BRPI0610109A2 - distribuidor de lama de liga metálica - Google Patents

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Husky Injection Molding Sys Ltd
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Abstract

DISTRIBUIDOR DE LAMA DE LIGA METáLICA. é aqui descrito um distribuidor de lama de liga metálica.O distribuidor inclui um corpo de distribuição que define uma saída. O distribuidor da mesma forma inclui uma cobertura de saída que coopera com a saída, e a cobertura de saída é configurada para cooperar mais de uma vez com a saída. O distribuidor de lama de liga metálica pode ser utilizado em qualquer um dentre uma máquina de moldagem de lama de liga metálica, uma montagem de moldagem de lama de liga metálica, uma montagem de jito quente de lama de liga metálica e qualquer combinação destes.

Description

"DISTRIBUIDOR DE LAMA DE LIGA METÁLICA"
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção geralmente se refere à máqui-nas de moldagem de liga metálica e/ou reuniões associadas, emais especificamente, a presente invenção se refere a umdistribuidor de lama de liga metálica para uso com qualquerum de uma máquina de moldagem de liga metálica, uma reuniãode jito quente de liga metálica, uma reunião de moldagem deliga metálica, e qualquer combinação destes.
ANTECEDENTE DA INVENÇÃO
Máquinas de moldagem de lama de liga metálica co-nhecidas e reuniões associadas podem ser utilizadas paramoldar uma lama de liga metálica tal como, por exemplo (maslimitado a) um lama de magnésio, aluminio, e zinco, e qual-quer combinação destes, ou equivalentes destes. A indús-tria, em geral, pode referir-se a máquina de moldagem de la-ma de liga metálica como uma máquina de tixo-moldagem.
Um primeiro tipo de material metálico pode existirem qualquer um dentre dois possíveis estados: um estado li-qüefeito ou um estado solidificado. A temperatura em que oprimeiro tipo de material de metal pode mudar entre o estadoliqüefeito e o estado sólido pode ser chamada temperatura de"fusão". Como uma maneira prática de proceder, o primeirotipo de material metálico pode ser um metal puro que não temsubstancialmente nenhuma impureza neste. Por exemplo, umamoldagem por fundição ou um processo de moldagem matriz emaquinaria podem ser utilizados para moldar o primeiro tipode material metálico colocando-se o primeiro tipo de materi-al metálico existente no estado liqüefeito em uma reunião demolde, resfriando a reunião de molde, e em seguida removendoo primeiro tipo solidificado do material metálico da reuniãode molde.
Em contraste claro ao primeiro tipo de materialmetálico, um segundo tipo de material metálico pode existirem um de três possíveis estados: o estado liqüefeito, o es-tado solidificado e um estado de lama. A temperatura naqual o segundo tipo de material metálico muda entre o estadoliqüefeito e o estado de lama pode ser chamada a temperaturade mudança de lama liqüefeita. A temperatura em que o segun-do tipo de material metálico muda entre o estado de lama e oestado solidificado pode ser chamada a temperatura de mudan-ça de lama-sólido. A temperatura de mudança de lama-sólidoé menor que a temperatura de mudança de lama liqüefeita. Afaixa de temperatura da lama é a temperatura entre a tempe-ratura de mudança de lama-sólido e a temperatura de mudançada lama liqüefeita. O segundo tipo de material metálico queexiste no estado da lama é uma combinação do segundo tipo dematerial metálico no estado liqüefeito e o segundo tipo dematerial metálico no estado solidificado. Uma analogia visu-al aproximada do segundo tipo de material metálico pode seruma xicara de água quente contendo ervilhas nela.
Como uma maneira prática de proceder, o segundotipo de material metálico é uma liga metálica que contémdois ou mais elementos metálicos e/ou elementos não metáli-cos usualmente fundidos juntos ou dissolvidos um no outro.Por exemplo, um processo de tixo-moldagem e maquinaria podeser utilizado para moldar o segundo tipo de material metáli-co colocando-se o segundo tipo de material metálico que e-xiste no estado de lama em uma reunião de molde, resfriandoa reunião de molde, e em seguida removendo o segundo tiposolidificado de material metálico da reunião de molde. Avantagem de utilizar o segundo tipo de material metálico noestado de lama é que a resistência do artigo moldado é in-versamente proporcional à temperatura do lama, visto que,quanto mais fria a temperatura de lama, mais forte o artigomoldado resultante será. As razões para os fenômenos de re-sistência inversamente proporcional são conhecidas. Da mesmaforma, o encolhimento do artigo moldado é menos provável deocorrer ao utilizar a MAS tendo uma temperatura mais baixana faixa de temperatura de lama, em que o fator de encolhi-mento reduzido pode melhorar parte da resistência e integridade.
Daqui em diante, o segundo tipo de material metá-lico que existe no estado de lama dentro da faixa de tempe-ratura de lama será referido como "uma lama de liga metáli-ca". A lama de liga metálica existe no estado de lama e in-clui um componente liquido e um componente sólido. A indús-tria da mesma forma pode referir-se à lama de liga metálicacomo "um material metálico tixotropico", e a máquina de mol-dagem que controla o material metálico tixotropico é chamadauma máquina de tixo-moldagem.
A máquina de tixo-moldagem pode exteriormente pa-recer se assemelhar a uma máquina de moldagem por injeção deresina plástica. Porém, há muitas diferenças internas entreestes dois tipos de máquinas de moldagem. A máquina de tixo-moldagem recebe, em temperatura ambiente, uma coleção de li-ga metálica lascada (tal como uma liga de magnésio) em umalimentador montado no topo da máquina de tixo-moldagem. Aslascas, que existem em um estado sólido, são em seguida vo-lumetricamente carregadas em um alimentador menor que estádiretamente montado a um barril. Um parafuso giratório mon-tado no barril é, em seguida, utilizado para medir as lascasao longo do comprimento do barril. A rotação do parafusoproduz uma ação de cisalhamento que significa que o parafusomisture e/ou desgaste as fatias. 0 barril inclui aquecedoresque aplicam calor às lascas quando elas são misturadas e/oucisalhadas pelo parafuso. As lascas são, em seguida, trans-formadas do estado solidificado na lama de liga metálica(MAS). A MAS é, em seguida, forçada além de uma válvula deinterrupção e, em seguida, injetada em uma cavidade definidapor uma reunião de molde. Logo que a MAS é solidificada nareunião de molde, a MAS solidificada é removida e preparada.Geralmente, várias vantagens são realizadas quando a de tixomoldagem é utilizada, tal como: controle de processo maior,consistência parte-a-parte aumentada; porosidade mais baixa;capacidade de moldar traços complexos; melhor acabamento dasuperfície; partes em forma líquida; moldagem em parede fi-na; e reduzir/eliminar uma necessidade quanto às operaçõessecundárias.
