BRPI0500676B1 - conjunto de diferencial para um veículo e método para a montagem de uma primeira e uma segunda engrenagem lateral dentro de uma carcaça de diferencial - Google Patents
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Abstract
"diferencial de engrenagem helicoidal". a presente invenção refere-se a um conjunto de diferencial para um veículo que inclui uma carcaça de diferencial girável ao redor de um eixo geométrico. um par de engrenagens laterais está disposto dentro da carcaça de diferencial. um primeiro, um segundo, um terceiro e um quarto par de furos de pinhão estão formados na carcaça de diferencial. um primeiro, um segundo, um terceiro e um quarto par de engrenagens de pinhão estão dispostos deslizantes e giráveis dentro dos primeiro, segundo, terceiro e quarto pares de furos de pinhão respectivamente. uma abertura de janela está formada na carcaça de diferencial entre os primeiro e quarto pares de engrenagens de pinhão. o segundo par de furos de pinhão está radialmente deslocado de uma distância equivalente dos primeiro e terceiro pares de furos de pinhão. o terceiro par de furos de pinhão está radialmente deslocado de uma distância equivalente dos segundo e quarto pares de furos de pinhão. o conjunto de diferencial incorpora um pino transversal adaptado para limitar o movimento para dentro de um par de semi-eixos e um espaçador adaptado para limitar o movimento para dentro das engrenagens laterais.
Description
(54) Título: CONJUNTO DE DIFERENCIAL PARA UM VEÍCULO E MÉTODO PARA A MONTAGEM DE UMA PRIMEIRA E UMA SEGUNDA ENGRENAGEM LATERAL DENTRO DE UMA CARCAÇA DE DIFERENCIAL (73) Titular: AMERICAN AXLE & MANUFACTURING, INC., Sociedade Norte Americana. Endereço: One Dauch Drive, Detroit, Ml 48211-1198, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: PAUL J. VALENTE.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 27/11/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 27/11/2018
Assinado digitalmente por:
Alexandre Gomes Ciancio
Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para CONJUNTO DE DIFERENCIAL PARA UM VEÍCULO E MÉTODO PARA A MONTAGEM DE UMA PRIMEIRA E UMA SEGUNDA ENGRENAGEM LATERAL DENTRO DE UMA CARCAÇA DE DIFERENCIAL.
CAMPO DA INVENÇÃO [001 ] A presente invenção refere-se a diferenciais para uso em sistemas de transmissão automotivos e, mais especificamente, a uma disposição de par de pinhões para um diferencial de grampo C de quatro pares de pinhões que tem um controle independente do jogo axial de engrenagem lateral e jogo axial de semi-eixo.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [002] Os diferenciais do tipo utilizado nos sistemas de transmissão automotivos geralmente incluem um conjunto de engrenagens planetárias sustentado dentro de uma carcaça de diferencial para facilitar a rotação relativa (isto é, a diferenciação de velocidade) entre um par de eixos de saída. O conjunto de engrenagens planetárias tipicamente inclui engrenagens laterais helicoidais fixas à extremidade dos eixos de saída, as quais estão engrenadas com conjuntos em pares de engrenagens de pinhão helicoidais. Este tipo de diferenciação é conhecido como um diferencial de engrenagem helicoidal de eixo geométrico paralelo. Em resposta ao torque de entrada aplicado na carcaça de diferencial, o torque transmitido através do acoplamento engrenado das engrenagens laterais e das engrenagens de pinhão gera as forças de tração. Para acomodar estas e outras forças de operação, a superfície de parede dos bolsos de engrenagem e outras superfícies de tração da carcaça de diferencial precisam prover um suporte adequado.
[003] Em alguns diferenciais é necessário instalar retentores em forma de C, ou grampos C para restringir e posicionar os eixos de saída nos diferenciais. Para instalar os grampos C é necessário ter acesso à cavidade interna da carcaça de diferencial através de uma janela de
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2/14 acesso disposta na carcaça de diferencial.
