"ESFREGÃO DE LIMPEZA, EMBALAGEM DE ESFREGÕES DELIMPEZA, E, MÉTODO DE LIMPAR PÊLOS E DETRITOS DEPARTICULADOS DE UMA SUPERFÍCIE"
FUNDAMENTOS
A presente invenção diz respeito a esfregões de limpeza pararemover detritos das superfícies. Mais particularmente, ela diz respeito aconstruções de esfregões para limpeza para remover diversos detritos taiscomo pêlos, sujeiras, pó e outros, das superfícies duras, especialmente quandoúmidas.
Os produtos de esfregão de limpeza (ou "esfregões" ou"material de tecido") nas várias formas há muito vêm sendo usados paralimpar detritos das superfícies em ambientes residenciais e comerciais.Virtualmente, todos os produtos de esfregões de limpeza disponíveis são emgeral semelhantes na forma básica, incluindo uma base relativamente finacompreendida de um material fibroso (ou "trama"), que seja pelo menos umtanto acomodatício para intensificar o manuseio do usuário. Para este fim, onúmero de materiais diferentes e de técnicas de fabricação vem sendodesenvolvido (por exemplo, estruturas tecidas, não tecidas ou trançadascompreendidas de fibras naturais e/ou sintéticas), cada uma tendo certascaracterísticas adaptadas, pelo menos parcialmente, a satisfazer a um uso finalespecífico. Além disso, esforços têm sido feitos para incorporar certosaditivos na trama de fibras para melhor atender às necessidades de aplicaçõesespecíficas.
Uma tarefa de limpeza particularmente problemáticadefrontada pelos consumidores é a limpeza do banheiro ou de outrosambientes/superfícies em que os pêlos (por exemplo, pêlos humanos) estejamabundantemente presentes junto com outros detritos difíceis de remover, taiscomo espumas, sujeiras, urina seca, pulverizações de pêlos, etc. Nestesambientes, os usuários são comumente levados a realizar várias tarefasdistintas de limpeza sobre a mesmo superfície. Por exemplo, o usuárioprimeiro emprega uma vassoura padrão para remover pêlos e outros detritossoltos. Subseqüentemente, uma esponja, um esfregão, ou produto semelhanteé empregado para esfregar o chão do banheiro (ou outras superfícies) pararemover detritos aderidos (por exemplo, sujeiras e detritos de particuladossemelhantes que se tenham tornado infundidos com a água por causa da altaumidade associada com a maioria dos banheiros). Junto a estas mesmas, ousuário freqüentemente deseja usar um esfregão umedecido e/ou uma esponjasaturada para realizar esta tarefa. Quando úmidos, o esfregão e/ou a esponjalimpam mais facilmente a superfície em questão. Infelizmente, entretanto, apreferência quanto ao uso de um produto de limpeza úmida torna a remoçãodos pêlos excessivamente difícil, necessitando que a tarefa de varredura devaocorrer em primeiro lugar.
Em particular, foi observado que, com as construções deesfregões anteriormente conhecidas, já que o esfregão é dirigido através deuma superfície dura sobre a qual o pêlo indesejável é acumulado, o pêlo"coletará" ou aglomerar-se-á ao longo da(s) borda(s) principal(is) (relativas auma direção da esfregadura). Como é comumente feito, quando o usuáriomuda as direções da esfregadura, o pêlo coletado não é fisicamente retido pelo esfregão, e assim é deixado para trás.
Este fenômeno é ainda maisimportante quando o produto da esfregadura carrega um líquido, ou umlíquido (por exemplo, água) é aplicado à superfície que esteja sendo limpa;sob estas circunstâncias, o liquido faz com que o pêlo se misture ou sejacoletado com a sujeira, tornando ainda mais provável que a conglomeração dopêlo/sujeira permaneça ao longo da borda principal do produto deesfregadura, soltando-se do produto de esfregadura tão logo a direção deesfrega seja mudada. Mudanças de direção freqüentes comumente ocorremquando da limpeza de banheiros, particularmente quando da limpeza ao redordas instalações sanitárias. A água também faz com que os pêlos se grudem àsuperfície do piso, tornando difícil de se remover ou de se apanhar. Certosmateriais de tecidos de limpeza têm sido sugeridos como sendo apropriadospara limpar pêlos. Em particular, a Publicação da Patente U.S. n°2003/0049407 ("Disposable Cleaning Sheets Comprising a Plurality ofProtrusions for Removing Debris from Surfaces") parece prover um materialde tecido de limpeza descartável tendo uma pluralidade de protuberâncias,preferivelmente coletores poliméricos, estendendo-se de uma superfície detrabalho da superfície do tecido de limpeza para remover pêlos de animais deestimação e pêlos humanos das superfícies macias, tais como tapetes.
Infelizmente, quando úmido e usado através de uma superfície dura, oesfregão de limpeza descrito sofrerá provavelmente dos mesmos problemasidentificados acima, a saber, o pêlo umedecido se acumulará ao longo daborda principal do esfregão de limpeza (e assim não será retido peloscoletores). Uma vez a direção da esfregadura seja mudada, o pêlo aglomeradoserá deixado para trás. Além disso, os coletores ressaltados podem produzirum ruído de "arranhadura" audível quando esfregados através de umasuperfície dura, levando a uma preocupação do usuário de que a superfícieesteja sendo danificada. Alternativamente, esfregões ou outros produtos delimpeza que tenham um adesivo aplicado a uma de suas superfícies, sãoconhecidos. Sob condições secas o adesivo pode facilmente auxiliar naretenção dos pêlos. Entretanto, quando exposto à água, a adesividade étipicamente muito reduzida ou mesmo perdida e,assim, não serve à finalidade.De forma semelhante, os pêlos umedecidos não se ligarão ao adesivo. Aocontrário, tramas não tecidas elevadas podem ser úteis para coletar os pêlosdas superfície duras. Entretanto, isto não é essencialmente melhor do que ouso de uma vassoura, em que o material elevado é incapaz de coletarfacilmente detritos outros que não os pêlos. Além disso, quando úmidos, osmateriais não tecidos elevados são tornados essencialmente "planos" esimplesmente empurram os pêlos aglomerados na frente do esfregão quandoele se movimenta através da superfície. Como resultado, o consumidor éainda instado a realizar duas operações de limpeza separadas com doisdiferentes implementos de limpeza.
A limpeza de um piso de banheiro ou de outra superfície dura que tenha pêlos, urina e outros detritos de particulados, correntemente requerque o usuário essencialmente limpe o piso duas vezes com pelo menos doisdiferentes produtos de limpeza. Portanto, existe a necessidade de um esfregãode limpeza e método relacionado de fabricação, que facilite a captura dospêlos e outros detritos de particulados, embora úmidos.
SUMÁRIO
Um aspecto da presente invenção diz respeito a um esfregãode limpeza útil como um esfregão de limpeza úmida para agarrar detritosdiversos, tais como pêlos. Em uma forma de realização, o esfregão de limpezaé útil em agarrar pêlo úmido, areia e sujeiras, ao mesmo tempo em que também remove detritos químicos tais como a urina e pulverizações parapêlos.
O esfregão de limpeza inclui uma trama definindo uma superfície detrabalho oposta a uma segunda superfície. A superfície de trabalho tem umaprimeira região, uma segunda região e uma terceira região, cada uma tendoum diferente grau de elevação e uma diferente altura.
O grau de elevação da primeira região é maior do que aquele da segunda e da terceira regiões, e ograu de elevação da segunda região é maior do que aquele da terceira região.
