BR112021008029A2 - instalação de energia eólica e gôndola para uma instalação de energia eólica - Google Patents

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Abstract

INSTALAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA E GÔNDOLA PARA UMA INSTALAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA. A instalação se refere a uma gôndola (2) para uma instalação de energia eólica (1), sendo que a gôndola (2) compreende: - um compartimento de gôndola (4); - um cubo do rotor (6); - um rolamento do rotor (8) para o suporte do cubo do rotor (6) no compartimento de gôndola (4), sendo que, o rolamento do rotor (8) apresenta pelo menos um elemento anular interno (12) e pelo menos um elemento anular externo (13), sendo que, entre o elemento anular interno (12) e o elemento anular externo (13) é formado pelo menos um elemento de rolamento deslizante lubrificado com óleo (14). Um elemento de vedação (24) é formado entre o compartimento de gôndola (4) e o cubo do rotor (6) e/ou entre o compartimento de gôndola (4) e um eixo do rotor (15).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “INSTALAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA E GÔNDOLA PARA UMA INSTALAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA”
[001] A invenção se refere a uma gôndola para uma instalação de energia eólica, assim como, uma instalação de energia eólica equipada com a gôndola.
[002] A partir do documento EP2863076A1 e conhecido um alojamento de rotor para uma gôndola de uma instalação de energia eólica. O alojamento de rotor conhecido a partir do documento EP2863076A1 apresenta uma eficiência energética muito baixa.
[003] O objetivo a presente invenção é superar as desvantagens do estado da técnica e desenvolver uma gôndola para uma instalação de energia eólica com melhor eficiência energética.
[004] Esse objetivo é solucionado por uma gôndola e uma instalação de energia eólica de acordo com as reivindicações.
[005] De acordo com a invenção, é prevista uma gôndola para uma instalação de energia eólica. A gôndola compreende: - um compartimento de gôndola; - um cubo do rotor; - um rolamento do rotor para o suporte do cubo do rotor no compartimento de gôndola, sendo que, o rolamento do rotor apresenta pelo menos um elemento anular interno e pelo menos um elemento anular externo, sendo que, entre o elemento anular interno e o elemento anular externo é formado pelo menos um elemento de rolamento deslizante lubrificado com óleo. Um elemento de vedação é formado entre o compartimento de gôndola e o cubo do rotor e/ou entre o compartimento de gôndola e o eixo do rotor. O elemento de vedação é formado para a vedação de um reservatório de óleo lubrificante, sendo que, o reservatório de óleo lubrificante serve para a recepção de um óleo lubrificante, que serve para a lubrificação do elemento de rolamento deslizante lubrificado com óleo.
[006] A gôndola de acordo com a invenção apresenta a vantagem de que por meio do elemento de vedação, é possível alcançar uma vedação aprimorada da gôndola, o que permite particularmente a aplicação de rolamentos deslizantes hidrodinâmicos para o uso no rolamento do rotor.
[007] Além disso, pode ser adequado se o elemento de vedação for formado no sentido axial, que é disposto entre uma face frontal do compartimento de gôndolas e uma face lateral do cubo do rotor.
[008] Em uma alternativa, pode ser previsto que o elemento de vedação seja formado como vedação radial, que está disposta entre o compartimento de gôndola e o cubo do rotor e/ou entre o compartimento de gôndola e o eixo do rotor.
[009] Além disso, pode ser previsto que o elemento de vedação seja formado como uma vedação anular deslizante. Particularmente por meio de uma vedação anular deslizante pode ser alcançado um bom efeito de vedação para a vedação da gôndola.
[010] Também é vantajosa uma característica, segundo a qual pode ser previsto que o elemento de vedação compreenda pelo menos dois segmentos, que podem ser deslizados sobre o eixo do rotor, na direção radial. Isso traz consigo a vantagem de que o elemento de vedação pode ser facilmente trocado, sem que o eixo do rotor precise ser desmontado. Essa simplificação na manutenção do eixo do rotor pode ser alcançada, particularmente, pelo fato de que o elemento de vedação não está totalmente fechado, mas apresenta uma construção segmentada, e, com isso, pode ser aberto, para que esse possa deslizar radialmente sobre os eixos.