[004] Em geral, é desejável permitir que a carga de engrenagem lateral seja distribuída uniformemente ao redor da periferia do diferencial. Um modo de conseguir uma carga uniforme é posicionar os pares de pinhões uniformemente ao redor da periferia da carcaça de diferencial. No entanto, como a janela de acesso está disposta na periferia externa da carcaça de diferencial, tendem a existir problemas de incompatibilidade com a colocação dos pares de pinhões.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [005] Um conjunto de diferencial para um veículo inclui uma carcaça de diferencial girável ao redor de um eixo geométrico. Um par de engrenagens laterais está disposto dentro da carcaça de diferencial. Um primeiro, um segundo, um terceiro e um quarto par de furos de pinhão estão formados na carcaça de diferencial. Um primeiro, um segundo, um terceiro e um quarto par de engrenagens de pinhão estão dispostos deslizantes e giráveis dentro do primeiro, segundo, terceiro e quarto par de furos de pinhão respectivamente. Uma abertura de janela está formada na carcaça de diferencial entre o primeiro e o quarto par de engrenagens de pinhão. O segundo par de furos de pinhão está radialmente deslocado de uma distância equivalente do primeiro e do terceiro par de furos de pinhão. O terceiro par de furos de pinhão está radialmente deslocado de uma distância equivalente do segundo e do quarto par de furos de pinhão.
[006] De acordo com outras características, um espaçador está disposto entre o par de engrenagens laterais na carcaça de diferencial. Um pino transversal estende-se substancialmente transversal ao eixo geométrico e através de uma passagem no espaçador. O pino transversal inclui uma porção de cabeça mais próxima, a qual está presa na carcaça de diferencial mais próximo da abertura de janela. Uma porção de espiga intermediária passa através da passagem no espaçador. Uma
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3/14 porção de extremidade mais distante está pilotada em um furo formado na carcaça de diferencial.
[007] Um conjunto de diferencial para um veículo inclui uma carcaça de diferencial girável ao redor de um eixo geométrico e comunicando com um primeiro e segundo semi-eixo. Uma abertura de janela está formada na carcaça de diferencial. Um par de engrenagens laterais está disposto dentro da carcaça de diferencial. Um espaçador está disposto entre o par de engrenagens laterais e limita o movimento para dentro das engrenagens laterais, o espaçador incluindo uma passagem no mesmo. Um pino transversal estende-se geralmente transversal ao eixo geométrico e através da carcaça de diferencial, o pino transversal passando através da passagem no espaçador e limitando o movimento para dentro dos primeiro e segundo semi-eixos. O pino transversal limita o movimento para dentro dos primeiro e segundo semi-eixos independentemente do espaçador limitando o movimento para dentro das engrenagens laterais.
[008] Um método para a montagem de uma primeira e segunda engrenagem lateral dentro de uma carcaça de diferencial inclui localizar um espaçador entre as primeira e segunda engrenagens laterais. Um pino transversal é inserido através da abertura de janela e da passagem do espaçador. O pino transversal está adaptado para limitar o movimento axial dos semi-eixos, enquanto permanecem livres de contato do espaçador. Uma porção de extremidade mais distante do pino transversal está localizada dentro de um furo na carcaça de diferencial. O pino transversal está preso à carcaça de diferencial na abertura de janela.
[009] Áreas de aplicabilidade adicionais da presente invenção ficarão aparentes da descrição detalhada provida daqui em diante. Deve ser compreendido que a descrição detalhada e os exemplos específicos, apesar de indicarem a modalidade preferida da invenção, estão
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4/14 destinados para propósitos de ilustração somente e não pretendem limitar o escopo da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0010] A presente invenção se tornará mais totalmente compreendida da descrição detalhada e dos desenhos acompanhantes, em que: [0011] Figura 1 é uma vista esquemática de um veículo a motor exemplar no qual um conjunto de diferencial construído de acordo com os ensinamentos da presente invenção está incorporado;
[0012] Figura 2a é uma vista em perspectiva do conjunto de diferencial da Figura 1;
[0013] Figura 2b é uma vista em perspectiva da carcaça de diferencial da Figura 1;
[0014] Figura 3 é uma vista explodida do conjunto de diferencial da Figura 1;
[0015] Figura 4 é uma vista em corte do conjunto de diferencial feita ao longo da linha 4-4 da Figura 2a;
[0016] Figura 5 é uma vista em corte transversal do conjunto de diferencial feita ao longo da linha 5-5 da Figura 4;
[0017] Figura 6 é uma vista em perspectiva do conjunto de diferencial da Figura 1 que ilustra o conjunto de pino transversal em uma condição explodida;
[0018] Figura 7 é uma vista em perspectiva do conjunto de diferencial da Figura 1 que ilustra o conjunto de pino transversal acoplado ao ressalto cilíndrico da carcaça de diferencial;
[0019] Figura 8 é uma vista em perspectiva do conjunto de diferencial da Figura 1 que ilustra o conjunto de pino transversal em uma condição instalada;
[0020] Figura 9 é uma vista explodida do conjunto de diferencial de acordo com outras características;
[0021] Figura 10 é uma vista explodida do conjunto de diferencial
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5/14 de acordo com outras características; e [0022] Figura 11 é uma vista explodida do conjunto de diferencial de acordo com outras características.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS [0023] A descrição seguinte da(s) modalidade(s) preferida(s) é meramente exemplar em natureza e de nenhum modo pretende limitar a invenção, sua aplicação, ou usos. O conjunto de diferencial de acordo com os presentes ensinamentos pode ser utilizado com uma ampla variedade de aplicações e não pretende estar especificamente limitado à aplicação específica aqui apresentada.
