BR112020019145A2 - Dispositivo de conexão para linhas de meios - Google Patents

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Markus Waschkewitz
Harald Hagen
Adrian Klehr
Frank Engelhard
Jochem-Andreas Heß
Evelin Rosowski
Ihab Hatoum
Markus Hasberg
Michael Brombach
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Voss Automotive Gmbh
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Abstract

a presente invenção refere-se a dispositivo de conexão (1) para linhas de meios com um elemento de acoplamento (2), uma peça de inserção (3) e um elemento de fixação (4), sendo que o elemento de acoplamento (2) apresenta uma abertura de conexão (5) e um canal de fluido (6), sendo que a peça de inserção (3) pode ser inserida na abertura de conexão (5), e sendo que a peça de inserção (3) pode ser fixada no elemento de acoplamento (2) com o elemento de fixação (4). o dispositivo de conexão (1) é realizado com o elemento de fixação (4) apresentando pelo menos uma superfície de controle (7), sendo que, quando da inserção da peça de inserção (3) na abertura de conexão (5) sob o efeito de uma força de montagem, a peça de inserção (3) atua sobre a superfície de controle (7) de tal modo, que o elemento de fixação (4) é movimentado contra uma força de reposição e sendo que, quando há força de montagem suficiente, a peça de inserção (3) desliza pela superfície de controle (7) e o elemento de fixação (4) trava a peça de inserção (3) com fecho devido à forma, sendo que, quando há força de montagem insuficiente, o elemento de fixação (4) pressiona a peça de inserção (3) para fora da abertura de conexão (5).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “DISPOSI- TIVO DE CONEXÃO PARA LINHAS DE MEIOS”.
[1] A presente invenção refere-se a um dispositivo de conexão para linhas de meios, com pelo menos um elemento de acoplamento, pelo menos uma peça de inserção e pelo menos um elemento de fixa- ção, sendo que o elemento de acoplamento apresenta pelo menos uma abertura de conexão e pelo menos um canal de fluido, sendo que a peça de inserção, especialmente em uma direção axial, que está orientada paralela ou coaxialmente a um eixo central da abertura de conexão, pode ser inserido na abertura de conexão pelo menos parcialmente. A peça de inserção pode ser fixada no elemento de acoplamento por meio do elemento de fixação.
[2] Dispositivos de conexão para linhas de meios são conheci- dos no estado da técnica em uma pluralidade de configurações. Em tais dispositivos de conexão as aberturas de conexão servem para ligação do canal de fluido do dispositivo de conexão a uma linha de meios. Por exemplo, em aberturas de conexão de um elemento de acoplamento são usados os chamados cartuchos de pressão, os quais são ligados fixamente ao elemento de acoplamento dentro da abertura de conexão e proporcionam uma interface de ligação para uma linha de meio, por exemplo, uma recepção para um conector.
[3] Pela designação “linha de meios” devem ser entendidos ba- sicamente ligações de linha para quaisquer meios de fluxo e/ou pressão, como gases ou líquidos. Linhas de meios são basicamente linhas tubu- lares ou de mangueiras, bem como seus elementos de conexão e liga- ção, os quais são parte de um sistema para condução de um meio. Es- pecialmente tais linhas de meios estão produzidas de material sintético.
[4] Os dispositivos de conexão conhecidos do estado da técnica frequentemente apresentam um alto dispêndio de montagem e/ou não são adequados para aplicação das forças de retenção necessárias para aplicações de pressão, o que pode levar a um dano ao dispositivo de conexão. Acresce a isso que dispositivos de conexão conhecidos do estado da técnica são suscetíveis a montagens erradas.
[5] A invenção tem o objetivo de indicar um dispositivo de cone- xão em que o dispêndio para montagem seja reduzido, com o qual pos- sam ser aplicadas grandes forças de retenção e o risco de montagem errada possa ser reduzido.
[6] O objetivo é alcançado, de acordo com a invenção, através das características da parte caracterizante da reivindicação 1, a saber: pelo fato de que o elemento de fixação está mantido no elemento de acoplamento de maneira móvel, especialmente em relação a um eixo central da abertura de conexão, preferivelmente em um plano de movi- mento imaginário, em relação ao qual o eixo central da abertura de co- nexão é uma normal de plano, e o elemento de fixação apresenta pelo menos uma superfície de controle. Quando da colocação da parte de inserção na abertura de conexão sob o efeito de uma força de monta- gem, a parte de inserção atua sobre a superfície de controle de tal modo, que o elemento de fixação é movimentado para fora de uma posição de partida, na qual o elemento de fixação engataria uma parte de inserção, contra uma força de reposição, especialmente em relação ao eixo cen- tral da abertura de conexão, preferivelmente no plano de movimento.
[7] A força de reposição que contrabalança o movimento do ele- mento de fixação provocado através da inserção da peça de inserção é provocada através de uma deformação, pelo menos parcialmente elás- tica, do elemento de fixação, provocada especialmente através do mo- vimento. Especialmente quando de força de montagem suficiente, a parte de inserção passa deslizando pela superfície de controle, de modo que o elemento de fixação é movimentado novamente, sob efeito da força de reposição, na direção da posição de partida e travado com a peça de inserção em fecho devido à forma. O elemento de fixação en- contra-se, portanto, em uma posição de partida, é defletido para uma posição intermediária temporariamente através da introdução da peça de inserção e movimenta-se em seguida, sob o efeito da força de repo- sição, novamente de modo contrário em direção à posição de partida, sendo que a peça de inserção é travada com fecho devido à forma.
[8] A força de montagem usualmente fica entre 70 N e 90 N, especialmente mais ou menos em 80 N. Com esta força de montagem fica garantido que a peça de inserção engata seguramente com o ele- mento de acoplamento ou o elemento de fixação. A força de reposição do elemento de fixação fica entre 30 N e 60 N.
