BRPI0400377B1 - elevador - Google Patents

Abstract

"elevador". a presente invenção refere-se a um elevador, cujas polias de inversão (16, 18, 20) estão integradas ao fundo de cabine (21), respectivamente ao contrapeso (4). o meio de suporte e motriz (11) é guiado no fundo de cabine (21) através de um canal de fundo (21.1). frente a um fundo de cabine tradicional com polias de inversão (cilindros inferiores) dispostas em baixo, o fundo de cabine (21) é construído bastante pequeno na altura, o que tem efeito diretamente sobre a profundidade de fosso de caixa (8). a altura ganha com o fundo de cabine (21) pode ser economizada na profundidade de fosso de caixa (8).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ELEVADOR". A presente invenção refere-se a um elevador constituído por uma cabine de elevador que é deslocável em uma caixa de elevador e por um contrapeso, sendo que a cabine de elevador e o contrapeso estão ligados por meio de elemento de suporte e motriz que é guiado através de polias de inversão e sendo que um acionamento aciona a cabine de elevador e o contrapeso.

Através do Pedido de Patente EP 01811132.8 tomou-se conhecida uma instalação de elevador, na qual uma cabine de elevador e um contrapeso em uma caixa de elevador são destacáveis ao longo de trilhos de guia. A cabine de elevador e o contrapeso estão ligados por meio de uma correia, sendo que é prevista uma guia de polia 2:1 com enlace inferior da cabine de elevador. As extremidades de correia estão dispostas cada uma em uma extremidade superior de um trilho de guia. A correia é guiada através de duas polias de inversão que suportam a cabine de elevador e que estão dispostas abaixo da cabine de elevador, e através de um cilindro de acionamento de um acionamento disposto na extremidade superior de um trilho de guia, bem como através de uma polia de inversão que suporta o contrapeso. Os trilhos de guia que suportam a cabine de elevador, o contrapeso e o acionamento guiam as forças verticais para o fosso de caixa.

Uma desvantagem dessa instalação conhecida consiste em que as polias de inversão dispostas externamente à cabine de elevador, respectivamente ao contrapeso, tomam necessário uma maior altura do fosso, uma matar largura do fosso e um fosso de caixa mais profundo.

Sobre isso, a presente invenção pretende gerar uma solução. A invenção, tal como está caracterizada na reivindicação 1, alcança o objetivo de evitar as desvantagens da instalação conhecida e de criar uma instalação de elevador que tenha uma estrutura menor.

Desdobramentos vantajosos da invenção são apresentados nas reivindicações dependentes.

As vantagens alcançadas através da invenção consistem essência Imente em que a cabine de elevador, assim como também o contrapeso, podem ser construídos em foirna mais compacta. Com a integração das po-lias de inversão à cabine de elevador, respectivamente ao contrapeso, é possível dimensionar menores a altura da caixa, a largura da caixa e a profundidade do fosso. As correias dentadas empregadas como meios de suporte e motrizes permitem ratos de flexão pequenos e, consequentemente, diâmetros pequenos para as polias de inversão e para as rodas de acionamento. Além disso, a correia dentada encontra-se em ligação pelo ajuste de formas com as rodas de acionamento do acionamento linear mecânico e com as polias de inversão equipadas com um freio. Uma ligação pelo ajuste de formas do meio de suporte e motriz com as rodas de acionamento, respectivamente com os cilindros de freio, possibilita uma construção leve da cabine de elevador. Em particular, o fundo da cabine, respectivamente o teto da cabine, com as polias de inversão integradas podem ser concretizados através de uma construção tipo sanduíche rígida e sustentável. Em relação a um fundo de cabine tradicional, com polias de inversão (roldanas inferiores) dispostas em baixo, esse fundo de cabine pode ser construído bastante pequeno em altura, o que tem efeito direta mente sobre a profundidade do fosso de caixa. A altura ganha com o fundo de cabine pode ser economizada na profundidade do fosso de caixa. Além disso, a correia pode ser guiada próxima à parede da cabine, fato este que também tem efeito favorável sobre a largura da caixa. Comparado a um teto de cabine tradicional, com polias de inversão (cilindros superiores) dispostas em cima, esse teto de cabine pode ser construído bastante pequeno em altura, fato este que tem efeito direto sobre a altura da cabeça da caixa. A altura ganha com o teto de cabine pode ser economizada na altura da cabeça da caixa.

Com base nas figuras anexas, a presente invenção será explicada em detalhes.

