BR112021009759A2 - instalação de elevador com proteção contra descarrilamento - Google Patents

instalação de elevador com proteção contra descarrilamento Download PDF

Info

Publication number
BR112021009759A2
BR112021009759A2 BR112021009759-7A BR112021009759A BR112021009759A2 BR 112021009759 A2 BR112021009759 A2 BR 112021009759A2 BR 112021009759 A BR112021009759 A BR 112021009759A BR 112021009759 A2 BR112021009759 A2 BR 112021009759A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
guide rail
derailment
partial region
elevator car
elevator
Prior art date
Application number
BR112021009759-7A
Other languages
English (en)
Inventor
Erich Bütler
Romeo Lo Jacono
Paolo Ferrario
Peter Möri
Original Assignee
Inventio Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Inventio Ag filed Critical Inventio Ag
Publication of BR112021009759A2 publication Critical patent/BR112021009759A2/pt

Links

Classifications

    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B7/00Other common features of elevators
    • B66B7/02Guideways; Guides
    • B66B7/022Guideways; Guides with a special shape
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B5/00Applications of checking, fault-correcting, or safety devices in elevators
    • B66B5/02Applications of checking, fault-correcting, or safety devices in elevators responsive to abnormal operating conditions
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B7/00Other common features of elevators
    • B66B7/02Guideways; Guides
    • B66B7/04Riding means, e.g. Shoes, Rollers, between car and guiding means, e.g. rails, ropes
    • B66B7/046Rollers
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B7/00Other common features of elevators
    • B66B7/02Guideways; Guides
    • B66B7/04Riding means, e.g. Shoes, Rollers, between car and guiding means, e.g. rails, ropes
    • B66B7/047Shoes, sliders
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B7/00Other common features of elevators
    • B66B7/02Guideways; Guides
    • B66B7/04Riding means, e.g. Shoes, Rollers, between car and guiding means, e.g. rails, ropes

Landscapes

  • Lift-Guide Devices, And Elevator Ropes And Cables (AREA)
  • Cage And Drive Apparatuses For Elevators (AREA)
  • Steering-Linkage Mechanisms And Four-Wheel Steering (AREA)
  • Biological Depolymerization Polymers (AREA)
  • Forklifts And Lifting Vehicles (AREA)