De forma semelhante, a altura da primeira região é maior do que aquela dasegunda e da terceira regiões,e a altura da segunda região é maior do queaquela da terceira região. Com esta configuração, os detritos mais finos, tais como pêlos ou pó fino, são capturados e/ou retidos dentro da primeira região,enquanto os outros detritos, tais como os particulados (por exemplo, sujeiras,areia) são capturados e/ou retidos na segunda região.
Em uma forma derealização preferida, uma pluralidade das primeira, segunda e terceira regiõesé definida sobre a superfície de trabalho em um padrão. Em outra forma derealização alternativa, o esfregão de limpeza ainda inclui uma ou maiscamadas para reter água e/ou facilitar a conexão a uma ferramenta de limpezaseparada.
Outro aspecto da presente invenção diz respeito a um pacotede esfregões de limpeza para agarrar detritos, tais como os pêlos. O pacoteinclui uma pluralidade de esfregões de limpeza empilhados, um líquido e umrecipiente. Cada um da pluralidade de esfregões de limpeza empilhados incluiuma trama definindo uma superfície de trabalho tendo a primeira, a segunda ea terceira regiões, com a primeira região tendo um grau mais alto de elevaçãoe altura do que a segunda e a terceira regiões, e a segunda região tendo umgrau de elevação e altura maior do que aquele da terceira região. O líquidoumedece cada um dos esfregões de limpeza empilhados. Finalmente, orecipiente contém os esfregões e o líquido. Com esta configuração, umusuário pode facilmente selecionar um esfregão de limpeza pré-umedecido dopacote para uso imediato na limpeza de uma superfície.
Ainda outro aspecto da presente invenção diz respeito a ummétodo de limpar pêlos e outros detritos de particulados de uma superfície. Ométodo inclui prover um esfregão de limpeza úmido, incluindo uma tramadefinindo uma superfície de trabalho tendo as primeira, segunda e terceiraregiões. A primeira região tem um grau de elevação e altura maior do queaquele das segunda e terceira regiões, ao passo que a segunda região tem umgrau de elevação e altura maior do que aquele da terceira região. Umasuperfície de trabalho umedecida do esfregão é guiada através da superfície aser limpa, de tal modo que os pêlos e os detritos de particulados sejam retidospelo esfregão de limpeza. Em particular, os pêlos são principalmente retidosna primeira região e os detritos de particulados são principalmente retidos nasegunda região. Em uma forma de realização alternativa, o esfregão delimpeza é preso a uma ferramenta, com a ferramenta sendo manipulada paraguiar a superfície de trabalho através da superfície a ser limpa.Ainda outro aspecto da presente invenção diz respeito a umesfregão de limpeza útil como um esfregão úmido para agarrar diversosdetritos, tais como pêlos. O esfregão de limpeza inclui uma trama definindouma superfície de trabalho oposta a uma segunda superfície. A superfície detrabalho tem uma construção de material uniforme e define uma pluralidadede primeiras regiões estendendo-se lateralmente, uma pluralidade de segundasregiões estendendo-se lateralmente, e uma pluralidade de terceiras regiõesestendendo-se lateralmente. As primeira, segunda e terceira regiões sãodispostas em um padrão de repetição de primeiras regiões adjacentesespaçadas pelas segundas regiões adjacentes, as quais são separadas por umadas terceiras regiões. Além disso, um grau de elevação e altura da primeiraregião é maior do que aquele da segunda e terceira regiões, e um grau deelevação e altura da segunda região é maior do que aquele da terceira região.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma ilustração esquemática de topo de umaforma de realização de um esfregão de limpeza de acordo com a presenteinvenção;
A Figura 2 é uma vista esquemática em seção transversal deuma porção do esfregão de limpeza da Figura 1, tomada ao longo das linhas 2-2;
A Figura 3 é uma vista em seção transversal ampliada de umaporção do esfregão de limpeza da Figura 1, ilustrando as fibras dentro doesfregão;
A Figura 4 é uma ilustração esquemática de um sistema paraformar o esfregão de limpeza da Figura 1 de acordo com a presente invenção;
A Figura 5 é uma vista em seção transversal esquemática deuma forma de realização alternativa do esfregão de limpeza de acordo com apresente invenção;
A Figura 6 é uma vista explodida em perspectiva de umaferramenta de limpeza útil com o esfregão de limpeza de acordo com apresente invenção;
A Figura 7 é uma vista de topo de um padrão cilíndrico emrelevo associado com a fabricação de certos exemplos descritos; e
A Figura 8 é uma vista de topo de outro padrão cilíndrico emrelevo associado com a fabricação de certos outros exemplos descritos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Características do Esfregão de Limpeza
Uma forma de realização do esfregão de limpeza 20 de acordocom a presente invenção é fornecida na Figura 1. Em termos gerais, oesfregão de limpeza 20 inclui uma trama de fibras 22 formando umasuperfície de trabalho 24. A expressão "superfície de trabalho" refere-se a umlado do esfregão de limpeza 20, que é de outra forma apresentado e guiado(ou "passado" através de uma superfície a ser limpa (não mostrado).
Na vista de Figura 1, então, a superfície de trabalho 24 acha-se voltado para fora dapágina, com o esfregão de limpeza 20 tendo uma segunda superfície(escondida na Figura 1) oposta à superfície de trabalho 24.
Com esta designação em mente, a superfície de trabalho 24 define uma ou maisprimeiras regiões 30, uma ou mais segundas regiões 32, e uma ou maisterceiras regiões 34.
Como descrito abaixo, as primeira, segunda e terceiraregiões 30 a 34 são caracterizadas como tendo diferentes graus de elevação ealtura, adaptados para facilitar a captura ou retenção dos detritos finos leves(não mostrados), por exemplo pêlos (por exemplo pêlos humanos, pelos demascotes, etc.) em uma ou mais da(s) primeira(s) região(ões) 30, e captura ou retenção de detritos do tipo particulado (não mostrados), por exemplo sujeirasem uma ou mais da(s) segunda(s) região(ões) 32. Em uma forma derealização, o esfregão de limpeza 20 é úmido (por exemplo, conteúdo de águade pelo menos 25%), ou como originalmente apresentado a um usuário (nãomostrado) ou pela exposição do esfregão de limpeza 20 à água ou a outrolíquido durante o uso. Assim, em uma forma de realização, o esfregão delimpeza 20 da presente invenção é bem adequado para uso na limpeza desuperfícies duras em áreas que tenham tanto pêlos (úmidos ou secos) quantooutros detritos (por exemplo areia úmida ou seca, pó, urina, pulverizações depêlos, etc), tais como de um banheiro.
Para melhor ilustrar as características de elevação associadascom as primeira, segunda e terceira regiões 30 a 34, referência é feita àsFiguras 2 e 3. A Figura 2 é uma vista esquemática em seção transversal doesfregão de limpeza 20 (e ainda ilustra um segundo lado 36 oposto àsuperfície de trabalho 24), ao passo que a Figura 3 fornece uma vistaampliada de uma forma de realização do esfregão de limpeza 20, incluindo asfibras 40 (com referência em geral).
Com isto em mente, e em uma forma derealização, a trama 22 tem uma construção de material uniforme (isto é, atrama 22 é compreendida de um material/composição singular como descritoabaixo), e é processada para gerar as diferentes primeira, segunda e terceiraregiões 30 a 34.
