BRPI0316115B1 - método para a formação de um compacto a partir de pó e aparelho de molde para a moldagem de pó - Google Patents

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Abstract

"método para a formação de um compacto a partir de pó e aparelho de molde para a moldagem de pó". a presente invenção refere-se a um método para a formação de um compacto a partir de um pó, no qual uma porção de formação 1a em um corpo de molde 2 é enchida com um pó bruto, e os furadores superior e inferior 3, 4 são encaixados na porção de formação 1a de modo a formar o compacto. antes de encher a porção de formação 1a com o pó bruto m, uma solução l com um lubrificante sendo uniformemente dissolvido em um solvente é aplicada a uma porção periférica da porção de formação 1a, e em seguida a solução se evapora, formando, assim, uma camada cristalizada b sobre a mesma. sendo assim, é feita a redução de uma força para a ejeção do compacto, ao mesmo tempo aumentando a densidade do compacto, realizando uma produção estável e sucessiva do compacto.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “MÉTODO PARA A FORMAÇÃO DE UM COMPACTO A PARTIR DE PÓ E APARELHO DE MOLDE PARA A MOLDAGEM DE PÓ".
CAMPO DA INVENÇÃO (001) A presente invenção refere-se a um método para a formação de um compacto a partir de um pó por meio do enchimento de pós brutos em um molde para a moldagem de pó, e se refere ainda a um aparelho de molde para tal moldagem de pó.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA (002) Um compacto verde, que é usado para a produção de produtos sincronizados, é formado ao se pressionar pós brutos, como, por exemplo, pós à base de ferro, pós à base de cobre ou coisa do gênero em um molde, e em seguida um corpo sincronizado é formado através de um processo de sincronização. No processo de moldagem, o compacto se submete a um processo de moldagem por prensa, usando um molde. No momento da moldagem por prensa, no entanto, uma fricção entre um compacto e um molde é gerada. Por este motivo, ao se misturar pós brutos, um lubrificante de ácido graxo insolúvel em água, como, por exemplo, um estearato de zinco, um estearato de cálcio, um estearato de lítio, etc., é adicionado de modo a imprimir uma lubricidade. (003) No entanto, o método de aplicação de um lubrificante em pós brutos apresenta limitações de aperfeiçoamento da densidade de um compacto. Por conseguinte, a fim de se obter um compacto de alta densidade, é proposto um método para a formação de um compacto que possa compensar a falta de lubricidade por meio da aplicação do mesmo lubrificante que o adicionado nos pós brutos em um molde, ao mesmo tempo reduzindo a quantidade de lubrificante adicionado aos pós brutos. (004) Este método convencional de moldagem é apresentado, por exemplo, na Publicação de Patente Registrada Japonesa N° 3309970 (vide parágrafos 0012 e 0013). Este método compreende as etapas de: aplicar água dispersada em um lubrificante de ácido graxo elevado a uma superfície interna de um molde aquecido por meio de um tiro de borrifação de modo a revestir a superfície interna com o mesmo; e moldar pós por pressão por meio do enchimento dos pós de metal no molde e pressionar os mesmos a uma pressão tal que o lubrificante de ácido graxo elevado fique quimicamente ligado aos pós de metal de modo a produzir um filme ou sabão metálico, no qual o molde é aquecido, e a superfície interna do mesmo é revestido com um lubrificante de ácido graxo elevado, como, por exemplo, combustão interna, estearato de lítio; os pós de metal aquecidos são enchidos neste molde e se submetem à moldagem por pressão a uma pressão tal que o lubrificante de ácido graxo elevado fique quimicamente ligado aos pós de metal de modo a produzir um filme de sabão metálico, por meio do que o filme do sabão metálico é produzido sobre a superfície interna do molde de modo a assim reduzir a fricção entre o compacto dos pós metálicos e o molde, desta maneira permitindo a redução de força para a ejeção do compacto. (005) Quanto ao fato de o mesmo lubrificante que o adicionado aos pós brutos ser usado para o molde resulta no uso do lubrificante insolúvel em água, o lubrificante aplicado