[011] De acordo com um aperfeiçoamento, é possível que o elemento de vedação seja formado como vedação-labirinto. Particularmente, uma vedação- labirinto pode apresentar, no presente caso de uso, uma longa vida útil e, particularmente, então, quando o elemento de vedação não mergulha no reservatório de óleo lubrificante, também apresente um efeito de vedação satisfatório.
[012] Além disso, pode ser adequado se a vedação-labirinto apresentar um recuo, que leve a um reservatório de óleo lubrificante. Através dessa medida, pode ser amplamente evitado um vazamento indesejado de lubrificante a partir da gôndola. O recuo pode ser realizado, por exemplo, na forma de um orifício, que leva a partir de uma imersão do labirinto de vedação no sentido ao reservatório de óleo lubrificante. O recuo pode ser formado, contudo, também, pelo fato de que uma parede interna que se encontra próxima ao reservatório de óleo lubrificante, no labirinto, é mais baixa que uma parede externa que se encontra afastada ao reservatório de óleo lubrificante, no labirinto.
[013] Além disso, pode ser previsto que o elemento de vedação seja admitido no compartimento de gôndola e o cubo do rotor seja giratório em relação ao elemento de vedação. Em particular, uma vedação concretizada desta forma ou uma situação de instalação da vedação concretizada desta forma conduz ao menor desgaste possível do elemento de vedação. Isso pode aumentar a longevidade do elemento de vedação.
[014] Além disso, pode ser previsto que o elemento de vedação entra em contato com uma superfície de vedação que é móvel em relação ao elemento de vedação, sendo que, a superfície de vedação apresenta um revestimento de laca deslizante. A longevidade da instalação de energia eólica pode ser aumentada principalmente com essa estrutura do elemento de vedação.
[015] De acordo com uma característica particular, é possível que no cubo do rotor ou no eixo do rotor, seja disposta uma luva deslizante que atua em conjunto com o elemento de vedação. A vida útil de um elemento de vedação pode ser elevada, particularmente na utilização de uma luva deslizante.
[016] Correspondentemente a um aperfeiçoamento vantajosa, pode ser previsto que, no eixo do rotor, seja formado um elemento de gotejamento de óleo na forma de uma ranhura de gotejamento ou uma elevação. Através dessa medida, pode ser alcançado que o efeito de vedação do elemento de vedação pode ser aprimorado.
[017] Pode ser particularmente vantajoso se forem formados dois elementos de vedação axialmente afastados um do outro. Desse modo, visto no sentido axial do eixo de rotação, o reservatório de óleo lubrificante pode ser vedado em ambos os sentidos, para evitar, em uma face, o vazamento de óleo lubrificante da gôndola e em uma segunda face, que o óleo lubrificante no compartimento de gôndola se fixe na área do reservatório de óleo lubrificante.
[018] Pode ser previsto ainda que, entre o compartimento de gôndola e o cubo do rotor e/ou entre o compartimento de gôndola e um eixo do rotor seja formado um elemento de vedação.
[019] Preferencialmente, a superfície de vedação compreende um material der que é selecionado a partir de um grupo que compreende ligas à base de alumínio, ligas à base de bismuto, ligas à base de prata, laca deslizante. Em particular, esses materiais resistentes ao desgaste e tribologicamente particularmente eficazes, mostraram ser particularmente vantajosos em instalações de energia eólica com alta densidade de potência. De forma surpreendente, lacas deslizantes podem ser utilizadas de forma particularmente adequada como camada deslizante, embora essas apresentem uma dureza Vickers de aprox. 25 HV (0,001) a 60 HV (0,001), sendo, portanto, significativamente mais macias do que as camadas deslizantes descritas anteriormente, sendo que, aqui é possível um aumento da dureza pela adição de partículas duras correspondentes.
[020] Ainda há a possibilidade de que, sobre a superfície de vedação, seja disposta uma camada de rodagem à base de polímero para obter, com isso, uma melhor capacidade de ajuste da superfície de vedação no elemento de vedação durante a rodagem do elemento de vedação.
