BRPI0603472B1 - embreagem de fricção, em especial para veículo automotivo e módulo pré-montado destinado a ser montado em uma embreagem de fricção - Google Patents
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Abstract
"embreagem de fricção, em especial para veículo automotivo e módulo pré-montado destinado a ser montado em uma embreagem de fricção". essa embreagem compreende um amortecedor (a2) que compreende duas arruelas de guia (34a, 34b) solidárias em rotação entre si e uma placa anular (42) coaxial às arruelas de guia (34a, 34b) e móvel em rotação em relação a elas. ele compreende também órgãos elásticos de ativação condicional (46a, 46b) que transmitem um torque de acordo com a deflexão angular entre as arruelas de guia (34a, 34b) e a placa (42), e meios de atrito de ativação condicional para dissipar a energia acumulada nos órgãos elásticos (44a, 44b). esses meios de atrito compreendem uma arruela de atrito (66) munida de uma aba de ativação (66p) moldada solidariamente com essa arruela de atrito (66), e ligada angularmente com um órgão elástico (46a, 46b) correspondente. a arruela de atrito (66) é feita de chapa metálica. a aba de ativação (66p) é delimitada por superfícies de contato com o órgão elástico de ativação condicional correspondente e a placa (42) formadas pela espessura da arruela feita de chapa (66). o órgão de atrito compreende uma arruela feita de plástico, solidarizada em rotação com a arruela feita de chapa que é intercalada axialmente entre a primeira arruela de guia e a arruela feita de plástico.
Description
(54) Título: EMBREAGEM DE FRICÇÃO, EM ESPECIAL PARA VEÍCULO AUTOMOTIVO E MÓDULO PRÉ-MONTADO DESTINADO A SER MONTADO EM UMA EMBREAGEM DE FRICÇÃO (51) lnt.CI.: F16F 15/00 (30) Prioridade Unionista: 31/08/2005 FR 05/52639 (73) Titular(es): VALEO EMBRAYAGES (72) Inventor(es): HUGUES MINEREAU; MICHEL GRATON; OLIVIER FAFET (85) Data do Início da Fase Nacional: 28/08/2006 ·«· 44 44 «4 444* 4 *444 44
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4 4 4 4 4 4 4 4 4444 4 4
444 44 44 44 44 4 4 4444
F20 “EMBREAGEM DE FRICÇÃO, EM ESPECIAL PARA VEÍCULO AUTOMOTIVO E MÓDULO PRÉ-MONTADO DESTINADO A SER MONTADO EM UMA EMBREAGEM DE FRICÇÃO”
A presente invenção se refere a uma embreagem de fricção, em especial para veículo automotivo, que compreende meios de atrito diferenciados, e um módulo pré-montado para essa embreagem de fricção.
Em um veículo automotivo, uma embreagem de fricção tem como função transmitir um torque entre um elemento rotativo de entrada e um elemento rotativo de saída, por pinçamento da fricção entre um prato de pressão e um volante motor.
Em geral, o elemento de entrada é formado por um disco de fricção e o elemento de saída é formado por um cubo destinado notadamente a ser acoplado a uma árvore de entrada de caixa de marchas.
A embreagem de fricção tem também como função assegurar a continuidade do torque transmitido e filtrar as vibrações provenientes do motor, notadamente graças a meios de amortecimento que compreendem órgãos elásticos e meios de atrito.
Já é conhecida no estado da técnica, notadamente segundo FR 2 804 190 (FR-00 00950), uma embreagem de fricção, em especial para veículo automotivo, do tipo que compreende pelo menos um amortecedor que compreende:
- uma primeira e uma segunda arruelas de guia solidárias em rotação entre si,
- uma placa anular coaxial às arruelas de guia e móvel em rotação em relação às arruelas de guia,
- meios de amortecimento de ativação condicional que compreendem:
• um grupo de órgãos elásticos de ativação condicional que transmitem um torque entre as arruelas de guia e a placa anular quando, aqui, • 4 4 4 4 4 4 ·4 4 4 4 • 44 4 4 4 4 4 444 4 4 ·· *4 44 4 4 4 4 4 4 4 4
444 4· 44 44 4· 4 4 ····
Ο ®20 a deflexão angular entre essas arruelas de guia e essa placa é superior a um ângulo limite predeterminado, e • meios de atrito de ativação condicional, dispostos entre a primeira arruela de guia e a placa, destinados a dissipar a energia acumulada nos órgãos elásticos de ativação condicional, que compreendem um órgão de atrito que compreende uma arruela de atrito munida de pelo menos uma aba de ativação dessa arruela de atrito ligada angularmente com um órgão elástico correspondente, a aba a de ativação sendo moldada solidariamente com a arruela de atrito.
- a aba de ativação sendo delimitada por superfícies de contato com o órgão elástico de ativação condicional correspondente e a placa formadas pela espessura da arruela.
A aba de ativação é ligada a uma extremidade do órgão elástico de maneira a se deslocar conjuntamente com essa extremidade e a placa quando o órgão elástico transmite o torque. A arruela de atrito é assim acionada em rotação com a placa o que ativa os meios de atrito.
Habitualmente, a arruela de atrito é feita de plástico ou de metal. As formas da aba de ativação propostas no estado da técnica levam em certos casos a um desgaste dessa aba de ativação que não é mais compatível com as novas exigências de duração de vida de uma embreagem, em especial se a arruela de atrito é feita de plástico.
Por outro lado, uma tal arruela de atrito, nessa configuração conhecida, não permite um atrito suficiente para filtrar os aciclismos cada vez maiores dos motores de explosão.
A invenção tem notadamente como objetivo fornecer uma arruela de atrito para meios de atrito de ativação condicional que apresentam uma eficácia e uma confiabilidade melhoradas.
