BR112021003352A2

BR112021003352A2 - recipiente

Info

Publication number: BR112021003352A2
Application number: BR112021003352-1A
Authority: BR
Inventors: Alexander Hammer; Daniel Bojbic; Oliver Kengeter
Original assignee: Kocher-Plastik Maschinenbau Gmbh
Priority date: 2018-10-08
Filing date: 2019-09-19
Publication date: 2021-05-11
Also published as: WO2020074234A1; KR20210069089A; DE102018007991A1; CN112805223A; EP3823902B1; US20220041317A1; EP3823902C0; EP3823902A1; US11840366B2; CN112805223B

Abstract

RECIPIENTE. A invenção refere-se a um recipiente, especialmente em forma de ampola, bem como consistindo total ou predominantemente em materiais plásticos, com um corpo de recipiente (10) para alojamento de um material de enchimento (12), que é removível por uma embocadura de recipiente (22) liberável após remoção de uma parte de fecho (18), que está unida de modo soltável ao longo de um ponto de separação (20) com o gargalo (14) do corpo de recipiente (10) em uma posição não aberta, sendo que na posição não aberta se conecta ao ponto de separação (20) uma parede (36) se estendendo conicamente do gargalo (14) no corpo de recipiente (10) e uma parede (38a) se estendendo conicamente (38) ou cilindricamente da parte de fecho (18), e essas paredes (36, 38, 38a) delimitam ao menos uma parte de um compartimento anular (40, 40a), que em uma de suas extremidades desemboca no meio ambiente e em sua outra extremidade no ponto de separação (20).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RECIPI- ENTE".

[001] A invenção refere-se a um recipiente, especialmente em forma de ampola bem como consistindo total ou predominantemente de materiais plásticos, com um corpo de recipiente para alojamento de um material de enchimento, que é removível por uma embocadura de recipiente liberável após remoção de uma parte de fecho em uma po- sição aberta, que está unida de modo soltável ao longo de um ponto de separação com o corpo de recipiente em uma posição não aberta.

[002] Da EP 2 269 558 B1 é conhecida uma ampola de plástico segundo o gênero como recipiente, inclusive com

[003] um segmento de corpo;

[004] um segmento de boca, que configura uma parte superior do segmento de corpo;

[005] um segmento de cabeça, que é formado por um segmento cortado continuamente com o segmento de boca; e um segmento de cabeça, que é formado continuamente com o segmento de cabeça, sendo que a ampola de plástico é aberta por torção do segmento de cabeça e corte do segmento de cabeça do segmento de boca,

[006] sendo que

[007] a parte superior do segmento de boca apresenta um diâme- tro, que é mais fortemente reduzido do que aquele do segmento de boca, para formar um segmento de encosto, sendo que

[008] a extremidade superior do segmento de encosto se estendo por um segmento cortado para a extremidade inferior do segmento de cabeça, sendo que o segmento de cabeça é formado executando uma forma de concha essencialmente semiesférica, que é lentamente cur- vada da parte superior para a parte inferior.

[009] Além disso, na solução conhecida a parte do segmento de cabeça formada continuamente com o segmento cortado deve apre-

sentar uma espessura de parede 1,2 a 1,8 vezes mais espessa do que a espessura de parede do segmento cortado.

[0010] Essas grandes diferenças de espessura de parede requeri- das podem levar, sob condições de produção, com elevada probabili- dade, a não vedações locais na região do ponto de separação, o que para preparados de injeção pode levar inevitavelmente à perda da es- terilidade e a uma contaminação microbiana crítica do conteúdo do recipiente.

[0011] Depois da abertura ao longo do ponto de separação pode também resultar uma área de separação ou interrupção de aresta viva, de modo que com um emprego da solução conhecida para uma apli- cação de pele (cosméticos, medicamentos tópicos, etc.), contato mu- coso (ampola de beber com medicamento ou tônico, aplicação retal) ou quando de aplicações no ouvido ou nos olhos, isso pode levar fa- cilmente a ferimentos. Também a vedação confiável de uma seringa para retirada da solução de injeção dessa ampola pode ser assegura- da apenas dificilmente devido à pouca área de separação ou ruptura pouco exatamente reprodutível.

[0012] A ampola conhecida consiste em polietileno (PE) como ma- terial plástico empregado e de preferência é cheia de água. Mas tais ampolas se destacam precisamente por altas permeabilidades de oxi- gênio típicas de classes de material, que limitam nitidamente seu em- prego por exemplo para o alojamento e emissão de preparados de vi- tamina sensíveis. Como polímero parcialmente cristalino é PE como também polipropileno (PP) não altamente transparente, mas sim ape- nas translúcido, o que dificulta uma inspeção do conteúdo da ampola a partir de fora. Por outro lado, por exemplo da EP 1 5 616 549 B1, são conhecidas ampolas com propriedades de barreira aperfeiçoadas, o que pode ser obtido por uma estrutura da ampola em várias camadas.