[021] Podem ser utilizados como laca deslizante, por exemplo, politetrafluoroetileno, resinas contendo flúor, como copolímeros perfluoroalcóxi, copolímeros polifluoro-politetrafluoroetileno, tetrafluoroetileno de etileno, policlorotrifluoroetileno, copolímeros de etileno-propileno fluorados, fluoreto de polivinila, fluoreto de polivinilideno, por exemplo, resinas de poli-imidas aromáticas, resinas de poli-imida livre de hidrogênio, politriazo-piromelitimidas, poliamida-imidas, particularmente, aromáticas, poliariléter-imidas, opcionalmente modificadas com isocianatos, polieterimidas, opcionalmente modificadas com isocianatos, resinas epóxi, ésteres de resina epóxi, resinas fenólicas, poliamida 6, poliamida 66, resinas fenólicas, poliamida, polioximetileno, silicones, éteres de poliarila, cetonas de poliarila, cetonas de éter de poliarila, cetonas de éter de poliarila, cetonas de éter de poliéter,
cetonas de poliéter, polivinilidendifluoreto, sulfetos de polietileno, sulfeto de alileno, politriazo-piromelitimida, poliesterimidas, poliarilsulfuretos, polivinilsulfuretos, polifenileno sulfuretos, polissulfonas, poliéter sulfonas, poliarilsulfonas, poliarilóxidos, poliarilsulfuretos e seus copolímeros.
[022] Um dispositivo de alta pressão no contexto do presente documento é um dispositivo que é formado para elevar a pressão do óleo lubrificante por alimentação externa de energia. Um tal dispositivo de alta pressão é, por exemplo, uma bomba hidráulica.
[023] Uma gôndola, no sentido do presente documento, compreende, além de um compartimento de gôndola, também um cubo do rotor e um rolamento do rotor para o suporte do cubo do rotor.
[024] O elemento anular interno ou o elemento anular externo podem ser formados, respectivamente, como componentes autônomos, que podem ser acoplados ao cubo do rotor ou ao eixo do rotor ou ao compartimento de gôndola. De forma alternativa a isso, também é possível conceber um elemento anular interno como componente integral do cubo do rotor ou do eixo do rotor. De forma alternativa a isso, também é possível conceber um elemento anular externo como componente integral do cubo do rotor ou do eixo do rotor. De forma alternativa a isso, também é possível conceber um elemento anular interno como componente integral do compartimento da gôndola. De forma alternativa a isso, também é possível conceber um elemento anular externo como componente integral do compartimento da gôndola.
[025] Para uma melhor compreensão da invenção, esta é mais bem explicada por meio das figuras a seguir.
[026] Mostram em uma representação esquemática fortemente simplificada: Figura 1 uma representação esquemática de uma instalação de energia eólica; Figura 2 uma seção transversal de uma gôndola em uma representação fortemente esquemática; Figura 3 uma seção transversal da gôndola com canal de fluxo no elemento anular externo; Figura 4 uma vista em corte do elemento anular externo com canal de fluxo; Figura 5 uma seção transversal de uma gôndola com compartimento de gôndola dividido em uma representação fortemente esquemática; Figura 6 um exemplo de modalidade de uma vedação do anel deslizante com uma superfície deslizante formada em uma luva; Figura 7 um exemplo de modalidade de uma vedação-labirinto com escoamento de óleo.
[027] A título introdutório deve ser estabelecido que, nas diversas modalidades descritas, as mesmas referências ou designações de componente são atribuídas às mesmas peças, em que se transpõe respectivamente, as mesmas referências ou mesmas designações de componente para as mesmas peças nas revelações contidas em toda a descrição. Também as indicações da posição escolhidas na descrição, tais como, por exemplo, em cima, ao lado etc. se referem diretamente a figura descrita bem como a ilustrada e, em caso de uma alteração da orientação, estas indicações de posição devem ser devidamente transpostas para a nova posição.
[028] A Figura 1 mostra uma representação esquemática de uma instalação de energia eólica 1 para gerar energia elétrica a partir de energia eólica. A instalação de energia eólica 1 compreende uma gôndola 2, que é admitida e forma giratória em uma torre 3. A gôndola 2 compreende um compartimento de gôndola 4, que forma a estrutura principal da gôndola 2. No compartimento de gôndola 4 da gôndola 2, são dispostos componentes eletrotécnicos, como, por exemplo, um gerador da instalação de energia eólica 1.