Para isso, a invenção tem como objeto uma embreagem de fricção do tipo precitado, da qual a arruela de atrito é fabricada em uma chapa • 4 4 4 4 »4 4* «44 • · · 44444444 4 4
4» 44 4 » · 4 4 444444 4
444 44 >4 »4 44 4 4 »444
'20 metálica, o órgão de atrito compreendendo uma arruela feita de plástico, solidarizada em rotação com a arruela feita de chapa que é intercalada axialmente entre a primeira arruela de guia e a arruela feita de plástico.
A aba de ativação munida de superfícies de contato formadas pela espessura da arruela feita de chapa é especialmente resistente.
Além disso, a forma dessa aba é simples, de modo que é possível realizar facilmente a arruela de atrito em material metálico que resiste melhor ao desgaste do que o plástico.
Finalmente, foi constatado que as superfícies de contato formadas pela espessura da arruela feita de chapa não provocam incrustação prejudicial no órgão elástico ou na placa.
Por outro lado, a arruela feita de plástico permite realizar uma outra zona de atrito com uma peça metálica.
Assim, isso melhora a eficácia dos meios de atrito de ativação condicional assim como a confiabilidade dos mesmos.
De acordo com outras características especiais a um modo de realização e a suas variantes dessa embreagem de fricção:
- a aba de ativação é dobrada axialmente de modo a passar por cima ou atravessar a primeira arruela de guia;
- a superfície de contato com o órgão elástico da aba de ativação compreende meios de engate destinados a operar junto com um órgão elástico de ativação condicional correspondente a fim de fixar o órgão de atrito no amortecedor;
- os meios de engate compreendem uma espiga, moldada solidariamente com a aba de ativação, destinada a operar junto com uma extremidade do órgão elástico de ativação condicional correspondente;
- a espiga é disposta em uma extremidade livre da aba de ativação;
- a espiga é disposta entre uma extremidade de ligação da aba
• * * · «·>4· »··· • « · < · * · ··· · · · · · · • · · · · ····♦· ···· ··« • · ·· ·· « t de ativação com a arruela feita de chapa e uma extremidade livre dessa aba de ativação;
- a embreagem compreende dois órgãos elásticos de ativação condicional, a arruela feita de chapa compreendendo dois pares de abas de ativação, as abas de ativação de um mesmo par sendo engatadas com um par de extremidades de um órgão elástico de ativação condicional correspondente;
- os meios de atrito de ativação condicional compreendem duas primeiras superfícies de atrito complementares radiais levadas respectivamente pela primeira arruela de guia e pelo órgão de atrito;
- as duas primeiras superfícies de atrito complementares radiais são levadas respectivamente pela primeira arruela de guia e pela arruela feita de chapa;
- os meios de atrito de ativação condicional compreendem 15 duas segundas superfícies de atrito complementares radiais levadas respectivamente por uma arruela elástica de compressão axial e pelo órgão de atrito;
- as duas segundas superfícies de atrito complementares radiais são levadas respectivamente pela arruela elástica e pela arruela feita de plástico;
- o órgão de atrito é intercalado axialmente entre a primeira arruela de guia e a arruela elástica;
- o amortecedor forma um pré-amortecedor, a embreagem compreendendo além disso um amortecedor principal acoplado em série com o pré-amortecedor;
- o amortecedor principal compreende uma primeira e uma segunda arruelas principais de guia solidárias em rotação entre si, e uma placa anular solidária em rotação com as arruelas de guia do pré-amortecedor, coaxial às arruelas principais de guia e móvel em rotação em relação a essas ·· ·* «· *· ·««·« ···· ·· • · · · · * t *· · · • · · «······« · · • · · · · · · · · ····«· · ··♦ ·· ·· ·· ·· « · ···· arruelas principais de guia, a arruela elástica sendo intercalada axialmente entre o órgão de atrito e a primeira arruela de guia do amortecedor principal;
- meios de amortecimento de ativação condicional são dispostos de modo a ser ativados quando a deflexão angular entre a arruela de guia e a placa é superior a um ângulo limite predeterminado;
- meios de amortecimento de ativação condicional são dispostos de modo a ser ativados quando a deflexão angular é efetuada de acordo com um sentido de rotação predeterminado.
A invenção também tem como objeto um módulo pré-montado 10 destinado a ser montado em uma embreagem de fricção tal como definida precedentemente, que compreende as arruelas de guia, a placa anular e pelo menos um órgão elástico de ativação condicional do pré-amortecedor, a arruela de atrito sendo engatada em cada órgão elástico de ativação condicional do pré-amortecedor.
De preferência, o módulo pré-montado compreende a placa do amortecedor principal sobre o qual são fixadas as arruelas de guia do préamortecedor.
A invenção será melhor compreendida com a leitura da descrição que vai se seguir, dada unicamente a título de exemplo e feita *20 fazendo-se referência aos desenhos anexos nos quais:
- a figura 1 é uma meia vista em corte axial de uma embreagem de fricção de acordo com a invenção;
- a figura 2 é uma vista em perspectiva explodida da embreagem da figura 1;
- a figura 3 é uma vista em perspectiva de elementos da embreagem de fricção representada nas figuras precedentes;
- a figura 4 é uma vista em perspectiva e em corte da arruela feita de chapa dos meios de amortecimento de ativação condicional de um pré-amortecedor da embreagem de fricção representada nas figuras ·· ··· ♦· ·* ·· ····· ··*· «· • · · · · · · · · · * ♦ « · · · ft · · · · · · · · • · « · · · · · · ·»···· · ··· ·· ·· ·· ·· · · ···· precedentes;
- a figura 5 é uma vista de detalhe da parte marcada por um círculo 5 da figura 4, que mostra uma aba de ativação da arruela feita de chapa;
- as figuras 6 e 7 são vistas de diferentes variantes da aba de ativação representada na figura 5.
Foi representada nas figuras 1 e 2 uma embreagem de fricção de acordo com um exemplo de modo de realização da invenção. No exemplo descrito, a embreagem é destinada a equipar um veículo automotivo.
