BR9812566B1 - aparelho para leitura e/ou para escrita para um meio de gravaÇço àtica e mÉtodo para identificaÇço do tipo de um meio de gravaÇço àtica. - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHOPARA LEITURA E/OU PARA ESCRITA PARA UM MEIO DE GRAVAÇÃOÓTICA E MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE UM MEIO DEGRAVAÇÃO ÓTICA".
A presente invenção refere-se a um aparelho para leitura dee/ou escrita paro meio de gravação ótica, o qual tem um dispositivo de iden-tificação de tipo de disco para identificação do tipo de meio de gravação, etambém a um método correspondente.
Um aparelho deste tipo é mostrado na US-A-5.414.684. No casodeste aparelho conhecido, de modo a identificar o tipo de meio de gravação,em primeiro lugar é feita uma tentativa para se ler a lista de conteúdo domesmo, a assim denominada TOC ou Tabela de Conteúdo. Se não for pos-sível ler a TOC, então uma ou várias tentativas renovadas são feitas para seler a informação em um ou em vários outros locais no meio de gravação. Otipo de meio de gravação ótica é inferido a partir do sucesso ou da falta desucesso dessas tentativas.
O que é desvantajoso sobre o aparelho conhecido é que umaoperação de configuração completa tem de ser realizada para cada tentativade se ler a informação. Esta operação inclui, entre outras coisas, o fecha-mento do circuito de regulagem de foco, do circuito de regulagem de trilha,do circuito de regulagem de drive e similares. Este procedimento é relativa-mente complicado e consome tempo.
Um objetivo da invenção é propor um aparelho que tem um dis-positivo de identificação de tipo de disco, o qual é capaz de identificar, demodo confiável, o tipo de meio de gravação inserido no aparelho em um tempocurto. Um outro objetivo da invenção é especificar um método correspondente.
De acordo com a invenção, esses objetivos são obtidos por dis-positivo dos aspectos especificados nas reivindicações independentes.
Desenvolvimentos vantajosos da mesma são especificados nas reivindica-ções dependentes.
De acordo com a invenção, o dispositivo de identificação de tipode disco tem um detetor de sinal de espelho, um gerador de valor de limite,um contador e uma unidade de avaliação. Isso tem a vantagem de umaidentificação rápida do tipo de meio de gravação ser obtida. 0 dispositivo deidentificação de tipo de disco tem elementos com uma função relativamentesimples, os quais permitem que informação sobre o tipo de disco seja obtidamesmo quando o meio de gravação não pode ser ainda lido apesar do cir-cuito de regulagem de foco estar fechado. O sinal de espelho é um sinal oqual assume valores diferentes se o dispositivo de varredura for uma trilhade informação ou uma região entre duas trilhas de informação. Neste caso,a região localizada entre duas trilhas de informação pode estar sem infor-mação, mas ainda pode, em si, comportar informação, por exemplo, infor-mação de controle ou outra informação de um tipo que corresponda àquelede trilhas de informação.
De acordo com a invenção, uma entrada do detetor de sinal deespelho é conectada a uma saída do dispositivo de varredura e uma outraentrada é conectada ao gerador de valor de limite, e o contador é conectadoa uma saída do detetor de sinal de espelho e a uma entrada da unidade deavaliação. No caso desta combinação vantajosa dos elementos individuais,o gerador de valor de limite especifica um valor limite para a formação dosinal de espelho. O contador conta a ocorrência de estados específicos dosinal de espelho, por exemplo, o número de estados altos ou baixos, transi-ções correspondentes, passagens por zero ou similares. A unidade de ava-liação avalia a leitura do contador com a finalidade de determinar o tipo demeio de gravação.
Um desenvolvimento vantajoso da invenção prove que o apare-lho tenha um dispositivo de identificação de espessura de camada. Isso tema vantagem de o dispositivo de identificação de espessura de camada suprirum critério adicional por dispositivo do qual regulagens específicas do apa-relho são adequadamente pré-selecionadas de modo a acelerar mais aidentificação do tipo de disco. Além disso, ou como uma alternativa, o crité-rio adicional também serve como um critério para a identificação do tipo dedisco, desse modo acelerando a identificação ou o aumento de sua confia-bilidade. O dispositivo de identificação de espessura de camada serve paraa determinação da espessura de uma camada de proteção, a qual é sobre-posta a uma camada de porte de informação do meio de gravação.
Uma outra variante da invenção provê que o aparelho tenha umdispositivo de identificação de espaçamento para determinação do espaça-mento de camadas diferentes do meio de gravação umas das outras. Estecritério adicional também contribui para a aceleração e/ou para o aumentoda confiabilidade da identificação do tipo de disco. Neste caso, os vários ní-veis são vantajosamente duas ou mais camadas de informação. Contudo,também está, da mesma forma, no escopo da invenção que as camadassejam outras camadas as quais estejam presentes na estrutura do meio degravação ótica e possam ser detectadas.
O método da invenção para identificação do tipo de um meio degravação ótica tem as seguintes etapas de método: aa) focalização sobreuma camada de informação do meio de gravação; bb) regulagem de um va-Ior limite para a geração de um sinal de espelho; cc) contagem de transi-ções do sinal de espelho; dd) determinação do tipo de meio de gravaçãousando a contagem. Isso tem a vantagem de um modo de trilhagem e deidentificação de sinal, isto é a leitura da informação armazenada no meio degravação, não serem necessários, o que permite que o tipo de disco sejaidentificado rapidamente. Assim que o tipo de meio de gravação tenha sidoidentificado, regulagens de aparelho as quais são adaptadas para este tipode meio de gravação, em particular para circuitos de foco, trilhagem e outroscircuitos de regulagem são selecionados. Como resultado, a fase de partida,quer dizer, o tempo a partir da inserção do meio de gravação no aparelhoou a partir da emissão de um comando de partida até o começo da execu-ção ou da gravação, pode ser mantida curta. Conseqüentemente, o tempode espera para o usuário é vantajosamente encurtado.