[029] Além disso, é formado um rotor 5 que apresenta um cubo do rotor 6 com lâminas do rotor 7 dispostas no mesmo. O cubo do rotor 6 é visto como parte da gôndola 2. O cubo do rotor 6 é admitido por meio de um rolamento do rotor 8 móvel de forma giratória no compartimento de gôndola 4.
[030] O rolamento do rotor 8, que serve para apoiar o cubo do rotor 6 no compartimento de gôndola 4 da gôndola 2, é formado para admissão de uma força radial 9, uma força axial 10 e um momento de inclinação 11. A força axial 10 é condicionada pela força do vento. A força radial 9 é condicionada pela força de peso do rotor 5 e atua no centro de gravidade do rotor 5. Visto que o centro de gravidade do rotor 5 se encontra fora do rolamento do rotor 8, o momento de inclinação 11 é provocado pela força radial 9, no rolamento do rotor 8. O momento de inclinação 11 pode ser provocado, do mesmo modo, por uma carga irregular das lâminas do rotor
7.
[031] O rolamento do rotor, de acordo com a invenção, 8 pode apresentar, por exemplo, um diâmetro entre 0,5 m e 5 m. Evidentemente, também é concebível que o rolamento do rotor 8 seja menor ou maior.
[032] Na Figura 2 é representado o compartimento de gôndola 4 e o cubo do rotor 6 em uma representação em corte, esquemática, sendo que, a construção foi fortemente esquematizada, particularmente, em seu dimensionamento. Como é possível ver na Figura 2, pode ser previsto que o rolamento do rotor 8 apresente pelo menos um elemento anular interno 12 e pelo menos um elemento anular externo 13. Entre o elemento anular interno 12 e o elemento anular externo 13 é disposto pelo menos um elemento de rolamento deslizante 14.
[033] Como é possível ver na Figura 2, pode ser previsto que o elemento anular 12 interno seja acoplado ao cubo do rotor 6. Particularmente, pode ser previsto que seja formado um eixo do rotor 15 no qual seja disposto o cubo do rotor 6. O elemento anular interno 12 pode ser admitido diretamente no eixo do rotor 15.
[034] Em um outro exemplo de modalidade não representado, pode ser previsto, evidentemente, que o elemento anular interno 12 seja admitido diretamente no cubo do rotor 6.
[035] Novamente, em um outro exemplo de modalidade não representado, pode ser previsto, naturalmente, que o elemento anular interno 12 seja fixado no compartimento de gôndola 4 e que o cubo do rotor 6 seja acoplado ao elemento anular externo 13.
[036] Como pode ser visto a partir da Figura 2, pode ser previsto que tanto o elemento anular interno 12 quanto o elemento anular 13 externo sejam formados em V e respectivamente nos flancos em V, entre os dois elementos anulares 12, 13, sejam formados dois elementos de rolamento deslizante 14 afastados axialmente um do outro, que são dispostos em ângulo, um em relação ao outro. Como é possível ver a partir da Figura 2, pode ser previsto em um exemplo de modalidade, que os elementos de rolamento deslizante 14 sejam fixados por meio de meio de fixação 16 no elemento anular interno 12. Com isso, uma superfície deslizante 17 pode ser formada entre os elementos de rolamento deslizantes 14 e o elemento anular externo 13. Em uma disposição dos elementos de rolamento deslizantes 14, como representados na Figura 2, as superfícies deslizantes 17 podem ser dispostas, do mesmo modo, em V.
[037] Como é possível ver, do mesmo modo, a partir da Figura 2, pode ser previsto que o elemento anular interno 12 é concretizado dividido em relação a sua extensão axial para simplificar a montagem do rolamento do rotor 8.
[038] Em um exemplo de modalidade não representado, também é concebível, naturalmente, que o elemento anular interno 12 não forme, como no exemplo de modalidade representado na Figura 2, uma ranhura, mas que seja formada inversamente a disposição em V, de modo que, no elemento anular interno 12, seja formado um ressalto em V. Nesse caso, pode ser previsto, para a simplificação da montagem, que o elemento anular externo 13 seja concretizado dividido em sua extensão axial.