[0013] Dependendo da posição, especialmente quando da usual montagem deitada de ampolas em embalagens de cartolina, pela regi- ão de transição ao longo de ponto de separação entre corpo de ampo- la e segmento de cabeça da parte de cabeça em seu segmento oco executado em forma de semiconcha pode penetrar líquido. Dependen- do das propriedades do líquido, especialmente de sua tensão superfi- cial, o mesmo não reflui sem mais nada para dentro do corpo da am- pola. Para poder reconduzir de novo ao interior do recipiente essa quantidade de fluido contendo uma substância ativa, aconselha-se an- tes da abertura da ampola e juntamente antes da separação da parte de cabeça uma vibração a baixa frequência ou “batidinhas” do produto do recipiente. Apenas assim pode ser assegurada uma correta dosa- gem. Mas uma tal vibração pode também levar a uma indesejada for- mação de espuma na ampola, o que por sua vem dificultar uma com- pleta retirada do líquido e, com isso, uma correta dosagem.

[0014] Para fazer face aos problemas anteriormente mencionados, em um recipiente, especialmente em uma ampola hermeticamente fe- chada conforme a DE 10 2007 009 457 A1, já foi proposto prover a parte de fecho do lado da cabeça como corpo de fecho propriamente dito com uma espécie de esfera de fecho, que forma uma câmara oca interior esférica, que desemboca em uma abertura de saída do recipi- ente liberada. Esses recipientes são produzidos de um material de plástico conformável, por exemplo de poliamida (PA), PE ou PP. Gra- ças à forma esférica é assegurado que o material de plástico aqui em- prego possa ser estirado na ferramenta de formatação por um tipo de aresta, para assim reduzir o material de plástico para a formação do ponto de separação, para assim facilitar a operação de abertura para um usuário. Ademais, a forma esférica permite uma melhor recupera- ção de fluido indesejadamente alojado no interior do corpo de recipien- te, e a câmara oca esférica assegura que, quando da separação da parte de cabeça do corpo do recipiente pelo ponto de separação a abertura de saída também permaneça aberta com seção transversal de saída essencialmente circular nessa forma. Pontos de transição na área de separação ou ruptura para com o corpo de recipiente agudos, assim eventualmente gerando ferimentos, podem ser evitados. A res- trição aos materiais acima mencionados é, de um lado, vantajosa, pois nesses materiais bem macios pontos de transição na área de separa- ção ou de ruptura para com o corpo do recipiente apenas raramente levam a eventuais ferimentos; de outro lado, contundo, são desvanta- josos, pois – como já mencionado, são apenas translúcidos, mas não transparente, o que dificulta nitidamente a inspeção visual em eventu- ais falhas, nebulosidades ou impurezas particulares. Para isso deveri- am ser empregados materiais de recipiente amorfos, como por exem- plo, materiais de poliéster aromáticos (PET, PETG, PEF) ou poliolefi- nas amorfas como polímero ou copolímero de ciclo-olefina (COP) (COC), cujas propriedades mecânicas como fragilidade ou módulo de elasticidade, no entanto, levam a que as medidas mencionadas na DE 10 2007 009 457 A1 não sejam suficientes para poderem abrir as am- polas facilmente e sem arestas vivas.

[0015] A partir desse estado da técnica, a solução de recipiente, respectivamente de ampolas de acordo com a invenção tem por obje- tivo aperfeiçoar o mencionado estado atual da técnica, especialmente no sentido de que o produto possa ser facilmente aberto, o risco de ferimentos seja reduzido, o conteúdo do recipiente ou da ampola pos- sa ser completamente removido e seja simplificada a fabricação espe- cialmente no âmbito de um processo de moldagem a sopro, enchimen- to e fechamento e com emprego dos polímeros amorfos acima menci- onados.

[0016] Um objetivo nesse sentido abrange um recipiente com as características da reivindicação 1 em sua totalidade. Segundo a inven- ção, conforme a parte caracterizante da reivindicação 1 é previsto que na posição não aberta seja previsto um recipiente com as característi- cas da reivindicação 1 em sua totalidade. De acordo com a invenção, conforme a parte caracterizante da reivindicação 1, é previsto que na posição não aberta se sigam paredes de corpo de recipiente e parte de fecho se estendendo no ponto de separação, as quais delimitam um compartimento anular, que em uma de suas extremidades desem- boca na periferia e em sua outra extremidade no ponto de separação. Dessa maneira se obtém um tipo de rebaixo no sentido de um rebaixo ou reentrância, que impede uma desenformação da parte de forma de plástico de uma forma de produção, até mesmo impossibilitando-a, porque é acentuada transversalmente à direção de desenformação. Surpreendentemente executar no presente caso, mesmo com os polí- meros amorfos preferidos acima mencionados, um tipo de desenfor- mação forçada, sem que ocorram não vedabilidades no recipiente e especialmente no ponto de separação. Além disso, resulta para um técnico médio nessa área, de maneira surpreendente, a vantagem de que após a abertura se tem uma embocadura de recipiente liberada sem arestas vivas, que ademais poderiam acarretar eventualmente um risco de ferimentos para o usuário. Tampouco resulta uma formação de fios de plástico além do ponto de separação.

