BRPI0602637B1 - dispositivo para fixação entre elementos de um dispositivo de formação de cala, tear de tecelagem do tipo jacquard, processo para a manufatura de um dispositivo, e, processo para fixar um primeiro elemento - Google Patents

dispositivo para fixação entre elementos de um dispositivo de formação de cala, tear de tecelagem do tipo jacquard, processo para a manufatura de um dispositivo, e, processo para fixar um primeiro elemento Download PDF

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Patrice Przytarski
Philippe Gaubert
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Abstract

"dispositivo para fixação entre elementos de um dispositivo de formação de cala, tear de tecelagem do tipo jacquard, processo para manufatura de um dispositivo, e, processo para fixar um primeiro elemento". o presente dispositivo é usado para fixar (20) um liço (8) de um tear de tecelagem do tipo jacquard juntamente com uma corda (6) pertencente ao arnês do tear. compreende uma peça extrema (22) moldada por injeção sobre a extremidade superior (8a) do liço (8) e formar uma abertura (24) para a passagem e acunhamento da corda (6) e um alojamento (2288) para receber as duas mechas (6c) da corda. compreende igualmente uma manga rígida (24) montada sobre a peça extrema (22) e deslocável em curso de translação sobre esta peça extrema entre uma primeira posição, na qual permite aceso à abertura (224), e uma segunda posição, na qual cobre a abertura e exerce uma força centrípeta para constringir a abertura (224) e o alojamento (228), assim possibilitando bloquear a extremidade inferior da corda (6). um dispositivo deste tipo também pode ser usado para fixar uma ou mais cordas sobre um fio de arcada.

Description

"DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO ENTRE ELEMENTOS DE UM DISPOSITIVO DE FORMAÇÃO DE CALA, TEAR DE TECELAGEM DO TIPO JACQUARD, PROCESSO PARA A MANUFATURA DE UM DISPOSITIVO, E, PROCESSO PARA FIXAR UM PRIMEIRO ELEMENTO” A invenção trata de um dispositivo para fixar um liço sobre um fio de arcada de um tear de tecelagem do tipo Jacquard ou um fio de arcada sobre um cordão de um tear Jacquard equipado com um dispositivo deste tipo. A invenção trata também de um processo para a manufatura de um dispositivo deste tipo e de método para fixar um liço sobre uma corda de amês Jacquard por intermédio de um dispositivo dessa natureza.
Um gancho de mecanismo Jacquard é convencionalmente associado com uma arcada com a qual uma ou mais cordas são ligadas, o conjunto de cordas formando o liço do tear Jacquard. Na sua parte inferior, cada corda tem de scr fixada à extremidade superior de um liço que compreende um olhai para a passagem de um fio de urdidura. Para realizar esta fixação, é conhecido da patente EP-A-0 915 195 efetuar-se a moldagem por injeção sobre a extremidade superior de um liço de uma peça extrema que foi de um liço de uma peça extrema que forma um orifício para a passagem e acanhamento da parte inferior de uma corda, uma bainha flexível de material sintético sendo então passada em tomo da peça extrema de maneira a assistir na imobilização da parte inferior da corda. Para exercer uma força de sujeição significativa, uma bainha deste tipo tem de ter uma espessura relativamente grande, dando assim origem a atrito entre as várias bainhas montadas sobre liços adjacentes durante o cruzamento de dois liços acionados em movimentos opostos quando a densidade de layout dos liços é alta. Estas bainhas também têm de ser relativamente longas de maneira a exercer uma força de sujeição suficiente. Na prática, a extensão destas bainhas é pelo menos maior que seus cursos de maneira a prevenir que suas extremidades venham a se agarrar entre si. Como um resultado disto, estas bainhas dotadas de considerável comprimento e diâmetro formam um conjunto compacto na parte superior dos liços. Este conjunto limitando o aceso aos fios de urdume através do liço durante operações de manutenção. Também ocorre que estas bainhas cedem, dando assim origem a um risco de escorregamento das cordas em relação às peças extremas.
