BRPI0609567A2 - esteira de transmissão de força mecánica para transmitir cargas altas - Google Patents

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BRPI0609567A2
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BRPI0609567-4A
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Kuniharu Uto
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Mitsuboshi Belting Ltd
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Abstract

ESTEIRA DE TRANSMISSãO DE FORçA MECáNICA PARA TRANSMITIR CARGAS ALTAS. A presente invenção fornece uma esteira de transmissão de força mecânica para transmitir cargas altas, contendo: uma esteira central que contém: um elastómero, e um tarugo embutido no elastómero; e um bloco que contém: um feixe superior; um feixe inferior; e um pilar que conecta o feixe superior ao feixe inferior de modo a formar um sulco para nele encaixar a esteira central, pelo menos um do bloco e da esteira central tendo uma parte restrita para limitar o movimento da esteira central com relação ao bloco tanto na direção longitudinal como na direção da largura da esteira central, a esteira central tendo um membro fibroso em pelo menos uma parte da superfície que está em contato com o bloco.

Description

ESTEIRA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA MECÂNICA PARA TRANSMITIRCARGAS ALTAS
Campo da Invenção
A presente invenção relaciona-se a uma esteira detransmissão de força mecânica para transmitir cargas altas(doravante referido simplesmente como a esteira detransmissão de força mecânica) com blocos fixos em umaesteira central em predeterminado grau (inclinação) nadireção longitudinal desta, especialmente para uma esteirade transmissão de força mecânica que é de peso leve e que éexcelente no módulo elástico, na resistência ao impacto, naresistência ao desgaste, e na precisão dimensional, e emque o movimento da esteira central com relação aos blocos élimitado.
Histórico da Tecnologia
Uma esteira para utilização na transmissãocontinuamente variável do tipo esteira é utilizada aoenrolá-la ao redor de uma polia de mudança da velocidadetal que a largura do sulco em V da polia é variada de modoa variar o diâmetro efetivo da esteira enrolada ao redor dapolia para assim ajustar a relação de engrenagem desta, ecomo a pressão lateral a ela da polia é alta, a esteiraprecisa suportar essa pressão alta. Excetuada a transmissãocontinuamente variável, uma esteira especificamenteresistente a cargas altas também ^precisa ser utilizada paraa transmissão de cargas altas para as quais a duração dasesteiras comuns de borracha poderá ser curta demais.
Como esteira assim para essa aplicação, éexemplificada uma esteira de transmissão de força mecânicade tensão por engrenagem com blocos fixados à esteiracentral da mesma de modo a aumentar a resistência nadireção da largura da esteira. Sua estrutura concretacompreende uma esteira central formada de um elastômerocomo a borracha com tárugos nele embutidos e blocosformados de um elastômero relativamente mais rígido do queo elastômero utilizado para a esteira central, em que osblocos são fixados à esteira central com um prendedor comoparafusos ou rebites.
A qualidade necessária dos blocos para utilizaçãonessa esteira de transmissão de força mecânica de tensãopor engrenagem é que eles precisam ter propriedades bemequilibradas de resistência à fadiga no dobramento,resistência ao desgaste, resistência ao calor, resistênciaà rigidez e ao impacto, pois eles são para a transmissão decargas altas em engrenagens de atrito como foi citadoacima. Além disso, outro elemento importante é que eles nãodesgastam as polias.
É revelada uma esteira de transmissão de forçamecânica que satisfaz esses requisitos, por exemplo, naReferência 1. A esteira compreende blocos tal que a parteda mesma a estar em contato com uma polia tem uma estruturade camada dupla preparada pelo revestimento de um materialde entremeio formado de um metal ou assemelhado com ummaterial de moldagem de resina preparado pela adição de umcomponente de borracha a um componente de resina fenólica.
A Referência 2 descreve uma esteira que compreendeblocos com nenhum entremeio metálico nela inserida, quetornou possível reduzir grandemente o peso da esteiraembora a esteira sej a um tanto pobre no ponto deresistência dos blocos que não possuem o entremeiometálico. A esteira que compreende blocos com um entremeioneles embutidos é relativamente pesada e é problemática,pois, quando a esteira é girada em alta velocidade, então aesteira central poderá logo ficar deteriorada devido àforça centrífuga resultante e, portanto, a esteira não étão adequada para aplicações de altas revoluções. Emoposição a ela, a esteira sem qualquer entremeio nelainserida, como na Referência 2, não tem qualquer problemade força centrífuga e é aplicável a revoluções altas.
A Referência 3 revela uma técnica de fixar a espessurade uma esteira central mais larga do que a largura do sulcode blocos de modo a impedir que a esteira central e osblocos chocalhem e para impedir que os blocos estremeçam,assim inibindo o atrito e a geração de calor entre eles.
A Referência 4 revela uma esteira em que os blocossuperiores possuem sulcos em suas superfícies e umelastomero não tão rígido é disposto na superfície superiorda esteira central de modo que os sulcos poderão morder oelastomero para assim fixar firmemente os blocos e aesteira central.
Ainda, a esteira de transmissão de força mecânica detensão por engrenagem do tipo tem o problema em que oatrito sempre ocorre entre os blocos e a esteira centraldurante o funcionamento e a esteira central e os blocosficam deteriorados devido à concentração de esforço e ageração de calor. Como a esteira do tipo é utilizada para atransmissão continuamente variável conforme acima, ela éprojetada tal que o diâmetro efetivo da polia na qual aesteira é enrolada é variado para a mudança na engrenagem,e a esteira é utilizada em polias de pequenos diâmetros.Em particular, quando a esteira é enrolada em umapolia de diâmetro pequeno, a superfície periférica internada esteira central é pressionada entre os blocos e oesforço poderá concentrar-se neles e uma grande força deatrito poderá ocorrer ao redor dela, em que a borracha queconstitui a esteira central poderá ser deteriorada erachada e a esteira poderá, assim, ser quebrada ou cortada.
Para aliviar a concentração de esforço na esteiracentral da mesma, é proposta uma esteira na Referência 5,que é conforme segue. As bordas superiores das partesconvexas fornecidas na superfície periférica interna daesteira central são fabricadas para serem posicionadasacima da posição das bordas inferiores das partes convexasdos blocos de modo que, quando a esteira é enrolada como éenrolada ao redor de uma polia, as partes convexas daesteira central não são apanhadas pelos blocos.
A Referência 6 revela uma esteira que é projetada talque, na parte em que os blocos engajam com a esteiracentral da mesma, o raio de curvatura dos sulcos formadosna superfície periférica interna da esteira central étornado menor que o raio de curvatura das partes convexasformadas pelos blocos de modo que poderia haver um espaçoentre as duas.
A Referência 7 revela uma técnica de utilizar umacomposição de resina preparada pelo acréscimo de ummaterial de entremeio fibroso como fibras de carbono e ummaterial de entremeio assemelhado a pêlos como pêlos deoxido de zinco a uma resina termoplástica, aos blocos demodo a aumentar a resistência mecânica dos blocos e reduziro peso dos mesmos, com isso reduzindo a força centrífugaque age sobre a esteira.
A Referência 8 revela uma esteira em que a esteiracentral e os blocos são fabricados para engajar um ao outroem modo de engajamento concavo-convexo.
[Referência 1] JP-A63-34342
[Referência 2] JP-A2001-311453
[Referência 3] JP-UM-A1-55344
[Referência 4] JP-A7-197997
[Referência 5] JP-A62-151646
[Referência 6] JP-A9-25999
[Referência 7] JP-A2001-311453
[Referência 8] JP-UM-A60-154646
Com a recente diversificação das necessidades, umaesteira de transmissão de força mecânica tornou-senecessária, em que a carga é alta, mas é ligeiramente maisbaixa do que a de esteiras convencionais e que poderão sergiradas em alta velocidade.
Assim, por exemplo, como a esteira revelada naReferência 1 compreende um material de entremeio de liga dealumínio, ela é pesada e poderá receber uma grande forçacentrífuga, quando girada em alta velocidade, por causa deseu próprio peso e, como resultado, uma grande tensãopoderá agir sobre a esteira e poderá ocorrer um problema,pois a esteira poderá ser danificada ou quebrada em seusestágios iniciais.
A esteira da Referência 2 não possui um material deentremeio nos blocos. No caso em que um material deentremeio metálico de liga de alumínio ou assemelhado não éutilizado, então os blocos poderão ser leves e, assim, opeso geral da esteira poderá ser grandemente reduzido. Nocaso, a esteira poderá ser vantajosa para revolução em altavelocidade.
Entretanto, em troca pela redução no peso da esteira,a redução na resistência dos blocos é inevitável e,portanto os blocos poderão ser prontamente deformados. Aesteira do tipo é proj etada tal que a esteira centralformada de um elastômero é encaixada nos sulcos dos blocos.Contudo, como os feixes superior e inferior dos blocospoderão estar deformados quando a esteira central é a elesencaixada, a esteira central poderá ser afrouxada quandoencaixada nos blocos.
Para resolver os problemas de desgaste e de geração decalor a serem causados pela vibração dos blocos, um métodopoderá ser empregado de tornar a espessura da esteiracentral maior que a largura dos sulcos dos blocos, como naReferência 3. Contudo, no caso em que os blocos não possuemmaterial de entremeio neles embutidos, então poderá haver oproblema, pois a deformação dos feixes superior e inferiorpoderá ser ainda maior. O movimento da esteira central nadireção da largura da mesma com relação aos blocos éproblemático, pois a capacidade de transmissão da esteirapoderá baixar e a esteira em ação poderá produzir ruídos.Para impedir que a esteira em ação chocalhe, a largura dossulcos dos blocos poderá ser fabricada menor que aespessura da esteira central de modo a aumentar a taxa decompressão. No entanto, se a taxa de compressão é grandedemais, então poderá ocorrer o problema, pois a operação deencaixar a esteira central na montagem da esteira poderáser dificultada e tornar-se um problema, pois a geração decalor poderá aumentar quando a esteira é dobrada.Na Referência 4, a esteira central é colocada entre osblocos superiores e os blocos inferiores que sãoindependentes uns dos outros, e os blocos são fixadosatravés de rebites. Nisto, a esteira central não estaengajada e encaixada nos sulcos dos blocos. O formato emziguezague dos blocos superiores é feito para morder aesteira central, mas isto é para limitar o movimento apenasna direção longitudinal da esteira.
O emprego da constituição conforme na Referência 5 ouna Referência 6 poderá aliviar o problema tal que, quando aesteira é dobrada, então poderá ocorrer atrito entre osblocos e a esteira central e a tensão poderá concentrar-sena superfície periférica interna da esteira, pela qual aesteira central poderá ser rachada ou poderá ser aquecidade modo que a borracha e outro material dela poderão serdeteriorados.
Contudo, o problema não poderia ser resolvido, pois aesteira central é dobrada, conforme restringida pelosblocos, especialmente ela é dobrada ao redor de uma poliade pequeno diâmetro, pelo qual um atrito mais alto poderáocorrer entre os blocos e a esteira central para causar ageração de calor e a superfície periférica interna daesteira poderá ser grandemente comprimida para causarinevitavelmente a geração de calor interno, resultando,portanto, no desgaste da esteira central.