Mostram-se: Figura 1: um elevador com polias de inversão integradas ao fundo da cabine de elevador;

Figura 1a; um fundo de cabine sem polias perfiladas dispostas no centro;

Figuras 2, 3 e 4: disposições diferentes das polías de inversão no fundo de cabine;

Figuras 5 e 6: uma polia de inversão disposta no centro de condução da cabine de elevador;

Figuras 7 e 3: uma polia de inversão disposta externamente ao centro de condução da cabine de elevador;

Figuras 9 e 10: um contrapeso com polias de inversão integradas;

Figura 11: um elevador com polias de inversão integradas ao teto da cabine de elevador.

Na figura 1, acha-se representado um elevador assinalado pelo número de referência 1, constituído por uma cabine de elevador 3, destacável em uma caixa de elevador 2, e por um contrapeso 4. A cabine de elevador 3 é guiada por meio de um primeiro trilho de guia 5 e por meio de um segundo trilho de guia 6. O contrapeso 4 é guiado por meio de um terceiro trilho de guia 7 e por meio de um quarto trilho de guia, não-mostrado. Os trilhos de guia estão apoiados em um fosso de caixa 8, sendo que as forças verticais são dirigidas para o fosso de caixa 8. Os trilhos de guia 5, 6, 7 estão ligados com a parede de caixa por meio de arcos, não-mostrados. No fosso de caixa 8 estão dispostos amortecedores de choque 9. sobre os quais podem assentar placas de amortecimento 10 da cabine de elevador 3, respectivamente do contrapeso 4.

Como meio de suporte e meio motriz é prevista uma correia 11, como, por exemplo, uma correia dentada, com uma guia de correia de 2:1. Quando um acionamento linear mecânico 12 disposto no segundo trilho de guia 6, como, por exemplo, na cabeça de caixa 2.1, acionar a correia 11 por meio de uma roda de acionamento 13 em tomo de uma unidade, então a cabine de elevador 3, respectivamente o contrapeso 4, mover-se-á em tomo de meia unidade. Uma das extremidades da correia 11 está disposta em um primeiro ponto de fixação de cabo 14 e a segunda extremidade da correia 11 está disposta em um segundo ponto de fixação de cabo 15. A correia 11 é conduzida através de uma primeira polia de inversão 16 através de uma polia perfilada 17, através de uma segunda polia de inversão 18, através de uma terceira polia de inversão 19, através da roda de acionamento 13 e através de uma quarta polia de inversão 20. A primeira polia de inversão 16, a segunda polia de inversão 18 e a polia perfilada 17 estão integradas ao fundo 21 da cabine de elevador 3, sendo que a correia corre em um canal de fundo 21.1. Tal como no exemplo de execução da figura 1a, pode-se eliminar a polia perfilada 17. A polia perfilada 17 apresenta uma endentação correspondente à endentação da correia 11. A primeira polia de inversão 16 e a segunda polia de inversão 18 guiam a correia 11 sobre o lado sem endentação por meio de flanges dispostos no lado frontal. A terceira polia de inversão 19, disposta no segundo trilho de guia 6, está engrenada, por meio de sua endentação, com o lado endentado da correia 11 e apresenta um freio para o funcionamento normal. A roda de acionamento 13, por meio de sua endentação, fica engrenada com o lado endentado da correia 11. Polias de desvio 22 do acionamento linear 12 aumentam o ângulo de enlace da correia 11 na roda de acionamento 13. Não é mostrado ou não são mostrados o motor ou os motores para a roda de acionamento 13. A quarta polia de inversão 20 está disposta no contrapeso e é comparável, em sua estrutura, à primeira polia de inversão 16 ou à segunda polia de inversão 18, As figuras 2, 3, e 4 mostram diferentes disposições das polias de inversão 16, 18 no fundo de cabine 21, na região do centro de guia 23 da cabine de elevador 3, A figura 2 mostra as polias de inversão 16, 18 dispostas atrás do trilho de guia 5, 6, com uma primeira polia R1 e uma segunda polia R2, sendo que para cada polia é prevista uma correia 11, As polias R1, R2 são independentes uma da outra e rodam livremente. As correias 11 correm atrás da sapata de guia. Detalhes dessa variante são mostrados nas figuras 5 e 6, A figura 3 mostra polias R1, R2 situadas extern amente ao trilho de guia 5, 6. As correias 11 correm atrás da sapata de guia. A distância das polias determina a distância das correias e, consequentemente, a distância das rodas de acionamento 13 e o comprimento do acionamento linear mecânico 12. A figura 4 mostra polias de inversão 16, 18, configuradas como duplas, comparáveis com a figura 2 quanto â estrutura, com polias R1, R2 situadas extemamente aos trilhos de guia 5, 6. Essa disposição para quatro correias 11 é prevista para forças portativas maiores.