[0024] Com referência inicial à Figura 1, um trem de transmissão 10 para um veículo a motor exemplar pode incluir um motor 12, uma transmissão 14 que tem um eixo de saída 16, e um eixo propulsor 18 que conecta o eixo de saída 16 a um eixo de pinhão 20 de um conjunto de eixo traseiro 22. O conjunto de eixo traseiro 22 inclui um alojamento de eixo 24, um conjunto de diferencial 26 sustentado dentro do alojamento de eixo 24, e um par de semi-eixos 28 e 30, respectivamente, interconectados a uma roda esquerda e direita 32 e 34, respectivamente. O eixo de pinhão 20 tem uma engrenagem de eixo de pinhão 36 fixa ao mesmo, a qual aciona uma engrenagem anular 38 que pode estar fixa a uma carcaça de diferencial 40 do conjunto de diferencial 26. Um conjunto de engrenagens 42 sustentado dentro da carcaça de diferencial 40 transfere a potência giratória da carcaça 40 para um par de eixos de saída 44 e 46 conectados aos semi-eixos 28 e 30, respectivamente, e facilita a rotação relativa (isto é, a diferenciação) entre as mesmas. Apesar do conjunto de diferencial 26 ser mostrado em uma aplicação de tração nas rodas traseiras, a presente invenção é contemplada para uso em conjuntos de diferencial instalados em eixos transversais para uso em veículos de tração nas rodas dianteiras, e/ou em caixas de transferência para uso em veículos de tração nas quatro rodas.
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6/14 [0025] Observando agora as Figuras 2a - 4, o conjunto de diferencial 26 será descrito em maiores detalhes. O conjunto de diferencial 26 pode ser um diferencial do tipo de engrenagem helicoidal e eixo geométrico paralelo e inclui a carcaça de diferencial 40, a qual define uma câmara interna 48. A carcaça de diferencial 40 inclui um tambor ou corpo principal 46 e uma tampa 50, cada uma das quais tendo respectivos flanges radiais 52 e 54 correspondentes, respectivamente. Os flanges radiais 52 e 54 estão presos juntos por uma pluralidade de parafusos (não-mostrados) que estendem-se através de furos de montagem 58 alinhados. Como é conhecido, uma engrenagem anular ou cônica pode estar fixa na flange radial 52 na carcaça de diferencial 40 para transferir a potência giratória (isto é, o torque de tração) para a mesma. A carcaça de diferencial 40 define um par de aberturas axialmente alinhadas 60a e 60b em comunicação com a câmara interna 48. As aberturas axialmente alinhadas 60a e 60b estão adaptadas para receberem os segmentos de extremidade do par de eixos de saída de tração 44 e 46 (Figura 1), daqui em diante referidos como semi-eixos.
[0026] Com referência específica às Figuras 3 e 4, o conjunto de diferencial 26 inclui um conjunto de engrenagens 42 que é operável para transferir o torque de tração da carcaça de diferencial 40 para os eixos de saída 44 e 46 (Figura 1) em um modo que facilita o diferencial de velocidade entre os mesmos. O conjunto de engrenagens 42 pode ser do tipo helicoidal e pode estar disposto dentro da câmara interna 48. O conjunto de engrenagens 42 inclui um par de engrenagens laterais 68a e 68b. As engrenagens laterais têm estrias internas 70a e 70b engrenadas com estrias externas, não especificamente mostradas, sobre os eixos de saída 44 e 46 correspondentes (Figura 1). Além disso, as engrenagens laterais 68a e 68b incluem cubos axiais 78a e 78b, respectivamente, os quais estão retidos em soquetes anulares correspondentes, formado no corpo principal 46 e na tampa 50 da carcaça de diferencial
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40, e das câmaras anulares 82a e 82b. Como será abaixo descrito em maiores detalhes, um espaçador 86 pode estar localizado entre as engrenagens laterais 68a e 68b para limitar a quantidade de jogo axial das engrenagens laterais 68a e 68b dentro da carcaça de diferencial 40. Um conjunto de pino transversal 90 estende-se através de uma passagem de espaçamento 92 dentro do espaçador 86 e controla o jogo axial dos semi- eixos 44 e 46 (Figura 1).