ao metal é aplicado em um estado sólido. Por este motivo, outros métodos de aplicação de lubrificante são também conhecidos, como, por exemplo, a aplicação ele-trostática de pós lubrificantes ou a aplicação seca de um lubrificante que é dispersado em água por meio de um detergente e em seguida secado. (006) De acordo com a técnica convencional apresentada nos documentos acima, no entanto, uma vez que o lubrificante dispersado em água é aplicado ao molde em um estado de pós sólidos, ou seja, em tal estado que os pós sólidos do lubrificante sejam dispersados e misturados em água, um filme fino não pode ser formado, e, deste modo, existe o problema de a produção de um compacto de uma qualidade estável ser difícil. (007) A presente invenção foi feita no sentido de solucionar os problemas acima. É, por conseguinte, um objeto da presente invenção prover um método para a formação de um compacto que permite a produção estável de um compacto de alta densidade por meio da formação de um filme fino e uniforme de lubrificante em uma porção de formação. (008) Um outro objeto da presente invenção é prover um aparelho de molde para uso em uma moldagem de pó que permite que um compacto de alta densidade seja estavelmente produzido por meio da formação de um filme fino e uniforme de lubrificante sobre uma porção de formação.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO (009) A fim de chegar aos objetos acima, um primeiro aspecto da presente invenção propõe um método para a formação de um compacto a partir de um pó, incluindo as etapas de encher uma porção de formação em um corpo de molde com um pó bruto; e em seguida inserir punções na porção de formação de modo a assim formar o compacto, em que antes de encher a porção de formação com o pó bruto, uma solução com um lubrificante dissolvido em um solvente é aplicado a uma superfície periférica da porção de formação, e em seguida a solução é evaporada de modo a assim prover uma camada cristalizada sobre a porção de formação. Desta maneira, uma camada cristalizada fina para uma lubrificação sobre a porção de formação reduz a força para a ejeção do compacto do corpo de molde, e aumenta a densidade do mesmo. (0010) No método descrito acima, um ou mais lubrificantes pode ser selecionado dentre um grupo de sais de metal de sistema oxo-ácido. (0011) De maneira alternativa, a solução pode eventualmente resultar em uma espessura da camada cristalizada ao se dissolver completamente um lubrificante solúvel em água em água na solução de modo que uma concentração do lubrificante seja maior ou igual à concentração resultante de uma molécula do lubrificante, porém menor que a concentração da solução saturada. (0012) O lubrificante pode ser um potássio ou um sal de sódio. Um agente anti-séptico, um agente de desponjamento e/ou um agente solúvel em água pode ser adicionado ao lubrificante. O solvente solúvel em água pode ser álcool ou acetona. O lubrificante pode ser um elemento livre da família do halogênio, deste modo garantindo a formação de uma camada de lubrificante cristalizada fina sobre a porção de formação. (0013) De acordo com o método acima para a formação de um compacto, por exemplo, a solução de fosfato de metal, tal como o hi-drogeno fosfato dipotássio, o hidrogeno fosfato dissódio ou similar, é completamente dissolvida em água em uma fase uniforme em concentrações não menores que 1 ppm, porém menores que uma concentração saturada, e em seguida é aplicada à superfície da porção de formação e evaporada de modo a assim permitir que os cristais do lubrificante cresçam sobre a superfície da porção de formação de modo a formar a camada cristalizada. (0014) A fim de chegar aos objetos acima, um segundo aspecto da presente invenção propõe um aparelho de molde para a moldagem de pó, que compreende: um corpo de molde com um furo de saída para a formação de um lado de um compacto; um furador inferior a ser encaixado no furo de saída a partir de baixo; um furador superior a ser encaixado no furo de saída a partir de cima; uma bomba de borrifação a partir da qual uma solução de lubrificante é borrifada para o furo de saída; um aquecedor provido em torno de uma porção