“ENCAIXE ENTRE CÁPSULA POROSA E RESERVATÓRIO DE ÁGUA” O presente modelo se refere a um encaixe permitindo ligar um reservatório de água e um recipiente poroso formado por um cone em cerâmica que deixa passar lentamente esta água, de maneira a realizar um dispositivo permitindo distribuir de maneira contínua e individual a água para as plantas, na proximidade de suas raízes, e em quantidade pré-determinada, e notadamente as plantas em vaso. O encaixe de acordo com o modelo, dispondo de várias roscas diferentes, pode se adaptar sobre a variedade das garrafas de plástico do mercado, as referidas garrafas sendo utilizadas como reservatório de água. O encaixe de acordo com o modelo permite uma solidarização completamente confiável entre a garrafa e o cone poroso. Esta característica é capital, pois o produto é destinado a manter vivas as plantas em caso de ausência, portanto sem vigilância, em particular nos lugares onde se deve evitar uma inundação (apartamentos). São conhecidos vários dispositivos que procuram obter o mesmo resultado, porém que apresentam os inconvenientes que tornam sua exploração comercialmente impossível. A patente francesa N° 2673356 descreve uma tampa cuja forma troncônica permite adaptá-la às várias dimensões dos gargalos de garrafas no interior das quais elas se enfiam.
Os inconvenientes deste dispositivo são os seguintes: - o contato entre o cone e o gargalo da garrafa se faz sobe uma só linha ao redor do cone e no interior do gargalo, o que é insuficiente para obter uma boa solidarização destes dois elementos, - para obter um estancamento, a parte troncônica deve ser em plástico semiflexível, o que, ainda uma vez, não permite uma boa solidarização entre o cone e a garrafa. A consequência é que, quando a garrafa está cheia, el a pode ser arrastada por seu peso e se separar da tampa. Ela pode então se esvaziar de uma só vez provocando uma inundação, o que toma o dispositivo inutilizável em apartamento, e dentro de todos os casos onde o utilizador calcula a reserva de água para manter sua planta com vida. A patente suíça N° 391368 descreve um outro exemplo no qual a água é armazenada dentro de um corpo oco cuja base pontuda é afixada dentro da terra. Os corpos ocos tomando lugar do reservatório e a parte afixada em terra formando um só conjunto não dissociável, não sendo prevista a utilização das garrafas em plástico do comércio, o que torna o dispositivo incômodo quando vai-se retirá-lo. A patente dos Estados Unidos N° 4300309 descreve um sistema similar ao precedente com os mesmos inconvenientes. A patente francesa N° 2252806 descreve um sistema similar ao precedente com os mesmos inconvenientes e, além do mais, com mechas que devem participar da distribuição de água, o que torna a utilização pouco prática, pois é necessário cavar a terra para introduzir as mechas. O dispositivo sendo, portanto feito para ser colocado de maneira fixa dentro do vaso, o que é contrário ao objetivo alcançado que é de fornecer um objeto cuja utilização é ocasional. A patente dos Estados Unidos N° 6128856 descreve um dispositivo de irrigação comportando uma tampa com uma válvula rotativa associada de um lado a um tubo, ligado a um dispositivo de dispersão e de outro lado a uma garrafa que se rosqueia a ele. Os inconvenientes deste dispositivo são: - sua complicação, portanto seu custo, - sua dificuldade para obter uma boa regulagem, - a ausência de confiabilidade provável para um produto que pode ser sujado pela terra, - a necessidade de manutenção para manter a sua performance, - um só tipo de garrafa pode ser rosqueada a ele, obrigando o utilizador a conservar a garrafa adaptada, portanto, a se incomodar. A parte dos Estados Unidos N° 5896700 descreve um aparelho de irrigação comportando um reservatório de água rosqueado sobre um dispositivo comportando uma ponta destinada a se enfiar dentro da terra para se deixar escorrer a água, um filtro sendo interposto entre os dois para controlar o consumo. O inconveniente deste aparelho sendo ainda o incômodo e a impossibilidade de utilizar uma grande escolha de garrafas de plástico do comércio.