Às vezes, a válvula de interrupção pode ser chama-da de um bocal ou um distribuidor. Geralmente, a válvula deinterrupção define uma passagem de abastecimento nela paracarregar a MAS. A válvula de interrupção tem uma extremidadeque define uma abertura. A abertura comunica a MAS na cavi-dade definida pela reunião de molde. 0 controle do fluxo(isto é: cada impedindo o fluxo quando não desejado e permi-tindo o fluxo quando desejado) da MAS é alcançado resfrian-do-se localmente a MAS que fica situada próxima ou na aber-tura da válvula de forma que a MAS localizada possa sertransformada do estado de lama no estado solidificado. A MASsolidificada localizada forma-se a qual é geralmente conhe-cida como um "tampão tixo". Durante um ciclo de preparaçãode tiro e com o tampão tixo no lugar da abertura da válvula,a máquina de tixo-moldagem forma um tiro de MAS (isto é, MASno estado de lama) atrás do tampão tixo solidificado. 0 tirode formação de MAS permanece sob uma pressão de formação detiro. Durante um ciclo de injeção, a máquina de tixo-moldagem aumenta a pressão interna da MAS mais alta que apressão de formação de tiro. A pressão de formação mais alta(a pressão dentro do barril e da válvula) é conhecida comouma pressão de "sopro de tampão". A pressão do sopro do tam-pão é alta o suficiente para soprar o tampão tixo para forada abertura da válvula e na cavidade de molde, seguido pelofluxo livre da MAS (existente no estado de lama) da passagemda válvula. Logo que a cavidade de molde é preenchida, otampão tixo pode ser reformado na abertura da válvula por umefeito de resfriamento induzido por uma estrutura de resfri-amento localizada perto da abertura da válvula.
Entretanto, o tampão tixo pode impor um perigo desegurança do operador se a reunião de molde nã estiver naposição para receber um tampão tixo soprado a partir do dis-tribuidor. A MAS (em estado de lama) pode esparramar e sal-picar sobre os operadores não supostos da máquina de tixo-moldagem. Evitar este perigo requer um tampão tixo muitoconsistente (em estado sólido) ou um controle muito bom eadministração da condição térmica local na área onde o tam-pão tixo é formado de forma que qualquer pressão em excessono canal de fusão não expulse acidentalmente ou sopre o tam-pão tixo quando a reunião de molde é aberta. Se o tampão ti-xo subitamente torna-se fundido quando o molde é aberto (co-mo um resultado de efeitos de resfriamento localizados ope-rando com intermitência) , a MAS no estado de lama pode serdescarregada incontrolavelmente, a partir do distribuidor esobre operadores da máquina de tixo-moldagem.
Patentes U.S. 5.785.915, 6.355.197, 5.975.127,6.027.328, 3.401.426 e 4.386.903 todas descrevem distribui-dores de resina plástica fundidos utilizados com uma máquinade moldagem de plástico de resina; porém, estas patentes nãoensinam, sugerem ou motivam a indústria a utilizar distribu-idores de resina plástica fundidos para dispensar a MAS. Arazão para isto pode ser que há diferenças característicasde material ou atributo de material entre a MAS e a resinaplástica, e essas diferenças podem impedir ou desencorajar odesenvolvimento de distribuidores de resina plástica em umamáquina de tixo-moldagem. Por exemplo, tais diferenças entrea MPS e a resina plástica são (mas não limitadas):
o ponto de fusão da MAS pode variar de 400°C a 700°Cque é substancialmente mais alto que aquele da re-sina plástica;
a condutividade térmica da MAS é muito mais altaque aquela de resina plástica;
a compressibilidade da MAS é significativamentemenor que aquela da resina plástica;
a corrosão e/ou abrasão de MAS (enquanto solidifi-cada como um tampão tixo, por exemplo) é(são) muito mais al-ta (s) que aquela(s) da resina plástica fundida;
fluidez alta e baixa viscosidade de MAS (relativo
à
resina plástica fundida) fazem com que a MAS per-corram através de aberturas muito menores das que podem e-xistir entre os componentes estruturais da máquina de tixo-moldagem; e
reatividade explosiva espontânea de alguns tiposde MAS; por exemplo, expor magnésio ao ar fará com que omagnésio queime explosivamente. Em contraste claro, resinaplástica não queima por combustão espontaneamente quando ex-posta ao ar.
Como pode ser evidenciado a partir da lista ante-rior de diferenças de material, enquanto válvulas de máquinade moldagem compatíveis à resina plástica conhecida funcio-nam satisfatoriamente com a resina plástica, elas aumentamas preocupações técnicas quando estes tipos de válvula sãopropostos para uso com a máquina de tixo-moldagem. Estespreocupações aumentadas têm critérios convencionais presen-temente moldados que exigem evitar a combinação de distribu-idores de resina plástica conhecidos com máquinas de tixo-moldagem porque a MAS impõe dificuldades tecnológicas e in-certezas que podem adversamente afetar o distribuidor deplástico de resina utilizado em uma máquina de tixo-moldagem.
Por meio de exemplo que mostra os critérios con-vencionais que pertencem à tecnologia de tixo moldagem atu-al, patente U.S. 6.533.021 (' 021) descreve um distribuidorde MAS, em que um molde para uma máquina de moldagem por in-jeção de jito quente de metal inclui uma placa de molde mó-vel, uma placa de molde fixa tendo um bocal para injetar ometal fundido na referida cavidade, e um dispositivo de a-quecimento disposto fora do bocal para aquecer o metal. Umaporção de corte da abertura está situada no bocal entre odispositivo de aquecimento e a extremidade. Um dispositivode medida de temperatura é disposto adjacente à porção decorte da abertura para medir a temperatura do metal na por-ção de corte da abertura. Um dispositivo de controle de a-quecimento é conectado ao dispositivo de aquecimento paracontrolar uma temperatura do bocal com base no dispositivode medida da temperatura. Um dispositivo de isolamento decalor é disposto sobre o bocal para proteger pelo menos umaárea onde a porção de corte da abertura é formada. A patentex021 descreve um bocal que opera formando-se e fundindo-seum tampão tixo. Fig. 8 mostra o bocal operando com um pino41 em que o pino 41 força um tampão tixo outra vez em um ca-nal de fusão 11 onde o tampão tixo é re-fundido para trans-formar parte da fusão. É interessante notar que o tampão ti-xo é formado e utilizado apenas uma vez como um mecanismo detampão, e em seguida durante o próximo ciclo de injeção, umtampão tixo completamente novo é formado e utilizado. Em ou-tros métodos, o tampão tixo é expelido do canal por pressãode fusão e capturado em um pegador de tampão tixo. Estesmétodos podem ter problemas. Se o tampão tixo reentra nocanal de fusão, ele pode não derreter completamente antesde injeção e, desse modo, inconsistências no produto moldadopodem ser sofridas. 0 descarregamento do tampão tixo do ca-nal pode ser um perigo de segurança se o tampão tixo fordescarregado inadvertidamente quando o molde for aberto. Damesma forma, a pressão exigida para descarregar o tampão ti-xo pode variar de tiro a tiro e a cronometragem da aberturado canal de fusão é dificil predizer. Isto pode ser uma pre-ocupação séria ao preparar múltiplas gotas na reunião de molde.