Abstract

A presente invenção refere-se a uma instalação de elevador (1), a qual é apropriada tanto para situações de operação normais quanto para situações de emergência, e um dispositivo de acionamento, uma cabine de elevador (5), a qual pode ser deslocada dentro de um poço de elevador indireta ou diretamente através do dispositivo de acionamento, um meio de condução (7), o qual está ligado à cabine de elevador (5), uma proteção contra descarrilamento (11), a qual apresenta uma primeira região parcial (13) que interage com os meios de condução (7) e serve para condução da cabine de elevador (5) ao longo do trilho de guia (11), e que apresenta uma segunda região parcial (15), a qual pode interagir com a proteção contra descarrilamento (9). Nesse caso, uma fenda (s) entre a proteção contra descarrilamento (9) e a segunda região parcial (15) do trilho de guia (11) é tão grande que, durante a situação de operação normal, a proteção contra descarrilamento (9) e a segunda região parcial (15) do trilho de guia (11) permanecem distanciadas uma da outra.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INSTA- LAÇÃO DE ELEVADOR COM PROTEÇÃO CONTRA DESCARRI- LAMENTO".
[001] A presente invenção refere-se a uma instalação de eleva- dor com uma proteção contra descarrilamento.
[002] Em uma instalação de elevador tipicamente uma cabine de elevador é deslocada verticalmente ao longo de um trilho de guia as- sentado entre diversos andares ou níveis dentro de um prédio. Pelo menos em prédios altos, na maioria das vezes é empregado um tipo de elevador em que a cabine de elevador é retida por meios de supor- te do tipo cabos ou correias e é deslocado através de movimentação dos meios de suporte por meio de um dispositivo de acionamento den- tro de um poço de elevador. Para compensar, pelo menos parcialmen- te, a carga da cabine de elevador a ser movimentada pelo dispositivo de acionamento, um contrapeso geralmente está fixado em uma ex- tremidade oposta dos meios de suporte. Esse contrapeso apresenta pelo menos a mesma massa que a cabine de elevador. Em caso de chuva a massa do contrapeso supera aquela da cabine de elevador em metade da carga útil a ser transportada de maneira permissível pela cabine de elevador. De acordo com o tipo podem estar previstos também vários contrapesos e/ou várias cabines em uma instalação de elevador.
[003] No pedido de patente CN108408536A está mostrado um trilho de guia simétrico conformado de chapa, o qual é adequado para ser abarcado completamente por um meio de condução. Para isso o braço do trilho de guia está configurado flexível, para que eventuais desvios no distanciamento dos dois trilhos de guia possam ser absor- vidos sem danos. Em tal disposição um meio de condução pode transmitir não apenas forças de pressão, mas também forças de tra- ção. Ou seja, a distribuição das cargas sobre o trilho de guia é mais uniforme. Neste trilho de guia é desvantajoso que, mesmo durante deslocamentos normais, quando dificilmente forças atuariam entre tri- lho de guia e meio de condução, podem ocorrer forças consideráveis em virtude de desvios no distanciamento dos dois trilhos de guia. As- sim o conforto de viagem pode ser muito reduzido.
[004] Um objetivo poderia ser evitar as desvantagens do estado da técnica. Portanto, pode-se ver uma necessidade de uma instalação de elevador que alcance tanto uma distribuição uniforme das cargas no trilho de guia quanto um conforto de viagem ótimo.
[005] O objetivo é alcançado através do objeto da reivindicação 1 independente. Formas de realização vantajosas estão definidas nas reivindicações dependentes e no desenho anexo.
[006] De acordo com um aspecto da invenção é reivindicada uma instalação de elevador que é apropriada tanto para situações operaci- onais normais quanto para situações de emergência. Nesse caso, a instalação de elevador apresenta um dispositivo de acionamento, uma cabine de elevador, um meio de condução, uma proteção contra des- carrilamento e um trilho de guia. A cabine de elevador é deslocável dentro de um poço de elevador direta ou indiretamente através do dis- positivo de acionamento. O meio de condução está ligado à cabine de elevador. A proteção contra descarrilamento está ligada à cabine de elevador. O trilho de guia apresenta uma primeira região parcial, que coopera com os meios de condução e serve para a condução da cabi- ne de elevador ao longo do trilho de guia, e o trilho de guia apresenta uma segunda região parcial, que pode cooperar com a proteção contra descarrilamento. Uma folga entre a proteção contra descarrilamento e a segunda região parcial do trilho de guia é tão grande, que, durante a situação operacional normal, a proteção contra descarrilamento e a segunda região parcial do trilho de guia permanecem distanciados uma do outro.
[007] A situação de emergência está caracterizada pelo fato de que os meios de condução transmitem forças horizontais relativamente grandes aos trilhos de guia.
[008] Uma situação de emergência é, por exemplo, uma situação em que, em virtude de influências externas ou internas da instalação de elevador, é necessária uma finalização imediata de uma viagem. Caso a cabine de elevador não esteja carregada uniformemente, es- sas cargas provocam, na cabine de elevador, grandes torques, que têm que ser absorvidos através dos meios de condução. Assim sur- gem grandes forças nos meios de condução. Situações de emergên- cias típicas são, por exemplo, a ativação de um dispositivo de capta- ção que freia a cabine de elevador no trilho de guia, ou um batente de emergência em que o freio freia uma cabine de elevador em movimen- to no dispositivo de acionamento.
[009] Além disso, acontecimentos como terremotos ou vandalis- mo na cabine, isto é, solavancos ou saltos nas paredes, podem fazer com que os meios de condução transmitam forças muito grandes ao trilho de guia e, portanto, devem ser considerados como situação de emergência.
[0010] Por "situação operacional normal" deve-se entender uma situação em que a cabine de elevador para a finalidade de transporte de cargas ou pessoas acelera, desloca-se, retarda-se ou espera numa parada. O movimento da cabine de elevador é provocado tipicamente através de um acionamento. Para fins de transporte de cargas ou pes- soas ocorrem também viagem em vazio, que servem para levar a ca- bine vazia a um andar, para receber aí carga ou pessoas. A cabine de elevador espera, por exemplo, em uma parada, porque chegou ne- nhuma chamada, ou a cabine de elevador está sendo carregada ou descarregada.
[0011] O dispositivo de acionamento da instalação de elevador provoca o deslocamento da cabine de elevador tipicamente de modo indireto, empregando-se um meio de tração, isto é, por exemplo, um cabo, uma correia, uma correte, ou outro meio adequado para trans- missão de forças de tração, para transmissão do movimento do dispo- sitivo de acionamento à cabine de elevador. Mas o dispositivo de acio- namento pode estar fixado também diretamente na cabine de elevador ou em um contrapeso.