De acordo com a invenção, na etapa dd), o meio de gravação édeterminado como estando associado a um enésimo tipo se a contagem fi-car em uma enésima faixa de valores, onde η é um número inteiro. Isso tema vantagem de, se apropriado, uma multiplicidade de tipos diferentes demeio de gravação poder ser identificada sem as contagens necessariamentetendo de ser exatas. No caso mais simples, uma verificação é feita para verse a contagem é maior ou menor do que um valor limite. Este valor limite éconsiderado como o limite entre duas faixas de valores. No caso extremo,um único tipo de meio de gravação é identificado, por exemplo, em virtudedo fato de a contagem ser maior do que um valor limite. Para η = 2, a títulode exemplo, o meio de gravação é determinado como estando associado aum primeiro tipo se a contagem ficar entre um primeiro valor m1, enquanto édeterminado como estando associado a um segundo tipo se a contagem fi-car entre um segundo valor m2 e um terceiro valor m3. Neste caso, é per-feitamente possível que o valor de começo mO também seja um outro valorque não zero, ou que o primeiro valor m1 e o segundo valor m2 sejam idên-ticos. O mesmo se aplica correspondentemente a três ou a um número mai-or de tipos de disco a serem identificados.
Um desenvolvimento vantajoso do método provê que o feixe devarredura do dispositivo de varredura do aparelho seja movido através deuma região do meio de gravação o qual é maior do que uma região a qualcorresponde à excentricidade máxima que ocorre. Isso tinha a vantagem deuma identificação mais rápida e mais confiável ser tornada possível pelonúmero grande, obtido como uma conseqüência, de trilhas de informaçãocruzadas pelo feixe de varredura. Neste caso, a excentricidade inclui a ex-centricidade ditada pela produção do meio de gravação, quer dizer as trilhasde informação circulares ou espirais da mesma, as quais não são exata-mente centralizadas em relação ao eixo de simetria rotacional, e a excentri-cidade engendrada pela operação, por exemplo, devido a uma centralizaçãoinexata do meio de gravação no aparelho. A excentricidade está sujeita afaixas de tolerância as quais, na prática, geralmente não são excedidas e asquais servem aqui como um limite inferior para o movimento induzido do fei-xe de varredura.
Um refinamento vantajoso da invenção provê que as etapas bb)a cc) sejam realizadas várias vezes, um valor limite diferente sendo regula-do em cada caso na etapa bb). Isso tem a vantagem de um número maior detipos diferentes de disco poderem ser identificados de forma relativamenterápida. Uma outra vantagem é que, em combinação com uma pluralidade defaixas de valores, um número pequeno de passagens é suficiente para seser capaz de distinguir um número maior de tipos diferentes. Mais ainda,uma contraverificação por dispositivo de passagens diferentes torna possí-vel aumentar a confiabilidade da verificação de forma relativamente rápida.
A invenção, mais ainda, provê, após o tipo de meio de gravaçãoter sido determinado, que uma verificação seja feita para ver se a focaliza-ção sobre uma outra camada de informação é possível. Isso tem a vanta-gem de a presença de um meio de gravação de camada múltipla já ser efe-tuada com regulagens de aparelho as quais são adaptadas ao meio de gra-vação, o que reduz o tempo que decorre até a identificação completa do tipode disco ter terminado, e também permite que um meio de gravação de ca-mada múltipla seja identificada.
De acordo com um outro refinamento da invenção, o método deacordo com a invenção é, em primeiro lugar, utilizado para a identificaçãodo tipo de camada de informação sobre a qual a unidade de varredura óticaefetua a focalização, então as regulagens do aparelho são adaptadas parao tipo de camada que foi determinado, a informação é lida a partir da referi-da camada de informação e o tipo de meio de gravação é determinado apartir da informação lida. Este método tem a vantagem de a operação deidentificação ser novamente encurtada, uma vez que não é mais necessáriopesquisar outras camadas de informação se a presença e, se apropriado, otipo de outras camadas puder ser identificado a partir da informação lida apartir da primeira camada de informação,
Uma variante da invenção provê que o detetor de sinal de es-pelho do aparelho tenha pelo menos um elemento o qual é variável comouma função da freqüência. Isso tem a vantagem de um elemento o qual sejavariável como uma função de freqüência poder ser adaptativamente combi-nado em termos de suas propriedades com a freqüência de cruzamento detrilha durante a operação, com o resultado de influências de interferência asquais ocorrem em certas faixas de freqüência serem compensadas ou mini-mizadas de uma maneira seletiva de freqüência. O detetor de sinal de es-pelho gera um sinal de espelho indicando se o dispositivo de varredura estávarrendo uma trilha de dados ou está localizado entre duas trilhas de dados.
Para essa finalidade, o sinal de alta freqüência lido a partir do disco é con-siderado em geral. Ele tem um alto grau de modulação se o dispositivo devarredura estiver varrendo uma trilha de dados, ao passo que é apenas fra-camente modulado se o dispositivo de varredura estiver varrendo entre duastrilhas de dados. Este é o caso em altas freqüências de cruzamento de trilhaem que as diferenças na modulação entre uma trilha de dados e o espaçoentre duas trilhas de dados são apenas muito pequenas. Sinais de entradaligeiramente modulados ocorrem, por exemplo, no caso de um meio de gra-vação de alta densidade. Nesse caso, quando uma trilha de informação éatravessada, a intensidade do sinal de alta freqüência diminui, em algunscasos, apenas 20% em comparação com a travessia da região reflexiva fi-cando entre as trilhas de informação, ao passo que este valor é de aproxi-madamente 65% no caso de discos compactos convencionais. O aparelhovantajosamente tem um dispositivo de controle o qual influencia a unidadede formação de valor limite e também um regulador de trilha. Isso tem avantagem de, de modo a determinar o tipo de meio de gravação ótica, o re-gulador de trilha ser tornado inativo e a unidade de formação de valor limiteser regulada para um valor limite fixo. O efeito de chaveamento para desli-gado do regulador de trilha é que as trilhas de informação do meio de gra-vação ser atravessadas. Dependendo do tipo de meio de gravação, é possí-vel estabelecer um sinal de espelho em relação a um valor limite adequa-damente regulado ou isto não é possível e, a partir disto, uma conclusão étirada em relação ao tipo de meio de gravação ótica. A média, da mesmaforma, é efetuada como uma função da freqüência do sinal de espelho. Issotem a vantagem de, no caso de um sinal de freqüência mais alta, o valormédio ser formado também a uma freqüência mais alta, de modo a ser com-binado tão rapidamente quanto possível com uma intensidade de sinal pos-sivelmente alterada, como ocorre, por exemplo, no caso de um meio de gra-vação tendo uma densidade de armazenamento alta, como especificadoacima.Mais ainda, é feita uma provisão para que um valor limite inferiorseja usado ao invés de um valor limite único, o sinal de espelho sendo re-gulado para um primeiro valor, por exemplo, o valor 1, quando o valor limitesuperior for excedido, e sendo regulado para um segundo valor, por exem-pio, o valor 0, quando o valor limite inferior estiver por baixo, seu valor, casocontrário, sendo mantido. Isso tem a vantagem do valor do sinal de espelhonão flutuar até um ponto desnecessariamente grande na região de transiçãoentre dois valores, isto é, se tornar mais suave. A histerese impede o valordo sinal de espelho de pular para trás e para frente na região de transiçãoentre os dois valores. Como resultado, a determinação de freqüência do si-nal de espelho também se torna mesmo mais precisa e a qualidade do mé-todo de acordo com a invenção é aumentada.