[0027] Retentores em forma de C, ou grampos C 94, podem ficar retidos dentro das câmaras anulares 82a e 82b para impedir que os semi-eixos 44 e 46, respectivamente, tornem-se desacoplados às engrenagens laterais 68a e 68b. As engrenagens laterais 68a e 68b podem estar limitadas nas suas extremidades externas por arruelas 96.
[0028] O conjunto de engrenagens 42 inclui quatro conjuntos de pares de pinhões, 100a e 100b, 102a e 102b, 104a e 104b e 106a e 106b, respectivamente (Figura 3).Para clareza os pares de pinhões 100a e 100b, 102a e 102b, 104a e 104b e 106a e 106b são daqui em diante referidos como primeiro, segundo, terceiro e quarto pares de engrenagens de pinhão 100, 102, 104 e 106, respectivamente. As sapatas de freio 100a' - 106b' cooperam com as respectivas engrenagens de pinhão 100- 106.
[0029] Nas Figuras 2b e 3, os quatro conjuntos de pares de pinhões 100- 106 estão sustentados giráveis em conjuntos complementares de furos de pinhão 110a e 110b, 112a e 112b, 114a e 114b e 116a e 116b. Os conjuntos complementares de furos de pinhão 110a e 110b, 112a e 112b, 114a e 114b e 116a e 116b são daqui em diante referidos como um primeiro, segundo, terceiro e quarto par de furos de pinhão 110,112, 114 e 116, respectivamente. Os furos de pinhão 110-116 estão formados em segmentos de cubo elevados 120 do corpo principal 46. Os e furos de pinhão 110-116 estão dispostos em conjuntos de pares de tal
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8/14 modo que estes comunicam-se uns com os outros e com a câmara interna 48. Além disso, os furos de pinhão 110 -116 estão alinhados substancialmente paralelos ao eixo geométrico rotacional A dos semi-eixos 44 e 46 (Figura 1). Uma abertura de janela 124 pode estar disposta na carcaça de diferencial 40 entre os primeiro e quarto pares de engrenagens de pinhão 100 e 106.
[0030] Com referência agora à Figura 5, a relação espacial dos pares de pinhões será descrita. Os quatro furos de pinhão 110 -116, e como um resultado, os quatro pares de pinhão 100 - 106 (Figura 3), estão radialmente espaçados uniformemente ao redor da carcaça de diferencial 40 opostos à abertura de janela 124. Mais especificamente, o primeiro par de furos de pinhão 110 está deslocado de uma distância radial ai do segundo par de furos de pinhão 112. O segundo par de furos de pinhão 112 está deslocado de uma distância radial a2 do terceiro par de furos de pinhão 114. O terceiro par de furos de pinhão 114 está deslocado de uma distância radial 0C3 do quarto par de furos de pinhão 116. Como ilustrado, as respectivas distâncias α são tomadas da linha de centro dos respectivos primeiros furos 110a -110d. Os deslocamentos radiais entre os furos de pinhão 110e112,112e114, e114 e 116 podem ser aproximadamente equivalentes (por exemplo, ai = a2 = 0C3). No exemplo provido, ai, 0C2 e 0C3 são aproximadamente 75 graus.
[0031] Com referência específica agora às Figuras 2b, 4 e 6, a configuração da abertura de janela 124 e a cooperação do conjunto de pino transversal 90 serão descritas. A abertura de janela 124 inclui uma passagem de acesso 126 circundada por um ressalto cilíndrico 128 que pode estar formado sobre uma superfície externa 130 da carcaça de diferencial 40. O ressalto cilíndrico 128 define um contrafuro 132 que tem uma superfície de acoplamento radial interna 136. O ressalto cilíndrico 128 inclui um par de passagens de montagem 140 formadas sobre os flanges elevados 142 para receber um fixador 146 (Figura 8) através
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9/14 das mesmas. Uma porção de saliência 150 estende-se pelo menos parcialmente ao redor da abertura de janela 124 para dentro do ressalto cilíndrico 128 da carcaça de diferencial 40.