[0012] A cabine de elevador serve para recepção das cargas a se- rem transportadas. Podem ser pessoas e/ou mercadorias. O meio de condução está fixado na cabine de elevador. Frequentemente o meio de condução é chamado também de sapata de condução. Na maioria das vezes, meios de condução estão equipados como sapatas de sa- patas de condução deslizante ou sapadas de condução rolantes.
[0013] O trilho de guia é uma instalação alongada, substancial- mente vertical, no poço de elevador, a qual está fixada, por exemplo, em uma parede de poço. Trilhos de guia são fabricados tipicamente de acordo com a Norma DIN ISO 7465. Porém, são conhecidos também trilhos de guia que estão conformados como chapas ou como concre- to. O meio de condução coopera com o trilho de elevador. Nesse caso, essa cooperação assegura que a cabine de elevador não desvie subs- tancialmente de um alinhamento vertical, não gire substancialmente em torno de um eixo vertical e não desvie substancialmente de uma posição requerida horizontal.
[0014] O trilho de guia apresenta uma primeira região parcial que coopera com os meios de condução. Ou seja, são essencialmente aquelas partes do trilho de guia que, na operação normal, podem ser tocadas através de um meio de condução.
[0015] O trilho de guia apresenta uma segunda região parcial. À segunda região parcial está conformada de tal modo, que ela não coo- pera com os meios de condução, especialmente a segunda região parcial não é tocada por qualquer meio de condução. Ela está configu- rada de tal modo, que forma um batente para a proteção contra des- carrilamento em uma situação de emergência.
[0016] A primeira região parcial e a segunda região parcial não se sobrepõem. A primeira região parcial pode ser considerada especial- mente como aquela região da superfície do trilho de guia que poderia ser tocada por um meio de condução na operação normal. E a segun- da região parcial pode ser considerada especialmente como aquela região da superfície que poderia ser tocada por uma proteção contra descarrilamento em todas as situações de emergência previstas. À primeira região parcial e a segunda região parcial, consideradas res- pectivamente como regiões parciais da superfície do trilho de guia, não apresentam interseção.
[0017] A proteção contra descarrilamento e o trilho de guia estão configurados de tal modo, que, entre a segunda região parcial do trilho de guia e a proteção contra descarrilamento, existe uma fenda que pode ser chamada também de distanciamento. A fenda está escolhida então de tal modo, que fica assegurado que, durante uma viagem com o elevador, a proteção contra descarrilamento e a segunda região par- cial do trilho de guia não se tocam, ou permanecem distanciados. À folga está escolhida suficientemente grande para que nem as tolerân- cias na instalação do trilho de guia nem as vibrações da cabine duran- te a viagem, nem a soma desses efeitos sejam suficientes para pôr a proteção contra descarrilamento em contato com a segunda região parcial do trilho de guia.
[0018] Somente as acelerações muito grandes, que ocorrem du- rante uma situação de emergência, provocam forças tão grandes, que o deslocamento do meio de condução em relação à segunda região parcial do trilho de guia se torna tão grande, que a folga é suspensa, e a proteção contra descarrilamento e a segunda região parcial do trilho de guia se tocam. Assim impede-se que o meio de guia se desloque ainda mais em relação ao trilho de guia. Assim fica assegurado que o meio de condução permaneça conduzido no trilho de guia com segu- rança. Especialmente o meio de guia pode não descarrilar.
[0019] As vantagens da invenção residem, entre outras coisas, em que um descarrilamento dos meios de condução pode ser impedido. Um descarrilamento é desvantajoso, por um lado, porque a cabine de elevador não está mais conduzida no poço de elevador e, com isso, entre outras coisas, poderia colidir com instalações no poço, como por exemplo, portas de poço ou braçadeiras. Especialmente desvantajoso seria um descarrilamento em uma situação de emergência com ativa- ção do dispositivo de captura. Um descarrilamento durante uma situa- ção de emergência ou, em outras palavras, durante uma captura, não apenas levaria a um descarrilamento do meio de condução, mas tam- bém descarrilaria o dispositivo de captura, e o efeito de frenagem fica- ria anulado. Portanto, a prevenção de descarrilamento é muito impor- tante.
[0020] Outra vantagem da invenção é que, graças à proteção con- tra descarrilamento, o trilho de guia pode ser realizado de maneira mais econômica do que se o trilho de guia sozinho, através de sua so- lidez, tivesse que assegurar que os meios de condução fossem con- duzidos com segurança. Em uma disposição clássica, o trilho de guia tem que ser desenhado muito rígido para assegurar que o distancia- mento entre os dois trilhos de guia de uma instalação de elevador se amplie menos do que uma distância permissível. Com a proteção con- tra descarrilamento essa distância entre os dois trilhos de guia de uma instalação de elevador só se amplia até que a proteção contra descar- rilamento impeça uma ampliação maior.
[0021] Em uma forma de realização preferida, a proteção contra descarrilamento apresenta um distanciamento mínimo de 1 mm em relação à segunda região parcial do trilho de guia durante a situação de operação normal.
[0022] O distanciamento entre a proteção contra descarrilamento e a segunda região parcial do trilho de guia está definida como o com- primento mínimo possível de uma linha de ligação reta, que liga um ponto da proteção contra descarrilamento e um ponto da segunda re- gião parcial do trilho de guia um ao outro. Como este distanciamento é reduzido através de um deslocamento na direção de descarrilamento, esse distanciamento se estende de modo substancialmente paralelo à direção de descarrilamento. As duas superfícies, aquela da proteção contra descarrilamento e aquela da segunda região parcial do trilho de guia, as quais se tocam como proteção contra o descarrilamento, es- tão orientadas preferivelmente de modo perpendicular à direção de descarrilamento. Portanto, o distanciamento pode ser dimensionado de tal maneira, que sua extensão seja substancialmente paralela à di- reção de movimento que tem como consequência um descarrilamento do meio de condução. Alternativamente o distanciamento pode ser di- mensionado também de tal modo, que sua extensão seja substancial- mente perpendicular às duas superfícies, àquela da proteção contra descarrilamento e àquela da segunda região do trilho de guia. O dis- tanciamento normal de 1 mm assegura que, quando de maiores desvi- os da cabine de elevador, isto é, por exemplo, quando de passagem por maiores irregularidades, a proteção contra descarrilamento ainda não toca a segunda região. Isso tem a vantagem de que não ocorrem ruídos de arranhão ou choques devido ao contato entre a proteção contra descarrilamento e a segunda região parcial do trilho de guia du- rante a situação de operação. Vantajosamente a proteção contra des- carrilamento pelo menos um distanciamento de5 mm em relação à se- gunda região parcial do trilho de guia durante a situação de operação normal.
[0023] Em uma forma de realização preferida a proteção contra descarrilamento apresenta um distanciamento de 1 mm em relação a todo o trilho de guia durante a situação de operação normal.
