BRPI0607540B1 - ensaio para a produção de circovírus porcino - Google Patents

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BRPI0607540B1
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sorbitol
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millad
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BRPI0607540A
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Reyes Jean
Pierre Cupillard Lionel
Allibert Patrice
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Merial Ltd
Merial Inc
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Abstract

ensaio para a produção de circovírus porcino. a presente invenção refere-se a métodos para a determinação do título viral de uma cultura de células hospedeiras de animal infectadas com um circovírus. os métodos baseados em facs da invenção podem incluir a determinação da viabilidade das células hospedeiras no sobrenadante em um sobrenadante de meio de cultura celular e daquelas células que permanecem aderidas a um suporte sólido. detectar e medir o percentual de células que expressam os antígenos virais de orf1 e orf2 pode determinar a carga viral das células hospedeiras cultivadas. o rendimento do vírus pode ser estabelecido pela detecção e medida de ambos os antígenos nas células sobrenadantes, por exemplo, 5 a 7 dias a partir de quando as células hospedeiras são transferidas para um meio livre de soro. os métodos da invenção podem fornecer dados quantitativos rápidos. isso permite o monitoramento em andamento repetido da produção viral através do período de incubação e pronta seleção do ponto de coleta mais apropriado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA PREPARAR UMA COMPOSIÇÃO PLÁSTICA E SUA COMPOSIÇÃO".
Antecedentes da Invenção A presente invenção refere-se a numerosos agentes de nuclea-çio e clareamento são usados como aditivos plásticos. Tais composto auxiliam opcionalmente no clareamento de plásticos ou, de outro modo, no aperfeiçoamento no processamento ou características físicas de polímeros em produtos plásticos. Muitos produtos plásticos vendidos e usados são produzidos de materiais de polímero que contêm agentes de nucleação e clareamento no interior do polímero. O uso de agentes de clareamento para reduzir turva mento em artigos fabricados de resinas de poliolefinas cristalinas é bem conhecido na técnica, Acetaís representativos de sorbitol e xilitoi, que foram empregados como agentes de clareamento, são descritos geralmente nas seguintes patentes: Hamada, et. al., Patente U. S. N° 4.016,118, diben zilideno sorbi- tóis, Kawai, et. al., Patente U. S, N° 4.314.039 di(alqu ilbenzilídeno) sorbitóís.
Mabaffey, Jr., Patente U. S. N°4.371.645, diaceta is de sorbítóis tendo pelo menos um substituinte de cloro ou bromo.
Kobayashi, et, al., Patente U. S, N° 4.532,280, benzilideno di(metila ou etíla substituída) sorbitóís, Rekers, Patente U, S. NQ 5.049.605, bis{3,4-dialqu ilbenzilídeno) sorbitóís incluindo substituintes formando um anel carbocíltco.
Co-aditivos têm sido usados em combinação com tais clareado-res baseados em diaceta is de sorbitol e xilitoi para aperfeiçoar certas propriedades, tais como: Mentink, Patente U, S. Nô6,673.856: descreve co-aditivos para aperfeiçoar o comportamento de fluxo e estabilidade térmica de clareadores baseados em diaceta is de sorbitol e xiitóis;
Kobayashi, et al., Patente U. S. N° 6.245.843 descreve o uso de certos "ligantes" para diminuir a temperatura de fusão, aperfeiçoando a dispersão, e aperfeiçoando a propriedade de fluxo de clareadores baseados em diacetais e xilitóis.
Entre os clareadores baseados em diacetais de sorbitol e xilitol, o Millard 3988® é um clareador bem-sucedido para polipropileno. Ele é um dibenzilideno sorbitol dimetil substituído ("DMDBS"), 1,3:2,4-bis(3,4 dimetila benzilideno sorbitol). O Millard 3988® é fabricado e distribuído por Milliken & Company of Spartanburg, Carolina do Sul. O Millard 3988® pode alcançar propriedades óticas muito boas em polipropileno ("PP") em seus carregamentos ótimos, por exemplo, em carregamentos perto de 2500 partes por milhão (ppm’1). Contudo, sua função de clareamento não é tão grande quando o carregamento é relativamente baixo, tal como 1000 ppm, por exemplo. Isto é geralmente verdadeiro de muitos clareadores baseados em diacetais de sorbitol e xilitol. Embora muitas referências técnicas tenham descrito o uso de co-aditivos em combinação com tais clareadores para alcançar certos benefícios, nenhuma das referências da técnica anterior conhecidas descreveram um método e composição que podessem ser empregados para aperfeiçoar a função de clareamento de tais clareadores em carregamentos reiativamente baixos, a saber, aperfeiçoar a eficiência de nível baixo destes clareadores.
Em algumas aplicações, níveis baixos de tais clareadores são altamente desejáveis. Por exemplo, será mais econômico usar menos clareadores, e reduzirá qualquer chapeamento, desbastamento, ou extração. Um método, processo ou composição química que torne possível aperfeiçoar ou aumentar a eficiência de nível baixo ou agentes de clareamento é altamente desejável. A presente invenção é dirigida a tais aperfeiçoamentos.
Breve Descrição dos Desenhos Uma descrição total e capacitante desta invenção, incluindo o melhor modo mostrado a um versado na técnica, é colocada neste relatório.
As figuras seguintes ilustram a invenção: a figura 1 é um esboço de uma curva de turvamento típica (tur- vamento versus concentração) de um clareador; a figura 2 é um gráfico mostrando o turvamento de artigos plásticos clareados com Millad 3988® em várias concentrações, sob condições de processamento padrão em uma resina de copolímero aleatório de polipropi-leno (RCP); a figura 3 mostra a performance do Millad 3988® e Millad 3988® com PEG 3400 como um co-aditivo (o nível de uso de PEG 3400 é 50 ppm) sob condições de processamento padrão em uma resina de RPC; a figura 4 representa a performance do Millad 3988® e Millad 3988® com policaprolactona triol (Mn 900) como um co-aditivo (o nível de uso é 50 ppm) sob condições de processamento padrão em uma resina de RPC; a figura 5 ilustra os resultados usando-se Cleartint® Red (o nível de uso é 1000 ppm) como um co-aditivo para Millad 3988® em uma resina de homopolímero de polipropileno (HPP) sob condições de processamento padrão; a figura 6 mostra uma curva de turvamento de Millad 3940® e Millad 3940® com 50 ppm de policaprolactona triol (Mn 900) como co-aditivo sob condições de processamento padrão em uma resina de RPC; e a figura 7 mostra a curva de turvamento de 1,3:2,4-bis(4-etílbenzilideno)-1 -alil-sorbitol e 1,3:2,4-bis(4-etilbenzilideno)-1-alil-sorbitol com 1000 ppm de Cleartint® vermelho como um co-aditivo sob condições de processamento padrão em uma resina de HPP.
Descrição Detalhada da Invenção Referência será feita agora às concretizações da invenção, um ou mais exemplos dos quais estão sendo colocados abaixo. Cada exemplo é provido por meio de explanação da invenção, não como limitação da invenção. De fato, será aparente àqueles versados na técnica que várias modificações e variações podem ser feitas nesta invenção sem fugir do escopo ou espírito da invenção.