[9] A força de montagem que atua de modo substancialmente paralelo ao eixo central da abertura de conexão é suficiente quando, pelo menos com a parte da força de montagem que atua sobre a super- fície de controle, a força de reposição é superada até que a peça de inserção possa deslizar passando pela superfície de controle e um mo- vimento do elemento de fixação seja liberado em direção contrária. Nesse caso, uma parte da força de montagem é transmitida ao elemento de fixação através das superfícies de controle e provoca um movimento do elemento de fixação em um plano de movimento. Esse movimento, por sua vez, é responsável pela deformação do elemento de fixação, pelo que surge a força de reposição. O eixo central da abertura de co- nexão é uma normal de plano ao plano de movimento do elemento de fixação. A força de montagem tem que ser, em geral, suficientemente grande para tanto provocar um deslocamento do elemento de fixação através da superfície de controle, quanto superar as forças de atrito na peça de inserção e no elemento de fixação, bem como as forças de deformação para o meio de vedação na peça de inserção quando da introdução.
[10] A força de montagem ou a duração da aplicação da força de montagem não é suficiente quando o elemento de fixação não é movi- mentado, através das superfícies de controle, a ponto de que a peça de inserção poder deslizar passando pela superfície de controle. A força de reposição está ajustada e escolhida para este caso construtivamente de tal modo, que o elemento de fixação seja movimentado novamente para a posição de partida sob o efeito da força de reposição e a peça de inserção seja pressionada para fora, pelo menos parcialmente, nova- mente a partir da abertura de conexão, por meio da superfície de con- trole. Assim fica garantido que uma montagem errada seja reconhecida imediatamente.
[11] A força de reposição está escolhida e construtivamente ajus- tada em cada caso, por exemplo, através da escolha do material do ele- mento de fixação e/ou do grau de deformação do elemento de fixação de tal modo, que o elemento de fixação não permaneça em uma posição intermediária que se bloqueie a si mesma. Portanto, em caso de mon- tagem correta, o elemento de fixação está ou na posição de partida e trava a peça de inserção ou o elemento de fixação, após o desvio, está novamente na posição de partida e pressionou a peça de inserção con- tra a direção de montagem – ao longo do eixo central da abertura de conexão – para fora da posição de conexão novamente.
[12] De acordo com uma primeira configuração do dispositivo de conexão está previsto que o elemento de fixação apresente pelo menos duas superfícies de controle. Especialmente está previsto que as super- fícies de controle apresentem uma inclinação entre 30 e 50 graus em relação ao plano de movimento do elemento de fixação. Para uma trans- missão de força uniforme ao elemento de fixação é vantajoso que este- jam previstas duas superfícies de controle, especialmente dispostas lado a lado. Preferivelmente as superfícies de controle estão configura- das idênticas e inclinadas de modo idêntico.
[13] Está previsto também que as superfícies de controle estejam abobadadas de modo convexo ou côncavo. As superfícies de controle estão configuradas igualmente de tal modo, que uma força dirigida pa- ralelamente ao eixo central da abertura de conexão para as superfícies de controle provoque um movimento do elemento de fixação, especial- mente em um plano de movimento, em relação ao qual a força esteja orientada ortogonalmente.
[14] De acordo com outra configuração do dispositivo de conexão está previsto que o elemento de fixação esteja conduzido em pelo me- nos um rebaixo no elemento de acoplamento. O rebaixo circunda a abertura de conexão pelo menos parcialmente. O rebaixo atravessa a parede que circunda a abertura de conexão pelo menos parcialmente e/ou completamente. Preferivelmente por razões de estabilidade está previsto que o rebaixo apresente pelo menos uma nervura, preferivel- mente entre duas e cinco nervuras, e que a nervura ou as nervuras se sobreponham ao rebaixo de modo estabilizante.
[15] A nervura ou as nervuras impedem que a parede que cir- cunda o rebaixo seja muito enfraquecida na região do rebaixo e impe- dem uma separação das regiões restantes da parede, especialmente em uma direção paralela ao eixo central da abertura de conexão. Pre- ferivelmente está previsto que pelo menos uma nervura, especialmente duas nervuras, preferivelmente quatro nervuras estejam dispostas de tal modo, que seja limitado através das nervuras a mobilidade do elemento de fixação, especialmente de modo que a nervura ou as nervuras defina ou definam a posição da posição intermediária. Na posição intermediá- ria a peça de inserção pode deslizar passando pelas superfícies de con- trole, de modo que, em seguida, as superfícies de controle não fiquem mais solicitadas com uma força, pela qual a força de reposição movi- menta o elemento de fixação para a posição de partida.
[16] Especialmente para aumentar as forças de retenção, mos- trou-se vantajoso, de acordo com outra configuração do dispositivo de conexão, que esteja previsto que o elemento de fixação apresente pelo menos duas, especialmente pelo menos quatro, preferivelmente pelo menos seis superfícies de travamento, as quais cooperam, no estado montado, em fecho devido à forma, com a peça de inserção, especial- mente um colar de fixação na peça de inserção.
[17] Quando da colocação da peça de inserção as superfícies de travamento são deslocadas com o elemento de fixação de tal modo, que a peça de inserção possa passar por elas. Depois que a peça de inser- ção desliza passando pelas superfícies de controle e está inserida na abertura de conexão de tal modo, que o elemento de fixação seja movi- mentado novamente para a posição de partida sob o efeito da força de reposição, as superfícies de travamento também são movimentados para posições em que elas cooperam, em fecho devido à forma, com a peça de inserção, especialmente com um colar de fixação na peça de inserção, e impedem uma saída da peça de inserção em direção para- lela ao eixo central da abertura de conexão, especialmente contra a di- reção de montagem. As superfícies de travamento estão dispostas pre- ferivelmente de tal modo, que elas, na posição de partida, atravessam o rebaixo na parede do elemento de acoplamento que circunda a aber- tura de conexão.
