BR112018000487B1 - Dispositivo de isolamento térmico - Google Patents

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Abstract

DISPOSITIVO DE ISOLAMENTO TÉRMICO. A presente invenção refere-se a um dispositivo de isolamento térmico (1) para o isolamento térmico de um material metálico em um laminador, compreendendo um elemento de suporte (2), em que está disposto um número de elementos de isolamento térmico (3). Para se obter um prolongamento da vida útil de um tal dispositivo, prevê a invenção que ao menos um elemento de isolamento térmico (3) é formado por várias partes laterais (4, 5, 6, 7, 8, 9), que encerram em si um compartimento de alojamento para um material de isolamento térmico, sendo que ao menos duas das partes laterais (4, 5, 6, 7, 8, 9) estão unidas entre si em suas regiões laterais colidentes com uma ligação (10) do tipo charneira.

Description

[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo de isolamento térmico para o isolamento térmico de um material metálico em um laminador, compreendendo um elemento de suporte, em que está disposto um número de elementos de isolamento térmico.
[002] Dispositivos de isolamento térmico desse tipo são conhecidos no estado atual da técnica. Na prática, há muito são conhecidas cúpulas de isolamento térmico para redução de perdas de temperatura em chapa quente ou brame ou produto semiacabado. A EP 0 468 716 A2 mostra, por exemplo, como é executada uma unidade de cúpula isolante na região da via de rolamento de um laminador de tiras a quente. No lado quente da cúpula estão dispostas ai fibras cerâmicas. A EP 0 059 093 B1 descreve tipos de cúpula a quente consistindo em um núcleo de material termicamente isolante (fibras cerâmicas) e uma parede fina disposta externamente no lado quente, que forma uma membrana metálica de um material resistente ao calor. Uma construção em principio semelhante é descrita pela US 4 595 358 A, ai contudo não com um material isolante especialmente formado bem como chapas de membrana. A EP 0 248 674 Al descreve uma cúpula termicamente isolante consistindo em várias camadas de material isolante. Outras soluções são descritas por DE 10 2013 219 507 Al, RU 2 487 769, US 5 101 652, die WO 2010/077177 Al e US 4 524 702.
[003] A durabilidade das chapas de membrana das cúpulas de isolamento térmico é limitada. Isso se deve às tensões de temperatura parcialmente altas, por exemplo devido a restrições mecânicas, que atuam sobe as chapas de membrana com suspensão desfavorável ou unidades de chapa de membrana demasiado grandes.
[004] Além disso, as unidades de cúpula isolante ou as chapas de membrana são executadas iguais ao menos em uma instalação. Uma adaptação por exemplo pela largura da instalação e/ou às distintas diferenças de temperatura nas diversas regiões não é considerada no estado atual da técnica. Tampouco tem lugar uma adaptação da espessura de chapa de membrana ao nivel de temperatura e/ou à duração da carga térmica das membranas de cúpula isolante dentro de uma instalação.
[005] Devido à construção não ótima no estado atual da técnica são elevados os dispêndios de manutenção para unidades de cúpula isolante assim executadas.
[006] A invenção tem por objetivo aperfeiçoar de tal maneira um dispositivo de isolamento térmico segundo o gênero que haja um prolongamento da vida útil do dispositivo. Além disso, devem ser minimizados os dispêndios de conservação e manutenção. Finalmente, deve ser facilmente possivel uma adaptação ótima de elementos de isolamento térmico às circunstâncias de cada caso de aplicação.
[007] O atingimento desse objetivo pela invenção é caracterizado pelo fato de que ao menos um elemento de isolamento térmico é formado por várias partes laterais, que encerram em si um compartimento de alojamento para um material de isolamento térmico, sendo que ao menos duas das partes laterais estão unidas entre si em suas regiões laterais colidentes com uma ligação do tipo charneira.