de formação do corpo de molde, a porção de formação sendo definida pelo furo de saída e pelo furador inferior; e um sistema de controle de temperatura que mantém a temperatura do aquecedor acima da temperatura de evaporação da solução. (0015) De maneira alternativa, pode ser provido um corpo de molde com um furo de saída para a formação de um lado de um compacto; um furador inferior a ser encaixado no furo de saída a partir de baixo; um furador superior a ser encaixado no furo de saída a partir de cima; uma bomba de borrifação a partir da qual uma solução de lubrificante pode ser borrifada para o furo de saída; um aquecedor em torno de uma porção de formação do corpo de molde, a porção de formação sendo definida pelo furo de saída e pelo furador inferior; e um sistema de controle de temperatura que mantém a temperatura do aquecedor acima da temperatura de evaporação da solução, porém abaixo da temperatura de fusão do lubrificante. (0016) De acordo com as estruturas acima do aparelho de molde da presente invenção, a solução do lubrificante é aplicada à porção de formação prequecida antes de um pó bruto ser enchido na porção de formação definida pelo furo de saída do corpo de molde e pelo furador inferior a ser encaixado no furo de saída, de modo que a solução se evapore para assim formar uma camada cristalizada fina sobre a superfície da porção de formação. Em seguida, a porção de formação é enchida com um pó bruto, e em seguida o furador superior é encaixado a partir de cima no furo de saída, para assim formar um compacto. De acordo com a presente invenção, uma camada cristalizada fina resultante da solução de lubrificante é formada de maneira confiável sobre a porção de formação do molde, possibilitando, deste modo, a redução de uma força para a ejeção do compacto assim como o aumen- to da densidade do compacto, realizando a produção estável e sucessiva do compacto.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS (0017) A Figura 1A é um diagrama esquemático mostrando um primeiro processo de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção; (0018) A Figura 1B é uma vista em seção transversal pardalmente ampliada mostrando uma parte P de um molde de acordo com a primeira modalidade; (0019) A Figura 2 é um diagrama esquemático mostrando um segundo processo de acordo com a primeira modalidade da presente invenção; (0020) A Figura 3 é um diagrama esquemático mostrando um terceiro processo de acordo com a primeira modalidade da presente invenção; e (0021) A Figura 4 é um diagrama esquemático mostrando um quarto processo de acordo com a primeira modalidade da presente invenção, DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA (0022) Uma primeira modalidade da presente invenção será explicada com referência às Figuras 1 a 4. Na Figura 1A que mostra um primeiro processo, o numeral de referência 1 designa um furo de saída formado em uma matriz 2 que serve como um molde para a formação dos lados de um compacto A como um corpo moldado a pó descrito mais abaixo. Um furador inferior 3 é encaixado no furo de saída 1 por baixo do mesmo e um furador superior 4 também se encaixa no furo de saída 1 a partir de cima do mesmo. Um alimentador 5, que provê um pó bruto M, é provido de modo deslizável sobre uma superfície superior da matriz 2. Acima do furo de saída 1 é provido um elemento de borrifação 6 que se presta como um meio de aplicação de uma solu- ção para a borrifação de uma solução de lubrificante L de modo a fixar o mesmo a uma porção de formação 1A do molde. O elemento de borrifação 6 fica disposto de modo a facear o furo de saída 1, e é conectado a um tanque da solução L (não mostrado) via uma válvula que se abre e fecha automaticamente (não mostrada). Um aquecedor 7 e um detector de temperatura 8 são providos ao redor da periferia da porção de formação 1A para a formação do compacto A, a porção de formação sendo definida pelo furo de saída 1 e pelo furador inferior 3 encaixado no mesmo. O aquecedor 7 e o detector de temperatura 8 são conectados a um dispositivo de controle de temperatura 9 que serve como um meio de controle de temperatura, que mantém a temperatura no furo de saída 1 mais