[039] Tanto em uma concretização com elemento anular interno 12 dividido na extensão quanto em uma concretização com elemento anular externo 13 dividido na extensão axial, pode ser previsto que os componentes individuais do elemento anular 12, 13 concretizado respectivamente dividido axialmente são formados móveis um ao outro, para poder compensar, por exemplo, o desgaste dos elementos de rolamento deslizantes 14. Particularmente, pode ser previsto que, através da mobilidade axial dos componentes individuais dos elementos anulares 12, 13 um ao outro, a folga de rolamento pode ser ajustada.
[040] Como é possível ver ainda na Figura 2, é previsto que seja formado um reservatório de óleo lubrificante 18, que serve para a admissão de óleo lubrificante 19. No estado montado, o reservatório de óleo lubrificante 18 é preenchido com óleo lubrificante 19 até o nível do óleo lubrificante 20. O nível do óleo lubrificante 20 é, aqui, selecionado de tal modo que as superfícies deslizantes 17 se encontrem pelo menos em seções em baixo do nível de óleo lubrificante 20, e com isso, mergulhem no óleo lubrificante 19 que se encontra no reservatório de óleo lubrificante 18.
[041] Os elementos de rolamento deslizantes 14 são formados como rolamentos deslizantes, pelo que, durante a rotação do cubo do rotor 6 em torno de um eixo do rotor 21, seja formado uma película de óleo lubrificante na superfície deslizante 17, que serve para o apoio hidrodinâmico do elemento de rolamento deslizante 14.
[042] Para a alimentação do óleo lubrificante 19 à superfície deslizante 17 pode ser previsto que no elemento anular interno 12 ou no elemento anular externo 13 sejam formados orifícios para óleo lubrificante 22, que chegam, conforme a posição de rotação do cubo do rotor 6, em uma primeira extremidade longitudinal no reservatório de óleo lubrificante 18 e chegam em uma segunda extremidade longitudinal em um espaço intermediário entre o elemento anular interno 12 e o elemento anular externo 13. Através dessa medida pode ser alcançado que óleo lubrificante 19 suficiente seja alimentado ao elemento de rolamento deslizante 14.
[043] Além disso, podem ser previstos também orifícios para óleo lubrificante 23 que desembocam diretamente na superfície deslizante 17. Por meio desses orifícios para óleo lubrificante 23, a superfície deslizante 17 pode ser unida por fluxo diretamente ao reservatório de óleo lubrificante 18, de tal modo que possa ser alimentado óleo lubrificante 19 suficiente à superfície deslizante 17. Particularmente, pode ser previsto que através do movimento do elemento de rolamento deslizante 14 em relação ao elemento anular externo 13, que óleo lubrificante 19 seja sugado via orifício para óleo lubrificante 23 ou orifício para óleo lubrificante 22 na superfície deslizante 17 e nesse local seja formada uma película de óleo lubrificante para a lubrificação ou apoio do elemento de rolamento deslizante 14.
[044] Para se alcançar uma boa lubrificação do elemento de rolamento deslizante
14, pode ser previsto, como representado na Figura 2, que pelo menos uma seção da superfície deslizante 17, vista em toda sua largura, se encontra totalmente embaixo do nível do óleo lubrificante 20.
[045] Além disso, pode ser previsto que seja formado um elemento de vedação 24 que serve para a vedação do cubo do rotor 6 em relação ao compartimento de gôndola 4. Como é possível ver a partir da Figura 2, pode ser previsto que o elemento de vedação 24 atua entre uma face frontal 25 do compartimento de gôndola 4 e entre uma face frontal 26 der cubo do rotor 6. Particularmente pode ser previsto que o reservatório de óleo lubrificante 18 se estenda tanto pelo compartimento de gôndola 4 quanto pelo cubo do rotor 6 e, com isso, o elemento de vedação 24 se encontre, em seções, embaixo do nível do óleo lubrificante 20.
[046] Como é possível ver ainda na Figura 2, pode ser previsto que o elemento de vedação 24 seja admitido no compartimento de gôndola 4.
[047] Nas Figuras 3 é ilustrada uma outra modalidade eventualmente autônoma da gôndola 2, em que, mais uma vez se aplicaram as mesmas referências e designações de componente para as mesmas peças como nas Figuras 1 a 2. Para evitar repetições desnecessárias refere-se ou é referenciada a descrição detalhada das figuras anteriores 1 a 2.