[008] A ligação do tipo charneira pode ser formada por um número de charneiras, que ficam dispostas ao longo das regiões laterais colidentes. Nesse caso de preferência é previsto que um comprimento parcial de charneira importe fto XB<í^' máximo em 10 vezes o diâmetro de charneira.
[009] A ligação do tipo charneira pode também ser formada por um fio helicoidal enfiado em perfurações, que são dispostas ao longo das regiões laterais colidentes.
[010] Uma configuração alternativa prevê que a ligação de tipo charneira seja formada por um enfraquecimento ao menos parcial da rigidez mecânica, especialmente da rigidez a flexão, ao menos de uma parte lateral. O enfraquecimento referido pode ser produzido por ao menos um recesso na parte lateral. 0 enfraquecimento pode também ser produzido pela junção da parte lateral por ao menos dois segmentos de parte lateral separados e unidos entre si.
[011] Por conseguinte, o efeito do tipo charneira pode ser produzido por enfraquecimento especifico, particularmente das chapas laterais longitudinais, por aplicação de recessos, por emprego de uma chapa intermediária mais fina ou por uma ligação com folga das chapas ou também por uma combinação das medidas acima.
[012] A ligação do tipo charneira pode, finalmente, ser formada, segundo uma outra alternativa, por segmentos das regiões laterais e recessos nas regiões laterais, sendo que segmentos deformados ficam encaixados em recessos na região das regiões laterais colidentes.
[013] As partes laterais são formadas, de preferência, por chapas metálicas.
[014] 0 material de isolamento térmico é formado de preferência, ao menos parcialmente, por fibras cerâmicas.
[015] Um número de elementos de isolamento térmico pode estar disposto tanto em direção transversal à direção de transporte do material metálico como também em direção de transporte do material metálico.
[016] De preferência, ao menos um elemento de isolamento térmico - visto em direção de transporte do material metálico - apresenta uma forma quadrada, retangular ou trapezoidal.
[017] Pode ser ainda previsto, de preferência, que haja vários elementos de isolamento térmico dispostos lado a lado em direção transversal à direção de transporte do material metálico, tendo ao menos dois elementos de isolamento térmico vizinhos uma parte lateral comum.
[018] Além disso, vários elementos de isolamento térmico dispostos lado a lado em direção transversal à direção de transporte do material metálico podem ser atravessados por uma haste. A haste atravessa então, de preferência, segmentos laterais do elemento de suporte se estendendo em direção vertical está ai fixada com elementos de fixação, por exemplo com parafusos.
[019] Ademais, pode ser previsto que haja uma fenda vertical entre os elementos de isolamento térmico e o elemento de suporte, que tenha de preferência no máximo 30 mm de largura. A fenda pode também ser preenchida ao menos parcialmente com lâ de isolamento, de preferência com fibras cerâmicas biocompativeis. Quando da disposição de lã de isolamento na fenda, a extensão da fenda importa em direção vertical de preferência no máximo em 100 mm. A fenda pode também ser atravessada em direção vertical por um número de pinos distanciadores, que são fixados no elemento de suporte e no elemento de isolamento térmico.
[020] A espessura de chapa das partes laterais pode, ainda, ser ao menos parcialmente distinta, sendo especialmente as partes laterais se estendendo em direção de transporte mais espessas do que as partes laterais, sobre as quais em que a direção de transporte é perpendicular (portanto os lados frontais dos elementos de isolamento térmico).
[021] Os elementos de isolamento térmico podem ser executados ao menos com largura parcialmente distinta em direção transversal.
[022] Além disso, é possivel que em direção de transporte estejam dispostos sucessivamente ao menos dois elementos de isolamento térmico, apresentando os dois elementos de isolamento térmico sucessivos em direção de transporte partes laterais correspondentes, que sejam executadas com distinta espessura.