As figuras 5 e 6 mostram o recorte A da figura 1a, com uma primeira polia de inversão 16 disposta no centro de guia 23 da cabine de elevador 3. As figuras 5 e 6 também se aplicam, pelo seu sentido, à segunda polia de inversão 18. O corte do fundo de cabine 21 é dimensionado através do centro de guia 23. O fundo de cabine 21, construído em forma de sanduíche, é constituído por uma chapa de cobertura 24 e por uma chapa de fundo 25, entre as quais está disposta uma espuma 26, sendo que o canal de fundo 21.1 está rebaixado para as correias 11. A chapa de cobertura 24 carrega um soalho 27 e nas regiões de borda um perfilado de pedestal 28, sobre o qual podem ser assentados elementos de parede 29, Nas quinas do fundo de cabine 21, o perfilado de pedestal 28 está ligado com o teto da cabine -não-mostrado - por meio de barras não-mostradas. As polias R1, R2 estão dispostas , correndo livremente, em um eixo 30, sendo que o eixo 30 é carregado por um pedestal 31, O pedestal 31 está ligado com a chapa de fundo 25 e com a chapa de cobertura 24, sendo que o pedestal 31 é constituído por um elemento de suporte 31.1, um elemento isolante 31.2 e um elemento de cobertura 31.3. Abaixo da polia de inversão 16 está disposto um dispositivo de interceptação 3.1 que paralisa a cabine de elevador 3 em caso de emergência. Como é mostrado na figura 6, a polia de inversão 16 está disposta sob um arco 33 que carrega uma sapata de guia 32, sendo que entre o arco 33 e as polias R1, R2 ainda há espaço para as correias 11.

As figuras 7 e 8 mostram o recorte A da figura 1a, com primeiras polias de inversão 16 da figura 4 dispostas extemamente ao centro de guia 23 da cabine de elevador 3. As figuras 7 e 8 valem, pelo sentido, para as segundas polias de inversão 18. A estrutura e a disposição das polias de inversão 16 no fundo de cabine 21 são comparáveis às formas de execução segundo as figuras 5 e 6.

As figuras 9 e 10 mostram um contrapeso 4 com polias de inversão 20 integradas, Na região superior, o contrapeso 4 apresenta um recuo 4.1, sendo que o recuo 4.1 é dimensionado de tal modo que o contrapeso 4 possa deslocar-se passando pelo acionamento linear mecânico 12. De resto, no contrapeso 4 é previsto um rebaixo 4,2, ao qual estão integradas as poli-as de inversão 20. Com o recuo 4.1 no contrapeso 4 e com as polias de inversão 20 integradas ao rebaixo 4.2, pode-se aproveitar totalmente a altura da cabeça da caixa. A figura 11 mostra um elevador com polias de inversão 16, 18 integradas ao teto 40 da cabine de elevador 3. O acionamento linear mecânico 12 e o contrapeso 4 estão construídos como nas figuras 9 e 10. O teto 40 da cabine de elevador 3 apresenta um canal de teto 40.1, no qual é conduzida a correia 11 que serve de meio de suporte e meio motriz. A disposição das polias de inversão 16,18 é a das figuras 1a a 8, quanto ao sentido.

REIVINDICAÇÕES

Claims (6)

1. Elevador (1) constituído por uma cabine de elevador (3), des^ locável em uma caixa de elevador (2), e por um contrapeso (4), sendo que a cabine de elevador (3) e o contrapeso (4) estão ligados por meio de um meio de suporte e motriz (11), guiados através de polias de inversão (16, 18, 20), e sendo que um acionamento (12) aciona a cabine de elevador (3) e o contrapeso (4), caracterizado pelo fato de que as polias de inversão (16, 18) estão integradas ao fundo (21) ou ao teto (40) da cabine de elevador (3).

2. Elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as polias de inversão (16, 18) estão integradas ao fundo (21) da cabine de elevador (3) e o meio de suporte e motriz (11) é guiado em um canal de fundo (21.1).

3. Elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as polias de inversão (16, 18) estão integradas ao teto (40) da cabine de elevador (3) e o meio de suporte e motriz (11) é guiado em um canal de teto (40.1).

4. Elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que os elementos (31.1, 31.2, 31.3) que carregam as polias de inversão (16, 18) estão ligados com o fundo de cabine (21), construído tipo sanduíche, respectivamente com o teto de cabine (40) construído tipo sanduíche.

5. Elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que outras polias de inversão (20) estão integradas ao contrapeso (4), sendo que para a admissão das outras polias de inversão (20) é previsto um rebaixo (4.2) no contrapeso (4).

6. Elevador de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o contrapeso (4) apresenta um recuo (4.1), sendo que o contrapeso (4) com a região de recuo pode deslocar-se passando pelo acionamento (12).