Pode ser visto, no exame das anterioridades citadas, que naquelas proposições das soluções para regagem das plantas graças a um reservatório de água e a um dispositivo de distribuição desta água, nenhuma responde ao mesmo tempo a todas as exigências do problema colocado que são associar um meio conhecido tal que um cone poroso utilizado correntemente em irrigação, com as numerosas espécies de garrafas de plástico, para obter um produto bom de mercado, destinado a regar sem vigilância as plantas em vaso de maneira individual durante as ausências de seus proprietários, e que seja de um incômodo reduzido durante os períodos de não utilização.
Em compensação, o encaixe de acordo com o modelo responde a todas as estas exigências: com efeito, na associação de um meio conhecido tal como um cone poroso com uma garrafa de plástico, o dispositivo de acordo com o modelo permite obter os resultados seguintes: - se encontra facilmente uma garrafa adaptável ao encaixe, pois ele porta dois ou vários tipos de roscas diferentes, - a garrafa se fixa solidamente ao recinto poroso, portanto ele não pode ser separado de outra forma além de desrosqueamento, o que permite abandonar com toda a confiança o dispositivo cheio de água, sem vigilância, por exemplo, durante as férias, -o incômodo é muito reduzido: quando se vai colocá-lo de lado após o uso, por exemplo, quando do retorno das férias e se vai recomeçar a ocupar por si mesmo de sua planta, se expele a garrafa e não se conserva o cone em cerâmica associado a seu encaixe, o conjunto ocupando um volume muito reduzido, muito menos que os dispositivos anteriores, - nenhuma regulação é necessária, basta se reportar ao histórico para escolher, dentro da gama proposta, a cerâmica que dará o consumo necessário para a planta. Escolhe-se, em seguida, uma garrafa de um conteúdo correspondente à quantidade de água necessária para a duração da regagem desejada (por exemplo, a duração das férias), - enfim, o produto é bom de mercado, pois é uma peça de plástico injetado associado a um cone em cerâmica.
Este conjunto de vantagens não existe nas anterioridades citadas, quando ao contrário elas são reunidas dentro do modelo.
Estavas vantagens são decisivas para o sucesso comercial do produto. Com efeito, este produto é destinado a regar as plantas em vaso de maneira individual durante as ausências de seus proprietários. Não é raro se possuir numerosas plantas em vaso (algumas vezes uma dezena ou mais) e uma vez que é necessário ter tanto os dispositivos quanto as plantas, o produto deve ser bom de mercado para que se possa comprar muito e facilmente colocá-los de lado quando o proprietário desejar, ele mesmo, se ocupar de suas plantas. É necessário encontrar facilmente todas as garrafas necessárias para equipar todas as plantas e por fim, que para colocá-las no lugar no dispositivo, seja de uma grande simplicidade. O número dos produtos não satisfatórios anteriormente propostos, notadamente dentro dos documentos citados ensina que o problema está resolvido depois se um longo tempo.
Os defeitos e as complicações afetando as soluções propostas provam que o problema é difícil de se resolver e provam, além de tudo, que ele não estava resolvido. A solução proposta pelo modelo não sendo, portanto, evidente, malgrado sua simplicidade e sem dúvida por causa de sua simplicidade.
Com efeito, o inventor tem consagrado cinco anos de pesquisa em tempo integral.
Após passar pelas numerosas etapas, ter de realizar centenas de protótipos, milhares de experimentações e depois de várias patentes é que ele pôde conseguir, graças a uma solução diferente de todas as que existem até então, um produto respondendo perfeitamente ao problema colocado.