A embreagem de fricção compreende um dispositivo de fricção 10, destinado a transmitir um torque entre um volante motor solidário em rotação de uma árvore diretora, tal como o virabrequim de um motor de combustão interna, e uma árvore dirigida tal como a árvore de entrada de uma caixa de marchas.
O dispositivo de fricção 10 é munido de meios de amortecimento que compreendem um amortecedor principal Al e um préamortecedor A2. Esses amortecedores Al, A2 são acoplados em série entre um elemento rotativo de entrada geral, tal como um disco de fricção 12, e um elemento rotativo de saída geral, tal como um cubo interno 14, de forma geral anular, esses elementos de entrada e de saída sendo sensivelmente coaxiais.
De modo conhecido, o disco de fricção 12 é destinado a ser apertado entre o volante motor e um prato de pressão acionado por meios embreadores. O cubo interno 14 compreende caneluras longitudinais internas que permitem solidarizar o mesmo em rotação com uma extremidade da árvore dirigida.
Cada amortecedor Al, A2 é munido de elementos rotativos de entrada e de saída, um torque que entra pelo elemento de entrada sendo transmitido para o elemento de saída depois de amortecimento.
O elemento de entrada do amortecedor principal Al é o • · · · · · · ····« ·«·· ·· elemento de entrada geral do dispositivo de fricção 10, quer dizer o disco de fricção 12.
Ό amortecedor principal Al compreende uma primeira 16A e uma segunda 16B arruelas de guia, solidarizadas em rotação entre si com o auxílio de meios clássicos 17. Essas arruelas de guia 16A, 16B são montadas em rotação no cubo 14 com o auxílio de mancais anulares 18, 20 respectivamente. O disco de fricção 12 é fixado na primeira arruela de guia 16A com o auxilio de rebites 22.
Uma placa anular 24 é intercalada axialmente entre as duas 10 arruelas de guia 16A, 16B, coaxialmente a essas últimas. Esta placa anular 24 compreende, na periferia interna, um denteado 241 que engrena, com uma folga circunferencial predeterminada, com um denteado correspondente 14E da periferia externa do cubo 14. O denteado interno 241 da placa 24 forma saliências sensivelmente radiais destinadas a operarem junto com rasgos complementares externos do cubo 14.
O amortecedor principal Al compreende também meios de amortecimento 25 destinados a amortecer vibrações provenientes do motor. Esses meios de amortecimento 25 compreendem meios 25A de amortecimento de ativação imediata, ativados desde que começa a deflexão angular entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa 24, e meios 25B de amortecimento de ativação condicional, ativados aqui quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa anular 24 ultrapassa um ângulo limite predeterminado a partir de uma posição de repouso, dito ângulo limite de amortecedor principal Al.
Os meios de amortecimento 25 compreendem órgãos elásticos de ação circunferencial, tais como molas helicoidais 26A, 26B, 28A, 28B de grande rigidez, alojadas em janelas 30 das arruelas de guia 16A, 16B e em janelas 32 da placa anular 24. Os órgãos elásticos 26A, 26B, 28A, 28B são repartidos em dois grupos.
····· · ·»· ·· • · · · · • · · · · • · · · · · · ► · · < »· · • · · · • · · ·
Os meios de amortecimento de ativação imediata 25A compreendem órgãos elásticos 26A, 26B de um primeiro grupo, ditos órgãos elásticos de ativação imediata, alojados sem folga circunferencial nas janelas 30 das arruelas de guia 16A, 16B e nas janelas 32 da placa anular 24. Eles participam para a transmissão de um torque de rotação entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa 24 desde o início de uma rotação relativa entre o disco de fricção 12 e o cubo 14.
Os meios de amortecimento de ativação condicional 25 B compreendem órgãos elásticos 28A, 28B de um segundo grupo, ditos órgãos elásticos de ativação condicional, alojados sem folga circunferencial nas janelas 30 das arruelas de guia 16A, 16B e com uma folga circunferencial predeterminada nas janelas 32 da placa anular 24. Os órgãos elásticos 28A, 28B do segundo grupo são aqui ativados de modo deslocado para assegurar a transmissão de um torque de rotação só quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa anular 24 ultrapassa o ângulo limite de amortecedor principal Al. Será notado que esse ângulo limite de amortecedor principal Al corresponde à folga circunferencial entre os órgãos elásticos 28A, 28B e as janelas 32 da placa 24.
Assim os órgãos elásticos 26A, 26B do primeiro grupo são ativados de modo imediato para transmitir o torque em permanência, e os órgãos elásticos 28A, 28B do segundo grupo são ativados de modo condicional para aqui transmitir o torque unicamente quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa anular 24 é, aqui, superior ao ângulo limite de amortecedor principal Al.
O pré-amortecedor A2 liga a placa anular 24 do amortecedor principal Al e o cubo 14.
O pré-amortecedor A2 compreende uma primeira 34A e uma segunda 34B arruelas de guia. Essas arruelas de guia 34A, 34B são solidarizadas em rotação com a placa 24 e fixadas nesse placa 24 com o auxílio de abas axiais 36 dispostas na periferia da primeira arruela de guia 34A.
De fato, as abas 3 6 são encaixadas em entalhes complementares 38, 40 de solidarizaçào em rotação feitos respectivamente nos contornos da segunda arruela de guia 34B e das janelas 32 da placa 24. Por outro lado, as extremidades livres das abas 36 operam junto por engate com os contornos das janelas 32 para solidarizar axialmente as primeira 34A e segunda 34B arruelas de guia com a placa 24.
No modo de realização representado, as arruelas de guia 34A, 10 34B são feitas de matéria plástica, eventualmente reforçada de fibras.
Uma placa anular 42 de pré-amortecedor é intercalado axialmente entre as duas arruelas de guia 34A, 34B, coaxialmente a essas últimas. Esse placa anular 42 é solidário em rotação com o cubo 14, por exemplo por engrenamento com o denteado periférico externo 14E desse cubo.
Será notado que as abas 36 passam por cima da placa 42 sem incomodar o movimento relativo entre as arruelas de guia 34A, 34B e a placa 42.