Existem, além disso, bainhas termo contrateis que são aplicadas sobre as extremidades superiores dos liços após uma corda ter sido atada. Uma vez termo-contraídas, estas bainhas apresentam um perfil externo altamente irregular que é a imagem para o perfil que elas circundam, este perfil externo tendo protuberâncias causando prematuro desgaste durante repetidos contatos no cruzamento entre as bainhas montadas sobre liços adjacentes. É também conhecido da patente FR-A-2 822 479 usar uma parte tubular produzida de plástico ou de metal para fixar a extremidade inferior de uma corda em um rasgo longitudinal formado em uma peça extrema moldada por injeção sobre a extremidade superior de um liço. A forma em V da fenda não permite uma fixação eficiente da corda que arrisca a escorregar quando o tear está em operação, que toma o controle do liço inexato e pode causar falhas na cala. Além disso, a fenda, que se estende através da inteira extensão da peça extrema, toma quebradiça esta peça extrema na região da zona de moldagem por injeção do liço. Uma peça extrema adicional tem de ser montada na parte inferior da seção tubular, assim complicando a operação de montagem. Finalmente, antes do acunhamento da corda, a seção tubular é separada da peça extrema por completo, de forma que possa deslizar nivelada com o olhai e com o fundo do liço. A invenção é proposta mais especificamente para remediar estas desvantagens proporcionando um novo dispositivo de fixação, a dimensão diametral total do qual pode ser grandemente reduzida, assim permitindo uma alta densidade de layout dos liços, desse modo possibilitando uma fixação eficiente, e que é fácil de montar. A invenção trata de um dispositivo para fixar um primeiro elemento, de um conjunto para a formação da cala em um tear de tecelagem do tipo Jacquard, o dispositivo de fixação compreendendo uma peça extrema moldada por injeção sobre a extremidade superior do primeiro elemento e compreendendo dois primeiros ramais, entre os quais é definida uma abertura para a passagem da extremidade inferior do segundo elemento, esta extremidade compreendendo duas meadas que se estendem para cima de uma parte deste segundo elemento recebido nesta abertura. Este dispositivo é caracterizado pelo fatd' da peça extrema compreender dois segundos ramais, entre os quais é definido um alojamento para receber as meadas acima mencionadas, e pelo fato de também compreender uma manga metálica montada sobre a peça extrema e desiocável em um movimento de translação sobre esta peça extrema entre uma primeira posição, em que a manga permite acesso à abertura acima mencionada e não interage com os segundos ramais, e uma segunda posição, em que a manga exerce sobre os primeiros ramais e sobre os segundos ramais uma força centrípeta para contração da abertura e do alojamento, e para acunhar a parte acima mencionada da extremidade inferior do segundo elemento e as mechas adjacentes respectivamente na abertura e no alojamento que são definidas pela peça extrema. O uso de uma manga metálica possibilita para a última permanecer cilíndrica com uma seção transversal predeterminada, na prática circular, após ter sido aplicada sobre a peça extrema equipada com uma corda. Assim, a dimensão diametral total do dispositivo de ligação pode ser efetivamente controlada, limitando assim os riscos de desgaste devido ao atrito. Em vista de sua natureza rígida, o tubo pode exercer uma força de fixação suficiente, enquanto pode ser substancialmente mais curto e menos espesso que a bainha convencional. O resultado disto é que a acessibilidade à parte inferior do liço e à parte superior do conjunto de liços é grandemente aperfeiçoada, assim como a acessibilidade aos fios de urdume para reparos manuais para o liço. Em virtude da pequena extensão da manga, o dispositivo pode ser de leve peso. Devido ao diâmetro reduzido da manga,as forças de atrito são grandemente reduzidas ou mesmo eliminadas. Devido à rigidez da manga, a resistência a escorregamento da corda é estável através do tempo. O fato de que as mechas adjacentes à parte do segundo elemento que é engatada na abertura serem recebidas no alojamento definido entre os segundos ramais possibilita obter uma força de bloqueio distribuída através da extensão destas mechas, isto sendo especialmente eficaz.
