam dentes, e na qual a distância A ocupada pelas paredes laterais dasbolsas opostas é maior que a extensão a dos elos da corrente medida nadireção do eixo geométrico da roda.

Técnica Anterior

Uma roda de corrente do tipo bolsa é conhecida a partir da pa-tente DE 44 06 623 C1. Na roda de corrente conhecida, os elos da correntesão suportados com suas pernas dispostas próximas ao eixo geométricosobre as partes do fundo e com suas pernas dispostas distantes do eixo ge-ométrico sobre as áreas dos reforços transversais que formam os dentes daroda, cujas áreas faceiam as ditas pernas distantes do eixo geomefrico, emque este tipo de suporte duplo define um ângulo a, cujo tamanho correspon-de à posição oblíqua dos elos da corrente. Além disso, um suporte adicionaldos elos da corrente sobre uma das paredes laterais das bolsas é conside-rado ser vantajoso. Em outras palavras, isto significa que na roda de corren-te conhecida, o tamanho do ângulo oc é determinado pelas dimensões daroda de corrente, como também é o caso de outras rodas de corrente do tipobolsa pertinentes, as quais são conhecidas, por exemplo, a partir da patenteU.S. N- 5 533 938 A. Na roda de corrente desta última publicação mencio-nada, os elos da corrente são suportados, por um lado, na área das transi-ções de seus arcos para as suas pernas, próximas ao eixo geométrico sobreas bases de dente, e, por outro lado, sobre as superfícies de rolamento dosreforços, de modo que os planos intermediários dos dentes com relação aoeixo geométrico da roda ocupem um ângulo predeterminado da ordem de 45° a50° dependendo da geometria da dita roda (conforme coluna 2, linhas 13-26,loc. cit.). Um ângulo predeterminado é também ocupado pelos elos de umacorrente que passam por uma roda de corrente conhecida a partir da publi-cação NL 7 904 559 A (=DE 79 18 997 U); o ângulo é de 45° (conforme pá-gina 2, linha 22). As pernas distantes do eixo geométrico, em contraste àilustração mostrada na figura 2 incorreta da dita publicação, são posiciona-das sobre a crista de um respectivo dente de acionamento (confira página 2,linhas 15-16, loc. cit.), enquanto as pernas próximas do eixo geométrico sãosuportadas sobre a respectiva base de bolsa. Uma posição em um ângulode 45° do plano intermediário do elo de corrente com relação ao eixo geométri-co de roda de corrente ou um desvio angular de 90° entre os planos intermediá-rios dos elos de corrente respectivamente consecutivos de uma corrente é tam-bém obtida em uma roda de corrente de acordo com a patente U.S. N- 662768 A (conforme página 1, linhas 97-102). As posições angulares que sedesviam da posição angular a 45° dos planos intermediários dos elos da cor-rente com relação ao respectivo eixo geométrico de roda de corrente sãosugeridas na patente U.S. NQ 3 415 135 A. No entanto, da mesma formanesta roda de corrente, a posição angular dos elos da corrente que passampela roda de corrente é predeterminada em função do formato da roda decorrente dependente de parâmetros específicos.

Conforme observado dentro do âmbito dos estudos, pode-sepressupor que as cargas dos elos de corrente, enquanto estes passam pelasrodas de corrente do tipo bolsa, de acordo com as quatro publicações pri-meiramente apresentadas acima são menores que durante a passagem pe-las rodas de corrente de acordo com a patente U.S. N2 3 415 135 A. O moti-vo para isto poderia aqui ser que os fundos das bolsas das rodas de acordocom as quatro primeiras publicações apresentadas são substancialmenteparalelos entre si, e as paredes laterais das bolsas das ditas rodas são subs-tancialmente perpendiculares ao eixo geométrico das rodas, de modo que,em contrapartida às condições prevalecentes na roda de corrente de acordocom a patente U.S. N- 3 415 135 A, os elos de corrente possuem uma certaliberdade de movimento que, no entanto, em grandes cargas de rolamento,não exclui a ruptura da corrente antes de a mesma atingir a sua condição desubstituição devido a um desgaste.