[0017] Verificou-se que, com a solução de acordo com a invenção, mesmo com emprego de poliolefinas amorfas acima mencionadas ou poliéster aromático como materiais plásticos para a produção se pode realizar, de maneira vantajosa, um alongamento muito alto, estreita- mente limitado, quando da formação do rebaixo, que contribui para os pequenos momentos de torção de abertura desejados, de modo que o recipiente de acordo com a invenção respectivamente a ampola pode ser aberto com pequenas forças de ativação. Assim, com a solução de acordo com a invenção podem ser obtidos momentos de torção de abertura, que são consideravelmente menores do que em recipientes conhecidos do mesmo material.

[0018] Devido ao rebaixo mencionado se pode obter construtiva- mente na parte de fecho um corpo oco tridimensional com paredes de nível inclinadas para o ponto de separação, o que facilita nitidamente o refluxo de fluido do corpo oco na parte de cabeça do corpo de recipi- ente em direção do interior do recipiente, especialmente sendo possí- vel um refluxo quase completo, sem que sejam necessários os movi- mentos de cabeça anteriormente mencionados.

[0019] Em uma forma de execução preferida do recipiente de acordo com a invenção é previsto que sejam executadas paredes cô- nicas do corpo de recipiente e parte de fecho à maneira de cones trun- cados e delimitem mutuamente um compartimento anular, que se afila em direção do ponto de separação. Devido à pertinente configuração, o ponto de separação é conjuntamente definido com o compartimento anular contíguo e reforçado nas bordas, de modo que com pequenas forças de ativação a parte de fecho pode ser separada do corpo de recipiente para um liberação e saída do conteúdo do recipiente.

[0020] Em outra maneira vantajosa é previsto que o compartimen- to anular e estendo conicamente se oriente em direção do corpo do recipiente ou em direção da parte de fecho. Independentemente da orientação então, a região de embocadura ou de saída do corpo do recipiente é rebordada com paredes de limitação se estendendo coni- camente, que em todo caso asseguram que fluido eventualmente pre- sente do corpo oco na parte de cabeça ou de fecho do corpo do reci- piente possa refluir para o interior do corpo do recipiente, a saber, sem que sejam necessárias operações de cabeça, que possam levar à es- pumação do conteúdo do recipiente.

[0021] Em uma outra forma de execução especialmente preferida do recipiente é previsto que o corpo do recipiente apresente uma parte de gargalo, que compreende a embocadura do recipiente liberável, e que forme juntamente com a parte de fecho o ponto de separação. De preferência então, o ponto de separação é formado de uma região de parte de parede enfraquecida entre parte de gargalo e parte de fecho e a parte de fecho do tipo capa é girável por meio de uma manipulação da parte de gargalo ao longo do ponto de separação com formação de um assim chamado fecho “twist off”. Pela provisão de uma parte de gargalo reduzida em diâmetro regularmente para com o corpo de reci- piente, consegue-se a pretendida saída do fluido do corpo do recipien- te. Na configuração pertinente é também possível no âmbito da confi- guração da parte de fecho, obter por seu aumento para uma alavanca aumentada quando da manipulação, que contribui para reduzir as for- ças de ativação quando da rotação da parte de fecho do corpo de re- cipiente por sua parte de gargalo.

[0022] Em uma outra forma de execução particularmente preferida do recipiente de acordo com a invenção, é previsto que a parte de gargalo formando um plano de embocadura se projete pela embocadu- ra de recipiente liberável em direção da parte de fecho na posição não aberta, e que a embocadura de recipiente liberada na posição aberta se estenda ao longo do ponto de separação em um plano de separa- ção que fica disposto recuado com relação ao plano de embocadura em direção do corpo de recipiente. Mesmo quando então a área de ruptura resultante no ponto de separação quando da abertura depen- dendo da seleção de material deva ser áspera ou de aresta viva, isso não se manifesta desvantajoso para a aplicação do recipiente, pois por um deslocamento espacial de plano de separação para embocadura, por exemplo quando de aplicações diretas do conteúdo da ampola so- bre a pele, ou quando tais ampolas são tomadas pela boca, o plano de separação do conteúdo da ampola não entre em contato direto com a pele, mas antes o plano da embocadura forma uma área de encosto lisa e de preferência arredondado.

[0023] Mas também são possíveis formas de execução de recipi- entes, em que o plano de embocadura e o plano de separação coinci- dem entre si. Em todo caso é vantajoso que a borda liberada da parte de gargalo é curvada para dentro na posição aberta e a abertura de recipiente é de tal maneira limitada para assim possibilitar uma aplica- ção ergonomicamente vantajosa do conteúdo do recipiente pelo usuá- rio.