Patente U.S. 6.357.511 descreve um corpo de ali-mento tixo (chamado uma bucha de jito) que não parece ensi-nar um distribuidor tixo, e parece ensinar a superar as co-nexões de jito mal vedadas.
Portanto, uma solução é desejada a qual remete,pelo menos em parte, as desvantagens supracitadas e outraspotenciais.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De acordo com um aspecto da presente invenção, éfornecido, para qualquer um dentre uma máquina de moldagemde lama de liga metálica, uma reunião de moldagem de lama deliga metálica, uma reunião de jito quente de lama de ligametálica e qualquer combinação destes, um distribuidor delama de liga metálica, incluindo um corpo de distribuiçãodefinindo uma saida, e uma cobertura de saida cooperando coma saida, em que a cobertura de saida é configurada para coo-perar mais uma vez com a saida.
De acordo com outro aspecto da presente invenção,é fornecido uma máquina de moldagem de lama de liga metáli-ca, inclusive uma base, um barril que coopera com a base,qualquer um dentre uma reunião de moldagem de lama de ligametálica, uma reunião de jito quente de lama de liga metáli-ca e qualquer combinação destes que cooperam com a base, eum distribuidor de lama de liga metálica que coopera comqualquer um dentre o barril, a reunião de moldagem de lamade liga metálica, a reunião de jito quente de lama de ligametálica e qualquer combinação destes, incluindo um corpo dedistribuição que define uma saida, e uma cobertura de saidaque coopera com a saida, em que a cobertura de saida é con-figurada para cooperar mais de uma vez com a saida.
De acordo ainda com outro aspecto da presente in-venção, é fornecido uma reunião de moldagem de lama de ligametálica, incluindo um corpo de molde que define uma passa-gem de molde neste, e um distribuidor de lama de liga metá-lica que coopera com qualquer um dentre a primeira porção demolde e a segunda porção de molde, incluindo um corpo dedistribuição que define uma saida, e uma cobertura de saidaque coopera com a saida, em que a cobertura de saida é con-figurada para cooperar mais de uma vez com a saida.
De acordo ainda com outro aspecto da presente in-venção, é fornecido uma reunião de jito quente de lama deliga metálica, incluindo um corpo de jito quente que defineuma passagem de jito quente nele, e um distribuidor de lamade liga metálica que coopera com a passagem de jito quente,incluindo um corpo de distribuição que define uma saida, euma cobertura de saida que coopera com a saida, em que a co-bertura de saida é configurada para cooperar mais de uma vezcom a saida.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Um melhor entendimento das modalidades pode serobtido com referência aos seguintes desenhos e descrição de-talhada das modalidades, em que:
A Fig. 1 é uma vista diagramática de um distribui-dor de lama de liga metálica (MASD) em uma posição incapaci-tada de fluxo de acordo com uma primeira modalidade;
A Fig. 2 é a vista diagramática do MASD da Fig. 1em uma posição capacitada de fluxo;
A Fig. 3 é uma vista diagramática de um MASD deacordo com uma segunda modalidade (que é a modalidade prefe-rida) em uma posição incapacitada de fluxo;
A Fig. 4 é uma vista diagramática do MASD da Fig.3 em uma posição capacitada de fluxo;
A Fig. 5 é uma vista diagramática de um MASD deacordo com uma terceira modalidade em uma posição incapaci-tada de fluxo;
A Fig. 6 é uma vista diagramática do MASD da Fig.5 em uma posição capacitada de fluxo
A Fig. 7 mostra ser uma vista diagramática de umMASD de acordo com uma quarta modalidade em uma posição in-capacitada de fluxo; e
A Fig. 8 é uma vista diagramática do MASD da Fig.7 em uma posição capacitada de fluxo.
Referências similares são utilizadas em figurasdiferentes para denotar componentes similares.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA(S)_MODALIDADE(S)PREFERIDA(S)
A Fig. 1 é uma vista diagramática de um MASD 10 deacordo com a primeira modalidade em uma posição incapacitadade fluxo. O MASD 10 inclui um corpo de distribuição 12 queapresenta uma extremidade 13 (ou extremidade distai) que de-fine uma saída 15 neste. A saída 15 pode da mesma forma serchamada de um orifício de saída. 0 corpo de distribuição 12pode da mesma forma ser chamado de um bocal, um corpo de bo-cal ou uma válvula e será em seguida referido como o corpode bocal 12 devido à simplificação da descrição. O corpo debocal 12 da mesma . forma define uma passagem 14 neste que éconectada à saída 15. O MASD 10 da mesma forma inclui umacobertura de saída 18. A cobertura de saída 18 na Fig. 1 damesma forma age como um meio molde estacionário de uma reu-nião de molde, porém será chamado de cobertura de saída 18para a descrição direcionada às Figuras, 1 e 2. Um meiomolde em movimento 28 une-se com o meio molde estacionário(que é descrito como a cobertura de saída 18), e define umacavidade de molde 29 neste. Em operação, a saída 15 e a co-bertura de saída 18 cooperam repetivelmente mutuamente. Porexemplo, a saída 15 e a cobertura de saída 18 são operativa-mente móveis relativo uma com a outra entre a posição inca-pacitada de fluxo (que é descrita na Fig. 1) e uma posiçãocapacitada de fluxo (que é descrita na Fig. 2). "Repetivel-mente" significa que a cobertura de saida 18 e da saida 15coopera repetivelmente uma com a outra mais de uma vez. Emcontraste claro, o tampão tixo não coopera repetivelmentecom uma saida desde que o tampão tixo seja um único item deuso que protege a saida apenas uma vez e em seguida nuncaseja novamente utilizado (o tampão tixo torna-se soprado emuma cavidade de molde) , e um tampão tixo completamente novoé formado para a próxima distribuição de MAS na cavidade demolde. Em resumo, o corpo de distribuição 12 define a saida15 neste; e a cobertura de saida 18 coopera com a saida 15,em que a cobertura de saida 18 é configurada para cooperarcom a saida 15 mais de uma vez.
Na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaida 18 protege a saida 15, e a saida protegida 15, por suavez, substancialmente bloqueia qualquer fluxo de MAS contidoatrás da saida protegida 15 e dentro da passagem 14. Comoserá mostrado na Fig, 2, na posição capacitada de fluxo, ocorpo de bocal 12 é movido relativo à cobertura de saída 18(isto é, o meio molde estacionário) e em seguida a saída 15torna-se desprotegida, em que a saída desprotegida 15, porsua vez, permite fluxo irrestrito de MAS na cavidade de mol-de 29.
Empregando-se o MASD 10, a formação de tampão tixocongelado na saída 15 pode ser evitada se houver energia decalor suficiente para manter a MAS no estado de lama. O e-feito de aquecimento requerido pode ser fornecido por um a-quecedor acoplado ao corpo de bocal 12 ou outro aquecedorlocalizado adjacentemente à saida 15 quando requerido.