alta que a temperatura de evaporação da solução, e mais baixa que a temperatura de fusão do lubrificante. (0023) No primeiro processo, devido ao calor do aquecedor 7 que é pré-controlado pelo sistema de controle de temperatura 9, a temperatura da periferia do furo de saída 1 é mantida mais alta que a temperatura de evaporação da solução L, e mais baixa do que a temperatura de fusão do lubrificante antes de mais nada. Em seguida, a válvula que se abre e fecha automaticamente é aberta de modo a aplicar a solução L do lubrificante por meio de uma borrifação do elemento borrifador 6 à porção de formação 1A da matriz 2 aquecida pelo aquecedor 7, com o furador inferior 3 sendo encaixado no furo de saída 1 de modo a definir a porção de formação 1A. Como um resultado, a solução L se evapora e seca totalmente, e, desta maneira cristais são deixados crescer sobre a superfície periférica do furo de saída 1, de modo que uma camada cristalizada B do lubrificante se forme de uma maneira uniforme, conforme mostrado na Figura 1B. (0024) Em seguida, conforme ilustrado em um segundo processo mostrado na Figura 2, o alimentador 5 se movimenta para frente de modo a deixar um pó bruto M na porção de formação 1A a fim de en- cher a mesma com o pó. Em seguida, conforme ilustrado em um terceiro processo mostrado na Figura 3, a matriz 2 se move para baixo, enquanto o furador superior 4 é inserido na porção de formação 1A do furo de saída 1 para de cima, de modo que o pó bruto M fique comprimido de uma maneira a ficar intercalado entre o furador superior 4 e o furador inferior 3. Neste estágio, uma extremidade de fundo do furador inferior 3 fica firmemente preso em posição. Neste terceiro processo, o pó material M é comprimido ao ser prensado contra a camada cristalizada B feita do lubrificante com uma propriedade de lubrificação que é comunicada ao mesmo pela camada B. (0025) O compacto A assim moldado à prensa se torna expelível quando a matriz 2 se move ainda mais para baixo até que a superfície superior da matriz 2 se torna essencialmente tão alta quanto a superfície inferior do furador inferior 3, conforme ilustrado em um quarto processo mostrado na Figura 4. Ao se injetar o mesmo, o compacto A é permitido contatar a camada cristalizada B que é feita do lubrificante e se encontra em uma condição lubrificada, como no terceiro processo. Após a ejeção do compacto A desta maneira, o primeiro processo se repete e, desta maneira, a solução L é aplicada à porção de formação 1A mais uma vez de modo a formar a camada cristalizada B, e, em seguida, o pó bruto M é enchido na porção de formação 1A. (0026) Os exemplos preferidos e os exemplos comparativos serão explicados com referência às Tabelas 1 a 3. Em cada um dos exemplos preferidos e dos exemplos comparativos mostrados nas Tabelas 1 a 3, pós de ferro (de um diâmetro de partícula médio de 90,,m) foram usados como o pó bruto, aos quais foi adicionado 0,2% em peso de estearato de lítio (de um diâmetro de partícula médio de 5,,m) servindo como o lubrificante, o qual foi em seguida agitado por 30 minutos usando um misturador rotativo, de modo que 7 g da mistura resultante do pó bruto fosse enchido em um molde, formando uma coluna cilín- drica tendo uma área de pressurização de 1 cm2, e em seguida 100 compactos foram sucessivamente formados a uma pressão de formação de 8 t/cm2. Nos exemplos preferidos, depois que a solução do lubrificante solúvel em água dissolvido em água fosse aplicada à porção de formação aquecida a 150Ό no molde, a mesma foi evaporada e secada de modo a formar a camada cristalizada, e em seguida os pós brutos fossem enchidos nesta porção de formação. No exemplo comparativo 1, depois de a solução de estearato de lítio dispersada em acetona ser aplicada à porção de formação do molde aquecido a 150Ό, a mesma foi evaporada e secada de modo a formar a camada cristalizada, e em seguida os pós materiais foram enchidos nesta porção de formação. O exemplo comparativo 2 é um caso no qual o lubrificante não foi aplicado ao molde. A densidade R em cada tabela mostra a diferença entre os valores máximo e mínimo na densidade de 100 corpo compactados continuamente moldados.