Uma variante vantajosa do método de acordo com a invençãoconsiste na especificação de um certo valor limite e na verificação se umsinal de espelho pode ou não ser estabelecido em relação a ele. Isso tem avantagem do tipo de meio de gravação poder ser determinado por dispositi-vo de um detetor de sinal de espelho o qual está presente em qualquercaso, isto é, sem qualquer gasto adicional. Se um sinal de espelho puderser estabelecido, então, um primeiro tipo de meio de gravação está sendovarrido; se, por outro lado, um sinal de espelho não puder ser estabelecido,então, um segundo tipo de.meio de gravação está envolvido. Os tipos dife-rentes de meio de gravação diferem, por exemplo, em termos do seu arranjode trilha, do tamanho da largura de trilha ou do espaçamento da trilha, comoé o caso, por exemplo, com CDs convencionais e meio de gravação tendouma alta densidade de armazenamento, tais como DVDs.
De uma maneira vantajosa, uma pluralidade de valores limitediferentes são testados um após o outro. Isso tem a vantagem de aumentaro número de tipos diferentes de meio de gravação que podem ser identifica-dos. Conseqüentemente, tipos que variam apenas ligeiramente em termosde suas propriedades também podem ser distinguidos usando-se o sinal deespelho que pode ser determinado em relação a valores limite diferentes.Por exemplo, meio de gravação ótica de escrita única, de várias escritas enão podendo ser escrita diferem, em alguns casos, apenas ligeiramente emrelação ao valor limite que é adequado para formação do sinal de espelho,ainda que eles possam ser identificados de forma confiável por dispositivodo método de acordo com a invenção com base na pluralidade de valoreslimite usados. A invenção é adequada para distinção entre tipos diferentesde meio de gravação uns dos outros, tais como, entre outras coisas, CD1CD-R, CD-RW e DVD, DVD-RAM e outros.
De acordo com a invenção, trilhas de informação do meio degravação são atravessadas durante a implementação das etapas do méto-do, isso sendo efetuado no caso mais simples chaveando-se para desligadoum regulador de trilha e utilizando a excentricidade do meio de gravação ousua montagem no aparelho. É particularmente vantajoso ativamente imple-mentar a travessia de trilhas de informação. Isso tem a vantagem de ascondições para geração de um sinal de espelho serem sempre encontradase, conseqüentemente, mesmo um sinal de espelho ausente pode ser atri-buído de forma não-ambígua ao tipo de meio de gravação.
Outras vantagens da invenção são evidentes a partir da descri-ção a seguir das realizações de exemplo. É compreendido que a invençãonão está restrita às realizações de exemplo descritas. Nas figuras:
a Figura 1 mostra uma ilustração diagramática de um apa-relho de acordo com a invenção,
a Figura 2 mostra uma ilustração diagramática de uma rea-lização de exemplo de um aparelho de acordo com a invenção,
a Figura 3 mostra um diagrama de sinais típicos ocorrendoem um aparelho de acordo com a invenção,
a Figura 4 mostra um diagrama de blocos de um aparelhode acordo com a invenção,
a Figura 5 mostra um fluxograma de um método de acordocom a invenção,
a Figura 6 mostra um fluxograma de uma variante do método,
a Figura 7 mostra um fluxograma de uma outra variante dométodo.
A Figura 1 mostra uma ilustração esquemática do dispositivo deidentificação de tipo de disco de um aparelho de acordo com a invenção.Um sinal de dados de alta freqüência HF1 o qual é extraído pelo dispositivode varredura 5 (não-ilustrado aqui), é alimentado para uma unidade de for-mação de valor limite 12, 14 e uma unidade de formação de sinal de espe-lho 13. A unidade de formação de valor limite 12, 14 gera um valor limite TH,o qual é alimentado para a unidade de formação de sinal de espelho 13. Emuma variante vantajosa, uma pluralidade de valores limite são formados, osquais são, neste caso, especificados como um valor limite superior UTH eum valor limite inferior LTH. O sinal de espelho MIR gerado pela unidade deformação de sinal de espelho 13 é alimentado para um contador, o qualtambém é referido como um contador de freqüência 15 no texto abaixo. Asfunções da unidade de formação de valor limite 12, 14 e da unidade de for-mação de sinal de espelho 13 são explicadas em maiores detalhes abaixo.
O contador de freqüência 15 conta bordas (positivas, na realiza-ção de exemplo) do sinal de espelho MIR e, após um período de tempo oqual é determinado por um sinal de "CLOCK" prescrito externamente, enviaa contagem Z para um bloco lógico 16, o qual serve como uma unidade deavaliação. Uma unidade de controle 26 pode receber informação do blocológico 16 e enviar informação para o referido bloco lógico. Ela é conectadaa uma memória M e à unidade de formação de valor limite 14. De modo adeterminar o tipo de meio de gravação, a unidade de controle 26 especificapara a unidade de formação de valor limite 14 um valor limite TH a ser re-guiado. O último não corresponde geralmente ao valor limite adaptado parao meio de gravação atualmente inserido. A conseqüência disso é que o si-nal de espelho MIR que é gerado em resposta é realizado até um pontomaior ou menor, isso sendo manifestado, por exemplo, no número de bor-das contáveis. A contagem Z, então, assume um valor maior ou menor.