[023] Por conseguinte, pode ser previsto que seja empregado um elemento de isolamento térmico com distintas espessuras de chapa metálica especialmente para as chapas laterais de aquecimento em comparação com as chapas longitudinais e laterais de topo, sendo que, especialmente e de preferência, as chapas longitudinais e laterais de topo são executadas mais finas. Pelo comprimento da instalação, em direção de transporte, podem portanto, em função da temperatura de temperatura de chapa de membrana máxima esperada, os elementos isolantes ser executados com distintas espessuras de chapa metálica, especialmente no lado de aquecimento.
[024] Os elementos isolantes são então, de preferência, de tal maneira executados que os lados superior e inferior de um elemento possam ser dispostos opcionalmente no lado de aquecimento, o que inclui a possibilidade de uma Austria correspondente rotação.
[025] Pode ser ainda previsto que dentro de uma instalação em direção de transporte sejam combinados elementos isolantes com revestimento de chapa metálica, elementos isolantes sem revestimento de chapa metálica (isto é, com fibras cerâmicas no lado de aquecimento) e/ou elementos isolantes, que sejam executados como espelho.
[026] A invenção implica, portanto, no emprego de uniões flexivelmente móveis de chapas vizinhas (membranas metálicas) do elemento de isolamento térmico, com o que podem ser essencialmente reduzidas tensões de temperatura.
[027] A solução proposta é empregada, de preferência, em laminadoras de banda larga a quente, em que o dispositivo descrito é executado à maneira de uma cúpula de isolamento térmico.
[028] A configuração proposta atinge um isolamento térmico melhorado da cúpula de isolamento térmico e um prolongamento da vida útil do dispositivo. Por conseguinte, é aumentada a vida útil especialmente das chapas empregadas (membranas metálicas) e, com isso, reduzida a intensidade de manutenção da cúpula de isolamento.
[029] As tensões de temperatura nas chapas de membrana bem como nas chapas laterais dos elementos de isolamento térmico podem ser reduzidas pela construção proposta, com o que aumenta a vida útil das chapas. Assim pode ser otimizado o efeito de isolamento e aumentada a vida útil por uma seleção apropriada das espessuras de chapa de membrana e largura de elemento isolante.
[030] Com isso é possivel uma ligação pendular ou móvel livremente translatória e giratória das membranas metálicas nas áreas laterais de um elemento de isolamento térmico. Essa ligação pendular, móvel, ocorre nas áreas de partes laterais por emprego de uma ligação do tipo charneira, que possibilitam uma ligação móvel flexivel de duas chapas vizinhas.
[031] É igualmente vantajoso que os elementos de isolamento térmico possam sem empregados giratoriamente (isto é, permutavelmente com relação a seu lado superior) , isto é, os respectivos lados de superfície podem funcionar opcionalmente como lado de aquecimento.
[032] Vantajosamente são empregados elementos de isolamento térmico de distinta largura pela largura do dispositivo de isolamento térmico.
[033] Além disso, é possivel uma adaptação ao nivel de temperatura de superfície das membranas metálicas ou à temperatura de tira e à correspondente duração de aquecimento por correspondente execução dos elementos de isolamento térmico.
[034] Especialmente cúpulas de isolamento com chapa de membrana fina e/ou cúpulas de isolamento sem chapa de membrana e/ou cúpulas de isolamento de espelho podem ser combinadas com cúpulas de isolamento de chapas de membrana mais grossas dentro de uma instalação.
[035] No desenho estão representados exemplos de execução da invenção.
[036] Figura 1 mostra, esquematicamente, um dispositivo de isolamento térmico, visto em direção de transporte do material metálico a ser termicamente isolado, sendo indicados dois brames abaixo do dispositivo de isolamento térmico.
[037] Figura 2 mostra, em representação em perspectiva, duas formas de execução de um elemento de isolamento térmico do dispositivo de isolamento térmico.
[038] Figura 3 mostra, esquematicamente, o dispositivo de isolamento térmico com dois elementos de isolamento térmico representados, vistos em direção de transporte do material metálico a ser termicamente isolado.