Em particular, a trama 22 é configurada de tal modo que asprimeira regiões 30 tenham um primeiro grau de elevação e uma primeiraaltura, as segundas regiões 32 tenham um segundo grau de elevação e umasegunda altura, e as terceiras regiões 34 tenham um terceiro grau de elevação e uma terceira altura. Para este fim, as regiões 30 a 34 são visualmentedistintas uma das outras, significando que elas são facilmente perceptíveis aolho nu.
Alternativamente, a trama 22 pode consistir em duas ou mais tramascolocadas juntas para formarem as primeiras regiões 30 (e/ou as segundasregiões 32). Por exemplo, pode ser fornecida uma primeira trama que forme a segunda e a terceira regiões 32, 34, e a(s) segunda(s) trama(s) (elevação maisalta) pode(m) ser presa(s) à primeira trama para formar a(s) primeira(s)região(ões) 30.
A expressão "grau de elevação", como usada neste relatóriodescritivo, é aplicada com referência ao espaçamento ou "abertura" das fibrasque de outra forma formem a superfície/área/volume em questão. Porexemplo, uma primeira superfície/área/volume com menos fibras por área ouvolume unitários em comparação com uma segunda superfície/área/ volumecompreendida de fibras do mesmo denier, é considerada como tendo um graumais alto de elevação. Alternativamente, o grau de elevação pode ser definidoem termos de massa específica. A "massa específica" é o peso de uma dadatrama por volume unitário. A espessura da trama pode ser medida de muitasmaneiras; um método preciso emprega uma técnica de varredura óptica.
O termo "altura", como usado neste relatório descritivo, éaplicado com referência à extensão além da superfície de trabalho 24 (ou"acima" em relação às guias das Figuras 2 e 3) em relação a um plano médioM que seja de outra forma em geral paralelo a uma guia planar da trama 22(por exemplo, paralelo ao segundo lado 36 quando este segundo lado 36 sejadiferentemente em geral plano, ficando entendido que o segundo lado 36 nãoprecisa necessariamente ser plano). Alternativamente, a altura pode sermedida a partir do/em relação ao segundo lado 36.
Com referência às convenções acima, o primeiro grau deelevação (isto é, o grau de elevação associado com as primeiras regiões 30) émaior do que o segundo grau de elevação, e o segundo grau de elevação émaior do que o terceiro grau de elevação. De forma semelhante, a primeiraaltura (isto é, a altura associada comas primeiras regiões 30) é maior do que asegunda altura; e a segunda altura é maior do que a terceira altura. Comreferência específica à Figura3, o grau de elevação é mais bem ilustrado pela"abertura" das fibras 40. Por exemplo, as primeiras regiões 30 podem serdescritas como incluindo fibras 40a, as segundas regiões 32, como incluindoas fibras 40b, e as terceiras regiões 34 como incluindo as fibras 40c. As fibras40a são mais distintamente separadas em comparação com as fibras 40b; e asfibras 40b são mais distintamente separadas em comparação com as fibras40c. Assim, as primeiras regiões 30 podem ser descritas como tendo menosfibras 40 por volume unitário em comparação com o número de fibras 40 por volume unitário das segundas regiões 32. De forma semelhante, as segundas regiões 32 podem ser descritas como tendo menos fibras 40 por volumeunitário em comparação com o número de fibras 40 por volume unitário das terceiras regiões 34. Como descrito abaixo, em uma forma de realização, estadiferença em grau de elevação ou fibras por volume unitário pode ser obtidapela compressão da trama 22 até uma maior extensão nas terceiras regiões 34em comparação com as segundas regiões 32, e pela compressão da trama 22 auma extensão maior nas segundas regiões 32 em comparação com as primeiras regiões 30.
Não obstante, em uma forma de realização, a massa específicadas primeiras regiões 30 é de no mínimo 100% menos do que a massa específica das segundas regiões 32, mais preferível de no mínimo 200%menos, e ainda mais preferível de no mínimo 300% menos.
Entender-se-á que, pelo fato de ter uma massa específica menor, o primeiro grau de elevação(das primeiras regiões 30) é assim maior do que o segundo grau de elevação(das segundas regiões 22) já que a massa específica tem um relacionamento com a elevação. Em uma outra forma de realização, a massa específica dassegundas regiões 32 é pelo menos 100% menor do que a massa específica das terceiras regiões 34, e mais preferível pelo menos 200% menor.
Como ainda evidenciado pela Figura 3, as fibras 40compreendendo a trama 22 são, em uma modalidade, aleatoriamente, ousemi-aleatoriamente, dispersas dentro da trama 22.
Assim, a trama 22 não tem"bordas" transparentes como de outra forma refletido nas ilustraçõesesquemáticas das Figuras 1 e 2. Ao invés disso, várias das fibras 40 "estendem-se" ou se projetam além das bordas hipotéticas da trama 22(mostradas por linhas tracejadas na Figura 3). Com esta construção, a "altura"de uma região particular pode ser mais precisamente descrita como a alturanominal definida por uma maioria das fibras 40 posicionadas/ estendendo-sena superfície de trabalho 24. Por exemplo, as fibras 40a se combinam paradefinir uma altura da primeira região 30 mostrada na Figura 3. Será aindaentendido, então, que aquelas individuais das primeiras regiões 30 nãonecessitam ter alturas idênticas, nem necessitam as segundas regiões 32 nemas terceiras regiões 34. Não obstante, e em uma forma de realização, a alturadas primeiras regiões é de pelo menos 120% da altura das segundas regiões32, mais preferível de pelo menos 150%, e ainda mais preferível de pelomenos 200%. Em uma outra forma de realização, a altura das segundasregiões 32 é de pelo menos 110% da altura das terceiras regiões 34, maispreferível de pelo menos 125%, e ainda mais preferível de pelo menos 135%.Alternativamente estabelecido, em relação a um plano geral da superfície detrabalho 24 definido pelas terceiras 34, as segundas regiões 32 se estendemalém (ou "acima" em relação à guia das Figuras 2 e 3) das terceiras regiões34, e as primeiras regiões 30 se estendem além (ou "acima" em relação à guiadas Figuras 2 e 3) das segundas regiões 32.
Retornando às Figuras 1 e 2, as primeiras, segundas e terceirasregiões 30 a 34 são dispostas, em uma forma de realização, para definir umpadrão. Por exemplo, em uma forma de realização, as primeiras regiões 30podem ser definidas como incluindo uma série de pares de primeiras regiõesadjacentes, tais como as primeiras regiões 30a e 30b. As primeiras regiõesadjacentes 30a, 30b são separadas uma da outra por uma pluralidade dassegundas regiões 32 (designadas nas Figuras 1 e 2 como as segundas regiões32a, 32b, 32c e 32d) e uma pluralidade das terceiras regiões 34 (designadasnas Figuras 1 e 2 como as terceiras regiões 34a, 34b, 34c, 34d e 34e). Alémdisso, cada uma da pluralidade de segundas regiões 32a a 32d localizadasentre as primeiras regiões adjacentes 30a, 30b, é separada por uma regiãorespectiva das terceiras regiões 34b a 34d. Por exemplo, as segundas regiões32a, 32b são separadas pela terceira região 34b. Em uma forma de realização,este padrão é repetido através de uma totalidade da superfície de trabalho 24(por exemplo, o mesmo número de segundas regiões 32 e terceiras regiões 34é disposto entre os pares adjacentes das primeiras regiões 30, com cada umadas primeiras regiões 30 tendo as mesmas dimensões, cada uma das segundasregiões 32 tendo as mesmas dimensões, e cada uma das terceiras regiõestendo as mesmas dimensões). Alternativamente, o padrão pode ser nãorepetitivo. Não obstante, pelo menos um par adjacente das primeiras regiões30 é formado e separado por pelo menos uma das segundas regiões 32 e pelomenos uma das terceiras regiões 34.