Na realização de exemplo mais simples, a contagem Z é compa-rada a um valor de comparação m1 no bloco lógico 16. Se a contagem ficarabaixo do valor m1, então a presença de um primeiro tipo de meio de grava-ção, por exemplo, um CD, é indicada por dispositivo de um sinal de saídaT1, enquanto a presença de um segundo tipo, por exemplo, um DVD, é indi-cada de outra forma. Após o tipo Tn de meio de gravação ter sido determi-nado, a especificação do valor limite TH é cancelada, e o último é entãoadaptado, como descrito melhor abaixo, para uma operação normal.
Os refinamentos da invenção provêm que a unidade de controle26 sucessivamente especifique especificações diferentes para o valor limiteTH para a unidade de formação de valor limite 14, para avaliar os sinais desaída correspondentes do bloco lógico 16, para, mediante isso, determinar otipo de disco Tn a partir de uma multiplicidade de tipos de disco e para ex-trair um sinal de saída Tn correspondente. A memória M serve para o arma-zenamento de valores de especificação, resultados de ínterim, resultados ououtros parâmetros. O bloco lógico 16 também pode, como descrito melhorabaixo, realizar mesmo outras funções.
A Figura 2 mostra uma ilustração diagramática de um detetor desinal de espelho 1 de um aparelho de acordo com a invenção. Um sinal deenvoltória E é aplicado a sua entrada e o sinal de espelho MIR está pre-sente em sua saída. O sinal de envoltória E é gerado a partir de uma altafreqüência digitalizada DHF por dispositivo de um detetor de envoltória 2.
Na realização de exemplo, um detetor de valor de pico com um valor de ma-nutenção de formação lenta é usado para esta finalidade, como indicado nailustração de bloco do detetor de envoltória 2. A alta freqüência DHF é ge-rada por dispositivo de um conversor de analógico para digital 3, a cuja en-trada um sinal de dados de alta freqüência HF é aplicado.
A Figura 4 mostra um diagrama de blocos esquemático de umdispositivo de acordo com a invenção. Um meio de gravação ótica 4, o qualtem trilhas de informação dispostas de modo concêntrico ou em espiral indi-cadas de forma diagramática 25, é varrido por dispositivo de um feixe de luz6 gerado por um dispositivo de varredura 5. O feixe de luz 6 é, neste caso,refletido a partir do meio de gravação ótica 4 e passa para elementos dedetecção do dispositivo de varredura 5, onde é convertido em um sinal dedados HF e em sinais de erro, especificados como o sinal de erro de trilhaTE e como o sinal de erro de foco FE aqui, a título de exemplo, e extraídopelo dispositivo de varredura 5. O sinal de dados HF é convertido em umsinal de alta freqüência digitalizado DHF por dispositivo do conversor deanalógico para digital 3, cujo sinal é alimentado para o detetor de sinal deespelho 1, por um lado, e para um estágio de demodulação 7 (apenas suge-rido aqui), por outro lado. O estágio de demodulação 7 serve para demodu-Iar o sinal de dados, o qual é modulado para gravação no meio de gravação4, e extraído como um sinal de áudio ou como um sinal de dados demodula-do. O detetor de envoltória 2 descrito em relação à Figura 1 não é ilustradoseparadamente na Figura 4; ele é parte do detetor de sinal de espelho 1,por exemplo. O sinal de erro de trilha TE e o sinal de erro de foco FE tam-bém são digitalizados por dispositivo de um conversor de analógico paradigital 3', o sinal de erro de trilha digitalizado DTE sendo convertido para umsinal DTE' em um estágio de condicionamento 8 e enviado para um estágiode processamento de sinal 9. O último também recebe um sinal de espelhoMIR extraído pelo detetor de sinal de espelho 1, logicamente combina osdois sinais e extrai um sinal para um regulador de trilha 10. O último enviaum sinal de atuação para o dispositivo de varredura 5, de modo a deslocar oúltimo na direção radial em relação ao meio de gravação ótica 4. No caso deuma leitura normal do meio de gravação 4, o deslocamento radial servepara trilhar o feixe de luz 6 em uma trilha de informação 25 do meio de gra-vação ótica 4, ao passo que no caso de uma operação de busca, o movi-mento radial do dispositivo de varredura 5 serve para a travessia de um nú-mero predeterminado de trilhas de informação 25. O número de trilhas atra-vessadas pode ser determinado, neste caso, por exemplo, pela contagemdas bordas positivas do sinal de espelho MIR. O resultado é usado paradeslocar o dispositivo de varredura 5 correspondentemente de forma radial,de modo que a trilha buscada seja atingida da maneira mais exata possível.
O sinal de erro de foco digitalizado DFE é alimentado para umaunidade de regulagem de foco 28, a qual extrai um sinal para acionamentode elementos óticos da unidade de varredura 5 para a última. Isso é feito deforma tal que o feixe de luz 6 seja focalizado sobre a camada de informaçãodo meio de gravação 4. De acordo com uma variante da invenção, a unida-de de regulagem de foco 28 tem uma outra função, em um estado de opera-ção especial, de mover o ponto focai do feixe de luz 6 na direção axial domeio de gravação 4, e de avaliar os valores do sinal de erro de foco FE queocorrem no processo. A espessura de camada da camada de proteção aqual cobre a camada de informação é determinada a partir da presença edos espaçamentos relativos e valores de máxima no sinal de erro de focoFE. Se o meio de gravação for um meio de gravação de camada múltipla, apresença e o respectivo espaçamento de uma pluralidade de camadas umasdas outras também são determinados. A unidade de regulagem de foco 28,assim, serve como um dispositivo de identificação de espessura de camadaou como um dispositivo de identificação de espaçamento.