No caso de uma composição de resina conter um materialsimilar a pêlo tal como pêlos de oxido de zinco é utilizadapara os blocos como na Referência 7, então o material deentremeio assemelhado a pêlos poderá promover mais abrasãoda esteira central quando o atrito ocorreu entre os blocose a esteira central e, como resultado, poderá prontamenteocorrer o problema de quebra da esteira central.
Na esteira da Referência 8, esteiras centrais pluraisestão dispostas e elas são feitas para engajar umas com asoutras por suas áreas côncavo-convexas para assim impedirque as esteiras centrais sejam deslocadas umas das outras.Além disso, nisso as partes côncavas das esteiras centraissão feitas para engajar com as partes convexas dos blocos,ou seja, as partes convexas dos blocos não são feitas paramorder as esteiras centrais.
Revelação da Invenção
Sob essa situação acima, um objeto da presenteinvenção é resolver os problemas conforme acima e forneceruma esteira de transmissão de força mecânica em que omovimento da esteira central na direção da largura da mesmacom relação aos blocos é firmemente limitada de modo que osblocos poderão ser impedidos de vibrar e de correrobliquamente enquanto mant idas inc1inadas em relação àdireção da largura da esteira e em que a esteira central éprotegida para impedir o problema de sua quebra devido àabrasão, geração de calor ou deterioração.
Os presentes inventores fizeram uma investigaçãozelosa para examinar os problemas. Como resultado,verificou-se que os objetos acima podem ser alcançadospelas esteiras de transmissão de força mecânica seguintes.Com este resultado, a presente invenção é realizada.
A presente invenção é essencialmente dirigida aosseguintes itens:
1. Uma esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, que compreende: uma esteiracentral que compreende: um elastômero; e um tarugo embutidono elastômero; e um bloco que compreende: um feixesuperior; e um feixe inferior; e um pilar que conecta ofeixe superior e o feixe inferior de modo a formar um sulcopara nele caber a esteira central, pelo menos um de bloco ede esteira central tendo uma parte restrita para limitar omovimento da esteira central com relação ao bloco tanto nadireção longitudinal como na direção da largura da esteiracentral, a esteira central tendo um membro fibroso pelomenos em uma parte de uma superfície que está em contatocom o bloco.
2. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 1, em que obloco tem uma primeira parte restritiva que inclui porçõeslineares convexas, fornecidas em uma superfície superior euma superfície inferior do sulco, formadas na direção dalargura da esteira central, a esteira central tem umasegunda parte restritiva que inclui partes linearescôncavas, fornecidas em uma superfície superior e em umasuperfície inferior da esteira central, formadas na direçãoda largura da esteira central, as porções lineares convexase as partes lineares côncavas engajam umas com as outraspara limitar o movimento na direção longitudinal.
3. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 2, em que aprimeira parte restritiva ainda inclui uma porção côncavo-convexa fornecida em pelo menos uma de uma superfíciesuperior e uma superfície inferior do sulco, e a porçãocôncavo-convexa deforma a esteira central para limitar omovimento na direção da largura.4. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 3, em que aporção côncavo-convexa inclui pelo menos uma projeçãofornecida no topo de pelo menos uma das porções linearesconvexas.
5. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 3, em que aporção côncavo-convexa inclui recessos fornecidos tanto nasuperfície frontal como na traseira de pelo menos uma dasporções lineares convexas com relação à direçãolongitudinal da esteira central.
6. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 3, em que aporção côncavo-convexa inclui recessos e projeções emziguezague fornecidos no topo de pelo menos uma das porçõeslineares convexas.
7. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 3, em que aporção côncavo-convexa inclui uma projeção fornec ida empelo menos uma parte terminal das porções linearesconvexas.
8. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 3, em que aporção côncavo-convexa inclui uma projeção que se estendecontinuamente na direção longitudinal da esteira central.
9. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 3, em que aporção côncavo-convexa tem a altura de 0,05mm a 0,3mm.
10. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 1, em que omembro fibroso é uma capa de lona que cobre a superfície daesteira central.
11. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 1, em que omembro fibroso é fibras curtas embutidas no elastômero.
12. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 1, em que ummaterial de entremeio não esta embutido no bloco.
13. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 1, em que obloco compreende: uma resina termoplãstica; e um materialde entremeio fibroso de 1 a 60% por massa.
14. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 13, em que aresina termoplãstica é pelo menos uma selecionada do grupoque consiste de 4,6-nãilon, 9T-nãilon, sulfureto depolifenileno, cetona de poliéter-éter, sulfonato depoliéter e poliamidimida.
15. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 13, em que omaterial de entremeio fibroso é um de fibras de carbono euma combinação de fibras de carbono e de fibras aramidas.
16. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 3, em que obloco ainda compreende um material de entremeio assemelhadoa pêlos de 1 a 30% por massa.
17. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 16, em que omaterial de entremeio assemelhado a pêlos é de pêlos deoxido de zinco.18. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 16, em que obloco compreende: uma primeira composição de resinatermoplãstica que não contém o material de entremeioassemelhado a pêlos, a primeira composição de resinatermoplãstica está disposta em uma superfície em contatocom a esteira central; e uma segunda composição de resinatermoplãstica que contém o material de entremeio fibroso eo material de entremeio assemelhado a pêlos, a segundacomposição de resina termoplãstica esta disposta em umasuperfície em contato com uma polia, a proporção dasuperfície da primeira composição de resina termoplãsticacom relação à superfície geral em contato com a esteiracentral é de 70% ou mais, a proporção da superfície dasegunda composição de resina termoplãstica com relação àsuperfície de contato com a polia é de 70% ou mais.
19. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 10, em que umagente de tratamento de aglutinação é portado na capa delona, e um agente de tratamento de aglutinação contém ummaterial redutor do coeficiente de atrito.
20. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 19, que a capade lona tem uma proporção de largura antes do tratamento deaglutinação a uma largura após o tratamento de aglutinaçãode 55 a 70%.
21. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 1, em que umapluralidade dos blocos esta disposta na esteira central aolongo da direção longitudinal da esteira central, e aesteira central ainda compreende uma camada protetora tendouma espessura de 1 a lOOjam pelo menos nas superfícies emcontato com os blocos.
22. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 21, em que acamada protetora compreende uma resina de uretano.
23. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 21, em que acamada protetora compreende uma camada de placa metálica.
24. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com o item 23, em que acamada de placa metálica contém uma fluororesina.
25. A esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com qualquer um dos itens10, em que a capa de lona é fornecida nas superfíciessuperior e inferior da esteira central e pelo menos tecidana direção longitudinal da esteira central há uma fibra dearamida.
Na esteira de transmissão de força mecânica dasinvenções acima dos itens 1 a 9, partes limitantes sãofornecidas para limitar o movimento da esteira centraltanto na direção longitudinal como na direção da largura damesma com relação aos blocos para que os blocos possam serfixados e mantidos na esteira central, e existe um membrofibroso pelo menos na superfície da esteira central mantidoem contato com os blocos. Assim construída, a esteira detransmissão de força mecânica poderá impedir o problema defalha na operação da esteira por um longo período de tempo.Sucintamente, quando a esteira central é desaloj ada dosblocos, então poderá ocorrer atrito entre eles e finalmenteeles geram calor, e como resultado a esteira poderá falhar.A esteira de transmissão de força mecânica da invenção estaisenta do problema. Além disso, como existe um membrofibroso na superfície da esteira central, a esteira centralpoderá ser impedida de ser rachada e, mesmo quando o atritopoderá ocorrer entre os blocos e a esteira central, ageração de calor resultante poderá ser reduzida.
Como um exemplo das partes limitantes, são fornecidaspartes côncavo-convexas para limitar o movimento da esteiracentral na direção da largura da mesma com relação aosblocos em pelo menos quer as porções lineares convexas nassuperfícies inferiores dos sulcos dos blocos ou daquelasnas superfícies superiores das mesmas de modo que elaspoderão deformar o material elastomérico para constituir aesteira central, pelo qual o movimento da esteira centralcom relação aos blocos poderá ser fortemente limitado.Assim, o problema do desgaste da esteira central e dosblocos e o problema da geração de calor por eles poderãoser evitados. Como uma capa de lona é fornecida nassuperfícies superior e inferior da esteira central, odesgaste da esteira central poderá ser evitado embora possaocorrer atrito entre a esteira central e os blocos enquantoacionada e, como resultado, outros problemas deafrouxamento do engaj amento entre a esteira central e osblocos e até de quebra da esteira poderão ser reduzidos.
Na esteira de transmissão de força mecânica dainvenção, a altura da porção côncavo-convexa dos blocos édefinida para uma faixa como na invenção acima do item 9, ea esteira poderá exibir suficientemente seu efeito paralimitar o movimento da esteira central com relação aosblocos. Partes concavo-convexas grandes demais poderãobaixar a resistência mecânica da esteira central, mas aesteira de transmissão de força mecânica da invenção estáisenta do problema.
Na invenção acima do item 10, o membro fibroso é umacapa de lona. Nisto, a esteira central poderá ser protegidadas partes concavo-convexas dos blocos que poderão deformara esteira central, e a esteira central está isenta doproblema de rachadura.
Na invenção acima do item 11, o material fibroso é defibras curtas para estarem no elastômero para constituir aesteira central. Nisto, o material fibroso poderá estardisposto na superfície da esteira central de uma maneiramais simplificada e a um custo mais baixo.
Na invenção acima do item 12, os blocos não possuem ummaterial de entremeio de liga de alumínio. Portanto, aesteira é leve e não é danificada nem quebrada pela forçacentrífuga quando acionada e, portanto, é útil pararevolução em alta velocidade. Ao contrário, há o problema,pois os blocos são prontamente deformados. Para resolver oproblema, partes concavo-convexas são fornecidas nassuperfícies superiores ou nas superfícies inferiores dossulcos dos blocos, para limitar o movimento da esteiracentral na direção da largura da mesma com relação aosblocos, como na invenção acima do item 1, em que a esteiracentral poderá ser impedida de ser afrouxada dos blocos.
Na invenção acima do item 13, um material de entremeiofibroso é acrescentado como o material de entremeio para osblocos que compreende uma resina termoplástica, para assimaumentar a resistência mecânica dos blocos. Como resultado,o peso dos blocos poderá ser reduzido, e a força centrífugados blocos para agir na esteira central poderá serreduzida.
Na invenção acima do item 14, pelo menos qualquer umde 4,6-náilon, 9T-náilon, sulfureto de polifenileno, cetonade poliéter-éter, sulfonato de poliéter e poliamidimida,especialmente de preferência 4,6-náilon é utilizado como aresina termoplástica. Com isso a moldagem por injeçãopoderá ser realizada, e os blocos são fáceis de produzir.