O pré-amortecedor A2 compreende também meios de 20 amortecimento 43 destinados a amortecer vibrações provenientes do motor. Esses meios de amortecimento 43 de pré-amortecedor A2 compreendem meios 43A de amortecimento de ativação imediata, ativados desde que começa a deflexão angular entre as arruelas de guia 34A, 34B e a placa 42 do pré-amortecedor A2, e meios 43B de amortecimento de ativação condicional, ativados aqui quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 34A, 34B e a placa anular 42 do pré-amortecedor A2 ultrapassa um ângulo limite predeterminado a partir de uma posição de repouso, dito ângulo limite de préamortecedor A2.
Os meios de amortecimento 43 compreendem órgãos elásticos
. .. ......4 ···· · · · · • ♦ · · 4 · ··· · « · ♦ · · · 4 ••44 ·· • 4 4 • 4 de ação circunferencial, tais como molas helicoidais 44A, 44B, 46A, 46B de rigidez relativamente pequena, alojadas em janelas 48 das arruelas de guia 34A, 34B e em janelas 50 da placa anular 42. Dc modo análogo ao amortecedor principal Al, os órgãos elásticos 44A, 44B, 46A, 46B são repartidos em dois grupos.
Os meios de amortecimento de ativação imediata 43A compreendem órgãos elásticos 44A, 44B de um primeiro grupo, ditos órgãos elásticos de ativação imediata, alojados sem folga circunferencial nas janelas 48, 50. Eles participam para a transmissão de um torque de rotação entre as arruelas de guia 34A, 34B e a placa 42 desde o início de uma rotação relativa entre essas arruelas de guia 34A, 34B e esse placa 42.
Os meios de amortecimento de ativação condicional 43B compreendem órgãos elásticos 46A, 46B de um segundo grupo, ditos órgãos elásticos de ativação condicional, alojados sem folga circunferencial nas janelas 48 das arruelas de guia 34A, 34B e com uma folga circunferencial predeterminada nas janelas 50 da placa anular 42. Os órgãos elásticos 46A, 46B do segundo grupo são ativados de modo condicional para assegurar a transmissão de um torque de rotação só quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa anular 24 ultrapassa um ângulo limite de pré-amortecedor A2. Será notado que esse ângulo limite de pré-amortecedor A2 corresponde à folga circunferencial entre os órgãos elásticos 46A, 46B e as janelas 50 da placa 42.
Assim os órgãos elásticos 44A, 44B do primeiro grupo são ativados de modo imediato para transmitir o torque em permanência, e os órgãos elásticos 46A, 46B do segundo grupo são ativados de modo deslocado para transmitir o torque unicamente quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 34A, 34B e a placa anular 42 é superior ao ângulo limite do pré-amortecedor A2.
O conjunto dos órgãos elásticos 26A, 26B, 28A, 28B, 44A,
···* ···« * · ··
44Β, 46Α, 46Β permite portanto obter quatro estágios de amortecimento das vibrações e das irregularidades de torque. De fato, os órgãos elásticos 44A, 44B, 46A, 46B do pré-amortecedor A2 determinam um primeiro e um segundo estágios de amortecimento de acordo com que eles são montados com ou sem folga circunferência! em suas janelas correspondentes. Por outro lado, no final do trajeto do pré-amortecedor A2, os órgãos elásticos 26A, 26B, 28A, 28B do amortecedor principal Al definem um terceiro e um quarto estágios de amortecimento de acordo com que eles são montados sem ou com folga circunferencial em suas janelas correspondentes.
A cada estágio de amortecimento são associados meios de atrito destinados a dissipar a energia acumulada nos órgãos elásticos. Assim, o pré-amortecedor A2 compreende um primeiro e um segundo meios de atrito, e o amortecedor Al principal compreende um terceiro e um quarto meios de atrito.
Os primeiros meios de atrito associados ao pré-amortecedor
A2 compreendem superfícies de atrito levadas pelo cubo 14 e pelos mancais 18, 20.
O mancai 18 é solidarizado em rotação com a primeira arruela de guia 16A do amortecedor principal Al como auxílio de meios clássicos, por exemplo dedos axiais 52 que operam junto por engate com um contorno interno complementar 54 da arruela de guia 16A.
O mancai 20, que participa para a centragem da segunda arruela de guia 16B do amortecedor principal Al, é solidarizado em rotação com essa arruela de guia 16B com o auxílio de meios clássicos, por exemplo dedos axiais 56 encaixados em orifícios complementares 58 da arruela de guia 16B.
Duas superfícies de atrito complementares radiais Fl, Fl’ são levadas respectivamente pelo mancai 18 e por um ressalto do cubo 14.
Duas superfícies de atrito complementares troncônicas Gl,
GT são levadas respectivamente pelo mancai 20 e pelo cubo 14.
As superfícies de atrito complementares Fl, Fl’, Gl, Gl’ são solicitadas elasticamente em contato mútuo por uma arruela elástica 60 de compressão axial em apoio entre a primeira arruela de guia 16A do amortecedor principal Al e o mancai 18.
A arruela elástica 60, de preferência feita de aço de mola, é solidarizada em rotação com a primeira arruela de guia 16A do amortecedor principal Al com o auxílio de meios clássicos, por exemplo por operação conjunta de abas e entalhes complementares.
No modo de realização representado, os mancais 18 e 20 são feitos de matéria plástica, eventualmente reforçada de fibras, e exercem um atrito relativamente suave sobre o cubo 14.
Os segundos meios de atrito associados ao pré-amortecedor A2 são ativados de modo deslocado em relação aos primeiros meios de atrito.
Esses segundos meios de atrito compreendem superfícies de atrito levadas por um órgão de atrito 62, a arruela de guia 34A do préamortecedor A2 e uma arruela elástica 64 de compressão axial, de preferência feita de aço de mola.