[18] Outra configuração do dispositivo de conexão prevê que pelo menos uma superfície de travamento esteja formada em uma saliência do dispositivo de fixação, e que em uma saliência esteja configurada também uma superfície de controle. Preferivelmente a superfície de controle está configurada encostando na superfície de travamento. Pre- ferivelmente o elemento de fixação apresenta pelo menos dois ou uma pluralidade de saliências, e em cada saliência está configurada uma su- perfície de travamento e/ou pelo menos uma superfície de controle. Pre- ferivelmente em um lado da saliência está configurada uma superfície de travamento e em um lado oposto da saliência uma superfície de con- trole. Através de uma inclinação da superfície de controle a superfície de controle está configurada especialmente encostando na superfície de travamento.
[19] De acordo com outra configuração do dispositivo de conexão está previsto que o elemento de fixação esteja configurado de tal modo, que ele abarca o elemento de acoplamento e, com isso, também no es- tado montado, a parte de inserção introduzida, pelo menos parcialmente, ou seja, de tal modo que uma primeira região terminal e uma segunda região terminal do elemento de fixação estejam dispostas em oposição uma à outra, especialmente em lados opostos do eixo central da aber- tura de conexão. Para isso mostrou-se vantajoso que o elemento de fixação apresente, em vista superior, uma seção transversal substanci- almente em forma de C. O elemento de fixação apresenta, por exemplo, duas pernas, especialmente encurvadas, e uma parte posterior, especi- almente encurvada, que liga as pernas. O elemento de fixação estende- se, na vista superior, através de um carco de círculo com um ângulo entre 250 e 270 graus.
[20] Pelo fato de que o elemento de fixação abarca o elemento de acoplamento pelo menos parcialmente, está configurado especial- mente em forma de C, as duas regiões terminais do elemento de fixação são afastadas uma da outra quando de um movimento saindo da posi- ção de partida, pelo que a força de reposição é provocada pelo menos parcialmente.
[21] Neste contexto mostrou-se especialmente vantajoso que, de acordo com outra configuração, está previsto que, na primeira região terminal e/ou na segunda região terminal do elemento de fixação, esteja configurada pelo menos uma saliência de guia, preferivelmente pelo me- nos duas saliências de guia em cada região terminal. A saliência de guia ou as saliências de guia estendem-se, no estado montado, preferivel- mente em ambas as regiões terminais, em uma direção paralela ao eixo central da abertura de conexão, para cima e para baixo.
[22] Correspondendo às saliências de guia, o elemento de aco- plamento apresenta, para cada, saliência de guia, uma respectiva su- perfície de guia, na qual a respectiva saliência de guia desliza quando de um movimento do elemento de fixação saindo da posição de partida. Na posição de partida as saliências de guia encostam preferivelmente alinhadas com as superfícies de guia. Através da disposição construtiva e da configuração da saliência de guia em relação a si mesma e às su- perfícies de guia, o grau de deformação elástica do elemento de fixação quando de um movimento no plano de movimento, partindo da posição de partida, pode ser determinado e, com isso, a intensidade da força de reposição pode ser ajustada. Vantajosamente está previsto que a su- perfície de guia esteja orientada substancialmente tangencial a um cír- culo imaginário em torno do eixo central e da abertura de conexão.
[23] Consequentemente, a força de reposição pode ser ajustada através da escolha do material do elemento de fixação, da espessura do material do elemento de fixação nas regiões deformadas e/ou do ali- nhamento das saliências de guia e das superfícies de guia.
[24] De acordo com outra configuração, mostrou-se vantajoso ainda que, caso esteja previsto, que as superfícies de guia que coope- ram com a primeira região terminal e a segunda região terminal, espe- cialmente com as saliências de guia dispostas aí estejam inclinadas em oposição uma à outra.
[25] Especialmente para aumentar ainda mais a segurança da fi- xação do elemento de fixação, de acordo com outra configuração, está previsto que o elemento de fixação, especialmente pelo menos na pri- meira região terminal e/ou pelo menos em uma segunda região terminal, apresente um respectivo ressalto de travamento, e que cada ressalto de travamento, no estado montado, engate em recesso de travamento na peça de inserção, especialmente que o ressalto de travamento ou os ressaltos de travamento seja (m) movimentável (eis) em direção radial. Pelo fato de que o ressalto de travamento está disposto na respectiva primeira região terminal e na segunda região terminal do elemento de fixação, ele é movimentado para fora, quando de uma deformação das pernas do elemento de fixação provocada através do movimento do ele- mento de fixação, pelo que a peça de inserção pode ser introduzida. Se o elemento de fixação for movimentado novamente na direção da posi- ção de partida, os ressaltos de travamento nas regiões terminais do ele- mento de fixação são movimentados para o eixo central da abertura de conexão, de preferência substancialmente em direção radial e engatam então em recessos de travamento previstos na peça de inserção, com fecho devido à forma.
[26] Preferivelmente para reduzir o espaço construtivo, de acordo com outra configuração do dispositivo de conexão, está previsto que a peça de inserção apresente pelo menos um achatamento, especial- mente pelo menos dois ou quatro achatamentos dispostos opostos na periferia externa, e que a abertura de conexão apresente pelo menos um achatamento correspondente, especialmente pelo menos dois ou quatro achatamentos dispostos opostos, na periferia interna. A peça de inserção pode ser introduzida na abertura de conexão no caso de um achatamento apenas em um alinhamento, no caso de dois achatamen- tos em dois alinhamentos. Isso tem a vantagem de que, após a monta- gem da peça de inserção na abertura de conexão, evita-se uma rotação da peça de inserção. Além disso, através do achatamento possibilita-se a configuração construtiva de um dispositivo de conexão mais compacto.