[0024] Do distanciamento pode ser entendido não apenas na dire- ção do movimento de descarrilamento, mas também onidirecional. O distanciamento entre a proteção contra descarrilamento em relação a todo o trilho de guia está definido como o comprimento mínimo possí- vel, de uma linha de ligação reta, a qual liga um ponto da proteção contra descarrilamento e um ponto do trilho de guia um ao outro. As- sim fica assegurado também que desvios em outras direções que não na direção de descarrilamento não levem a um contato entre a prote- ção contra descarrilamento e o trilho de guia.
[0025] Vantajosamente a proteção contra descarrilamento apre- senta pelo menos um distanciamento de 5 mm em relação ao trilho de guia durante a situação de operação normal.
[0026] Em uma forma de realização preferida, na situação de emergência, a folga entre a proteção contra descarrilamento e a se- gunda região parcial do trilho de guia fica suspensa e a segunda regi- ão parcial e a proteção contra descarrilamento interagem.
[0027] O distanciamento entre a proteção contra descarrilamento e a segunda região parcial do trilho de guia se reduz através de um des- locamento na direção de descarrilamento, como pode ocorrer em uma situação de emergência. Assim que o distanciamento chega a zero, isto é, fica suspenso, a proteção contra descarrilamento e a segunda região parcial do trilho de guia se tocam. Através das forças que são transmitidas através desse contato, o movimento na direção de des- carrilamento é parado. Assim se impede com eficiência o descarrila- mento.
[0028] Em uma forma de realização preferida, pelo menos duas proteções contra descarrilamento por trilho de guia são instaladas na cabine de elevador.
[0029] Tipicamente a instalação de elevador dispõe de mais de um trilho de guia. Na maioria das vezes, especialmente são empregados dois trilhos de guia. Caso atuem sobre a cabine de elevador forças que substancialmente levem a um deslocamento na direção de descarrila- mento, então a cabine de elevador é retida no trilho de guia através do emprego de várias proteções contra descarrilamento no mesmo trilho de guia de tal modo, que a cabine de elevador permanece alinhada paralelamente ao trilho de guia.
[0030] Além disso, é especialmente vantajoso que as proteções contra descarrilamento estejam colocadas tão distante quanto possível na cabine de elevador. Caso sejam colocadas três ou ainda mais pro- teções contra deslizamento, é vantajoso distribuir estas últimas uni- formemente através da altura da cabine de elevador.
[0031] Em uma forma de realização preferida está instalada uma primeira proteção contra descarrilamento em uma extremidade superi- or da cabine de elevador, um uma segunda proteção contra descarri- lamento em uma extremidade inferior da cabine de elevador.
[0032] Uma primeira proteção contra descarrilamento é colocada então em uma extremidade superior da cabine de elevador. Tipica- mente a primeira proteção contra descarrilamento está colocada na cabine de elevador proximidade do meio de condução superior, ou se- ja, por exemplo, a 20 cm de distância do meio de condução. A prote- ção contra descarrilamento pode estar colocada na altura do corpo de cabine, acima do corpo de cabine ou sobrepondo-se à extremidade do corpo de cabine. Especialmente a cada colocação em um terço supe- rior, na base da altura de cabine, ou mais acima pode ser considerada como colocação em uma extremidade superior da cabine.
[0033] Outra segunda proteção contra descarrilamento é colocada então em uma extremidade inferior da cabine de elevador. Tipicamen-
te a segunda proteção contra descarrilamento está colocada na cabine na proximidade do meio de condução inferior, ou seja, por exemplo, a menos de 20 cm de distância do meio de condução. A proteção contra descarrilamento pode estar colocada então na altura do corpo de cabi- ne, abaixo do corpo de cabine ou sobrepondo-se à extremidade do corpo de cabine. Especialmente cada colocação em um terço inferior, na base da altura de cabine, ou um pouco mais abaixo pode ser con- siderada como colocação em uma extremidade inferior da cabine de elevador.
[0034] A distribuição das proteções contra descarrilamento em uma extremidade superior de cabine e uma extremidade inferior de cabine permite manter muito grande o distanciamento entre as duas proteções contra descarrilamento. Assim, inicialmente a cabine é ali- nhada paralelamente ao trilho de guia de maneira ótima. Além disso, é possível a recepção de um certo torque que atua na cabine de eleva- dor através de carga distribuída de maneira irregular graças ao grande distanciamento entre as proteções contra descarrilamento através de forças relativamente pequenas nas duas proteções contra descarrila- mento. Ademais, os pontos de aplicação das forças no trilho de guia estão relativamente distantes um do outro, pelo que o trilho de guia fica menos carregado e se deforma menos do que quando estas duas forças aplicadas através das proteções contra descarrilamento são aplicadas próximas uma da outra.
[0035] Em uma força de realização preferida a segunda região parcial do trilho de guia serve adicionalmente como região de frena- gem para um dispositivo de captura.
[0036] Uma instalação de elevador dispõe tipicamente de um dis- positivo de captura. Na maioria das vezes, esse dispositivo de captura está instalado na cabine de elevador e atua sobre uma região parcial do trilho de guia. Usualmente essa é a primeira região parcial do trilho de guia. A forma de realização em que a segunda região parcial do trilho de guia serve adicionalmente como região de frenagem para um dispositivo de captura, permite ao dispositivo de captura atuar sobre a segunda região parcial.
[0037] Isso tem a vantagem de que o dispositivo de captura não atue sobre a primeira região parcial do trilho de guia. Assim, quando de uma ativação, ele não deixa para trás estrias, marcas ou outras ir- regularidades perturbadoras na primeira região parcial do trilho de guia. Tais irregularidades teriam efeito negativo sobre o conforto da viagem na continuação da operação da instalação de elevador. Além disso, a primeira região parcial do trilho de guia pode estar realizada como trilho oco, uma vez que a primeira região parcial do trilho de guia não precisa absorver grandes forças de pressão, como estas seriam provocadas através de um dispositivo de captura.
[0038] Em uma outra forma de realização a proteção contra des- carrilamento está conformada como um componente do dispositivo de captura, especialmente como um alojamento do dispositivo de captura.
[0039] Como a proteção contra descarrilamento, o dispositivo de captura também não deve tocar o trilho de guia na operação normal. Somente na situação de emergência é permissível um contato através do trilho de guia. Como o alojamento do dispositivo de captura de acordo com a forma de realização anterior abarca também a segunda região parcial do trilho de guia, pode-se alcançar, através de uma es- colha vantajosa da geometria de trilho de guia e de dispositivo de cap- tura, que o dispositivo de captura, ou o alojamento do dispositivo de captura, assuma igualmente a função da proteção contra descarrila- mento.