Para auxiliar a compreensão da presente invenção, esta descrição define "concentração crítica". Para muitos clareadores, é possível plotar os níveis de turvamento (é definido e pode ser medido de acordo com ASTM D1003O0) do artigo plástico versus a concentração do clareador no artigo. A curva parece tipicamente similar a uma mostrada na figura 1. Partindo-se do turvamento de controle (A) em concentração de clareador de 0%, o ciarea-dor começa a diminuir a medida que a concentração do clareador aumenta. O valor do turvamento alcança um mínimo (B) quando o carregamento atinge seu ótimo para este clareador particular. Se a concentração se mantém aumentando, o turvamento fica "fora de níveis", ou começa a diminuir se o carregamento é muito alto. Como um resultado, este clareador particular reduz o turvamento do artigo plástico por unidades (A-B) em seu carregamento ótimo. A "concentração crítica" é a concentração quando a diminuição do turvamento é 2/3 da redução de turvamento total observada sob aquelas condições, a saber, a concentração quando a redução de turvamento é 2(A-B)/3. O turvamento crítico do artigo plástico, na concentração crítica, deve ser [A-2(A-B)/3] = [A + 2B]/3. Desse modo, a "concentração crítica" é um método muito conveniente para representar o efeito de um co-aditivo particular na performance do clareador.
Por exemplo, a figura 2 mostra o turvamento de placas de copo-límero aleatório de polipropileno (RPC) de "50 mil" clareadas usando-se Mil-lad 3988® versus a concentração de Millad® no sistema. O turvamento de controle (0% de clareador) neste caso é 49 (A = 49), então ele segue a tendência geral de um clareador, turvamento da placa começa a diminuir a medida que o carregamento de Millad 3988® aumenta. Finalmente, ele alcança o turvamento mais baixo de de aproximadamente 6,5 (B = 6,5) na concentração de 2500 - 3500 ppm ou assim. Quando mais Millad 3988® é carregado, o turvamento começa a aumentar. A concentração crítica de Millad 3988 nesta resina de RCP será a concentração quando o turvamento do artigo clareado é [49 + 2 * 6,5]/3 = 20,7. Uma linha horizontal é desenhada no valor de turvamento 20,7 na figura 2, e ela intercepta com a curva de turvamento de Millad 3988 no carregamento de 1043 ppm. Como um resultado, 1043 ppm é a concentração crítica de Millad 3988 nesta resina de RCP, e o tur- vamento crítico é 20,7. O turvamento crítico pode ser compreendido como um turva-mento praticamente aceitável no mercado para aquele clareador quando custo mais baixo é desejável. Por exemplo, o Millad 3988® dá um turvamento ótimo de 6,5 a 2500 ppm, e é desejado em muitos mercados onde a claridade é extremamente importante. Por outro lado, um turvamento de 20,7 é aceitável em certos mercados onde o custo é mais sensível, e somente 1043 ppm de Millad 3988® é necessário para esta proposta. Isto é apenas uma ilustração do valor desta invenção. A partir da discussão acima, pode-se dizer que concentração crítica mais baixa é desejada para um clareador porque indica um clareador mais eficiente, que alcança turvamento crítico em carregamentos mais baixos. Portanto, a invenção, que ajuda a identificar e avaliar a diminuição na concentração crítica de um clareador, é desejável. Tal tecnologia capacita que menos clareador alcance o mesmo turvamento, que é altamente desejável quando grandes volumes são processados. A presente invenção ajuda a aperfeiçoar a eficiência de nível baixa de agentes de nucleação e clareamento baseados em dibenzilideno pelo uso de certos co-aditivos. Em declarações mais mensuráveis, tais co-aditivos ajudam a diminuir a concentração crítica dos clareadores, permitindo que os clareadores alcancem função de clareamento razoavelmente boa em concentração baixa. Em pelo menos um exemplo, a concentração crítica de Millad 3988® foi reduzida para quase a metade pelo uso de um co-aditivo. Neste caso, 545 ppm de Millad 3988®, com o auxílio de um co-aditivo, podem alcançar a mesma performance ótica de 1043 ppm de Millad 3988®. A presente invenção é direcionada a métodos e composições usando co-aditivos para aumentar a eficiência de nível baixo, ou diminuir a concentração crítica de clareadores. Os artigos de polímero podem ser fabricados tendo um ou mais co-aditivos e um ou mais agentes de nucleação e clareamento. Também, um método de reduzir a concentração crítica em artigos de polímero usando uma composição de co-aditivo em adição aos agentes de nucleação e clareamento é também aqui descrito. Em algumas apli- cações, a composição de polímero pode ser provida com um co-aditivo, o referido co-aditivo tendo um peso molecular médio de 300, ou mais. Em outras aplicações da invenção, um co-aditivo é provido tendo um peso molecular médio de entre 400 e 10.000.000. Além disso, artigos plásticos ou polimé-ricos de manufatura podem ser construídos de qualquer método conhecido, usando-se as composições da invenção. Em um aspecto da invenção, o co-aditivo é provido em uma concentração de 0,02 partes em peso de menos, ou, alternativamente, 0,01 ou menos. O clareador baseado em diacetal pode ser provido em um nível de uso de 0,15 ou menos, em algumas aplicações. Para ainda outras aplicações, tais como copolímeros de óxido de etileno (EO), um peso molecular médio de 300-10.00 pode ser usado, e pode, opcionalmente, ter uma percentagem de EO de 10-95%. Outras concretizações podem empregar policaprolactonas como co-aditivos, usando-se pesos moleculares médios de 300-5.000. Algumas aplicações da invenção podem empregar líquidos iônicos como co-aditivos, tais como conforme colocados abaixo: Θ A no qual Ri, R2, R3, R4, e R5, são os mesmos ou grupos alquila diferentes, e o ânion A é selecionado a partir do grupo consistindo em: cloreto, brometo, tetrafluorborato e metossulfatos.
Em ainda outras aplicações da invenção, o processamento pode ser provido usando-se técnicas de moldagem de injeção, extrusão, molda-gem por sopro, termoformação, moldagem de sopro de estiramento de injeção, moldagem de película, e sopro de película. O método da invenção pode reduzir a concentração crítica do clareador baseado em acetal por 10%, por 20%, por 30%, ou por 40%, ou mais, dependendo da aplicação particular.
Pelo menos uma aplicação da invenção emprega um copolímero de bloco, conforme adicionalmente aqui descrito. Em outras palavras, o nível de uso de referido co-aditivo é cerca de 0,05 partes em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de poliolefina.