[0032] O conjunto de pino transversal 90 geralmente inclui uma porção de cabeça mais próxima 154, uma porção de espiga intermediária 158 e uma porção de extremidade mais distante 162. A porção de cabeça 154 define um corpo que pode estender-se geralmente transversal ao eixo geométrico longitudinal do pino transversal 90. A porção de cabeça 154 pode incluir um furo vazado 164 para receber o fixador 146. A porção de cabeça 154 pode incluir extremidades arqueadas 168 que podem ser dispostas deslizantes contra a superfície de acoplamento radial interna 136 do contrafuro 132 durante a montagem. Uma superfície inferior 170 da porção de cabeça 154 localiza-se contra a saliência 150. A porção de extremidade mais distante 162 do conjunto de pino transversal 90 localiza-se dentro de um furo 172 formado e incorporado à carcaça de diferencial 40.
[0033] O conjunto de pino transversal 90 pode ser unitariamente formado ou pode compreender dois ou mais componentes. No exemplo provido, o pino transversal 90 é um conjunto de duas peças que compreende a porção de cabeça mais próxima 154, a qual pode ser prensada sobre uma espiga discreta que define tanto a porção de espiga intermediária 158 quanto a porção de extremidade mais distante 162. É apreciado que apesar da porção de extremidade mais distante 162 do pino transversal 90 ser mostrada diminuída da porção de espiga intermediária 158, o pino transversal pode compreender um diâmetro externo uniforme. Por exemplo, uma disposição de engrenagem de pinhão alternativa pode ser empregada com um conjunto de diferencial provendo espaço suficiente para acomodar um pino transversal que define um diâmetro externo consistente.
[0034] Com referência às Figuras 4 e 7, a montagem do conjunto
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10/14 de pino transversal 90 dentro da carcaça de diferencial 40 será agora descrita em maiores detalhes. Uma vez que os grampos C 94 estão apropriadamente localizados e o espaçador 86 está localizado entre as engrenagens laterais 66a e 66b, a passagem do espaçador 92 pode ser alinhada oposta à abertura de janela 124 na carcaça de diferencial 40. A extremidade mais distante 162 e a porção intermediária 158 do conjunto de pino transversal 90 são inseridas através da abertura de janela 124 e da passagem do espaçador 92. A extremidade mais distante 162 do conjunto de pino transversal 90 pode estar localizada dentro do furo 172 na carcaça de diferencial 40 oposta à abertura de janela 124. O furo 172 e o furo 136 pilotam o conjunto de pino transversal 90 durante a instalação. A porção de cabeça mais próxima 154 pode ser inserida em uma orientação substancialmente transversal ao eixo geométrico da carcaça de diferencial 40. Deste modo, a porção de cabeça 154 do conjunto de pino transversal 90 não interferirá com a engrenagem anular 38 adjacente (Figura 1) durante a instalação.
[0035] Conforme a extremidade mais distante 162 do conjunto de pino transversal 90 localiza-se dentro do furo 172, a superfície inferior 170 da porção de cabeça 154 acopla a saliência 150 entre o contrafuro 132 e a abertura de janela 124. Similarmente, as extremidades arqueadas 168 da cabeça mais próxima 154 acoplam a superfície de acoplamento radial interna 136 do contrafuro 132. A porção de cabeça mais próxima 154 pode então ser girada da posição mostrada na Figura 7 para uma orientação substancialmente paralela ao eixo geométrico A do diferencial 26 como ilustrado na Figura 8 até que o furo vazado 164 alinhe-se com as passagens de montagem 140 dos flanges elevados 142 no ressalto cilíndrico 128. Durante a rotação da porção de cabeça mais próxima 154, a superfície de acoplamento radial interna 136 pilota as extremidades arqueadas 168 da porção de cabeça mais próxima 154. Concorrentemente, a saliência 150 mantém o conjunto de pino
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11/14 transversal 90 na profundidade apropriada e assegura que o furo vazado 164 ficará apropriadamente alinhado com as passagens de montagem 140 dos flanges elevados 142 no ressalto cilíndrico 128.
[0036] Com o furo vazado 164 e as passagens de montagem 140 alinhadas umas com as outras, o fixador 146 pode ser inserido e preso. Com o conjunto de pino transversal 90 assim instalado, o movimento relativo entre o conjunto de pino transversal 90 e a carcaça de diferencial 40 fica essencialmente inibido. Como um resultado, o jogo axial dos semi-eixos 44 e 46 (Figura 1) pode ser controlado dentro de tolerâncias desejáveis como uma função do diâmetro da porção intermediária 158 do pino transversal 90. O espaçador 86 fica disposto entre as engrenagens laterais 68a e 68b e controla o jogo axial das engrenagens laterais 68a e 68b para impedir o diferencial 26 de emperrar. O pino transversal 90 não toca o espaçador 86 em uma condição montada. A passagem 92 no espaçador 86 define um maior diâmetro do que o diâmetro do pino transversal 90. Deste modo, dois componentes distintos são usados para controlar o jogo axial da engrenagem lateral (a saber, o espaçador 86), e o jogo axial do semi-eixo (a saber, o pino transversal 90). Uma tal disposição permite uma quantidade desejada de jogo axial de engrenagem lateral sem afetar o jogo axial do semi-eixo.
