BRPI0513313B1 - arneses de segurança - Google Patents

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BRPI0513313B1
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BR
Brazil
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connector
strap
shoulder strap
person
belt
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BRPI0513313A
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John R Frey
Preston L Anderson
Tracy H Lang
Original Assignee
Bacou Dalloz Fall Prot Inc
Honeywell Safety Products Usa Inc
Sperian Fall Prot Inc
Sperian Prot Americas Inc
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Abstract

arneses de segurança - a presente invenção refere-se a um arnês de segurança de corpo total a ser usado por uma pessoa que inclui uma porção de torso superior e uma porção de assento inferior. a porção de torso superior é operativamente conectada na porção de assento inferior por um primeiro conector em uma primeira face lateral e um segundo conector em uma segunda face lateral da mesma. o primeiro conector e o segundo conector possibilitam a rotação para frente e para trás da porção de torso superior com relação à porção de assento inferior (como no caso da curvatura para frente e para trás por um usuário do arnês) sem causar um aumento significativo na tensão na porção de assento inferior. um arnês de segurança a ser usado por uma pessoa que inclui pelo menos uma seção de correia incluindo uma fivela de came em conexão operativa com ela para ajustar o encaixe da seção de correia. um arnês de segurança inclui um sistema de grupo de etiqueta incluindo uma base tendo um mecanismo de ligação para prender a base em uma correia do arnês de segurança e um fechamento em conexão operativa com a base. a base e o invólucro pelo menos parcialmente envolvem pelo menos uma etiqueta (e mais tipicamente uma pluralidade de etiquetas) quando o fechamento está em um estado fechado. um arnês de segurança inclui uma seção de correia tendo uma superfície interior que é adjacente a um usuário quando o arnês de segurança é usado e uma superfície exterior geralmente oposta á superfície interior a superfície interior é perceptivelmente diferente da superfície exterior de modo que um usuário pode distinguir a superfície interior da superfície exterior. um arnês de segurança inclui pelo menos uma seção de correia tendo uma primeira extremidade; a primeira extremidade incluindo um elemento de extremidade em conexão operativa com ela, o elemento de extremidade inclui um elemento de retenção para conectar o elemento de extremidade na correia ou em uma outra correia do arnês.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ARNESES DE SEGURANÇA".
REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS DE PATENTE RELACIONADOS A presente invenção reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório U.S. N° Série 60/587.130, depositado em 12 de julho de 2004, e Pedido de Patente Provisório N° Série 60/611.438, depositado em 20 de setembro de 2004, as descrições dos quais são incorporadas aqui por referência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se, de forma geral, a arneses de segurança de corpo total, e particularmente a arneses de segurança que, por exemplo, provêem faixa de movimento melhorada ou aperfeiçoada, conforto, facilidade de colocação, facilidade de ajuste e facilidade de adicionar equipamento acessório quando comparado com outros arneses de segurança.
As referências apresentadas aqui podem facilitar o entendimento da presente invenção ou o antecedente da presente invenção. A inclusão de uma referência aqui, entretanto, não é planejada para e não constitui uma admissão que a referência está disponível como técnica anterior com relação à presente invenção.
Arneses de segurança são geralmente usados como parte de um sistema de proteção total para pessoas submetidas ao potencial de uma queda de uma altura, No local de trabalho, arneses de segurança de corpo total são exigidos quando trabalhando em uma altura de seis pés (1,8 m) ou maior. Tais arneses, que tipicamente incluem ambas uma porção de torso superior (tendo, por exemplo, correias de ombro) e uma porção de torso inferior ou assento (tendo, por exemplo, uma ou mais correias de perna e algumas vezes uma correia de assento), podem ser projetados em muitas maneiras alternativas.
Muitos arneses de segurança de corpo total atualmente disponíveis são fabricados de materiais tecidos de tecido em forma de faixa, relativamente não elásticos tais como náilon ou poliéster. Um arnês flexível e e-lástico, como descrito na Patente U.S. N° 6.006.700, atribuída para o procu- rador da presente invenção, a descrição da qual é incorporada aqui por referência, foi introduzido que grandemente melhora o conforto do usuário durante o uso normal do arnês de segurança. Um amês de segurança com bordas diretas para aumentar mais o conforto do usuário é descrito na Patente U.S. N° 6.739.427, atribuída para o procurador da presente invenção, a descrição da qual é incorporada aqui por referência.
Embora o conforto dos arneses de segurança durante o uso normal e até mesmo durante uma parada de queda tenha sido grandemente melhorado nos arneses acima descritos, o projeto básico dos arneses de segurança atualmente disponíveis ainda leva a um número de problemas incluindo, por exemplo, problemas de limite de movimento, problemas de conforto, problemas de colocação, problemas de ajuste e problemas de desgaste do tecido em forma de faixa. A figura 1 ilustra uma modalidade de um arnês de segurança de corpo total convencional, comercialmente disponível 10. O arnês de segurança 10 inclui uma porção de torso superior 12 compreendendo primeira e segunda correias de ombro 20 e 30, respectivamente, para se estenderem sobre os ombros do usuário e uma correia de tórax de múltiplos componentes 40 para se estender sobre uma porção do tórax do usuário.
Uma primeira extremidade de cada uma das correias de ombro 20 e 30 se estende para baixo sobre as costas do usuário para formar primeira e segunda correias de costas geralmente longitudinais 22 e 32, respectivamente. As correias de costas longitudinais 22 e 32 das correias de ombro 20 e 30 se cruzam e se conectam em um anel em D típico 50 como conhecido na técnica. O anel em D 50 inclui uma porção de conexão de arnês 52 e uma porção de apoio 54. A porção de conexão do arnês 52 possibilita a fixação do anel em D 50 no arnês de segurança 10 através das correias de costas longitudinais 22 e 32. A porção de apoio 54 é adaptada para ser conectada em uma corda de náilon, uma cadeia, tecido em forma de faixa ou outro conector que pode ser usado para apoiar a pessoa que usa o arnês de segurança 10.
Depois de cruzar e passar através do anel em D 50, as correias de ombro 20 e 30 são conectadas através de uma correia de costas geralmente latitudinal 60. A correia de costas latitudinal 60 passa geralmente de modo latitudinal sobre uma porção das costas do usuário.
Uma segunda extremidade de cada uma das correias de ombro 20 e 30 se estende para baixo sobre a parte frontal do usuário para formar primeira e segunda correias frontais geralmente longitudinais 24 e 34, respectivamente. Uma primeira porção de correia de tórax 42 é presa na correia frontal 24 e uma segunda porção de correia de tórax 44 é presa na correia frontal 34. Cada uma das primeira e segunda correias de tórax 42 e 44 têm elementos de fixação cooperativos 46 e 48 nas suas extremidades para possibilitar a ligação das primeira e segunda correias de tórax 42 e 44 para formar a correia de tórax 40. Como conhecido na técnica, a primeira e a segunda correias de tórax 42 e 44, respectivamente, são preferivelmente presas através de um mecanismo de fivela de atrito de união ajustável, incluindo, por exemplo, elementos de fixação cooperativos 46 e 48. A primeira e a segunda correias frontais 24 e 34 das correias de ombro 20 e 30, respectivamente, se estendem mais para baixo e preferivelmente incluem elementos de ajuste 26 e 36 (por exemplo, fivelas de atrito ajustáveis) como conhecido na técnica para ajuste do encaixe do arnês de segurança 10 no torso superior do usuário. Se estendendo ainda mais para baixo, as extensões 24a e 34a da primeira e segunda correias frontais 24 e 34 convergem e, em conjunto com vários outros componentes do amês de segurança 10 como descrito abaixo, formam uma porção de torso inferior, assento ou subpélvica 70. A primeira e a segunda correias de extensão frontais 24a e 34a se conectam na seção 98, passando para a parte posterior e sob o assento do usuário.
Presas a e se estendendo da porção de assento 70 estão uma primeira e uma segunda correias de perna 80 e 90, respectivamente. Cada uma das primeira e segunda correias de perna 80 e 90 passam ao redor da perna superior do usuário para serem presas na extremidade distai da primeira e segunda correias de costas longitudinais 22 e 32, respectivamente. As extremidades distais de cada uma das primeira e segunda correias de perna 80 e 90 e as extremidades distais de cada uma das correias de costas longitudinais 22 e 32 assim preferivelmente compreendem elementos de fixação cooperativos (82 e 92 e 28 e 38, respectivamente) tal como elementos de fivela de ajuste como conhecido na técnica. A Patente U.S. N° 5.957.091 descreve um outro projeto de um arnês de corpo incluindo um par de correias de ombro, um par de correias de perna e um par de placas de quadril rígidas. As correias de ombro são conectadas em ambas as extremidades nas placas do quadril e passam a-través de uma almofada de costas e através de um retentor de correia de ombro (de preferência uma correia frontal ou de tórax). Cada correia de perna é conectada em uma extremidade em uma das mesmas placas de quadril rígidas nas quais as correias de ombro são conectadas e podem ser conectadas na outra extremidade em uma das mesmas placas de quadril rígidas nas quais as correias de ombro são conectadas. O ajuste do encaixe das correias de ombro do arnês de corpo da Patente U.S. N° 5.957.091 é realizado através do uso de um conjunto de três fendas paralelas adjacentes nas placas de quadril rígidas. O ajuste das correias de perna do amês de corpo da Patente U.S. INI0 5.957.091 é realizado através do uso de uma fivela de encaixe rápido.
Em geral, é difícil, por exemplo, se curvar para frente ou para trás em um arnês tal como o arnês 10 e outros ameses por causa da resistência do material de correia interligado que forma o arnês. Sob esse aspecto, uma correta continua ou uma série de seções de correia interligadas forma parte da porção de torso superior bem como a seção de assento inferior. O uso de um material de correia elástico como descrito na Patente U.S. N° 6.006.700 facilita tal curvatura, porém a resistência ainda está presente. Sob esse aspecto, a curvatura para frente e/ou para trás causa tração significativa (isto é, tensão no material das correias) na porção de torso inferior ou de assento do arnês. Além do mais, a natureza cruzada interligada dos arneses atualmente disponíveis tal como arnês 10 faz com que o ajuste do encaixe de uma porção do arnês 10 afete o encaixe/tensão em outras porções do arnês. Por exemplo, o ajuste da fivela 26 para ajustar o comprimento da cor- reia de ombro 20 afeta o encaixe/tensão de uma ou ambas as correias de perna 80 e 90.