Em uma forma de realização, para promover a captura ou aretenção de detritos leves e finos (por exemplo, pêlos) nas primeiras regiões30, as primeiras regiões 30 são mais largas do que as segundas e as terceirasregiões 32, 34. Para este fim, cada uma das regiões 30 a 34 pode ser descritacomo geralmente definindo-se um comprimento e uma largura [sendo de serelembrar que, de acordo com uma forma de realização em que a trama 22inclua as fibras aleatoriamente distribuídas 40, as bordas distintas (e assim alargura uniforme) não se acham necessariamente presentes]. Relativamente aum perímetro P da trama 22, as regiões 30 a 34 são guiadas de tal modo que ocomprimento de cada região 30 a 34 se estenda através de pelo menos umamaioria, mais preferível de pelo menos 75%, e em uma forma de realizaçãode uma totalidade, de uma dimensão do perímetro P. Por exemplo, com aforma de realização da Figura 1, em que a trama 22 tem o perímetro P que,sob outros aspectos, é geralmente retangular, tendo um comprimento L e umalargura W, cada uma das regiões 30 a 34 se estende através da largura W. Emoutras palavras, o comprimento de cada uma das regiões 30 a 34 se aproximada largura W da trama 22. Alternativamente, e como descrito abaixo, a trama22, e assim o esfregão de limpeza 20, podem assumir uma ampla variedade deoutras conformações, de tal modo que o perímetro P não necessite serretangular. Não obstante, as regiões 30 a 34 são preferivelmente dispostas detal modo que os comprimentos respectivos se estendam geralmenteperpendicular a uma direção de limpadura pretendida (mostrados com umaflecha na Figura 1).
Com as convenções acima em mente, uma largura de cada umadas primeiras regiões 30 é, em uma forma de realização, mais ampla do queuma largura das segundas regiões 32 e das terceiras regiões 34. Por exemplo,em uma forma de realização, uma largura das primeiras regiões 30 é pelomenos 150% de uma largura das segundas e terceiras regiões 32, 34; maispreferível pelo menos 225%; e ainda mais preferível pelo menos 300%.Adicionalmente, em uma forma de realização, uma largura das segundasregiões 32 é mais ampla do que as terceiras regiões 34, por exemplo da ordemde 200% a 300% mais larga. Alternativamente, as segundas regiões 32 podemser ainda mais largas ou menos largas em comparação com as terceirasregiões 34. Além disso, e em uma forma de realização, um espaçamentosignificativo é previsto entre os pares adjacentes das primeiras regiões 30 (porexemplo, as primeiras regiões 30a, 30b) através da uma ou mais segundasregiões 32 (por exemplo, as segundas regiões 32a a 32d) e da uma ou maisterceiras regiões 34 (por exemplo, as terceiras regiões 34a a 34e). Porexemplo, em uma forma de realização, um espaçamento entre os paresadjacentes das primeiras regiões 30 (por exemplo, as primeiras regiões 30a,30b) não é menor do que 75% da largura das primeiras regiões 30; maispreferivelmente, pelo menos 100% da largura das primeiras regiões 30; aindamais preferível pelo menos 150%o da largura das primeiras regiões 30.
Embora as primeiras regiões 30, as segundas regiões 32 e asterceiras regiões 34, respectivamente, sejam ilustradas na Figura 1 comosendo idênticas em termos de conformação e tamanho, aqueles individuaisdas regiões 30,32 e/ou 34 podem variar um do outro. Por exemplo, em umaforma de realização alternativa, uma primeira das primeiras regiões 30 podeser mais ampla do que uma segunda das primeiras regiões 30. De formasemelhante, umas das segundas regiões 32 podem variar na largura emrelação às outras das segundas regiões 32, como o podem as terceiras regiões34. Além disso, uma ou mais das regiões 30, 32 e/ou 34 não necessitam ter aconformação geralmente retangular descrita na modalidade de exemplo daFigura 1.
Por exemplo, uma ou mais ou todas das primeiras regiões 30 podemser triangulares, circulares ou onduladas, como o podem uma ou mais outodas das segundas regiões 32 e/ou das terceiras regiões 34.
A presente invenção abrange virtualmente qualquer configuração das regiões 30, 32 e 34,contanto que pelo menos uma de cada das primeiras, segundas e terceirasregiões 30 a 34 sejam providas, com a primeira região 30 tendo um grau maisalto de elevação e altura em comparação com a segunda e a terceira regiões32, 34, e a segunda região 32 tendo um grau mais alto de elevação e altura emcomparação com a terceira região 34.
De qualquer forma, em uma forma derealização, foi surpreendentemente observado que, quando o esfregão delimpeza 20 é adaptado para ligação a um cabeçote porta ferramenta delimpeza (descrito abaixo) de outra forma provendo uma dimensão mais naordem de 5 polegadas (mais ou menos 1 polegada) [12,7 cm (mais ou menos2,54 cm)], um mínimo de duas das primeiras regiões 30 é incluído com oesfregão de limpeza 20 para proporcionar apoio de peso uniforme.
Sob estas mesmas condições de uso final, foi ainda surpreendentemente observado que,o fornecimento de mais do que cinco das primeiras regiões 30, afetanegativamente o desempenho.
Construções das Tramas
A trama 22 pode assumir uma ampla variedade de construçõesque facilitem a formação das altas primeiras regiões elevadas 30. Comodescrito abaixo, em uma forma de realização, a superfície de trabalho 24 édefinida submetendo-se uma trama inicial ou combinação de duas ou maistramas (que de outra forma resultam na trama 22) a vários métodos deprocessamento, por exemplo de compressão. Com isto em mente a seguintedescrição da trama 22 refere-se a uma trama inicial 22a (mostrada na Figura4) em seguida à formação inicial e antes do subseqüente processamento parade outro modo formar a superfície de trabalho 24.
A trama 22a ou as suas camadas de tramas de fibrasindividuais podem ser de um material fibroso trançado, tecido ou,preferivelmente não tecido. Com aquela forma de realização em que a trama22a não seja uma estrutura fibrosa não tecida, a trama 22a é compreendida defibras individuais emaranhadas uma com a outra (e opcionalmente ligadas)em uma conformação desejada. As fibras são de preferência sintéticas oufabricadas, mas podem incluir fibras naturais. Como aqui usado, o termo"fibra" inclui fibras de comprimento indefinido (por exemplo, filamentos) efibras de comprimento discreto (por exemplo, fibras têxteis). As fibras usadasem conexão com a trama 22a podem ser fibras de múltiplos componentes. Aexpressão "fibra de múltiplos componentes" refere-se a uma fibra tendo pelomenos dois domínios poliméricos estruturados distintos longitudinalmentecoextensivos na seção transversal da fibra em oposição às misturas em que osdomínios tendem a ser dispersos, aleatórios ou não estruturados. Nãoobstante, os materiais fibrosos úteis incluem, por exemplo, poliésteres,poliamidas, poliimidas, náilon, poliolefmas (por exemplo, polipropileno epolietileno), etc, de qualquer comprimento e denier de fibra apropriados, emisturas destes. Além disso, algumas ou todas as fibras podem ter tratamentosespeciais para intensificar as propriedades hidrofílicas, tais como aditivos queincluam polímeros em gel super-absorventes; igualmente, pó(s) ou fibra(s)pode(m) ser adicionada(s) para intensificar a capacidade de sujeição delíquidos.