Tabela 1 A; Composição lubrificante de molde B: Solvente C: Estado de composição lubrificante D: Concentração E: Temperatura de formação F: Força de ejeção média G: Densidade compacta média H: Densidade R
Tabela 2 Tabela 3 (0027) O resultado de comparação das Tabelas 1 a 3 indica que a força requerida para a ejeção de um compacto a partir de uma matriz nos exemplos foi menor do que ou igual a do exemplo comparativo 1. Além disso, as densidades eram maiores nos exemplos em comparação a do exemplo comparativo 1. Além disso, as densidades R nos exemplos ficaram notavelmente menores do que a do exemplo comparativo 1. Sendo assim, torna-se aparente a partir do resultado de que a moldagem de alta densidade pode ser estavelmente realizada de acordo com os exemplos preferidos, mesmo que a mesma seja feita sucessivamente. (0028) Conforme se encontra claramente indicado nas Tabelas 1 a 3, o lubrificante acima mencionado pode de preferência ser um sal de metal à base de fosfato solúvel em água, ou o um tendo um grupo de fosfato em sua estrutura, como, por exemplo, um hidrogeno fosfato dipotássio, um hidrogeno fosfato dissódio, um trifosfato de potássio, um trifosfato de sódio, um polifosfato de potássio, um polifosfato de sódio, um fosfato de potássio de riboflavina, um fosfato de sódio de riboflavina ou similares. (0029) Conforme é também visto nas Tabelas 1 a 3, é preferível que, como um sal à base de sulfato solúvel, o lubrificante possa incluir um grupo à base de sulfato em sua estrutura, como, por exemplo, um sulfato de potássio, um sulfato de sódio, um sulfito de potássio, um sulfito de sódio, um tiossulfato de potássio, um tiossulfato de sódio, um dodecil sulfato de potássio, um dodecil sulfato de sódio, um dodecil sulfonato benzeno de potássio, um dodecil sulfonato benzeno de sódio, um Alimento Azul N° 1 (isto é, o Cayh^^l^OgSa), um Alimento Amarelo N° 5 (isto é, o C16H10N2Na2O7S2), um ascorbil sulfato de potássio, um ascorbil sulfato de sódio. (0030) Conforme também visto nas Tabelas 1 a 3, é preferível que, como um sal de metal à base de borato, o lubrificante possa incluir um grupo à base de borato em sua estrutura, como, por exemplo, um te-traborato de potássio, um tetraborato de sódio. (0031) As Tabelas 1 a 3 também mostram que é preferível que, como um sal de metal à base de silicato, o lubrificante possa incluir um grupo à base de silicato em sua estrutura, como, por exemplo, um silicato de potássio, um silicato de sódio. (0032) Ainda também, as Tabelas 1 a 3 mostram que é preferível que, como um sal de metal à base de tungstato solúvel, o lubrificante possa incluir um grupo à base de tungstato em sua estrutura, como, por exemplo, um tungstato de potássio ou um tungstato de sódio. (0033) As Tabelas 1 a 3 mostram que é preferível que, como um sal de metal à base de ácido orgânico solúvel, o lubrificante possa incluir um grupo à base de ácido orgânico em sua estrutura, como, por exemplo, um acetato de potássio, um acetato de sódio, um benzoato de potássio, um benzoato de sódio, um ascorbato de potássio, um as-corbato de sódio, um estearato de potássio ou um estearato de sódio. (0034) É também visto nas Tabelas 1 a 3, que é preferível que, como um sal de metal à base de nitrato solúvel, o lubrificante possa incluir um grupo à base de nitrato em sua estrutura, como, por exemplo, um nitrato de potássio, um nitrato de sódio. (0035) É ainda também visto nas Tabelas 1 a 3, que é preferível que, como um sal de metal à base de carbonato solúvel, o lubrificante possa incluir um grupo à base de carbonato em sua estrutura, como, por exemplo, um carbonato de potássio, um carbonato de sódio, um hidrogeno carbonato de potássio, ou um hidrogeno carbonato de sódio. (0036) De maneira alternativa, um ou mais dentre os lubrificantes acima pode ser usado como o lubrificante. (0037) O lubrificante solúvel em água deve ter uma concentração maior do que ou igual a uma