Ilustração da Invenção

No entanto, conforme foi mostrado, as cargas que atuam sobreos elos da corrente podem ser reduzidas ainda mais se, diferentemente dassoluções até então conhecidas, o ângulo oc ocupado pelos elos da correnteenquanto os mesmos correm sobre a roda da corrente não for predetermi-nado em função do formato da roda de corrente, mas sim se o ângulo a emum dado número de dentes da roda depender exclusivamente do diâmetrode material d e da largura interna bi dos elos da corrente, uma vez que é cer-to que a altura H dos reforços transversais que formam os dentes da roda ésuficientemente pequena para impedir o contato entre as pernas longitudi-nais dos elos de corrente que ficam distantes do eixo geométrico e as áreasdas cristas dos dentes formados pelos reforços transversais, cujas áreasfaceiam as ditas pernas longitudinais, e que as paredes laterais das bolsasservem apenas para limitar os possíveis movimentos dos elos das correntesem paralelo ao eixo geométrico da roda.

Isto significa na prática que os elos das correntes, embora pas-sem pela roda de corrente de acordo com a presente invenção, ocupam umaposição angular, por assim dizer, "confortável por si só", e que os mesmosnão são expostos a nenhuma carga adicional que resulte de uma predeter-minada posição forçada. As zonas de contato através das quais na roda decorrente, de acordo com a presente invenção, forças são transmitidas entrea roda de corrente e os elos da corrente que passam pela roda de corrente,são limitadas aos flanços de dente dos reforços transversais que formam osdentes e as seções arqueadas dos elos de corrente que se justapõem aosditos flancos de dente, as paredes laterais tendo apenas a função de manteros movimentos do fio de corrente na direção do eixo geométrico da rodadentro dos limites, sem pressupor nenhuma função de suporte genuína. Aliberdade de movimento dada aos elos de corrente impede a formação detensões críticas. As quebras por fadiga antes de o estado de substituição dacorrente ser atingido não mais precisam ser temidas.

Além disso, a presente invenção refere-se a um acionamentopor corrente equipado com uma roda de corrente do tipo bolsa de acordocom a presente invenção para um dispositivo de içamento ou para um apa-relho elevatório no qual o lado de carga e o lado solto do fio de corrente quepassa pela roda de corrente do tipo bolsa atribuem ao mesmo elementos deguia pivotáveis, cujos eixos geométricos de pivô e o eixo geométrico da rodade corrente se posicionam, cada qual, em um plano perpendicular ao eixogeométrico longitudinal do fio de cadeia de entrada ou de saída. É a tarefados elementos de guia estabilizar os elos de cadeia do respectivo fio de ca-deia antes da entrada na roda de cadeia do tipo bolsa de modo a reduzir osmovimentos incontrolados, e garantir uma entrada segura do fio de correntena roda de corrente do tipo bolsa.

Outros aspectos e detalhes da presente invenção tornar-se-ãoaparentes a partir das reivindicações dependentes e da descrição a seguirde uma modalidade ilustrada nos desenhos em anexo.

Breve Descrição dos Desenhos

A figura 1 é uma vista frontal das bolsas de uma metade de rodade uma roda de corrente do tipo bolsa bipartida;

A figura 2 é uma vista de topo da metade de roda de acordo coma figura 1;

A figura 3 é uma vista em seção tomada ao longo da linha III - IIIda figurai;

A figura 4 é uma vista frontal da roda de corrente do tipo bolsaconsistindo de duas peças de acordo com as figuras 1 a 3;

A figura 5 é uma vista de topo da roda de corrente do tipo bolsade acordo com a figura 4;

A figura 6 é uma vista em seção através da roda de corrente dotipo bolsa para uma corrente, cujos elos possuem uma largura interna bi de 1,1 d;

A figura 7 é uma vista em seção através de uma roda de corren-te do tipo bolsa para uma corrente cujos elos possuem uma largura interna bide 1,15 d;