Além dos problemas acima identificados, os usuários de arneses de segurança atualmente disponíveis acham muito difícil ajustar o encaixe do arnês de segurança e outros arreios de segurança de proteção de queda usando fivelas de atrito e outros tipos de mecanismos de ajuste encontrados em tais ameses de segurança. Além do mais, essa dificuldade pode freqüen-temente ser aumentada com o uso de material de tecido em forma de faixa de amês projetado para aumentar o conforto do usuário. Além do que, é fre-qiientemente difícil colocar os arneses de segurança atualmente disponíveis. Embora esforços tenham sido feitos para simplificar a colocação de um arnês de segurança, por exemplo, fabricando o material do arnês de modo que o arnês mantenha sua forma quando não usado como descrito na Patente U.S. N° 6.739.427 ou provendo um conjunto de conector de costas suficientemente rígido para proporcionar para um amês não colocado alguma forma (ver, por exemplo, Patente U.S. N° 6.253.874), os problemas na colocação persistem. Por exemplo, é freqüentemente difícil o usuário do amês determinar qual lado do material do arnês é o lado externo ou interno, levando a colocação do arnês em uma conformação às avessas. Além do mais, o material de tecido em forma de faixa usado nos arneses de segurança atualmente disponíveis e outros arreios de segurança de proteção de queda é suscetível a desfiar, particularmente na sua extremidade. É muito desejável desenvolver arneses de segurança aperfeiçoados que reduzem ou eliminam os problemas acima e outros com os arneses atualmente disponíveis.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em um aspecto, a presente invenção provê um arnês de segurança de corpo total a ser usado por uma pessoa incluindo uma porção de torso superior e uma porção de assento inferior. A porção de torso superior é operativamente conectada na porção de assento inferior por um primeiro conector em uma primeira face lateral e um segundo conector em uma segunda face lateral do mesmo. O primeiro conector e o segundo conector possibilitam a rotação para frente e para trás da porção de torso superior em relação à porção de assento inferior (como no caso da curvatura para frente e para trás por um usuário do arnês) sem causar um aumento significativo na tensão na porção de assento inferior. A tensão menor aumenta na porção de torso inferior durante a curvatura, o melhor. Tal tensão aumenta na porção de torso inferior do arnês dos arneses da presente invenção com a curvatura e pode ser reduzida, por exemplo, para menos do que 10% ou até mesmo substancialmente eliminada.
Em uma modalidade, pelo menos um do primeiro conector e do segundo conector inclui uma junta rotativa. Ambos o primeiro conector e o segundo conector podem incluir uma junta rotativa. Em uma outra modalidade, pelo menos um do primeiro conector e do segundo conector inclui um elemento de anel ao redor do qual pelo menos uma correia da porção de torso superior ou da porção de assento inferior é presa com deslizamento. Por exemplo, o primeiro conector pode incluir um elemento de anel superior e um elemento de anel inferior, onde pelo menos uma extremidade de uma correia de ombro da porção de torso superior é presa com deslizamento no elemento de anel superior, e pelo menos uma correia da porção de perna da porção de assento inferior é presa com deslizamento no elemento de anel inferior. A porção de torso superior pode incluir, por exemplo, uma primeira correia de ombro adaptada para passar sobre um primeira ombro da pessoa, onde uma primeira extremidade da primeira correia de ombro é a-daptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no primeiro conector e uma segunda extremidade da primeira correia de ombro é adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no segundo conector. A porção de torso superior pode também incluir uma segunda correia de ombro adaptada para passar sobre o segundo ombro da pessoa, onde uma primeira extremidade da segunda correia de ombro é adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no segundo conector e uma segunda extremidade da segunda correia de ombro é adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no primeiro conector. O arnês de segurança pode também incluir uma primeira correia de perna conectada no primeiro conector e uma segunda correia de perna conectada no segundo conector. Em uma modalidade, pelo menos uma da primeira correia de ombro e da segunda correia de ombro inclui um mecanismo de ajuste para ajustar o seu comprimento e pelo menos uma da primeira correia de perna e da segunda correia de perna inclui um mecanismo de ajuste para ajustar o seu comprimento. A primeira correia de ombro pode incluir um primeiro mecanismo de ajuste de correia de ombro para ajustar o comprimento da primeira correia de ombro, e a segunda correia de ombro pode incluir um segundo mecanismo de ajuste para ajustar o comprimento da segunda correia de ombro. A primeira correia de perna pode incluir um primeiro mecanismo de ajuste de correia de perna para ajustar o comprimento da primeira correia de perna, e a segunda correia de perna pode incluir um segundo mecanismo de ajuste de correia de perna para ajustar o comprimento da segunda correia de perna.
Em um outro aspecto, a presente invenção provê um arnês de segurança de corpo total para ser usado por uma pessoa incluindo uma porção de torso superior e uma porção de assento inferior, onde a porção de torso superior é operativamente conectada no assento inferior por um primeiro conector rotativo em uma primeira face lateral e um segundo conector rotativo em uma segunda face do mesmo. O primeiro conector rotativo e o segundo conector rotativo possibilitam a rotação da porção de torso superior com relação à porção de assento inferior (como ocorre, por exemplo, com a curvatura para frente e para trás pela pessoa). O primeiro conector rotativo pode ser posicionado para girar ao redor de um ponto na proximidade do eixo de rotação dos quadris da pessoa quando usado pela pessoa. Da mesma forma, o segundo conector rotativo pode ser posicionado para girar ao redor de um ponto na proximidade do eixo de rotação dos quadris da pessoa quando usado pela pessoa. Em uma modalidade, o primeiro conector rotativo (e/ou o segundo conector rotativo) inclui um elemento conectivo superior e um elemento conectivo inferior. O elemento conectivo superior é conectado com rotação no elemento conecti- vo inferior. O elemento conectivo superior pode ser, por exemplo, conectado no elemento conectivo inferior por um eixo ao redor do qual o elemento conectivo superior pode girar em relação ao elemento conectivo inferior. O e-lemento conectivo superior pode incluir pelo menos uma ligação adaptada para se conectar no material das correias do amês, e o elemento conectivo inferior pode incluir pelo menos uma ligação adaptada para se conectar no material das correias do amês. Em uma modalidade, o elemento conectivo superior inclui pelo menos duas fendas formadas nele para ligação do material das correias do amês, e o elemento conectivo inferior inclui pelo menos duas fendas formadas nele de ligação do material das correias de amês.
Os conectores rotativos da presente invenção podem também incluir um conector acessório preso em uma superfície externa do mesmo que é adaptado para conectar os acessórios no arnês de segurança de corpo total. Da mesma forma, os conectores rotativos da presente invenção podem incluir um conector de tira preso em uma superfície interna do mesmo que é adaptado para conectar o arnês de segurança de corpo total em uma tira (por exemplo, uma tira de posicionamento de segurança compreendendo uma ligação de apoio ou uma tira de ferramenta). A porção de torso superior do arnês de segurança de corpo total pode incluir uma primeira correia de ombro adaptada para passar sobre um primeiro ombro da pessoa, onde uma primeira extremidade da primeira correia de ombro é adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no primeiro conector rotativo, e uma segunda extremidade da primeira correia de ombro é adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no segundo conector rotativo. A porção de torso superior pode também incluir uma segunda correia de ombro adaptada para passar sobre um segundo ombro da pessoa, onde uma primeira extremidade da segunda correia de ombro é adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no segundo conector rotativo, e uma segunda extremidade da segunda correia de ombro é adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no primeiro conector rotativo. Nessa modalidade, a primeira correia de ombro e a segunda correia de ombro se cruzam nas costas do amês de segurança de corpo total. A porção de torso inferior pode incluir uma primeira correia de perna conectada no primeiro conector rotativo e uma segunda correia de perna conectada no segundo conector rotativo. Pelo menos uma da primeira correia de ombro e da segunda correia de ombro pode incluir um mecanismo de ajuste para a-justar o seu comprimento e pelo menos uma da primeira correia de perna e da segunda correia de perna pode incluir um mecanismo de ajuste para a-justar o comprimento da mesma. Em uma modalidade, a primeira correia de ombro inclui um primeiro mecanismo de ajuste de correia de ombro para a-justar o comprimento da primeira correia de ombro; a segunda correia de ombro inclui um segundo mecanismo de ajuste para ajustar o comprimento da segunda correia de ombro; a primeira correia de perna inclui um primeiro mecanismo de ajuste de correia de perna para ajustar o comprimento da primeira correia de perna; e a segunda correia de perna inciui um segundo mecanismo de ajuste de correia de perna para ajustar o comprimento da segunda correia de perna.
Em uma modalidade, o amês de segurança de corpo total adicionalmente inclui uma fivela de came em conexão operativa com pelo menos uma da seção de correia da porção de torso superior ou a porção de torso inferior para ajustar um encaixe da seção de correia. A fivela de came pode incluir uma base e um elemento de travamento em conexão operativa móvel com a base. O elemento de travamento pode incluir uma superfície de contato móvel para contato e para fora de contato com a correia. Em uma modalidade, o elemento de travamento é preso com rotação na base, e a superfície de contato é orientada em conexão com a correia. A base pode incluir um suporte de correia sobre o qual uma correia do amês de segurança passa. A superfície de contato do elemento de travamento pode ser orientada em conexão com uma primeira superfície da correia sobre uma seção da correia onde uma segunda superfície oposta da correia contata o eíemento de suporte, O elemento de travamento pode incluir um braço de alavanca no qual força é aplicada para mover o elemento de travamento para uma posição de liberação na qual a superfície de conta- to fica fora de contato com a correia. A fivela de came pode também incluir um mecanismo de ativação que deve ser ativado para possibilitar que o elemento de travamento seja movido para uma posição de liberação.
Em uma outra modalidade, o arnês de segurança inclui um conector preso em pelo menos uma seção de correia da porção de torso superior ou da porção de torso inferior. O conector inclui um primeiro mecanismo de ligação para prender o conector na correia e um segundo mecanismo de ligação para prender um item no conector. O conector pode incluir, por e-xemplo, uma base e o primeiro mecanismo de ligação pode incluir um par de fendas formadas na base. O conector pode também incluir um fechamento em conexão operativa com a base. Em uma modalidade, a base e o invólucro pelo menos parcialmente envolvem pelo menos uma etiqueta (incluindo, por exemplo, informação impressa sobre ou em relação ao amês) quando o fechamento está em um estado fechado. Em uma modalidade, o fechamento inclui uma articulação ao redor da qual o fechamento é giratório para o estado fechado e para um estado aberto. Por exemplo, pelo menos uma etiqueta pode ficar acessível quando o fechamento está em um estado aberto. O fechamento pode também incluir um mecanismo de travamento que pode ser liberado para cooperar de modo a poder ser liberado com a base para manter o fechamento em um estado fechado.