Polímeros ou Copolímeros Termoplásticos As poliolefinas têm sido amplamente usadas em aplicações similares a recipientes de utilidades domésticas, garrafas, copos, seringas, tubos, películas, etc, através de vários métodos de processamento, tais como moldagem por injeção, moldagem de extrusão e sopro, termoformação, mol-dagem, etc. Em muitas aplicações, transparência ou capacidade de ver através é desejada. Clareadores similares a Millad 3988® são usados nestas aplicações para dar aos artigos plásticos as propriedades óticas desejadas. Polímeros típicos que usam agentes de nucleação ou clareamento são ho-mopolímero de polipropileno (HPP), copolímero aleatório de polipropileno (RCP), copolímero de impacto de polipropileno (ICP). O Millad 3988® também clareia algumas resinas de polietileno, similares ao polipropileno de baixa densidade linear (LLDPE), polietileno de baixa densidade (LDPE), e polietileno de alta densidade. A presente invenção emprega certos co-aditivos para aperfeiçoar a eficiência de nível baixo, ou diminuir a concentração crítica de clareadores baseados em diacetais de sorbitol e xilitol. Muitos testes foram feitos em várias resinas, e aperfeiçoamento de propriedades óticas foi observado. Derivados de Dibenzilideno Os agentes de clareamento de interesse incluem diacetais de sorbitol e xilitol tendo a seguinte fórmula geral (I) onde R-ι, R2, R3, R4, R5, Re, R7, Re, Rs, e R10 são os mesmos ou diferentes, e cada um representa um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 8 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 4 átomos de carbono, um grupo alcoxicarbonila tendo de 1 a 4 átomos de um átomo de ha-logênio, um grupo hidróxi, um grupo afquiltio tendo 1 a 6 átomos de carbono, um grupo alquilsulfóxi tendo 1 a 6 átomos de carbono, ou um grupo alquila 4 a 5 membrado formando um anel carbocíciico com átomos de carbono adjacentes do anel original insaturado; n representa 0 ou 1. De interesse particular são agentes de clareamento onde n é 1, e R1, R2, R3, R4, R5, Re, R7, Re, Rg, R10 são selecionados a partir de C-|.4alquila, cloro, bromo, tioéter e um grupo alquila 4-membrado formando um anel carbocílico com átomos de carbono adjacentes do anel original insaturado. Exemplos de clareadores específicos incluem: dibenzilideno sorbitol, di(p-metilbenzilideno) sorbitol, di(o-metilbenzilideno) sorbitol, di(p-etilbenzilideno) sorbitol, bis(3,4-dimetilbenzi-lideno) sorbitol, bis(3,4-dietilbenzilideno) sorbitol, bis(5’,6’,7’,8’-tetrahidro-2-naftilideno) sorbitol, bis(trimetilbenzilideno) xilitol, e bis(trimetilbenzilideno) sorbitol. Também dentro do escopo da presente invenção estão compostos produzidos com uma mistura de aldeídos, incluindo benzaldeídos substituídos e não-substituídos, tais como Kobayashi et. al., Patente U.S. N° 4.532.280 e Kobayashi et. al., Patente U.S. N° 4.954.291.
Os agentes de clareamento de interesse também incluem diace-tais de sorbitol e xilitol da fórmula geral (II) no qual H e selecionado a partir do grupo consistindo em: aique-nilas, alquilas, alcóxis, hidroxila alquilas, e haloalquilas, e derivados destes; R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, Rs, R9, R10 são os mesmos ou diferentes, e cada um representa um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 8 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 4 átomos de carbono, um grupo alcoxicarbonila tendo 1 a 4 carbonos, um átomo de halogênio, um grupo hi-dróxi, um grupo alquiltio tendo 1 a 6 átomos, um grupo alquilsulfóxi tendo 1 a 6 átomos de carbono, ou um grupo alquila 4 ou 5 membrado formando um anel carbocíclico com átomos de carbono adjacentes do anel original insatu-rado; n representa 0 ou 1. De interesse particular são clareadores onde R é metila, etila, propila, butila, alila, ou crotila, R-ι, R2, R3, R4, Rs, Re> R7, Re, R9, Riosão selecionados a partir de C-Malquila, cloro, bromo, tioéter e um grupo alquila 4-membrado formando um anel carbocílico com átomos de carbono adjacentes do anel original insaturado. Exemplos de clareadores específicos incluem: 1,3:2,4-bis(4-etilbenzilideno)-1 -alil-sorbitol, 1,3:2,4-bis(3’-metil-4’-flúor-benzilideno)-1 -propil-sorbitol, 1,3:2,4-bis(5’,6’,7’,8’-tetrahidro-2-naftal-deídobenzilideno)-1 -alii-xilitol, bis-1,3:2,4{3’,4’-dimetilbenzilideno)-1 "-metil-1 -propil-sorbitol, e 1,3:2,4-bis(3’,4’-dimetilbenzilideno)-1 -propil-xilitol.
Co-Aditivos Vários co-aditivos podem ser empregados na prática da invenção. Os exemplos e tabelas aqui listam somente uns poucos dos co-aditivos que podem ser usados na prática da invenção, e a prática e escopo da invenção não está limitado somente aqueles aqui representados. Adicionalmente, existem muitos derivados de DBS diferentes que podem ser empregados, e a invenção não está limitada a quaisquer derivados de DBS particulares para aplicação dos co-aditivos da invenção.
Na presente invenção, os co-aditivos usados para aperfeiçoar a eficiência de nível baixo de clareadores contendo pelo menos um membro selecionado a partir do grupo consistindo em (a) poli(etileno glicol) e seus derivados similares a poli(etileno glicol) alquil éster; (b) copolímeros contendo segmentos de oxido de etileno, tais como copolímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de propileno, copolímeros de bloco de poli(etileno glicol) e outro polímero tal como, mas não limitado a, polietileno, polipropileno, poliestireno, poli(dimetilsiloxano), ou policaprolactona; (c) poli(á!cool vinílico), po-li(álcool alílico), e copolímeros de bloco de poli(álcool vinílico) ou poli(álcool alílico), uns poucos exemplo são poli(álcool estíreno-co-alílico), poli(acetato vinil álcool-co-vinílico), e poli(álcool-co-etileno vinílico; (d) derivados de po-licaprolactona similares a policaprolactona diol, policaprolactona triol, polica-prolactona teíraol, (e) poliésteres baseados em álcoois dialitáticos e ácido dicarboxílico alifático, exemplos incluem, mas não estão limitados a, po-li(azelato de etiíeno), poli(succinato de etileno), poli(succinato de 1,3-pro-pileno), poli(adipato de 1,3-propileno), poli(adipato deetileno), poli(adipato de 1,4-butileno), poli[di(etileno glicol) adípato]; (f) policarbonato e derivados similares a poli(carbonato de politetrahidrofurano) diol, poli(carbonato de he-xametileno), poli(propileno carbonato); (g) poliaminas similares a polietileno-imina; (h) líquido iônico baseado em químico imidazol; (i) compostos contendo lítio similares a cloreto de lítio, brometo de lítio, estearato de lítio, lactato de lítio, trifluormetanossulfonato de lítio, e benzoato de lítio; (j) quaisquer misturadores dos compostos acima. A figura 2 mostra um gráfico de turvamento versus nível de carregamento para Millad 3988® de placas de 50 mil moldadas por injeção, sob condições de processamento padrão sem co-aditivos. As condições de processamento padrão se referem a a) mistura de todos os componentes em um misturador de alta densidade por 1 minuto; b) composição do pó misturado usando um extrusor de parafuso simples em de aproximadamente 230 graus °C; c) moldagem da resina composta em placas de 50 mil a 230 graus °C e taxa de injeção de 2,4 cc/segundos; d) a resina usada é copolímero aleatório de polipropileno, RCP SA849. A concentração crítica de Millad 3988 nesta resina sob condições de processamento padrão é 1040 ppm, conforme mencionado acima. Os exemplos seguintes demonstram como a presente invenção diminui a concentração crítica de Millad 3988, a saber, permitindo que menos quantidade de Millad 3988alcance o mesmo turvamento.