A figura 8 é uma vista em seção através de uma roda de corren-te do tipo bolsa para uma corrente cujos elos possuem uma largura interna bide 1,25 d;

A figura 9 é uma vista em seção através de uma roda de corren-te do tipo bolsa para uma corrente cujos elos possuem uma largura interna bide 1,3 d;

A figura 10 é uma vista frontal das peças de um acionamento decorrente equipado com uma corrente de aço redonda e tendo uma roda decorrente do tipo bolsa de acordo com as figuras 1 a 9;

A figura 11 é uma vista de topo das peças do acionamento decorrente de acordo com a figura 10;

A figura 12 é uma vista frontal das peças de um acionamento decorrente modificado;

A figura 13 é uma vista frontal das peças de um acionamento decorrente equipado com uma corrente de perfil em D e tendo uma roda decorrente do tipo bolsa de acordo com as figuras 1 a 9; e

A figura 14 é uma vista de topo do acionamento de corrente deacordo com a figura 13.

Modos de se Executar a Invenção

As figuras 1 e 2 mostram as duas metades de uma roda de cor-rente do tipo bolsa conectáveis de modo a poder se destacar ou não uma daoutra. Cada uma das duas metades forma cinco bolsas 3, cujos fundos 4possuem seções retas 4a e 4b que encerram um ângulo p de cerca de 160°a fim de impedir contato entre os frisos de solda dos elos da corrente e osfundos 4.

As bolsas respectivamente sucessivas 3 das fileiras de bolsasdispostas de uma maneira deslocada uma da outra na direção circunferenci-al da roda são separadas entre si por dentes 5 tendo flancos 6 que servempara transmitir força para os elos da corrente de um fio de corrente. Com aexceção de uma pequena zona de transição 7 provida de modo a evitar ten-soes de encaixe, os fundos 4 das bolsas 3 e os flancos 6 dos dentes 5 seestendem em paralelo ao eixo geométrico 8 da roda de corrente do tipo bol-sa, enquanto as paredes laterais 9 das bolsas 3 são orientadas perpendicu-lares ao eixo geométrico 8. De qualquer forma, o raio das zonas de transiçãodeve ser menor que o diâmetro d dos elos da corrente, com d, no caso deelos de aço redondos serem usados, sendo o diâmetro de perna e, no casode elos de perfil em D serem usados, o diâmetro dos elos que fica circunscri-to à seção transversal do perfil em D. Na prática, o raio de curvatura é daordem de 0,1 a 0,4 d, de modo que qualquer contato entre os elos das cor-rentes e as zonas de transição fica excluído.

As figuras 6 a 9 mostram, à guisa de exemplo, cada vez comreferência a um único elo de corrente 10 com um diâmetro d, cujo ângulo aos elos de uma corrente assumem dependendo de seu diâmetro de materiald e de sua largura interna bi enquanto passa pela roda de corrente do tipobolsa. Por exemplo, o ângulo a, no caso da figura 6, é de cerca de 45° parauma corrente com elos de corrente cuja largura interna bj = 1,1 d, enquantoassume valores de cerca de 41° (figura 7), de cerca de 35° (figura 8) e decerca de 30° (figura 9) para os elos de corrente com larguras internas de bj =1,15 d (figura 7), bi = 1,25 d (figura 8), e bi = 1,3 d (figura 9). Conforme ilus-trado nas figuras 6 a 9, a posição oblíqua dos elos da corrente em um dadodiâmetro de material d e em um dado número de dentes da roda dependeexclusivamente da largura interna bi dos elos da corrente, isto é, diferente-mente da prática padrão anterior, não é definido pelas dimensões da roda decorrente do tipo bolsa, mas sim pelas condições de contato prevalecentesnas fileiras ou arcos de elos dos elos de corrente interligados. Sob condiçõesnormais, pode-se pressupor que as pernas longitudinais 11 dos elos de cor-rente 10 que se encontram distantes do eixo geométrico não somente nãofazem nenhum contato com as áreas 12 das cristas dos dentes 5 que facei-am as ditas pernas, como também não existe nenhum contato entre as pa-redes laterais opostas 9 das bolsas 3, por um lado, e, por outro lado, com aspernas longitudinais 11 distantes do eixo geométrico, ou com as pernas lon-gitudinais 13 dos elos de corrente 10 próximos do eixo geométrico. A distân-cia A das paredes laterais opostas 9 é, em outras palavras, maior que a lar-gura externa dos elos da corrente 10, conforme medida na direção do eixogeométrico 8. Na prática, A deve ser maior que 1,1 a.