Na invenção acima do item 15, fibras de carbono sãoacrescentadas de modo que a dureza dos blocos aumenta e osblocos poderão ter boa resistência ao desgaste. Quando umacombinação de fibras de carbono e de fibras de aramida éacrescentada, então as características das fibras decarbono aumentam a dureza dos blocos e a das fibras dearamida melhoram a dureza dos mesmos. Assim, os blocospoderão ter tanto resistência ao desgaste como resistênciaao impacto aprimoradas.
Na invenção acima do item 16, não apenas o material deentremeio fibroso mas também um material de entremeioassemelhado a pêlos é acrescentado aos blocos quecompreende uma resina termoplástica de modo a aprimorar aresistência mecânica dos blocos. Portanto, o peso dosblocos poderá ser ainda mais reduzido, e mesmo quando umalona de alta tenacidade de fibras de aramida ouas seme lhadas é ut i 1 i zada como a capa de lona para asuperfície da esteira central, os blocos não sofrem abrasãoe a geração de calor ao redor dos blocos poderá serevitada. Assim, o material de resina para constituir osblocos poderá ser impedido de ser deteriorado.Na invenção acima do item 17, pêlos de oxido de zincotêm uma gravidade específica alta e são altamente rígidose, portanto, são eficazes para reduzir a vibração dosblocos quando os blocos vêm a engajar com uma polia e parareduzir os ruídos da esteira. Além disso, acrescentar pêlosde oxido de zinco poderá estabilizar o coeficiente deatrito dos blocos, e a resistência ao desgaste dos blocos éainda mais aprimorada.
Na invenção acima do item 18, a esteira central éimpedida de ser desgastada, e os blocos são reforçados porpêlos de modo a serem impedidos de serem desgastados peloatrito contra uma polia.
Na invenção acima do item 19, um material redutor docoeficiente de atrito é incorporado dentro do agente detratamento de aglutinação para a capa de lona. Assim, ocoeficiente de atrito entre os blocos e a capa de lonapoderá ser reduzido, e o grau de atrito entre eles poderáser ainda mais reduzido, e a geração de calor poderá tambémser reduzida.
Na invenção acima do item 20, a capa de lona a serutilizada é submetida a um tratamento de aglutinação e é,assim, encolhida para tal que a largura da lona encolhida éde 55 a 7 0% da largura da lona antes do tratamento deaglutinação. Portanto, a capa de lona é altamente flexível,e ela poderá bem seguir o formato do molde utilizado paraproduzir a esteira central. O perfil côncavo-convexo daesteira central que deverá engajar os blocos poderá serformado com precisão para ter a altura/profundidadepretendida.
Na invenção acima do item 21, uma camada protetora édisposta na superfície da esteira central, pela qual aesteira central poderá ser protegida do atrito contra osblocos quando acionada. Como resultado, a falha da esteiracomo o seu corte poderá ser evitada. Além disso, a geraçãode calor poderá ser reduzida, e o material de resina aconstituir os blocos poderá ser impedido de serdeteriorado.
Na invenção acima do item 22, uma resina de uretano éutilizada para a resina de entremeio. Na invenção acima doitem 23, uma camada de placa metálica é utilizada. Nestas,a esteira central protegida poderá ter boa resistência aodesgaste e boa resistência ao calor e, portanto, é poucodeteriorada pelo desgaste e pelo calor.
Quando uma fluroresina é acrescentada à camada deplaca metálica como na invenção acima do item 24, então ocoeficiente de atrito da esteira central poderá ser aindamais reduzido, e embora seja arrastada contra os blocos, odesgaste da esteira central poderá ser pequeno.
Na invenção acima do item 25, a capa de lona para assuperfícies superior e inferior da esteira central é umalona em que o tecido na direção longitudinal da esteira éde fibras de aramida. A capa de lona poderá proteger maiseficazmente a esteira central contra o desgaste, e a vidaútil da esteira poderá com isso ser prolongada.Descrição Sucinta dos Desenhos
A Figura 1 é uma visão em perspectiva da parteessencial de uma esteira de transmissão de força mecânicada invenção.
A Figura 2 é uma visão lateral da esteira detransmissão de força mecânica da invenção.A Figura 3 é uma visão frontal de um bloco parautilização na invenção.
A Figura 4 é uma visão plana da esteira da Figura 3,em que a parte linear convexa é vista da parte superior.
A Figura 5 é uma visão frontal de um bloco parautilização na invenção.
A Figura 6 é uma visão plana da esteira da Figura 5,em que a parte linear convexa é vista da parte superior.
A Figura 7 é uma visão frontal de um bloco parautilização na invenção.
A Figura 8 é uma visão plana da esteira da Figura 7,em que a parte linear convexa é vista da parte superior.
A Figura 9 é uma visão frontal de um bloco parautilização na invenção.
A Figura 10 é uma visão frontal de um bloco parautilização na invenção.
A Figura 11 é uma visão lateral do feixe superior daesteira da Figura 10.
A Figura 12 é uma visão frontal de um bloco parautilização na invenção.
A Figura 13 é uma visão frontal de um bloco parautilização na invenção.
Os números de referência utilizados nos desenhosdenotam o seguinte, respectivamente:
1. Esteira de transmissão de força mecânica
2. Bloco
2a. Superfície lateral2b. Superfície lateral3a. Esteira central3b. Esteira central4. Elastômero
5. Tarugo
6. Superfície superior
7. Superfície inferior
10. Capa de lona
11. Feixe superior
12. Feixe inferior
13. Pilar central
14. Sulco de engajamento
15. Sulco de engajamento
16. Superfície superior do sulco
17. Superfície inferior do sulco
18. Porção linear côncava
19. Porção linear côncava
20. Porção linear convexa
21. Porção linear convexa
22. Porção côncavo-convexa
23. Proj eção
24. Recesso
Melhor Modo para Realizar a Invenção
Doravante e abaixo a invenção é descrita concretamentecom referência aos desenhos aqui anexos.
A Figura 1 é uma visão em perspectiva de uma parteessencial que mostra um exemplo de uma esteira detransmissão de força mecânica 1 da invenção. E a Figura 2 éuma visão lateral da parte essencial. A esteira detransmissão de força mecânica 1 desta versão compreendeduas esteiras centrais 3a, 3b de um elastômero da mesmalargura, cada um tendo tarugos espirais 5 embutidos noelastômero, e blocos plurais 2 conforme ancorados eafixados às esteiras centrais 3a, 3b. As superfícieslaterais 2a, 2b, 2c, 2d dos blocos são inclinadas de modo aserem capazes de engajar os sulcos em V de uma polia. Tendorecebido a força mecânica de uma polia acionadora, osblocos puxam as esteiras centrais 3a, 3b a eles ancoradas eafixadas, e a força mecânica da polia acionadora étransmitida para uma polia acionada.
O bloco 2 compreende um feixe superior 11 e um feixeinferior 12, e um pilar 13 para ligar os feixes superior einferior 11, 12, em seus centros. Entre as duas faceslaterais 2a, 2b do bloco 2 e 2c, 2d deste, são formadossulcos 14, 15 em que o par de esteiras centrais 3a, 3b sãoafixados.
Nesta versão, uma parte restritiva é fornecida paralimitar o movimento das esteiras centrais 3a, 3b na direçãolongitudinal e na direção da largura das mesmas com relaçãoaos blocos 2, e um membro fibroso está disposto pelo menosnas partes das superfícies das esteiras centrais 3a, 3b quesão mantidas em contato com os blocos 2. A esteira do tipoem que as esteiras centrais 3a, 3b são ancoradas e afixadasaos sulcos 14, 15 das faces laterais 2a, 2b, 2c, 2d dobloco 2 é muitas vezes problemático pois as esteirascentrais 3a, 3b presas nos blocos 2 poderão ser afrouxadasdevido à deformação por dobramento dos feixes superior einferior 11, 12 dos blocos e à deformação permanente doelastômero 4 que constitui as esteiras centrais 3a, 3b e,como resultado, os blocos 2 poderão vibrar em relação àsesteiras centrais 3a, 3b ou poderão deslocar-se na direçãoda largura da esteira para produzir atrito e calor pelosquais as esteiras centrais poderão ser quebradas oucortadas para finalmente causar a falha no andamento daesteira. Nesta versão, as partes limitantes são fornecidaspara limitar o movimento das esteiras centrais 3a, 3b nadireção longitudinal e na direção da largura das mesmas comrelação aos blocos 2, e esta versão, portanto, poderáimpedi-las de ser afrouxadas por um longo período de tempoe poderá resolver o problema conforme acima.
Um exemplo para as partes limitantes para limitar omovimento das esteiras centrais 3a, 3b na direçãolongitudinal das mesmas com relação aos blocos 2 é tal queas porções lineares convexas 20, 21 fornecidas nassuperfícies superiores 16 e nas superfícies inferiores 17dos sulcos 14, 15 dos blocos 2, engajam as partes linearescôncavas 18 fornecidas nas superfícies superiores dasesteiras centrais 3a, 3b e com as partes lineares côncavas19 fornecidas nas superfícies inferiores destas.
As partes limitantes para restringir o movimento dasesteiras centrais 3a, 3b na direção da largura das mesmascom relação aos blocos 2, por exemplo, é tal que as partescôncavo-convexas 22 para restringir o movimento da esteiracentral na direção da largura desta com relação aos blocossão fornecidas nas porções lineares convexas 20, 21formadas em pelo menos quer nas superfícies superiores 16ou nas superfícies inferiores 17 dos sulcos dos blocos. Porexemplo, como na Figura 3 e na Figura 4, projeçõescilíndricas ovais ou cilíndricas circulares 23 sãofornecidas no topo das porções lineares convexas 20, 21.Assim fornecidas, as proj eções 23 agem conforme segue:quando as esteiras centrais são encaixadas nos sulcos dosblocos, então as projeções 23 mordem o material elastômeroque constitui as esteiras centrais e, nessa condição, omovimento das esteiras centrais com relação aos blocospoderá ser fortemente limitado, e mesmo quando os blocosreceberam força de uma polia enquanto a esteira estáacionada, os blocos poderão ser impedidos de vibrar e,portanto, o desgaste ou a geração de calor nos blocos e nasesteiras centrais poderá então ser assim evitado.
Como na Figura 5 e na Figura 6, outra versão dainvenção poderá ser empregada em que partes concavo-convexas ondulantes 22 em funcionamento como ondulantes nadireção da largura da esteira ou partes concavo-convexas emziguezague 22 são fornecidas no topo das porções linearesconvexas 20, 21. Tendo esta constituição, as partesconcavo-convexas 22 dos blocos 2 poderão morder oelastômero 4 que constitui as esteiras centrais 3a, 3b e,nessa condição, o movimento das esteiras centrais 3a, 3bcom relação aos blocos 2 poderá ser fortemente limitado, emesmo quando os blocos 2 receberam força de uma poliaenquanto a esteira 1 é acionada, os blocos 2 podem serimpedidos de vibrar ou de percorrer obliquamente e, assim,o desgaste ou a geração de calor nos blocos 2 e nasesteiras centrais 3a, 3b poderão ser assim impedidos.