[27] Outra configuração do elemento de fixação prevê que o ele- mento de fixação apresente pelo menos uma aresta de travamento, es- pecialmente que a aresta de travamento, no estado montado, coopere em fecho devido à forma com o elemento de acoplamento. A aresta de travamento está disposta preferivelmente de tal modo, que a aresta de travamento, no estado de operação, seja pressionada pela pressão existente no canal de fluido para engate com pelo menos uma aresta do elemento de acoplamento. Consequentemente, a aresta de travamento fica ativada por pressão. A aresta de travamento está disposta ainda no elemento de fixação de tal modo, que a aresta de travamento, através da cooperação com uma aresta do elemento de acoplamento, impede um alargamento do elemento de fixação e, com isso, uma liberação in- voluntária do elemento de fixação, especialmente na operação. Preferi- velmente, no elemento de fixação estão previstas pelo menos duas, pre- ferivelmente pelo menos quatro, arestas de travamento. Especialmente as arestas de travamento estão dispostas no elemento de fixação em oposição entre si.
[28] Mostrou-se vantajoso ainda que a aresta de travamento es- teja prevista em uma saliência do elemento de fixação, preferivelmente configurada encostando com uma superfície de controle. A aresta de controle estende-se, por exemplo, de modo substancialmente ortogonal a uma superfície de travamento. Uma aresta de travamento apresenta, por exemplo, uma altura entre 0,1 mm e 0,3 mm, preferivelmente 0,2 mm. A altura da aresta de travamento corresponde preferivelmente à extensão paralela ao eixo central A da abertura de conexão.
[29] O manuseio durante a montagem do dispositivo de conexão, de acordo com outra configuração, é simplificado pelo fato de que o ele- mento de fixação está configurado e desenhado de tal modo, que, quando se alcança uma posição de partida, gera-se um ruído de trava- mento. Através do ruído de travamento um montador pode reconhecer que uma peça de inserção inserida na abertura de conexão está embu- tida corretamente. O ruído de travamento é gerado, por exemplo, atra- vés do deslizamento de duas arestas ou através do encosto de duas superfícies, especialmente do elemento de acoplamento e do elemento de fixação.
[30] A penetração, por exemplo, de sujeira, laca ou pequenos corpos estranhos entre o elemento de fixação e o elemento de acopla- mento é impedida, em uma outra configuração, pelo fato de que o ele- mento de fixação apresenta, em pelo menos um lado, pelo menos uma aresta periférica contra sujeira. A aresta contra sujeira estende-se para além de um corpo de base do elemento de fixação e recobre, no estado montado, a fenda entre elemento de fixação e elemento de acoplamento. Assim se impede a penetração de laca, quando do laqueamento, ou pe- netração de sujeira. Preferivelmente o elemento de fixação apresenta uma respectiva aresta periférica contra sujeira nos lados opostos, de modo que ambas as fendas entre elemento de fixação e elemento de acoplamento são encobertas.
[31] A montagem do dispositivo de conexão é simplificada pelo fato de que o elemento de acoplamento apresenta pelo menos um meio de indicação de alinhamento para a peça de inserção. A peça de inser- ção apresenta pelo menos um elemento de indicação de alinhamento correspondente, de modo que um montador reconhece que a peça de inserção pode ser inserida em um alinhamento em que os dois meios de indicação de alinhamento estão alinhados entre si. Preferivelmente o elemento de acoplamento e a peça de inserção apresentam dois res- pectivos meios de indicação de alinhamento, de modo que a peça de inserção pode ser montada em dois alinhamentos.
[32] O alinhamento de um conector inserido no elemento de aco- plamento pode ser fixado vantajosamente, de acordo com outra confi- guração, pelo fato de que o elemento de acoplamento apresenta pelo menos uma trava contra rotação, e que a trava contra rotação pode ser travada com o elemento de acoplamento em fecho devido à forma. Para isso, o elemento de acoplamento é colocado sobre o elemento de aco- plamento na região de uma abertura de conexão e travado em fecho devido à forma. O travamento em fecho devido à forma está configurado de tal modo, que ele pode transmitir um torque em torno do eixo central A também. O conector é unido à trava contra rotação em fecho devido à forma, para fixar seu alinhamento rotativo.
[33] Outras configurações vantajosas da invenção resultam da seguinte descrição de figuras e das reivindicações dependente. São mostrados:
[34] Figura 1: um exemplo de realização de um dispositivo de conexão em vista em perspectiva,
[35] Figura 2: um exemplo de realização de um dispositivo de conexão em vista de detalhe,
[36] Figura 3: um exemplo de realização de um dispositivo de conexão em vista superior,
[37] Figuras 4a, 4b e 4c: um exemplo de realização de um ele- mento de fixação em diversas vistas,
[38] Figura 5: um exemplo de realização de um dispositivo de conexão em vista de detalhe,
[39] Figura 6: um exemplo de realização de um dispositivo de conexão em vista parcialmente cortada,
[40] Figura 7: um exemplo de realização de um dispositivo de conexão em vista em perspectiva,
[41] Figuras 8a e 8b: um exemplo de realização de um elemento de fixação em diversas vistas,
[42] Figura 9: um exemplo de realização de um dispositivo de conexão em vista cortada, e
[43] Figura 10: uma ampliação do corte B na figura 9.
[44] Nas diversas figuras do desenho partes iguais sempre estão providas dos mesmos números de referência.
[45] Em relação à descrição seguinte, é reivindicado que a inven- ção não esteja limitada aos exemplos de realização e, com isso, não limitada a todas ou várias características de combinações de caracte- rísticas descritas; em vez disso, cada característica parcial individual do/de cada exemplo de realização está destacada de todas as outras características descritas em relação aos mesmos isoladamente e tam- bém em combinação com qualquer uma das características de um outro exemplo de realização de importância para o objeto da invenção.