[0040] Vantajosamente, uma das duas proteções contra descarri- lamento, as quais estão instaladas para cada trilho de guia, está con- formada como dispositivo de captura, enquanto que a outra proteção contra descarrilamento não está conformada como dispositivo de cap- tura, mas sim como componente separado.
[0041] Em uma forma de realização preferida a proteção contra descarrilamento dispõe de um elemento deslizante ou rolante, o qual coopera com a segunda região parcial do trilho de guia.
[0042] A proteção contra descarrilamento, quer seja como compo- nente separado quer seja como dispositivo de captura, dispõe de um elemento que permite um deslocamento com pouco atrito entre a se- gunda região parcial do trilho de guia e a proteção contra descarrila- mento. Tal elemento está configurado vantajosamente como guarnição deslizante. Porém, é possível também uma configuração em forma de rolo. A vantagem reside em que o trilho de guia e também a proteção contra descarrilamento estão protegidos contra desgaste por fricção. Por outro lado, porém, a força de fricção entre a segunda região parci- al do trilho de guia e a proteção contra descarrilamento também é re- duzida. Uma força de atrito demasiadamente grande poderia ter como consequência efeitos indesejados, como por exemplo, um aumento do torque na cabine de elevador.
[0043] Vantajosamente a guarnição deslizante ou inserto de rolo estão conformados de moco substituível.
[0044] Em uma forma de realização preferida a proteção contra descarrilamento dispõe de uma primeira região, que serve para fixação da cabine de elevador e de uma segunda região, que está configurada para cooperar com a segunda região do trilho de guia durante a situa- ção de emergência.
[0045] Em uma forma de realização preferida a proteção contra descarrilamento dispõe de uma terceira região, que liga a primeira re- gião e a segunda região uma à outra de tal modo, que a primeira regi- ão e a segunda região estão ligadas substancialmente paralelas entre si.
[0046] A proteção de descarrilamento apresenta distintas regiões, que servem para distintas funções. A primeira região serve para fixa- ção na cabine. Vantajosamente a primeira região está configurada plana e dispões de um ou vários furos, vantajosamente furos longitudi- nais, para ser fixada na cabine de elevador. Essencialmente está pre- vista uma superfície de contato com a cabine de elevador, a qual está configurada paralela à parede de cabine após a montagem da prote- ção contra descarrilamento. Sendo que a superfície de contato da pro- teção contra descarrilamento e a superfície de parede de cabine en- costam uma na outra em virtude do contato.
[0047] A segunda região serve para a cooperação com a segunda região parcial do trilho de guia. A segunda região está configurada es- tá configurada de tal modo, que ela é adequada para o contato com a segunda região parcial do trilho de elevador. A segunda região pode dispor também de um adaptador ou outra possibilidade de fixação para os elementos rolantes ou deslizantes. Essencialmente a segunda regi- ão parcial está alinhada de tal modo, que ela pode contrabalançar de maneira ótima um descarrilamento dos meios de condução, estando alinhada perpendicularmente à direção de descarrilamento.
[0048] A terceira região serve para ligar a primeira e a segunda regiões uma à outra de tal modo, que a primeira e a terceira regiões estejam alinhadas paralelamente. Assim fica assegurado que a se- gunda região parcial fique alinhada paralela à parede de cabine. Isso é vantajoso, uma vez que a direção de descarrilamento geralmente é perpendicular à parede de cabine.
[0049] Em uma forma de realização preferida a proteção de des- carrilamento compreende substancialmente um trecho de um perfil metálico ou uma peça bruta metálica deformada.
[0050] Como método de produção pode-se produzir a forma de base consistindo em primeira, segunda e eventualmente terceira parte como um perfil de chapa enrolada ou como perfil de alumínio prensado por extrusão. Esses perfis podem ser cortados em peças curtas, e fa- bricados através de outras etapas de trabalho, como por exemplo, a perfuração de furos. Um método de produção alternativo é encurvar um perfil chato das peças de chapa em um molde de ferramenta cor- respondente por repuxamento profundo. A vantagem de todos esses processos é que são extremamente econômicos.
[0051] Em uma forma de realização preferida o trilho de guia con- siste substancialmente em uma ou várias chapas.
[0052] Quando do emprego de um trilho de guia que consista em chapas, especialmente quando do emprego de um trilho de guia que esteja produzido a partir de chapas substancialmente através de perfi- lhamento laminado, a configuração da primeira e da segunda regiões parciais do trilho de guia pode ser realizada de maneira simples.
[0053] Em uma forma de realização preferida o trilho de guia está conformado assimétrico, e especialmente a segunda região parcial tri- lho de guia está conformada assimétrica em relação ao trilho de guia.
[0054] É suficiente conformar a segunda região parcial do trilho de guia apenas em um lado junto à primeira região parcial do trilho de guia. Como duas regiões parciais estão dispostas lado a lado, a dispo- sição é assimétrica. A disposição pode ser conformada simetricamen- te, mas para isso uma das duas regiões parciais teria que ser confor- mada duas vezes, de modo que ela pode ser conformada em ambos os lados da outra região parcial. Porém, é vantajoso dispensar essa simetria, e assim o trilho pode ser produzido de maneira mais econô- mica. Assim o trilho de guia é assimétrico. Especialmente o trilho de guia não apresenta plano de simetria ou eixo de reflexão especular.
[0055] Em uma forma de realização preferida a segunda região parcial do trilho de guia está conformada como dobra da chapa.
[0056] Uma dobra deve ser entendida então de tal modo que se trate de duas camadas de chapa, as quais se tocam substancialmente.
Isto tem a vantagem de que a dobra é adequada para ser empregada como região de frenagem por um dispositivo de captura, uma vez que ambas as chapas que se tocam substancialmente não cedam, mesmo sob grandes forças normais do dispositivo de captura. Um perfil que estaria configurado oco na segunda região parcial do trilho de guia presa pelo dispositivo de captura, poderia ceder sob a carga.
[0057] Vantajosamente o perfil laminado do trilho de guia pode es- tar soldado na ponta da dobra.
[0058] Outras vantagens, características e detalhes da invenção resultam da seguinte descrição de exemplos de realização e das figu- ras, nas quais elementos iguais ou de função igual estão providos de números de referência idênticos. As figuras são apenas esquemáticas e não estão em escala. São mostrados:
[0059] Figura 1: uma instalação de elevador esquemática com pro- teção contra descarrilamento,
[0060] Figura 2: uma proteção contra descarrilamento com uma guarnição deslizante,
[0061] Figura 3: uma proteção contra descarrilamento com um ro- lo,
[0062] Figura 4: um dispositivo de captura com atua como prote- ção contra descarrilamento,