Para chegar a estes resultados, o dispositivo de acordo com o modelo é um encaixe equipado, sobre um de seus lados, de um meio de solidarização com a base de um cone poroso e, sobre o outro lado, de dois meios, à escolha, de solidarização com o gargalo de uma garrafa; qualquer destes dois meios sendo compatíveis com as passagens das roscas de garrafas padrões. O modelo será bem compreendido graças à descrição e às figuras. A Figura 1 representa uma vista de um conjunto de um dispositivo de regagem, composto de uma garrafa em plástico padrão (1) e de um cone poroso (2) reunido por um encaixe (3) de acordo com o modelo, e colocado ao pé de uma planta. A Figura 2 representa um modo de realização do encaixe (3), visto de cima e comportando duas dimensões de roscas compatíveis com duas dimensões de roscas das garrafas. A Figura 3 representa o mesmo encaixe visto de baixo. A Figura 4 representa o mesmo encaixe cortado de acordo com um plano passando por seu eixo. A Figura 5 representa o mesmo encaixe visto em corte, associado com a base de um cone em matéria porosa. A Figura 6 representa uma outra forma do encaixe (3) visto em corte associado a um cone. A figura 7 representa uma outra forma de encaixe (3) visto em corte associado a um cone. A Figura 8 representa um adaptador. O dispositivo automático de regagem individual de plantas comporta uma garrafa (1) destinada a conter a água e um cone (2) solidarizado por um encaixe (3) que instala entre eles uma ligação rígida permitindo o escoamento da água da garrafa (1) na direção do interior do cone (2), cujas paredes são no todo, ou em parte, constituídas de uma matéria porosa que sob o efeito da pressão devido à gravidade deixa a água escoar lentamente. O encaixe (3), objeto do presente pedido de patente, é formado de uma peça em plástico injetado, comportando três partes coaxiais: - uma parte intermediária (4) em forma de disco, possuindo em seu centro um orifício (5), - uma parte (A) situada de um lado do disco (4) e destinada a ser fixada de maneira estável ao cone poroso (2). Esta parte A é formada de uma ou duas partes em relevo, constituídas da matéria compreendida entre duas superfícies aproximadamente cilíndricas, e aqui denominadas cilindros, - uma parte (B) situada do outro lado do disco (4). Esta parte B é formada como a parte A de um ou dois cilindros, portanto uma rosca sobre suas faces interiores, e podendo receber por rosqueamento, de maneira removível, uma garrafa (1).
Dentro dos exemplos de realização representados pelas figuras, o cone (2) oco é em matéria porosa, tal como a cerâmica. A base do cone (2) é prolongada por uma parte (6) cilíndrica oca, destinada a ser ligada à parte (A), por encaixamento de uma dentro da outra.
Em um primeiro modo de realização representado pelas Figuras 2, 3, 4 e 5, a parte (A) se compõe de dois cilindros (8) e (7), coaxiais, solidários ao disco (4) por um de seus lados: - o cilindro (8), cujo diâmetro exterior é igual ao diâmetro interior da parte cilíndrica (6) do cone, é destinado a ser introduzido no interior da referida parte (6) do cone, - o cilindro (7), cujo diâmetro interior é igual ao diâmetro exterior da parte cilíndrica (6) do cone, é destinado a se encaixar sobre a parte (6) do cone. O cilindro (8) possui o diâmetro menor tendo um diâmetro interior igual ou superior ao diâmetro do orifício (5).
Quando da montagem, a parte (6) do cone é enfiada à força dentro do espaço (9) compreendido entre dois cilindros (8) e (7), até que sua borda fique em contato com a parte (10) do disco (4) situado entre dois cilindros. Obtém-se, deste modo, um estancamento suficiente para que os escapamentos eventuais sejam negligenciáveis em relação ao consumo fornecido pelo cone poroso.
Para facilitar a introdução do cone entre os dois cilindros, é preferível que um dos dois cilindros seja menos comprido que o outro, e de preferência que o cilindro (8) seja mais curto que o cilindro (7). O cilindro (8) pode ter, por exemplo, um comprimento de um terço do cilindro (7). Desta forma, no momento de reunião das duas peças (2) (3), se posiciona a parte (6) do cone para que ela se coloque primeiro no interior do cilindro (7), que servirá de guia para conduzir até o espaço (9), dentro do qual se enfia até que sua extremidade (12) atinja o fundo (10) deste espaço.