A invenção ainda inclui mais outra versão dofornecimento de recessos com face de dutos 24 nas porçõeslineares convexas 20, 21 nas superfícies frontal e traseiradas mesmas com relação à direção longitudinal da esteira,como na Figura 7 e na Figura 8. Tendo esta constituição, asesteiras centrais poderão penetrar nos recessos 24 paraassim restringir fortemente o movimento das esteirascentrais com relação aos blocos. Quando se deseja que omovimento das esteiras centrais com relação aos blocos sejalimitado pelas partes côncavo-convexas fornecidas nasporções lineares convexas 20, 21, e quando projeções sãofornecidas nas porções lineares convexas 20, 21 para talfinalidade, então as esteiras centrais dificilmente poderãoentrar nas projeções, dependendo do tamanho das projeções,e mesmo quando tendo nelas entrado, as esteiras centraispoderão causar a geração de calor enquanto acionadas.Contudo, quando os recessos 24 são formados para as partescôncavo-convexas, como na Figura 7 e na Figura 8, então ageração de calor a ser causada pela compressão doelastômero resultante do dobramento da esteira poderá serpequeno e, ao contrario, quando a esteira é dobrada, oelastômero comprimido poderá escapar dentro dos recessos24, resultando disso a prevenção da geração de calor. Alémdisso, como os recessos 24 são fornecidos nas porçõeslineares convexas 20, 21 nas superfícies frontal e traseiradas mesmas com relação à direção longitudinal da esteira,as porções lineares convexas 20, 21 não possuem partescôncavo-convexas em seus topos, e, portanto os recessos 24não têm qualquer influência negativa nos tarugos, pois oalinhamento dos tarugos poderá ser por eles perturbado.Esta é outra vantagem da versão, pois o processamento daesteira poderá ser estabilizado.
Como na versão mostrada na Figura 9, projeções poderãoser formadas apenas na borda lateral dos sulcos superiores16 para as partes côncavo-convexas 22. Tendo as proj eçõesdo tipo, os blocos poderão interferir com as esteirascentrais, assim limitando o movimento das esteiras centrais3 com relação aos blocos 2 e, como resultado, mesmo quandoa esteira está acionada, o movimento das esteiras centraisna direção da largura das mesmas com relação aos blocos e avibração rotativa dos blocos que se deslocam na direçãoanterior e por trás das esteiras centrais poderá serevitada, fornecendo, portanto, um efeito em que o atritoentre os dois poderá ser reduzido.
A Figura 10 e a Figura 11 mostram outro exemplo, emque projeções 23 que se estendem continuamente na direçãolongitudinal da esteira são fornecidas em três sítios queincluem as porções lineares convexas 20 nas superfícies dosulco superior 16 dos sulcos 14, 15 dos blocos 2. Tambémneste exemplo, as projeções 23 mordem as superfícies dasesteiras centrais 3a, 3b, assim limitando o movimento dasesteiras centrais 3a, 3b na direção da largura das mesmascom relação aos blocos 2. Como tem as projeções 23 que seestendem na direção longitudinal da esteira, esta versão émais eficaz para limitar o movimento dos elementosconstitutivos.
Não mostrado, um arame ou assemelhado poderá serenrolado em alguns poucos lugares ao redor dos feixessuperiores dos blocos de modo a fornecer projeções nassuperfícies do sulco superior 16 que inclui as porçõeslineares convexas 20, pelos quais as proj eções poderãomorder as esteiras centrais 3a, 3b de modo a agir como aspartes limitantes para restringir o movimento das esteirascentrais na direção da largura das mesmas com relação aosblocos.
Ao fornecer as partes côncavo-convexas da maneiraconforme acima para as finalidades mencionadas acima, aaltura D das partes côncavo-convexas poderá cairpreferivelmente dentro de uma faixa de 0,05mm a 0,3mm, maispreferivelmente de 0,05mm a 0,2mm. Sobre o formato dasmesmas, as projeções são preferivelmente pontudas para queelas possam deformar prontamente as esteiras centrais.Sobre o número de projeções a serem fornecidas, é desejávelque o número da projeção formada em uma parte linearconvexa seja de 1 a 10, ou que o recesso nela formado sejade 1 a 10.
Se a altura entre as partes côncavo-convexas éinferior a 0,05mm, então as partes côncavo-convexas nãopoderiam deformar suficientemente as esteiras centrais e,portanto, elas poderão ser pouco eficazes para limitar omovimento das esteiras centrais 3a, 3b com relação aosblocos 2. Mas se ela for superior a 0,3mm, então o efeitode limitar o movimento das esteiras centrais 3a, 3b comrelação aos blocos 2 poderá ser grande, mas a espessura dosfeixes superior e inferior não poderia ser suficientementeassegurada e a deformação dos blocos poderá ser grande e,como resultado, o contato entre os blocos e uma poliapoderá ser problemático e a esteira poderá emitir ruídos esua eficiência de transmissão poderá baixar. Além disso, osblocos poderão danificar as esteiras centrais. De qualquermodo, essas partes côncavo-convexas profundas ou altasdemais são desfavoráveis. Quando o número das partescôncavo-convexas formadas em uma parte linear convexa formaior que 10 e é grande demais, então cada recesso/projeçãopoderá ser fina demais e elas poderão ser facilmentedesgastada ou quebrada ou danificada e, como resultado,elas poderão ser ineficazes para limitar o movimento dasesteiras centrais 3a, 3b com relação aos blocos 2.O bloco 2 na invenção poderá ser formado apenas de ummaterial resinoso, ou poderá ter uma estrutura com ummaterial entremeado nele embutido que é preparado pelorevestimento de um material resinoso ao redor da superfíciede um material entremeado. No caso em que os blocos 2 aquiutilizados não possuem um material entremeado nelesembutidos, então a esteira que os compreende poderá sermais leve que a esteira que compreende blocos com ummaterial entremeado neles embutidos e, portanto, a primeiraé superior à esta última pois a força centrífuga a ser dadaà esteira poderá ser menor mesmo quando a esteira é giradaem alta velocidade. Portanto, a primeira esteira éfavorável para aplicações de alta revolução sob cargarelativamente baixa, por exemplo, para motocicletas. Noentanto, como a esteira do tipo não possui um material deentremeio, ela não é tão rígida, e os feixes superior einferior 11, 12, poderão ser prontamente deformados. Assima esteira tem a deficiência de a apreensão entre os blocose as esteiras centrais poderá ser prontamente afrouxada edesgaste e geração de calor poderão ocorrer entre elas.
No bloco 2 preparado pelo revestimento da superfíciede um material de entremeio com um material resinoso, omaterial de entremeio tem o formato de feixes superior einferior com um pilar a conectá-los, que é quase o mesmoque aquele do bloco, embora não seja mostrado. 0 bloco dotipo é preparado tal que pelo menos o sítio onde os blocosestão em contato uns com os outros e o sítio onde os blocosestão em contato com uma polia são revestidos de ummaterial resinoso. O material de entremeio age para darresistência à pressão lateral e rigidez de flexura ao bloco2. Exemplos de materiais do material de entremeio incluemligas de alumínio, cerâmica, compostos decerâmica/alumínio, resinas de entremeio de fibras decarbono, ferro.
O material metálico é preferido para fornecerresistência à pressão lateral e rigidez de flexura aosblocos. Do material metálico, ligas de alumínio têm ummódulo elástico de 7000kgf/mm2 e uma gravidade específicade 7,8. No ponto de sua resistência mecânica, o ferro épreferido. No entanto, para as esteiras que giram em altavelocidade, seu peso poderá ter uma influênciasignificativa sobre sua vida útil. Assim, ligas de alumíniosão preferidas para utilização aqui do ponto de vista deque a esteira poderá ser leve.
No caso em que um material resinoso é disposto emsítios predeterminados para revesti-los, então um materialde entremeio de um material metálico que é de um tamanhomenor que o bloco 2 é utilizado, e ele poderá ser quasecompletamente revestido com um material resinoso. Omaterial inteiramente revestido é preferido àquelesparcialmente revestidos com um material resinoso, pois oprimeiro poderá estar isento do problema de descascamentodo material resinoso. Por outro lado, no entanto, do pontode vista de reduzir o peso dos blocos, aqueles revestidosparcialmente com um material resinoso poderão servantajosos.
Como o material resinoso, materiais tendo umcoeficiente de atrito relativamente grande, uma altaresistência ao desgaste e alta rigidez quando comparado como elastômero 4 que constituem as esteiras centrais 3a, 3bpodem ser utilizados. Concretamente, eles incluem borrachase resinas sintéticas como a borracha dura, resina depoliuretano dura, resina líquida-cristalina, resinafenólica, resina de epóxi, resina de poliéster, resinaacrílica, resina metacrílica, resina de poliamida, resinade poliamidimida (PAI), resina de sulfureto de polifenileno(PPS), resina de tereftalato de polibutileno (PBT), resinade polimida (PI), resina de sulfone de polieter (PES),resina de cetona de polieter-éter (PEEK), tendo a dureza depelo menos 90° JIS A.
Entre eles, são preferidas as resinas termoplãsticasem consideração do fato de que os blocos 2 estão isentos doproblema de rachadura e elas são moldadas por injeção parasua produção eficiente. Em particular, resinas de poliamidasão mais preferidas como o 4,6-nãilon, 9T-nãilon, 6,6-nãilon, 6-nãilon. Entre essas resinas de poliamida, aindamais preferidas são o 4,6-nãilon do ponto de vista de queseu coeficiente de atrito é baixo, sua resistência aodesgaste é bom, ele é rígido e é elástico ao dobramento, enão quebra com facilidade.
Essas resinas poderão ser reforçadas através dainterfusão com tecidos tramados de fibras de algodão,fibras químicas como as fibras de poliamida ou fibras dearamida, fibras de vidro, fibras metálicas ou fibras decarbono ou com materiais inorgânicos como enchimentos,pêlos, silício, carbonato de cálcio.
Na invenção, um material de entremeio fibroso oumaterial de entremeio assemelhado a pêlos poderá seracrescentado ao material resinoso para formar os blocos,conforme foi citado acima. O material de entremeio fibrosoa ele acrescentado poderá aumentar a resistência mecânica ea dureza da resina, e a quantidade do material de entremeiofibroso a ser acrescentada à resina é preferivelmente de 15a 60% por massa. Se for inferior a 1% por massa, então asfibras acrescentadas poderão ser quase ineficazes para oentremeio da resina. Mas se for superior a 60% por massa,então a resina reforçada poderá ser de difícil moldagem. Seo for, a dureza dos blocos de resina poderá aumentar mas arigidez dela poderá baixar e, portanto, os blocos sãodesfavoráveis do ponto de vista de sua resistência aoimpacto.
O material de entremeio fibroso que poderá seracrescentado à resina sintética inclui fibras de aramida,fibras de carbono, fibras de vidro, fibras de poliamida,fibras de poliéster. Entre elas, as fibras de carbono sãopreferidas. Quando combinadas com 4,6-náilon, um exemplopreferido da resina para constituir os blocos, as fibras decarbono poderão cancelar a restrição de fracaabsorbabilidade de água do 4,6-náilon e poderá melhorarsignificativamente a dureza das mesmas. Além disso,combinados com essas fibras de carbono, o 4,6-náilon poderáexibir favoravelmente sua boa resistência ao desgaste,resistência ao impacto e resistência à fadiga.