concentração definida por uma molécula do lubrificante que forma a espessura da camada cristalizada, porém menor do que uma concentração de uma solução saturada. Em termos mais específicos, a concentração deve variar de 1 ppm à concentração da solução saturada. Isto se deve ao fato de a concentração menor de 1 ppm dificultar a obtenção de uma camada cristalizada lubrificante estável, a menos que o lubrificante seja aplicado ao corpo de molde em grandes quantidades, e ao mesmo tempo a concentração saturada ou acima não permite que o lubrificante se dissolva completamente de modo a se precipitar como um sólido, provocando, portanto, problemas, como, por exemplo, o entupimento da bomba de borrifação 6 ao se aplicar o lubrificante usando a mesma. (0038) Para uma água dissolvente, é preferível a água a partir da qual os elementos de metal e halogênio são removidos, como, por exemplo, a água destilada ou a água de troca de íon. Isto se deve ao fato de que alguns lubrificantes, embora isto dependa do tipo de lubrificante, se precipitam devido à prontidão para substituir componentes de metal em água, provocando, assim, problemas, embora a água contendo uma grande quantidade de componentes de halogênio provavelmente cause uma ligação com um compacto ou produza uma substância danosa, como, por exemplo, a dioxina ou similar, durante um processo de sincronização. (0039) Além disso, alguns lubrificantes, embora isto também dependa do tipo de lubrificante, facilitam o crescimento de microorganismos e, desta forma, a solução facilmente se decompõe, provocando, assim, uma mudança nos componentes, emitindo um mau odor. No entanto, a adição de um agente anti-séptico pode impedir o crescimento de microorganismos. Para o agente anti-séptico, é preferível se usar um que não prejudique a propriedade de lubrificação, que não produza efeitos danosos ao corpo humano, e que não inclua nenhum componente de halogênio, como, por exemplo, um benzoato de sódio ou si- milar. (0040) Além disso, alguns lubrificantes têm o problema facilmente ocasionar esponjamento, e, sendo assim, quando a solução (L) é aplicada à porção de formação (1A), é provável que ocorra tal formação de modo a cozinhar um pó bruto. No entanto, ao se adicionar um solvente solúvel em água, como, por exemplo, um álcool ou uma aceto-na, ou um agente de desponjamento, tal esponjamento poderá ser evitado. Para o álcool ou acetona, é preferível se usar um que não prejudique a ação lubrificante, que cause o menor dano ao corpo humano, e que não inclua componentes de halogênio, como, por exemplo, eta-nol, acetona, ou similar. (0041) Em alguns casos, o uso de um solvente solúvel em água, como, por exemplo, álcool ou acetona, com um ponto de fusão mais baixo ou com um calor latente de evaporação menor, pode reduzir horas para a evaporação ou secagem, eliminando a necessidade de se manter o corpo de molde 2 a uma alta temperatura. (0042) Em um caso no qual estes lubrificantes, aditivos ou água dissolvente incluem elementos de halogênio, uma substância que é altamente tóxica mesmo em quantidades mínimas, como, por exemplo, a dioxina, é provavelmente criada sob tais condições nas quais uma sincronização é realizada com componentes de carbono que se encontram co-existentes, conforme é com freqüência usado na metalurgia em pó do ferro. Sendo assim, é preferível não se incluir nenhum elemento de halogênio nos lubrificantes. (0043) Quanto à temperatura do corpo de molde 2 e do pó bruto misturado M, a manutenção dos mesmos a uma alta temperatura é desejável, tendo em vista que isto contribui para a redução de horas de secagem, acompanhado dos efeitos de formação a quente ou coisa do gênero. Se isto, no entanto, tiver provocado nenhum problema em particular, o corpo de molde pode ser mantido a uma temperatura normal. Por outro lado, ao assentar os mesmos a uma alta temperatura, é preferível se escolher um lubrificante tal que não se funda