As figuras 10 e 11 mostram uma roda de corrente do tipo bolsa15 do tipo descrito acima que é envolvida por um fio de corrente 14 feito deelos de aço redondos 10, a roda de corrente fazendo parte de um aciona-mento por corrente para um dispositivo de içamento ou aparelho elevatório.O lado da carga e o lado frouxo do fio de corrente 14 possuem dois elemen-tos de guia 18 e 19 atribuídos aos mesmos, estes elementos sendo rotativossobre os eixos geométricos de pivô 16 e 17, cada qual dos elementos deguia 18 e 19 compreendendo os reforços de guia 20 que possuem um efeitopositivo sobre o comportamento de entrada e saída do fio de corrente, e,além disso, conforme conhecido por si só, neutralizam o movimento de as-censão durante a entrada. Como se pode observar na figura 10, os eixosgeométricos de pivô 16, 17 e o eixo geométrico 8 são posicionados em umplano de junção perpendicular ao plano de folha. Uma entrada oblíqua do fiode corrente 14 não significa um plano de junção para todos os três eixos ge-ométricos 8, 16 e 17, mas sim, a cada vez, um plano de junção dos eixosgeométricos 16 e 8 e 17 e 8, respectivamente, como se pode observar a par-tir da figura 12.

Graças às bolsas 3 da roda de corrente da presente invençãoque não se adaptam ao formato dos elos de corrente 10, torna-se facilmentepossível mudar um fio de corrente 14 feito de elos de aço redondos 10 porum fio de corrente 21 feito de elos 22 de perfil em D. Especialmente quandoum fio de corrente 21 dos elos 22 de perfil em D é usado, torna-se conveni-ente, conforme mostrado nas figuras 13 e 14, substituir os elementos de guia18 e 19 pelos elementos de guia 23, 24, no caso de uma ranhura de guia 25ser provida em vez de um reforço de guia 20. A largura máxima B da ranhu-ra de guia 25 foi deliberadamente escolhida para ser menor que a distância

A entre as ditas paredes laterais 9 das bolsas 3 de modo a garantir, como nocaso da solução de acordo com as figuras 10 a 12, uma entrada centralizadados elos de corrente 22 na roda de corrente 15 do tipo bolsa.Via de regra, é possível se omitir os reforços de guia e as ranhu-ras de guia. Neste caso, as paredes laterais 9 das bolsas 3 impedem os mo-vimentos de passagem lateral do fio de corrente que passa pela roda, cujosmovimentos de passagem se estendem em paralelo ao eixo geométrico 8 daroda, sem forçar os elos de corrente para uma "camisa de força angular"predeterminada pela roda de corrente.

Claims (10)