De acordo com aspectos vantajosos, porém não obrigatórios, este dispositivo pode compreender uma ou mais das seguintes características: Os segundos ramais são providos de extremidades livres que são distantes uma da outra quando a manga está na sua primeira posição e que conjuntamente formam a extremidade superior da peça extrema quando a manga está na sua segunda posição; uma primeira extremidade da manga que está localizada no sentido da frente da última quando passa de sua primeira posição para sua segunda posição é alargada para frente. Neste caso, a segunda extremidade da manga pode ser convergente se estendendo além de sua primeira extremidade; a manga e a peça extrema são munidas de meios complementares que formam um elemento de encontro detendo o curso de translação da manga de sua primeira posição no sentido de sua segunda posição. Em virtude dos dispositivos de detenção, um posicionamento do tubo é obtido, assim facilitando a operação de montagem e o teste visual do bom posicionamento dos liços em termos de altura. A aparência estética do liço é também aperfeiçoada. Recursos também podem ser previstos para a manga e a peça extrema igualmente serem munidas de meios complementares formando um elemento de encontro detendo o curso de translação da manga de sua segunda posição no sentido de sua primeira posição. Os méis formadores de um elemento de encontro vantajosamente consistem de um relevo que é formado sobre uma superfície periférica externa da peça extrema e contra o qual uma extremidade da manga vem a se apoiar quando a manga chega em uma de suas posições proveniente da posição oposta. O relevo pode consistir em pelo menos m dente, contra o qual a extremidade da manga vem a se apoiar quando a manga chega na sua primeira posição proveniente da sua segunda posição, este dente sendo compatível com um deslocamento da manga no sentido de sua primeira posição proveniente de uma posição oposta à segunda posição. A manga e a peça extrema são munidas de meios complementares para imobilizarem a manga sobre a peça extrema na segunda posição pela cooperação de perfis. Estes meios de imobilização podem igualmente consistir de elementos de encontro detendo o curso de translação da manga de sua primeira posição no sentido de sua segunda posição. Estes meios de imobilização vantajosamente compreendem pelo menos um relevo reentrante formado em uma parte deslizante da manga e pelo menos um relevo complementar formado sobre uma parte da peça extrema que é elasticamente deformável quando a manga passa de sua primeira posição para a sua segunda posição. Previsão pode ser feita para o relevo complementar ser formado sobre um dos dois primeiros ramais.] A manga é produzida de aço inoxidável, ou de uma liga a base de cobre, com uma espessura de parede inferior a 0,6 mm, de preferência inferior a 0,3 mm, mais preferivelmente da ordem de 0,1 mm.; A peça extrema possui, nivelada com ou na vizinhança de cada uma de suas extremidades, uma zona substancialmente cônica ou troncônica que é convergente, se estendendo além da extremidade oposta. Isto possibilita limitar os riscos de ser apanhada entre dispositivos adjacentes montados sobre um tear;
Os segundos ramais são munidos de meios para centrar uma das mechas de acordo com um eixo geométrico longitudinal da peça extrema. A invenção refere-se também a um tear de tecelagem do tipo Jacquard que compreende pelo menos um dispositivo de fixação ou enganche como descrito acima. Um tear deste tipo é mais econômico, e as trocas de seu liço são mais fáceis e mais rápidas que aquelas da técnica anterior. A invenção também se refere a u processo para a manufatura de um dispositivo,como descrito acima, que compreende etapas envolvendo: a) instalar a manga sobre o primeiro elemento a uma distância de sua extremidade superior; b) moldagem por injeção da peça extrema sobre o primeiro elemento; e c) se apropriado, deslocar a manga no sentido de sua primeira posição sobre a peça extrema. A etapa c) é opcional, atendendo-se a que pode ser realizada posteriormente, particularmente quando o dispositivo é usado para fixar um liço sobre uma corda arcada.