[46] A figura 1 mostra um exemplo de realização de um disposi- tivo de conexão 1 em vista em perspectiva. O dispositivo de conexão 1 apresenta pelo menos um elemento de acoplamento 2, o qual está con- figurado como na peça de ligação T nesse exemplo de realização. O dispositivo de conexão 1 apresenta ainda pelo menos uma peça de in- serção 3 e um elemento de fixação 4 representado separadamente nas figuras 4a a 4c. Nesse exemplo de realização o elemento de acopla- mento 2 apresenta três aberturas de conexão 5, as quais possibilitam a produção de uma ligação com um canal de fluido 6 mostrado, por exem- plo, na figura 2.
[47] A peça de inserção 3 representada na figura 1 a título de exemplo pode ser colocada no dispositivo de conexão 1 e fixada no ele- mento de acoplamento 2 com o elemento de fixação 4 representado nas figuras 4a a 4c. A peça de inserção 3 proporciona uma interface de liga- ção 8 para uma linha de meios, por exemplo, uma recepção para um conector – não representado.
[48] O elemento de fixação 4 está mantido no elemento de aco- plamento 2 de maneira movimentável entre uma posição de partida re- presentada nas figuras 3 e 5, na qual, com peça de inserção 3 colocada, ocorre também um travamento da peça de inserção 3, e uma posição intermediária representada nas figuras 2 e 6, na qual a peça de inserção 3 pode ser inserida mais profundamente na abertura de conexão 5. O elemento de fixação 4 está configurado como componente separado de acordo com as figuras 4a a 4c e é fixado de maneira movimentável no elemento de acoplamento 2.
[49] De acordo com as figuras 4a a 4c o elemento de fixação 4 apresenta duas superfícies de controle 7, as quais, de acordo com as figuras 3, 5 e 6, no estado montado, estão dispostas no elemento de acoplamento 2 de modo cooperante com a peça de inserção 3 na aber- tura de conexão 5.
[50] Se uma peça de inserção 3 for introduzida na abertura de conexão 5 paralelamente ao eixo central A da abertura de conexão 5 sob o efeito de uma força de montagem M de acordo com a figura 1, a peça de inserção 3 ou a força de montagem M atua sobre as superfícies de controle 7, de acordo com as figuras 3, 5 e 6, de tal modo, que o elemento de fixação 4 é movimentado para fora da posição de partida de acordo com as figuras 3 e 5 em um plano de movimento B imaginário na direção da seta R. Através do movimento do elemento de fixação 4 para fora da posição de partida em relação ao eixo central A o elemento de fixação 4 é deformado elasticamente, pelo menos parcialmente, pelo que é provocada uma força de reposição contra o movimento.
[51] Com força de montagem M suficiente a peça de inserção 3 pode passar pelas superfícies de controle 7, de modo que nenhuma força mais atua sobre as superfícies de controle 7 e o elemento de fixa- ção 4 é movimentado, em seguida, sob o efeito da força de reposição novamente para sua posição de partida e pode travar com a peça de inserção 3 em fecho devido à forma. Com força de montagem M não suficiente a peça de inserção 3 é pressionada para fora da abertura de conexão 5 de novo, pelo menos parcialmente, contra a direção de mon- tagem. Assim fica garantido que uma montagem errada seja reconhe- cida imediatamente.
[52] O elemento de fixação 4 está conduzido em um rebaixo 9 no elemento de acoplamento 2 de acordo com as figuras 2, 5 e 6. No re- baixo 9 estão dispostas cinco nervuras 10, as quais fazem ponte sobre o rebaixo 9 de maneira estabilizante e, quando de carga de pressão, impede um alargamento do rebaixo 9 em uma direção paralela ao eixo central A da abertura de conexão 5. De acordo com a figura 6 o movi- mento do elemento de fixação 4 pode ser limitado na direção R com as superfícies laterais 11 das nervuras 10, as quais estão dispostas na re- gião de borda.
[53] O elemento de fixação 4 apresenta, de acordo com as figuras 2, 3, 4a, 4b, 4c, 5, 6, 8a e 8b, seis superfícies de travamento 12, as quais engatam o rebaixo 9 na posição de partida de acordo com as figuras 3 e 5 e em fecho devido à forma, especialmente em uma direção paralela ao eixo central A da abertura de conexão 5, cooperam com a peça de inserção 3, na medida em que a peça de inserção 3 esteja inserida na abertura de conexão 5 em profundidade suficiente. As superfícies de travamento 12 cooperam, de acordo com as figuras 1, 6, 9 e 10, com um colar de fixação 13 na peça de inserção 3, engatando sobre o colar de fixação 13 em seu lado superior. As superfícies de travamento 12 e as superfícies de controle 7 estão configuradas, de modo geral, em seis respectivas saliências 22 no elemento de fixação 4. As saliências 22 estendem-se, no estado montado, de modo substancialmente radial na direção do eixo central A da abertura de conexão 5.
[54] De acordo com as figuras 3, 5 e 6 o elemento de fixação 4 abarca o elemento de acoplamento 2 e – se houver – a peça de inserção 3, pelo menos parcialmente, de modo que uma primeira região terminal 14 e uma segunda região terminal 15 – vide também figuras 4a a 4c – estão dispostas em oposição, especialmente em relação ao eixo central A.
[55] De acordo com as figuras 4c, 6, 8a e 8b, o elemento de fixa- ção 4 está configurado, na vista superior, com uma seção transversal substancialmente em forma de C. De acordo com as figuras 4a a 4c, 5, 6, 8a e 8b, na primeira região terminal 14 e na segunda região terminal 15 estão configuradas duas respectivas saliências de guia 16, as quais se estendem para cima e para baixo de modo plano em uma direção paralela ao eixo central A da abertura de conexão 5. Quando de um movimento do elemento de fixação 4 para fora da posição de partida na direção R, especialmente na direção da posição intermediária, as sali- ências de guia 16 deslizam para fora no elemento de acoplamento 2 em superfícies de guia 17 correspondentes, pelo que a primeira região ter- minal 14 e a segunda região terminal 15 são afastadas uma da outra e a força de reposição é provocada, a qual contrabalança o movimento do elemento de fixação 4 na direção R, isto é, contra a direção R.