As fibras têxteis de pequeno denier de tamanho (por exemplo,3d a 15d) fornecem a trama 22a com tamanhos de poros menores e mais áreasuperficial em comparação com uma trama de fibras produzida com fibras demaior denier (por exemplo, 20d a 200 d), o que de outra forma fornece atrama 22a com tamanhos de poros maiores e menor área superficial. Astramas de fibras de pequeno denier são mais bem adequadas para limparsuperfícies contaminadas com pó fino e partículas de sujeiras, ao passo que astramas com fibras de maior denier são mais bem adequadas para limparsuperfícies contaminadas com maiores partículas de sujeiras, tais como areia,migalhas de alimentos, detritos de gramas, etc. Como descrito acima, ostamanhos de poros maiores das fibras têxteis de maior denier possibilita queas maiores partículas contaminantes entrem, e sejam retidas, na matriz damalha de fibras.
A trama 22a da presente invenção pode incluir uma ou ambasas fibras de denier pequeno e/ou grande, as quais podem ser, ou não, fibrastêxteis. Em uma forma de realização, a trama de fibras 22a inclui fibrasenrugadas de alta distorção pelo calor. Preferivelmente, entretanto, paragarantir a elevação desejada, uma maioria das fibras da trama 22a é de umdenier maior (por exemplo, de pelo menos 20 denier, mais preferível de pelomenos 25 denier).
Por exemplo, em uma forma de realização, a trama 22inclui 55% de fibras de PET de 32 denier, 15% de fibras de raiom de 1,5denier, e 30% de fibras de fusão de bicomponentes de 2 denier. Um peso detrama mínimo de 30 gsm foi surpreendentemente observado ser necessário,em uma forma de realização, para completar a geometria da trama durante umprocesso de modelar subseqüente (descrito abaixo).
Além disso, a trama 22a preferivelmente contém um conteúdo de fibra(s) hidrofílica(s) tais como oraiom, celulose, viscose, e/ou fibra(s) hidrofilica(s) tratadas, de modo que olíquido possa ser transferido por gravidade e/ou em resposta a uma forçacolocada sobre o esfregão de limpeza 20 resultante para umedecer umasuperfície que sendo submetida a limpeza.
Não obstante a composição exatas das fibras, em uma formade realização, as fibras 40 são preferivelmente guiadas de forma aleatória, eligadas por compressão e ligação polimérica das fibras (por exemplo, fibrasde bicomponentes) nas bordas para definir alças parciais ou completas e paraligar a trama formada 22a a um forro (não mostrado). Alternativamente, astramas ligadas por entrançamento ou adesivo ou os adesivos de pulverização,ou qualquer outra técnica conhecida, podem também ser usados para ligar atrama formada 22a a um forro.
Como mostrado na Figura 3, por exemplo, algumas ou umamaioria ou todas as fibras semelhantes a alça 40 são guiadas de tal modo queuma extremidade fechada 42 (referenciada na Figura 3 quanto a várias dasfibras 40) acha-se em uma face externa da superfície de trabalho 24. Estaconfiguração das fibras 40 é contrária às outras construções de esfregões emque a face de trabalho tem projeções. Foi surpreendentemente observado que,pela formação das fibras 40 como alças, o esfregão de limpeza 20 resultantenão gera um ruído de "arranhadura" audível quando a superfície de trabalho24 é esfregada através de uma superfície dura, sendo a captura/retençãodesejada dos detritos ainda obtida. Quando as projeções poliméricas sãousadas para agarrar pêlos os consumidores têm externado a preocupação deque, se um ruído de arranhadura for produzido, a superfície que esteja sendolimpa está sendo danificada. Aquela forma de realização da presenteinvenção, em que as fibras 40 que definem a superfície de trabalho 24 sãosemelhantes a alças, supera esta preocupação. Alternativamente, as fibras 40podem ter uma ampla variedade de outras configurações, e não necessitam seralças ou como alças.
Com as propriedades acima em mente, a trama 22a inicialpode ser formada de uma variedade de formas conhecidas, incluindo, porexemplo, cardagem, ligação por entrançamento, assoprado em fusão,depositado a ar, depositado úmido, etc. A trama inicial 22a pode serconsolidada por qualquer técnica conhecida, tal como, por exemplo, ohidroentrelaçamento, a ligação térmica (por exemplo, calandra ou através dear), ligação química, etc.
Método de Processar a Trama
Uma vez a trama inicial 22a seja formada, ela é submetida aoprocessamento para produzir a superfície de trabalho 24 consistindo em umaou mais da(s) primeira(s) região(ões) 30, uma ou mais da(s) segunda(s)região(ões) 32, e uma ou mais da(s) terceira(s) região(ões) 34.
Em uma forma de realização, a superfície de trabalho 24 é formada submetendo-se a trama inicial 22a a forças compressivas, por exemplo pela passagem da trama 22ainicial entre um cilindro de gravação em relevo e um cilindro plano (ou umcilindro gravado).
A Figura 4 ilustra uma forma de realização de um sistemade calandragem 50 capaz de processar a trama inicial 22a para formar asuperfície de trabalho 24. O sistema 50 inclui um cilindro de gravação em relevo padronizado 52 e um cilindro plano 54. O cilindro de gravação emrelevo 52 define um padrão de ranhuras e lombos, incluindo as primeirasranhuras 56 e as segundas ranhuras 58, bem como os primeiros lombos 60 eos segundos lombos 62 (com os primeiros lombos 60 sendo definidos na basedas segundas ranhuras 58, e os segundos lombos 62 definindo um diâmetro externo máximo do cilindro 52).
Como descrito abaixo, as primeiras ranhuras56 são mais profundas do que as segundas ranhuras 58, e correspondemàs/geram as primeiras regiões 30, ao passo que as segundas ranhuras 58correspondem às/geram as segundas regiões 32.
Em outras palavras, osprimeiros lombos 60 correspondem às/geram as segundas regiões 32, e ossegundos lombos 62 correspondem às/geram as terceiras regiões 34.
A trama inicial 22a é passada entre o cilindro de gravação 52 eo cilindro plano 54. Uma distância constante entre os pontos centrais doscilindros 52 e 54 é mantida, por meio da qual uma distância mínima entre oscilindros 52, 54 é obtida nos segundos lombos 62.
Os cilindros 52, 54comunicam uma força de compressão sobre a trama inicial 22a, com acompressão máxima sendo obtida nos segundos lombos 62, a compressãointermediária sendo obtida nos primeiros lombos 60, e a compressão mínimaou nenhuma compressão ocorrendo nas primeiras ranhuras 56. A tramaresultante 22 é assim caracterizada pelas terceiras regiões 34 sendo maiscomprimidas do que as segundas regiões 32, e as segundas regiões 32 sendomais comprimidas do que as primeiras regiões 30. Embora o segundo lado 36seja apresentado como sendo relativamente plano em seguida aoprocessamento pelo sistema 50, o sistema 50 pode alternativamente serconfigurado para fazer com que o segundo lado 36 venha a ter asconformação(ões) não contínuas desejadas.
Várias outras técnicas de fabricação podem ser empregadaspara processar a trama 22a inicial de uma maneira que gere a superfície detrabalho 24 desejada. Por exemplo, o cilindro de gravação padronizado 52pode incorporar padrões diferentes daqueles apresentados. Em outra forma derealização, uma trama cardada pesada (por exemplo, 150 gsm) pode sergravada como descrito acima com referência à Figura 4, com a tramaresultante servindo tanto como uma camada de trabalho quanto como umacamada absorvente de forro (semelhante à forma de realização da Figura 5descrita abaixo). Alternativamente, a trama 22 pode ser formada como umatrama de múltiplos componentes (por exemplo como um substrato) em que omaterial de alta elevação é ligado a uma trama de base para gerar as primeirasregiões 30 e/ou as segundas regiões 32.