Em uma outra modalidade, o arnês de segurança também inclui pelo menos uma seção de correia tendo uma superfície interior que fica adjacente a um usuário quando o arnês de segurança é usado e uma superfície exterior geralmente oposta à superfície interior. A superfície interior é perceptivelmente diferente da superfície exterior, de modo que um usuário pode distinguir a superfície interior da superfície exterior. A superfície interior pode ter, por exemplo, uma cor diferente da superfície exterior. A superfície interior pode ter, por exemplo, uma textura diferente da superfície exterior. A superfície interior pode ser, por exemplo, mais macia do que a superfície exterior. A superfície exterior pode ter, por exemplo, uma resistência à abra-são maior do que a superfície interior. Em uma modalidade, a superfície interior e a superfície exterior são formadas ao redor de um invólucro externo geralmente tubular. Nessa modalidade, a seção de correia pode também incluir um material interno flexível.
Em uma modalidade adicional, o amês de segurança também inclui pelo menos uma seção de correia que tem uma primeira extremidade. A primeira extremidade inclui um elemento de extremidade em conexão operativa com ela. O elemento de extremidade inclui um elemento retentor para conectar o elemento de extremidade na pelo menos uma correia ou em uma outra correia do arnês. O elemento de retenção pode incluir, por exemplo, um braço estendido para se estender ao redor da outra correia. Em uma modalidade, o elemento estendido é orientado contra a outra correia quando se estendendo ao redor da outra correia.
Em um outro aspecto, a presente invenção provê um arnês de segurança de corpo total a ser usado por uma pessoa incluindo uma porção de torso superior e uma porção de assento inferior. A porção de torso superior é operativamente conectada no assento inferior por pelo menos um conector adaptado para possibilitar a rotação da porção de torso superior sobre uma faixa de posições para frente e para trás em relação à porção de assento inferior sem causar tensão significativa na porção de assento inferior.
Em um aspecto adicional, a presente invenção provê um arnês de segurança de corpo total a ser usado por uma pessoa incluindo uma porção de torso superior e uma porção de assento inferior. A porção de torso superior é conectada de modo a poder ser removida na porção de torso inferior ou de assento através de um primeiro conector em uma primeira face lateral do arnês e um segundo conector em uma segunda face lateral do arnês.
Em uma modalidade, o primeiro conector inclui um primeiro elemento de conexão superior no qual pelo menos uma correia da porção de torso superior é conectada e um primeiro elemento de conexão inferior no qual pelo menos uma correia da porção de torso inferior é conectada. O primeiro elemento de conexão superior e o primeiro elemento de conexão inferior são adaptados para serem colocados em conexão operativa. O segundo conector inclui um segundo elemento de conexão superior no qual pelo me- nos uma correia da porção de torso, superior é conectada e um segundo e-lemento de conexão inferior no qual pelo menos uma correia da porção de torso inferior é conectada. O segundo elemento de conexão superior e o segundo elemento de conexão inferior são adaptados para serem colocados em conexão operativa. O primeira elemento de conexão superior e o primeiro elemento de conexão inferior em uma modalidade são adaptados para serem colocados em conexão operativa tal que o primeiro elemento de conexão superior seja giratório ao redor de um eixo em relação ao primeiro elemento de conexão inferior. O segundo elemento de conexão superior e o segundo elemento de conexão inferior podem também ser adaptados para serem colocados em conexão operativa, tal que o segundo elemento de conexão superior é giratório ao redor de um eixo em relação ao segundo elemento de conexão inferior.
Em ainda um aspecto adicional, a presente invenção provê um método de fabricação de um amês de segurança de corpo total, incluindo: formar uma porção de torso superior do arnês de segurança de corpo total; formar separadamente da porção de torso superior uma porção de assento inferior e conectar a porção de torso superior na porção de assento inferior através de um primeiro conector em uma primeira face lateral do amês de segurança de corpo total e um segundo conector em uma segunda face do amês de segurança de corpo total. Em uma modalidade, o primeiro conector inclui um primeiro elemento de conexão superior no qual pelo menos uma correia da porção de torso superior é conectada e um primeiro elemento de conexão inferior no qual pelo menos uma correia da porção de assento inferior é conectada. O primeiro elemento de conexão superior e o primeiro elemento de conexão inferior são adaptados para serem colocados em conexão operativa. O segundo conector pode também incluir um segundo elemento de conexão superior no qual pelo menos uma correia da porção de torso superior é conectada e um segundo elemento de conexão inferior no qual pelo menos uma correia da porção de assento inferior é conectada. O segundo elemento de conexão superior e o segundo elemento de conexão in- ferior são adaptados para serem colocados em conexão operativa. O método pode também incluir: formar uma pluralidade de porções de torso superiores, cada uma tendo uma configuração única; e selecionar uma da pluralidade das porções de torso superiores para ser conectada na porção de assento inferior. Da mesma maneira, o método pode também incluir: formar uma pluralidade de porções de assento inferiores, cada uma tendo uma configuração única; e selecionar uma da pluralidade das porções de assento inferiores para ser conectada na porção de torso superior.
Em um outro aspecto, a presente invenção provê um arnês de segurança a ser usado por uma pessoa que inclui pelo menos uma seção de correia. A seção de correia inclui uma fivela de came em conexão operativa com ela para ajustar o encaixe da seção de correia. A fivela de came pode incluir, por exemplo, uma base e um elemento de travamento em conexão operativa móvel com a base. O elemento de travamento inclui uma superfície de contato móvel para contato e para fora de contato com a correia. O elemento de travamento pode ser preso com rotação na base. A superfície de contato pode ser orientada em conexão com a correia. A base pode incluir um suporte de correia sobre o qual a correia passa. A superfície de contato do elemento de travamento pode ser orientada em conjunto com uma primeira superfície da correia sobre uma seção da correia onde uma segunda superfície oposta da correia contata o elemento de suporte. Em uma modalidade, o elemento de travamento inclui um braço de alavanca no qual força é aplicada para mover o elemento de travamento para uma posição de liberação na qual a superfície de contato fica fora de contato com a correta. A fivela de came pode também ter um mecanismo de ativação ou atuação que deve ser ativado para possibilitar que o elemento de travamento seja movido para uma posição de liberação. A exigência de uma tal ação dupla para causar a liberação da seção da correia pode ajudar a impedir a liberação acidental.
Em um outro aspecto, a presente invenção provê um conector para uso em conjunto com uma correia de um amês de segurança. O conec- tor inclui um primeiro mecanismo de ligação para prender o conector na correia e um segundo mecanismo de ligação para prender um item no conector. Em uma modalidade, o conector inclui uma base, e o primeiro mecanismo de ligação inclui um par de fendas formadas na base. Em uma modalidade, o conector inclui um fechamento em conexão operativa com a base, e a base e o invólucro pelo menos parcialmente envolvem pelo menos uma etiqueta quando o fechamento está em um estado fechado.
Em um aspecto adicional, a presente invenção provê um sistema de grupo de etiqueta para uso em conjunto com um amês de segurança. O sistema de grupo de etiqueta inclui uma base tendo um mecanismo de ligação para prender a base na correia do amês de segurança e um fechamento em conexão operativa com a base. A base e o invólucro pelo menos parcialmente envolvem pelo menos uma etiqueta (e mais tipicamente uma pluralidade de etiquetas) quando o fechamento está em um estado fechado. As etiquetas incluem, por exemplo, informação de texto e/ou gráfica sobre o arnês de segurança. O fechamento pode incluir uma articulação ao redor da qual o fechamento é giratório para o estado fechado e para um estado aberto. A etiqueta(s) fica acessível quando o fechamento está em um estado aberto. O fechamento pode incluir, por exemplo, um mecanismo de travamento que pode ser liberado para cooperar de modo a poder ser liberado com a base para manter o fechamento em um estado fechado.
Em um outro aspecto, a presente invenção provê um arnês de segurança incluindo pelo menos uma seção de correia tendo uma primeira extremidade; onde a primeira extremidade tem um elemento de extremidade em conexão operativa com ela. O elemento de extremidade inclui um alojamento tendo um assento nele. O elemento de extremidade também inclui um elemento de grampo tendo um primeiro braço estendido e um segundo braço estendido no meio do qual a primeira extremidade da correia é mantida. O grampo é acomodado dentro do assento do alojamento de modo que o primeiro braço estendido e o segundo braço estendido são forçados para contato com a primeira extremidade da correia. Em uma modalidade, cada um do primeiro braço estendido e do segundo braço estendido incluem dentes que contatam a primeira extremidade da correia. O elemento de grampo pode também incluir um elemento de travamento que coopera com o alojamento para manter o elemento de grampo em conexão operativa com o assento do alojamento. O primeiro braço estendido e o segundo braço estendido do grampo podem ser formados, por exemplo, de uma peça integral de material resiliente, Em uma modalidade, o alojamento inclui um braço de retenção para conectar o elemento de extremidade na correia ou em uma outra correia do arnês.
Em ainda um aspecto adicional, a presente invenção provê um arnês de segurança incluindo uma seção de correia tendo uma superfície interior que fica adjacente a um usuário quando o arnês de segurança é u-sado e uma superfície exterior geralmente oposta à superfície interior. A superfície interior é perceptivelmente diferente da superfície exterior de modo que um usuário possa distinguir a superfície interior da superfície exterior. Em uma modalidade, a superfície interior tem uma cor diferente de uma cor da superfície exterior. A superfície interior pode também ou altemativamente ter uma textura diferente da textura da superfície exterior. A superfície interior pode ser, por exemplo, mais macia do que a superfície exterior para prover conforto para o usuário. A superfície exterior pode ser de um material mais durável ou robusto (por exemplo, tendo maior resistência à abrasão do que a superfície interior).
Em uma modalidade, a superfície interior e a superfície exterior podem formar ou ser formadas ao redor de um invólucro externo geralmente tubular. Nessa modalidade, a seção de correia pode também incluir um material interno flexível. Um material indicador de desgaste pode ser colocado entre o invólucro externo e o material interno tal que qualquer abertura no invólucro externo faz com que o material indicador de desgaste fique visível.