Exemplo 1 PEG3400 como co-aditivo para Millad 3988® em uma resina de RCP PEG 3400 é empregado como um co-aditivo neste exemplo. PEG 3400 é quimicamente conhecido como poli{etileno glicol), e 3400 se refere ao peso molecular médio deste grau particular. A estrutura química geral do PEG é onde n é a unidade de repetição. O valor de n determina o peso molecular do polímero. Tal estrutura é também denominada PEO como po-li(óxido de etileno) quando o peso molecular é alto. O PEG 3400 foi adicionado à formulação a 50 ppm junto com um certo dado carregamento de Millad 3988®. A performance de turvamento desta formulação quando então comparada com Millad 3988 sem co-aditivo no mesmo carregamento. Ambas as formulações foram processadas sob condições de processamento padrão. A figura 3 mostra a comparação entre as duas. O Millad 3988® a 50 ppm com PEG 3400 mostra menos turvamento do que Millad 3988® sozinho em todos os carregamentos testados (500, 750, 1000 e 1250 ppm). Em 500 ppm de Millad 3988®, a redução de turvamento é de aproximadamente 12 unidades de turvamento; a 750 ppm de Millad 3988®, a redução é de aproximadamente 11 unidades de turvamento, a 1250 ppm de Millad 3988®, a redução é de aproximadamente 1,5 unidades de turvamento. Um aperfeiçoamento de 2 unidades de turvamento é visível aos olhos humanos. Tal aperfeiçoamento é significante e inesperado, dado que somente 50 ppm de PEG 3400 foi usado. A concentração crítica para esta nova formulação, Millad 3988® com 50 ppm de PEG 3400, é 545 ppm baseado no cálculo. A saber, 545 ppm de Millad 3988® com a ajuda de 50 ppm de PEG 3400, alcançou um turvamento de 20,7, que pode ser somente alcançado por 1043 ppm de Millad 3988® se usado sozinho. A partir de 1043 ppm para 545 ppm, a concentração crítica é reduzida por 48%.
Este exemplo usou umas condições que são denominadas condições padrão. Istc é listado como um exemplo, e a presente invenção se aplica a outras condições de processamento também. Por exemplo, esta formulação de co-aditivo foi também testada à temperatura de moldagem de 200 graus °C, enquanto que outras condições de processamento foram mantidas as mesmas. A extensão da redução de turvamento para Millad 3988® é similar para carregamentos de 500 ppm a 1250 ppm. Se as condições de mistura mudam de mistura de alta densidade para mistura de baixa densidade, a extensão da redução de turvamento pelo uso desta formulação de co-aditivo ainda se mantém a mesma. A eficiência de nível baixo de Millad 3988® foi dramaticamente aperfeiçoada usando-se uma quantidade muito pequena de co-aditivo, 50 ppm de PEG 3400. Vários graus de PEG ou PEO com pesos moleculares diferentes foram testados também, e para compostos de PEG ou PEO com o peso molecular médio igual a ou maior do que 600, eles operam bem como co-aditivos para aperfeiçoar a eficiência de nível baixo, ou diminuir a concentração crítica de Millad 3988®. O PEG 1000 (1000 se refere ao peso molecular médio deste grau de PEG) é cerca de o mesmo conforme o PEG em termos de aperfeiçoamento da eficiência de nível baixo de Millad 3988®. Ambos são os melhores entre o grupo testado.
Exemplo 2 Policaprolactona triol como um co-aditivo para Millad 3988® em uma resina de RCP
Policaprolactona triol (Mn = 900) foi usada como um co-aditivo para Millad 3988® neste exemplo para diminuir sua concentração crítica. A estrutura química geral da policaprolactona triol é conforme segue: onde m, n, p representam o número de unidades de repetição para cada elemento, e eles podem ser os mesmos ou diferentes. O peso molecular médio do grau particular é de aproximadamente 900 g/mol, e é um material ceroso à temperatura ambiente. 50 ppm de policaprolactona triol foram adicionados à formulação em líquido após ser preaquecida a 60 graus °C. Ambas as formulações de Millad 3988® com e sem co-aditivos foram extrudadas a 230°C usando-se um extrusor de parafuso simples, e moldadas a 230 graus °C em um copolímero de polipropileno aleatório, RCP SA849. A figura 4 mostra a curva de turvamento de Millad 3988® sem e com policaprolactona triol (Mn 900) como um co-aditivo. Ele aperfeiçoa dramaticamente a eficiência de nível baixo de performance de turvamento para Millad 3988®. A extensão de aperfeiçoamento é similar conforme PEG 3400, conforme discutido no exemplo 1. O cálculo da concentração crítica neste caso resultou em 1615 ppm, a saber, 615 ppm de Millad 3988® com 50 ppm de policaprolactona triol (Mn 900) pode alcançar 20,7, que pode somente ser alcançado pelo uso de 1043 ppm de Millad 3988® sozinho. De 1043 ppm a 615 ppm, a concentração crítica é reduzida por 41%.
Esta formulação de co-aditivo foi também testada a temperatura de moldagem de 200 graus °C, enquanto que outras condições de processamento foram mantidas as mesmas. A extensão da redução de turvamento para Millad 3988® é similar para carregamentos de 500 ppm a 1250 ppm.
Policaprolactona triol com pesos moleculares diferentes, e várias policaprolactonas dióis e tetraóis com vários pesos moleculares foram também testadas. Muitas delas operam bem como co-aditivos para aperfeiçoar a eficiência de nível baixo de Millad 3988®. Entre todas as amostras testadas nesta classe, a policaprolactona triol (Mn = 900) e policaprolactona diol (Mn = 1250) estão entre as melhores. A estrutura química da policaprolactona diol é conforme segue, A estrutura química da policaprolactona tetraol é conforme se- gue. 4 Exemplo 3 Cleartint® Red como um co-aditivo para Millad 3988® em uma resina de HPP
Este exemplo emprega Cleartint® Red e seu acoplador correspondente como co-aditivos. Referência é feita à figura 54.
Cleartint® Red é um produto corante polimérico produzido e fabricado por Milliken & Company of Spartanburg, Carolina do Sul, USA. 1000 ppm de Cleartint® Red foram adicionados como batelada principal e Hobalt misturado e composto com parafuso simples. A formulação foi, em seguida, moldada a 230 graus °C. Neste caso, um homopolímero de polipropileno foi usado como a resina base. A curva de Millad 3988® e Millad 3988® com Cleartint® Red como co-aditivo é mostrada na figura 5. Para Millad 3988® sozinho, o turvamento de controle A = 56,2, e o turvamento ótimo = 9,2, e o turvamento crítico = [56,2 + 2*9,2]/3 = 24,9. A concentração crítica, conforme mostrada na figura 5, 1273 ppm. No caso de Millad 3988® com Cleartint® Red como co-aditivo, a concentração crítica é reduzida para 687 ppm. Com o auxílio de 1000 ppm de Cleartint® Red, 687 ppm podem alcançar o turvamento crítico de 24,9, que pode ser alcançado por 1273 ppm de Millad 3988®. De 1273 ppm para 687 ppm, ela é uns 46% na concentração crítica. Como um resultado, a eficiência de nível baixo de Millad 3988® é altamente aperfeiçoada pelo uso de co-aditivos similares a Cleartint® Red.