[56] As superfícies de guia 17 estão representadas, por exemplo, também nas figuras 1 e 6. As superfícies de guia 17 estão alinhadas de modo substancialmente tangencial a um círculo imaginário em torno do eixo central A da abertura de conexão 5, vide especialmente figuras 5 e 6, sendo que, através da alteração construtiva da inclinação das super- fícies de guia 17, o grau de deformação, especialmente o afastamento do elemento de fixação 4 e, com isso, a força de reposição pode ser ajustada. Está previsto também que as superfícies de guia 17 sejam abobadadas, pelo menos parcialmente.
[57] Especialmente para fixar a peça de inserção 3 adicional- mente na abertura de conexão 5, o elemento de fixação 4 apresenta, de acordo com as figuras 2, 3, 4a a 4c, 5, 6, 8a e 8b, em sua primeira região terminal 14 e em sua segunda região terminal 15, um respectivo ressalto de travamento 18, os quais, no estado montado, engatam em respecti- vos recessos de travamento 19 - ver por exemplo figura 6 - na peça de inserção 3. Através do engate com fecho devido à forma dos ressaltos de travamento 18 nos recessos de travamento 19, a peça de inserção 3 é fixada adicionalmente na abertura de conexão 5. Pelo fato de que a primeira região terminal 14 e a segunda região terminal 15, durante o movimento do elemento de fixação 4, são afastadas para fora através da cooperação das saliências de guia 16 e das superfícies de guia 17, vide por exemplo as figuras 5 e 6, os ressaltos de travamento 18 são movimentados substancialmente em uma direção radial para o eixo cen- tral A da abertura de conexão 5 e afastados desta. De acordo com o exemplo de realização das figuras 8a e 8b, os ressaltos de travamento 18 estão configurados nas saliências de guia 16.
[58] A peça de inserção 3 apresenta, de acordo com a figura 1, em dois lados opostos, um respectivo achatamento 20, os quais estão configurados de modo correspondente aos achatamentos 21 na perife- ria interna da abertura de conexão 5 – vide, por exemplo, as figuras 1, 2, 3 e 5. Assim a peça de inserção 3 pode ser inserida na abertura de conexão 5 em dois alinhamentos dispostos defasados um do outro em 180 graus.
[59] A figura 7 mostra um exemplo de realização de um disposi- tivo de conexão 1 em vista em perspectiva. O dispositivo de conexão 1 apresenta pelo menos um elemento de acoplamento 2, o qual está con- figurado, neste exemplo de realização, como peça de ligação T com três aberturas de conexão 5. O dispositivo de conexão 1 apresenta ainda pelo menos uma peça de inserção 3 e dois elementos de fixação 4 re- presentados em estado não montado na figura 7, a título de exemplo. Um elemento de fixação 4 correspondente está representado separada- mente também nas figuras 8a e 8b e é descrito mais detalhadamente neste contexto.
[60] A peça de inserção 3 representada na figura 7 a título de exemplo pode ser inserida no dispositivo de conexão 1 e pode ser fixado no elemento de acoplamento 2 com o elemento de fixação 4 represen- tado, respectivamente representado nas figuras 8a e 8b. A peça de in- serção 3 proporciona uma interface de ligação 8 para uma linha de meios, por exemplo, uma recepção para um conector – não represen- tado. As aberturas de conexão 5 apresentam, neste exemplo de reali- zação, quatro achatamentos 21, os quais cooperam com achatamentos 20 correspondentes na peça de inserção 3 e retêm a peça de inserção 3 na abertura de conexão 5, no estado montado, à prova de inclinação e rotação.
[61] Os elementos de fixação 4 de acordo com a figura 7 – como descrito precedentemente para as figuras 3 e 5 – estão retidos de modo movimentável no estado montado, para cooperar com a peça de inser- ção 3. As superfícies de travamento 12 dos elementos de fixação 4 co- operam em fecho devido à forma com um colar de fixação 13 na peça de inserção 3. Por razões de guia e estabilidade, no colar de fixação estão dispostas quatro nervuras 23, distribuídas na periferia. As nervu- ras 23 estão dispostas na região dos achatamentos 20.
[62] O meio de fixação 4 de acordo com o exemplo de realização das figuras 8a e 8b apresenta ao todo seis saliências 22, nas quais, num lado, está disposta uma superfície de controle 7 e, no outro lado, uma superfície de travamento 12. De acordo com a figura 8a o elemento de fixação 4 apresenta dois ressaltos de guia 24, os quais servem para o movimento do elemento de fixação 4 em relação ao elemento de aco- plamento 2 e são conduzidos em rebaixos de guia 25 correspondentes – de acordo com a figura 7 – no elemento de acoplamento 2.
[63] No exemplo de realização das figuras 8a e 8b o elemento de fixação 4 apresenta ao todo quatro arestas de travamento 25, as quais estão dispostas nas regiões do elemento de fixação 4, as quais, quando de um movimento saindo da posição de partida, se estendem para fora. As arestas de travamento 25 estão configuradas especialmente encos- tando com as respectivas superfícies de controle 7. A função das ares- tas de travamento 25 é descrita mais detalhadamente em relação à fi- gura 10.
[64] O elemento de fixação 4 apresenta, de acordo com a figura 8a, uma aresta de proteção 26, a qual se estende circunferencialmente entre as duas saliências 16. A aresta de proteção 26 impede, no estado montado, a penetração de sujeira ou laca na fenda entre o elemento de fixação 4 e o elemento de acoplamento 2 e assegura assim uma mobi- lidade do elemento de fixação 4 também.