A unidade de controle 26, a qual serve para estabelecer o tipode meio de gravação ótica 4, por exemplo, um CD ou um DVD, é ilustradade forma diagramática como um bloco independente nesta figura. Uma saí-da da unidade de controle 26 é conectada ao detetor de sinal de espelho 1,de modo a regular um valor limite TH específico, como descrito melhor abai-xo. Uma outra saída da unidade de controle 26 é conectada ao regulador detrilha 10 de modo a alternar este regulador para desligado ou, de acordocom uma outra variante da invenção, de modo a controlar este regulador deforma que as trilhas de informação 25 sejam ativamente atravessadas. Umasaída do detetor de sinal de espelho 1 é conectada a uma entrada da uni-dade de controle 26. O tipo de meio de gravação atualmente sendo varridoé estabelecido a partir do sinal comunicado neste caso, se apropriado, apartir de uma pluralidade de sinais comunicados armazenados temporaria-mente em uma memória M.
As partes componentes individuais do detetor de sinal de espe-lho 1 serão agora explicadas em maiores detalhes com referência à Figura2. O sinal de envoltória E é alimentado para um filtro passa-baixa digital 11,cuja freqüência de corte EF1 é variável e é regulada de acordo com um si-nal de controle SL1. No caso do filtro de IIR ilustrado aqui, isso é imple-mentado pelo fato do sinal de "CLOCK" do sistema CLK ser dividido por umvalor especificado pelo sinal de controle SL1 e a freqüência que foi reduzidadesta forma produz o "CLOCK" de operação do filtro passa-baixa digital 11.
Quanto menor o "CLOCK" de operação do filtro passa-baixa 11, menor,também, é a freqüência de corte EF1 do mesmo. O sinal de saída FIL do fil-tro 11 é alimentado para uma unidade de formação de sinal de espelho 13projetada como um comparador, por exemplo. De acordo com uma primeiraconfiguração, a unidade de formação de sinal de espelho 13 neste casocompara o sinal FIL com um valor limite TH. Se o valor do sinal FIL ficaracima do valor limite TH, então, o valor do sinal de espelho MIR é reguladopara um primeiro valor, neste caso, para 1; se, por outro lado, o valor do si-nal FIL ficar abaixo do valor limite TH, então, o sinal de espelho MIR é re-gulado para um segundo valor, neste caso para o valor 0.
De acordo com uma segunda variante, a unidade de formaçãode sinal de espelho 13 compara o sinal FIL como um valor limite superiorUTH e com um valor limite inferior LTH. Neste caso, o valor do sinal de es-pelho MIR é regulado para 1 se o valor do sinal FIL ficar acima do valor dovalor limite superior UTH, e é regulado para 0 se o valor do sinal FIL ficarabaixo do valor limite inferior LTH. O valor do sinal de espelho MIR perma-nece não-modificado desde que o valor do sinal FIL esteja entre o cumpri-mento da lei superior UTH e o valor limite inferior LTH.
Uma variante consiste em manter o valor limite TH ou o valorlimite superior UTH e o valor limite inferior LTH constantes, ou não mudá-loscomo uma função da freqüência. É vantajoso, contudo, adaptar os valoreslimite TH ou UTH e LTH como uma função da freqüência. Um segundo filtropassa-baixa digital 12 é provido para esta finalidade, cujo filtro é, da mesmaforma, projetado como um filtro de IIR. Como descrito em relação ao filtro11, a freqüência de corte EF2 do filtro 12 é variada como uma função dafreqüência reduzindo-se o sinal de "CLOCK" do sistema CLK de um fatorespecificado por um sinal de controle SL2, para formar o "CLOCK" de ope-ração do filtro 12. A partir do sinal de entrada do filtro 12, o sinal FIL, umvalor médio livre dos desvios de freqüência mais alta, é formado, em virtudede uma característica de filtro adequadamente selecionada, e extraído comoum valor limite TH. 0 valor limite TH é alimentado diretamente para a unida-de de formação de sinal de espelho 13, de acordo com a primeira variantedescrita acima, isso sendo ilustrado por uma linha pontilhada na figura 2. Évantajoso, contudo, alimentar o valor limite TH para uma unidade de forma-ção de valor limite 14, a qual forma o valor limite superior UTH e o valor li-mite inferior LTH a partir do valor limite TH por dispositivo de um valor dehisterese superior UHY e de um valor de histerese inferior LHY, por exem-plo, por adição ou subtração.
O sinal de espelho MIR é extraído e alimentado para um conta-dor de freqüência 15 no detetor de sinal de espelho 1. Este contador de fre-qüência opera com um sinal de "CLOCK" fixo CL1, o qual pode ser adapta-do de uma maneira específica para o dispositivo mas é constante durante aoperação. Na realização de exemplo, o contador de freqüência 15 é projeta-do como um contador de 8 bits cujo extravasamento forma o sinal de saídase o sinal de saída do contador de freqüência 15 tiver de ter uma freqüênciamais alta, então, é feita uma provisão para extração do bit de contador maisalto ou do segundo mais alto. Qualquer outro bit também é adequado paraesta finalidade, dependendo da freqüência desejada. O sinal de saída docontador de freqüência 15 forma o sinal de saída de um bloco lógico 16, oqual regula os sinais de controle SL1 e SL2 de acordo com seu sinal de en-trada usando os valores limite especificados, de acordo com um algoritmoespecificado, ou usando uma tabela armazenada.