[0024] Comprovou-se particularmente vantajoso conceber o reci- piente como ampola de beber, de preferência como recipiente para tônicos sensíveis a oxigênio, sendo que o material empregado é de preferência um plástico, que contenha tereftalato de polietileno (PET) ou poli(etileno 2,5-furandicarboxilato (PEF) ou tereftalato de polietileno glicol-modificado (PETG) , pois esses materiais transparente apresen- tam em comparação com polietileno (PE) ou polipropileno (PP) barrei- ras e oxigênio essencialmente maiores. Vantajosamente são empre- gados PET e especialmente PEF, quando os tônicos contêm sabores como limões. PEF apresenta em comparação com Pet efeito de barrei- ra maior e uma menos sensibilidade a fissuras de tensão.

[0025] Além disso, comprovou-se particularmente vantajoso em- pregar o recipiente para medicamentos e produtos medicinais a serem aplicados por vi parenteral, sendo que como material é empregado de preferência poliolefina amorfa, que contém ciclo-olefina-polímeros (COP) ou copolímeros. Esses materiais transparentes se destacam por pequena tendência de absorção dos meios de conservação tipi- camente empregados em produtos parenterais como cloreto de ben- zalcônio, metacresol ou fenol.

[0026] A invenção refere-se também a um dispositivo para produ- ção de um recipiente anteriormente mencionado, que á caracterizado pelo fato de que ao menos duas metades de forma móveis entre si es- tão previstas, que produzem o compartimento anular se estendendo conicamente e cujas partes de forma são forçosamente removidas do compartimento anular para liberação do recipiente da forma.

[0027] A invenção refere-se, ainda, a um processo para produção de um recipiente com emprego do dispositivo anteriormente mencio- nado, sendo que é emprego um processo de formação por sopro, en- chimento e fechamento (bottelpack®), sendo que o processo em ques- tão pode ser modificado na medida em que pode ser dispensada a operação de forma de sopro propriamente dita, e o contorno de recipi- ente é produzido exclusivamente por aplicação de pressão à forma de produção, estando disponível para isso apenas uma diferença de pressão de no máximo um bar para formação do recipiente, o que no entanto, segundo a invenção, também foi exposto como suficiente pa- ra os mencionados polímeros amorfos. Isso tem também para um téc- nico mediano nessa área surpreendente, mas recipientes de PET, PEF ou PETG são fabricados com pressões de sopro bem mais altas.

[0028] A invenção será mais detalhadamente explicada a seguir com base em exemplos de execução representados nas figuras. Mos- tram em representação em princípio e não em escala:

[0029] Fig. 1 – uma vista do alto de um recipiente de acordo com a invenção,

[0030] Figs. 2a , 3 – uma representação, ampliada para com a fig. 1, de um segmento de recipiente superior antes e depois da separação de uma parte de fecho;

[0031] Fig. 2b – um exemplo de execução, modificado com relação às figs. 1 e 2 a, antes da separação de uma parte de fecho,

[0032] Figs. 4 e 5 – um exemplo de execução modificado com re- lação às figs. 1 a 3, refere a um segmento de recipiente superior uma vez e uma vez sem parte de fecho; e

[0033] Fig. 6 – uma parte de um dispositivo de forma para produ- ção de uma parte de cabeça de um recipiente segundo as figs. 1 e 2.

[0034] O recipiente de acordo com a invenção representado na fig. 1 é executado especialmente em forma de uma ampola cheia, herme- ticamente fechada e em uma só peça na abertura dianteira. O recipi- ente mostrado apresenta um corpo de recipiente ou de alojamento oco 10, que serve para o alojamento de um meio de emissão ou material de enchimento 12 não representado em detalhes, inclusive em forma de líquidos, suspensões, geleias para fins medicinais, cosméticos ou como suplementos alimentares/tônicos. O conteúdo da ampola pode ser aplicado especialmente de forma oral ou sobre a pele. O conteúdo de recipiente respectivamente da ampola pode ser um medicamento ou produto medicinal para tratamento inalativo das vias respiratórias, especialmente de asma ou COPD. Além disso, o conteúdo da ampola pode servir para fins oftalmológicos.

[0035] O recipiente em forma de ampola apresenta, para o aloja- mento do respectivo material de enchimento 12, o corpo de recipiente 10 executado cilíndrico oco, que em direção de visão apresenta, visto para cima, apresenta uma transição para uma parte de gargalo 14 ci- líndrica, à qual se conecta uma parte de fecho 18 formando a parte de cabeça 16, que por um ponto de separação 20 contínuo, servindo co- mo ponto de ruptura teórico, está unida de modo soltável com a parte de gargalo 14 e, nessa medida, com o corpo de recipiente 10 na regi- ão de uma embocadura de recipiente 22 liberável (fig. 3). No ponto de separação 20 apresenta o recipiente uma espessura de parede redu- zida. O ponto de separação 20 é de tal maneira executado que a parte de fecho 18 é girável à maneira de uma alça em forma de um fecho de punho 14 e juntamente com o corpo de recipiente 10 (fecho twist-off), para assim liberar a embocadura do recipiente 22 (fig. 3) para uma operação de retirada do interior do recipiente.