Outras cores Cleartint® foram também testadas, e elas são bons co-aditivos para aperfeiçoar a eficiência de nível baixo, ou reduzir a concentração crítica de Millad 3988®.
Uma certa cor é obtida quando um certo cromóforo é fixado ao anel benzeno da estrutura do acoplador, que é mostrada abaixo, onde ΈΟ" denota uma porção de óxido de etileno, e "PO" denota uma porção de óxido de propileno: onde n, m, z são de 0 a 40.
Contudo, é reconhecido que as duas porções fixadas ao Nitrogênio podem ser também designadas como Ri e R2, no qual Ri e R2 são selecionados independentemente, e cada um compreende um ou mais grupos EO ου PO.
Os acopladores podem também serem usados como co-aditivo para Millad 3988® para aperfeiçoar sua eficiência de nível baixo, ou diminuir sua concentração crítica. Muitos acopladores foram testados, e alguns deles reduzem a concentração crítica em uma maneira similar como o Cleartint® Red.
Exemplo 4 Policaprolactona triol como co-aditivo para Millad 3940® em uma resina de RCP
Este exemplo emprega policaprolactona triol (Mn = 900) como um co-aditivo para Millad 3940® em uma resina de copolímero aleatório de polipropileno. O Millad 3940® é um produto de Millitiken & Company, quimi-camente sendo conhecido como 1,3:2,4-bis(4-metilbenzilideno)-sorbitol, ou MDBS. A policaprolactona triol foi introduzida à formulação a 50 ppm. A curva de turvamento de Millad 3940® com e sem policaprolactona triol é mostrada na figura 6. Neste caso, A = 49,0, B = 8,0, e o turvamento crítico é [49,0 + 2*8,0]/3 = 21,7. A concentração crítica de Millad 3940® é 936 ppm. Com o auxílio de 50 ppm de policaprolactona triol (Mn 900), a concentração crítica é reduzida para 724 ppm, sendo uma redução de 23%. Em conclusão, a policaprolactona triol aperfeiçoa a eficiência de nível baixo de Millad 3940®.
Exemplo 5 Cleartint® Red como um co-aditivo para 1,3:2,4-bis-(4-etilbenzilideno)-1-alil-sorbítol em uma resina de HPP
Este exemplo usa Cleartint® Red como um co-aditivo para 1,3:2,4-bis-(4-etilbenzilideno)-1-alil-sorbitol em uma resina de HPP. O Cleartint® Red é um corante polimérico fabricado e distribuído comercialmente por Milliken & Company of Spartanburg, Carolina do Sul. O Cleartint® Red foi adicionado usando-se batelada principal, e o carregamento final é 1000 ppm. A curva de turvamento de 1,3:2,4-bis-(4-etilbenzilideno)-1 -alil-sorbitol com e sem o co-aditivo é mostrada na figura 7. É óbvio que a eficiência de nível baixo deste clareador é aperfeiçoada após introdução do co-aditivo à formulação. A concentração crítica do clareador sozinho é 1908 ppm, enquanto que com o auxílio do co-aditivo, a concentração crítica é reduzida para 1187 ppm, uma redução de 38% na concentração crítica.
Outros tipos de cor de Cleartint® e seus acopladores foram também testados, e muitos deles operam muito bem como co-aditivos, para aperfeiçoar a eficiência de nível baixo, ou reduzir a concentração crítica para este clareador.
Exemplo 6 Outros co-aditivos para Mlllad 3988® em uma resina de RCP
Em adição aos exemplos discutidos acima, numerosos materiais foram testados, e alguns dos resultados estão listados na Tabela 1. Uma resina de RCP foi empregada, e condições de processamento padrão foram usadas para produzir partes de medições de turvamento. Para todos os exemplos na Tabela 1, para simplificar os experimentos, somente um carregamento de Millad 3988® foi testado. O Millad 3988® foi ajustado para 1000 ppm, e o carregamento de co-aditivo está listado na tabela. Os valores de turvamento de 1000 ppm de Millad 3988®, e 1000 ppm de Millad 3988® com o co-aditivo, estão listadas na tabela. A diferença é calculada e mostrada na tabela também. O número negativo indica uma redução de turvamento pelo uso de co-aditivos, e é desejada. Uma redução de turvamento de 2 ou mais é considerada significante, e uma redução de turvamento de 6 ou mais é grande. Conforme os Exemplos 1-3 anteriores, quando o co-aditivo reduz o turvamento para 1000 ppm de Miliad 3988®, eles tipicamente reduzem o turvamento de outros carregamentos de Miliad 3988® também, por exemplo, de 500 a 1250 ppm. Embora a concentração crítica não fosse calculada para estes exemplos aqui listados, resultados similares (redução da concentração crítica) para aqueles co-aditivos nos Exemplos 1 a 3 são esperados. Além disso, tais exemplos não estão limitados a aplicação dos mesmos para outros agentes de clareamento baseados em DBS. É uma expectativa lógica que estes co-aditivos também reduzam a concentração crítica ou aperfeiçoem a eficiência de nível baixo de outros agentes de clareamento baseados em DBS, similares àqueles co-aditivos nos Exemplos 4 e 5. O grupo I (ΝΊ-1 a 1-11), os co-aditivos são baseados em po-li(etileno glicol), copolímeros de bloco contendo pelo menos um bloco de poli(etileno glicol), e o copolímero aleatório de óxido de etileno e óxido de propileno. Em certos casos, vários pesos moleculares de uma classe foram testados. Por exemplo, poli(etileno glicol) de vários pesos moleculares (de 600 a 8.000.000) foram testados, e todos eles são muito bons na redução de turvamento (igual a ou acima de 5 unidades) para 1000 ppm de Miliad 3988®. Vários copolímeros de bloco e aleatório de PEG e PPG (várias razões e pesos moleculares) foram testados, e dois deles estão listados na Tabela 1 (N°. I-8 e I-9). Todos os copolímeros de bloco e aleatório de PEG e PPG testados são muito bons co-aditivos par reduzir turvamento de 1000 ppm de Miliad 3988®, Poli(dimetilsiloxano) etoxilato/propoxilato é um copolímero de bloco de polidimetilsiloxano, poli(etileno glicol) e poli(propileno glicol), e é também um co-aditivo muito efetivo para Miliad 3988® na redução de turvamento, e, desse modo, é o poli(etileno)-bloco-poli(etileno glicol). Pode-se resumir que o poli(etileno glicol) é a parte funcional que reduz o turvamento de Miliad 3988®. Como um resultado, é muito razoável esperar que quaisquer copolímeros contendo segmentos de óxido de etileno terão função similar, a saber, reduzir o turvamento ou concentração crítica de Miliad 3988® Tabela 1. Diferença de Turvamento de (Oturvamento) 1000 ppm de Míl-lad 3988® Sem e Com Co-Aditivos, número negativo indica uma redução de turvamento Continuação Os co-aditivos do Grupo 2 (N° 2-1 a 2-6) são derivados de po-li(etileno glicol). Eles incluem, mas não estão limitados a, poli(etileno glicol) alquil éter, poli(etileno glicol) alquil éster. Por exemplo, poli(etileno glicol) oleil éter e poli(etileno glicol) monooleato foram testados como co-aditivos, e eles são muito efetivos em termos de redução do turvamento para 1000 ppm de Millad 3988® {acima de 5 unidades). Os autores acreditam que a química do poli(eti!eno glicol) é a parte chave, que funciona como redução de turvamento para Millad 3988®, e muitos compostos contendo poli(etileno glicol) como uma parte estão similarmente se tornando bons co-aditivos para Millad 3988® para reduzir sua concentração crítica. Para aqueles versados na técnica, é lógico esperar-se que outros materiais com estrutura similar também serão co-aditivos efetivos para reduzir turvamento de Millad 3988®, tal como éteres graxos de poli(etileno glicol), ésteres fosfatos com pelo menos um braço contendo segmentos de óxido de etileno, polioxietileno sorbitol hexao-lato, polietileno sorbitan tetraoleato.