[65] A figura 9 mostra um exemplo de realização de um elemento de acoplamento 2 de acordo com a figura 7 com três peças de inserção 3 montadas nas três aberturas de conexão 5. O elemento de acopla- mento 2 apresenta um elemento de retenção 34, o qual está configurado como ângulo de metal e uma abertura de montagem 27. O elemento de retenção 34 está conduzido, com uma perna 28, em um rebaixo 29 no elemento de acoplamento 2 e serve para fixação do elemento de aco- plamento 2. As peças de inserção 3 são retidas através de elementos de fixação 4 que se encontram em sua respectiva posição de partida. As superfícies de travamento 12 cooperam em fecho devido à forma com o colar de fixação 13 da respectiva peça de inserção 3. As peças de inserção 3 de acordo com a figura 9 apresentam uma única vedação 35, a qual, no estado montado, encosta de modo vedante na abertura de conexão 5.
[66] A figura 10 mostra uma ampliação na região B de acordo com a figura 9. A peça de inserção 3 é retida na abertura de conexão 5 do elemento de acoplamento 2 através da cooperação de colar de fixa- ção 13 e superfícies de travamento 12 do elemento de fixação 4. No estado de operação a peça de inserção 3 é pressionada na direção para fora da abertura de conexão 5 através da pressão existente - de acordo com a figura 10 para cima. O elemento de fixação 4 atua em sentido contrário. Isto pressiona a aresta de travamento 25 do elemento de fixa- ção 4 para o engate com o elemento de acoplamento. Assim a aresta de travamento 25 impede que o elemento de fixação 4 desvia lateral- mente para a esquerda – de acordo com a figura 10, pelo que a segu- rança operacional é aumentada. As arestas de travamento 25 impedem um afastamento indesejado do elemento de fixação 4. Além disso, no lado externo está configurada a aresta de proteção 26 que impede uma penetração de sujeira entre o elemento de fixação 4 e o elemento de acoplamento 2. Através da presença da aresta de proteção 26 fica as- segurado que a aresta de travamento 25 atue no lado interno, uma vez que o elemento de fixação 4 pode encostar, livre de perturbações por corpos estranhos, no elemento de acoplamento 2 e a aresta de trava- mento 25 alcança assim seu efeito de travamento.
[67] De acordo com as figuras 9 e 10, na região de uma abertura de conexão 5, está montado um dispositivo de segurança contra torção 30, o qual possibilita um alinhamento rotativo e fixação de um conector – não representado. O dispositivo de segurança contra torção 30 está travado em fecho devido à forma com o elemento de acoplamento 2. Além disso o dispositivo de segurança contra torção 30 coopera com recessos 31 no elemento de acoplamento 2, para poder transmitir um torque em torno do eixo central A.
[68] De acordo com a figura 7, na região de borda da abertura de conexão 5 estão dispostos dois meios indicadores de alinhamento 32 em oposição na periferia. Uma peça de inserção está alinhada então para colocação na abertura de conexão 5, quando os meios indicadores de alinhamento 32 do elemento de acoplamento 2 ficam rentes com meios indicadores de alinhamento 33 correspondentes na peça de in- serção 3.
[69] O elemento de acoplamento 2, de acordo com as figuras 1, 3, 7 e 9, está configurado aqui, a título de exemplo, como peça de liga- ção substancialmente em forma de T com três aberturas de conexão 5 para inserção de três peças de inserção 3. Outras configurações, por exemplo, peças de ligação retas ou em forma de L, estão previstas igualmente. Além disso, há uma configuração do elemento de acopla- mento como conector em forma de placa, especialmente de acordo com a divulgação do documento DE 102017106676, à qual se faz referência expressamente aqui.
[70] A invenção não está limitada aos exemplos de realização re- presentados e descritos, mas sim compreende também todas as confi- gurações de igual efeito no sentido da invenção. É expressamente fri- sado que os exemplos de realização não estão limitados a todas as ca- racterísticas em combinação; em vez disso, cada característica parcial individual, mesmo separada de todas as outras características parciais, pode ter também uma importância inventiva em si. Além disso, a inven- ção até agora também não está limitada à combinação de característi- cas definida na reivindicação 1, mas sim pode estar definida também através de qualquer outra combinação de características determinadas de todas as características individuais descritas ao todo. Isto significa que basicamente quase qualquer característica individual da reivindica- ção 1 pode ser omitida ou substituída através de pelo menos uma ca- racterística individual descrita em outro ponto do pedido. Lista de números de referência 1 dispositivo de conexão 2 elemento de acoplamento 3 peça de inserção 4 elemento de fixação 5 aberturas de conexão 6 canal de fluido 7 superfícies de controle 8 interface de ligação 9 rebaixo 10 nervura
11 superfícies laterais 12 superfícies de travamento 13 colar de fixação 14 primeira região terminal 15 segunda região terminal 16 saliências de guia 17 superfícies de guia 18 ressaltos de travamento 19 recessos de travamento 20 achatamento 21 achatamento 22 saliências 23 nervuras 24 ressaltos de guia 25 aresta de travamento 26 aresta de proteção 27 abertura de montagem 28 perna 29 rebaixo 30 dispositivo de segurança contra torção 31 recesso 32 meio indicador de alinhamento do elemento de acoplamento 2 33 meio indicador de alinhamento da peça de inserção 3 34 elemento de retenção 35 vedação A eixo central B plano de movimento M força de montagem R direção

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo de conexão (1) para linhas de meios, com pelo menos um elemento de acoplamento (2), pelo menos uma peça de in- serção (3) e pelo menos um elemento de fixação (4), sendo que o ele- mento de acoplamento (2) apresenta pelo menos uma abertura de co- nexão (5) e pelo menos um canal de fluido (6), sendo que a peça de inserção (3) pode ser inserida, pelo menos parcialmente, na abertura de conexão (5), e sendo que a peça de inserção (3) pode ser fixada no elemento de acoplamento (2) com o elemento de fixação (4), caracteri- zado pelo fato de que, o elemento de fixação (4) está retido de modo movimentável no elemento de acoplamento (2), que o elemento de fixa- ção (4) apresenta pelo menos uma superfície de controle (7), que quando da inserção da peça de inserção (3) na abertura de conexão (5) sob o efeito de uma força de montagem a peça de inserção (3) atua sobre a superfície de controle (7) de tal modo, que o elemento de fixação (4) é movimentado para fora de uma posição de partida contra uma força de reposição, que a força de reposição é provocada através de deformação elástica pelo menos parcial do elemento de fixação (4), e que, quando de força de montagem suficiente, a peça de inserção (3) passa pela superfície de controle (7), de modo que o elemento de fixa- ção (4) é movimentado novamente para a posição de partida através do efeito da força de reposição e trava em fecho devido à forma com a peça de inserção (3), ou que, com força de montagem não suficiente, o ele- mento de fixação (4) é movimentado novamente para a posição de par- tida sob o efeito de força de reposição, e a peça de inserção (3) é pres- sionada novamente para fora da abertura de conexão (5) por meio da superfície de controle (7).