A realização de exemplo descrita permite que um sinal de es-pelho MIR correto seja obtido mesmo quando um meio de gravação ótica 4tendo uma alta densidade de armazenamento é usado, tal como um DVD,por exemplo, e no caso de altas freqüências de cruzamento de trilha. Nestecaso, o sinal de envoltória E é comparado com um valor limite TH de modoa gerar o sinal de espelho MIR. Uma vez que o sinal de envoltória E é mo-dulado apenas em cerca de 20% em relação ao valor máximo durante o cru-zamento de trilha no caso do meio de gravação 4 ter uma alta densidade dearmazenamento, ao passo que este número é de cerca de 65% no caso deum meio de gravação convencional, tal como no caso de um CD, filtrosadaptativos dependentes da freqüência 11, 12 são providos de acordo coma invenção. A dependência da freqüência neste caso começa com uma bai-xa freqüência de corte EF1, EF2 no começo de uma operação de cruza-mento de trilha, de modo a suprimir influências de interferência de alta fre-qüência ficando, por exemplo, na faixa de freqüência da freqüência de cru-zamento de trilha a uma velocidade de cruzamento de trilha máxima. Con-forme a velocidade de cruzamento de trilha cresce, quer dizer a freqüênciado sinal de espelho MIR cresce, a freqüência de corte EF1 e/ou EF2 é au-mentada, de modo a permitir que as freqüências então necessárias passa-gem. Até o fim da operação de cruzamento de trilha, a freqüência de corteEF1, EF2 é diminuída de novo. De modo a levar em conta a largura de ban-da de modulação relativamente estreita do sinal de envoltória E, a qual é daordem de apenas 20%, como descrito, o segundo filtro passa-baixa 12 éprovido com a finalidade de formar o valor limite TH, cujo filtro reage rapi-damente a mudanças na amplitude do sinal de dados HF e, assim, do sinalde envoltória Ε, o que pode ser causado, por exemplo, pela excentricidadedo meio de gravação 4, por mudanças na reflexividade, ou por outras in-fluências de interferência. O filtro passa-baixa 12 também é adaptável comouma função da freqüência. A adaptação dependente da freqüência dos fil-tros 11, 12 depende da freqüência de cruzamento de trilha, por cuja razãouma medida desta freqüência é obtida a partir do período do sinal de espe-lho MIR. O sinal de envoltória E é gerado por dispositivo do detetor de en-voltória 2 pela detecção do valor de pico e queda lenta, como indicado sim-bolicamente.
A Figura 3 ilustra o perfil típico de um número de sinais ocorren-do no dispositivo de acordo com a invenção contra o tempo t. O sinal desaída FIL correspondente ao sinal de envoltória filtrado E está livre de su-perposições de interferência de alta freqüência. O sinal do valor limite TH oqual é obtido pela filtragem de passagem baixa é derivado do sinal FIL. Eleé modulado até um ponto menor do que o sinal FIL e tem degraus para con-siderar o "CLOCK" interno do filtro 12. O sinal de espelho MIR, o qual éilustrado como um sinal de espelho invertido MIR na Figura 3, é formadona unidade de formação de sinal de espelho 13 pela comparação dos sinaisFIL e TH. O MIR está em um valor "alto" ou 1 quando o sinal FIL estiverabaixo do valor limite TH, enquanto o sinal de espelho invertido MIR estáem um valor "baixo" ou no valor 0 quando o sinal FIL estiver acima do valorlimite TH. A seta 21 indica o comprimento de período do sinal de espelhoMIR1 este comprimento de período levando à freqüência de cruzamento detrilha a qual é utilizada, por sua vez, para adaptação dos filtros 11 e 12.
O método, empregado na realização de exemplo, para a forma-ção dependente da freqüência do sinal de espelho de parâmetro MIR é des-crito com referência à Figura 2. Em uma primeira etapa de método a), o si-nal de envoltória E é formado a partir do sinal de dados HF por dispositivodo detetor de envoltória 2. Ele é subseqüentemente filtrado, na etapa b) pordispositivo do filtro 11 levando em conta uma freqüência de corte EF1. Osinal de envoltória filtrado FIL é então comparado, na etapa c), com um va-Ior limite TH por dispositivo da unidade de formação de sinal de espelho 13.
O sinal de espelho de parâmetro MIR é regulado, na etapa d), para um pri-meiro valor se o sinal de envoltória filtrado FIL ficar acima do valor limite TH,e para um segundo valor se ele ficar abaixo do valor limite TH. Na etapa e),a freqüência do sinal de espelho MIR é determinada por dispositivo do con-tador de freqüência 15. O valor da freqüência de corte EF1, EF2 é mudadocomo uma função da freqüência do sinal de espelho MIR na etapa f). Desdeque a operação de cruzamento de trilha não esteja ainda concluída, a rami-ficação para a primeira etapa subseqüentemente se realiza na etapa g),caso contrário, o método é terminado. O valor limite TH é formado ponde-rando-se o sinal de envoltória E por dispositivo do filtro 12. Esta pondera-ção, da mesma forma, se realiza como uma função da freqüência do sinalde espelho MIR, neste caso por uma variação correspondente do sinal decontrole SL2. Um valor limite superior UTH e um valor limite inferior LTH sãoformados a partir do valor limite TH por dispositivo da unidade de formaçãode valor limite 14. O sinal de espelho de parâmetro MIR é então, neste caso,regulado para um primeiro valor, se o sinal de envoltória filtrado FIL ficaracima do valor limite superior UTH, e para um segundo valor, se ele ficarabaixo do valor limite inferior LTH1 caso contrário, o valor precedente do si-nal de espelho de parâmetro MIR é mantido.
A Figura 5 representa um fluxograma de uma realização deexemplo de um método de acordo com a invenção para identificação do tipode um meio de gravação ótica. O princípio por trás deste método consistena utilização de um sinal de espelho de parâmetro MIR em um dispositivopara leitura e/ou escrita para um meio de gravação ótica 4. Para essa finali-dade, a etapa aa), em primeiro lugar, a focalização sobre a camada de in-formação do meio de gravação 4, é efetuada. Isso é feito por dispositivo daunidade de regulagem de foco 28 de uma maneira conhecida pelas pessoasversadas na técnica. No estado focalizado, o valor do sinal de erro de foco équase zero; a operação de focalização é, portanto indicada por FE-»0 nestecaso. Na etapa bb), um valor limite TH para formação do sinal de espelhoMIR é especificado. De acordo com uma variante, é feita uma provisão pararealização da etapa bb) repetidamente. Neste caso, um valor limite THi éespecificado durante o iésimo passagem. No texto abaixo, o índice i é espe-cificado mesmo quando uma performance repetida não está envolvida. Ocontador 15 forma uma contagem Zi a partir do sinal de espelho MIR forma-do por dispositivo do valor limite THi. Isso é especificado na etapa cc). Otipo Tn de meio de gravação 4 é determinado a partir da contagem ou dascontagens Zi na etapa dd) ou de), respectivamente. Na etapa dd), uma vari-ante simples é especificada de acordo com a qual o enésimo tipo Tn estáenvolvido se a contagem Zi ficar em uma faixa de valores limitada pelos va-lores mn e rrin+i. Na etapa de), uma especificação mais geral é dada pelapresença do enésimo tipo Tn também poder ser definida pela combinaçãode uma pluralidade de contagens Zi.