a uma temperatura preestabelecida, uma vez que o lubrificante fundido torna difícil de realizar de uma maneira estável uma compactação a quente devido ao fato de o lubrificante fundido cozinhar o pó bruto, fluindo para baixo até o fundo da matriz (a porção de formação 1A). Se não tiver provocado nenhum problema em particular, o lubrificante pode estar em um estado semifundido, em um estado altamente viscoso, ou, por outro lado, pelo menos um lubrificante dentre dois ou mais lubrificantes misturados podem estar em um estado fundido. Uma vez que o estea-rato de zinco e o estearato de lítio que foram convencionalmente usados possuem temperaturas de fusão de cerca de 120*0 e cerca de 2200, respectivamente, torna-se difícil se realiza r de uma forma estável uma compactação a quente a uma temperatura maior do que estas temperaturas. Entre os lubrificantes propostos na presente invenção, no entanto, existe um número de lubrificantes que possuem um ponto de fusão maior que 2200, e alguns dos mesmos possu em um ponto de fusão maior que 10000. Portanto, é possível se realizar de uma forma fácil e estável a compactação a quente elevando-se a temperatura a um limite maior de temperatura da matriz (a porção de formação 1A) ou quase a uma temperatura de oxidação do pó bruto. Neste caso, no entanto, ocorrem problemas, tais como fluidez do pó bruto, e, sendo assim, é preferível se usar o lubrificante que não se funde sob uma alta temperatura, como o lubrificante a ser adicionado no pó bruto misturado M. Por exemplo, os lubrificantes em pó da presente invenção ou os lubrificantes sólidos, como, por exemplo, o grafite ou o dissulfeto de molibdênio, são os preferíveis. De maneira alternativa, é também preferível se formar o compacto somente por meio da lubrificação do próprio corpo de molde sem usar o lubrificante. (0044) De acordo com a descrição da modalidade acima, é provido um método para a formação de um compacto a partir de um pó, incluindo as etapas de encher a porção de formação 1A no corpo de molde 2 com o pó bruto M; e em seguida inserir os furadores superior e inferior 3, 4 na porção de formação 1A para, assim, formar o compacto, em que antes de encher a porção de formação 1A com o pó bruto M, a solução L com um lubrificante dissolvido em um solvente em uma fase uniforme é aplicada à porção de formação 1A, e, em seguida, a solução L se evapora de modo a formar a camada cristalizada B sobre a porção de formação 1A. Sendo assim, a camada cristalizada fina B para lubrificação é formada sobre a superfície periférica da porção de formação 1A, desta maneira permitindo a redução de uma força requerida para a ejeção do compacto A da porção de formação 1A assim como também aumenta a sua densidade. (0045) Ainda, de acordo com a modalidade acima, é provido um aparelho de moldagem para a moldagem de pó, compreendendo: o corpo de molde 2 com o furo de saída 1 para a formação de um lado do compacto A; o furador inferior 3 a ser encaixado no furo de saída 1 a partir de baixo; o furador superior 4 a ser encaixado no furo de saída 1 a partir de cima; a bomba de borrifação 6 da qual a solução lubrificante L é borrifada para o furo de saída 1; o aquecedor 7 provido em torno da porção de formação 1A do corpo de molde 2, a porção de formação 1A sendo definida pelo furo de saída 1 pelo furador inferior 3; e o sistema de controle de temperatura 9 mantendo uma temperatura do aquecedor 7 acima de uma temperatura de evaporação da solução L, porém abaixo de uma temperatura de fusão do lubrificante. (0046) Sendo assim, a solução L do lubrificante é aplicada à porção de formação preaquecida 1A antes de o pó bruto M ser enchido na porção de formação 1A, de modo que a solução L se evapore de modo a assim formar a camada cristalizada fina B sobre a superfície periférica da porção de formação 1A. Por conseguinte, a camada cristalizada fina B é formada de maneira confiável sobre a superfície