Vantajosamente, a cobertura de saida 18 pode subs-tancialmente impedir liberação acidental (isto é, prematuraou inadvertida) de MAS a partir da saida 15 porque a cober-tura 18 desse modo disposta sobre a saida 15 substancialmen-te previne fluxo ou movimento da MAS
A partir da saida 15, e da mesma forma pode ajudara reduzir a probabilidade de produtividade da máquina de ti-xo-moldagem reduzida e/ou reduzir a probabilidade de queimaacidental de e lesão a operadores.
O MASD 10 pode ajudar evitar mudanças adversas emdinâmicas de um mecanismo de parafuso disposto no barril damáquina de tixo-moldagem (não descrito porém conectado aoMASD 10) . Evitando-se a formação do tampão tixo, as varia-ções de pressão no barril podem ser moderadas. Quando apressão no barril torna-se moderada, o tempo suficiente parapreencher a cavidade de molde 29 pode ser mais consistenteao moldar partes na cavidade 29.
0 uso do tampão tixo requer o barril e mecanismode parafuso da máquina de tixo-moldagem para impor uma faixamaior na MAS. Se a pressão no barril for muito grande, umfenômeno de cintilação de molde ocorre na reunião de moldedefinindo a cavidade 29, em que a MAS de fluxo pode ser for-çado muito rapidamente na cavidade 29 e em seguida MAS podecintilar (ou vazar) dentre as porções de molde da reunião demolde. Esta condição pode levar a uma parte moldada defei-tuosa ou uma parte moldada mais fraca em que aa MAS não foidada a oportunidade de completar acondicionamento na cavida-de 2 9 como um resultado do vazamento ou cintilação de MAS.Da mesma forma, se a pressão no barril for muito baixa, umfenômeno de congelamento pode ocorrer na cavidade 29, em quea MAS pode não mover-se muito ou rápido o suficiente na ca-vidade 2 9, e em seguida a MAS de movimento lento pode prema-turamente congelar e bloquear o fluxo de MAS de preenchercompletamente a cavidade 29. Evitando-se o uso da pressãode sopro tixo, a pressão no barril pode ser moderada e dessemodo evitar os fenômenos de cintilação e congelamento des-critos acima.
A cobertura de saída 18 é descrita como o moldeestacionário. Porém será evidenciado que a cobertura de sa-ída pode da mesma forma ser outras estruturas conveniente-mente localizadas adjacentes à saída 15, tal como por exem-plo: uma inserção de abertura de molde, uma reunião de mol-de, uma inserção de jito quente, ou uma reunião de jitoquente. A cobertura de saída 18 apresenta uma superfície decobertura de saída 20 que é utilizada para proteger e des-proteger a saída 15 quando requerido. Para a primeira moda-lidade, a superfície de cobertura de saída 20 reveste a saí-da 15 e desliza coaxialmente com o corpo de bocal 12. Ou-tras disposições podem ser consideradas para a cobertura desaída 18, tal como dispor uma haste da válvula (não descri-ta) dentro da passagem 14 e a haste move-se em contato com asaída 15 que sela a saída 15 para incapacitar o fluxo da MASda saída protegida 15.A cobertura de saída 18 define uma passagem 22 querecebe o bocal de corpo 12 nesta. 0 corpo 12 pode apresen-tar um membro da base 16 que reveste a superfície de cober-tura de saída 20 e desliza coaxialmente com respeite à su-perfície de cobertura de saída 20.
O MASD 10 pode incluir um mecanismo de diferencialde energia térmica (não descrito) que pode ser uma combina-ção de dispositivos de aquecimento e resfriamento que mantêmuma diferença de temperatura em uma base localizada. Na po-sição incapacitada de fluxo, calor pode ser removido da saí-da 15 suficiente o bastante para permitir solidificação daMAS na saída 15 se desse modo desejado. Este efeito de res-friamento pode ser obtido empregando um mecanismo de resfri-amento localizado na cobertura de saída 18 e adjacente à sa-ída 15. Na posição incapacitada de fluxo, calor suficientepode ser fornecido por qualquer uma da (ou em combinação)cobertura de saída 18 ou da MAS disposta na passagem 14. Ocalor fornecido é suficiente para manter a MAS substancial-mente no estado de lama enquanto a MAS está disposta na saí-da 15 e na passagem 14. Vantajosamente, mantendo-se a MASno estado de lama, a formação do tampão tixo congelado pode ser evitada.
O mecanismo de diferencial de energia térmica podeincluir formas pré-determinadas de estrutura que cerca a sa-ída 15. As formas pré-determinadas de estrutura podem le-vantar e manter o efeito de aquecimento e o efeito de res-friamento. Esta abordagem pode permitir uma estrutura sim-plificada e mais econômica aumentar e manter o efeito de a-quecimento e efeito de resfriamento. Empregando-se o soft-ware de modelagem termo-gráfica, as formas pré-determinadasde estrutura que cerca a saida 15 podem ser estabelecidas.Por exemplo, Sistemas de FLIR de Goleta, CA é um fabricantedo software de modelagem termo-gráfica ThermaGRAM™ que podeser utilizado para modelar o mecanismo de diferencial de e-nergia térmica e estabelecer as formas pré-determinadas daestrutura que cerca o corpo de bocal 12.
0 MASD 10 pode incluir uma reunião de intertrava-mento (não descrita) que é operativamente acoplada a qual-quer um dentre o corpo de bocal 12, a cobertura de saida 18e a reunião de molde e qualquer combinação adequada destes.A reunião de intertravamento previne o movimento relativoentre a saida 15 e a cobertura de saida 18 quando as metadesou porções 18 e 28 do molde tornam-se deslocadas ou removi-das uma das outras. A reunião de intertravamento pode,quando a MAS 10 não coopera mais com a reunião de molde, o-perar para impedir o MASD 10 de distribuir a MAS e desse mo-do impedir liberação acidental de material fundido da saida15 (por exemplo: quando o molde em movimento 28 não limitamais o molde estacionário 18).
Para a primeira modalidade, a cobertura de saida18 reside fora do corpo de bocal 12. A cobertura de saida18 pode deslizar ou girar em volta do pivô relativo à saida15. Um exemplo disto é uma válvula de interrupção girató-ria. O corpo de bocal 12 é axialmente móvel ao longo de seueixo longitudinal que estende-se através do corpo de bocal12. O corpo de bocal 12 é ligado a um barril da máquina detixo-moldagem, em que o barril é atuado para reciprocar aextremidade 13 dentro da cobertura de saida 18 de forma queo corpo de bocal 12 deslize ao longo e dentro da passagem 22definida pela cobertura de saida 18. Entretanto, uma moda-lidade alternativa, descrita abaixo, o corpo de bocal 12 éestacionário relativo à cobertura de saida 18.
A MAS 10 pode ser conectada à extremidade distaide um barril (não descrito) de uma máquina de moldagem delama de liga metálica (não descrita). A MAS 10 pode ser co-nectada a uma passagem de jito quente definida por uma reu-nião de jito quente de lama de liga metálica (não descrita).A MAS 10 pode ser conectada à passagem definida por uma reu-nião de moldagem de lama de liga metálica. Será evidenciadoque a MAS 10 pode ser fornecida separadamente destas reuni-Ões.