De acordo com uma variante da invenção, após a etapa cc), naetapa cd) a contagem Zi que foi determinada é primeiro de tudo armazena-da, na etapa ce) a contagem i é aumentada e na etapa cf) o método ramificapara a etapa bb) desde que um valor máximo imax não seja excedido. Nestecaso, o valor limite THi é mudado várias vezes, contagens correspondentesZi são armazenadas e utilizadas durante a performance de conclusão daetapa de) para determinação do tipo Tn. Uma modificação prove, após aetapa cc), em primeiro lugar, uma verificação a ser feita para ver se um tipoTn pode ser determinado de forma ambígua usando a informação já pre-sente, quer dizer, que, em primeiro lugar, a etapa de) deve ser executada.
Apenas se não for ainda possível determinar o tipo, o método, então, real-mente, ramifica para a etapa cd), caso contrário, o processo termina.
Uma outra variante provê, na etapa df) a identificação da espes-sura de camada da camada de proteção que cobre a camada de informa-ção, ou de camadas de separação as quais, se apropriado, separam umapluralidade de camadas do meio de gravação 4. A espessura de camadadeterminada no processo serve como um item de informação adicional, oqual, em nome da simplicidade, é, da mesma forma, designado como umacontagem Zi, para determinação do tipo Tn na etapa de). A etapa df) é pre-ferencialmente acoplada à ou junto com a operação de focalização da etapa aa).
De acordo com uma outra variação, após a etapa aa) e antes daetapa bb), um movimento periódico do scanner 5 na direção radial é inicia-do. Isso é especificado na etapa ab). O movimento periódico é terminadoassim que o tipo de meio de gravação tenha sido estabelecido.
A Figura 6 representa um fluxograma de uma outra realizaçãode exemplo de um método de acordo com a invenção. Neste caso, as eta-pas aa) a de) correspondem àquelas descritas em relação à Figura 5, com adiferença de, neste caso, o tipo Tln da camada de informação sobre a quala focalização é detectada é determinado. Uma vez que o tipo Tln seja co-nhecido, na etapa ee), as regulagens do aparelho, em particular aquelaspara circuitos de trilha, foco e outras regulagens, são adaptadas para o tipoTln da camada de informação determinada. Na etapa ff), a informação é lidaa partir da camada de informação atual e o tipo Tn de meio de gravação 4 édeterminado usando-se a informação lida e, se apropriado, o tipo Tn já de-terminado. Em geral, o tipo Tn já pode ser obtido a partir da informação lida,caso contrário, ele é determinado, por exemplo, usando-se uma tabela ar-mazenada ou um algoritmo adequado, a partir da informação lida.A Figura 7 representa um fluxograma de uma realização deexemplo de um método de acordo com a invenção para identificação do tipode um meio de gravação ótica. O princípio por trás deste método consistena utilização de um sinal de espelho de parâmetro MIR em um aparelhopara leitura e/ou escrita para o meio de gravação ótica 4. Para essa finali-dade, na etapa w), um valor limite THi é especificado, o qual, na etapa c), écomparado com um sinal de saída FIL derivado a partir do sinal de dadosHF1 a partir do qual o sinal de espelho MIR é formado na etapa d). Na etapae), é feita uma verificação para ver se um sinal de espelho MIR pode serformado em relação ao cumprimento da lei THi1 quer dizer, se o valor do si-nal de espelho MIR permanece constante ou se muda com a freqüência Fi1a qual pode muito bem variar. A partir desta informação, no caso mais sim-ples, Fi = 0 ou Fi φ 0, o tipo de meio de gravação 4 é determinado. Nestecaso, a regulagem do valor limite THi é iniciada pela unidade de controle 26,a qual, correspondentemente, aciona a unidade de formação de valor limite14 do detetor de sinal de espelho 1, recebe do último a freqüência Fi ou,como descrito acima, uma contagem Zi e determina o tipo Tn.
As etapas de método a seguir são vantajosamente implementa-das além das etapas descritas acima, mas não são absolutamente necessá-rias para o método de acordo com a invenção. Na etapa v), um valor decontador i é regulado para um valor de início imin. No caso normal, imin = 1,e a contagem é requerida apenas quando for pretendido especificar mais deum valor limite TH. Na etapa w), um valor limite TH é regulado para um valorlimite especificado THi de acordo com a contagem i. As etapas a) e b), querdizer, a formação de um sinal de envoltória E a partir do sinal de dados HFe a filtragem do sinal de envoltória E levando em conta uma freqüência decorte EF1, correspondem à realização de exemplo descrito melhor acima. Osinal de envoltória filtrado FIL é comparado com o valor limite THi na etapac) e na etapa d), o sinal de espelho de parâmetro MIR é regulado para umprimeiro valor, neste caso o valor 1, se o sinal de envoltória filtrado FIL ficaracima do valor limite THi, e para um segundo valor, neste caso para o valorzero, se ele ficar abaixo do valor limite THi. A freqüência Fi do sinal de es-pelho MiR é determinada na etapa e). A ramificação para a etapa a) se rea-liza na etapa g) se um primeiro intervalo de tempo especificado t1 não tiversido ainda excedido. O intervalo de tempo t1 é selecionado de forma tal queas etapas a) a e) sejam iteradas suficientemente para permitir que uma fre-qüência significativa Fi seja estabelecida. O valor da freqüência Fi é arma-zenado na memória M na etapa I) após o primeiro intervalo de tempo t1 tersido excedido. Esta operação de armazenamento pode ser omitida se ape-nas um valor limite único THi for usado no método. A incrementação do va-lor de contador i por um valor especificado, em geral pelo valor 1, na etapam) também é necessária apenas quando uma pluralidade de valores limiteforem usados. Na etapa n) a ramificação para a etapa w) é efetuada tão fre-qüentemente quanto até que a contagem i tenha excedido um valor de tér-mino especificado imax. Subseqüentemente, na etapa ρ), o tipo de meio degravação 4 é determinado a partir das freqüências Fi estabelecidas, geral-mente sendo suficiente para distinguir entre Fi = 0 e Fi φ 0. A invenção ga-rante que um sinal de espelho MIR pode sempre ser gerado assegurando-se que as trilhas de informação 25 do meio de gravação 4 sejam atravessa-das ao mesmo tempo que a implementação das etapas do método. Paraesta finalidade, o modo de regulagem de trilhagem normal do regulador detrilha 10 é tornado inativo antes da implementação da primeira etapa demétodo v) e é reativado no final da última etapa p). Durante a implementa-ção das etapas de método v) a ρ), o dispositivo de varredura 5 é acionadode forma tal que as trilhas de informação 25 sejam atravessadas, por exem-plo, pelo uso de um modo de operação adequado do regulador de trilha 10.Para essa finalidade, o dispositivo de varredura 5 é preferencialmente de-fletido periodicamente, alternando nas direções positiva e negativa.