Quando um material de entremeio assemelhado a pêlos écombinado com o material de entremeio fibroso parautilização aqui, então ele poderá melhorar ainda mais aresistência mecânica dos blocos reforçados e poderá reduziro peso do mesmo, melhorando mais adicionalmente aresistência ao desgaste dos mesmos. O material de entremeioassemelhado a pêlos inclui pêlos de oxido de zinco, pêlosde titanato de potássio, pêlos de borato de alumínio.Destes, são preferidos os pêlos de oxido de zinco, poispossuem uma configuração tridimensional de garrasassemelhadas a um tetrapode que se estendem em quatrodireções. Possuem, por eles mesmos, boa resistência aocalor e boa resistência ao desgaste. Além disso, comopossui a jã citada configuração tridimensional tetrapode,os pêlos do oxido de zinco poderão inibir a orientação deum material de entremeio fibroso quando com ele combinadopodendo, assim, cancelar a deformação do material resinosodurante a moldagem e cancelar a anisotropia do mesmo nacontração por moldagem. Por essas razões, os pêlos de oxidode zinco são os mais preferidos. Ainda, como eles poderãoreduzir a orientação do material de entremeio fibroso comeles combinados, eles também poderão reduzir a anisotropiados blocos 2 no ponto de resistência mecânica deles como adureza e a rigidez de flexura, e além disso o coeficientede atrito dos blocos poderá ser estabilizado e aresistência ao desgaste do mesmo poderá ser, assim,melhorada. Ademais, como os pêlos de oxido de zinco têm umaelevada gravidade específica e são altamente rígidos, elespoderão reduzir a vibração dos blocos quando em contato comuma polia, podendo, assim, ser eficazes para reduzir oruído da esteira.
A quantidade do material de entremeio assemelhado apêlos a ser acrescentada poderá ser de 1 a 30% por massa.Se ela for menor que 1% por massa, então ela é desfavorávelpois ela é ineficaz para melhorar a resistência ao desgastedos blocos. Por outro lado, se ela é superior a 30% pormassa, ela também é desfavorável pois poderá ser difícilacrescentar o material à resina e poderá ser fraca acapacidade de moldagem da resina resultante.
Aparte do que antecede, pelo menos um selecionado dedissulfito de molibdênio, grafite e fluroresina poderá seracrescentado aos blocos 2 de modo a melhorar a lubricidadedos blocos. Exemplos de fluororesinas incluempolitetrafluroetileno (PTFE), éter de polifluoroetileno-propileno (PFPED), copolímero de tetrafluoroetileno/ hexa-fluoropropileno (PFEP), e polifluoro-alcoxyetileno (PFA).
Quando um material de entremeio assemelhado a pêlos éacrescentado aos blocos confirme mencionado aqui acima,então os blocos poderão ser impedidos de serem desgastadodevido a seu atrito contra as polias, mas, por outro lado,ainda existe o problema de que a parte da esteira centralque está em contato com os blocos poderá ser desgastadapelos pêlos. Assim, as superfícies dos blocos que estão emcontato com a esteira central poderão ser formadas de umacomposição de resina termoplastica que não contém pêlos deoxido de zinco, mas as superfícies da mesma que estão emcontato com a polia é formada de uma composição de resinatermoplastica que contém um material de entremeio fibroso epêlos de oxido de zinco pelo qual o desgaste dos blocos emsuas superfícies que estarão em contato com a polia poderáser impedida e, além disso, o desgaste da esteira centraltambém poderá ser impedido.
Neste caso, não é sempre necessário que as superfíciesinteiras dos blocos que estão em contato com a esteiracentral são formadas de uma composição de resina que nãocontém pêlos, ou as superfícies inteiras dos blocos queestarão em contato com uma polia são formados de umacomposição de resina que contém pêlos. Por exemplo, quandoa proporção das superfícies dos blocos que estão em contatocom a esteira central e compreendem a composição de resinatermoplastica que não contem o material de entremeioassemelhado a pêlos para as superfícies gerais da mesma emcontato com a esteira central é de pelo menos 70%, e aproporção das superfícies dos blocos que deverão estar emcontato com uma polia e compreendem a composição de resinatermoplastica que contém um material de entremeioassemelhado a pêlos para as superfícies gerais deste queestarão em contato com uma polia é de pelo menos 70%, entãoo efeito mencionado acima poderá ser alcançado.
Em resumo, as partes dos blocos 2 que estão em contatocom a esteira central são basicamente formadas de umacomposição de resina termoplastica que não contém pêlos,mas as partes desta que estarão em contato com uma poliaquando acionada são formadas de uma composição de resinatermoplastica que contém um material de entremeio fibroso epêlos, e nas áreas superficiais gerais respectivas,quaisquer outros poderão ser dispostos dentro de uma faixaque não supere os 3 0%. Um exemplo dos blocos 2 é mostradona Figura 12.
A Figura 12 mostra uma versão do bloco 2 da invençãoacima do item 12, em que a parte do corpo do bloco 30formado de uma composição de resina termoplastica que nãocontém um material de entremeio assemelhado a pêloscompreende os feixes superior e inferior 11, 12 que deverãoformar as superfícies laterais do bloco, e um pilar 13 queliga os dois em seus centros, e nos orifícios 31 formadosnas bordas dos feixes superior e inferior 11, 12, paraformar as superfícies laterais do bloco, é inserido ummembro de contato 32 que devera estar em contato com umapolia, e o membro de contato 32 é formado de uma composiçãode resina termoplãstica que contém um material de entremeioassemelhado a pêlos. Contudo, os blocos não são semprelimitados ao formato conforme ilustrado. Aparte dele, obloco 2 poderá compreender um material de entremeio 2eformado de uma composição de resina termoplãstica que nãocontém um material de entremeio assemelhado a pêlos, em queo material 2e poderá ser revestido com um material derevestimento 2f formado de uma composição de resinatermoplãstica que contém um material de entremeioassemelhado a pêlos, como na Figura 13. Neste, a parte dossulcos de engajamento 14, 15 que deverão estar em contatocom a esteira central 3 não é revestida do material derevestimento 2f de modo algum, e o material de entremeio 2eé exposto para fora nesta parte.
O feixe inferior do bloco 2 precisa ser dobrado demodo que a esteira possa ser enrolada ao redor de umapolia, e pelo menos quer a face frontal ou a face traseirado bloco 2 na direção do andamento da esteira tem umasuperfície inclinada. Assim tendo tal superfície inclinada,os blocos não interferem uns com os outros quando a esteiraestá dobrada quando do acionamento ao redor de uma polia.
Para o elastômero 4 que será utilizado para asesteiras centrais 3a, 3b, é aqui utilizado um únicomaterial de borracha de cloropreno, borracha natural,borracha de nitrila, borracha de estireno-butadieno ouborracha de nitrila hidrogenada, ou uma borrada de misturasdestes, ou uma borracha de poliuretano. Para o tarugo 5, éutilizado uma corda formada de qualquer materialselecionado de fibras de poliéster, fibras de poliamida,fibras de aramida, fibras de vidro ou fios de aço. Apartedo tarugo 5 que é formado de uma corda embutidaespiralmente na esteira, é também utilizado um tecidotramado ou um tecido cerzido de fibras mencionadas acima ouuma placa metálica fina.
O formato da esteira não é limitado àquele ilustradona Figura 1, e a invenção poderá ser aplicada a qualquertipo de esteira dotada de aberturas nas laterais dos blocosem que a esteira central poderá deslocar-se na direção dalargura da esteira. Embora não seja mostrado, por exemplo,em uma esteira que compreende blocos com formato quase de Uem que a esteira central é encaixada dentro dos sulcosabertos nas faces laterais a um lado dos blocos, partescôncavo-convexas para limitar o movimento da esteiracentral na direção da largura da mesma com relação à cintae poderá ser fornecida em pelo menos quer nas porçõeslineares convexas fornecidas nas superfícies do sulcosuperior ou aquelas fornecidas nas superfícies do sulcoinferior, pelas quais a vibração ou o andamento oblíquo dosblocos poderá ser evitado da mesma maneira conforme aquiacima, e o desgaste e a geração de calor entre os blocos ea esteira central poderá ser evitado. Além disso, o formatodas partes côncavo-convexas não é limitado àquelesmostrados na Figura 3, na Figura 5, na Figura 7, na Figura9 e na Figura 10. Por exemplo, um grande número deproj eções ou recessos parcialmente esféricos poderá serdisposto uniforme ou não uniformemente na superfíciefrontal das porções lineares convexas. Ou um fio poderá serenrolado ao redor de algumas partes dos feixes superioresdos blocos, do modo citado aqui acima, pelo qual projeçõessão fornecidas nas superfícies do sulco superior 16incluindo nas porções lineares convexas 20 de modo que elaspoderão morder as esteiras centrais 3a, 3b, assim limitandoo movimento das esteiras centrais na direção da largura dasmesmas com relação aos blocos. Ou projeções plurais poderãoser fornecidas de modo que elas poderão agir como as parteslimitantes tanto para a direção longitudinal como nadireção da largura da esteira.
Na invenção, um membro fibroso esta disposto nasuperfície da esteira central 3 que deverá estar em contatocom os blocos. Exemplos da disposição do membro fibroso sãoque uma capa de lona é aderida e laminada nas superfíciessuperior e inferior da esteira central. E fibras curtas sãoacrescentadas ao elastômero para constituir a esteiracentral 3 de modo que as bordas das fibras curtas sãoexpostas na superfície da esteira central.
No exemplo da Figura 2, as esteiras centrais 3 têm umacapa de lona 10 em ambas as superfícies superior e inferiordas mesmas, com a qual as esteiras centrais são protegidasdo atrito entre as esteiras centrais e os blocos que poderáser gerado enquanto a esteira é acionada. Tendo aconstituição, as esteiras centrais 3 são impedidas de seremdesgastadas. Na versão acima, os blocos 2 possuem partescôncavo-convexas nas porções lineares convexas nos sulcosde engajamento dentro delas, conforme assim mencionado aquiacima, e os blocos 2 são feitos para morder as esteirascentrais e, como resultado, o movimento das esteirasdobradas 3 com relação aos blocos 2 é assim limitado.Quando acionada, grande força poderá ser dada às esteirascentrais pelas partes côncavo-convexas dos blocos e asesteiras centrais poderão, com isso sofrer abrasão ou ficardeterioradas. Entretanto, como a capa de lona 10 é aderidae disposta ao redor das esteiras centrais de modo a cobriras superfícies superior e inferior das esteiras centrais,com elas as esteiras centrais são protegidas do desgastemencionado acima e, portanto, as esteiras centrais poderãoser impedidas de serem afrouxadas dos blocos e de haverfalha na esteira devido a seu corte ou quebra poderá serreduzida.