[0037] A massa do conjunto de diferencial 26 pode ser distribuída para prover o equilíbrio rotacional. Especificamente, a massa do ressalto cilíndrico 128 e da cabeça de pino transversal 154 cooperam com a massa da carcaça de diferencial 40 ao redor dos furos de pinhão 110 -116 e a massa das engrenagens de pinhão 100- 106 para prover um conjunto de diferencial 26 rotacionalmente equilibrado. Apresentado de outro modo, a massa dos diversos componentes do conjunto de diferencial 26 está distribuída ao redor do eixo geométrico rotacional A de modo a minimizar ou eliminar o desequilíbrio quando o conjunto de diferencial 26 é girado ao redor do eixo geométrico rotacional A. É apreciado que
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12/14 um contrapeso pode adicionalmente ou alternativamente ser incorporado à carcaça de diferencial 40 ou à tampa 50 do conjunto de diferencial 26.
[0038] O fixador 146 pode ser configurado do mesmo modo que um diferencial aberto de tal modo que as mesmas linhas de montagem de eixo possam operar tanto com os diferenciais abertos quanto com os diferenciais de engrenagem helicoidal sem mudar o ferramental ou os ajustes de chave de torque.
[0039] Observando agora a Figura 9, um conjunto de diferencial 226 de acordo com outras características é mostrado. O conjunto de diferencial 226 incorpora componentes iguais ao do conjunto de diferencial 26 e estão identificados com um prefixo 200. O conjunto de diferencial 226 inclui um pino transversal 290 que tem uma porção de espiga intermediária 258 e uma porção de extremidade mais distante 262. O pino transversal 290 pode ser adaptado para ficar retido na carcaça de diferencial 240 por um disco de retenção 234. Especificamente, a extremidade mais próxima do pino transversal 290 pode estar adaptada para ficar rebaixada dentro de um contrafuro 238 formado sobre uma superfície interna do disco de retenção 234. Um anel de retenção 244 pode ser adaptado para assentar dentro de um lábio radial 248 disposto no contrafuro 232 em uma posição montada.
[0040] Com referência agora à Figura 10, um conjunto de diferencial 326 de acordo com características adicionais é mostrado. O conjunto de diferencial 326 incorpora componentes iguais ao do conjunto de diferencial 26 e estão identificados com um prefixo 300. O conjunto de diferencial 326 inclui um pino transversal 390 que tem uma porção de espiga intermediária 358 e uma porção de extremidade mais distante 362. O pino transversal 390 pode ser adaptado para ficar retido na carcaça de diferencial 340 por uma placa em L 334 e um fixador 346. Especificamente, a extremidade mais próxima do pino transversal 390 pode estar
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13/14 adaptada para passar através de uma abertura 338 disposta na placa em L 334. Deste modo, a placa em L coopera com o pino transversal 390 para manter o pino transversal 390 em uma orientação substancialmente perpendicular com o eixo geométrico A. O fixador 346 pode ser adaptado para ficar preso através das passagens 348 incorporadas às porções de flange 332 e uma passagem 335 disposta na placa em L 334. Como um resultado, em uma posição instalada, o fixador 346 limita a extremidade mais próxima do pino transversal 290 e mantém o pino transversal 290 em uma posição instalada.
[0041] Com referência agora à Figura 11, um conjunto de diferencial 426 de acordo com características adicionais é mostrado. O conjunto de diferencial 426 incorpora componentes iguais ao do conjunto de diferencial 26 e estão identificados com um prefixo 400. O conjunto de diferencial 426 inclui um pino transversal 490 que tem uma porção de espiga intermediária 458 e uma porção de extremidade mais distante 462. O pino transversal 490 pode ser adaptado para ficar retido na carcaça de diferencial 440 por um fixador 446. Especificamente, o fixador 446 pode estar adaptado para ficar preso através das passagens 448 incorporadas às porções de flange 432 e uma passagem 435 disposta no pino transversal 490.