Em um outro aspecto, a presente invenção provê um arnês de segurança incluindo pelo menos uma seção de correia tendo uma primeira extremidade. A primeira extremidade inclui um elemento de extremidade em conexão operativa com ela. O elemento de extremidade inclui um elemento de retenção para conectar o elemento de extremidade na correia ou em uma outra correia do arnês. O elemento de retenção pode incluir, por exemplo, um braço estendido adaptado para se estender ao redor da correia ou uma outra correia. Em uma modalidade, o elemento estendido é adaptado para ser orientado contra a correia ou contra uma outra correia quando se estendendo ao redor da correia ou da outra correia.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 ilustra um arnês de segurança de corpo total comercialmente disponível, A figura 2A ilustra uma vista em perspectiva frontal de uma pessoa usando uma modalidade de um arnês de segurança de corpo total da presente invenção, onde a pessoa está ereta. A figura 2B ilustra uma vista em perspectiva traseira de uma pessoa usando o arnês de segurança de corpo total da figura 2A, onde a pessoa está ereta. A figura 2C ilustra uma vista lateral de uma pessoa usando o arnês de segurança de corpo total da figura 2A, onde a pessoa está ereta. A figura 2D ilustra uma vista lateral de uma pessoa usando o arnês de segurança de corpo total da figura 2A, onde a pessoa está se curvando para frente em uma posição de agachamento. A figura 2E ilustra uma vista em perspectiva ampliada de uma modalidade de um conector rotativo do arnês de segurança de corpo total da figura 2A. A figura 2F é uma vista em perspectiva explodida do conector da figura 2E. A figura 2G é uma vista transversal lateral do conector da figura 2E. A figura 3A ilustra uma vista lateral de uma outra modalidade de um conector rotativo da presente invenção. A figura 3B ilustra uma vista lateral do conector rotativo da figura 3A. A figura 3C ilustra uma vista transversal lateral do conector rota- tivo da figura 3A. A figura 3D ilustra uma vista explodida em perspectiva do conector rotativo da figura 3A. A figura 4A ilustra uma outra modalidade de um conector da presente invenção, A figura 4B ilustra uma outra modalidade de um conector da presente invenção, A figura 4C ilustra uma outra modalidade de um conector da presente invenção. A figura 5 ilustra a ligação de um acessório no conector rotativo da figura 2A. A figura 6A ilustra uma modalidade de um amês de segurança de corpo total da presente invenção incluindo um primeiro módulo de torso superior e um primeiro módulo de assento inferior, A figura 6B ilustra uma outra modalidade de um amês de segurança de corpo total da presente invenção incluindo o primeiro módulo de torso superior ilustrado na figura 6A e um segundo módulo de assento inferior, diferente na configuração do primeiro módulo de assento inferior. A figura 6C ilustra o uso do primeiro módulo de torso superior da figura 6A com uma tira de ferramenta e sem um módulo de assento inferior. A figura 7 ilustra uma outra modalidade de um conector rotativo da presente invenção adaptado para possibilitar a desconexão pronta da porção ou módulo de torso superior do arnês da porção ou módulo de assento inferior do arnês. A figura 8A ilustra uma vista plana superior de uma modalidade de uma fivela da presente invenção. A figura 8B ilustra uma vista traseira da fivela da figura 8A. A figura 8C ilustra uma vista transversal lateral da fivela da figura 8A. A figura 8D ilustra uma vista lateral da fivela da figura 8A. A figura 8E ilustra uma vista em perspectiva explodida ou des-conectada da fivela da figura 8A. A figura 8F ilustra uma vista transversal lateral da fivela da figura 8A em conexão operativa com uma correia de arnês na qual o elemento de travamento está em um estado de liberação, A figura 8G ilustra uma vista transversal lateral da fivela da figura 8A em conexão operativa com uma correia de amês na qual o elemento de travamento está em um estado de travamento. A figura 9A da presente invenção ilustra uma vista em perspectiva de uma modalidade de um conector da presente invenção e um sistema de grupo de etiqueta em conexão operativa com ele no qual o fechamento do sistema de grupo de etiqueta está em um estado aberto. A figura 9B ilustra uma vista em perspectiva do conector da figura 9A no qual o fechamento está em um estado fechado. A figura 9C ilustra uma vista em perspectiva da base do conector da figura 9A. A figura 10A ilustra uma vista em perspectiva de um elemento de extremidade de correia em um estado explodido ou desconectado. A figura 10B ilustra uma vista em perspectiva do elemento de extremidade de correia da figura 10A em um estado conectado ou montado. A figura 10C ilustra uma vista em perspectiva de uma outra modalidade de um elemento de extremidade de correia em um estado explodido ou desconectado. A figura 11 ilustra uma vista em perspectiva de uma modalidade de uma seção de correia da presente invenção tendo uma superfície interior e uma superfície exterior que são perceptívelmente diferentes.
DESCRICÂO DETALHADA DA INVENÇÃO
As figuras 2A até 2G ilustram uma modalidade de um arnês de segurança de corpo total 100 da presente invenção. O arnês de segurança 100 inclui uma seção, porção ou módulo de torso superior 110 e uma seção, porção ou módulo de torso (assento) inferior 112. A porção de torso superior 110 inclui uma primeira correia de ombro 120 e uma segunda correia de ombro 130 que se estendem sobre os ombros do usuário e uma correia de tórax de múltiplos componentes 140 que se estende entre a primeira correia de ombro 120 e a segunda correia de ombro 130. As primeiras extremidades de cada uma das correias de ombro 120 e 130 se estendem para baixo sobre as costas do usuário para formar a primeira e a segunda correias de costas geralmente longitudinais 122 e 132, respectivamente. As correias de costas 122 e 132 se cruzam e se conectam em um anel em D150 em uma maneira similar a essa descrita acima em conjunto com o anel em D 50. Depois de cruzar e passar através do anel em D 150, as seções de correia de costas 122 e 132 das correias de ombro 120 e 130 são conectadas através de uma correia de costas geralmente latítudinal 160, que passa geralmente no modo latitudinal sobre uma porção das costas do usuário. Na modalidade ilustrada, as correias de costas 122 e 132 também cruzam através de uma almofada de costas 166 na região do anel em D 150 que, entre outras funções, pode ajudar a manter uma distância desejada do pescoço do usuário para o anel em D150. As correias de costas 122 e 132 são presas nas suas extremidades respectivas em conectores 200b e 200a, respectivamente, que operam para conectar a porção ou módulo de torso superior 110 na porção ou módulo de assento inferior 112. Sob esse aspecto, as correias de costas 122 e 132 podem ser, por exemplo, laçadas ao redor das fendas 212b e 212a formadas nos elementos de conexão superiores 210b e 210a dos conectores 200b e 200a, respectivamente, (ver, por exemplo, figuras 2C até 2E) e costuradas.
Uma segunda extremidade de cada uma das correias de ombro 120 e 130 se estende para baixo sobre a parte frontal do usuário para formar primeira e segunda correias frontais geralmente longitudinais 124 e 134, respectivamente. A correia de tórax 140 é presa entre a correia frontal 124 e a correia frontal 134 das correias de ombro 120 e 130, respectivamente. Pelo menos um elemento de fixação 146 pode ser provido para possibilitar a abertura/desconexão da correia do tórax 140. Um ou mais mecanismos de ajuste 148 (por exemplo, mecanismos de fivela de carne ajustáveis como discutido mais abaixo) podem ser providos para ajustar o comprimento da correia do tórax 140. Em uma modalidade alternativa, como conhecido na técnica, a primeira e a segunda correias frontais 124 e 134 podem cruzar através do uma almofada frontal, como conhecido na técnica, e a correia do tórax 140 pode ser eliminada, A primeira e a segunda correias frontais 124 e 134 se estendem mais para baixo da correia do tórax 140 e podem incluir elementos de ajuste 126 e 136 (por exemplo, fivelas de carne ajustáveis como discutido mais a-baixo) para ajuste do encaixe do arnês de segurança 100 no torso superior do usuário. As correias frontais 124 e 134 são conectadas nas suas extremidades em conectores 200a e 200b, respectivamente. Sob esse aspecto, as correias frontais 124 e 134 podem ser, por exemplo, laçadas através das fendas 214a e 214b formadas nos elementos de conexão superiores 210a e 210b dos conectores 200a e 200b (ver, por exemplo, figuras 2C até 2E) e costuradas. A porção de torso inferior ou assento 112 do amês de segurança 100 pode incluir, por exemplo, correias de perna 180 e 190. A correia de perna 180 é presa no conector 200a em uma primeira extremidade ou frontal do mesmo através da fenda 222a formada em um elemento de conexão inferior 220a do conector 200a (ver, por exemplo, figuras 2C até 2E). Uma segunda extremidade ou traseira da correia de perna 180 é presa no elemento de conexão inferior 220a através da fenda 224a. Similarmente, a correia de perna 190 é presa no conector 200b em uma primeira extremidade ou frontal do mesmo através da fenda 222b formada em um elemento de conexão inferior 220b do conector 200b. Uma segunda extremidade ou traseira da correia de perna 190 é presa no elemento de conexão inferior 220b através da fenda 224b. Como ilustrado, por exemplo na figura 2A, as correias de perna 180 e 190 podem incluir elementos ou mecanismos de ajuste 182 e 192, respectivamente, (por exemplo fivelas de carne ajustáveis como discutido mais a-baixo) para ajuste do encaixe das correias de perna 180 e 190. Um assento 170 pode ser preso a e se estende entre as correias de perna 180 e 190.0 assento 170 pode ser fabricado, por exemplo, de um material de malha ou de um material de correias.
Na modalidade das figuras 2A a 2G, os conectores 200a e 200b são idênticos em projeto e operação. O projeto e a operação dos conectores 200a e 200b são discutidos aqui com referência ao conector 200a. Sob esse aspecto, o elemento de conexão superior 210a e o elemento de conexão inferior 220a (que podem ser formados, por exemplo, cada um, separadamente de um metal de peça monolítico ou integral tal como alumínio) são conectados de maneira rotativa ou articulada através de um eixo 230a (ver, por exemplo, figuras 2F e 2G) que é mantido em conexão operativa com os elementos de conexão 210a e 220a através de um pino de travamento 240a que se acomoda em um assento ou ranhura 232a formada no eixo 230a. Como evidente para alguém versado na técnica, os conectores 200a e 200b são preferivelmente fabricados de materiais (que podem incluir, por exemplo, um ou mais metais, materiais poliméricos de alta resistência, materiais com-pósitos de alta resistência ou combinações desses) de resistência suficiente e são preferivelmente conectados em uma tal maneira tal que os conectores 200a e 200b podem suportar as cargas experimentadas em uma queda. Como o material das correias do amês de segurança 100, os materiais e a construção dos conectores 200a e 200b podem prover, por exemplo, uma carga de tração final de pelo menos 4000 libras (1814,4 kg) ou pelo menos 5000 libras (2268,0 kg) (como discutido, por exemplo, para componentes de arnês, de forma geral, nas Patentes U.S. N°s6.006.700 e 6.739.427).