Finalmente, a invenção trata de um processo para fixar um liço de um tear de tecelagem sobre uma corda arcada Jacquard por intermédio de um dispositivo, conforme descrito acima, este processo compreendendo etapas envolvendo: d) introduzir a corda no interior da abertura da peça extrema; e) dispor as mechas no alojamento formado entre os segundos ramais; e f) deslocar a manga de sua primeira posição para a sua segunda posição. A invenção passa a ser mais bem compreendida e outras vantagens da última se evidenciarão mais claramente a vista da seguinte descrição de três modalidades do dispositivo de fixação e de um tear Jacquard que estão de acordo com o seu princípio, esta descrição sendo fornecida exclusivamente a título de exemplo e sendo feita com referência aos desenhos apensos, de acordo com os quais: A figura 1 é uma ilustração esquemática parcial de um tear de tecelagem de acordo com a invenção; A figura 2 é uma vista em perspectiva, em uma escala ampliada, de um dispositivo para fixar a extremidade superior de um liço na extremidade inferior de uma corda, o dispositivo se apresentando em uma primeira configuração; A figura 3 é uma seção longitudinal tomada ao longo da linha III-III na figura 2; A figura 3A é uma vista lateral, em uma escala ampliada do detalhe 3 A na figura 3; A figura 4 é uma vista, similar à figura 2, quando o dispositivo de fixação está em uma segunda configuração; A figura 5 é uma seção longitudinal tomada ao longo da lmha V-V na figura 4; A figura 5 A é uma seção transversal, em uma escala ampliada, tomada ao longo da lmha A-A na figura 5; A figura 5B é uma seção transversal, similar à figura 5A, para um dispositivo fixador de acordo com uma segunda modalidade da invenção; A figura 6 é uma seção longitudinal, em uma escala ampliada de uma manga usada no dispositivo das figuras 1 a 5; A figura 7 é uma seção tomada ao longo da linha VII-VII na figura 6; e A figura 8 é uma vista,correspondente ao detalhe VIII na figura 5, de um dispositivo fixador de acordo com a terceira modalidade. O tear M ilustrado na figura 1 é equipado com um mecanismo Jacquard 2 que controla uma pluralidade de fios 4. somente um dos quais é ilustrado e a extremidade inferior do qual é associada com uma pluralidade de cordas 6, o conjunto de cordas formando o liço H do tear. A extremidade inferior 6a de cada corda 6 é conectada com a extremidade superior 8a de um liço 8, cada liço sendo munido de um olhai 8b para a passagem de um fio de urdume 10 e sendo submetido à ação de uma mola de retomo 12 fixada ao quadro 14 do tear por intermédio de uma barra 16.
Os liços 8 também podem ser controlados individualmente pelo mecanismo 2, caso em que cada corda 6 é deslocada individualmente por intermédio deste mecanismo.
Dentro do significado da presente descrição, o adjetivo “superior” refere-se a uma parte ou um elemento de um dispositivo que é dirigido para cima em uma configuração normal de uso do tear M, isto é, para cima na fig, 1, ao passo que o adjetivo “inferior” designa uma parte ou um elemento dirigido para baixo nesta configuração.
Um dispositivo fixador 20 é usado para ligar a extremidade superior 8 liço 8 com a extremidade inferior 6a da correspondente corda. 6. Este dispositivo 20 compreende uma peça extrema 22 moldada por injeção na extremidade 8a na forma de um corpo substancialmente cilíndrico 221 de seção transversal circular. Além da extremidade 8a, o corpo 221 é prolongado por dois ramais 22 e 223. entre os quais é definida uma abertura 224. as dimensões da qual nos planos das figuras 3 e 5 pode variar em função de uma abordagem mutua possível dos ramais 222 e 223 que são elasticamente deformáveis.
Os ramais 222 e 223 se encontram em uma zona 225 que é oposta ao corpo 221 e da qual se estendem dois outros ramais 226 e 227, as extremidades livres 226a e 227b dos quais se estendem a uma distância um do outro quando a peça extrema 22 não c deformada, como ilustrado nas figuras 2 e 3. A extremidade 6a da corda 6 pode ser engatada na abertura 224. As duas medias 6b e 6c formadas pela corda 6 de um e de outro lado de sua parte 6d recebida na abertura 224 então se estendem ao longo da zona 225e são engatadas em um intervalo direto 228 definido entre os ramais 226 e 227. As duas mechas 6b e 6c se estendem para cima da parte 6d da corda 6 que é recebida na abertura 224.
Como ilustrado pelas setas Fi e F2na figura 2, a extremidade 6 pode ser engatada na abertura 224 e a seguir as mechas 6 e 6b podem ser viradas no sentido do intervalo 228 que assim forma um alojamento para receber três mechas. O eixo geométrico longitudinal central da peça extrema 2 é designado por X22, este eixo geométrico coincidindo com o eixo geométrico longitudinal Xs do liço 8. O eixo geométrico longitudinal da peça extrema 22 é designado por X22. este eixo coincidindo com o eixo geométrico longitudinal X8 do liço 8.
Cada ramal 222 e 223 é munido de uma parte 222a, 223a reentrante na direção do eixo geométrico X22 com respeito ao restante dos ramais 222, 223. Estas partes 222a e 223a assim definem duas zonas 222b e 223b reentrantes com respeito às superfícies externas 222c e 223c dos ramais 222 e 223 através da maior parte de sua extensão.