[0042] Uma passagem de acesso 426 pode estar incorporada à carcaça de diferencial 440 e define um acesso para instalar os grampos C 92 (Figura 3). Um espaçador 486 de acordo com as características adicionais inclui uma passagem 492 para aceitar o pino transversal 490 através da mesma em uma posição montada. O espaçador 486 pode estar adaptado para ficar instalado dentro da carcaça de diferencial 440 axialmente e ficar posicionado entre as engrenagens laterais como aqui descrito.
[0043] Apesar da invenção ter sido descrita na especificação e ilus
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14/14 trada nos desenhos com referência a várias modalidades, será compreendido por aqueles versados na técnica que várias mudanças podem ser feitas e equivalentes podem ser substituídos por seus elementos sem afastar-se do escopo da invenção como definido nas reivindicações. Mais ainda, a mistura e a correspondência de características, elementos e/ou funções entre as várias modalidades estão aqui expressamente contempladas de modo que uma pessoa versada na técnica apreciaria desta descrição que as características, elementos e/ou funções de uma modalidade pudessem ser incorporados em outra modalidade como apropriado, a menos de outro modo acima descrito. Mais ainda, muitas modificações podem ser feitas para adaptar uma situação ou um material específico aos ensinamentos da invenção sem afastarse do seu escopo essencial. Portanto, é pretendido que a invenção não seja limitada à modalidade específica ilustrada nos desenhos e descrita na especificação como o melhor modo presentemente contemplado para realizar esta invenção, mas que a invenção incluirá quaisquer modalidades que caiam dentro da descrição acima e das reivindicações anexas.
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1/6
Claims (12)
1. Conjunto de diferencial (26) para um veículo que compreende:
uma carcaça de diferencial (40) girável ao redor de um eixo geométrico (A);
um par de engrenagens laterais (68a,68b) disposto dentro da carcaça de diferencial (40);
um primeiro, um segundo, um terceiro e um quarto par de furos de pinhão (110,112,114,116) formados na carcaça de diferencial (40);
um primeiro, um segundo, um terceiro e um quarto par de engrenagens de pinhão (100,102,104,106) dispostos deslizantes e giráveis dentro do primeiro, segundo, terceiro e quarto par de furos de pinhão (110,112,114,116), respectivamente; e uma abertura de janela (124) formada na carcaça de diferencial (40) entre o primeiro e quarto par de engrenagens de pinhão (100,106);
caracterizado pelo fato de que o segundo par de furos de pinhão (112) está radialmente deslocado de uma distância equivalente dos primeiro e terceiro pares de furos de pinhão (110,114), e em que o terceiro par de furos de pinhão (114) está radialmente deslocado de uma distância equivalente dos segundo e quarto pares de furos de pinhão (112,116).
2/12
FIG 2a
FIG 2b
2/6
2. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um espaçador (86) está disposto entre o par de engrenagens laterais (68a,68b) na carcaça de diferencial (40).
3$
FIG 4
FIG 5
FIG 6
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3/6
3. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um pino transversal (90) que estende-se transversalmente ao eixo geométrico (A) e através de uma passagem (92) no espaçador (86).
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4/6 deslizante a uma superfície arqueada (136) do ressalto (128) durante a rotação entre a orientação de instalação e a orientação instalada.
15. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que uma porção de saliência (150) estende-se entre a abertura de janela (124) e o ressalto (128) na carcaça de diferencial (40), o corpo longitudinal estando limitado sobre uma superfície interna pela porção de saliência (150) na posição instalada.
16. Método para a montagem de uma primeira e uma segunda engrenagem lateral (68a, 68b) dentro de uma carcaça de diferencial (40) de um conjunto de diferencial conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 15, a carcaça de diferencial (40) cooperando com um eixo de entrada e de saída em uma posição montada, o método compreendendo as etapas de:
localizar um espaçador (86) entre as primeira e segunda engrenagens laterais, o espaçador (86) adaptado para limitar o movimento axial das engrenagens laterais (68a, 68b);
o método caracterizado por:
inserir um pino transversal (90) através da abertura de janela (124) e da passagem do espaçador (92), o pino transversal (90) adaptado para limitar o movimento axial dos semi-eixos (28, 30), enquanto permanecem livres de contato do espaçador (86);
localizar uma porção de extremidade mais distante (162) do pino transversal (90) dentro de um furo (172) na carcaça de diferencial (40); e prender o pino transversal (90) na carcaça de diferencial (40) na abertura de janela (124).