O órgão de atrito 62, representado mais em detalhe na figura 3, compreende uma primeira 66 e uma segunda 68 arruelas de atrito coaxiais, justapostas e fabricadas eventualmente em chapa metálica ou em matéria plástica.
Essas arruelas de atrito 66, 68 são solidarizadas em rotação uma com a outra com o auxílio de meios clássicos que compreendem por exemplo entalhes 66E, dispostos em um contorno interno da arruela feita de chapa 66, nos quais são encaixadas saliências axiais 68S, dispostas em um contorno interno da arruela feita de plástico 68.
O órgão de atrito 62 é intercalado axialmente entre a arruela de guia 34A do pré-amortecedor A2 e a arruela elástica 64 de compressão axial.
* » » ·« * · ·· ·· · « · · ··· t · · · · · · ·· · · ·· «· · ♦···· · · ··· ·· ·· ·· ·« * · ····
A arruela feita de chapa 66 é munida também, em sua periferia externa, de dois pares de abas 66P de ativação dessa arruela 66. As abas de ativação 66P de um mesmo par sendo engatadas com um par de extremidades de um órgão elástico 46A, 46B correspondente quando esse último está em repouso.
Quando o segundo estágio de amortecimento associado ao préamortecedor A2 é ativado, a folga circunferencial entre cada órgão elástico 46A, 46B e o contorno de uma janela 50 correspondente da placa 42 é anulada, de modo que a placa 42 vem se apoiar contra uma das extremidades do órgão elástico 46A, 46B para comprimir esse órgão elástico 46A, 46B. Assim, a aba de ativação 66P, em contato com a extremidade do órgão elástico 46A, 46B que opera junto com a placa 42, se desloca conjuntamente com essa extremidade e a placa 42 para acionar em rotação a arruela feita de chapa 66 (e portanto a arruela feita de plástico 68).
Duas superfícies de atrito complementares F2, F2’ são levadas respectivamente pela primeira arruela de guia 34A e pela arruela feita de chapa 66 de modo a criar um atrito de tipo plástico/aço.
Duas superfícies de atrito complementares G2, G2’ são levadas respectivamente pela arruela elástica 64 e pela arruela feita de plástico 68 de modo a criar um atrito de tipo plástico/aço.
As superfícies de atrito complementares F2, F2’, G2, G2’ são solicitadas elasticamente em contato mútuo pela arruela elástica 64. De fato, essa arruela elástica 64 é montada em apoio entre a primeira arruela de guia 16A do amortecedor principal Al e o órgão de atrito 62, mas especialmente a arruela feita de plástico 68. A arruela elástica 64 é solidarizada em rotação com a arruela de guia 16A do amortecedor principal Al com o auxílio de meios clássicos, por exemplo por operação conjunta de abas radiais e entalhes complementares.
Foram representadas mais em detalhe as abas 66P nas figuras « ♦ · ♦ · • · · · ♦ · ·»·· • · * · · · · a 5.
Cada aba 66P é moldada solidariamente com a arruela 66 feita de chapa e é delimitada por superfícies de contato com o órgão elástico 46A, 46B correspondente e a placa 42 formadas pela espessura dessa arruela 66 feita de chapa.
Por outro lado, cada aba 66P é dobrada axialmente, de modo a atravessar a primeira arruela de guia 34A do pré-amortecedor A2 (ver a figura 3). Em variante, as abas 66P poderíam passar por cima da primeira arruela de guia 34A do pré-amortecedor A2.
Duas variantes de realização de uma aba de ativação 6P são representadas respectivamente nas figuras 6 e 7.
De acordo com essas variantes, a superfície de contato com o órgão elástico 46A, 46B de cada aba de ativação 66P compreende meios de engate 69destinados a operar junto com um órgão elástico de ativação condicional 46A, 46B correspondente a fim de fixar o órgão de atrito 62 no amortecedor A2.
De preferência, os meios de engate 69 compreendem uma espiga 70, moldada solidariamente com a aba de ativação 66P, destinada a operar junto com uma extremidade do órgão elástico de ativação condicional
46 A, 46B correspondente.
Na variante da figura 6, a espiga 70 é disposta em uma extremidade livre 66L da aba 66P.
Na variante da figura 7, a espiga 70 é disposta entre uma extremidade de ligação dessa aba 66P com a arruela feita de chapa 66 e uma extremidade livre 66L dessa aba 66P.
Os terceiros meios de atrito associados ao amortecedor principal Al compreendem superfícies de atrito levadas pelo mancai 20, a placa 24 do amortecedor principal Al, a primeira arruela de guia 34A do préamortecedor A2 e uma arruela elástica 672 de compressão axial, de * 0 · * · · · · · <00 • · · ··· « · · · 0 · · preferência feita de aço de mola.
Duas superfícies de atrito complementares radiais F3, F3’ são levadas respectivamente pelo mancai 20 e pela placa 24 do amortecedor principal Al. Como já precisado acima, o mancai 20 é solidário em rotação da arruela de guia 16B.
Será notado que o mancai 20 é um órgão de atrito comum aos meios de atrito de ativação imediata do pré-amortecedor (primeiro estágio) e aos meios de atrito de ativação imediata do amortecedor principal (terceiro estágio).
Duas superfícies de atrito complementares radiais G3, G3’ são levadas respectivamente pela arruela de guia 34A do pré-amortecedor A2 e pela arruela elástica 72.
As superfícies de atrito complementares F3, F3’, G3, G3’ são solicitadas elasticamente em contato mútuo pela arruela elástica 72. De fato, essa arruela elástica 72 é montada em apoio entre a primeira arruela de guia 16A do amortecedor principal Al e a primeira arruela de guia 34A do préamortecedor A2. A arruela elástica 72 e solidarizada em rotação com a arruela de guia 16A do amortecedor principal Al com o auxílio de meios clássicos, por exemplo por operação conjunta de abas radiais e entalhes complementares.
Os quartos meios de atrito do amortecedor principal Al associados ao amortecedor principal Al são ativados de modo condicional em relação aos terceiros meios de atrito.