[0036] A parte de fecho 18 apresenta em sua parte de cabeça 16 uma câmara oca 26, que está unida com o interior do corpo de recipi-

ente 10 conduzindo meios ou fluidos. A parte de fecho 18 executada plana se projeta em direção de vista para a fig. 1, com duas transições 28 do tipo bandeira no lado de borda pela parte de gargalo 14 para baixo e protege assim o ponto de separação 20. De outra forma, a par- te de fecho 18 compreende a câmara oca 26, que executada à manei- ra de cuba apresenta em seu lado frontal livre superior uma parede de encerramento 30 se estendendo essencialmente plana, que executada em forma circular está disposta se estendendo transversalmente ao eixo longitudinal 32 do recipiente.

[0037] O recipiente mostrado na fig. 1 pode ser produzido com um processo de moldagem a sopro, de enchimento e fechamento (proces- so BFS), que também ficou conhecido no mundo técnico pela designa- ção de marca bottelpack®. O recipiente respectivamente a ampola possui um volume de menos de 50 ml, de preferência de menor de 30 ml, particularmente de preferência de menos de 20 ml. Na forma de execução mostrada, a ampola é executada não novamente fechável após sua abertura e ademais concebida como recipiente em uma só peça antes da remoção da parte de fecho 18.

[0038] Na forma de execução mostrada, a ampola é configurada não novamente fechável após sua abertura e, de outra forma, conce- bida como recipiente em uma só peça antes da remoção da parte de fecho 18. A parede 34 do recipiente pode ser configurada em uma só camada, mas também em várias camadas, especialmente duas cama- das.

[0039] Medidas apropriadas para a produção do recipiente são po- liolefinas empregadas para o processo BFS como polietileno de baixa densidade (LDPE; por exemplo Pureil 3020 D da firma Lyondell(Basel), polietileno de maior densidade (HDPE, por exemplo Pureil PE GF 4760 da firma Lyondell(Basel) bem como polipropileno (PP, por exem- plo Pureil RP 270G da firma LyondellBasel).

[0040] Mas especialmente vantajosos para o recipiente de acordo com a invenção são polímeros amorfos especialmente poliésteres aromáticos como PEN30 (naftalato de polietileno), PBT (tereftalato de polibuteno), de preferência contudo PET (tereftalato de polietileno) ou seus copoliésteres como PETG, particularmente de preferência contu- do PEF (poli(etileno 2,5-furandicarboxilato)) bem como copolímeros PEF e misturas contendo PEF.

[0041] Da mesma maneira, poliolefinas amorfas, especialmente polímeros especialmente contendo ciclo-olefinas, como especialmente polímeros de ciclo-olefina COP (Zeonex da Firma Zeon, Japão) ou co- polímeros de ciclo-olefina COC (Topas da Firma Topas, Frankfurt) bem como suas misturas com outras poliolefinas, especialmente LLD- PE (polietileno linearmente de baixa densidade) são empregáveis.

[0042] Dos polímeros amorfos anteriormente mencionados podem ser produzidos só pelo emprego da forma de ampola de acordo com a invenção, que podem ser abertos pelo usuário sem esforço e sem pro- dução de arestas vivas. Em comparação com ampolas no estado atual da técnica, a solução de recipiente de acordo com a invenção reduz o torque de abertura consideravelmente, o que será explicado ainda mais detalhadamente a seguir.

[0043] Também se comprovou vantajoso produzir as ampolas de um material, que contém um polímero de ciclo-olefina e/ou um copolí- mero de ciclo-olefina com uma temperatura de transição de vidro de menor de 150 oC, de preferência de menos de 100 oC, e/ou suas mis- turas.

[0044] Como mostra especialmente a fig. 2a em representação ampliada, na posição não aberta do recipiente ao ponto de separação 20 se conectam duas paredes 36, 38 se estendendo conicamente, sendo que a parede 36 parte da parte de gargalo 14 e a parede 38 da parte de fecho 18. A partir do ponto de separação 20, estas delimitam um compartimento anular 40, que desemboca em sua extremidade livre no meio ambiente. A mencionada desembocadura no meio ambi- ente é opcionalmente interrompida em dois lados contrapostos pelo engate da parte de fecho 18 com suas duas saliências 28. As paredes 36 e 38 cônicas da parte de gargalo 14 ou parte de fecho 18 são exe- cutadas respectivamente em forma de corpos anulares fechados e es- pecialmente à maneira de troncos de cone 42 ou 44, que posicionados entre si delimitam o compartimento anular 40, que se afila em direção do ponto de separação 20 à maneira de um semiarco. Assim, a parede 36 cônica forma um tronco de cone 42 anular e a parede 38 cônica o outro tronco de cone 44 anular, que é ajustado no tronco de cone 42 situado externamente, como representado no desenho, até atingir o ponto de separação 20.