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a etapa de inserir um pino transversal (90) através da abertura de janela (124) inclui orientar um corpo longitudinal de
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4. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o pino transversal (90) inclui uma porção de cabeça mais próxima (154), a qual está presa na carcaça de diferencial (40) mais próximo da abertura de janela (124), uma porção de espiga intermediária (158), a qual passa através da passagem (92) no espaçador (86), e uma porção de extremidade mais distante (162) que está pilotada em um furo (172) formado na carcaça de diferencial (40).
5/12
5/6 uma porção de cabeça mais próxima (154) em uma orientação geralmente transversal a partir do eixo geométrico (A) girável.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a etapa de inserir um pino transversal (90) através da abertura de janela (124) inclui inserir o pino transversal (90) até que o corpo longitudinal acople um contrafuro (132) formado ao redor da abertura de janela (124).
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a etapa de prender uma porção de cabeça mais próxima (154) do pino transversal (90) compreende:
girar o corpo longitudinal a partir da orientação transversal para uma orientação geralmente paralela ao eixo geométrico (A) girável.
alinhar um furo (164) no corpo longitudinal com uma passagem de montagem (140) disposta na carcaça de diferencial (40); e prender um fixador (146) através da passagem de montagem (140) e do furo (164).
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a etapa de prender o pino transversal (90) na carcaça de diferencial compreende:
passar um fixador (146) através de uma passagem (164) no pino transversal (90); e prender o fixador (146) em um flange de retenção (142) disposto na carcaça de diferencial (40).
21. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a etapa de prender o pino transversal (90) na carcaça de diferencial (40) compreende:
localizar um membro de retenção (234) em uma extremidade mais próxima do pino transversal (90); e prender um anel de retenção (244) na carcaça de diferencial
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5. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a porção de extremidade mais distante (162) está diminuída a partir da porção de espiga intermediária (158).
6/6 (40) por meio disto limitando o membro de retenção (234) e o pino transversal (90) em uma posição retida com a carcaça de diferencial (40).
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FIG1
6. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a abertura de janela (124) inclui uma passagem de acesso circundada por um ressalto que estende-se a partir de uma superfície externa da carcaça de diferencial (40), em que a porção de cabeça mais próxima (154) do pino transversal (90) é recebida pelo ressalto.
7. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o ressalto inclui pelo menos uma passagem de montagem formada no mesmo para receber um fixador através da mesma, o fixador estendendo-se através da cabeça do pino transversal (90).
8. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que uma massa do ressalto cilíndrico e da cabeça de pino transversal cooperam com uma massa da carcaça de diferencial (40) ao redor dos primeiro, segundo, terceiro e quarto furos de pinhão (110,112,114,116) e a massa das respectivas engrenagens de pinhão ao redor da carcaça de diferencial (40) para equilibrar rotacionalmente o conjunto de diferencial (26) ao redor do eixo geométrico (A).
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FIG 8 ♦ ·· ♦ ♦·· ·« «φ ·» ♦♦···· * < Φ · * A A· ♦ < ···· · »· · ««« · ··· * * · · · · »· · ** * • ♦· ·· * · ·* ···· • ·· ·· ·* ·· *· » ··
9, caracterizado pelo fato de que o pino transversal (90) inclui uma porção de cabeça mais próxima (154) presa à carcaça de diferencial (40) na abertura de janela (124).
9. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um primeiro semieixo e uma segundo semi-eixo, em que o pino transversal (90) limita o movimento para dentro dos primeiro e segundo semi-eixos independentemente do espaçador (86) limitando o movimento para dentro das engrenagens laterais (68a,68b).
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FIG 9 « · *· *·♦· tfr
10, caracterizado pelo fato de que a abertura de janela (124) inclui uma passagem de acesso (126) circundada por um ressalto (128) que estende-se sobre uma superfície externa (130) da carcaça de diferencial (40), a porção de cabeça mais próxima (154) recebida pelo ressalto (128) na posição instalada.
12. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação
10. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação
11, caracterizado pelo fato de que o ressalto (128) inclui pelo menos uma passagem de montagem (140) formada no mesmo para receber um fixador (146) através da mesma, o fixador (146) restringindo o pino transversal (90) na posição instalada.
13. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação
12, caracterizado pelo fato de que o pino transversal (90) é girável entre uma orientação de instalação em que um corpo longitudinal da porção de cabeça mais próxima (154) fica transversal ao eixo geométrico (A) e uma orientação instalada por meio de que o corpo longitudinal fica paralelo ao eixo geométrico (A).
14. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação
13, caracterizado pelo fato de que o corpo longitudinal do pino transversal (90) inclui extremidades arqueadas (168) para acoplar de forma
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11. Conjunto de diferencial, de acordo com a reivindicação
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FIG 11
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