Uma manga metálica 24 é montada sobre a peça extrema 22 e é proposta para trancar a extremidade 6a da corda 6 com respeito a esta peça extrema quando o ajuste da altura do liço 8 foi realizado estabelecendo a posição desta extremidade 6a com respeito à peça extrema 22. De uma maneira extremamente vantajosa, a manga 24 é produzida de aço inoxidável ou de uma liga a base de cobre, tal como latão, para que não tenha risco de enferrujar, mesmo se o tear M é suscetível de operar em um ambiente úmido ou agressivo. A manga 24 tem uma seção transversal circular através da maior parte de sua extensão, e sua parede é delgada, sua espessura sendo inferior a 0,3 mm, de preferência está em tomo de 0,1 mm. Na prática, a espessura de parede da manga 24 pode ser selecionada para ser inferior a 0,6 mm. A extremidade 241 da manga 24 é alargada, isto é, é divergente, se estendendo além de sua parte deslizante 242. A extremidade oposta 243 é convergente na direção do eixo geométrico central X24 da manga 24 e se estendendo alem da parte 242. O comprimento da manga 24 é designado por L24. Este comprimento é substancialmente menor que aquele das mangas flexíveis usadas, por exemplo, com o dispositivo conhecido da EP-A-0 915 195. Na prática o comprimento L24 está entre 10 e 40 mm, de preferência da ordem de 20 mm. A manga 24 é munida de três abaulamentos localizados 244 uniformemente distribuídos em tomo do eixo geométrico X24 e reentrantes na direção deste eixo geométrico. Estes três abaulamentos ou estreitamentos definem o diâmetro interno minimizado da manga 24,isto é, o diâmetro externo nominal de um componente suscetível de ser recebido nesta manga na região destes estreitamentos. O corpo 221 é munido de dois dentes 221a, cada um definido entre uma superfície 221b perpendicular ao eixo geométrico X22 e uma superfície 221c inclinada na direção deste eixo geométrico, se estendendo além da abertura 224.
Quando o dispositivo 20 deve ser manufaturado, a manga 24 é perfilada por intermédio de técnicas de corte e abaulamento convencionais. É a seguir deslizada sobre a extremidade Ba do liço 8 e deslocada a uma distância desta extremidade na direção do olhai 8b. A peça extrema 22 é então moldada por injeção sobre a extremidade 8a. A manga 24 pode subsequentemente ser retomada no sentido de sua primeira posição ilustrada nas figuras 2 e 3, isto sendo possibilitado a despeito da presença dos dentes 221a devido à natureza inclinada das superfícies 221c que permitem a extremidade 243 a passar sobre os dentes 221a. Uma vez que esta passagem se verifique, o dente 221 forma um elemento de encontro com respeito a um deslocamento da manga 24 na direção do olhai 8b. A configuração das figuras 2 e 3 é assim presumida.
Altemativamente, a manga 24 pode ser mantida a uma distância da peça extrema 22 u engata sobre esta peça extrema, porém sem sua extremidade 243 ultrapassar os dentes 221a.
Uma vez que a extremidade da corda 6 seja colocada em posição e o ajuste da altura do liço tenha sido realizado, a corda é cortada ao tamanho especificado de maneira a proporcionar a mecha 6b ao passo que a mecha 6c é prolongada para cima de maneira formar a parte intermediária da corda 6. A manga 24 é então deslocada na direção das setas F3, isto é, em um curso de translação paralelo aos eixos geométricos X22 e X24 que então coincidem, e em uma direção se afastando com respeito ao olhai 8b do liço 8. Isto possibilita alcançar a segunda posição ilustrada nas figuras 4 e 5, na qual a extremidade 241 da manga 24 vem se apoiar contra um ressalto 229 formado em duas partes 229a e 229b sobre as superfícies externas dos ramais 226 e 227. Assim, a extremidade 241 e o ressalto 229 formam um elemento de encontro com respeito ao deslocamento da manga 24 de sua posição da figura 2 para aquela da figura 4. Devido a este deslocamento, os ramais 222 e 223, por um lado, e os ramais 226 e 227, por outro lado, se aproximam um do outro, ao mesmo tempo constringindo a abertura 224 e o intervalo 228. Para ser exatos, a natureza rígida da manga 224 permite que exerça sobre os ramais 222, 223, 226 e 227 uma força centrípeta E; na direção dos eixos geométricos X22 e X24, esta força sendo suficiente para bloquear as mecbas ou feixes 6b e 6c no intervalo 228 como um resultado da abordagem recíproca das extremidades 22óa e 227a, c a acunhar a parte 6d da extremidade 6a na abertura 224.