[0063] Figura 5: um perfil rolado e um trecho que serve como pro- teção contra descarrilamento,
[0064] Figura 6: uma forma de realização alternativa de uma insta- lação de elevador com proteção contra descarrilamento.
[0065] A figura 1 mostra, esquematicamente, uma instalação de elevador 1 com uma cabine de elevador 5, a qual, neste exemplo de realização, está conduzida entre dois trilhos de guia 11. Os meios de condução, que servem para condução da cabine de elevador 5, não estão representados aqui. Duas proteções contra descarrilamento 9 estão instalados de tal modo, que eles atuam no trilho de condução esquerdo dos dois trilhos de condução. Uma dessas duas proteções contra descarrilamento 9 serve substancialmente apenas para a fun- ção, ou seja, para a ligação da proteção contra descarrilamento do meio de condução pelo trilho de guia 11. A figura 1 não representa meio de condução apropriado. Um meio de condução apropriado para o trilho de guia 11 da figura 1 está representado nas figuras 2 a 4.
[0066] A outra proteção contra descarrilamento 9 ilustrada está configurada simultaneamente como alojamento de um dispositivo de captura 21 e instalada em uma extremidade inferior 19 da cabine de elevador 5. Caso, na figura 1, uma pessoa individual viaje na proximi- dade do trilho de guia direito, por exemplo, na cabine 5 descendo, en- tão um torque atuará sobre a cabine de elevador 5 durante esta situa- ção de operação, porque o centro de gravidade de toda a cabine de elevador, incluindo a carga, não fica diretamente em um prolongamen- to da linha de atuação das forças de suspensão. Assim surge um tor- que na cabine de elevação. Assim a cabine de elevação começa a bascular levemente para o lado e é protegida então através dos meios de condução, ou impede um basculamento maior. Portanto, as forças atuantes nos meios de condução compensam o torque. Em especial, nesta situação, primariamente a extremidade superior 17 da cabine de elevador 5 seria pressionada na direção do trilho de guia direito 11. Entretanto, a proteção contra descarrilamento 9 superior não coraria o trilho de condução 11 no lado esquerdo. Por exemplo, somente quan- do o torque aumenta muito em virtude de uma situação de emergên- cia, a proteção contra descarrilamento 9 superior impedirá o descarri- lamento do meio de condução na proteção contra descarrilamento. O mesmo vale para a proteção contra descarrilamento diagonalmente oposta à direita, inferior, na cabine de elevador (não ilustrada).
[0067] As figuras 2 a 4 mostram, entre outras coisas, uma forma de realização possível de um trilho de guia 11. Nesse caso, o trilho de guia 11 apresenta uma primeira região parcial 13 que serve para con- duzir a cabine de elevador 5 através de um meio de condução 7. Tal condução distingue-se pelo fato de que um deslocamento da cabine de elevador 1, como representado nas figuras 2 a 4, para a direita, pa- ra a esquerda ou para baixo é impedido. Como no caso de trilhos de guia 11, usualmente existe uma direção de deslocamento da cabine de elevador 1, na ilustração para cima, a qual não é impedida através da cooperação do trilho de guia 11, especialmente da primeira região par- cial 13 do trilho de guia 11, com o meio de condução 7.
[0068] Para impedir um deslocamento nessa direção, o trilho de guia 11 dispõe de uma segunda região parcial 15, na qual uma prote- ção contra descarrilamento 9 pode engatar. O trilho de guia 11 está conformado a partir de chapas 37. A segunda região parcial 15 está configurada como dobra 35. Ou seja, as duas camadas da chapa 37 que formam essa dobra 35 não estão substancialmente distanciadas uma da outra. Em sua extremidade a dobra 35 pode apresentar um pequeno raio de curvamento ou de curvatura. Alternativamente seria possível também prever aí a costura de solda para fechamento do per- fil.
[0069] As figuras 2 a 6 ilustram que a primeira região parcial 13 e a segunda região parcial 15 do trilho de guia 11 não se tocam nem se sobrepõem. Trata-se de duas regiões parciais separadas uma da ou- tra. O trilho de guia 11 está conduzido assimetricamente. Nenhum dos trilhos de guia 11 mostrados dessas imagens apresenta um plano de reflexão especular ou eixo de simetria.
[0070] A folga nas figuras 2 a 4 é escolhida grande o suficiente para que as vibrações e os desvios que ocorrem durante a situação de operação normal ainda não levem a um contato com a proteção contra ca 303.
[0073] A figura 4 mostra um corte vertical através de um trilho de guia 11, um meio de condução 7, e uma proteção contra descarrila- mento 9. A proteção contra descarrilamento 9 está configurada como dispositivo de captura 21. O dispositivo de captura 21 pode prender-se com o meio de frenagem 401, a dobra 35 e, consequentemente, a se- gunda região parcial 15 do trilho de guia 11. Através as forças de fric- ção assim geradas a cabine de elevador 5 pode ser capturada, por um lado, mas o abarcamento da segunda região parcial 15 do trilho de guia 11 provoca uma proteção segura contra o descarrilamento. A pro- teção contra descarrilamento 9, isto é, o dispositivo de captura 21,e o meio de condução 13 estão fixados na cabine de elevador 5. A fixação da proteção contra descarrilamento 9 ocorre, de maneira ótima, atra- vés de um fecho devido à forma, o qual está seguro, por exemplo, através de parafusos. O contato que, na situação de emergência, sur- ge entre a segunda região parcial 15 do trilho de guia 11 e o dispositi- vo de captura 21 pode ser gerado no dispositivo de captura 21 direta- mente através de uma pastilha de freio, ou está previsto, de maneira extra, um elemento deslizante ou rolante no alojamento. É possível ainda que os elementos de contato previstos em relação à segunda região parcial 15 do trilho de guia 11, isto é, um elemento deslizante ou rolante e/ou a pastilha de freio de um dispositivo de captura, assu- mam a tarefa de proteção contra descarrilamento individualmente ou em conjunto. De maneira especial, inicialmente apenas um dos ele- mentos de contato previstos pode atuar, de modo que com uma força crescente outros elementos de contato interagem com a segunda regi- ão parcial 15 do trilho de guia 11.
[0074] Os métodos de fixação para fixação da proteção contra descarrilamento 9 na cabine de elevador 5, como por exemplo, parafu- sos 201, adesivo 301 ou através de fecho devido à forma não estão ligados a uma forma de realização específica e podem ser emprega- dos em todos os exemplos de realização das figuras 2 a 4 e 6. Além disso, as configurações do contato com a segunda região parcial 15 do trilho de guia 11, como por exemplo, os elementos deslizantes 23, os elementos rolantes 25 ou a pastilha de freio 401 não estão ligados a uma forma de realização específica e podem ser empregados em to- dos os exemplos de realização das figuras 2a 4 e 6.