Os co-aditivos do Grupo 3 (N° 3-1 a 3-3) são polialcoois e seus copolímeros de bloco. Poli(vinil álcool-co-vinil acetato) e poli(vinil álcool-co-etileno) são bons co-aditivos para Millad 3988® em termos de redução de turvamento. O poliestireno-co-alil álcool é também um co-aditivo muito bom, reduzindo o turvamento por 6,4 unidades. Para aqueles versados na técnica, é lógico esperar-se que polímeros ou copolímeros contendo um ou mais blocos de vinil álcool ou alil álcool estejam se tornando bons co-aditivos para Millad 3988® em termos de aperfeiçoar sua função de clareamento em car- regamentos relativamente baixos.
Os co-aditivos do Grupo 4 (N° 4-1 a 4-10) são poliésteres e seus derivados. A própria policaprolactona é um co-aditivo moderado, reduzindo o turvamento por 2,7 unidades. Por outro lado, seus derivados, similares a policaprolactona diol, policaprolactona triol e policaprolactona tetraol são razoavelmente bons co-aditivos para Millad 3988® em termos de aperfeiçoar sua performance de turvamento. Como para poliésteres baseados em diálcoois alifáticos e ácidos dicarboxílicos alifáticos, muitos deles são muito efetivos na redução de turvamento de 1000 ppm de Millad 3988®, tais como poli(1,3-propileno adipato), poli(etileno adipato), etc. Os Exemplos 2 e 4 têm mostrado estudo mais detalhado de policaprolactona triol (Mn 900). É uma expectativa razoável que copolímeros contendo estes químicos aqui mencionados, bem como derivados deles, estão se tornando bons co-aditivos para Millad 3988® em termos de aperfeiçoar sua eficiência de nível baixo.
Os co-aditivos do Grupo 5 (N° 5-1 a 5-2) são derivados de poli-carbonato. Entre eles, poli(politetrahidrofurano carbonato) diol é o melhor, reduzindo turvamento por 6,9 unidades de turvamento para 1000 ppm de Millad 3988®.
Os co-aditivos do Grupo 6 (N° 6-1 a 6-2) são outros tipos de oli-gômeros/polímeros. Ambos polietilenoimina e poli[o-cresil glicidil éter)-co-formaldeído] são efetivos em termos de redução de turvamento para 1000 ppm de Millad 3988®.
Os co-aditivos do Grupo 7 (N° 7-1 a 7-5) são compostos moleculares pequenos. Compostos contendo lítio reduzem o turvamento por 3 unidades para 1000 ppm de Millad 3988®. Geralmente, eles não são tão efetivos como o melhor no Grupo 1-6, onde os co-aditivos são oligôme-ros/polímeros.
Os co-aditivos do Grupo 8 (N° 8-1) são tensoativos contendo flúor, similar a Fluorad FC-430 (uma oferta comercial de Fluorochem Ltd), que reduz o turvamento em 4 unidades para 1000 ppm de Millad 3988®.
Os co-aditivos do Grupo 9 (N° 9-1 a 9-2) são líquidos iônicos baseados em químico imidazol. Dois exemplos são dados na tabela, e o me- Ihor exemplo é 1-etil-metilimidazolium cloreto, que reduz o turvamento em 5,6 unidades para 1000 ppm de Millad 3988®.
Em resumo, os autores encontraram muitos compostos que podem ser usados como co-aditivos para ajudar a aperfeiçoar a performance de turvamento de Millad 3988® em resinas de polipropileno. Como um resultado, eficiência de nível baixo de Millad 3988® é dramaticamente aperfeiçoada, e a concentração crítica é grandemente reduzida. Tal aperfeiçoamento significante pelo uso de um co-aditivo é inesperado, e é uma nova invenção. O nível de uso ótimo de muitos co-aditivos é somente 50 ppm, enquanto que a faixa de 10 ppm a 100 ppm opera muito bem para muitos co-aditivos. Exemplo 7 PEG3400 e policaprolactona triol (Mn 900) como co-adotivos para Millad 3988® em uma resina de LLDPE
Em adição aos Exemplos 1-6, onde a presente invenção foi alcançada em resinas de polipropileno, ela também se aplica a resinas de poi-lietileno similares a polietileno de baixa densidade linear (LLDPE). Dowlex 2517 é um grau de LLDPE bem conhecido, e foi empregado como a resina base. Millad 3988® é o agente de clareamento, os co-aditivos testados incluem PEG 3400, policaprolactona triol (Mn 900). As condições de processamento padrão foram usadas, e placas moldadas por injeção de 50 mil foram produzidas para medir as propriedades óticas. Os resultados estão listados na Tabela 2.
Tabela 2. Performance de turvamento de Millad 3988® com e sem co-aditivos em LLDPE (Dowlex 2517) Baseado nos resultados da Tabela 2, os co-aditivos podem também serem usados para reduzir o turvamento de Millad 3988® em LLDPE, de aproximadamente em 5-7 unidades de turvamento, quando o carregamento de Millad 3988® é em carregamento de 1000 ppm. Os co-aditivos, que são efetivos no aperfeiçoamento da eficiência de nível baixo de Millad 3988® em resinas de polipropileno, são similarmente efetivas em se fazendo a mesma tarefa em resinas de polietileno onde Millad 3988® é um clareador. Além disso, estes co-aditivos são esperados auxiliarem outros clareadores baseados em diacetal em resinas de polietileno, tais como bis(2,4-dimetilbenzilideno) sorbitol e sua mistura assimétrica com benzilideno sorbitol.
Exemplo Comparativo 1 Polifpropileno qlicol) como co-aditívo para Millad 3988® em resina de RCP
Poli(propileno glicol) (peso molecular médio é 425) foi usado neste exemplo como um co-aditivo para Millad 3988®. 1000 ppm de Millad 3988® sem co-aditivo e com co-aditivo (vários carregamentos de 20 ppm a 1000 ppm) foram processados sob condições padrão. Quando se compara a performance de turvamento, o poli(propileno glicol) somente reduz o turvamento por 2 unidades, e vários carregamentos somente auxiliam menos do que 2 unidades. Baseado neste resultado, o PPG não é um co-aditivo efetivo para auxiliar na performance de turvamento do Millad 3988®.