Como ilustrado em uma comparação das figuras 2C e 2D, a curvatura para trás ou para frente do usuário resulta em uma rotação do elemento de conexão superior 210a em relação ao elemento de conexão inferior 220a. Ao contrário do caso do arnês 10, a rotação relativa do elemento de conexão superior 210a e elemento de conexão inferior 220a do conector 200a (e a rotação relativa do elemento de conexão superior 210b e elemento de conexão inferior 220b do conector 200b) substancialmente impede a tensão na porção de torso superior 110 e porção de assento inferior 112 durante tal curvatura. Sob esse aspecto, os conectores 200a e 200b efetívamente "separam" os esforços experimentados nas correias da porção de torso superior 110 dos esforços experimentados nas correias da porção de assento inferior 112 durante a curvatura para frente e para trás do usuário. A faixa e a liberdade do movimento de um usuário do arnês de segurança 100 são, dessa maneira, substancialmente melhoradas quando comparado com outros ameses de segurança. Além do mais, os conectores 200a e 200b também impedem a formação de folgas das correias para longe do corpo na porção de torso superior 110, que é freqüentemente experimentado em ar-neses atualmente disponíveis com a curvatura para frente ou para trás. Tal formação de folgas em outros ameses de segurança pode apresentar uma preocupação de segurança já que o material das correias folgado pode se agarrar em objetos quando o amês de segurança está em uso. Ainda adicionalmente, os conectores 200a e 200b possibilitam o ajuste do comprimento da correia, tensão e/ou encaixe na porção de torso superior 110 sem subs-tancialmente afetar o comprimento da correia, tensão e/ou encaixe na porção de assento inferior 112, dessa maneira melhorando o conforto do encaixe do amês de segurança 100 quando comparado com outros ameses de segurança. Na realidade, tais conectores possibilitam o ajuste independente das correias da porção de torso superior 110 e porção de assento inferior 120 usando mecanismos ou elementos de ajuste em cada uma da porção de torso superior 100 e porção de assento inferior 120. Sob esse aspecto, o aperto da correia do ombro 120 através do mecanismo de ajuste 126 pode causar alguma tensão maior na correia de perna 180 puxando para cima no conector 200a. Entretanto, o encaixe da correia de perna 180 pode ser ajustado através do mecanismo de ajuste 182.
Em geral, os benefícios proporcionados pelos conectores 200a e 200b são realizados a despeito do material escolhido para as correias. Sob esse aspecto, materiais tecidos de tecido em forma de faixa relativamente não elásticos tais como náilon ou poliéster geralmente usados em muitos atualmente disponíveis são bem adequados para uso na presente invenção. Além do mais, o material descrito na Patente U.S. N° 6.006.700 e/ou Patente U.S. N° 6.739.427 pode também ser usado. Tais materiais são, por exemplo, atualmente usados nos arneses DURAFLEX® e DURAFLEX PYTHON® a-tualmente disponíveis de Bacou-Dalloz Fali Protection de Franklin, Pensilvâ-nia.
As figuras 3A até 3D ilustram uma outra modalidade de um co- nector 300 para uso na presente invenção para operativamente conectar uma porção de torso superior de um arnês de segurança em uma porção de torso inferior ou assento do arnês de segurança. O conector 300 opera simi-larmente em muitos aspectos aos conectores 200a e 200b como descrito acima. Sob esse aspecto, o conector 300 inclui um elemento de conexão superior 310 e um elemento de conexão inferior 320 que são conectados com rotação através de um eixo 330 que se projeta do elemento de conexão superior 310. O elemento de conexão inferior 320 inclui uma passagem geralmente circular 316 através da qual o eixo 330 se projeta. O elemento de conexão superior 310 e o elemento de conexão inferior 320 são mantidos em conexão giratória (ao redor do eixo 330) através de um anel de trava-mento 340 que se acomoda dentro de um assento ou ranhura 332 formada no eixo 330. Como ilustrado na modalidade das figuras 3A a 3D, o elemento de conexão inferior 320 pode incluir elementos de contato 328 e 328’ que encostam no elemento de conexão superior 310 para limitar a faixa de rotação relativa entre o elemento de conexão superior 310 e o elemento de conexão inferior 320 para, por exemplo, impedir que o elemento de conexão superior 310 toque nas correias de perna da porção de torso inferior e cause desgaste excessivo nelas. A faixa de movimento do elemento de conexão superior 310 em relação ao elemento de conexão inferior 320 pode ser limitada, por exemplo, para aproximadamente 30° a aproximadamente 40° para impedir tal desgaste enquanto ainda provendo uma ampla faixa de movimento para a curvatura do usuário sem causar tensão significativa nas correias da porção de assento inferior. O conector 300 também inclui uma ligação ou conector para dentro 350 que inclui um flange 352 em uma extremidade projetada para dentro de um eixo 354 do mesmo no qual, por exemplo, uma tira tal como uma tira de segurança de posicionamento ou uma tira de ferramenta pode ser presa no conector 300. Como evidente para alguém versado na técnica, outros mecanismos de ligação como conhecidos na técnica são adequados para uso na ligação das tiras nos conectores da presente invenção. Como conhecido na técnica, as tiras de posicionamento de segurança podem inclu- ir, por exemplo, uma ligação de apoio tal como um anel em D como conhecido na técnica para conectar uma corda salva-vidas ou passadeira nelas. A ligação 350 é mantida em conexão operativa com o elemento de conexão superior 310 por um anel de travamento 360 que se acomoda em um assento ou ranhura 356 formada no eixo 354. O anel de travamento 360 encosta em um flange anular projetado radialmente para dentro 334 formado em uma parede interna do eixo 330 (ver figura 3C).
Uma extremidade dianteira do eixo 330 pode incluir uma ligação ou conector através do qual qualquer um de um número de acessórios pode ser preso no conector 300. Na modalidade das figuras 3A a 3D, o conector 300 inclui um assento ou ranhura 338 formada em uma extremidade externa do mesmo através da qual tais acessórios podem ser presos no conector 300. Como evidente para alguém versado na técnica, outros mecanismos de ligação como conhecido na técnica são adequados para uso na ligação dos acessórios nos conectores da presente invenção. Na modalidade das figuras 3A até 3E, um elemento de tampa 370 é preso no conector 300 através de um flange anular que se projeta radialmente para dentro 372 que forma um encaixe de pressão com o assento 338.0 assento 338 (ou outro mecanismo de conexão tal como um flange similar ao flange 352) pode também ser usado na ligação dos acessórios como discutido em conjunto com o conector 350. A figura 4A ilustra uma outra modalidade de um conector 400 da presente invenção. O conector 400 inclui um elemento de conexão inferior 320 que é geralmente idêntico a esse do conector 300. Entretanto, ao invés de um elemento de conexão superior como incluído no conector 300, o conector 400 inclui um elemento de conexão preferivelmente curvado tal como elemento de anel ou arco 410 no qual a correia traseira 132 e a correia frontal 124 são presas com deslizamento. O elemento de anel 410 não precisa ser preso com rotação no elemento de conexão inferior 320. Quando um usuário usando um arnês de segurança da presente invenção incluindo o conector 400 se curva para a frente como ilustrado na figura 2C e 2D, as extremidades da correia da correia traseira 132 e correia frontal 124 se mo- vem (isto é, deslizam) ao redor da circunferência do elemento de anel 410, dessa maneira impedindo qualquer aumento substancial na tensão nas correias da porção de assento inferior 112. A figura 4B ilustra uma outra modalidade de um conector 400’ no qual dois elementos de anel 410 e 420 são conectados (em uma conexão sem rotação por uma conexão 430). Como descrito acima, a correia traseira 132 e a correia frontal 124 são presas com deslizamento no elemento de anel 410. Nessa modalidade, a correia da perna 180 é presa com deslizamento na sua primeira e segunda extremidades no elemento de anel 420. A figura 4C ilustra uma outra modalidade de um conector 400” da presente invenção incluindo um elemento de anel único 410" no qual a correia traseira 132, correia frontal 124 e as extremidades da correia de perna 180 são presas com deslizamento.
Como descrito acima, a tensão nas correias de um arnês de segurança da presente invenção com a curvatura para frente e para trás de um usuário pode assim ser reduzida ou geralmente eliminada, por exemplo, em duas maneiras gerais ou combinações dessas. Sob esse aspecto, uma pode conectar em uma maneira geralmente fixa (isto é, uma maneira não deslizante) as extremidades da correia da porção de torso superior em dois elementos de conexão superiores. Uma pode também conectar em uma maneira geralmente fixa (isto é, maneira não deslizante) as extremidades da correia da porção de torso inferior nos dois elementos de conexão inferiores. O elemento de conexão superior e o elemento de conexão inferior são então conectados de modo que o elemento de conexão superior fica giratório em relação ao elemento de conexão inferior. Alternativamente, uma ou mais das extremidades da correia podem ser presas com deslizamento em um elemento de conexão. Em uma tal modalidade, o elemento de conexão inclui um elemento (que pode, por exemplo, ser um elemento curvado) ao redor do qual a extremidade da correia é laçada de modo que a extremidade da correia pode deslizar ao longo do elemento. Nessa modalidade, o elemento de conexão não precisa ser giratório.
Como também descrito acima, vários acessórios podem ser presos nos conectores da presente invenção. A figura 5 ilustra a ligação de uma correia 500, que pode ser formada, por exemplo, em um arco e usada presa em uma tira de ferramenta, no conector 200a. Sob esse aspecto, o conector 200a inclui um flange 260a preso na extremidade externa do eixo 230. Um grampo de alta resistência 600 (por exemplo, fabricado de um material poli-mérico) encaixa sobre o flange 260a através de uma fenda 610 formada no grampo 600. A correia 500 pode ser presa, por exemplo, no grampo 600 a-través das fendas 630a e 630b formadas no grampo 600. Na modalidade da figura 5, a correia 500 é geralmente presa de modo permanente na fenda 630b (por exemplo, através de um arco costurado). A correia 500 pode ser passada através da fenda 630a para formar um arco. A extremidade livre da correia 600 pode incluir, por exemplo, um sistema de fixação do tipo de aderir 520 tal como VELCRO®.