2. Dispositivo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, o elemento de fixação (4) apesenta pelo menos duas superfícies de controle (7), especialmente que as su- perfícies de controle (7) apresentam uma inclinação entre 30 e 50 graus em relação a um plano de movimento (B) do elemento de fixação (4).
3. Dispositivo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que, o elemento de fixação (4) está conduzido pelo menos em um rebaixo (9) no elemento de acoplamento (2), especialmente que o rebaixo (9) apresenta pelo menos uma nervura (10), preferivelmente entre dois e cinco nervuras (10), e que a nervura (10) abarca o rebaixo (9) de maneira estabilizante, especialmente pelo menos uma nervura (10) limita o movimento do elemento de fixação (4).
4. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, o elemento de fixação (4) apresenta pelo menos duas, especialmente pelo menos qua- tro, preferivelmente pelo menos seis superfícies de travamento (12), as quais, no estado montado, cooperam em fecho devido à forma com a peça de inserção (3), especialmente com um colar de fixação (13) na peça de inserção (3).
5. Dispositivo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que, pelo menos uma superfície de trava- mento (12) está configurada em uma saliência (22) do elemento de fixa- ção (4), e que na saliência (22) está configurada também pelo menos uma superfície de controle (7), especialmente encostando com a super- fície de travamento (12) está configurada pelo menos uma superfície de controle (7).
6. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, o elemento de fixação (4) abarca o elemento de acoplamento (2) pelo menos parcial- mente, de modo que uma primeira região terminal (14) e uma segunda região terminal (15) do elemento de fixação (4) estão dispostas em opo- sição, especialmente que o elemento de fixação (4) apresenta, na vista superior, uma seção transversal substancialmente em forma de C.
7. Dispositivo de conexão (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que, na primeira região terminal (14) e/ou na segunda região terminal (15) do elemento de fixação (4) está confi- gurada pelo menos uma saliência de guia (16), especialmente duas sa- liências de guia (16) estão configuradas, e que a saliência de guia (16), quando de um movimento para fora da posição de partida, desliza em pelo menos uma superfície de guia (17) correspondente, especialmente pelo menos duas superfícies de guia (17), do elemento de acoplamento (2), especialmente para deformar elasticamente o elemento de fixação (4), especialmente que a superfície de guia (17) está configurada tan- gencial a um círculo imaginário em torno do eixo central (A) da abertura de conexão (5).
8. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que, superfícies (17) cooperantes com a primeira região terminal (14) e com a segunda região terminal (15) estão inclinadas em oposição uma à outra.
9. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que, a força de re- posição está ajustada através da escolha do material do elemento de fixação (4) e/ou do alinhamento das saliências de guia (16) e das super- fícies de guia (17).
10. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que, o elemento de fixação (4), especialmente pelo menos na primeira região terminal (14) ou pelo menos na segunda região terminal (15), apresenta pelo menos um ressalto de travamento (18), especialmente dois ressaltos de trava- mento (18), e que o ressalto de travamento (18), no estado montado, engata em um recesso de travamento (19) na peça de inserção (3), es- pecialmente que o ressalto de travamento (18) é movimentável para o eixo central (A) em direção radial.
11. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que, a peça de inserção (3) apresenta pelo menos um achatamento (20), especial- mente pelo menos dois ou quatro achatamentos (20) dispostos em opo- sição, e que a abertura de conexão (5) apresenta pelo menos um acha- tamento correspondente (21) na circunferência interna, especialmente pelo menos dois ou quatro achatamentos (21) dispostas em oposição.
12. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que, o elemento de fixação (4) apresenta pelo menos uma aresta de travamento (25), especialmente que a aresta de travamento (25), no estado montado, coopera em fecho devido à forma com o elemento de acoplamento (2), preferivelmente que a aresta de travamento (25) apresenta uma altura entre 0,1 mm e 0,3 mm, preferivelmente 0,2 mm.
13. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que, o elemento de fixação (4) gera um ruído de travamento quando se atinge a posição de partida.
14. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que, o elemento de fixação (4) apresenta, em pelo menos um lado, pelo menos uma aresta de proteção circunferencial (26), preferivelmente que o elemento de fixação (4) apresenta, em dois lados, pelo menos uma aresta de pro- teção circunferencial (26).
15. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que, o elemento de acoplamento (2) apresenta pelo menos um meio indicador de alinha- mento (32), preferivelmente dois meios indicadores de alinhamento (32), para a peça de inserção (3), preferivelmente que a peça de inserção (3)
apresenta pelo menos um meio indicador de alinhamento (33) corres- pondente ao meio indicador de alinhamento (32) do elemento de fixação (4), preferivelmente dois meios indicadores de alinhamento (33) corres- pondentes.
16. Dispositivo de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que, está presente pelo menos um dispositivo de segurança contra torção (30), e que o dispositivo de segurança contra torção (30) pode ser travado em fecho devido à forma com o elemento de acoplamento (2).
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