Uma abertura pode ser definida entre o membro debase 16 e a cobertura de saida 18. Especificamente, a aber-tura pode existir entre a superfície de cobertura de saida20 e o membro de base 16. Uma quantidade pequena de MAS po-de encontrar sua via na abertura e desse modo criar uma ca-mada de MAS. A camada de MAS pode ser resfriada durante in-jeção da MAS na cavidade 29. Desse modo, resfriando-se acamada de MAS no estado solidificado, a camada de MAS soli-dificada pode impedir ou bloquear MAS adicional de tornar-sepressionada também na abertura enquanto a MAS é injetada(sob pressão) na cavidade 29. A camada solidificada de MASpode ser aquecida durante a retração do corpo de bocal 12(em que a saida 15 torna-se protegida) a fim de facilitarmenos fricção enquanto o corpo de bocal 12 é retratado ao longo da cavidade 29.
A Fig. 2 é a vista diagramática do MASD 10 da Fig.1 na posição capacitada de fluxo. Nesta posição, o parafusoe barril da máquina de tixo-moldagem colocam uma pressão deinjeção sobre a MAS. O corpo de bocal 12 é movido avançada-mente (isto é, para a cavidade do molde 29 colocada em comu-nicação de fluido com a passagem 22) . Na verdade, a cober-tura de saida 18 é movida relativo à saida 15 (a coberturade saida 18 permanece estacionaria nesta modalidade) de for-ma que a cobertura de saida 18 não protege mais a saida 15.Nesta posição, a saida 15 desprotegida está agora em comuni-cação com fluido com a passagem 22) e fluxo 24 da MAS podeser realizado. A saida desprotegida 15 permite o fluxo ir-restrito 24 da MAS da saida 15 na cavidade 29.
A Fig. 3 é a vista diagramática de um MASD 30 deacordo com a segunda modalidade (que é a modalidade preferi-da) em uma posição incapacitada de fluxo em que configura-ções e estruturas preferidas são descritas. Uma coberturade saida 32 é utilizada, e a porção de molde estacionário 18não age mais na cobertura de saida como foi previamente mos-trado nas Figs. 1 e 2. A cobertura de saida 32 será chamadade um corpo de interrupção 32 para a modalidade preferida.
O molde estacionário 18 define uma cavidade 19, eo corpo de interrupção 32 é fixamente montado ao molde esta-cionário 18 por meio de uma reunião de ferrolho (não descri-ta) . O ferrolho 33 liga um aquecedor 34 ao corpo de inter-rupção 32. Montado sobre o corpo de interrupção 32 é o a-quecedor 34, um mecanismo de resfriamento 36, e um sensor detemperatura 38 (tal como um termo-elemento por exemplo).Ter o aquecedor 34, o mecanismo de resfriamento 36, e sensor38 instalados no corpo de interrupção 32 fornece uma vanta-gem visto que se serviço de manutenção é necessário no aque-cedor 34 e/ou no mecanismo de resfriamento 36 e/ou no sensor38, em seguida, o corpo de interrupção 32 pode ser removidoe um corpo de interrupção de substituição 32 pode ser re-inserido.
O diferencial de energia térmica (gradiente) entreuma área atrás da saida protegida 15 e da passagem 22 podeser também aumentado com o aquecimento adicional e elementosestruturais de resfriamento. Uma vantagem para empregar es-tas estruturas é também realçar quaisquer efeitos de resfri-amento e aquecimento requeridos.
O MASD 30 pode da mesma forma incluir um mecanismode aquecimento de bocal 40 ou 42 que operativamente acopla-se ao corpo de bocal 12. O mecanismo de aquecimento de bo-cal 40 mantém a MAS contida dentro da saida 15 no estado delama.
O MASD 30 pode da mesma forma incluir o mecanismode aquecimento de cobertura de saida 34 que operativamenteacopla-se ao corpo de interrupção 32. O mecanismo 34 subs-tancialmente mantém a MAS disposta na saida 15 no estado delama enquanto permanece na saida 15 enquanto o MASD 30 per-manece na posição incapacitada de fluxo.
O MASD 30 pode da mesma forma incluir um mecanismode resfriamento de cobertura de saida 36 que operativamenteacopla-se ao corpo de interrupção 32 ou quaisquer estruturasem proximidade intima à saida 15. 0 mecanismo 36 define oufornece um conduite que transporta um fluido de resfriamentoneste. 0 mecanismo 36 resfria a MAS disposta entre uma a-bertura definida entre o corpo de interrupção 32 e o corpode bocal 12 em um estado solidificado. Esta configuraçãopode fornecer efeito de resfriamento melhorado de forma quena posição de capacitada de fluxo, qualquer MAS solidificadalocalizada dentro da abertura pode ser utilizada para subs-tancialmente impedir o fluxo de MAS da passagem 22 outra vezna abertura. A abertura é definida entre o corpo de inter-rupção 32 e o corpo de bocal 12.
0 efeito de aquecimento pode ser mantido relativa-mente constante enquanto o efeito de resfriamento pode servariado porque variar ou mudar a quantidade de calor podeprovar ser mais difícil em comparação com a mudança da quantidade de resfriamento.
A Fig. 4 é uma vista diagramática do MASD 30 daFig. 3 em uma posição capacitada de fluxo. Nesta posição, ocorpo de bocal 12 foi movido ou deslocado pelo barril da má-quina de tixo-moldagem tal que a saida 15 não é mais prote-gida pelo corpo de interrupção 32 e como um resultado, a MASpode fluir 24 a partir da saida desprotegida 15.
A Fig. 5 é uma vista diagramática de um MASD 50 deacordo com a terceira modalidade em uma posição incapacitadade fluxo. Nesta posição, o corpo de interrupção 32 age nacobertura de saida. O corpo de interrupção 32 é feito paraser movido enquanto o corpo de bocal 12 é feito para ser es-tacionário. Enquanto a terceira modalidade pode ser utili-zada em uma reunião de tubulação de jito quente, a Fig 5descreve a terceira modalidade instalada em um molde esta-cionário 58, e a reunião de jito quente (enquanto não des-crita) é conectada ao corpo de bocal 12.
0 MASD 50 inclui uma interrupção 52 que é formadapara ajustar-se dentro de uma cavidade 59 definida pelo mol-de estacionário 58. Uma mola 54 está disposta entre a in-terrupção 52 e o corpo de interrupção 32.
Na posição incapacitada de fluxo, o lado em movi-mento do molde 60 é feito para mover-se por meio de um gram-po de molde atuado (não descrito) e desse modo o lado em mo-vimento de molde 60 torna-se deslocado do molde estacionário58, e da mesma forma torna-se deslocado ou removido do corpode interrupção 32. Em resposta ao movimento da reunião demolde 60 movendo-se ao longo do corpo de interrupção 32, amola 54 impulsiona o corpo de interrupção 32 para mover nadireção da porção de molde removido 60. Uma porção do corpode interrupção movido 32 agora protege a saida 15, e a saidaprotegida 15 incapacita ou bloqueia o fluxo da MAS dispostadentro da passagem 14. Geralmente, na posição incapacitadade fluxo, o corpo de interrupção 32 move-se em resposta aomovimento da porção de molde em movimento 60 movendo-se aolonge do molde estacionário 58 de forma que o corpo de in-terrupção movido 32 proteja a saida 15. Um aquecedor 56 po-de ser instalado no corpo de bocal 12 enquanto outro aquece-dor 34 pode ser instalado no corpo de interrupção 32. Ocorpo de interrupção 32 apresenta uma superfície de cobertu-ra de saída que interage com a saida 15.