As figuras 6A e 6B ilustram como os conectores da presente invenção incluindo os elementos de conexão superior e inferior (tal como elementos de conexão superiores 210a e 210b e elemento de conexão inferior 220a e 220b) podem ser usados para prontamente fabricar arneses de segurança de corpo total modulares nos quais várias porções ou módulos de torso superiores podem ser misturados e unidos com várias porções ou módulos de assento inferiores para fabricar, de maneira fácil e econômica, uma variedade de arneses para usos diferentes e para usuários diferentes. Por exemplo, usando 10 módulos de torso superiores diferentes e 10 módulos de assento inferiores diferentes, 100 diferentes arneses de segurança de corpo total podem ser montados. A figura 6A ilustra uma vista traseira de um usuário usando o arnês de segurança de corpo total 100 incluindo o módulo de torso superior 110 e o módulo de assento inferior 112 como descrito acima. Na figura 6A, o usuário está também usando uma tira de ferramenta 700 que é presa no arnês de segurança 100 através de correias laçadas 500 como descrito acima. Na figura 6B, o usuário está usando um arnês de segurança de corpo total 100’ incluindo o módulo de torso superior 110 e um módulo de assento inferior diferente 112’. O módulo de assento inferior 112’ inclui correias de perna 180’ e 190’ que envolvem as pernas do usuário como é comum nos arneses de segurança europeus. Como ilustrado na figura 6C, o módulo de torso superior 110 pode ser usado sem um módulo de assento inferior para agir, por exemplo, como suspensores para suportar a tira da ferramenta 700. A modularidade provida pelos conectores da presente invenção pode reduzir substancialmente os custos de fabricação na fabricação de uma ampla variedade de tipos de ameses quando comparado com os métodos de fabricação atuais. O conector para conectar os módulos de torso superiores e os módulos de assento inferiores da presente invenção pode ser fabricado, por exemplo, de modo a poder ser desconectado somente pelo fabricante ou pode ser feito para poder ser mais facilmente desconectado de modo que a desconexão pode ser feita, por exemplo, por esses no campo (por exemplo, por um oficial de segurança autorizado). Sob esse aspecto, a figura 7 ilustra uma modalidade de um conector 800 da presente invenção que opera em um número de maneiras similarmente ao conector 200a. Sob esse aspecto, o conector 800 inclui o elemento de conexão superior 810 e o elemento de conexão inferior 820 que são conectados de maneira giratória através de um eixo 830. O conector 800 também inclui uma liberação 900 operável para liberar o elemento de conexão superior 810 e o elemento de conexão inferior 820 da conexão com o eixo 830 e dessa maneira da conexão entre si. A liberação 900 pode incluir qualquer um de vários mecanismos de liberação conhecidos para esses versados na técnica. Na modalidade da figura 8, a liberação 900 incluí botões de liberação 910 e 920 que são movidos radialmente para dentro para causar a desconexão. Em uma modalidade, cada um dos botões 910 e 920 deve ser acionado para causar a desconexão para diminuir a probabilidade da desconexão acidental. Um mecanismo de travamento (por exemplo, exigindo uma chave de atuação ou outro instrumento) como conhecido na técnica pode também ser provido para garantir que essa desconexão seja efetuada somente por pessoal autorizado e que a desconexão acidental não ocorra.
Em várias modalidades, os arneses da presente invenção incluem uma ou mais fivelas de carne que funcionam como elementos de ajuste tal como elementos de ajuste 126 e 136 para ajustar o encaixe dos arneses.
Os inventores da presente invenção verificaram que tais fivelas de came provêem uma melhora significativa na facilidade de ajuste do encaixe de uma ou mais das correias da presente invenção quando comparado com mecanismos de ajuste tal como fivelas de atrito previamente usadas nos ar-neses de segurança. Além do mais, os presentes inventores verificaram que fivelas de came provêem resistência de travamento adequada tal que as fivelas de came não abrem sob cargas experimentadas sob condições normais de uso ou sob condições de queda.
As figuras 8A até 8G ilustram uma modalidade de uma fivela de came 1000 adequada para uso em arneses da presente invenção e em outros arneses de segurança. A fivela 1000 inclui uma base 1010 incluindo um primeiro suporte de correia 1020 e um segundo suporte de correia 1030. As figuras 8F e 8G ilustram seções de material de correias 1100 e 1200 laçadas ao redor do primeiro suporte 1010 e segundo suporte 1020, respectivamente. Se desejado ou exigido por lei, a base 1010 pode ser fabricada de materiais de alta resistência (que podem, por exemplo, incluir vários metais, materiais poliméricos de alta resistência, materiais compósitos de alta resistência ou combinações desses) tal que a base 1010 provê uma carga de tração final relativamente alta (por exemplo, de pelo menos 4000 libras (1814,4 kg) ou pelo menos 5000 libras (2268,0 kg)). A fivela 1000 adicionalmente inclui um elemento de travamento em formato de came 1040 que opera para travar a seção do material das correias 1100 em uma posição desejada e para possibilitar a liberação da seção do material das correias 1100 para permitir o ajuste do encaixe de um arnês movendo ou deslizando a seção do material das correias 1100 ao redor ou sobre o suporte 1020. O elemento de travamento 1040 inclui uma passagem 1042 através da qual uma haste 1050 (ao redor da qual o elemento de travamento 1040 é giratório) passa. A haste 1050 inclui uma primeira seção de extremidade 1052 de raio geralmente reduzido que passa através de uma passagem ou assento 1072 em um primeiro elemento lateral 1070 da base 1010 e é mantida em posição nele pelo mancai 1056. Na extremidade oposta, a haste 1050 inclui uma segunda seção de extremidade 1054 de raio geralmente reduzido que passa através de uma passagem ou assento 1082 em um segundo elemento lateral 1080 da base 1010 e é mantida em posição pelo mancai 1058. Um elemento de orientação pode ser u-sado para orientar o elemento de travamento em uma posição de travamen-to na qual a correia 1100 é impedida de mover ou deslizar em relação ao primeiro elemento de suporte de correia 1020. Na modalidade das figuras 8A a 8G, o elemento de orientação é uma mola 1060 que fica posicionada dentro da passagem 1042. A segunda seção de extremidade 1054 da haste 1050 passa através da mola 1060 que fecha firmemente ao redor da segunda seção de extremidade 1054 para orientar o elemento de travamento 1010 em uma posição de travamento como ilustrado, por exemplo, na figura 8G.
Para colocar o elemento de travamento 1040 em uma posição de liberação como ilustrado na figura 8F, um usuário aplica uma força descendente (na orientação das figuras 8F e 8G) em um braço de alavanca 1044 do elemento de travamento 1040 para causar a rotação do elemento de travamento 1040 ao redor da haste 1050 em uma direção horária (novamente na orientação das figuras 8F e 8G). A rotação do elemento de travamento 1040 como ilustrado na figura 8F faz com que uma superfície de contato 1046 em uma extremidade do elemento de travamento 1040 geralmente oposta ao braço da alavanca 1044 gire para fora de contato com a seção do material das correias 1100, dessa maneira liberando a correia 1100 para possibilitar o seu ajuste. Depois que a seção do material das correias 1100 está ajustada para uma posição ou encaixe desejado, a força é removida do braço da alavanca 1044 de modo que o elemento de travamento gira ao redor da haste 1050 em uma direção anti-horária (na orientação das figuras 8F e 8F), de modo que a superfície de contato 1046 gira de volta para sua posição de contato orientada com a seção do material das correias 1100. A seção do material das correias 1100 é mantida ou travada na posição entre a superfície de contato 1046 do elemento de travamento 1040 e uma superfície de contato superior 1022 do suporte de correia 1020. Como ilustrado, por exemplo, nas figuras 8F e 8G, a superfície de contato 1046 e/ou a superfície de contato 1022 podem incluir rebarbas ou arestas para ajudar a manter a seção do material das correias 1100 em uma posição travada.
Uma ação dual ou dupla pode ser requerida para colocar o elemento de travamento 1040 em uma posição de liberação. Como ilustrado nas figuras 8F e 8G, por exemplo, um elemento de atuação, ativação ou de contato móvel 1080 pode ser colocado em conexão operativa com o braço da alavanca 1044 para impedir o movimento do braço da alavanca 1044 para uma posição de liberação até que o elemento de contato 1080 seja primeiro movido para uma posição de liberação (ver figura 8F). A fivela 1000 pode ser fabricada em parte ou totalmente de materiais poliméricos. Em uma modalidade a base 1010 é fabricada de um material polimérico e o elemento de travamento 1040 é fabricado de alumínio.
Sob a lei atual nos Estados Unidos e outros países, um número de etiquetas precisa ser preso nos ameses de segurança. Nos ameses de segurança atualmente disponíveis, grupos de etiqueta são tipicamente costurados no amês. Tais grupos de etiqueta frequentemente ficam soltos, danificados ou são perdidos. As figuras 9A até 9C ilustram um conector 1300 da presente invenção que pode ser usado para prender um grupo de etiqueta 1400 e/ou outros itens no arnês de segurança 100 ou em outros arneses de segurança. O conector 1300 pode incluir, por exemplo, uma base 1310 que pode ser fabricada, por exemplo, de um material polimérico resiliente. A base 1310 inclui um mecanismo de ligação para ligação removível ou não removível da base 1310 no arnês 100. Na modalidade ilustrada, por exemplo, nas figuras 9A a 9C, a base 1310 inclui duas fendas 1320a e 1320b através das quais o material das correias ou o tecido em forma de faixa do arnês pode ser passado para prender a base 1310 no arnês 100 ou em um outro arnês. Como evidente para alguém versado na técnica, muitos outros tipos de ligações (removíveis ou não removíveis) podem ser usados. Como ilustrado, por exemplo, nas figuras 2A, 9A e 9B, a correia de ombro 120 do arnês 100 pode ser passada através das fendas 1320a e 1320b. A correia do tórax 140 pode ser laçada ao redor da correia do ombro 120 na área da correia do ombro 120 entre a fenda 1320a e 1320, e a correia do tórax 140 pode ser então costurada em si própria como ilustrado, por exemplo, nas figu- ras 9A e 9B. A base 1310 também inclui um mecanismo de ligação para prender um item tal como um sistema de grupo de etiqueta 1400 e/ou outros itens nela. Na modalidade das figuras 9A a 9C, o mecanismo de ligação do item inclui uma fenda inferior 1330 (ver figura 9B) e uma fenda superior 1340. Um item ou uma porção do mesmo a ser preso na base 1310 através, por exemplo, de um encaixe de pressão com uma ou ambas as fendas 1330 e 1340. Como evidente para alguém versado na técnica, muitos outros tipos de ligações podem ser usados. Na modalidade das figuras 9A a 9C, o sistema de grupo de etiqueta 1400 inclui várias etiquetas 1410 e uma tampa ou fechamento 1420. O fechamento 1420 pode ser, por exemplo, preso de maneira permanente ou removível na base 1310 através da fenda inferior 1330 através de um encaixe de pressão como conhecido na técnica. O fechamento 1420 pode ser formado, alternativamente, de maneira integral com a base 1310 ou de outra forma preso de maneira permanente ou removível nela. O fechamento 1420 pode incluir uma articulação 1430 (por exemplo, uma articulação viva como conhecida na técnica) ao redor da qual o fechamento 1420 pode girar ou articular para uma posição aberta (como ilustrado na figura 9A) e para uma posição fechada (como ilustrado na figura 9B). O fechamento 1420 pode também incluir um mecanismo de travamento ou fechamento que pode ser liberado 1440 que coopera com a fenda superior 1340 para manter o fechamento 1420 em uma posição fechada. A aplicação de força no mecanismo de fechamento 1440 pelo usuário pode liberar o mecanismo de fechamento 1440. O mecanismo de fechamento pode incluir, por exemplo, um braço de alavanca se estendendo do fechamento 1420 com um flange de contato 1442 formado em uma extremidade do mesmo para encostar em uma superfície interior da fenda superior 1340. A aplicação de, por exemplo, uma força descendente (na orientação da figura 9B) pode remover o flange de contato 1442 do contato com a base 1310 ao redor do perímetro da fenda 1340 e possibilitar a abertura do fechamento 1420.