Dentro do modo preferido de realização do modelo, as paredes dos dois cilindros não possuem a mesma espessura, por exemplo, a parede do cilindro (8) sendo menos espessa que aquela do cilindro (7), e sendo bastante fina para ter uma certa flexibilidade, útil para facilitar a introdução à força da parte (6) do cone no interior do espaço (9). A título de exemplo não limitativo, se descreverá abaixo um modo de realização do modelo. A forma escolhida do cone foi aquela representada em corte na Figura 5. O próprio cone possui um comprimento de aproximadamente 70 mm com um cume ligeiramente arredondado. Ele é composto de uma parede de espessura de aproximadamente 5 mm, o seu interior (18) sendo vazio. O cone é prolongado em sua base por uma parte cilíndrica (6) oca de aproximadamente 17 mm de comprimento cujas paredes possuem uma espessura de aproximadamente 5 mm, seu diâmetro exterior sendo de aproximadamente 33 mm, e seu diâmetro interior de aproximadamente 23 mm, com a borda arredondada em sua extremidade (12).
Realiza-se, por injeção de PVC, um encaixe (3) cuja parte A comporta um cilindro (7), cujo diâmetro interior é de aproximadamente 32,5 mm, e um cilindro (8), cujo diâmetro exterior é de aproximadamente 23 mm. O cilindro (7) possui um comprimento de aproximadamente 15 mm e o cilindro (8) possui um comprimento de aproximadamente 5 mm. A parede do cilindro (7) possui uma espessura de aproximadamente 1,2 mm, o que lhe confere uma rigidez suficiente para que a ligação entre o encaixe (3) e o cone (2) tenha uma boa conservação, enquanto que a parede do cilindro (8) possui uma espessura de aproximadamente 0,8 milímetros, o que a torna bastante flexível para permitir uma certa expansão do espaço (9), necessário para aceitar uma tolerância sobre a espessura da parte (6) do cone. O cilindro (7) pode portar sobre sua face interna, perto de sua borda livre, um enchimento circular (16) de uma espessura de aproximadamente 0,3 mm, destinada a apertar bem a parte (6) do cone para assegurar uma boa conservação e fortificar o estancamento. O cilindro (8) pode ser de espessura variável, por exemplo, seu diâmetro exterior pode ficar bem diminuindo de aproximadamente 0,3 mm e, portanto, depois o lado solidário do disco (4) avançando na direção da borda livre. A face externa do cilindro (8) tendo então uma forma ligeiramente cônica e sua base, mais espessa e mais rígida que sua borda livre, mais delgada, portanto mais flexível.
Esta variante tem por função permitir na borda (12) da parte (6) do cone de se apresentar na entrada do espaço (9), de se introduzir em repouso a borda afilada, terminando por se posicionar no fundo do espaço (9) no interior do qual está bem fixada a parte mais rígida do cilindro (8). A união do cone e do encaixe (3) pode se fazer com o auxílio de um dispositivo especial comportando um plano horizontal sobre o qual se coloca o encaixe (3), o lado A sendo dirigido na direção da altura. Uma ferramenta, portanto em oco a marca do cone é fixada sobre uma fundação de fixar e um cone é colocado em seu interior com sua abertura dirigida na direção da base. Abaixando a ferramenta, a borda arredondada (12) da parte (6) se apresenta na extremidade do cilindro (7), no qual ele começa sua penetração graças a sua borda arredondada. Quando se continua o enterramento da borda (12), chega-se a um nível do cilindro (8) em que se posiciona bem o interior da parte (6) graças à borda arredondada da referida parte (6) e à relativa flexibilidade da extremidade do cilindro (8), e continua a efetuar sua penetração à força no interior do encaixe (3) até ocupar completamente o espaço (9).
Em um segundo modo de realização representado nas Figuras 6 e 7, a parte (A) se compõe de um só cilindro: - seja um cilindro (7) o interior do qual a parte (6) do cone é introduzida (Figura 6), - seja um cilindro (8) destinado a ser introduzido no interior da parte (6) do cone (Figura 7).