[048] Como é possível ver a partir da Figura 3, pode ser previsto que, no elemento anular externo 13, seja formado um canal de fluxo 27, que é unido em fluxo aos orifícios para óleo lubrificante 23 e serve para uma melhor distribuição do óleo lubrificante 19 na superfície deslizante 17.
[049] A Figura 4 mostra uma vista em corte de acordo com as linhas de corte IV – IV da Figura 3. Como é possível ver a partir da Figura 4, pode ser previsto que o canal de fluxo 27 se estenda por um ângulo de canal de fluxo 28 que é selecionado, preferencialmente, de tal modo que o canal de fluxo 27 seja disposto, em sua totalidade, embaixo do nível do óleo lubrificante 20. Particularmente pode ser previsto que o ângulo do canal de fluxo 28 se encontra entre 10° e 160°, de forma preferida, entre 45° e 80°.
[050] É previsto ainda que uma largura do canal de fluxo 29 seja selecionada de tal modo que seja menor que uma largura 30 do elemento de rolamento deslizante 14. Como é possível ver a partir da Figura 4, pode ser previsto que vários orifícios para óleo lubrificante 23 cheguem no canal de fluxo 27. Além disso, pode ser previsto que o canal de fluxo 27 corra em forma de uma folga em cunha 31. Através dessa medida pode ser formada uma película lubrificante.
[051] Em um outro exemplo de modalidade, pode ser previsto que o canal de fluxo 27 escoe no sentido circular de ambos os lados, em forma de uma folga em cunha 31.
[052] Em um outro exemplo de modalidade, pode ser previsto que, visto em sentido de rotação principal 32, a folga em cunha 31 seja formada apenas na extremidade do canal de fluxo 27.
[053] Como é possível ver ainda a partir da Figura 4, pode ser previsto que o elemento de rolamento deslizante 14 apresente várias almofadas de rolamento deslizantes 33 que são dispostas distribuídas pela circunferência no elemento anular interno 12. As almofadas de rolamento deslizantes 33 podem ser dispostas, particularmente, de tal modo que no elemento anular interno 12 que seja formada uma superfície deslizante 17 de passagem, que pode atuar como apoio hidrodinâmico. Particularmente, pode ser previsto que a superfície deslizante 17 apresente a folga em forma de cunha.
[054] Nas Figuras 5 é ilustrada uma outra modalidade eventualmente autônoma da gôndola 2, em que, mais uma vez se aplicaram as mesmas referências e designações de componente para as mesmas peças como nas Figuras 1 a 4. Para evitar repetições desnecessárias refere-se ou é referenciada a descrição detalhada das figuras anteriores 1 a 4.
[055] Como é possível ver na Figura 5, pode ser previsto que o reservatório de óleo 18 seja formado em sua totalidade no compartimento de gôndola 4. Particularmente, aqui pode ser previsto que os elementos de vedação 24, particularmente, sua superfície de vedação 34, se encontra totalmente acima do nível do óleo lubrificante 20. Para simplificar a montagem ou a manutenção de um compartimento de gôndola 4 ou rolamento do rotor 8 formado de tal modo, pode ser previsto que o compartimento de gôndola 4 apresente uma parte principal do compartimento 35 e uma tampa do reservatório de óleo lubrificante 36. Particularmente, pode ser previsto que a parte principal do compartimento 35 e a tampa do reservatório de óleo lubrificante 36 envolvam o reservatório de óleo lubrificante 18. Por meio disso, pode ser previsto que a tampa do reservatório de óleo lubrificante 36 seja fixada por meio de um elemento de fixação 37 na parte principal do compartimento 35.
[056] Como pode ser visto na Figura 5, pode ser previsto que, visto no sentido axial do eixo do rotor 21, em ambos os lados do reservatório de óleo lubrificante 18 é disposto, respectivamente, um elemento de vedação 24. Particularmente, pode ser previsto que os elementos de vedação 24 são formados como sentido radial. Um dos elementos de vedação 24 pode, aqui, ser disposto na parte principal do compartimento 35, o segundo elemento de vedação 24 pode ser disposto na tampa do reservatório de óleo lubrificante 36.