[0045] Como mostram as figs. 1 e 2a, o compartimento anular 40 se estendendo conicamente pode se orientar em direção do corpo de recipiente 10 ou, como mostra a fig. 4, em direção da parte de fecho

18. Especialmente mostram as mencionadas figuras que em prolon- gamentos fictícios das paredes 36 ou 38 estas formam um ângulo α ou β com o eixo longitudinal 32 do recipiente. Os ângulos α e β podem ser distintos; na fig. 2 o ângulo α importa em cerca de 50º, o ângulo β 40 o. Dependendo da configuração da solução, o ângulo de rebaixo assim o formado α ou β pode assumir valores entre 25 a 60 o, de preferência entre 30 o a 50 o, e especialmente de preferência entre 40 o a 50 o, co- mo para os exemplos de execução mostrados. O rebaixo em forma do compartimento anular 40 não precisa envolver completamente o ponto de separação 20, bastando que o ponto de separação 20 seja abran- gido parcialmente pelo compartimento anular 40. Separando-se a par- te de fecho 18 à maneira de tampa por meio de uma alça 46 da parte de gargalo 14 ao longo do ponto de separação 10, chega-se na forma de execução segundo as figs. 1 e 2 a um recipiente fechado conforme a representação da fig. 3. Dela resulta que a parte de gargalo 14 com formação de um plano de embocadura M do lado frontal ao longo da embocadura de recipiente 22 liberada se salienta em direção da parte de fecho 18 agora separada, e o ponto de separação 20 liberado na posição aberta se estende em um plano separação T, que se estende recuado relativamente ao plano de embocadura M em direção do cor- po de recipiente 10. Tanto plano de embocadura M como também pla- no de separação T são planos fictícios, como resultam quando atra- vessam a embocadura de recipiente 22 liberada ou ao longo do ponto de separação 20 anular.

[0046] Como ainda igualmente ilustrado na fig. 3, a borda liberada é curvada para dentro em forma da parte de parede de plástico 24 na posição aberta do recipiente e delimita a seção transversal de abertura recipiente livre na região da curvatura saliente. Independentemente de se o ponto de ruptura tem um virtual na borda liberada da parte de pa- rede 24, em todo caso ao longo do plano de embocadura M é forma uma borda de encosto 48 lisa, que assegura que possa ocorrer uma aplicação sem risco de ferimentos.

[0047] Nos exemplos de execução do recipiente mostrados nas figuras, as seções transversais do recipiente mostradas, a ser libera- das, são essencialmente em forma circular. Mas também há a possibi- lidade de executar o ponto de separação 20 e por último também o rebaixo em forma do compartimento anular 40 não em forma de anel circular, mas sim de preferência também oval ou em forma de elipse (não representado). Em todo caso, no entanto, cabe atentar para que a área de seção transversal da abertura para a abertura de recipiente 22, que é liberada quando da separação da parte de fecho 18 do de- mais corpo de ampola ou recipiente 10, importa em menos de 80 mm2, de preferência menos de 25 mm2, particularmente de preferência me- nos de 15 mm2.

[0048] No exemplo de execução segundo as figs. 1, 2a e 3, a pa- rede 38 conicamente contínua na parte de fecho 18 forma um guia in- clinada contínua, de modo que eventualmente material de enchimento 12 presente na câmara oca pode refluir em direção vertical de recipi- ente fechado e assentado. Para tanto na solução descrita o primeiro tronco de cone 44 está disposto acima do ponto de separação 20 com o plano de separação T30. O tronco de cone 44 em uma região de transição em forma de arco se conecta à parede de fecho 30 horizon- talmente representadas das figuras da câmara oca 26 em forma de cuba. Como resulta ainda das figs. 1, 2 a e 3, no enfraquecimento da parte de parede na região do ponto de separação 20 ocorre um outro desvio em forma de arco, partindo do tronco de cone 44 para o outro tronco de cone 42, que se conecta à parte de gargalo para cima, sen- do que o tronco de cone 44 apresenta transição para o suporte da par- te de gargalo 14 cilíndrico circular.

[0049] O exemplo de execução segundo fig. 2b é semelhante à fig. 2a, mas apresenta um compartimento anular 40a formado escalonado, delimitado pelo ponto de separação 20. Este é formado, de um lado, pela parede cônica 36 do gargalo de recipiente 14, cujo prolongamento fictício forma um ângulo de rebaixo α de cerca de 45 o para com o eixo longitudinal 32, e de outro lado pela parede parcial 38 a cilíndrica, pa- ralela ao eixo longitudinal 32 e a parede parcial 39 da parte de cabeça 16 se conectando angulada.

[0050] A forma de execução modificada, mostrada nas figs. 4 e 5, é ainda apenas explicada na medida em que se distingue essencial- mente da forma de execução precedente. Assim, a fig. 4 mostra que o compartimento anular 40 delimitado pelos troncos de cone 42, 44 se orienta com sua inclinação cônica agora em direção da parte de fecho 18, ao passo que na forma de execução primeiramente mencionada apresenta a orientação cônica do compartimento anular 40 na direção do corpo de recipiente 10. Isso leva, inclusive, a que, como mostra a representação segundo a fig. 5, com parte de fecho separada ao longo do ponto de separação 20 o plano de embocadura M coincida com o plano de separação T em um plano comum. Nessa medida, também ambos os troncos de cone 42, 44 estão orientados com seu alinha- mento cônico e os ângulos de rebaixo formados α e β para com a par- te de fecho 18. Nessa forma de execução o ângulo β sempre é maior ou igual ao ângulo α.