Nesta região, um efeito de amplificação é obtido com respeito à força de sujeição E] que é exercida pela manga 24 na região das partes 222aa e 223a de maneira à “fechar” os ramais 222 e 223 que tendem a pivotar em tomo de seus pontos de fixação sobre a zona 225. A extremidade 6aa da corda é assim firmemente agarrada tia abertura então achatada 224. Onde as mechas ou feixes de fios 6b e 6c são envolvidas, estas são igualmente firmemente pressionadas contra a zona 227 e sujeitadas entre os ramais 226 e 227 devido à força Ei.
Como pode ser concluído mais especificamente da figura 5A, as superfícies mutuamente confrontardes 226b e 227b dos ramais 226 e 227 são côncavas, com um perfil permitindo que os mesmos centrem a mecha 6c no eixo geométrico X22 quando a força Ej causa a sua aproximação recíproca. No exemplo ilustrado na figura 5A, as superfícies 226b e 227b cada uma compreende duas partes paralelas ligadas por intermédio de uma parte inclinada.
Como ilustrado na figura 5B para uma variante da invenção, as superfícies 226b e 227b podem ser substancialmente na forma de um V aberto, assim igualmente possibilitando centrar a mecha 6c no eixo geométrico X22.
As seções transversais correspondentes às figuras 5A e 5B são tomadas em uma parte da peça extrema 22 onde somente a mecha 6c está presente, a mecha 6b sendo recebida no alojamento 228 sobre somente parte da altura deste alojamento. O deslocamento do tubo 24 de as primeira posição no sentido de sua segunda posição possibilita levar um dos abaulamentos 244 a nivelar-se com uma das zonas 222b e 223b dos ramais 222 e 223, assim causando imobilização na configuração das figuras 4 e 5 pelo encaixe da manga 24 sobre a peça extrema 22. A força de sujeição da manga 24 é assim assegurada.
As zonas 222b e 223b e os abaulamentos 244 podem igualmente servir como um demento de encontro com respeito ao deslocamento da manga 24 de sua primeira posição no sentido de sua segunda posição. Neste caso, a manga é mais curta que aquela ilustrada nas figuras, de uma tal maneira que a sua extremidade frontal 241 não interfere com o ressalto 229, a detenção do deslocamento F3 da manga de sua primeira posição no sentido de sua segunda posição sendo obtido quando os abaulamentos 244 se engatam nas zonas 222b e 223b.
De qualquer modo, o fato de que a extremidade frontal 241 da manga 24 é alargada previne que esta extremidade frontal venha a marcar ou danificar o plástico formador da peça extrema 22 durante o deslocamento da manga de sua primeira posição para a sua segunda posição. A natureza alargada da extremidade 241 é ilustrada na figura como o resultado.de uma deformação para o exterior da extremidade 241. Altemativamente, esta natureza alargada podería ser obtida por intennédio de um chanfro interno da extremidade 241, a superfície externa da qual não seria deformada. A imobilização obtida na configuração das figuras 4 e 5 é reversível pelo fato de que é possível deslocar a manga 24 mais uma vez no sentido da posição das figuras 2 e 3 expelindo os abaulamentos 244 das zonas 222b e 223b por intermédio de uma deformação elástica dos ramais 222 e 2223 que é do mesmo tipo daquela que ocorre na terminação do curso de deslocamento da manga 24 de sua pnmeira posição no sentido de sua segunda posição. 0 uso da manga 24 possibilita controlar e limitar a dimensão diametral total do dispositivo 20, o máximo diâmetro externo do dispositivo 20 então sendo determinado pela espessura dos ramais 226 e 227,. sem a manga 24 aumentar este diâmetro.
Os liços podem assim ser dispostos em uma alta densidade ao passo que os riscos de prematuro desgaste dos dispositivos de fixação são reduzidos ou mesmo eliminados. 0 corpo 221 forma, na sua parte oposta aos ramais 224 e 227, um tubo de pequeno diâmetro 221 d conectado com a parte pnncípal do corpo 221 por intermédio de uma zona troncônica 22le convergente na direção do oíhal 8b. Na configuração das figuras 4 e 5, as superfícies extremas externas 226c e 227c dos ramais 226 e 227 são arredondadas e convergentes no sentido do eixo geométrico X22, oposto à zona 225, com uma forma substancialmente troncônica. A extremidade superior do dispositivo 20, esta extremidade superior sendo definida por estas superfícies, é assim configurada de modo a limitar choques ou atrito com dispositivos adjacentes quando este dispositivo é deslocado para cima com respeito aos dispositivos adjacentes. A zona 22le tem a mesma função quando o dispositivo 20 é deslocado para baixo.