[057] Além disso, pode ser previsto que os elementos de vedação 24 atuem em conjunto com o eixo do rotor 15. Particularmente, aqui pode ser previsto que a superfície deslizante 17 seja formada no eixo do rotor 15. Particularmente, pode ser previsto que o eixo do rotor 15 apresente, para isso, localmente, uma superfície formada de forma particular, que, e formada, por exemplo, por um revestimento de laca deslizante. Um tal revestimento de laca deslizante pode ser previsto, particularmente, na aplicação de vedações do anel deslizante.
[058] Pode ser previsto ainda que, no eixo do rotor 15, seja formado um elemento de gotejamento de óleo 38 que serve para que o óleo lubrificante 19 chegue, não o longo do eixo do rotor 15, no sentido axial, ao elemento de vedação 24. O elemento de gotejamento de óleo 38 pode ser formado, por exemplo, na forma de uma ranhura de gotejamento. Em uma variante alternativa da modalidade, pode ser previsto que o elemento de gotejamento de óleo 38 seja formado, por exemplo, na forma de uma elevação circular no eixo do rotor 15.
[059] A Figura 6 mostra em uma vista detalhada, um outro exemplo de modalidade da disposição do elemento de vedação 24. Como é possível ver na Figura 6, pode ser previsto que uma luva deslizante 39 seja disposta no eixo do rotor 15, em tal luva deslizante 39, é formada a superfície de vedação 34. Uma tal disposição pode ser formada, particularmente, pela aplicação de vedações do anel deslizante.
[060] Em um outro exemplo de modalidade não representado, também pode ser previsto que a luva deslizante 39 pode ser admitida diretamente no cubo do rotor 6 e o elemento de vedação 24 serve, com isso, para a vedação do cubo do rotor 6.
[061] A Figura 7 mostra um outro exemplo de modalidade do elemento de vedação 24. Como é possível ver a partir da Figura 7, pode ser previsto que o elemento de vedação 24 seja formado em forma de uma vedação-labirinto, que atua em conjunto, por exemplo, com a tampa do reservatório de óleo lubrificante 36. Particularmente, pode ser previsto que seja formado um recuo 40, que serve para reconduzir o óleo lubrificante 19 no reservatório de óleo lubrificante 18. O recuo pode, como é possível ver na Figura 7, ser formado na forma de um orifício, que conduz, partindo do ponto mais fundo da vedação-labirinto, ao reservatório de óleo lubrificante 18
[062] Os exemplos de modalidade mostram variantes de modalidade possíveis, sendo neste ponto observado, que a invenção não está limitada às variantes de modalidade especialmente representadas, mas sendo também possíveis diversas combinações das variantes de modalidade entre si, e estas possibilidades de variação se devem, devido à teoria de trato técnico com invenções realizadas, a capacidade da pessoa versada ativa nesta área técnica.
[063] O âmbito de proteção é determinado pelas reivindicações. A descrição e as figuras, no entanto, devem ser consultadas para a interpretação das reivindicações. Características individuais e combinações de características dos diferentes exemplos de modalidade ilustrados e descritos podem representar soluções inventivas autónomas. A tarefa base das soluções inventivas autónomas pode ser depreendida da descrição.
[064] Todas as informações sobre faixas de valores na descrição concreta devem ser entendidos de modo que as mesmas podem abranger quaisquer ou todas as subdivisões dessas faixas, por exemplo, a indicação de 1 a 10 deve ser entendido de forma que estão abrangidas todas as faixas parciais, a partir do limite inferior de 1 até o limite superior 10, quer dizer, todas as faixas parciais começam com um limite inferior de 1 ou maior e terminam com um limite superior de 10 ou inferior, por exemplo, 1 a 1,7, ou 3,2 a 8,1, ou 5,5 a 10.
[065] Por fim, para que conste, deve ser apontado que, para um melhor entendimento da construção, elementos foram ilustrados parcialmente fora da escala e/ou ampliados e/ou diminuídos.