A Fig. 6 é uma vista diagramática do MASD 50 daFig. 5 em uma posição capacitada de fluxo. Geralmente, naposição capacitada de fluxo, o corpo de interrupção 32 move-se em resposta ao meio molde 60 movendo e limitando contra ocorpo de interrupção 32. 0 corpo de interrupção movido 32torna-se deslocado da saída 15 de forma que a MAS possa flu-ir 24 da saída desprotegida 15. Especificamente, o molde emmovimento 60 é feito para mover e pressionar contra o corpode interrupção 32, e por sua vez o corpo de interrupção 32 édeslocado para a interrupção 52 (e a mola 54 torna-se aper-tada). Uma cavidade de molde 62 torna-se alinhada com apassagem 22 do corpo de interrupção 32. Em resposta ao cor-po de interrupção 32 movendo-se para a interrupção 52, ocorpo de interrupção não protege mais a saída 15 e a MAScontida dentro da saída 15 pode fluir 24 livremente sem restrição.
A Fig. 7 mostra ser uma vista diagramática de umMASD 70 de acordo com a quarta modalidade em uma posição in-capacitada de fluxo. 0 MASD 70 inclui uma cobertura de saí-da que é indicada como um corpo de interrupção 72 que podeda mesma forma ser chamado de uma haste. O corpo de bocal12 define uma cavidade 74 neste para deslizavelmente recebero corpo de interrupção 72 nele. O corpo de interrupção 72 édeslizável dentro da cavidade 72 a fim de alternadamenteproteger e desproteger a saída 15. O corpo de bocal 12 damesma forma define outra passagem 78 que estende da passagem74 para a extremidade exterior do corpo de bocal 12. Dis-posto dentro da passagem 78 é um bastão de retenção 76 queconecta-se ao corpo de interrupção 72. 0 bastão de retenção76 é externamente atuado por mecanismos que não são descri-tos. Por exemplo, enquanto uma extremidade do bastão de re-tenção 76 é conectada ao corpo de interrupção 72, a outraextremidade (não descrita) do bastão de retenção 76 pode serligada a uma reunião de atuação hidráulica, pneumática, elé-trica ou mecânica. 0 bastão 76, quando atuado, pode mover ocorpo de interrupção 72 entre uma posição fechada da saida euma aberta da saida. Desta maneira, a atuação do corpo deinterrupção 72 não é tornada dependente diretamente na ope-ração da reunião de molde, porém pode ser indiretamente de-pendente na operação da reunião de molde por meio do meca-nismo de atuação que age como uma estrutura de atuações in-termediária. A reunião de molde pode operar diretamente so-bre os mecanismos de atuações que, por sua vez, atuam sobre o bastão 76.
A Fig. 8 é uma vista diagramática do MASD da Fig.7 em uma posição capacitada de fluxo em que o corpo de in-terrupção 72 é retratado (por meio do bastão 76) ao longo dasaida 15 a fim de desproteger a saida 15.
Será evidenciado que alguns elementos podem seradaptados para funções ou condições especificas. Os concei-tos descritos acima podem ser também estendidos a uma varie-dade de outros pedidos que estão claramente dentro do escopoda presente invenção. Tendo, desse modo, descrito as moda-lidades, ficará evidente para aqueles versados na técnicaque modificações e realces são possíveis sem afastarem-sedos conceitos como descrito. Portanto, como é pretendidoser protegido por meio da literatura, a patente deve ser li-mitada apenas pelo escopo das seguintes reivindicações:

Claims (68)

1. Para qualquer uma dentre uma máquina de molda-gem de lama de liga metálica, uma reunião de moldagem de la-ma de liga metálica, uma reunião de jito quente de lama deliga metálica, e qualquer combinação destes, um distribuidorde lama de liga metálica, CARACTERIZADO pelo fato de compreender :um corpo de distribuição que define uma saida; euma cobertura de saida que coopera com a saida,em que a cobertura de saida é configurada para co-operar mais de uma vez com a saida.
2. Distribuidor de lama de liga metálica de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:a cobertura de saida é móvel relativo à saida en-tre uma posição incapacitada de fluxo e posição capacitadade fluxo;na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaida protege a saida para bloquear qualquer fluxo de lamade liga metálica sustentado atrás da saida protegida; ena posição capacitada de fluxo, a cobertura de sa-ida desprotege a saida para permitir um fluxo da lama de li-ga metálica da saida desprotegida.
3. Distribuidor de lama de liga metálica, de acor-do com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de tambémcompreender:um mecanismo de diferencial de energia térmica quecoopera com a saida, e mantendo, em uso:um efeito de aquecimento configurado para manter alama de liga metálica disposta dentro da saida em um estadofundido; eum efeito de resfriamento configurado para removera energia de calor da lama de liga metálica que está dispos-ta em uma abertura formada entre a cobertura de saida e ocorpo de distribuição em um estado congelado.
4. Distribuidor de lama de liga metálica, de acor-do com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que:o mecanismo de diferencial de energia térmica in-clui:formas pré-determinadas de estrutura que cerca asaida.
5. Distribuidor de lama de liga metálica, de acor-do com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:na posição incapacitada de fluxo, qualquer umadentre a saida protegida, a cobertura de saida, uma lama deliga metálica fundida, esperando, em uso, a ejeção da saidaprotegida, e qualquer combinação destas, fornece energia decalor suficiente que mantém a lama de liga metálica fundidasubstancialmente fundida e não congelada atrás da saida edentro do corpo de distribuição.
6. Distribuidor de lama de liga metálica, de acor-do com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:na posição incapacitada de fluxo, calor removidodos componentes adjacentes à saida e fora da saida é sufici-entemente bastante para permitir a solidificação da lama deliga metálica em uma abertura entre a cobertura de saida e ocorpo de distribuição.
7. Distribuidor de lama de liga metálica, de acor-do com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de tambémcompreender:uma reunião de intertravamento operativamente aco-piada a qualquer um dentre o corpo de distribuição, a cober-tura de saida, uma reunião de moldagem, é qualquer combina-ção destes, a reunião de intertravamento impedindo o movi-mento relativo entre a saida e a cobertura de saida quando omolde torna-se deslocado da cobertura de saida.
8. Distribuidor de lama de liga metálica, de acor-do com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de tambémcompreender:um corpo de distribuição que aquece o mecanismooperativamente acoplado ao corpo de distribuição, e manten-do, em uso, a lama de liga metálica fundida que esta contidadentro da saida em uma condição substancialmente fundida.