No caso em que um material de entremeio assemelhado apêlos como pêlos de oxido de zinco é incorporado na resinapara formar os blocos, então poderá haver um problema, poiso material de entremeio assemelhado a pêlos poderá atacaras esteiras centrais devido ao atrito entre os blocos e asesteiras centrais durante seu acionamento e as esteirascentrais poderão ser com isso desgastadas. No entanto, comoa capa de lona mencionado acima está disposta, ela poderáresolver o problema.
0 tecido tramado utilizado para a capa de lona 10inclui o tecido simples, um tecido sarj ado e um tecidosatinado. Sobre o material destes, as fibras curtas quepoderão estar na capa de lona 10 e as esteiras centraispoderão incluir fibras de aramida, fibras de poliamida efibras de poliéster. Destas, as fibras de aramida sãopreferidas. Concretamente, as fibras de aramida poderão serutilizadas para pelo menos a trama na direção longitudinalda esteira para fornecer o tecido de lona 10, com o qual asesteiras centrais poderão ser mais firmemente protegidas ea vida útil da esteira poderá ser ainda mais prolongada.Fibras de aramida poderão ser quer fibras para-aramidas oufibras meta-aramidas, para as quais, no entanto, aspreferivelmente utilizadas são os fios multifilamentopreparados ao enfaixar fibras individuais tendo uma finurade 0,3 a 1,2 denieres. Aparte das fibras de aramida, tambémsão utilizados fiapos mistos com fibras de poliamida oufios elásticos de uretano, nos quais, entretanto, aproporção de fibras de aramida é preferivelmente de 2 0 a8 0% do peso geral da trama do tecido. No caso em que aespessura das fibras individuais é inferior a 0,3 denieres,então isso é desfavorável pois a resistência à tração dacapa de lona 10 na direção longitudinal da esteira poderáser baixa e a resistência ao desgaste da mesma tambémpoderá ser baixa. Pelo contrário, se as fibras são grossasdemais, tendo uma espessura de mais de 1,2 denieres, entãoisso também é desfavorável pois a capa de lona tecida 10poderá ser rígida demais e a trama nela existente nãopoderia ser bem equilibrada e a lona poderá ser prontamenteamarrotada.
Fibras para-aramidas estão comercialmente disponíveis,por exemplo, como Kevlar, Technora, Twaron; e as fibrasmeta-aramidas também estão comercialmente disponíveis comoNomex, Conex.
Como a trama reta, a trama atravessada na direção dalargura da esteira também poderá compreender filamentos defibras de aramida como as fibras para-aramidas ou as fibrasmeta-aramidas, para as quais, além dessas, outrosfilamentos utilizáveis são de fibras de poliamida como o 6-náilon, 6,6-náilon ou 12-náilon, bem como aqueles de fibrasde álcool de polivinil ou fibras de poliéster.
Para laminar e aderir uma capa de lona 10 do tipo aela, um tratamento de aglutinação é efetuado. O tratamentode aglutinação, por exemplo, e com um liquido RFL, umasolução de isocianato ou qualquer solução de epóxi. Oliquido RFL é preparado pela mistura de um pré-condensadode resorcinolo e formalina em látex, em que o látex poderáser um termopolimero de estireno-butadieno-piridina, umaborracha de nitrila hidrogenada, polietileno clorosulfonadoou látex epiclorohidrina. O tratamento de dimensionamentoda aplicação de uma pasta de borracha, que é preparada peladissolução de borracha em um solvente, à superfície de umacapa de lona 10 também é empregada para o tratamento deaglutinação.
No tratamento de aglutinação, um material redutor docoeficiente de atrito poderá ser acrescentado ao agente detratamento de aglutinação como o líquido RFL, solução deisocianato, solução de epóxi ou pasta de borracha, peloqual o coeficiente de atrito entre os blocos e a capa delona da esteira central poderá ser reduzido e o desgaste daesteira central pelo atrito entre a esteira central e osblocos que contêm pêlos como os pêlos de oxido de zincopoderão ser evitados. Concretamente, o agente redutor docoeficiente de atrito inclui fluororesinas comopolitetrafluoroetileno, politrifluoroetileno, copolímero detetrafluroetileno-hexafluoropropileno, copolímero detetrafluoroetileno-perfluoroalcoxietileno, copolímero detetrafluoroetileno-etileno; e pó cerâmico, contas de vidro,polietileno de peso molecular ultra-elevado, grafite,dissulfito de molibdênio, resina fenólica, fibras de vidro,fibras de carbono, fibras de aramida. Preferivelmenteutilizados aqui há pelo menos um tipo destes, maispreferivelmente pelo menos um tipo de pó cerâmica, contasde vidro, polietileno de peso molecular ultra-elevado,grafite, dissulfito de molibdênio, fluororesinas comopolitetrafluroetileno e resina fenólica, ainda maispreferivelmente fluororesina como politetrafluoro-etileno.
A esteira central 3 tem partes lineares côncavas 18,19 fornecidas a um predeterminado grau tanto nassuperfícies superior e inferior da mesma, portanto tendo umperfil côncavo-convexo nela de modo a ser capaz de engajarcom os blocos 2. Na invenção, a capa de lona 10preferivelmente tem uma proporção entre a largura antes dotratamento de aglutinação e a largura após o tratamento deaglutinação de 55% a 70%, mais preferivelmente de 58% a 65%da largura da lona não processada. A lona a ser utilizadapara a capa de lona é naturalmente flexível, mas quandoestiver submetida a um tratamento de aglomeração, elaencolhe.A lona que encolhe mais poderá ser mais espessa;mas, ao contrário, a lona que encolhe menos poderá ser maisfina. Em particular, quando fibras de aramida sãoutilizadas para a capa de lona 10, então a capa de lonapoderá ser mais rígida do que aquelas que compreendemquaisquer outras fibras. Quando essa lona dura é utilizadapara a capa de lona para a esteira central, então a esteiracentral poderia dificilmente seguir o formato do moldeutilizado na formação das porções lineares convexas neladevido a alta dureza dela, e portanto a altura e o formatodo perfil da parte linear sulco/convexa efetivamenteformado na esteira central não poderia ser apenas aquelesplanejados. Assim, a capa de lona 10 é projetada tal quesua largura após o tratamento de aglomeração poderia ser de55% a 70% da largura da lona não tratada, como foimencionado aqui acima, pelo qual a espessura da lona élimitada de modo que ela bem poderá seguir o formato domolde a ser utilizado para formar o perfil da parte linearsulco/convexa na esteira central. Se o limite numérico forinferior a 55%, então a lona poderá encolher demais e alona encolhida poderá ser grossa demais; e se o for, a lonanão poderia seguir o formato do molde utilizado navulcanização, e a altura e o formato do perfil da partelinear sulco/convexa efetivamente formado na esteiracentral não poderia ser apenas aqueles planej ados. Poroutro lado, se ele for mais de 70%, então a lona poderá serfracamente flexível e, portanto, a altura e o formato doperfil da parte linear sulco/convexa formados na esteiracentral não poderia também ser apenas aqueles planej ados.Quando a faixa numérica destes é definida para cair dentroda faixa de 55 a 70%, mais preferivelmente de 58 a 65%,então a lona poderá satisfazer tanto a flexibilidade como omolde.
Uma camada protetora poderá ser disposta tanto nassuperfícies superior e inferior da esteira central 3. Umacapa de lona como aquela mencionada acima é disposta nasuperfície da esteira central 3 de modo a proteger aesteira central 3. Além disso, quando uma camada protetoraé ainda disposta sobre ela, a esteira central poderá sermais certamente protegida do atrito entre a esteira centrale os blocos que poderão ocorrer enquanto a esteira está emandamento. Tendo a constituição, a esteira central 3 poderáser impedida de ser desgastada e a falha da esteira causadapor quebra poderá ser reduzida.
A camada protetora poderá ser formada de uma resinacomo a resina de poliisocianato, uma resina de uretano, umaresina de epóxi, uma resina de melamina, resina depoliéster não saturada, resina de silicone ou fluororesina.Em vista de sua boa resistência ao desgaste e boaresistência ao calor, a camada é preferivelmente formada deuma resina de termofixação. Do ponto de vista de sua boaadesividade à esteira central 3, é preferivelmenteutilizado uma resina de poliisocianato ou uma resina deuretano capaz de curar em líquido. Aparte de tais materiaisde resina, uma camada de placa metálica também poderá ser acamada protetora. Concretamente, a galvanização de níquelnão elétrica poderá ser dada à superfície da esteiracentral, para a qual a esteira central poderá sermergulhada em um banho de galvanização em que a camadaprotetora pretendida poderá ser prontamente nela formada.Partículas de fluororesina poderão ser acrescentadas àcamada de placa metálica, e ele melhora a lubricidade entreos blocos e a esteira central para impedir que a esteiracentral seja desgastada.
A fluroresina que poderá ser acrescentada à camada deplaca metálica inclui a resina de politetrafluoroetileno(PTFE), a resina de copolímero de tetrafluoroetileno/perfluoroalcoxietileno (PFA), a resina de copolímero detetrafluoroetileno/hexafluoropropileno (PFEP), a resina decopolímero de tetrafluoroetileno/ etileno (PETFE), a resinade fluoreto de polivinilideno (PVDF), a resina de fluoretode polivinil (PFV), a resina de clorotrifluoroetileno(CTFE), a resina de etileno/clorotri-fluoroetileno (ECTFE),a resina de copolímero de etileno/tetrafluoroetileno
(PETFE) . De tais fluororesinas, a preferida é a resina depolitetra-fluoroetileno (PTFE) como eficaz para melhorar aresistência ao desgaste da camada e para reduzir a geraçãode calor.
Preferivelmente, a espessura da camada protetora é de1 a 100 jam, mais preferivelmente de 10 a 50 |am. Se inferiora 1 \imt então ela é desfavorável pois a camada poderá serprontamente desgastada e descascada devido a seu atritocontra os blocos; mas se mais de 100 |im, então ela também édesfavorável pois a camada poderá ser espessa demais epoderá ser pouco flexível.
Um método de formar a camada protetora na esteiracentral 3 não é especificamente definido. Um exemplo deutilizar uma resina de termofixação é descrito. A esteiracentral 3 é mergulhada em uma resina líquida não de enlacecruzado de modo que o líquido poderá ser aplicado àsuperfície inteira da esteira e então ela nela recebe oenlace cruzado (crosslink) e é curada. A espessura dacamada de resina a ser formada na esteira poderá serlimitada dependendo da viscosidade da resina em que aesteira é mergulhada. Como poderá ser o caso, a esteirapoderá ser mergulhada duas ou mais vezes na resina de modoa assegurar que nela seja formada a camada de resina daespessura necessária.
No exemplo da Figura 2, uma camada protetora é formadana superfície de um elastômero 4. Aparte dele, uma capa delona poderá ser laminada no elastômero 4 e uma camadaprotetora poderá ser nela fornecida, e isto também poderáexibir o efeito da invenção de modo similar ao acima.