Claims (12)

1. Aparelho para leitura e/ou para escrita para um meio de gra-vação ótica (4) tendo dispositivos de identificação de tipo de disco, que temum dispositivo de varredura ótica (5) e um circuito de regulagem de foco (5,-28), onde o dispositivo de identificação de tipo de disco tem uma unidade deformação de sinal de espelho (13), um contador (15) e uma unidade de ava-liação (16), caracterizado pelo fato do dispositivo de identificação de tipo dedisco ainda ter uma unidade de formação de valor limite (12, 14) para for-mação de uma pluralidade de possíveis valores limite (TH).
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de entradas da unidade de formação de sinal de espelho (13) se-rem conectadas à saída do dispositivo de varredura (5) e à unidade de for-mação de valor limite (12, 14), de forma que o contador (15) seja conectadoa uma saída da unidade de formação de sinal de espelho (13) e a uma en-trada da unidade de avaliação (16).
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza-do pelo fato do aparelho ter um dispositivo de identificação de espessura decamada para determinação da camada de proteção que cobre uma camadade informação do meio de gravação (4), ou um dispositivo de identificaçãode espaçamento para determinação do espaçamento entre duas camadasde informação.
4. Método para identificação do tipo de um meio de gravaçãoótica (4), caracterizado pelo fato de que tem as seguintes etapas:aa) focalização sobre uma camada de informação do meio degravação (4)bb) regulagem de uma pluralidade de valores limite possíveis(THi) para a geração de um sinal de espelho (MIR), cujo valor limite é ina-dequado para a geração do sinal de espelho (MIR) pelo menos para um tipode meio de gravação (4)cc) contagem de transições do sinal de espelho (MIR)dd) determinação do tipo (Tn) do meio de gravação (4) usando acontagem (Zi).
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelofato de que na etapa dd), o meio de gravação é determinado como estandoassociado a um enésimo tipo se a contagem ficar em uma enésima faixa devalores, onde η é um número inteiro.
6. Método, de acordo com uma das reivindicações 4 e 5, carac-terizado pelo fato do feixe de varredura (6) ser movido através de uma re-gião do meio de gravação (4) a qual é maior do que uma região, a qual cor-responde à excentricidade máxima que ocorre.
7. Método, de acordo com uma das reivindicações de 4 a 6, ca-racterizado pelo fato das etapas bb) a cc) serem realizadas várias vezes,um valor limite diferente (THi) sendo regulado em cada caso na etapa bb).
8. Método, de acordo com uma das reivindicações de 4 a 7, ca-racterizado pelo fato de após o tipo ter sido determinado, ser feita uma veri-ficação para ver se a focaiização sobre uma outra camada de informação épossível.
9. Método, de acordo com uma das reivindicações de 4 a 7, ca-racterizado pelo fato do método ser, em primeiro lugar, utilizado para identi-ficação do tipo (TIn) de camada de informação sobre a qual a focalização éefetuada, pelo fato das regulagens do aparelho serem adaptadas ao tipo decamada (TIn) que foi determinado, pelo fato da informação ser lida a partirda camada de informação e ú tipo (Tn) de meio de gravação (4) ser deter-minado a partir da informação lida.
10. Método, de acordo com uma das reivindicações de 4 a 9,onde é feita uma verificação para ver se um sinal de onda quadrada podeser formado a partir de um sinal de dados (HF) e de um valor limite e o tipode meio de gravação (4) ser determinado a partir desta informação, caracte-rizado pelo fato do sinal de onda quadrada ser um sinal de espelho (MIR)formado a partir de um sinal de envoltória (E) do sinal de dados (HF).
11. Método para identificação do tipo de um meio de gravaçãoótica (4) por dispositivo de um sinal de espelho de parâmetro (MIR) em umaparelho para leitura e/ou escrita para um meio de gravação ótica (4), ca-racterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas:ν) regulagem de um valor de contador (i) para um valor de início(imin)w) regulagem de um valor limite (TH) para um valor limite espe-cificado (THi)a) formação de um sinal de envoltória (E) a partir de um sinal dedados (HF)b) filtragem do sinal de envoltória (E) levando em conta uma fre-qüência de corte (EF1)c) comparação do sinal de envoltória filtrado (FIL) com o valorIimite(THi)d) regulagem do sinal de espelho de parâmetro (MIR) para umprimeiro valor se o sinal de envoltória filtrado (FIL) ficar acima do valor limite(THi)1 e para um segundo valor se ele ficar abaixo do valor limite (THi)e) determinação da freqüência (Fi) do sinal de espelho (MIR)g) ramificação para a etapa a) se um primeiro intervalo de tempo(t1) não for excedidoI) armazenamento do valor da freqüência (Fi) se o primeiro in-tervalo de tempo (t1) for excedidom) incrementação do valor do contador (i) por um valor especificadon) ramificação para a etapa w) se o valor do contador (i) não ex-ceder a um valor de término especificado (imax)p) determinação do tipo de meio de gravação (4) a partir dasfreqüências (Fi) estabelecidas.
12. Método, de acordo com uma das reivindicações de 4 a 11,caracterizado pelo fato de trilhas de informação (25) do meio de gravação(4) serem atravessadas simultaneamente.
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