[0051] Como mostra ainda a fig. 4, a câmara oca 26 em forma de cuba delimitando então com paredes de delimitação se estendendo retamente em forma cilíndrica no tronco de cone 44 e só abaixo do ponto de separação 20, vendo-se em direção de vista na fig. 4, há um outro tronco de cone 42 do corpo de recipiente 10, que auxilia um re- fluxo de fluido da câmara oca 26 em direção ao interior do recipiente, mesmo com recipiente fechado.

[0052] Em ambos os exemplos de execução se consegue que pa- ra a produção do respectivo rebaixo respectivamente do compartimen- to anular 40 cônico ocorra um maior trajeto de estiramento do material do recipiente com adelgaçamento local no ponto de ruptura teórica em forma do ponto de separação 20, o que auxilia uma introdução de for- ça concentrada, de modo queque com pouco trabalho de ruptura, isto é, com pequenos torques na alça 46 o respectivo recipiente pode ser aberto. Isso não tem uma correspondência no estado atual da técnica.

[0053] Na fig. 6 está mostrada uma metade de uma forma de pro- dução, com que o rebaixo pode ser produzido segundo as figs. 1 e 2 com a condição de que, em lugar do corpo oco 26 plano em forma de cuba, pode ser implementado um corpo oco 26’ em forma de esfera como parte de fecho. Por uma rebarba de forma 50 inclinada para o eixo longitudinal 32 do tipo filete, saliente, a parte de uma área anular de forma fechada, inclinada, é produzido o rebaixo cônico respectiva-

mente o compartimento anular 40, e o corpo de recipiente como um todo pode então ser removido com sua parte de cabeça 16 e a alça 46 do dispositivo de formatação, sendo que o dispositivo de formação é divido em dois e a correspondente segunda forma de cabeça é assen- tável perpendicularmente ao plano do desenho da fig. 6 sobre a forma de cabeça mostrada para uma operação de formação e removível para uma operação de desenformação. As referências indicadas na fig. 6 se aplicam para simplificar às partes de plástico a serem produzidas, na produção de recipiente segundo as figs. 1 a 3, que nessa medida não são partes integrantes da forma de produção.

[0054] A forma de produção representada parcialmente na fig. 6 para um recipiente segundo a representação segundo as figs. 1 a 3 pode ser empregada para um processo de forma de sopro, enchimen- to e fechamento também com os materiais termoplásticos amorfos, anteriormente mencionados, sendo que há aqui a particularidade de que com auxílio de subpressão, aplicada ao interior do dispositivo de forma, o recipiente mostrado pode ser produzido mesmo sem opera- ção de forma de sopro propriamente dita.

[0055] Para maior esclarecimento serão reproduzidos a seguir ainda alguns exemplos de execução (números de ensaio 1-18).

[0056] De 8 materiais distintos foram produzidas ampolas com dis- tintas áreas de seção transversal de abertura sem conte traseiro, como são usuais no estado atual da técnica, e com rebaixo de acordo com a invenção respectivamente compartimento cônico 40 segundo ângulos de rebaixo α e β distintos conforme as figs. 1 e 2a. O ângulo β era o o sempre cerca de 10 – 15 menor do que o ângulo α. Para tanto foi empregado um equipamento BFS da Firma Rommelag do tipo Bottel- pack bp312M com formas de 4 vias; para emprego vieram ao caso en- tão os seguintes polímeros: PEF, PET, PET-Copolyester, PETG e um outro copoliester Copolyester (S2008, Fa. SK Chemicals). Os torques de abertura das ampolas foram medidos com o aparelho de medição de torque Vortex-i da Firma Mecmesin a uma velocidade de rotação de 10/min.

Detalhes da preparação do polímero, condições de extrusão e produção de ampolas e a relação de resultados dos torques de abertu- ra com e sem rebaixo com igual seção transversal de abertura – estão representados na tabela a seguir.

Os resultados (valores médios de 4 ampolas) da solução de acordo com a invenção mostram uma nítida redução dos torques de abertura de 88% (ensaio No. 1) para até 69 % (ensaio No. 18) respectivamente com relação a ampolas de referência de configuração ademais igual com igual área de abertura.

Temperatura de Torque de abertura massa Pressão de ampola/ Ensaio no.