Esses quartos meios de atrito compreendem superfícies de 25 atrito levadas pela segunda arruela de guia 16B do amortecedor principal Al, um órgão de atrito 74 e uma arruela elástica 76 de compressão axial, de preferência feita de aço de mola.
O órgão de atrito 74 compreende uma primeira 78 e uma segunda 80 arruelas de atrito coaxiais, sensivelmente planas, fabricadas ·· ··· ·* ·♦ ·· ···«« tf»·· ·· • · · · · * ♦ « ♦ « · » • * * »······· · · ·· t * · · · · · ·»···» · ««· ·· ·· ·· ·· · · ···· respectivamente em chapa metálica e em matéria plástica.
A primeira arruela de atrito 78 é intercalada axialmente entre a segunda arruela de guia 16B e a placa anular 24 do amortecedor principal Al, e circunda o mancai 20. A segunda arruela de atrito 80 é intercalada axialmente entre a placa anular 24 do amortecedor principal Al e a arruela elástica 76, e circunda a primeira arruela de guia 34A do pré-amortecedor A2.
Será notado que meios de escoramento 81 são dispostos entre a primeira arruela de atrito 78 e a segunda arruela de atrito 80. Esses meios de escoramento 81 deixam um vão axial J entre duas faces confrontantes da primeira arruela de atrito 78 e da placa 24 do amortecedor principal Al. Assim, a primeira arruela de atrito 78 compreende uma face livre, em frente aa placa 24, que não está sujeita a nenhum atrito.
A primeira arruela de atrito 78 só é então submetida a atritos com a segunda arruela de guia 16B, e unicamente quando os meios de amortecimento 25B de ativação condicional do amortecedor principal Al são ativados.
De preferência, os meios de escoramento 81 compreendem abas axiais de escoramento 78A, moldadas solidariamente com a primeira arruela de atrito 78, e munidas cada uma delas de uma extremidade de ligação com a primeira arruela de atrito 78 e de uma extremidade livre de operação conjunta com a segunda arruela de atrito 80.
As arruelas de atrito 78, 80 são solidarizadas em rotação uma com a outra com o auxílio das abas axiais de escoramento 78A. De fato, as extremidades livres de operação conjunta dessas abas de escoramento 78A são encaixadas em orifícios complementares 80A, dispostos na segunda arruela de atrito 80.
A primeira arruela de atrito 78 compreende oito abas de escoramento 78A dispostas em todo o contorno dessa primeira arruela de atrito 78 a fim de otimizar a solidarização em rotação das arruelas de atrito
• i | • · | ··« · | ♦ · fl « | • | • |
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78, 80.
Será notado que as abas de escoramento 78A passam por cima da placa 24 sem incomodar o movimento relativo entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa 24.
A primeira arruela de atrito 78 é munida também de dois pares de abas 78P de ativação dessa arruela 78, moldadas solidariamente com a primeira arruela de atrito 78. As abas de ativação 78P de um par são ligadas angularmente com as extremidades de um órgão elástico 2 8A, 28B ^5 correspondente quando esse último está em repouso.
Cada aba de ativação 78P é delimitada por uma superfície de contato com o órgão elástico 28A, 28B correspondente. Mais especialmente, cada aba de ativação 78P compreende um assento para o órgão elástico 28A,
28B correspondente delimitado pela superfície de contato.
O assento e pelo menos uma das abas de escoramento 78A são formados por uma mesma borda caída da arruela de atrito 78, delimitada por uma linha de dobragem contínua.
Quando o quarto estágio de amortecimento associado ao amortecedor principal Al é ativado, a folga circunferencial entre cada órgão elástico 28 A, 28B e o contorno de uma janela 32 correspondente da placa 24 é anulada, de modo que a placa 24 vem se apoiar contra uma das extremidades do órgão elástico 28A, 28B para comprimir esse órgão elástico 28A, 28B.
Assim, a aba de ativação 78P, em contato com a extremidade do órgão elástico 28A, 28B que opera junto com a placa 24, se desloca conjuntamente com essa extremidade e a placa 24 para acionar em rotação a primeira arruela de atrito 78 (e portanto a segunda arruela de atrito 80).
Duas superfícies de atrito complementares radiais F4, F4’, são levadas pela segunda arruela de guia 16B e pela primeira arruela de atrito 78.
Duas superfícies de atrito complementares radiais G4, G4’, são levadas pela segunda arruela de atrito 80 e pela arruela elástica 76.
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As superfícies de atrito complementares F4, F4\ G4, G4’ são solicitadas elasticamente em contato mútuo pela arruela elástica 76. De fato, essa arruela elástica 76 é montada em apoio entre a primeira arruela de guia 16A do amortecedor principal Al e o órgão de atrito 74, mais especialmente a segunda arruela de atrito 80. A arruela elástica 76 é solidarizada em rotação com a arruela de guia 16A do amortecedor principal Al com o auxílio de meios clássicos, por exemplo por operação conjunta de abas radiais e entalhes complementares.
Serão descritos abaixo os principais aspectos do 10 funcionamento da embreagem de fricção 10 ilustrada nas figuras 1 e 2.
Quando o motor do veículo automotivo funciona em um regime desacelerado, o amortecedor principal Al se comporta como um órgão rígido em razão da rigidez relativamente elevada de seus órgãos elásticos 44A, 44B, 46A, 46B. Nesse caso, o torque de rotação fornecido pelo virabrequim do motor é diretamente transmitido do disco de fricção 12 para a placa anular 24 do amortecedor principal Al.
As arruelas de guia 34A, 34B sendo solidárias em rotação da placa 24 do amortecedor principal Al, o torque de rotação é também transmitido a essas arruelas de guia 34A, 334B.
O torque de rotação é então transmitido dessas arruelas de guia
34A, 34B para a placa anular 42 do pré- amortecedor A2, e portanto para o cubo 14, por intermédio dos órgãos elásticos 44A, 44B, 46A, 46B.