1. Roda de corrente do tipo bolsa para acionamentos de correntede dispositivos de içamento e aparelhos elevatórios compreendendo doisgrupos de bolsas (3) para os elos de corrente (10; 22) que passam pela rodaem um ângulo a com relação ao eixo geométrico de roda (8), os grupos debolsas (3) sendo dispostos próximos entre si e deslocados uns dos outros,em cuja roda de corrente cada uma das bolsas (3) é definida por um fundo(4), uma parede lateral (9), e dois reforços transversais que formam os den-tes(5), e na qual a distância A ocupada pelas paredes laterais (9) das bolsasopostas (3) é maior que a extensão a dos elos de corrente (10; 22) medidaem paralelo com a direção do eixo geométrico (8) da roda, caracterizadapelo fato de que o ângulo a em um dado número de dentes da roda depen-de exclusivamente do diâmetro de material d dos elos de corrente e da lar-gura interna bi dos elos de corrente (10; 22), em que é assegurado que aaltura H dos reforços transversais que formam os dentes (5) da roda é sufi-cientemente pequena para impedir o contato entre as pernas longitudinais(11) dos elos de corrente (10; 22) que ficam distantes do eixo geométrico edas áreas (12) das cristas dos dentes (5) formados pelos reforços transver-sais, cujas áreas (12) faceiam as pernas longitudinais, e que as paredes late-rais (9) das bolsas (3) servem apenas para limitar os possíveis movimentos doselos de correntes (10; 22) em paralelo ao eixo geométrico de roda (8).

2. Roda de corrente do tipo bolsa, de acordo com a reivindicação-1, caracterizada pelo fato de que a distância (A) ocupada pelas paredeslaterais (9) das bolsas opostas (3) é maior que 1 ,i vez a extensão (a) doselos de corrente (10; 22) medida na direção do eixo geométrico (8) da roda.

3. Roda de corrente do tipo bolsa, de acordo com a reivindicação-1 ou 2, caracterizada pelo fato de que os fundos (4) das bolsas (3) paraevitar contato entre os mesmos e as pernas longitudinais (13) dos elos decorrente (10; 22) que faceiam as mesmas e ficam próximos do eixo geomé-tricô consistem em duas seções (4a, 4b) que encerram um ângulo obtuso (3entre si e cujas extremidades que se faceiam uma distante da outra passampor dentro dos flancos (6) dos dentes da roda.

4. Roda de corrente do tipo bolsa, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que os fundos (4) dasbolsas (3) se estendem em paralelo ao eixo geométrico (8) e as paredes la-terais (9) das bolsas (3) se estendem perpendiculares ao eixo geométrico (8)da roda.

5. Roda de corrente do tipo bolsa, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que os flancos (6) dos dentes (5) e os fundos(4) das bolsas (3) passam através das zonas curvadas (7) com um raio paradentro das paredes laterais (9) das bolsas (3), cujo raio é suficientementepequeno para excluir qualquer contato entre as zonas (7) e os elos de cor-rente (10; 22).

6. Roda de corrente do tipo bolsa, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que as zonas de tran-sição (7) entre os flancos (6) dos dentes (5) e os fundos (4) das bolsas (3),por um lado, e as paredes laterais (9) das mesmas, por outro lado, possuemum raio de não mais que 0,4 d.

7. Acionamento de corrente compreendendo uma roda de cor-rente do tipo bolsa, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a-6, caracterizado pelo fato de que o lado de carga e o lado frouxo do fio decorrente (14; 21) que passam pela roda de corrente do tipo bolsa (1; 2) pos-suem elementos de guia pivotáveis (18, 19; 23, 24) atribuídos aos mesmos,cujos eixos geométricos de pivô (16; 17) e o eixo geométrico (8) da roda decorrente são, cada qual, posicionados em um plano perpendicular ao eixogeométrico longitudinal do fio de corrente de entrada ou saída (14; 21).

8. Acionamento de correia, de acordo com a reivindicação 7, ca-racterizado pelo fato de que os elementos de guia (18, 19; 23, 24) compre-endem reforços de guia (20) ou ranhuras de guia (25), cujos comprimentos Lsão pelo menos 2,5 vezes o passo t dos elos de corrente (10; 22) do fio decorrente (14; 21).

9. Acionamento de corrente, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que os elementos de guia (18, 19; 23, 24)compreendem uma seção posicionada abaixo e uma seção posicionada a-cima do eixo geométrico de pivô (16; 17) dos mesmos, cuja seção inferiortem um comprimento pelo menos duas vezes o passo da corrente.

10. Acionamento de corrente, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que os elos (10; 22) do fiode corrente (14; 21) possuem uma largura interna bi de 1,1 a 1,4 d.