Em vista da pequena espessura e de seu comprimento relativamente modesto L?4, a manga 24 é de baixo peso e não aumenta apreciavelmente a inércia do conjunto formado por uma corda 6 e por um liço 8. Devido a esta excelente definição da localização do tubo 24 na posição das figuras 4 e 5 em virtude dos elementos de encontro 229 e 241 e/ou 222b e 223b, é fácil verificar que seja colocada em posição corretamente, espccialmente quando numerosos liços são justapostos em uma configuração predeterminada, atendendo-se que as correspondentes mangas então têm de ser substancialmente alinhadas. A modalidade de deslocamento da manga 24 de sua primeira posição no sentido de sua segunda posição e mesmo na direção oposta possibilita considerar-se uma automação do correspondente deslocamento, assim obtendo uma apreciável economia de tempo e de economia de trabalho.
Devido à natureza reversível da colocação em posição da manga 24 na posição das figuras 4 e 5, um ajuste no comprimento da corda pode ser considerado, a manga 24 sendo temporariamente deslocada no sentido de sua configuração das figuras 2 e 3 e sendo então retomada à sua posição na sua configuração das figuras 4 e 5, sem qualquer prejuízo na força de sujeição obtida por intermédio da manga 24. A figura 8 relaciona-se com uma segunda modalidade na qual os elementos similares aqueles da primeira modalidade portam os mesmos numerais de referência. A abertura 224 desta modalidade não é circundada completamente pelo material. O ramal 223 sendo interrompido e formando uma abertura 223o para a introdução lateral da parte 6d da corda 6 na abertura 224. Uma vez que a manga 24 esteja em posição, esta parte 6d é sujeitada na abertura 224 pelos ramais 222 e 223.
No dispositivo da invenção, a parte do corpo 221 que é moldada por injeção sobre a extremidade 8aa do liço é separada da parte que e formada pelos elementos 222 a 229 e por intermédLO dos quais a extremidade 6a da corda é bloqueada. Assim, a estrutura de fixação da corda não coloca em risco o enfraquecimento da conexão entre a peça extrema 22 e o liço 8. A manga 24 foi ilustrada com uma seção transversal circular contínua. Podería ser dividida longitudinalmente ou ser formada pelo enrolamento de uma folha de metal com superposição parcial. 0 dispositivo pode iguaímente servir para a conexão entre uma ou mais cordas de liço 6 e uma mecha ou feixe de fibras 4. Neste caso, a extremidade superior ou extremidades superiores da corda ou cordas 6 é ou são moldadas por injeção no corpo 221 e a extremidade inferior da mecha 4 é acunhada na abertura 224.
REIVINDICAÇÕES

Claims (18)

1. Dispositivo para fixação entre elementos de um dispositivo de formação de cala, para fixar um primeiro elemento (8) de um conjunto (2~8) para a formação da cala em um tear de tecelagem (M) do tipo Jacquard sobre um segundo elemento (6) pertencente ao conjunto para a formação da cala, o dispositivo compreendendo uma peça extrema (22) moldada por injeção sobre a extremidade superior (8a) do primeiro elemento (8) e compreendendo dois primeiros ramais (222, 223) entre os quais é definida uma abertura (224) para a passagem da extremidade inferior (6a) do segundo elemento, a extremidade compreendendo duas mechas (6b, 6c) se estendendo para cima de uma parte (6d) do segundo elemento recebido na abertura, caracterizado pelo fato de que a peça extrema (22) compreende dois segundos ramais (226, 227), entre os quais é definido um alojamento (228) para receber as mechadas (6b, 6c), e o dispositivo também compreende uma manga metálica (24) montada sobre a peça extrema e deslocável em movimento de translação sobre a peça extrema entre uma primeira posição (figuras 2 e 3), onde a manga permite o acesso à abertura (224) e não interage com os segundos ramais (226, 227), e uma segunda posição (figuras 4 e 5), onde a manga (24) exerce sobre os primeiros ramais (222, 223) e sobre os segundos ramais (226, 227) uma força centrípeta (Ej) para constringir a abertura (224) e o alojamento (228) e para acunhar a parte (6d) e as mechas (6b, 6c) respectivamente na abertura (224) e no alojamento (228).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os segundos ramais (226, 227) são munidos de extremidades livres (226a, 227a) que são distantes uma da outra quando a manga (24) está na primeira posição e que conjuntamente formam a extremidade superior da peça extrema. (22) quando a manga está na sua segunda posição.
3. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que uma primeira extremidade (241) da manga (24), que está localizada na frente da última quando esta passa de sua primeira posição para a sua segunda posição, é alargada.
4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a segunda extremidade (243) da manga (24) é convergente, se estendendo além da primeira extremidade (241).
5. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a manga (24) e a peça extrema (22) são munidas de elementos complementares (29, 241) formando um elemento de encontro detendo o curso de translaçao (F3) da manga de sua primeira posição para sua segunda posição.
6. Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a manga (24) e a peça extrema (22) são igualmente munidas de elementos complementares (221a, 243) formando um elemento de encontro detendo o curso de translaçao da manga de sua segunda posição (figuras 4 e 5) no sentido de sua primeira posição (figuras 2 e 3).
7. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que os dispositivos compreendem um relevo (229, 221a) que é formado sobre uma superfície periférica externa da peça extrema (22) e contra o qual uma extremidade (241, 243) da manga (24) vem a se apoiar quando a manga chega em uma das posição a partir da outra posição.
8. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que o relevo consiste em pelo menos um dente (221a) contra o qual uma extremidade da manga vem a se apoiar quando a manga (24) chega na pnmeira posição proveniente da segunda posição, o dente sendo compatível (em 221c) com um deslocamento da manga no sentido da pnmeira posição a partir de uma posição oposta à segunda posição.
9. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a manga (24) e a peça extrema (22) são munidas de elementos complementares (222a, 223a, 244) para imobilizarem a manga sobre a peça extrema na segunda posição (figuras 4 e 5) pela cooperação de perfis.
10. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que os dispositivos de imobilização (222a, 223a, 244) igualmente consistem de elementos de encontro detendo o curso de translação (F3) da manga e sua primeira posição no sentido de sua segunda posição.
11. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que os dispositivos de imobilização compreendem pelo menos um relevo reentrante (244) formado em uma parte deslizante (242) da manga (24) e pelo menos um relevo complementar (222b, 223b) formado sobre uma parte (222, 223) da peça extrema (22), a parte sendo elasticamente deformável quando a manga passa de sua primeira posição para a sua segunda posição.
12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que 0 relevo complementar (222b, 223b) é formado sobre um dos dois primeiros ramais (222,223).
13. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a manga (24) é produzida dc aço inoxidável ou de uma liga a base de cobre, com uma espessura de parede inferior a 0,6 mm, de preferência inferior a 0,3 mm, mais preferivelmente da ordem de 0,1 mm.
14. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que, quando a manga (24) está na sua segunda posição, a peça extrema (22) tem, nivelada com ou na vizinhança de cada uma de suas extremidades, uma zona substancialmente cônica ou troncônica (221 e, 226c, 227c) que é convergente, se estendendo além da extremidade oposta.
15. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que os segundos ramais (226, 227) são munidos de recursos (226b, 227b) para centrar uma (6c) das mechas (6b, 6c) de acordo com um eixo geométrico longitudinal (X22) da peça extrema (22).
16. Tear de tecelagem do tipo Jacquard (M), caracterizado pelo fato de compreender pelo menos um dispositivo (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15.
17, Processo para a manufatura de um dispositivo (20) para fixação entre elementos de um dispositivo de formação de cala de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de compreender etapas de: a) instalar a manga (24) sobre o primeiro elemento (8) a uma distância de sua extremidade superior (8a); b) moldar por injeção a peça extrema (22) sobre o primeiro elemento; e c) se apropriado, deslocar a manga no sentido de sua primeira posição (figuras 2 e 3) sobre a peça extrema.
18. Processo para fixar um primeiro elemento (8) de um dispositivo para a formação da cala em um tear de tecelagem sobre um segundo elemento (6) do dispositivo por intermédio de um dispositivo (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de compreender etapas de: d) introduzir o segundo elemento no interior da abertura (224); e) dispor as mechas (6b, 6c) no alojamento (228); e f) deslocar a manga (F3) de sua primeira posição no sentido de sua segunda posição.
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