As vibrações e irregularidades de torque são amortecidas em um primeiro tempo pelos órgãos elásticos de ativação imediata 44A, 44B do pré-amortecedor A2 e pelos primeiros meios de atrito de ativação imediata (superfícies Fl, Fl’, Gl, Gl’) associados ao pré-amortecedor A2.
No caso aqui ilustrado, quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 34A, 34B e a placa anular 42 do pré-amortecedor A2 excede o ângulo limite de pré-amortecedor A2, as vibrações e irregularidades são ··· ·· ·· ·· «···· ···· ·· ♦ · · · ·· ·· ·· · • · ··· · · · · · · · • · ·· «· · «···· « · ·· · · ·* ·· · · · · ··· ·· ·· ·· ·· · · ···· também amortecidas pelos órgãos elásticos de ativação condicional 46A, 46B do pré-amortecedor e pelos segundos meios de atrito de ativação condicional (superfícies F2, F'2, G2 e G'2) associados ao pré-amortecedor A2.
A placa anular 24 compreende, na periferia interna, um 5 denteado 241 que engrena, com uma folga circunferencial predeterminada, com um denteado correspondente 14E da periferia externa do cubo 14. O denteado interno 241 da placa 24 forma saliências sensivelmente radiais destinadas a operar junto com rasgos complementares externos do cubo 14.
Quando a deflexão angular entre a placa 42 do pré10 amortecedor A2 e as arruelas de guia 34A, 34B é igual à folga circunferencial predeterminada entre a placa 24 e o cubo 14, esse placa 24 e esse cubo 14 operam juntos entre si por batente. Nesse caso, o pré-amortecedor A2 não intervém mais na transmissão do torque, esse torque sendo diretamente transmitido da placa 24 do amortecedor principal Al para o cubo 14.
O torque é então transmitido do disco de fricção 12 para o cubo 14 por intermédio do amortecedor principal Al unicamente.
As vibrações e irregularidades do torque são amortecidos em um primeiro tempo pelos órgãos elásticos 26A, 26B de ativação imediata do amortecedor principal Al e pelos terceiros meios de atrito de ativação imediata (superfícies F3, F3’, G3 e G’3) associados ao amortecedor principal Al.
No caso aqui ilustrado, quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa anular 24 do amortecedor principal Al excede o ângulo limite do amortecedor principal Al, as vibrações e irregularidades também são amortecidos pelos órgãos elásticos de ativação condicional 28 A, 28B do amortecedor principal Ale pelos quartos meios de atrito de ativação condicional (superfícies F4, F’4, G4, G’4) associados ao amortecedor principal Al.
São formados assim quatro estágios de amortecimento, que se
• · · 4 4
4 4 * 4 4 4
4 4 4444 ativam sucessivamente em função da deflexão angular entre o disco de fricção 12 e o cubo 14.
Em urna variante, não ilustrada, de realização da invenção que acaba de ser descrita, as vibrações e irregularidades também são amortecidas pelos órgãos elásticos de ativação condicional 46A, 46B do pré-amortecedor A2 e pelos segundos meios de atrito de ativação condicional (superfícies F2, F’2, G2 e G’2) associados ao pré-amortecedor A2, quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 34A, 34B e a placa anular 42 do pré-amortecedor A2 é efetuada de acordo com um sentido de rotação predeterminado, por exemplo em retro.
Em uma outra variante, não ilustrada, de realização da invenção que acaba de ser descrita as vibrações e irregularidades também são amortecidas pelos órgãos elásticos de ativação condicional 28A, 28B do amortecedor principal Al e pelos quartos meios de atrito de ativação condicional (superfícies F4, F’4, G4, G’4) associados ao amortecedor principal Al, quando a deflexão angular entre as arruelas de guia 16A, 16B e a placa anular 24 do amortecedor principal Al é efetuada de acordo com um sentido de rotação predeterminado, por exemplo em retro.
Será notado que a invenção não se limita ao modo de realização descrito acima. Em especial, seria possível equipar, se for o caso, o amortecedor principal com meios de amortecimento que compreendem uma arruela de atrito similar à arruela de atrito 66.
Por outro lado, será notado que a arruela de atrito 66 da invenção é especialmente vantajosa visto que, além de preencher as funções descritas precedentemente, essa arruela de atrito 66 simplifica a montagem do dispositivo de fricção 10.
De fato, quando as abas 66P da arruela de atrito 66 são engatadas nos órgãos elásticos 46A, 46B, essa arruela de atrito 66 e o préamortecedor A2 formam um módulo pré-montado que pode ser montado em uma só operação no dispositivo de fricção 10.
De preferência, o módulo pré-montado compreende também a placa 24 do amortecedor principal Al, no qual são fixadas arruelas de guia 34 A, 34B do pré-amortecedor A2.
O módulo pré-montado compreende portanto as arruelas de guia (34 A, 34B), a placa anular (42) e pelo menos um órgão elástico (46A, 46B) de ativação condicional do pré-amortecedor (A2), a arruela de atrito (66) sendo engatada em cada órgão elástico (46A, 46B) de ativação condicional do pré-amortecedor.