periférica da porção de formação 1A, permitindo, assim, a redução de uma força para a ejeção do compacto A da porção de formação 1A assim como também o aumento da densidade do compacto A, realizando a produção estável e sucessiva do compacto A. (0047) A presente invenção não se limita à modalidade acima, mas pode ser modificada dentro do âmbito da presente invenção. A solução na qual o lubrificante é dissolvido no solvente na modalidade acima pode ser a solução na qual uma parte do lubrificante é dissolvida no solvente pode ser usada, Embora na modalidade acima, a solução é aplicada na porção de formação e em seguida evaporada de modo a formar a camada cristalizada sobre a porção de formação antes do enchimento do pó bruto, e em seguida os furadores encaixados na porção de formação para, deste modo, formar o pó compacto, nem sempre é necessário se formar a camada cristalizada sobre a porção de formação por meio da aplicação da solução ao mesmo, e em seguida evaporando o mesmo antes do enchimento do pó bruto. Por exemplo, após a formação de um primeiro compacto, um segundo compacto pode ser formado por meio do enchimento de um segundo pó bruto, utilizando a camada cristalizada formada quando o primeiro compacto é formado, sem a aplicação da solução á porção de formação, e, em seguida, a solução pode ser aplicada à porção de formação antes do enchimento de um terceiro pó bruto, e em seguida a mesma é evaporada, para, assim, formar uma segunda camada cristalizada sobre a porção de formação, A solução pode ser aplicada à porção de formação desta maneira intermitente.
REIVINDICAÇÕES

Claims (4)

1. Método para a formação de um compacto (A) a partir de um pó, que compreende as etapas de: encher uma porção de formação (1A) de um corpo de molde (2) com um pó bruto (M), em que o pó bruto (M) é pó de metal com base em Fe ou pó de metal com base em Cu; e encaixar furadores superior e inferior (3, 4) na porção de formação (1A), caracterizado pelo fato de que antes de encher a porção de formação (1A) do corpo de molde (2) com o pó bruto (Μ), o método ainda compreende as etapas de: aplicar uma solução (L) com um lubrificante dissolvido em um solvente a uma fase uniforme da porção de formação (1A) do corpo de molde (2);e evaporar e secar a solução para fazer com que cristais cresçam e formem uma camada cristalizada (B) sobre a superfície da porção de formação (1A), e em que o lubrificante é pelo menos um selecionado do grupo que consiste em hidrogeno fosfato dipotássio, um hidrogeno fosfato dissó-dio, um fosfato trissódio, um polifosfato de sódio, um fosfato de sódio de riboflavina, um sulfato de potássio, um sulfato de sódio, um tiossul-fato de sódio, um dodecil sulfato de sódio, um dodecil sulfonato ben-zeno de sódio, um Alimento Azul N° 1, um Alimento Amarelo N° 5, um ascorbil sulfato de sódio, um tetraborato de sódio, um silicato de sódio, um tungstato de sódio, um acetato de sódio, um benzoato de sódio, um ascorbato de sódio, um hidrogeno carbonato de sódio, um carbonato de sódio, e um nitrato de potássio, e em que a solução (L) possui o lubrificante completamente dissolvido em água para possuir uma concentração maior que ou igual a uma concentração em que a espessura da camada cristalizada (B) é for- mada por uma molécula do lubrificante, porém menor que uma concentração de uma solução saturada.
2. Método para a formação de um compacto (A) a partir de um pó, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a substância anti-séptica é adicionada ao lubrificante.
3. Método para a formação de um compacto (A) a partir de um pó, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um agente desespumante é adicionado ao lubrificante.
4. Método para a formação de um compacto (A) a partir de um pó de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de aplicar a solução (L) é realizada por borrifo da solução (L).
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