Componentes Adicionais do Esfregão de Limpeza
Embora o esfregão de limpeza 20 tenha sido descrito comoincluindo a trama única 22,em uma forma de realização preferida,tramas/substratos adicionais são providos. Por exemplo, a Figura 5 ilustra umesfregão de limpeza 70 da modalidade alternativa preferida, incluindo a trama22, uma camada intermediária 72, e uma camada externa 74. A camadaintermediária 72 é ligada ao segundo lado 36 da trama 22, ao passo que acamada externa 74 é ligada à camada intermediária 72 oposta à trama 22.Como descrito abaixo, a camada intermediária 72 e acamada externa 74proporcionam aspectos benéficos adicionais ao esfregão de limpeza 70.
Em uma forma de realização, a camada intermediária 72 éconfigurada para facilmente absorver/reter água. Por exemplo, a camadaintermediária 72 é compreendida de um material celulósico, não obstantequalquer outro material semelhante seja igualmente aceitável, tal como asmisturas de fibras de raiom, celulose, viscose ou fibras hidrofílicas. Com estaconfiguração, então, a camada intermediária 72 retém água, que pode de outraforma auxiliar em realizar uma operação de limpeza superficial.
Em uma forma de realização, a camada externa 74 éconfigurada para facilitar a ligação/montagem do esfregão de limpeza 70 aum implemento ou ferramenta de limpeza (não mostrado na Figura 6, masdescrito abaixo). Por exemplo, a camada externa 74 pode incluir ou consistirem uma pluralidade de alças (por exemplo, fibras de alça ou semelhantes aalça) ou estruturas semelhantes (por exemplo, projeções) estendendo-se deuma superfície de forro 80 do esfregão de limpeza 70.
Alternativamente,acamada externa 74 pode incluir ou ter a ela ligada qualquer outra forma de componente de sujeição, tal como fixadores mecânicos, polímeros de auto-aderência, polímeros polares, etc. O(s) componente(s) de sujeição podem serfornecidos através de uma totalidade da superfície de forro 80, ou podem serdiscretamente localizados (por exemplo, adesivo padrão aplicado).
Ao contrário, a ferramenta pode ser adaptada para reter o esfregão de limpeza 70, sem o fornecimento de um componente de ligação/montagem com o esfregãode limpeza 70 (por exemplo, a ferramenta pode incluir garras mecânicas parareter o esfregão de limpeza 10).
Método de Uso e Acondicionamento
Com referência à Figura 6, em uma forma de realização, o esfregão de limpeza 70 é usado em combinação com um implemento ouferramenta de limpeza apropriada, uma porção da qual é mostrada em 100. Aferramenta 100 inclui, em uma modalidade, um fuste 102, uma articulação104, um cabeçote 106, e uma base de apoio 108. Em termos gerais, o fuste102 é ligado ao cabeçote 106 através da articulação 104. Além disso, emboranão mostrado, o fuste 102 pode formar ou ser montado a um cabo separado. Abase de apoio 108 é presa ao cabeçote 106 através de um mecanismo demontagem apropriado (por exemplo, um fixador mecânico, adesivo etc).
Alternativamente, a ferramenta 100 pode assumir um excesso de diferentesconfigurações e não necessita incluir, por exemplo, a articulação 104 e/ou abase de apoio 108. Não obstante, o cabeçote inclui dispositivos de ligação 110(um dos quais é mostrado separado do cabeçote 106 na Figura 6) que de outraforma entram em contato com o esfregão de limpeza 70 como descrito abaixo.
Em uma forma de realização, os dispositivos de ligação são micro-grampos,adaptados à interface com as alças fornecidas com o esfregão de limpeza 70,como anteriormente descrito.
Como ilustrado na Figura 6, o esfregão de limpeza 70 tem umaconformação global e tamanho coincidente com o cabeçote 106. Por exemplo,com essa forma de realização da Figura 6, em que o cabeçote 106 égeralmente triangular na forma, o esfregão de limpeza 70 também assumeuma forma geralmente triangular. Preferivelmente, entretanto, o esfregão delimpeza 70 tem um tamanho ou área superficial maiores em comparação como cabeçote 106.
Com esta modalidade, então, o esfregão de limpeza 70 émontado ao cabeçote 106 (e assim a base de apoio 108) pelo enrolamento dasbordas do esfregão de limpeza 70 ao redor de um perímetro do cabeçote 106,de tal modo que a superfície traseira 80 entre em contato com os dispositivosde ligação 110. Em particular, e em uma modalidade, as alças anteriormentemencionadas fornecidas com o esfregão de limpeza 70 conectam-se com osgrampos (não especificamente ilustrados na Figura 6) dos dispositivos deligação 110, assim fixando o esfregão de limpeza 70 ao cabeçote 106.
Em uma modalidade, o esfregão de limpeza 70 ainda inclui uma presilha (nãomostrada) que se estende de um seu lado 120, que facilita a um usuárioremover o esfregão de limpeza 70 do cabeçote 106, após o uso.Alternativamente, o esfregão de limpeza 70 pode ser montado na ferramenta100 e dela removido por uma ampla variedade de outras formas.
Uma vez montado na ferramenta 100, a ferramenta 100 émanipulada para guiar a superfície de trabalho 24 (Figura 6) do esfregão delimpeza 70, através de uma superfície a ser limpa (não mostrada), como partede uma operação de limpeza (tal como a limpeza do piso de um banheiro). Aeste respeito, o esfregão de limpeza 70 é preferivelmente umedecido antese/ou durante a operação de limpeza. O usuário (não mostrado) podemergulhar o esfregão de limpeza em água ou líquido semelhante em seguida àmontagem da ferramenta 100 e logo antes de realizar a operação de limpeza.
Alternativamente, o esfregão de limpeza 70 pode ser fornecido ao usuário emum estado umedecido. Por exemplo, em uma forma de realização, umaembalagem (não mostrada) de esfregões de limpeza 70 é fornecida ao usuário,consistindo de um recipiente contendo uma pilha de esfregões de limpeza 70(por exemplo, 10, 25, 50 etc.) e um volume de solução à base de água (porexemplo, 99,5% de água e um tensoativo e uma fragrância). Com estaconfiguração, os esfregões de limpeza 70 se acham em um estado pré-umedecido quando entregues ao usuário, que simplesmente remove um dosesfregões de limpeza 70 do recipiente e o monta na ferramenta 100. Em outramodalidade alternativa, o esfregão de limpeza 70, ou na forma pré-umedecidaou na forma seca, é manipulado diretamente pela mão do usuário, de tal modoque uma ferramenta ou implemento de limpeza separados não sejamnecessários.
Independentemente de como o esfregão de limpeza 20, 70 sejadesenvolvido, ele é incomparavelmente capaz de capturar e reter diferentestipos de detritos. Em particular, e com referência à Figura 2, mesmo quando oesfregão de limpeza 20, 70 esteja úmido, os detritos finos leves eespecificamente incluindo o pêlo humano ou o pelo de animais de estimação,são capturados e retidos pelas primeira regiões 30 por causa de sua altaelevação em combinação com o espaçamento acima descrito entre os paresadjacentes das primeiras regiões 30. Ao contrário, as sujeiras e outros detritosdo tipo particulado, assim como os detritos mais aderentes, tais comopelículas ou espuma, são facilmente capturados e retidos dentro das segundasregiões 32, por causa de sua elevação em combinação com o espaçamentofornecido pelas terceiras regiões 34.