9. Distribuidor de lama de liga metálica, de acor-do com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de tambémcompreender:uma cobertura de saida aquecendo o mecanismo ope-rativamente acoplando a cobertura de saida, e mantendo, emuso, o material tixotrópico disposto na saida em um estadofundido enquanto ele permanece na saida durante a posiçãoincapacitada de fluxo.
10. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de tam-bém compreender:uma cobertura de saida resfriando o mecanismo ope-rativamente acoplando a cobertura de saída, e resfriando, emuso, a lama de liga metálica fundidalama disposta entre uma abertura definida entre acobertura de salda e o bocal em um estado solidificado.
11. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:na posição capacitada de fluxo, a cobertura de sa-ída é móvel em resposta ao movimento de uma reunião de moldeque limita a cobertura de saída, a cobertura de saída movidatornando-se deslocada da saída.
12. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaída é móvel em resposta ao movimento de uma reunião demolde tornando-se deslocado da cobertura de saída, a cober-tura de saída movida protegendo a saída.
13. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:a cobertura de saída reside fora do corpo de dis-tribuição.
14. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:a cobertura de saída é deslizavelmente móvel rela-tivo à saída.
15. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:a cobertura de saída inclui:um corpo de interrupção apresentando uma superfí-cie de cobertura de saida que interage com a saida.
16. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:a cobertura de saida é qualquer um dentre uma reu-nião de jito quente, uma tubulação de jito quente, uma in-serção de entrada de jito quente, uma reunião de molde, umainserção da abertura de molde.
17. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que:o corpo de distribuição inclui um eixo que esten-de-se nele; ea saida é alinhada substancialmente paralela aoeixo.
18. Máquina de moldagem de lama de liga metálica,CARACTERIZADO pelo fato de compreender:uma base;um barril que coopera com a base;qualquer um dentre uma reunião de moldagem de lamade liga metálica, uma reunião de jito quente de lama de ligametálica e qualquer combinação destes com a base; eum distribuidor de lama de liga metálica com qual-quer um do barril, a reunião de moldagem de lama de liga me-tálica, a reunião de jito quente de lama de liga metálica equalquer combinação destes, incluindo:um corpo de distribuição que define uma saida; euma cobertura de saida que coopera com a saida,em que a cobertura de saida é configurada para co-operar mais de uma vez com a saida.
19. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida é móvel relativo à saida en-tre uma posição incapacitada de fluxo e posição capacitadade fluxo;na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaida protege a saida para bloquear qualquer fluxo de lamade liga metálica sustentado atrás da saida protegida; ena posição capacitada de fluxo, a cobertura de sa-ida desprotege a saida para permitir um fluxo de lama de li-ga metálica da saida desprotegida.
20. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de diferencial de energia térmica quecoopera com a saida, e mantendo, em uso:um efeito de aquecimento configurado para manter alama de liga metálica disposta dentro da saida em um estadofundido; eum efeito de resfriamento configurado para removera energia de calor da lama de liga metálica que está dispos-ta em uma abertura formada entre a cobertura de saida e ocorpo de distribuição em um estado congelado.
21. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato deque:o mecanismo de diferencial de energia térmica in-clui:formas pré-determinadas de estrutura que cerca asaída.
22. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição incapacitada de fluxo, qualquer um den-tre a saída protegida, a cobertura de saída, uma lama de li-ga metálica fundida esperando, em uso, a ejeção da saídaprotegida, e qualquer combinação destes, fornece energia decalor suficiente que mantêm a lama de liga metálica fundidosubstancialmente fundida e não congelada atrás da saída edentro do corpo de distribuição.
23. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque :na posição incapacitada de fluxo, o calor removidodos componentes adjacentes a saída e fora da saída é sufici-entemente bastante para permitir a solidificação da lama deliga metálica em uma abertura entre a cobertura de saída e ocorpo de distribuição.
24. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:uma reunião de intertravamento operativamente aco-plada a qualquer um dentre o corpo de distribuição, a cober-tura de saída, uma reunião de molde, e qualquer combinaçãodestes, a reunião de intertravamento impedindo o movimentorelativo entre a saida e a cobertura da saida quando o moldetorna-se deslocado da cobertura de saida.
25. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de aquecimento do corpo de distribui-ção operativamente acoplado ao corpo de distribuição, e man-tendo, em uso, a lama de liga metálica fundida que esta con-tida dentro da saida em uma condição substancialmente fundida.
26. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de aquecimento de cobertura de saidaacoplando operativamente a cobertura de saida, e mantendo,em uso, o material tixotrópico disposto na saida em um esta-do fundido enquanto permanece na saida durante a posição in-capacitada de fluxo.
27. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de resfriamento de cobertura de saidaoperativamente acoplando a cobertura de saida, e resfriando,em uso, a lama de liga metálica fundida disposta entre umaabertura definida entre a cobertura de saida e o bocal em umestado solidificado.
28. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição capacitada de fluxo, a cobertura de sa-lda é móvel em resposta ao movimento de uma reunião de moldeque limita a cobertura de saida, a cobertura de saida movidatornando-se deslocada da saida.
29. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que:na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaida é móvel em resposta ao movimento de uma reunião demolde tornando-se deslocada da cobertura de saida, a cober-tura de saida movida protegendo a saida.
30. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida reside fora do corpo de dis-tribuição.
31. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida é deslizavelmente móvel rela-tivo à saida.
32. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida inclui:um corpo de interrupção apresentando uma superfí-cie de cobertura de saida que interage com a saida.
33. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida é qualquer uma dentre uma re-união de jito quente, uma tubulação de jito quente, uma in-serção de abertura de jito quente, uma reunião de molde, umainserção de abertura de molde.
34. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato deque:o corpo de distribuição inclui um eixo que esten-de-se nele; ea saida é alinhada substancialmente paralela aoeixo.
35. Reunião de moldagem de lama de liga metálica,CARACTERIZADO pelo fato de compreender:um corpo de molde que define uma passagem de moldenesse; eum distribuidor de lama de liga metálica que coo-pera com qualquer um dentre a primeira porção de molde e asegunda porção de molde,incluindo:um corpo de distribuição que define uma saida; euma cobertura de saida que coopera com a saida,em que a cobertura de saida é configurada para co-operar mais de uma vez com a saida.
36. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saída é móvel relativo à saída en-tre uma posição incapacitada de fluxo e posição capacitadade fluxo;na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaída protege a saída para bloquear qualquer fluxo de lamade liga metálica sustentado atrás da saída protegida; ena posição capacitada de fluxo, a cobertura de sa-ída desprotege a saída para permitir um fluxo de lama de li-ga metálica da saída desprotegida.
37. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de diferencial de energia térmica quecoopera com a saída, e mantendo, em uso:um efeito de aquecimento configurado para manter alama de liga metálica disposta dentro da saída em um estadofundido; eum efeito de resfriamento configurado para removera energia de calor da lama de liga metálica que está dispos-ta em uma abertura formada entre a cobertura de saída e ocorpo de distribuição em um estado congelado.
38. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 37, CARACTERIZADO pelo fato deque:o mecanismo de diferencial de energia térmica inclui :formas pré-determinadas de estrutura que cerca asaída.
39. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição incapacitada de fluxo, qualquer um den-tre a saída protegida, a cobertura de saída, uma lama de li-ga metálica fundida, esperando, em uso, a ejeção da saídaprotegida, e qualquer combinação destes, fornece energia decalor suficiente que mantém a lama de liga metálica fundidasubstancialmente fundida e não congelada atrás da saída edentro do corpo de distribuição.
40. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição incapacitada de fluxo, o calor removidodos componentes adjacentes à saída e fora da saída é sufici-entemente bastante para permitir a solidificação da suspen-são de liga metálica em uma abertura entre a cobertura desaída e o corpo de distribuição.
41. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:uma reunião de intertravamento operativamente aco-plada a qualquer um dentre o corpo de distribuição, a cober-tura de saída, uma reunião de molde, e qualquer combinaçãodestes, a reunião de intertravamento impedindo o movimentorelativo entre a saída e a cobertura de.saída quando o moldetorna-se deslocado da cobertura de saída.
42. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de aquecimento do corpo de distribui-ção operativamente acoplado ao corpo de distribuição, e man-tendo, em uso, a lama de liga metálica fundida que está con-tida dentro da saída em uma condição substancialmente fundi-da.
43. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de aquecimento de cobertura de saídaacoplando operativamente a cobertura de saída, e mantendo,em uso, o material tixotrópico disposto na saída em um esta-do fundido enquanto permanece na saída durante a posição in-capacitada de fluxo.
44. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de resfriamento de cobertura de saídaacoplando operativamente a cobertura de saída, e resfriando,em uso, a lama de liga metálica fundida disposta entre umaabertura definida entre a cobertura de saída e o bocal em umestado solidificado.
45. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição capacitada de fluxo, a cobertura de sa-ida é móvel em resposta ao movimento de uma reunião de moldeque limita a cobertura de saida, a cobertura de saida movidatornando-se deslocada da saida.
46. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaida é móvel em resposta ao movimento de uma reunião demolde tornando-se deslocada da cobertura de saida, a cober-tura de saida movida protegendo a saida.
47. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato de que:a cobertura de saida reside fora do corpo de dis-tribuição.
48. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida é deslizavelmente móvel relativo à saida.
49. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato de que:a cobertura de saida inclui:um corpo de interrupção que apresenta uma superfí-cie de cobertura de saida que interage com a saida.
50. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saída é qualquer um dentre uma reu-nião de jito quente, uma tubulação de jito quente, uma in-serção de abertura de jito quente, uma reunião de molde, umainserção de abertura de molde.
51. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato deque:o corpo de distribuição inclui um eixo que esten-de-se nele; ea saída está alinhada substancialmente paralela aoeixo.
52. Reunião de jito quente de lama de liga metáli-ca, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:um corpo de jito quente que define uma passagem dejito quente neste; eum distribuidor de lama de liga metálica que coo-pera com a passagem de jito quente, incluindo:um corpo de distribuição que define uma saída; euma cobertura de saída que coopera com a saída,em que a cobertura de saída é configurada para co-operar mais de uma vez com a saída.
53. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saída é móvel relativo à saída en-tre uma posição incapacitada de fluxo e posição capacitadade fluxo;na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaída protege a saída para bloquear qualquer fluxo de lamade liga metálica sustentado atrás da saída protegida; ena posição capacitada de fluxo, a cobertura de sa-ida desprotege a saída para permitir um fluxo de lama de li-ga metálica da saída desprotegida.
54. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de diferencial de energia térmica quecoopera com a saída, e mantendo, em uso:um efeito de aquecimento configurado para manter alama de liga metálica disposta dentro da saída em um estadofundido; eum efeito de resfriamento configurado para removerenergia de calor da lama de liga metálica que está dispostaem uma abertura formada entre a cobertura de saída e o corpode distribuição em um estado congelado.
55. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 54, CARACTERIZADO pelo fato deque:o mecanismo de diferencial de energia térmica in-clui: formas pré-determinadas de estrutura que cerca a saída.
56. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição incapacitada de fluxo, qualquer um den-tre a salda protegida, a cobertura de salda, uma lama de li-ga metálica fundida esperando, em uso, a ejeção da saldaprotegida, e qualquer combinação destes, fornece energia decalor suficiente que mantém a lama de liga metálica fundidasubstancialmente fundida e não congelada atrás da saida edentro do corpo de distribuição.
57. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição incapacitada de fluxo, o calor removidodos componentes adjacentes à saida e fora da saida ésuficientemente bastante para permitir a solidifi-cação da lama de liga metálica em uma abertura entre a co-bertura de saída e o corpo de distribuição.
58. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:uma reunião de intertravamento operativamente aco-plada a qualquer um dentre o corpo de distribuição, a cober-tura de saída, uma reunião de moldagem, e qualquer combina-ção destes, a reunião de intertravamento impedindo o movi-mento relativo entre a saída e a cobertura de saída quando omolde torna-se deslocado da cobertura de saída.
59. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de aquecimento do corpo de distribui-ção operativamente acoplado ao corpo de distribuição, e man-tendo, em uso, a lama de liga metálica fundida que está con-tido dentro da saida em uma condição substancialmente fundi-da.
60. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de aquecimento de cobertura de saidaoperativamente acoplando a cobertura de saida, e mantendo,em uso, o material tixotrópico disposto na saida em um esta-do fundido enquanto permanece na saida durante a posição in-capacitada de fluxo.
61. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato detambém compreender:um mecanismo de resfriamento de cobertura de saidaoperativamente acoplando a cobertura de saida, e resfriando,em uso, a lama de liga metálica fundidadisposta entre uma abertura definida entre a co-bertura de saida e o bocal em um estado solidificado.
62. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição capacitada de fluxo, a cobertura de sa-ida é móvel em resposta ao movimento de uma reunião de moldeque limita a cobertura de saida, a cobertura de saida movidatornando-se deslocada da saida.
63. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:na posição incapacitada de fluxo, a cobertura desaida é móvel em resposta ao movimento de uma reunião demolde tornando-se deslocada da cobertura de saida, a cober-tura de saida movida protegendo a saida.
64. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida reside fora do corpo de dis-tribuição .
65. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida é deslizavelmente móvel rela-tivo à saida.
66. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida inclui:um corpo de interrupção que apresenta uma superfí-cie de cobertura de saida que interage com a saida.
67. Distribuidor de lama de liga metálica, dè a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:a cobertura de saida é qualquer um dentre uma reu-nião de jito quente, uma tubulação de jito quente, uma in-serção de abertura de jito quente, uma reunião de molde, umainserção de abertura de molde.
68. Distribuidor de lama de liga metálica, de a-cordo com a reivindicação 52, CARACTERIZADO pelo fato deque:o corpo de distribuição inclui um eixo que esten-de-se nele; ea saida é alinhada substancialmente paralela aoeixo.
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