Dentre todos os casos acima, os diâmetros dos cilindros (7) e (8) são realizados de tal maneira que não exista o espaço dentre a ou as paredes da parte (6) do cone e a ou as paredes do ou dos cilindros (7) e/ou (8). A parte (B) do encaixe (3) se compõe de um ou dois cilindros, de preferência coaxiais com todas as outras partes de encaixe, solidárias por uma de suas extremidades com o disco intermediário (4), e tendo a face interior rosqueada. Esta ou estas roscas fêmeas sendo destinadas a cooperar com as roscas macho das garrafas utilizadas a título de reservatório (1)· O encaixe (3) representado sobre as Figuras comporta duas roscas diferentes, uma rosca (13) e uma rosca (14). A rosca (13), de diâmetro maior permite a utilização de garrafas grandes, por exemplo, de cinco litros. Neste caso a rosca (14) não é utilizada. A rosca (14), menor, permite a utilização de garrafas de 1,5 I. Neste caso a rosca (13) não é utilizada.
Pode ser previsto no fim de cada rosca um parapeito sobre o qual se apoia a extremidade do gargalo da garrafa (1).
Entretanto, um melhor estancamento é obtido por um meio clássico qualquer utilizado habitualmente para as tampas de garrafas em plástico, por exemplo, uma dobra membranosa circular (17) sobre a qual o gargalo vem a se apoiar.
Para aumentar o número de tipos de roscas utilizáveis com o encaixe (3), se prevê juntar um adaptador comportando uma biqueira rosqueada macho (19), compatível com uma das duas roscas do encaixe (3), como o final do gargalo de uma garrafa, e tendo de seu outro lado uma rosca fêmea (20) diferente. Este adaptador é representado na Figura 8. A utilização do dispositivo de acordo com o modelo descrito nos exemplos precedentes é particularmente simples: - O utilizador recupera uma garrafa em plástico para derramar e tornar a enchê-la de água; ele rosqueia por cima o encaixe (3) equipado de um cone (2); ele retorna o conjunto de maneira a levar o cone na direção da base e enfiar o mesmo na terra, no pé da planta a ser irrigada, - O dispositivo sendo desta forma mantido em posição sensivelmente vertical, ele pratica em pequeno orifício com um grampo em sua parte superior que é o fundo da garrafa para permitir a entrada de ar. O modelo pode propor, por exemplo, três tipos de cone (2) em cerâmica dando três consumos médios diferentes: 7cl por 24 horas, 20cl por 24 horas e 30cl por 24 horas.
Para a rega de uma hera ou de uma zínia, por exemplo, o consumo de 7cl por 24 horas é suficiente, e com uma garrafa de 1,5 I, a planta receberá água durante 21 dias.
Para a rega de uma fúcsia ou de uma begônia, o consumo de 20cl por 24 horas permite, com uma garrafa de 2 I, fornecer uma quantidade de água suficiente durante 10 dias (uma garrafa de 5 litros a 20cl por 24 horas durará 24 dias).
Para a regagem de uma azaleia ou de uma miséria, por exemplo, o consumo de 30cl por 24 horas permite, com uma garrafa de 5 I, fornecer uma quantidade de água suficiente durante 16 horas.
Estas experiências foram efetuadas com os dispositivos de acordo com o modelo.
Com uma garrafa de 1,5 litros de água e uma cerâmica de 7cl/24 horas, é possível fornecer água em contínuo a um vaso de zínia durante 21 dias. A planta sobreviveu em boa saúde.
Com a garrafa de 5 litros de água e uma cerâmica de 20cl/24 horas é possível fornecer água em contínuo a um vaso de feto durante 25 dias. A planta sobreviveu em boa saúde. O presente modelo pode ser utilizado em todos os casos onde se deseja fornecer a uma planta, de maneira segura, durante uma duração prevista por antecipação, e em maneira contínua, uma certa quantidade de água. O presente modelo é particularmente útil para manter em vida as plantas durante a ausência da pessoa que trata delas habitualmente.
Por outro lado, mesmo que ele possa ser utilizado permanentemente para regar uma planta, o dispositivo de acordo com o modelo não é para esta finalidade.
Em toda a descrição precedente, é tomado como exemplo de peça (2) um cone; porém é entendido que, toda outra forma que permita a esta peça se plantar dentro da terra e deixe escoar a água lentamente, se encontrará dentro do escopo do presente modelo.
Do mesmo modo é tomado como exemplo de matéria porosa a cerâmica, porém é entendido que toda outra matéria porosa, permitindo deixar escoar a água em diferentes consumos desejados, se encontrará dentro do escopo do presente modelo.