• 44 44 44 *4 44 « 4 4444
Claims (19)
- REIVINDICAÇÕES1. Embreagem de fricção, em especial para veículo automotivo, do tipo que compreende pelo menos um amortecedor (A2)que compreende:5 - uma primeira (34A) e uma segunda (34B) arruelas de guia solidárias em rotação entre si,- uma placa anular (42) coaxial às arruelas de guia (34A, 34B) e móvel em rotação em relação às arruelas de guia (34A, 34B),- meios de amortecimento de ativação condicional que10 compreendem:• um grupo de órgãos elásticos de ativação condicional (46A, 46B) que transmitem um torque entre as arruelas de guia (34A, 34B) e a placa anular (42) de acordo com a deflexão angular entre essas arruelas de guia (34A, 34B) e esse placa (42), e15 · meios de atrito de ativação condicional, dispostos entre a primeira arruela de guia (34A) e a placa (42), destinados a dissipar a energia acumulada nos órgãos elásticos de ativação condicional (46A, 46B), que compreendem um órgão de atrito (62) que compreende uma arruela de atrito (66) munida de pelo menos uma aba de ativação (66P) dessa arruela de atrito20 (66) ligada angularmente com um órgão elástico (46A, 46B) correspondente, a aba de ativação (66P) sendo moldada solidariamente com a arruela de atrito (66), a aba de ativação (66P) sendo delimitada por superfícies de contato com o órgão elástico (46A, 46B) de ativação condicional correspondente e a placa (42) formadas pela espessura da arruela feita de chapa25 caracterizada pelo fato de que a arruela de atrito (66) é fabricada em uma chapa metálica, o órgão de atrito compreendendo uma arruela feita de plástico (68), solidarizada em rotação com a arruela feita de chapa que é intercalada axialmente entre a primeira arruela de guia e a arruela feita de plástico.• * · · · · · · » ·«· • · · ····« »·« · · • ♦ · * · · « · t ···»·· ·
- 2. Embreagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a aba de ativação (66P) é dobrada axialmente de modo a passar por cima ou atravessar a primeira arruela de guia (34A).
- 3. Embreagem de acordo com a reivindicação 1 ou 2, 5 caracterizada pelo fato de que a superfície de contato com o órgão elástico (46A, 46B) da aba de ativação (66P) compreende meios de engate (69) destinados a operar junto com um órgão elástico de ativação condicional (46A, 46B) correspondente a fim de fixar o órgão de atrito (62) no amortecedor (A2).10
- 4, Embreagem de acordo com a reivindicação 1 a 3, caracterizada pelo fato de que os meios de engate (69) compreendem uma espiga (70), moldada solidariamente com a aba de ativação (66P), destinada a operar junto com uma extremidade do órgão elástico de ativação condicional correspondente.15
- 5. Embreagem de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a espiga (70) é disposta em uma extremidade livre da aba de ativação (66P).
- 6. Embreagem de acordo com a reivindicação 4 2, caracterizada pelo fato de que a espiga (70) é disposta entre uma extremidade20 de ligação da aba de ativação (66P) com a arruela feita de chapa (66) e uma extremidade livre dessa aba de ativação (66P).
- 7. Embreagem de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ela compreende dois órgãos elásticos (46A, 46B) de ativação condicional, a arruela feita de chapa (66)25 compreendendo dois pares de abas de ativação (66P), as abas de ativação de um mesmo par sendo engatadas com um par de extremidades de um órgão elástico de ativação condicional correspondente.
- 8. Embreagem de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os meios de atrito de ativação condicional compreendem duas primeiras superfícies de atrito complementares radiais (F2, F’2) levadas respectivamente pela primeira arruela de guia (34A) e pelo órgão de atrito (62).
- 9. Embreagem de acordo com a reivindicação 8, caracterizada 5 pelo fato de que as duas primeiras superfícies de atrito complementares radiais (F2, F’2) são levadas respectivamente pela primeira arruela de guia (34A) e pela arruela feita de chapa (66),
- 10. Embreagem de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os meios de atrito '10 de ativação condicional compreendem duas segundas superfícies de atrito complementares radiais (G2, G’2) levadas respectivamente por uma arruela elástica de compressão axial (64) e pelo órgão de atrito (62).
- 11. Embreagem de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que as duas segundas superfícies de atrito15 complementares radiais (G2, G’2) são levadas respectivamente pela arruela elástica (64) e pela arruela feita de plástico (68).
- 12. Embreagem de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizada pelo fato de que o órgão de atrito (62) é intercalado axialmente entre a primeira arruela de guia (34A) e a arruela elástica (64).20
- 13. Embreagem de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o amortecedor (A2) forma um pré-amortecedor, a embreagem compreendendo além disso um amortecedor principal (Al) acoplado em série com o pré-amortecedor (A2).
- 14. Embreagem de acordo com as reivindicações 10 e 1325 tomadas juntas, caracterizada pelo fato de que o amortecedor principal (Al) compreende:- uma primeira (16A) e uma segunda (16B) arruelas principais de guia solidárias em rotação entre si, e- uma placa anular (24) solidário em rotação com as arruelas ·· *· ·· ·· ··»·« «··· ·· • · · ····· » · · · · • · · · · · · · * »«··»· » de guia (34A, 34B) do pré-amortecedor, coaxial às arruelas principais de (16A, 16B) guia e móvel em rotação em relação a essas arruelas principais de guia(16A, 16B), a arruela elástica (64) sendo intercalada axialmente entre o 5 órgão de atrito (62) e a primeira arruela de guia (16A) do amortecedor principal (Al).
- 15. Embreagem de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que meios de amortecimento de ativação condicional são dispostos de modo a ser ativados10 quando a deflexão angular entre as arruelas de guia e a placa é superior a um ângulo limite predeterminado.
- 16. Embreagem de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que meios de amortecimento de ativação condicional são dispostos de modo a ser ativados15 quando a deflexão angular entre as arruelas de guia e a placa é efetuada de acordo com um sentido de rotação predeterminado.
- 17. Módulo pré-montado destinado a ser montado em uma embreagem de fricção de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes tomada em combinação com as reivindicações 3 e 12,
- 20 caracterizado pelo fato de que ele compreende as arruelas de guia (34 A, 34B), a placa anular (42) e pelo menos um órgão elástico (46A, 46B) de ativação condicional do pré-amortecedor (A2), a arruela de atrito (66) sendo engatada em cada órgão elástico (46A, 46B) de ativação condicional do préamortecedor (A2).
- 25 18. Módulo pré-montado de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que ele compreende a placa (24) do amortecedor principal (Al) sobre o qual são fixadas as arruelas de guia (34A, 34B) do préamortecedor (A2).66Ρ 42LO25B 26B • ·
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