[0075] Entre a proteção contra descarrilamento 9 e a segunda re- gião parcial 15 do trilho de guia existe, na situação de operação, um distanciamento mínimo s. esse distanciamento s assegura que os des- locamentos que ocorrem durante uma viagem normal do elevador 1, ou seja, na situação de operação, ainda não levam a um contato entre a proteção contra descarrilamento 9 e a segunda região parcial 15 do trilho de guia 11. Somente em uma situação de emergência, que leva a aceleração vertical mais elevada e, com isso, também os torques na cabine de elevador, a proteção contra descarrilamento 9 coopera com a segunda região parcial 15 do trilho de guia 11.
[0076] A figura 5 mostra um perfil metálico 29 e um trecho 27 se- parado do mesmo, o qual, após outras etapas de tratamento juntamen- te com outros componentes pode ser montado para formar uma prote- ção contra descarrilamento, como está ilustrado na figura 2. O perfil metálico 29 pode ser então um perfil prensado por extrusão. Perfis prensados por extrusão consistem frequentemente em alumínio. Alter- nativamente tal perfil metálico 29 pode ser produzido a partir de chapa através de perfilhamento laminado.
[0077] O trecho 27 separado do perfil metálico 29 é processado posteriormente para obter uma proteção contra descarrilamento, como está mostrado na figura 2. Uma perfuração 501 em uma segunda regi- ão 32 permite ao trecho 27 receber um elemento deslizante 23. Em uma primeira região 31 podem ser feitos furos alongados 502, os quais servem para fixação na cabine de elevador 5. Naturalmente é possível realizar essas etapas de trabalho antes da separação do trecho 27. Isso pode ocorrer, especialmente quando da produção através de per- filhamento laminado, já antes do perfilhamento laminado, ou também durante o perfilhamento laminado.
[0078] A figura 6 mostra uma configuração alternativa da instala- ção de elevador 1 com proteção contra descarrilamento 9. A forma de realização compreende uma cabine de elevador 5, a qual está condu- zida em dois trilhos de guia 11 com um respectivo meio de condução
7. O trilho de guia 11 apresenta então uma primeira região parcial 13, a qual coopera com os meios de condução fixados na cabine de ele- vador. Separada dele está configurada uma segunda região parcial 15 do trilho de guia 11; esta pode cooperar com a proteção contra descar- rilamento 9. Esta segunda região parcial 15 está configurada como dobra 35 no perfil produzido, por exemplo, através de perfilhamento laminado. Esse trilho de elevador 11 dispõe ainda de duas guias 603 que servem para condução dos contrapesos 601. As duas guias 603 correspondem, portanto, a uma terceira região parcial do trilho de guia
11. Os grampos 602 permitem a fixação do trilho de elevador na pare- de de poço. A instalação de elevador da figura 6 permite uma utiliza- ção otimizada da área de seção transversal do poço de elevador.
[0079] A figura 6 mostra, na parte superior, uma outra configura- ção da proteção contra descarrilamento 9 diferente daquela na parte inferior. Na parte superior da figura está mostrada a situação como ti- picamente está mostrada em uma extremidade superior da cabine de elevador 5. Nesse caso, na cabine de elevador 5 está instalada uma proteção contra descarrilamento 9. Na parte inferior da figura está mostrada a situação como tipicamente está prevista em uma extremi- dade inferior da cabine de elevador 5. Nesse caso, a proteção contra descarrilamento 9, vantajosamente integrada em um dispositivo de captura 21, está instalada na cabine de elevador 5. Vide também a fi- gura 1, a qual mostra uma disposição típica das distintas variantes de realização da proteção contra descarrilamento.
descarrilamento 9. Tal contato provocaria ruídos, o que seria prejudici- al para o conforto dos passageiros. Além disso, a folga s permite com- pensar possíveis erros de posição do trilho de guia 11, sem que forças adicionais atuem sobre a cabine de elevador 5.
[0071] A figura 2 mostra um corte vertical através de um trilho de guia 11, um meio de condução 7, e uma proteção contra descarrila- mento 9. A proteção contra descarrilamento 9 e o meio de condução 7 estão fixados na cabine de elevador 5. A proteção contra descarrila- mento 9 dispõe de um elemento deslizante 23. A proteção contra des- carrilamento apresenta uma primeira região 31, a qual está fixada na cabine de elevador através dos parafusos 201. Nesse caso, a primeira região 31 está alinhada paralelamente à parede da cabine de elevador
5. A segunda região 32 está igualmente alinhada paralelamente à pa- rede da cabine de elevador e, com isso, também à primeira região 31. Essas regiões estão ligadas através de uma terceira região 33.
[0072] A figura 3 mostra um corte vertical através de um trilho de guia 11, um meio de condução 13, e uma proteção contra descarrila- mento 9. A proteção contra descarrilamento 9 e o meio de condução 13 estão fixados na cabine de elevador 5. A fixação da proteção contra descarrilamento 9 pode ocorrer por meio de adesivo 301. A proteção contra descarrilamento 9 dispõe de um elemento de rolo 305. A prote- ção contra descarrilamento apresenta uma primeira região 31, a qual está fixada na cabine de elevador por meio de adesivo 301. A segunda região 32 compreende um eixo 302, o qual permite ao rolo 305 rolar sobre a segunda região parcial 15 em uma situação de emergência. O rolo 305 é seguro através de um anel de segurança 304. A segunda região parcial 32 está alinhada paralelamente à parede da cabine de elevador 5 e, com isso, também à primeira região 31. Essas regiões estão ligadas através de uma tercei4ra região 33. A ligação entre a segunda região 32 e a terceira região 33 é assegurada através da por-
Fig. 1 f
RN
CR SN. LÁ | "
SS 17 7 Ds >
KT “ MY
EE B | 9,21 det. AA > / Y * N , V jus X Í Jess Í YA 15 nAÃ o | V /
X Í NX Vá x. o
— oo LL) = o
R LL) LL)
LFR ss 1) eo o ( 5 D Eye) " = 2 " X — = C ' o o — u.
o& - &o á = Ss
Õ oe S o ES Es o = [|| +38 eo o s [1 = N o õ Br NOS + So NNE E) = Le d NX — = e o o = u
- es / F 5 / Do) H —— = Le mr X e T= T o o = u
Fig.5 29 9,27 501 : 31 502 502
Fig. 6 6038 LL | o |) 602 No 601 —— | S Fer LÇ ts 9 1535137 603
O 9,21 15,85 13 7 603 L] => 602 ÚD[. 601 Po 6038 1
RESUMO Patente de Invenção: "INSTALAÇÃO DE ELEVADOR COM PROTE- ÇÃO CONTRA DESCARRILAMENTO".
A presente invenção refere-se a uma instalação de eleva- dor (1), a qual é apropriada tanto para situações de operação normais quanto para situações de emergência, e um dispositivo de acionamen- to, uma cabine de elevador (5), a qual pode ser deslocada dentro de um poço de elevador indireta ou diretamente através do dispositivo de acionamento, um meio de condução (7), o qual está ligado à cabine de elevador (5), uma proteção contra descarrilamento (11), a qual apre- senta uma primeira região parcial (13) que interage com os meios de condução (7) e serve para condução da cabine de elevador (5) ao lon- go do trilho de guia (11), e que apresenta uma segunda região parcial (15), a qual pode interagir com a proteção contra descarrilamento (9). Nesse caso, uma fenda (s) entre a proteção contra descarrilamento (9) e a segunda região parcial (15) do trilho de guia (11) é tão grande que, durante a situação de operação normal, a proteção contra descarrila- mento (9) e a segunda região parcial (15) do trilho de guia (11) perma- necem distanciadas uma da outra.
BR112021009759-7A 2018-12-20 2019-12-17 instalação de elevador com proteção contra descarrilamento BR112021009759A2 (pt)