Exemplo Comparativo 2 Poli(oximetileno) como co-aditivo para Millad 3988® em resina de RCP
Um grau de poli(oximetileno) foi usado neste exemplo como um co-aditivo para Millad 3988®. 1000 ppm de Millad 3988® sem co-aditivo e com co-aditivo (vários carregamentos de 50 ppm a 500 ppm) foram processados sob condições padrão. Quando se compara a performance de turva-mento, o poli(oximetileno) não reduz o turvamento no todo, ele atualmente aumenta o turvamento por mais do que 3 unidades de 1000 ppm de Millad 3988®.
Combinando-se o Exemplo 1 e os Exemplos Comparativos 1 e 2, nem todos os químicos de poliéter operam como co-aditivo para Millad 3988®. Enquanto o poli(etileno glicol) é muito efetivo para aperfeiçoar a performance de turvamento de Millad 3988®, o poli(propileno glicol) é muito efetivo, e o poli(oximetileno) atualmente deteriora a performance de Millad 3988®.
Exemplo Comparativo 3 Sódio dodecit sulfato, Tween 80 e Span 80 como co-aditivo para Millad 3988® em resina de RCP Sódio dodecil sulfato, Tween 80 e Span 80 foram usados neste exemplo como co-aditivos para Millad 3988®. 1000 ppm de Millad 3988® sem co-aditivo e com co-aditivo (o carregamento é 50 ppm) foram processados sob condições padrão. Quando se compara a performance de turvamento, todos os três co-aditivos não alteram o turvamento de 1000 ppm de Millad 3988®. Estes três materiais são conhecidos como sendo bons tensoativos, e, separadamente, todos não são bons tensoativos que operam bem como co-aditivos para aperfeiçoar a performance de turvamento do Millad 3988®. Exemplo Comparativo 4 PolKvinilideno fluoreto) como co-aditivo para Millad 3988® em resina de RCP
Poli(vinilideno fluoreto) foi usado neste exemplo como um co-aditivo para Millad 3988®. 1000 ppm de Millad 3988® sem co-aditivo e com co-aditivo (vários carregamentos de 20 ppm a 1000 ppm) foram processados sob condições padrão. Quando se compara a performance de turvamento, o poli(vinilideno fluoreto) aumenta o turvamento de 1000 ppm de Millad 3988® por 1 unidade ou mais. Enquanto o tensoativo contendo flúor opera como um bom co-aditivo para Millad 3988® (Grupo 8 no Exemplo 6), este polímero contendo flúor não opera em todos os aspectos.
Exemplo Comparativo 5 Polifetileno tereftalato) e poliíbutilenos tereftalato) como co» aditivos para Millad 3988® em resina de RCP
Polí(etileno tereftalato) e poli(butilenos tereftalato) foram usados neste exemplo como co-aditivos para Millad 3988®. 1000 ppm de Millad 3988® sem co-aditivo e com co-aditivo (o carregamento é 50 ppm) foram processados sob condições padrão, Quando se compara a performance de turvamento, ambos os co-aditivos não auxiliam o turvamento de 1000 ppm de Millad 3988®. Enquanto muitos poliésteres são co-aditivos efetivos (Grupo 4 no Exemplo 6) para Millad 3988® para aperfeiçoar sua performance de turvamento, estes dois poliésteres comuns testados nestes exemplos não operam neste aspecto.
Sumário dos Resultados Enquanto muitos exemplos mostrados acima são focados em Millad 3988® e resina de polipropíleno, esta invenção se aplica a outros clareadores baseados em diacetal, e a outros tipos de resinas de poliolefina, Muitos bons co-aditivos são listados, e é uma expectativa lógica que misturas deles, derivados deles, e co-polímeros contendo os mesmos são similarmente bons co-aditivos também, em termos de aperfeiçoar a performance de turvamento ou reduzir a concentração crítica dos clareadores baseados em diacetal. Método teste de concentração crítica e do cálculo da redução da concentração critica Muitos exemplos dados acima têm discutido o conceito de concentração crítica e a redução da mesma pelo uso de certos co-aditivos. Este método de teste pode ser aplicado na determinação da redução da concen- tração crítica observada.
Um copolímero aleatório de polipropileno, RCP SA849, é usado como a resina. Para um dado clareador baseado em diacetal e um dado co-aditivo, o seguinte procedimento será usado para medir as concentrações críticas de ambos este clareador e o clareador com o auxílio do co-adítivo. I. Para criar a curva de turvamento para este clareador em SA849 sob condições de processamento padrão, (a) Misturar todos os componentes, SA849, Irganox 1010 (carregamento recomendado: 500 ppm) e Irgafos 168 (carregamento recomendado: 1000 ppm) como anti-oxidantes, estearato de cálcio como limpador de ácido (carregamento recomendado: 800 ppm), um certo carregamento do clareador, usando-se um misturador de alta densidade, similar a Henshed, por 1 minuto. (b) O misturador é, em seguida, extrudado a 230C usando-se um extrusor de parafuso simples, tal como um extrusor Deltaplast 30:1. (c) As péletes resultantes são, em seguida, moldadas em doze placas de 50 mil usando-se um moldador Auburg 40 ton,, taxa de injeção de 2,4 cc/s, temperatura de moldagem de 230C, temperatura de molde 21C, e um molde altamente polido. (d) O turvamento de 12 placas é lido usando-se um medidor de turvamento, similar a um medidor de turvamento BYK Gardner, e a média é tomada como o valor de turvamento para este carregamento do clareador em SA849. (e) Vários carregamentos do clareador são testados usando-se as etapas de (a) a (d), por exemplo, 0 ppm, 500 ppm, 750 ppm, 1000 ppm, 1500 ppm, 2000 ppm, 2500 ppm, 3500 ppm, 5000 ppm, 7500 ppm, etc, e o valor de turvamento de cada carregamento é medido, e a curva de turvamento é, em seguida, criada, similar a uma curva na figura 1. A chave é estar certo que o carregamento mais alto é alto o bastante para que a curva de turvamento tenha um ponto mínimo, que é o ponto mínimo deste clareador. II. Para obter a concentração crítica do clareador a partir da construção da curva de turvamento acima. (a) Ler a curva de controle (A) e o turvamento ótimo (B) a partir da construção da curva de turvamento acima, e calcular o turvamento crítico, que se iguala a [A + 2B]/3. (b) Desenhar uma linha horizontal ao longo do turvamento crítico para interceptar com a curva de turvamento construída acima, e a concentração na interceptação é a concentração crítica, conforme mostrado na figura 1. Vamos chamar a concentração crítica "X". III. Estabelecer a curva de turvamento para Millad 3988 com o auxílio do co-aditivo sob exatamente as mesmas condições de processamento conforme citado em (1). A única diferença é incluir uma certa quantidade do co-aditivo em cada formulação (por exemplo, 50 ppm). IV. Obter a concentração crítica do clareador/co-aditivo a partir da curva de turvamento da mesma usando-se as mesmas etapas como em II. A concentração crítica do Millad 3988/co-aditivo é denominada Ύ". V. Calcular a mudança de percentagem da concentração crítica. A percentagem de redução da concentração crítica pelo uso de 50 ppm de co-aditivo é [X - Y]X * 100%. VI. A partir dos exemplos listados acima, muitos exemplos operam bem a 50 ppm, enquanto alguns operam bem em carregamentos mais altos, similar a 100 ppm, ou ainda 1000 ppm, tal como Cleartint® Red. No caso de 50 ppm de co-aditivo não proporcionar uma concentração crítica acima de 10% baseado nos resultados de V, este co-aditivo deve ser testado também em 100 ppm, 250 ppm, 500 ppm, 1000 ppm, respectivamente. Se todos os resultados testes não mostram que o co-aditivo reduz a concentração crítica por mais de 10%, os autores concluem que este co-aditivo não é um co-aditivo efetivo em termos de aperfeiçoar a eficiência de nível baixo deste clareador. Por outro lado, se em um caso, a redução da concentração crítica é acima de 10%, então os autores concluem que este co-aditivo é um co-aditivo efetivo em termos de aperfeiçoamento da eficiência de nível baixo do clareador. Tais clareadores são cobertos nesta invenção, e as reivindicações mostram maiores detalhes.