Área de abertura ampola Ângulo alfa Classe de polímero Tipo de polímero Produtor de polímero secagem massa ampola de referência mm2 gemäß Flg. grad bar °c

PET- 1 12 2 45 Copolyester MX81Q Eastman Sh bei 87ÖC 260 205 88% 2 12 2 55 PETG MB002 Eastman 12h bei 60°C 240 210 87% 3 12 3 55 PBT Pocan B1501 Lanxess 6h bei 125°C 250 260 85% 4 12 3 45 PETG 82008 SK Chemicals 6h bei 55°C 220 200 83% 5 12 3 50 PETG S2GQ8 SK Chemicals 6h bei 55°C 220 190 83% S 20 2 50 PET Traytuf 9506 M&G Chemicals 10h bei 120°C 260 250 82% PET- 7 12 2 45 Copolyester Polyclear 5505 Invista 10h bei 120°C 280 251 79% 8 12 2 40 PET Traytuf 9506 M&G Chemicals 10h bei 120°C 260 250 78% 9 12 2 40 PETG MS0G2 Eastman 12h bei 60SC 240 210 77% 10 12 2 45 PETG MB002 Eastman 12h bei 60°C 240 210 77% 11 12 3 45 PET Traytuf 9506 M&G Chemicals 10h bei 120DC 260 250 75% 12 12 2 40 PEF PEF Avantium 18h bei 150°C 255 255 73% 13 7 2 45 coc Topas 80078 Topas 6h bei 50°C 72% 14 7 2 45 COP Zeonex 5000 Zeon 5h bei 50°C 72%

19/19 15 20 2 40 PEF PEF Avantium 18h bei 150X 255 255 71% 18 12 2 45 PET Traytuf 9506 M&G Chemicals 10h bei 120°C 260 250 70% 17 12 3 35 PET Traytuf 9506 M&G Chemicals 10h bei 120°C 260 250 70% 18 25 2 45 PEF PEF Avantium 18h bei 150X 255 255 69%

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Recipiente, especialmente em forma de ampola, bem como consistindo total ou predominantemente em materiais plásticos, com um corpo de recipiente (10) para alojamento de um material de enchimento (12), que é removível por uma embocadura de recipiente (22) liberável após remoção de uma parte de fecho (18), que está uni- da de modo soltável ao longo de um ponto de separação (20) com o gargalo (14) do corpo de recipiente (10) em uma posição não aberta, caracterizado pelo fato de que na posição não aberta se conecta ao ponto de separação (20) uma parede (36) se estendendo conicamente do gargalo (14) no corpo de recipiente (10) e uma parede (38a) se es- tendendo conicamente (38) ou cilindricamente da parte de fecho (18), e essas paredes (36, 38, 38a) delimitam ao menos uma parte de um compartimento anular (40, 40a), que em uma de suas extremidades desemboca no meio ambiente e em sua outra extremidade no ponto de separação (20).

2. Recipiente, de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que a parede (36) cônica é formada pela parte de gargalo (14) e a parede (38) pela parte de fecho (18) à maneira de troncos de cone (42, 44) e aninhados delimitam o compartimento anu- lar (40).

3. Recipiente, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, carac- terizado pelo fato de que o compartimento anular (40, 40a) se orienta em direção do corpo de recipiente (10) ou em direção da parte de fe- cho (18).

4. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que ao menos um pro- longamento fictício das paredes (36, 38, 38a) do compartimento anular (40, 40a) forma com o eixo longitudinal (32) do recipiente um ângulo o (α), que importa em 25 – 60 o, de preferência 30 o – 50 o, particular-

mente de preferência 40 o – 50 o.

5. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o corpo de recipiente (10) apresenta um gargalo (14), que compreende a embocadura de recipiente (22) liberável e forma com a parte de fecho (18) juntamente o ponto de separação (20).

6. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o ponto de separa- ção (20) é formado de uma região parcial de parede enfraquecida en- tre parte de gargalo (14) e parte de fecho (18), e a parte de fecho (18) é removível por meio de uma alça (46) da parte de gargalo (14) ao longo do ponto de separação (20).

7. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o plano M, em que se situa a embocadura de recipiente (22), se saliente em direção da parte de fecho (18) relativamente ao plano de separação (T), em que se situa o plano de separação (20).

8. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que a borda liberada da parte de gargalo (14) é curvada para dentro na posição aberta.

9. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que consiste ao menos parcialmente em uma poliolefina amorfa, de preferência um polímero de ciclo-olefina e/ou um copolímero de ciclo-olefina com uma tempera- tura de transição de vidro de menos de 150 oC, de preferência de me- nos de 110 oC, e/ou suas misturas.

10. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações precedentes, caracterizado pelo fato de que é concebido como ampola de beber, de preferência para o alojamento de um tônico, e o plástico para a produção de um poliéster aromático, de preferência contém tereftalato de polietileno (PET) ou particularmente de preferên- cia furanoato de polietileno (PEF).

11. Dispositivo para produção de um recipiente, como defi- nido em qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que estão previstas ao menos duas formas de cabeça (49) móveis entre si, que produzem o compartimento anular (40, 40a) e cu- jas partes de forma (50) do compartimento anular (40, 40a) são desen- formadas forçosamente da forma para liberação do recipiente.

12. Processo para produção de um recipiente, como defini- do em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, com emprego de um dispositivo como definido na reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o corpo de recipiente (10) é formado com auxílio de subpres- são sem operação de formação por sopro propriamente dita.