EXEMPLOS
A presente invenção é agora ilustrada em maior detalhecom referência aos Exemplos e aos Exemplos Comparativos,mas deve ser compreendido que a presente invenção não deveser considerada como sendo a eles limitada.
As esteiras de transmissão de força mecânica dosExemplos e as esteiras de transmissão de força mecânica dosExemplos Comparativos foram preparadas conforme mostradonas seguintes Tabelas 2, 4, 6 e 8 e são submetidas a umensaio de durabilidade em que elas foram efetivamenteacionadas sob a condição mostrada nas Tabelas 1, 3, 5 e 7.
Exemplo 1
A esteira de transmissão de força mecânica do Exemplo1 foi uma que utiliza a esteira mostrada na Figura 1, emque sulcos foram formados em ambos os lados dos blocos epartes côncavo-convexas em ziguezague foram fornecidas nassuperfícies superiores dos sulcos formadas no lado do feixesuperior dos sulcos formados no lado do feixe superior,como nas Figuras 5 e 6, e em que as partes côncavo-convexasuniformes com uma altura de 0,15 mm foram fornecidas emtodas as quatro porções lineares convexas. A resina para osblocos foi de 4,6-nãilon contendo 30% por massa de fibrasde carbono. Para os tarugos nas esteiras centrais, foramutilizados fibras de aramida; e para o elastômero dasesteiras centrais, borracha de nitrila hidrogenada foiutilizada. Uma capa de lona em que a trama reta na direçãolongitudinal da esteira é de fibras de aramida foifornecida nas superfícies das esteiras centrais. Osdetalhes das esteiras e os resultados do ensaio dedurabilidade das esteiras são mostrados na Tabela 1; e acondição de funcionamento é mostrada na Tabela 2.
Exemplo 2
A esteira de transmissão de força mecânica do Exemplo2 foi aquela que utilizou a esteira mostrada na Figura 1,em que partes côncavo-convexas foram formadas ao fornecerrecessos nas superfícies frontal e traseira das porçõeslineares convexas nas superfícies superiores dos sulcosformados em ambos os lados dos blocos como nas Figuras 7 e8, e em que as partes côncavo-convexas uniformes tendo umaaltura de 0,15 mm foram fornecidas em todas as quatroporções lineares convexas. A resina para os blocos foi de4,6-nãilon contendo 30% por massa de fibras de carbono.Para os tarugos nas esteiras centrais, foram utilizadasfibras de aramida; e para o elastômero das esteirascentrais, foi utilizada borrada de nitrila hidrogenada. Umacapa de lona em que a trama reta na direção longitudinal daesteira é de fibras de aramida foram fornecidas nassuperfícies das esteiras centrais. Os detalhes das esteirase os resultados do ensaio de durabilidade das esteiras sãomostrados na Tabela 1; e a condição de funcionamento émostrada na Tabela 2.
Exemplo 3
No Exemplo 3, foi utilizada a mesma esteira que noExemplo 1, exceto que uma capa de lona formada de fibras denáilon foi fornecida nas superfícies das esteiras centrais.A condição de funcionamento é mostrada na Tabela 2. Osdetalhes das esteiras e os resultados do ensaio dedurabilidade das esteiras são mostrados na Tabela 1; e acondição de funcionamento é mostrada na Tabela 2.Exemplo Comparativo 1
No Exemplo Comparativo 1, foi utilizada a mesmaesteira que no Exemplo 1, exceto que as partes côncavo-convexas não foram fornecidas nas porções linearesconvexas. Os detalhes das esteiras e os resultados doensaio de durabilidade das esteiras são mostrados na Tabela1; e a condição de funcionamento é mostrada na Tabela 2.Exemplo Comparativo 2
No Exemp1o Comparat ivo 2, ame sma e s te i ra que noExemplo 3 foi utilizada exceto que as partes côncavo-convexas não foram fornecidas nas porções linearesconvexas. Os detalhes das esteiras e os resultados doensaio de durabilidade das esteiras são mostrados na Tabela1; e a condição de funcionamento é mostrada na Tabela 2.
Tabela 1
<table>table see original document page 47</column></row><table><table>table see original document page 48</column></row><table>
TABELA 2
<table>table see original document page 48</column></row><table><table>table see original document page 49</column></row><table>
Os resultados na tabela 1 confirmam o seguinte: NosExemplos 1 e 2 em que partes côncavo-convexas foramfornecidas nas porções lineares convexas nas superfíciessuperiores dos sulcos dos blocos, nenhum acidente ocorreunas esteiras após acionadas por 500. horas; mas no ExemploComparativo 1, os feixes inferiores dos blocos foramquebrados após acionados por 231 horas. Isto se deve aosblocos e as esteiras centrais engajados uns aos outros foiafrouxado e deslocou-se, pelo qual os blocos teriam sidoquebrados. No Exemplo 3, as esteiras centrais foramcortadas após acionadas por 28 0 horas. Neste, partescôncavo-convexas foram fornecidas nos blocos e, portanto, aesteira é melhor do que aquela do Exemplo Comparativo 1.Contudo, neste, como náilon foi utilizado para a capa delona, as esteiras centrais foram cortadas em estágiosanteriores do que nos Exemplos 1 e 2.
Exemplos 4 a 9
Nos Exemplos seguintes, pêlos de oxido de zinco foramacrescentados à resina para formar os blocos de modo aconfirmar a resistência ao desgaste das esteiras centraiscontra os blocos. Esteiras de transmissão de força mecânicaforam preparadas como na Tabela 3, e ensaiadas em um ensaiode funcionamento. Após o ensaio, a condição da capa de lonada superfície de cada esteira central e a condição doengajamento entre as esteiras centrais e os blocos foramobservadas e verificadas. O desgaste do bloco (mudança nalargura superior) foi medido.
Concernente ao formato dos blocos das esteiras detransmissão de força mecânica preparados e ensaiados nosExemplos 4 a 9, os blocos possuem partes côncavo-convexasnas porções lineares convexas das superfícies superior dossulcos nela existentes, como na Figura 3. Nesses Exemplos,a constituição da capa de lona das superfícies das esteirascentrais foi modificada conforme está na Tabela 3.
A resina para os blocos compreende 4,6-náilon e fibrasde carbono e pêlos de oxido de zinco, em que a proporçãodas fibras de carbono é de 30% por massa e aquela dos pêlosde oxido de zinco é de 10% por massa. No Exemplo 7 e noExemplo 9, pêlos de oxido de zinco não foram acrescentados.Os detalhes das esteiras e os resultados do ensaio dedurabilidade das esteiras são mostrados na Tabela 3; e acondição de funcionamento é mostrada na Tabela 4.
A quantidade de desgaste (mudança na largura) dosblocos foi medida conforme segue: Após testados no teste defuncionamento, os blocos foram tirados da esteira e seuformato foi analisado utilizando um projetor.
Tabela 3<table>table see original document page 51</column></row><table><table>table see original document page 52</column></row><table><table>table see original document page 53</column></row><table>
Tabela 4
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Cg resultados na Tabela 3 ocnfirmam o seguinte:
Nos Exemplos 4 a 7 em que fibras de aramida foram utilizadas para a trama reta da capa de lona, a capa de lona não mudou nada ou foi fendida apenas um pouco mesmo apôs funcionar por 500 horas.
Nó entanto, no Exemplo 8 em que a capa de lona era uma lera. de náilon que não continha fibras de aramida, a capa de lana foi fendida grandemente após funcionar por 200 horas, e a esteira foi cortada.
No Exemplo 9, a capa de lana foi uma capa de náilone a resina para os blocos não continha pêlos de oxido de zinco. Neste, devido ao atrito contra as partes cencavo-convexas dos blocos, a capa de lona foi fendida e a esteirafoi cortada após 300 horas. Neste, além disso, como osblocos não continham pêlos, seu desgaste foi de 0,5 mm eera grande, e o engajamento entre os blocos e as esteirascentrais foi bem afrouxado.
O Exemplo 6 difere dos Exemplos 4 e 5 em que a tramareta na capa de lona no primeiro foi de fibras meta-aramidamas aquela da capa de lona na última foi de fibras para-aramida. No Exemplo 6, a capa de lona fendeu-se um poucoapós ser acionada por 500 horas, o que confirma que asfibras para-aramida são melhores do que as fibras meta-aramida para utilização aqui. No Exemplo 7, fibras nãoforam acrescentadas aos blocos, e portanto o desgaste dosblocos foi grande.
Nos Exemplos seguintes, esteiras dotadas de uma camadaprotetora para cobrir a superfície das esteiras centraisdestas foram comparadas com aqueles que não a possuíam.
Exemplo 10
A esteira de transmissão de força mecânica do Exemplo10 foi aquela conforme mostrada na Figura 1, em que omaterial resinoso para os blocos é de 4,6-nãilon contendo30% por massa de fibras de carbono e 10% por massa de pêlosde oxido de zinco. Neste, as esteiras centrais tinham umtarugo 5 de fibras de aramida, o elastômero 4 foi deborracha de cloropreno, e a capa de lona de fibras dearamida cobriam as esteiras centrais. Com relação aotamanho da esteira, a largura do grau da esteira foi de 18mm, o comprimento periférico de grau foi de 690 mm, e ograu do bloco foi de 3 mm. Projeções como na Figura 3 foram fornecidas nas porções lineares convexas nas superfíciessuperiores dos sulcos dos blocos. Neste, a etapa demergulhar as esteiras centrais em uma resina de uretanolíquida e curar a resina ao redor delas foi repetida trêsvezes para formar uma camada protetora tendo a espessura decerca de 3 0 um ao redor das esteiras centrais. Os detalhesdas esteiras e os resultados do ensaio de durabilidade dasesteiras são mostrados na Tabela 5; e a condição defuncionamento é mostrada na Tabela 6.
Exemplo 11
No Exemplo 11, uma esteira foi preparada da mesmamaneira que no Exemplo 10, exceto que a camada protetoranas superfícies das esteiras centrais foi formada depolitetrafluoroetileno (PTFE) em um modo de galvanização.
Os detalhes das esteiras e os resultados do ensaio dedurabilidade das esteiras são mostrados na Tabela 5; e acondição de funcionamento é mostrada na Tabela 6.
Exemplo 12
No Exemplo 12, uma esteira foi preparada da mesmamaneira que no Exemplo 10, exceto que a camada protetoranão foi formada nas superfícies das esteiras centrais. Osdetalhes das esteiras e os resultados do ensaio dedurabilidade das esteiras são mostrados na Tabela 5; e acondição de funcionamento é mostrada na Tabela 6.
Tabela 5
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Os resultados na Tabela 5 confirmam o seguinte: Aesteira no Exemplo 12 que não possuía uma camada protetorafuncionou por 500 horas, em que, no entanto, os blocos e asesteiras centrais foram afrouxados devido ao desgaste dasesteiras centrais. Nos Exemplos 10 e 11, contudo, nenhumamudança foi encontrada nas esteiras após funcionar por 500horas, e as esteiras poderiam funcionar mais. Istosignifica que as esteiras centrais nestes foram protegidaspela esteira protetora e a vida útil das esteiras foi assimprolongada.