LISTA DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA 1 instalação de energia eólica 2 gôndola 3 torre 4 compartimento de gôndola 5 rotor 6 cubo do rotor 7 lâmina do rotor 8 rolamento do rotor 9 força radial 10 força axial 11 momento de inclinação 12 elemento anular interno 13 elemento anular externo 14 elemento de rolamento deslizante 15 eixo do rotor 16 meio de fixação 17 superfície deslizante
18 reservatório de óleo lubrificante 19 óleo lubrificante 20 nível do óleo lubrificante 21 eixo do rotor 22 orifício para óleo lubrificante elemento anular 23 orifício para óleo lubrificante 24 elemento de vedação 25 face frontal compartimento de gôndola 26 face frontal cubo do rotor 27 canal de fluxo 28 ângulo do canal de fluxo 29 largura do canal de fluxo 30 largura do elemento de rolamento deslizante 31 folga em cunha 32 sentido de rotação principal 33 almofada de rolamento deslizante 34 superfície de vedação 35 parte principal do compartimento 36 tampa do reservatório de óleo lubrificante 37 elemento de fixação 38 elemento de gotejamento de óleo 39 luva deslizante 40 recuo

Claims (13)

REIVINDICAÇÕES
1. Gôndola (2) para uma instalação de energia eólica (1), sendo que a gôndola (2) compreende: - um compartimento de gôndola (4); - um cubo do rotor (6); - um rolamento do rotor (8) para o suporte do cubo do rotor (6) no compartimento de gôndola (4), sendo que, o rolamento do rotor (8) apresenta pelo menos um elemento anular interno (12) e pelo menos um elemento anular externo (13), sendo que, entre o elemento anular interno (12) e o elemento anular externo (13) é formado pelo menos um elemento de rolamento deslizante lubrificado com óleo (14), caracterizada por, entre o compartimento de gôndola (4) e o cubo do rotor (6) e/ou entre o compartimento de gôndola (4) e um eixo do rotor (15), ser disposto um elemento de vedação (24).
2. Gôndola (2), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o elemento de vedação (24) ser formado como vedação axial, que é disposta entre uma face frontal (25) do compartimento de gôndola (4) e uma face frontal (26) do cubo do rotor (6).
3. Gôndola (2), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o elemento de vedação (24) ser formado como vedação radial, que é disposta entre o compartimento de gôndola (4) e o cubo do rotor (6) e/ou entre o compartimento de gôndola (4) e o eixo do rotor (15).
4. Gôndola (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por o elemento de vedação (24) ser formado como vedação anular deslizante.
5. Gôndola (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por o elemento de vedação (24) compreender pelo menos dois segmentos que podem ser deslizados no sentido radial pelo eixo do rotor (15).
6. Gôndola (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por o elemento de vedação (24) ser formado como vedação-labirinto.
7. Gôndola (2), de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por a vedação-labirinto apresentar um recuo (40) que leva a um reservatório de óleo lubrificante (18).
8. Gôndola (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por o elemento de vedação (24) ser recebido no compartimento de gôndola (4) e o cubo do rotor (6) ser giratório em relação ao elemento de vedação (24).
9. Gôndola (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada por o elemento de vedação (24) entrar em contato com uma superfície de vedação (34), que é móvel em relação ao elemento de vedação (24), sendo que a superfície de vedação (34) apresenta um revestimento de laca deslizante.
10. Gôndola (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada por, no cubo do rotor (6) ou no eixo do rotor (15), ser disposta uma luva deslizante (39) que atua em conjunto com o elemento de vedação (24).
11. Gôndola (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada por, no eixo do rotor (15), ser formado um elemento de gotejamento de óleo (38) na forma de uma ranhura de gotejamento ou uma elevação.
12. Gôndola (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada por serem formados dois elementos de vedação (24) axialmente afastados um do outro.
13. Instalação de energia eólica (1) com uma gôndola (2), sendo que a gôndola (2) compreende: - um compartimento de gôndola (4); - um cubo do rotor (6) com lâminas do rotor dispostas no mesmo; - um rolamento do rotor (8) para o suporte do cubo do rotor (6) dentro do compartimento de gôndola (4), sendo que, o rolamento do rotor (8) apresenta pelo menos um elemento anular interno (12) e pelo menos um elemento anular externo (13), sendo que, entre o elemento anular interno (12) e o elemento anular externo (13) é formado pelo menos um elemento de rolamento deslizante lubrificado com óleo (14),
caracterizada por, entre o compartimento de gôndola (4) e o cubo do rotor (6) e/ou entre o compartimento de gôndola (4) e um eixo do rotor (15), ser disposto um elemento de vedação (24).
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