REIVINDICAÇÕES

Claims (12)

1. Processo para preparar uma composição plástica, caracterizado pelo fato de que compreende: (a) provisão de pelo menos uma resina de poliolefina, (b) provisão de pelo menos um diacetal representado pela fórmula (I) abaixo (!) na qual R é selecionado a partir do grupo consistindo em hidrogênio, alquenilas, alquilas, alcóxis, hidroxila alquilas, e haloalquilas; Ri, Re, R3, R4i Rs, Rs, R?, Re, Rg, R10 são os mesmos ou diferentes, e são selecionados a partir do grupo consistindo em um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 8 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 4 átomos de carbono, um grupo alcoxicarbonila tendo 1 a 4 carbonos, um átomo de halogênio, um grupo hidróxi, um grupo alquiltio tendo 1 a 6 átomos, um grupo alquilsulfóxi tendo 1 a 6 átomos de carbono, e um grupo alquila 4-5 mem-brado formando um anel carbocíclico com átomos de carbono adjacentes do anel original i π saturado; e π é 0 ou 1; sendo que o nível de uso do referido pelo menos um diacetal é 0,2 parte em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de poliolefina; (c) provisão de pelo menos um co-aditivo selecionado a partir do grupo consistindo em poli(etileno glicol) e copolímeros contendo segmentos de óxido de etileno referido co-aditivo apresentando um peso molecular médio de 300 ou mais; sendo que o nível de uso do referido co-aditivo é 0,05 parte em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de poliolefina; (d) combinação de (a), (b) e (c) para formar uma combinação; e (e) processamento de referida combinação em um artigo.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o referido diacetal é selecionado a partir do grupo consistindo em dibenzilideno sorbitol, di(p-metilbenzilideno) sorbitol, di(o-metilbenzi-lideno) sorbitol, di(p-etilbenzilideno) sorbitol, bis(3,4-dimetilbenzilideno) sorbitol, bis(3,4-diclorobenzilideno) sorbitol, bis(3,4-dietilbenzilideno) sorbitol, bis(5’,6’,7’,8’-tetrahidro-2-naftilideno) sorbitol, bis(trimetilbenzilideno) xilitol, e bis(trimetilbenzilideno) sorbitol.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nível de uso do referido diacetal é 0,15 parte em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de poliolefina.
4. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o nível de uso do referido co-aditivo é 0,02 parte em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de poliolefina.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o referido co-aditivo é poli(etileno glicol), e o peso molecular médio do poli(etileno glicol) está entre 400 e 10.000.000.
6. Composição, caracterizada pelo fato de que compreende: (a) pelo menos uma resina de poliolefina selecionada do grupo que consiste dentre copolímero aleatório de polipropileno, homopolímero de polipropileno e copolímero de impacto de polipropileno, (b) pelo menos um clareador baseado em diacetal, e (c) pelo menos um co-aditivo selecionado a partir do grupo consistindo em poli(etileno glicol), e copolímeros contendo segmentos de óxido de etileno; no qual referido co-aditivo tem um peso molecular médio de 300 ou maior; sendo que o referido pelo menos um clareador baseado em diacetal está presente na referida composição em uma concentração de 0,2 parte em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de políolefína; e no qual o nível de uso de referido co-aditivo é de 0,05 parte em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de políolefína.
7. Composição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que referido pelo menos um clareador baseado em diacetal é selecionado a partir do grupo de compostos representado pela fórmula (I) abaixo: rn na qual R é selecionado a partir do grupo consistindo em al-quenílas, alquilas, alcóxis, hídroxíla alquilas, e haloalquilas, e derivados destes; Ri, R2, Rs, R4, Rs, Re, R/, Re, Rs, e Rio são os mesmos ou diferentes, e são selecionados a partir do grupo consistindo em um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 8 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 4 átomos de carbono, um grupo alcoxicarbonila tendo 1 a 4 carbonos, um átomo de halogênio, um grupo hidróxi, um grupo aiquiltio tendo 1 a 6 átomos, um grupo alquilsulfóxi tendo 1 a 6 átomos de carbono, e um grupo alquila 4-5 membrado formando um anel carbo-cíclico com átomos de carbono adjacentes do anel original insaturado; e n é 0 ou 1.
8. Composição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que: (a) o referido pelo menos um clareador baseado em diacetal é selecionado a partir do grupo de compostos representado pela fórmula (II) abaixo (II) na quai R1p R2, R3, R4, Rs, Re, R/, Re, Rg, e R10 são os mesmos ou diferentes, e são selecionados a partir do grupo consistindo em um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 8 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 4 átomos de carbono, um grupo alcoxicarbonila tendo 1 a 4 carbonos, um átomo de halogênio, um grupo hidróxi, um grupo alquiltio tendo 1 a 6 átomos, um grupo alquilsulfóxi tendo 1 a 6 átomos de carbono, e um grupo alquila 4-5 membrado formando um anel carbocíclico com átomos de carbono adjacentes do anel original in satura do; e n é 0 ou 1.
9. Composição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o referido pelo menos um clareador baseado em diacetal é selecionado a partir do grupo consistindo em dibenzilideno sorbitol, dí(p-metilbenzilideno) sorbitol, di(o-metilbenzilideno) sorbitol, di(p-etilbenzilideno) sorbitol, bis(3,4-dimetílbenzíiideno) sorbitol, bis(3,4-díclorobenziIiden0) sorbitol, bis(3,4~dietílbenzi!ideno) sorbitol, bis(5',6’,7,,8l-tetrahidro-2-naftilideno) sorbitol, bis(trimetilbenzilideno) xilitol, e bis(trimetilbenzilideno) sorbitol.
10. Composição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o nível de uso do referido clareador baseado em diacetal é 0,15 parte em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de poliolefina.
11. Composição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o nível de uso do referido co-aditivo é 0,02 parte em peso ou menos, em relação a 100 partes em peso da resina de poliolefina.
12. Composição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o referido co-aditívo é polifetileno glicol), e o peso molecular médio do poli(etileno glicol) está entre 400 e 10.000.000.
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