Etiquetas 1410 podem ser, por exemplo, permanentemente presas na base 1310 através de costura ou através de um adesivo. As etiquetas 1410 podem ser presas alternativamente no fechamento 1420. A base 1310 e o fechamento 1420 agem juntos para proteger as etiquetas 1410 e impedir o afrouxamento, separação ou dano das etiquetas 1410. O conector 1300 pode ser usado para prender outros itens tal como um suporte de telefone celular 1500 (ver figura 2A) no amês 100 e em outros arneses. O suporte de telefone celular 1500 pode ser preso, por e-xemplo, na base 1310 usando as fendas 1330 e 1340 ou de outra maneira preso na base 1310. O conector 1300 pode ser usado para prender muitos outros dispositivos incluindo, mas não limitado a, dispositivos do sistema de posicionamento global, transpônderes, vários dispositivos de comunicação e/ou sensores para, entre outras coisas, detectar uma queda.
Na modalidade das figuras 9A a 9C, o conector 1300 também inclui um anel de ligação de passadeira 1360, que pode ser usado por um usuário do arnês 100 para prender uma passadeira (não mostrada) quando a passadeira não está em uso para proteção de queda. Sob esse aspecto, uma tal passadeira é presa no anel em D 150 em uma primeira extremidade e em um ponto de apoio em uma segunda extremidade quando a passadeira está em uso para proteção da queda. Entretanto, o anel de ligação 1360 pode ser usado para prender a segunda extremidade da passadeira quando a passadeira não está em uso para proteção da queda (por exemplo, quando o usuário está andando no solo ou em uma outra superfície) para impedir a passadeira de arrastar-se atrás do usuário.
As figuras 10A e 10B ilustram uma modalidade de um elemento de extremidade da correia do arnês 1600, que pode operar, por exemplo, para impedir o desgaste de uma extremidade da correia do arnês tal como uma extremidade 142 da correia do tórax 140. Em uma modalidade, o elemento de extremidade 1600 inclui uma tampa ou alojamento 1610 e um grampo 1650. O alojamento 1610 pode ser fabricado, por exemplo, de um material polimérico. O grampo 1650 é na forma de um grampo jacaré tendo um primeiro braço de alavanca ou superior 1660, um segundo braço de alavanca ou inferior 1670 e uma área de articulação intermediária 1680. O grampo 1650 pode ser fabricado, por exemplo, de uma peça integral de um material polimérico resiliente ou uma peça integral de um metal resiliente (por exemplo, aço de molas). Cada um dos braços de alavanca 1660 e 1670 incluindo dentes de aperto em uma extremidade do mesmo oposto à área de articulação 1680. A extremidade da correia 142 é colocada primeiro dentro do grampo 1650 de modo que, por exemplo, a extremidade da correia 142 encosta na área de articulação 1680. O grampo 1650, com a extremidade da correia 142 nele, é então empurrado para dentro de uma abertura 1620 no alojamento 1610 que leva a uma porção oca ou porção de assento 1624 dentro do alojamento 1610. A abertura 1620 e o assento 1624 são dimensionados para forçar os braços da alavanca 1660 e 1670 um para o outro de modo que a extremidade da correia 142 fica presa com segurança pelas extremidades dentadas dos braços de alavanca 1660 e 1670.
Pelo menos um do primeiro braço de alavanca 1660 e do segundo braço de alavanca 1670 podem incluir, por exemplo, um mecanismo de retenção para reter o grampo 1650 em conexão operativa com o alojamento 1610. Na modalidade das figuras 10A e 10B, o primeiro braço de alavanca 1660 inclui o elemento de contato 1662 e 1664 na forma de projeções elevadas, resilientes ou flexíveis. As projeções 1662 e 1664 são orientadas em uma direção ascendente (na orientação da figura 10A), mas são forçadas para baixo quando o grampo 1650 é empurrado dentro do assento 1624. O alojamento 1610 inclui fendas 1612 e 1614 para dentro das quais as projeções 1662 e 1664, respectivamente, podem abrir por força elástica. Depois que as projeções 1662 e 1664 abrem por força elástica ou para cima para dentro das fendas 1612 e 1614, as projeções 1662 e 1664 cooperam com as fendas 1612 e 1614 para impedir o movimento do grampo 1650 e da extremidade da correia 142 para fora de conexão com o alojamento 1610. O assento 1624 pode incluir um elemento de contato traseiro ou parede para facilitar o posicionamento das projeções 1662 e 1664 em conexão operativa com as fendas 1612 e 1614. Na modalidade das figuras 10A e 10B, as fendas passam inteiramente através da parede do alojamento 1610, mas tais fendas podem passar somente parcialmente através dela. 0 alojamento 1610 pode também incluir um braço de retenção 1630 que pode ser deslizado sobre ou ao redor de uma correia para manter o elemento de extremidade 1600 em conexão com a correia (ver, por exemplo, figura 2A). O braço de retenção 1630 pode ser formado, por exemplo, de um material resiliente e criar uma folga entre o braço de retenção 1630 e a superfície do alojamento 1610 adequadamente dimensionada de modo que uma força de aperto ou orientação é aplicada na correia.
Na modalidade das figuras 10A e 10B, o alojamento 1610 e o grampo 1650 são ilustrados como elementos separados que podem ser conectados. Entretanto, o alojamento 1610 e o grampo 1650 podem ser integrados, por exemplo, moldados juntos. Além do mais, um elemento de extremidade ou alojamento de extremidade tal como o alojamento 1650 pode ser preso na extremidade da correia 142 em maneiras diferentes de usando um grampo tal como o grampo 1650. Por exemplo, um tal alojamento pode ser costurado a (através de uma seção de costura 1650a como ilustrado na figura 10C), rebitado em e/ou aderido na extremidade da correia 142. Um tal alojamento de extremidade pode também ser preso através de soldagem ultra-sônica. Da mesma maneira, um alojamento de extremidade pode ser sobremoldado sobre uma extremidade de correia tal como a extremidade de correia 142 usando técnicas de sobremoldagem conhecidas na técnica. A figura 11 ilustra uma modalidade do tecido em forma de faixas ou material das correias do arnês para uso no arnês 100 e outros ameses de segurança. A correia 1800 pode incluir, por exemplo, um invólucro externo geralmente tubular 1804 fabricado de material flexível de alta resistência e um elemento interno flexível 1806 que pode ser um material de espuma como descrito de forma geral na Patente U.S. N° 6.739.427, atribuída para o procurador da presente invenção, a descrição da qual é incorporada aqui por referência. Na modalidade da figura 11, o invólucro externo 1804 inclui uma primeira superfície ou interior 1810 (isto é, a superfície que se situa adjacente ao corpo do usuário quando o arnês é usado) que é perceptivelmente diferente (por exemplo, visivelmente diferente e/ou diferente ao toque) de uma segunda superfície ou externa 1820 do mesmo. A superfície interior 1810 e a superfície externa 1820 podem ser, por exemplo, de uma cor, padrão diferente e/ou de uma textura diferente. A superfície interna 1810 pode ser tecida, por exemplo, para ser de uma cor diferente de e mais macia do que a superfície externa 1820 para aumentar o conforto do usuário. A superfície externa 1820 pode ser tecida para ser mais dura e/ou mais durável do que a superfície interna 1810 para aumentar a duração de desgaste do arnês mesmo em ambientes hostis tal como experimentado em operações de sol-dagem. Adicional ou alternativamente, materiais, corantes ou outros elementos podem ser adicionados em pelo menos um lado de uma correia de arnês fabricada para prover superfícies interna e externa perceptivelmente diferentes da correia do arnês. O provimento de um amês incluindo seções de material das correias tendo superfícies interiores e superfícies exteriores que são perceptivelmente diferentes entre si facilita a colocação do arnês. Sob esse aspecto, nos arneses atualmente disponíveis, é muito difícil para um usuário determinar as superfícies interior e exterior do amês, dessa maneira tomando a colocação do arnês muito difícil. A superfície interior e a superfície exterior de todo o comprimento de uma ou mais correias (por exemplo, todo o comprimento da correia de ombro 120, incluindo a correia das costas 122 e a correia frontal 124, e a correia de ombro 130, incluindo a correia das costas 132 e a correia frontal 134) podem ser perceptivelmente diferentes como descrito acima. De preferência, a superfície interior e a superfície exterior de uma correia sobre uma porção substancial (por exemplo, pelo menos 50%) do comprimento da correia é perceptivelmente diferente tal que a colocação é facilitada. Em uma modalidade, todo o comprimento de cada correia de ombro 120 e 130 e cada correia de perna 180 e 190 do amês de segurança 100 foi formado de material de correias tendo superfícies interiores e superfícies exteriores que eram perceptivelmente diferentes.
Na modalidade da figura 11, o elemento ou material interno 1806 pode ser circundado, por exemplo, por um material 1840 tendo uma cor altamente visível que é diferente de cada uma da superfície interna 1810 e superfície externa 1820 para agir como um indicador de desgaste. Sob esse aspecto, caso uma da superfície interna 1810 ou superfície externa 1820 desgaste ou rasgue, o material indicador de desgaste 1840 se torna visível e o arnês pode ser retirado de serviço. A superfície interna 1810 e a superfície externa 1820 podem ser formadas/tecidas, por exemplo, separadamente e costuradas juntas nas faces laterais do invólucro externo 1804 da correia 1800. Alternativamente, a superfície interna 1810 e a superfície externa 1820 podem ser tecidas integralmente usando métodos conhecidos nas técnicas de tecedura. Na modalidade da figura 11, a correia 1800 inciui seções de costura espaçadas 1830 que criam um efeito acolchoado e que podem operar para impedir o agrupamento ou movimento do elemento interno 1806 dentro do revestimento externo 1804. As seções de costura espaçadas 1830 podem também criar cavidades para fluxo de ar. A descrição precedente e os desenhos acompanhantes apresentaram modalidades preferidas da invenção no momento atual. Várias modificações, adições e projetos alternativos se tomarão evidentes, naturalmente, para esses versados na técnica à luz dos ensinamentos precedentes sem se afastar do escopo da invenção. O escopo da invenção é indicado pelas reivindicações seguintes ao invés de pela descrição precedente. Todas as mudanças e variações que se situam dentro do significado e faixa de equivalência das reivindicações devem ser abrangidas dentro do seu escopo.