Applications Claiming Priority (5)

Application Number Priority Date Filing Date Title
EP18214771.0 2018-12-20
EP18214771 2018-12-20
EP19183314 2019-06-28
EP19183314.4 2019-06-28
PCT/EP2019/085725 WO2020127322A1 (de) 2018-12-20 2019-12-17 Aufzugsanlage mit entgleiseschutz

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112021009759A2 true BR112021009759A2 (pt) 2021-08-17

Family

ID=68987704

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112021009759-7A BR112021009759A2 (pt) 2018-12-20 2019-12-17 instalação de elevador com proteção contra descarrilamento

Country Status (6)

Country Link
US (1) US11999592B2 (pt)
EP (1) EP3898484B1 (pt)
CN (1) CN113242837B (pt)
AU (1) AU2019409700B2 (pt)
BR (1) BR112021009759A2 (pt)
WO (1) WO2020127322A1 (pt)

Families Citing this family (1)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
EP4359337A1 (de) * 2021-06-25 2024-05-01 Inventio Ag Rollenführungsschuh zum führen einer aufzugskabine eines aufzugs

Family Cites Families (21)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US3211259A (en) * 1962-11-09 1965-10-12 Otis Elevator Co Monorail for counterweight frames
JPS5554277U (pt) 1978-10-05 1980-04-12
JPS55132072U (pt) 1979-03-14 1980-09-18
US5284226A (en) * 1991-12-11 1994-02-08 Daifuku Co., Ltd. Carriage guiding post in a transfer lifter
JP2004218678A (ja) * 2003-01-10 2004-08-05 Hitachi Ltd 非常用減速装置およびそれを用いた移動設備並びにエレベータ設備
RU2376234C2 (ru) * 2005-07-25 2009-12-20 Павел Владимирович Корчагин Подъемная система для обслуживания высотных сооружений
ES2330296B1 (es) * 2008-06-06 2010-09-22 S.A. De Vera (Savera) Guia de ascensor.
WO2011010991A1 (en) * 2009-07-20 2011-01-27 Otis Elevator Company Building sway resistant elevator derailment detection system
JP5070265B2 (ja) * 2009-09-18 2012-11-07 株式会社日立製作所 エレベーター装置
WO2011146071A1 (en) * 2010-05-21 2011-11-24 Otis Elevator Company Sheet metal guide rail for an elevator system
DE102010042144A1 (de) * 2010-10-07 2012-04-12 Thyssenkrupp Transrapid Gmbh Aufzuganlage
JP5646064B2 (ja) * 2012-03-19 2014-12-24 三菱電機株式会社 エレベータ
EP2931642B1 (en) * 2012-12-14 2019-11-20 Otis Elevator Company Sheet metal guide rail for an elevator system
CN203372954U (zh) 2013-06-24 2014-01-01 张家港市香山电梯导轨制造有限公司 一种电梯导轨
KR20150057062A (ko) 2013-11-18 2015-05-28 티센크루프엘리베이터코리아 주식회사 엘리베이터 카 또는 균형추의 레일이탈 방지장치
CN106477429B (zh) * 2015-08-25 2020-08-21 奥的斯电梯公司 电梯轿厢引导机构
JP6415731B2 (ja) * 2015-08-28 2018-10-31 三菱電機株式会社 エレベータの脱レール検出装置
DE102016205463A1 (de) * 2016-04-01 2017-10-05 Thyssenkrupp Ag Führungsanordnung für eine Aufzuganlage
US10336577B2 (en) * 2016-05-18 2019-07-02 Otis Elevator Company Braking system for an elevator system
CN108408536A (zh) * 2018-04-27 2018-08-17 吴江市通宇电梯轨道有限公司 一种工字型空心电梯导轨
US20220055865A1 (en) * 2020-08-21 2022-02-24 Otis Elevator Company Autonomous elevator car mover configured with guide wheels

Also Published As

Publication number Publication date
EP3898484B1 (de) 2023-04-12
US20220041406A1 (en) 2022-02-10
AU2019409700B2 (en) 2023-04-27
US11999592B2 (en) 2024-06-04
AU2019409700A1 (en) 2021-06-24
CN113242837A (zh) 2021-08-10
EP3898484A1 (de) 2021-10-27
CN113242837B (zh) 2023-01-06
WO2020127322A1 (de) 2020-06-25

Similar Documents

Publication Publication Date Title
CN113242836B (zh) 电梯轨
KR100916769B1 (ko) 엘리베이터 및 엘리베이터의 트랙션 시브
WO2017063315A1 (zh) 轨道车辆转向架防脱轨装置及轨道车辆转向架
WO2007134491A1 (fr) Système de cadre support de cabine d'ascenseur
JP2008143707A (ja) エレベータ装置、エレベータ装置の案内レール、エレベータ装置のブレーキ装置、ならびにエレベータ装置の案内、保持、および制動のための方法
WO2020177758A1 (zh) 用于电梯的运行系统及多轿厢电梯运行系统
CN110831881A (zh) 用于电梯系统中旋转平台的支撑装置
BR112021009759A2 (pt) instalação de elevador com proteção contra descarrilamento
CN111547098A (zh) 一种多功能轨道交通刹车制动系统及方法
JPWO2007069311A1 (ja) エレベータ装置
CN103459273A (zh) 用于轨道导引式车辆的通道紧急制动器
CN103619746B (zh) 双层电梯
WO2003089357A1 (fr) Dispositif elevateur
JPH05132263A (ja) エレベータ
JP3340395B2 (ja) エレベータ用ガイドレール
KR101213694B1 (ko) 엘리베이터의 승강장 도어의 이탈방지장치
JP3119047U7 (pt)
US20170121150A1 (en) Elevator system
KR101791857B1 (ko) 엘리베이터용 하부체대구조
JP3614154B2 (ja) 機械室レスエレベータ装置
CN217139185U (zh) 一种用于游乐设备的回转刹车组件
EP1407997A1 (en) Elevator device
CN211110582U (zh) 升降机用配重装置及升降机
JPS6111184Y2 (pt)
CN217732391U (zh) 别墅电梯门防夹装置

Legal Events

Date Code Title Description
B06W Patent application suspended after preliminary examination (for patents with searches from other patent authorities) chapter 6.23 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]