EXEMPLOS
Os seguintes exemplos e exemplos comparativos descrevemainda os esfregões de limpeza da presente invenção, métodos de formar osesfregões de limpeza, e os testes realizados para determinar as váriascaracterísticas de desempenho. Os exemplos são fornecidos para facilitar oentendimento da invenção, e não devem ser interpretados como limitativos dainvenção aos exemplos.
EXEMPLO 1
Uma trama elevada de 100 gsm compreendida de uma misturade 55% de fibra de PET T-295 de 25 denier da KoSa, Charlotte, NC, 15% defibra de Rayon 8648 de 1,5 denier da Lenzing, e 30% de fibra debicomponente T-254 da KoSa, foi misturada e cardada em uma tramauniforme de fibras soltas com o uso de uma máquina de cardar Hergeth. Atrama cardada foi então processada através de um forno para fundir a bainhada fibra bicompensada para ligar a trama entre si para processamento futuro.Alternativamente, a trama cardada pôde ser alimentada diretamente aoscilindros de gravação (descritos abaixo), assim evitando o processo do forno.A trama ligada foi então processada através de um sistema de calandragemincluindo o cilindro corrugado padronizado e um cilindro plano. Emparticular, o cilindro corrugado tinha sete corrugações por polegada linear(2,54 cm) na direção da máquina. Ambos os cilindros foram aquecidos a cercade 295°F (146°C) para prover energia para formação e ligação. Igualmente, apressão de 100PLI foi fornecida aos cilindros fechados. A trama misturada de100 gsm foi alimentada ao cilindro de gravação em que ela foi comprimida eligada na geometria corrugada final na direção da máquina, resultando emuma superfície de trabalho tendo uma pluralidade de primeiras e segundasregiões de densidade (ou elevação) diferente. A trama formada foi colada emuma camada absorvente de 3,5 onças/jarda2 (118 g/m2) da Sage Products, Inc.(CS 120-0825), e carregada com 600% em peso de solução de limpeza.
EXEMPLO 2
Uma trama elevada de 100 gsm compreendida de uma misturade 55% de fibra de PET T-295 de 25 denier da KoSa, Charlotte, NC, de fibrade Rayon 8648 de 1,5 denier da Lenzing, e 30% de fibra de bicomponente T-254 da KoSa, foi misturada e cardada em uma trama uniforme de fibras soltascom o uso de uma máquina de cardar Hergeth. A trama cardada foi entãoprocessada através de um forno para fundir a bainha da fibra bicompensadapara ligar a trama entre si para processamento futuro. Alternativamente, atrama cardada pôde ser alimentada diretamente aos cilindros de gravação(descritos abaixo), assim evitando o processo do forno. A trama ligada foientão processada através de um sistema de calandragem incluindo um cilindrode gravação padronizado e um cilindro plano. Com o Exemplo 2, o cilindrode gravação padronizado era um cilindro de gravação de três níveis, cujopadrão é apresentado na Figura 7, com o padrão sendo aplicado à trama nadireção da máquina. Ambos os cilindros foram aquecidos a cerca de 295°F(146°C) para prover energia para formação e ligação. Igualmente, a pressãode 100PLI foi fornecida aos cilindros fechados. A trama misturada de 100gsm foi alimentada aos cilindros de gravação em que ela foi comprimida eligada na geometria de 3 níveis na direção final da máquina, Maisparticularmente, o padrão do cilindro de gravação (Figura 8) incluiu ossegmentos (A) de espaçamento lateral aumentado entre os lombos adjacentes,e os segmentos (B) de espaçamento lateral reduzido entre os lombosadjacentes (em comparação com os segmentos A). Quando processada atravésdesta configuração de cilindro, a superfície de trabalho da trama resultantetinha as regiões de alta elevação (semelhante às primeiras regiões 30 dasFiguras 1 a 3) correspondendo com os segmentos A, e as regiões da elevaçãointermediária (semelhante às segundas regiões 32 das Figuras 1 a 3)correspondendo com os segmentos B. O contato direto com os lombosresultaram em regiões de menor elevação (semelhante às terceiras regiões 34das Figuras 1 a 3). A trama formada foi colada a uma camada absorvente de3,5 onças/jarda2 (118 g/m2) da Sage Products, Inc. (CS120-0825), e carregadacom 600% em peso de solução de limpeza.
EXEMPLO 3
Uma trama elevada de 100 gsm compreendida de uma misturade 55% de fibra de PET T-295 de 25 denier da KoSa, Charlotte, NC 15% defibra de Rayon 8648 de 1,5 denier da Lenzing, e 30% de fibra debicomponente T-254 da KoSa, foi misturada e cardada em uma tramauniforme de fibras soltas com o uso de uma máquina de cardar Hergeth. Atrama cardada foi então processada através de um forno para fundir a bainhada fibra bicompensada para ligar a trama entre si para processamento futuro.Alternativamente, a trama cardada pôde ser alimentada diretamente aoscilindros de gravação (descritos abaixo), assim evitando o processo do forno.A trama ligada foi então processada através de um sistema de calandragemincluindo o cilindro de gravação padronizado e um cilindro plano. Com oExemplo 3, o cilindro de gravação padronizado era um cilindro de gravaçãode três níveis, cujo padrão é mostrado na Figura 8, com o padrão sendoaplicado à trama na direção da máquina. Ambos os cilindros foram aquecidosa cerca de 295°F (146°C) para prover energia para formação e ligação.
Igualmente, a pressão de 100PLI foi fornecida aos cilindros fechados. Atrama misturada de 100 gsm foi alimentada aos cilindros de gravação em queela foi comprimida e ligada na geometria de nível três final na direção damáquina. Mais particularmente, o padrão do cilindro de gravação (Figura 8)incluiu segmentos (A) de espaçamento lateral aumentado entre os lombosadjacentes, e segmentos (B) de espaçamento lateral reduzido entre os lombosadjacentes (em comparação com os segmentos A). Quando processada atravésdesta configuração dos cilindros, a superfície de trabalho da trama resultantetinha regiões de alta elevação (semelhante às primeiras regiões 30 das Figuras1 a 3) correspondendo com os segmentos A, e regiões de elevaçãointermediária (semelhante às segundas regiões 32 das Figuras 1 a 3)correspondendo com os segmentos B. O contato direto com os lombosresultou nas regiões de elevação inferior (semelhante às terceiras regiões 34das Figuras 1 a 3). A trama formada foi colada a uma camada absorvente de3,5 onças/jarda2 (118 g/m2) da Sage Products, Inc. (CS120-0825), e carregadacom 600% em peso de solução de limpeza.
EXEMPLO 4
Uma trama elevada de 50 gsm compreendida de uma misturade 55% de fibra de PET T-295 de 25 denier da KoSa, Charlotte, NC, 15% defibra de Rayon 8648 de 1,5 denier da Lenzing, e 30% de fibra debicomponente T-254 da KoSa, foi misturada e cardada em uma tramauniforme de fibras soltas com o uso de uma máquina de cardar Hergeth. Atrama cardada foi então processada através de um forno para fundir a bainhada fibra bicomponente para ligar a trama entre si para futuro processamento.