REIVINDICAÇÕES

Claims (16)

1. Arnês de segurança de corpo total (100) a ser usado por uma pessoa compreendendo: uma porção de torso superior (110), uma porção de assento inferior (112) e uma fixação de ancoragem fixada à porção de torso superior (110), a porção de torso superior sendo operativamente conectada na porção de assento inferior (112) por um primeiro conector (200a,300) em uma primeira face lateral e um segundo conector (200b,300) em uma segunda face lateral do mesmo, caracterizado pelo fato de que o primeiro conector (200a, 300) compreende um primeiro elemento de conexão superior (210a,310) conectado à porção superior de torso (110) e um primeiro elemento de conexão inferior (220a, 320) conectado à porção de assento inferior (112), o primeiro elemento de conexão superior (210a, 310) estando conectado ao primeiro elemento de conexão inferior (220a, 310), o segundo conector (200b, 300) compreende um segundo elemento de conexão superior (210b, 310) conectado à porção superior de torso (110) e um segundo elemento de conexão inferior (220b, 320) conectado à porção de assento inferior (112), o segundo elemento de conexão superior (210b, 310) estando conectado ao segundo elemento de conexão inferior (220b, 320), em que a porção superior de torso (110) compreende pelo menos uma primeira correia plana flexível (120,122;130,132) com uma superfície plana adaptada para encostar facialmente e se conformar a um utilizador e a porção de assento inferior (112) compreende pelo menos uma segunda correia plana flexível (180,190) com uma superfície plana adaptada para encostar facialmente e se conformar a um utilizador, a primeira correia plana (120,122;130,132) ligada ao primeiro membro superior conjuntivo (210a, 310) e o segunda correia plana (180, 190) ligada ao primeiro elemento de conexão inferior (220a,320), os primeiros elementos de conexão superior e inferior (210a,220a;310,320) ligados um ao outro para o movimento rotacio-nal relativo em torno de um primeiro eixo fixo (230a,330) que permite que as superfícies planas sobre nas primeira e segunda coréias adjacentes aos primeiros elementos de conexão superior e inferior (210a,220a;310,320) em permanecer facialmente e conformavelmente contra um utilizador como os primeiros elementos de conexão superior e inferior (210a,220a;310,320) girando em relação ao outro em resposta à mudança de utilizador entre as posições agachada e ereta.
2. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo conector (200b,300) compreende um segundo elemento de conexão superior (210b,300) e um segundo elemento de conexão inferior (220b,300) conectado um ao outro para movimento relativo ao redor de um segundo eixo fixo (230b,330).
3. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento de conexão superior (210a,310) e o primeiro elemento de conexão inferior (220a,320) estão conectados por um primeiro eixo (230a,330) sobre o qual o primeiro elemento de conexão superior (210a,310) pode girar em relação ao primeiro elemento de conexão inferior (220a,320) e o segundo elemento de conexão superior (210b,310) e o segundo elemento de conexão inferior (220b,320) estão conectados por um segundo eixo (230b,330), ao redor do qual o segundo elemento de conexão superior (210b,310) pode girar em relação ao segundo elemento de conexão inferior (220b,320).
4. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a porção de torso superior compreende: uma primeira correia de ombro (120) adaptada para passar sobre um primeiro ombro da pessoa, uma primeira extremidade (124) da primeira correia de ombro (120) adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no primeiro elemento de conexão superior (210a,310) do primeiro conector (200a,300), uma segunda extremidade (122) da primeira correia de ombro (120) sendo adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar ao segundo elemento de conexão superior (210b,310) do segundo conector (200b,300), a porção de torso superior ainda compreendendo uma segunda correia de ombro (130) adaptada para passar sobre o segundo ombro da pessoa, uma primeira extremidade (134) da segunda correia de ombro (130) adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar ao segundo elemento de conexão superior (210b,310) do segundo conector (200b,300), uma segunda extremidade (132) da segunda correia de ombro (130) sendo adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no primeiro elemento de conexão superior (210a,310) do segundo conector (200a,300), o arnês de segurança (100) ainda compreendendo uma primeira correia de perna (180) conectada no primeiro elemento de conexão inferior (220a,320) do primeiro conector (200a,300) e uma segunda correia de perna (190) conectada no segundo elemento de conexão inferior (220b,320) do segundo conector (200b,300), pelo menos uma da primeira correia de ombro (120.122) e da segunda correia de ombro (130,132) incluindo um mecanismo de ajuste da primeira correia de ombro (126) para ajustar o seu comprimento e pelo menos uma da primeira correia de perna (180) e da segunda correia de perna (190) incluindo um mecanismo de ajuste (182,192) para ajustar o seu comprimento.
5. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira correia de ombro (120.122) compreende o primeiro mecanismo de ajuste de correia de ombro (126) para ajustar o comprimento da primeira correia de ombro (120,122), a segunda correia de ombro (130,132) compreende um segundo mecanismo de ajuste da correia de ombro (136) para ajustar o comprimento da segunda correia de ombro (130,132), a primeira correia de perna (180) compreende um primeiro mecanismo de ajuste de correia de perna (182) para ajustar o comprimento da primeira correia de perna (180), e a segunda correia de perna (190) compreende um segundo mecanismo de ajuste de correia de perna (192) para ajustar o comprimento da segunda correia de perna (190).
6. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o primeiro e segundo eixos (230a,330;230b,330) são substancialmente paralelos um ao outro e na proximidade de e substancialmente paralelos ao eixo de rotação dos quadris da pessoa quando usado pela pessoa de modo que o primeiro conector e o segundo conector permitem a rotação da porção superior de torso em relação à porção inferior do assento sem causar um aumento significativo na tensão na porção de assento inferior.
7. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro conector (200a,300) é posicionado para girar ao redor de um ponto na proximidade do eixo de rotação dos quadris da pessoa quando usado pela pessoa e o segundo conector (200b,300) é posicionado para girar ao redor de um ponto na proximidade do eixo de rotação dos quadris da pessoa quando usado pela pessoa.
8. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento de conexão superior (210a,310) está conectado ao primeiro elemento de conexão inferior (220a,320) por um eixo (230a,330) ao redor do qual o primeiro elemento de conexão superior (210a,310) pode girar em relação ao primeiro elemento de conexão inferior (220a,320).
9. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o segundo elemento de conexão superior (210a,310) é conectado ao segundo elemento de conexão inferior (220b,320) por um eixo (230b,330) ao redor do qual o segundo elemento de conexão superior (210b,310) pode girar em relação ao segundo elemento de conexão inferior (220a,320).
10. Arnês de segurança de corpo, total de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento de conexão superior (210a,310) compreende pelo menos uma ligação (500,600) adaptada para se conectar no material das correias do arnês, e o elemento de conexão inferior (220a,320) compreende pelo menos uma ligação (500,600) adaptada para se conectar no material das correias do arnês.
11. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento de conexão superior (210at310) compreende pelo menos duas fendas (212a,214a) formadas nele para ligação do material das correias do arnês e o elemento de conexão inferior (220a,320} compreende pelo menos duas fendas (222a ,224a) formadas nele de ligação do material das correias de arnês,
12. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a porção de torso superior (110) compreende uma primeira correia de ombro (120 adaptada para passar sobre um primeiro ombro da pessoa, uma primeira extremidade (124) da primeira correia de ombro (120) adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no primeiro conector (200a,300), uma segunda extremidade (122) da primeira correia de ombro (120) sendo adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no segundo conector (200b,300), a porção de torso superior (110) ainda compreendendo uma segunda correia de ombro (130) adaptada para passar sobre um segundo ombro da pessoa, uma primeira extremidade (134) da segunda correia de ombro adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no segundo conector (200b,300), uma segunda extremidade (132) da segunda correia de ombro (130) sendo adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no primeiro conector (200a,300).
13. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a primeira correia de ombro (120) e a segunda correia de ombro (130) se cruzam nas costas do arnês de segurança de corpo total,
14. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a porção de torso inferior (112) compreende uma primeira correia de perna (180) conectada no primeiro conector (200a,300) e uma segunda correia de perna (190) conectada no segundo conector rotativo (200b,300),
15. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a porção de torso superior (110) compreende uma primeira correia de ombro (120) adaptada para passar so- bre um primeiro ombro da pessoa, uma primeira extremidade (124) da primeira correia de ombro (120) adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no primeiro conector (200a,300), uma segunda extremidade (122) da primeira correia de ombro (120) sendo adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no segundo conector (200b,300), a porção de torso superior (110) ainda compreendendo uma segunda correia de ombro (130) adaptada para passar sobre um segundo ombro da pessoa, uma primeira extremidade (134) da segunda correia de ombro (130) adaptada para se estender sobre a parte frontal da pessoa para se conectar no segundo conector (200b,300), uma segunda extremidade (132) da segunda correia de ombro (130) sendo adaptada para se estender sobre as costas da pessoa para se conectar no primeiro conector (200a,300), o arnês de segurança ainda compreendendo uma primeira correia de perna (180) conectada no primeiro conector (200a,300) e uma segunda correia de perna (190) conectada no segundo conector (200b,300), pelo menos uma da primeira correia de ombro (120) e da segunda correia de ombro (130) incluindo um primeiro mecanismo de ajuste de correia de ombro (126) para ajustar o seu comprimento e pelo menos uma da primeira correia de perna (180) e da segunda correia de perna (190) incluindo um mecanismo de ajuste (136) para ajustar o comprimento da mesma.
16. Arnês de segurança de corpo total, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a primeira correia de ombro (120) inclui um primeiro mecanismo de ajuste de correia de ombro (126) para ajustar o comprimento da primeira correia de ombro (120); a segunda correia de ombro (130) inclui um segundo mecanismo de ajuste de correia de ombro (130) para ajustar o comprimento da segunda correia de ombro (130), a primeira correia de perna (180) inclui um primeiro mecanismo de ajuste de correia de perna (182) para ajustar o comprimento da primeira correia de perna (180); e a segunda correia de perna (190) inclui um segundo mecanismo de ajuste de correia de perna (192) para ajustar o comprimento da segunda correia de perna (190).
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