Exemplos 13 a 16
Esteiras de transmissão de força mecânica forampreparadas como na Tabela 7, e submetidas a um ensaio defuncionamento, em que os blocos foram conferidos quanto aofendimento, o desgaste das superfícies laterais dos blocosfoi medida, e o engajamento entre os blocos e as esteirascentrais foram verificados quanto ao afrouxamento.
Nas esteiras de transmissão de força mecânica aquipreparadas, os blocos tinham partes côncavo-convexas nasporções lineares convexas nas superfícies superiores dossulcos das mesmas, como na Figura 3, e montadas como naFigura 1. Nestes, o material de entremeio e o material derevestimento para os blocos foram mudados como na Tabela 7,e estes eram esteiras de transmissão de força mecânica dosExemplos 13 a 16. Nos Exemplos 15 e 16, os blocos foramformados de uma resina de um tipo, ou isto é, estes nãoforam produzidos por revestimento de um material deentremeio com um material de revestimento.
As esteiras centrais 3a, 3b aqui utilizadas são comunsa todas as esteiras destes Exemplos. Sucintamente, o tarugo5 foi formado de fibras de aramida, o elastômero 4 foiformado de borracha de cloropreno, e a capa de lona em quea trama atravessada na direção longitudinal foi formada defibras de aramida foi fornecida nas superfícies dasesteiras centrais. O tamanho da esteira é conforme segue:No Exemplo 13, no Exemplo 15 e no Exemplo 16, o grau dalargura da esteira foi de 18 mm, o comprimento periféricodo grau foi de 831 mm, o grau do bloco foi de 3 mm. Apenasno Exemplo 14, o grau de largura da esteira foi de 25 mm, ograu do comprimento periférico foi de 690 mm, e o grau dobloco foi de 3 mm.
Como a composição de resina termoplástica A, foiutilizada aquela compreendendo 4,6-náilon e 30% por massade fibras de carbono curtas sem conter pêlos. Como acomposição de resina termoplástica B, foi utilizada aquelacompreendendo 4,6-náilon, 30% por massa de fibras decarbono curtas e 10% por massa de pêlos de oxido de zinco.A composição de resina de termofixação aqui utilizada foipreparada pelo acréscimo de 50% por massa de fibras decarbono PAN e de 15% por massa de grafite à resina deftalato de diaril.
A quantidade de desgaste das superfícies laterais dosblocos foi medida conforme segue: Após ser ensaiada noensaio de funcionamento, os blocos foram tirados da esteirae seu formato foi analisado utilizando um projetor. Osdetalhes das esteiras e os resultados do ensaio dedurabilidade das esteiras são mostrados na Tabela 7; e acondição de funcionamento é mostrada na Tabela 8.
Tabela 7
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Tabela 8
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Os resultados na Tabela 7 confirmam o seguinte: NosExemplos 13 a 16, a vida útil das esteiras ensaiadas noensaio de funcionamento foi de 500 horas ou mais. NoExemplo 13, os blocos não foram fendidos e nenhuma mudançafoi encontrada na esteira. O desgaste foi pequeno e oengajamento entre os blocos e as esteiras centrais não foiafrouxado. A composição de resina termoplástica A que nãocontinha pêlos de oxido de zinco e a composição de resinatermoplástica B que continha pêlos de oxido de zinco foramutilizadas separadamente para o material de entremeio epara o material de revestimento de modo que a parte dosblocos a estar em contato com as esteiras centrais poderiamser formadas da composição de resina termoplástica A e aparte desta a estar em contato com uma polia poderia serformada da composição de resina termoplástica B, e adisposição específica das composições de resina nafabricação dos blocos foi eficaz.
No Exemplo 14, o desgaste dos blocos foi pequeno, maso engajamento dos blocos e das esteiras centrais foiafrouxado. Isto poderá ser porque o peso da esteira égrande e uma grande força centrífuga teria sido dada àsesteiras centrais.
No Exemplo 15, os blocos foram completamente formadosda resina que não continha pêlos. Portanto, os blocos foramdesgastados e o engajamento entre os blocos e as esteirascentrais foi afrouxado um pouco.
No Exemplo 16, os blocos foram completamente formadosda resina que continha pêlos. Portanto, o desgaste dosblocos foi pequeno. Todavia, os blocos foram parcialmentefendidos e os blocos fendidos produziram abrasões nasesteiras centrais e, como resultado, as esteiras centraisforam afrouxadas um pouco dos blocos. Estes poderão serproblemáticos pois as esteiras centrais poderão ser, afinalde contas, quebradas ou cortadas.
Os resultados acima confirmam o seguinte: Quando acomposição de resina termoplástica B que continha pêlos e acomposição de resina termoplástica A que não continha pêlossão utilizadas em separado na formação do material deentremeio e no material de revestimento, respectivamente,como na invenção, de modo que a parte dos blocos a estar emcontato com as esteiras centrais poderia ser formada dacomposição de resina termoplãstica A e a parte desta aestar em contato com uma polia poderia ser formada dacomposição de resina termoplãstica B, então foi verificadoque a esteira de transmissão de força mecânica preparadaconforme acima estava isenta do problema de desgaste dasesteiras centrais e dos blocos devido ao atrito entre eles.
Embora a presente invenção tenha sido descrita emdetalhe e com referência a versões específicas dela, seráaparente para alguém habilitado na tecnologia que váriasmudanças e modificações podem ser nela feitas sem desviardo espírito e escopo da mesma.
A presente aplicação tem por base os Pedidos dePatente do Japão números 2005-128698 requerido em 26 deabril de 2 005, número 2005-312078 requerido em 27 deoutubro de 2 005, e número 2006-51388 requerido em 28 defevere iro de 2 006, e os conteúdos das mesmas es tão aquiincorporados por referência.
Aplicabilidade Industrial
A invenção é aplicável à produção de esteiras paratransmissão de grande torque através da mudança do diâmetroefetivo das polias, por exemplo, na transmissãocontinuamente variável para veículos, motocicletas oumáquinas agrícolas.

Claims (25)

1. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas caracterizada pelo fato decompreender:uma esteira central, que compreende:um elastômero; eum tarugo embutido no elastômero; eum bloco, que compreende:um feixe superior;um feixe inferior; eum pilar que conecta o feixe superior e o feixeinferior de modo a formar um sulco para nele caber aesteira central,pelo menos um do bloco e da esteira central tendo umaparte limitante para limitar o movimento da esteira centralcom relação ao bloco tanto na direção longitudinal como nadireção da largura da esteira central,a esteira central tendo um membro fibroso pelo menosem uma porção da superfície que está em contato com obloco.
2. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato do bloco ter uma primeira partelimitante que inclui porções lineares convexas, fornecidaem uma superfície superior e uma superfície inferior dosulco, formado na direção da largura da esteira central;da esteira central ter uma segunda parte limitante queinclui porções lineares côncavas, fornecida em umasuperfície superior e uma superfície inferior da esteiracentral, formada na direção da largura da esteira central;das porções lineares convexas e as porções linearescôncavas engajam uma com a outra para limitar o movimentona direção longitudinal.
3. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 2,caracterizada pelo fato da primeira parte limitante aindaincluir uma porção côncavo-convexa fornecida em pelo menosuma de uma superfície superior e uma superfície inferior dosulco; eda porção côncavo-convexa deforma a esteira centralpara limitar o movimento na direção da largura.
4. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato da porção côncavo-convexa incluirpelo menos uma projeção fornecida no topo de pelo menos umadas porções lineares convexas.
5. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato da porção côncavo-convexa incluirrecessos fornecidos em ambas superfícies frontal e traseirade pelo menos uma das porções lineares convexas com relaçãoà direção longitudinal da esteira central.
6. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato da porção côncavo-convexa incluirrecessos em ziguezague e projeções fornecidas no topo depelo menos uma das porções lineares convexas.
7. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato da porção côncavo-convexa incluiruma projeção fornecida em pelo menos uma porção terminaldas porções lineares convexas.
8. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato da porção côncavo-convexa incluiruma projeção que se estende continuamente na direçãolongitudinal da esteira central.
9. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato da porção côncavo-convexa ter aaltura de 0,05mm a 0,3mm.
10. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato do membro fibroso ser uma capa delona que cobre a superfície da esteira central.
11. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato do membro fibroso ser fibras curtasembutidas no elastômero.
12. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de um material de entremeio não serembutido no bloco.
13. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato do bloco compreender:uma resina termoplãstica; eum material de entremeio fibroso de 1 a 60% por massa.
14. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 13,caracterizada pelo fato da resina termoplãstica ser pelomenos uma selecionada do grupo que consiste de 4,6-náilon,9T-náilon, sulfeto de polifenileno, polieter-éter-cetona,sulfona de poliéter e poliamidimida.
15. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 13,caracterizada pelo fato do material de entremeio fibrososer um entre fibras de carbono e uma combinação de fibrasde carbono e de fibras de aramida.
16. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 13,caracterizada pelo fato do bloco compreender ainda materialde entremeio assemelhado a pêlos de 1 a 30% por massa.
17. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 16,caracterizada pelo fato do material de entremeioassemelhado a pêlos ser pêlos de oxido de zinco.
18. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 16,caracterizada pelo fato do bloco compreender:uma primeira composição de resina termoplástica quenão contêm o material de entremeio assemelhado a pêlos, aprimeira composição de resina termoplástica estar dispostaem uma superfície em contato com a esteira central; euma segunda composição de resina termoplástica quecontém o material de reforço fibroso e o material dereforço assemelhado a pêlos, a segunda composição de resinatermoplástica ser disposta em uma superfície em contato comuma polia;a proporção da superfície da primeira composição deresina termoplãstica com relação à superfície geral emcontato com a esteira central é de 70% ou mais;a proporção da superfície da segunda composição deresina termoplãstica com relação à superfície geral emcontato com a polia é de 70% ou mais.
19. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato de um tratamento de aglutinação érealizado na capa de lona; eum agente de tratamento de aglutinação contém ummaterial redutor do coeficiente de atrito.
20. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 19,caracterizada pelo fato de:a capa de lona ter uma proporção de uma largura antesdo tratamento de aglutinação a uma largura após otratamento de aglutinação de 55 a 70%.
21. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de uma pluralidade dos blocos estádisposta na esteira central ao longo da direçãolongitudinal da esteira central; eda esteira central ainda compreender uma camadaprotetora tendo uma espessura de 1 a 100(am pelo menos nassuperfícies que estiverem em contato com os blocos.
22. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 21,caracterizada pelo fato da camada protetora compreender umaresina de uretano.
23. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 21,caracterizada pelo fato da camada protetora compreender umacamada de placa metálica.
24. Esteira de transmissão de força mecânica para transmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 23,caracterizada pelo fato da camada de placa metálica conteruma fluororesina.
25. Esteira de transmissão de força mecânica paratransmitir cargas altas, de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato da capa de lona ser fornecida nassuperfícies superior e inferior da esteira central; ede pelo menos na trama reta na direção longitudinal daesteira central ter uma fibra de aramida.
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