Alternativamente, a trama cardada pôde ser alimentada diretamente aoscilindros de gravação (descritos abaixo), assim evitando o processo do forno.A trama ligada foi então processada junto com uma trama absorventecelulósica de 3,5 onças/jarda2 (118 g/m2) da Sage Products, Inc. (CS120-0825), através de um sistema de calandra que incluía um cilindro de gravaçãopadronizado e um cilindro plano. Com o Exemplo 4, o cilindro padronizadoera um cilindro de gravação de três níveis tendo o padrão mostrado na Figura7, com o padrão sendo aplicado à trama/forro na direção da máquina. Ambosos cilindros foram aquecidos a cerca de 295°F (146°C) para prover energiapara formação e ligação. Igualmente, a pressão de 100PLI foi fornecida aoscilindros fechados. A trama misturada de 50 gsm foi alimentada junto com atrama absorvente aos cilindros de gravação em que a trama elevada foicomprimida e ligada à trama absorvente e formada na geometria de nível trêsna direção final da máquina, como descrito acima. A trama formada foicarregada com 600% em peso de solução de limpeza.
EXEMPLO 5
Uma trama elevada de 50 gsm compreendida de uma misturade 55% de fibra de PET T-295 de 25 denier da KoSa, Charlotte, NC, 15%de fibra de Rayon 8648 de 1,5 denier da Lenzing, e 30% de fibra de bicomponente T-254 da KoSa, foi misturada e cardada em uma tramauniforme de fibras soltas com o uso de uma máquina de cardar Hergeth. Atrama cardada foi então processada através de um forno para fundir abainha da fibra bicomponente para ligar a trama entre si para futuroprocessamento.
Alternativamente, a trama cardada pôde ser alimentada diretamente aos cilindros de gravação (descritos abaixo), assim evitando oprocesso do forno. A trama ligada foi então processada junto com umatrama absorvente celulósica de 3,5 onças/jarda2 (118 g/m2) da SageProducts, Inc. (CS 120-0825), através de um sistema de calandra que incluíaum cilindro de gravação padronizado e um cilindro plano.
Com o Exemplo 5, o cilindro de gravação padronizado era um cilindro de gravação de trêsníveis tendo o padrão da Figura 8, com o padrão sendo aplicado àtrama/forro na direção da máquina. Ambos os cilindros foram aquecidos acerca de 295°F (146°C) para prover energia para formação e ligação.
Igualmente, a pressão de 100PLI foi fornecida aos cilindros fechados. A trama misturada de 50 gsm foi alimentada junto com a trama absorventeaos cilindros de gravação em que a trama elevada foi comprimida e ligadaà trama absorvente e formada na geometria de nível três na direção final damáquina, como descrito acima. A trama formada foi carregada com 600%em peso de solução de limpeza.EXEMPLO 6
Igualmente ao Exemplo 2, exceto que as regiões de trabalho detrês níveis foram guiadas paralelamente à direção de uso (por exemplo,perpendicular à direção da máquina).
EXEMPLO 7
Igualmente ao Exemplo 3, exceto que as regiões de trabalho detrês níveis foram guiadas paralelamente à direção de uso (por exemplo,perpendicular à direção da máquina).
MÉTODOS DE TESTE
Os pêlos, areia e penugens de algodão agarrados são medidospela distribuição uniforme de vinte pêlos através de um piso de vinila de 40pés2 (3,72 m2). 1,0 g de areia (peneirada de 77 mícrons a 125 mícrons) e 0,1 gde penugens de algodão foram misturados entre si e também salpicados sobreo piso. Uma amostra de esfregão de limpeza umedecida foi ligada a um panode chão. Com o uso do pano de chão, a amostra de esfregão de limpeza ligadaé inicialmente colocada sobre o piso em um dos seus cantos, empurrada emdireção a um lado oposto do piso, girada em 180°, e puxada de volta à posiçãode partida. O pano de chão é então manipulado para elevar o esfregão delimpeza ligado do piso e depois recolocado sobre o piso adjacente à linha detrajeto anterior. O processo de esfrega foi repetido até que o piso inteiro de 40pés2 (3,72 m2) tivesse sido esfregado uma vez com o esfregão de limpeza. Opiso foi deixado secar. Uma vez seco, um pano seco Scoth-Brite® Super-Cling(disponível da 3M Company) foi primeiro pesado (e registrado como pesoinicial), e depois usado para limpar/esfregar o piso inteiro por três vezes paraagarrar os detritos remanescentes. O pano seco Super-Cling foi novamentepesado, e o número registrado como um peso final.
O Percentual de Agarramento de Pêlos é determinado pelacontagem do número de pêlos retidos pela amostra de esfregão de limpezaumedecido. Este número é dividido por 20 e multiplicado por 100, resultandono Percentual de Agarramento de Pêlos.
O Percentual de Agarramento de Areia/Algodão (ou"Percentual de Agarramento de Areia") é determinado primeiramentesubtraindo-se o peso inicial do pano seco Super-Cling do peso final, para seobter o peso da areia/algodão que a amostra de esfregão de limpeza nãoagarrou. Este valor é subtraído de 1,1 grama para determinar o peso daareia/algodão que a amostra de esfregão de limpeza agarrou. O peso daareia/algodão agarrado é dividido por 1,1 grama e multiplicado por 100,resultando no Percentual de Agarramento de Areia.
RESULTADOS
Três amostras de cada um dos Exemplos 1, 2, 3, 6 e 7 foram,cada uma, avaliadas com o uso dos Métodos de Teste descritos acima. OPercentual de Agarramento de Pêlos e o Percentual de Agarramento de Areiasão dados na Tabela 1. Além disso, esfregões de limpeza umedecidoscomercialmente disponíveis de Swiffer Wet® (Procter & Gamble, Cincinnati,OH, produto 95185478) e Panos Úmidos Scotch-Brite® (3M Company, 34-8509-1185-9) foram similarmente testados para fins de comparação.
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TABELA 1
A comparação do Exemplo 1 com os Exemplos 2 e 3 daTabela 1 ilustra como a adição da primeira região de trabalho de alta elevação(Exemplos 2 e 3) significativamente melhora o agarramento de pêlos sobre ageometria de base com apenas duas regiões de trabalho (Exemplo 1). ATabela 1 ainda ilustra a vantagem do desempenho sobre os produtos deesfregão de limpeza umedecidos comercialmente disponíveis que também têmapenas duas regiões de trabalho. O agarramento de Areia/algodão é tambémmelhorado pela adição da primeira região de elevação (Exemplos 2 e 3) àgeometria de base (Exemplo 1).
A Tabela 2 reflete uma comparação dos resultados de testes para os Exemplos 2 e 3 versus Exemplos 6 e 7. Em particular, a Tabela 2ilustra como a guia das regiões da superfície de trabalho em relação à direçãode uso ou à direção da esfregadura afeta o agarramento dos pêlos.
As regiões da superfície de trabalho dos Exemplos 2 e 3 foram guiadasperpendicularmente à direção de uso ou de esfregadura, ao passo que asregiões da superfície de trabalho dos Exemplos 6 e 7 foram guiadas paralelasà direção de uso ou de esfregadura. A guia paralela afetou negativamente oagarramento dos pêlos.
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TABELA 2
Embora as formas de realização específicas tenham sidoilustradas e aqui descritas, será observado por aqueles de experiência normalna técnica que uma variedade de implementações alternativas e/ouequivalentes podem substituir as modalidades específicas apresentadas edescritas, sem que se afaste do escopo da presente invenção. Este pedidointenta cobrir quaisquer adaptações ou variações das modalidades específicasaqui examinadas. Portanto, pretende-se que esta invenção seja limitada apenaspelas reivindicações e pelos equivalentes destas.