[039] Figura 4 mostra na representação conforme figura 3 uma variante do dispositivo de isolamento térmico.
[040] Figura 5 mostra, esquematicamente, uma outra variante do dispositivo de isolamento térmico, visto em direção de transporte do material metálico a ser termicamente isolado.
[041] Figura 6 mostra, esquematicamente, a equipagem de um dispositivo de isolamento térmico, estando os elementos de isolamento térmico equipados com distintas espessuras das chapas a serem empregadas.
[042] Figura 7a mostra um elemento de isolamento térmico visto em direção de transporte segundo uma outra forma de execução da invenção.
[043] Figura 7b mostra a vista lateral correspondente à figura 7a.
[044] Figura 8a mostra um elemento de isolamento térmico visto em direção de transporte segundo uma outra forma de execução da invenção.
[045] Figura 8b mostra a vista lateral correspondente à figura 8a.
[046] Na figura 1 se pode ver um dispositivo de isolamento térmico 1, que apresenta um elemento de suporte On 2, no qual está disposto um número de elementos de isolamento Az i térmico 3. A largura de um elemento de isolamento térmico 3 é indicada com B, a saber, em direção horizontal Q transversalmente à direção de transporte F da tira a ser transportada ou da chapa de desbaste 19 a ser transportada. Valores máximos e minimos para a largura do brame a ser termicamente isolado ou da fita são indicados com Bmin e Bmax.
[047] A largura dos elementos de isolamento térmico 3 transversalmente à direção de transporte (direção de transporte F) determina a diferença de temperatura dentro do elemento e, com isso, o nivel das tensões de temperatura na chama de membrana (deve ser entendido por isso a chapa lateral dos elementos de isolamento térmico 3 voltados para a tira ou o brame, ver abaixo) . Por isso é de se preferir uma largura de elemento tão estreita quanto possivel. No outro lado são empregados muito elementos de cúpula de isolamento pequenos de produção mais dispendiosa. Por isso, de preferência são empregados ali apenas elementos estreitos, sendo conveniente para aumentar a vida útil. Isso se situa na faixa de cerca de 90 % da largura de tira minima até à máxima, isto é, a região em que são de se esperar as arestas de tira. Regiões no meio da via de rolamento abaixo da largura minima do brame ou da tira bem como eventualmente regiões externamente na borda podem ser executadas mais largas.
[048] A largura minima de elemento de cúpula de isolamento nas regiões de aresta de tira depende da distância entre tira ou brame para com a membrana metálica dos elementos de isolamento térmico e o nivel máximo de temperatura a ser esperado da cúpula tira ou de brame e o tempo de carga configuração da extensão de cúpula de isolamento. Por exemplo, quanto mais próxima a cúpula é posicionada diante da tira ou do brame, tanto mais inclinada a transferência de temperatura e, portanto, mais estreito deve ser executado o elemento. Uma largura de elemento de isolamento minima de menos de 200 mm deve ser preferida. Uma disposição de cúpula de isolamento assim otimizada pela largura é, portanto, vantajosa.
[049] Como se pode ver na figura 1, no presente caso, no meio do dispositivo de isolamento térmico 1 é empregado um elemento de isolamento térmico 3 relativamente largo, enquanto que são previstas larguras dos elementos de isolamento reduzidas para os lados. Quanto mais próximo por exemplo o dispositivo de isolamento térmico 1 é posicionado diante do brame 19, tanto mais inclinada é a passagem de temperatura e, portanto, mais estreito deve ser executado o elemento de isolamento térmico 3. Isso se depreende na figura 1 da curva de temperatura de membrana no meio da imagem, que está registrada pela direção Q, a saber, no caso de um brama 19 com largura minima Bmin.
[050] Abaixo na figura 1 estão indicadas as larguras minimas e máximas do brame ou da chapa 19, que são processadas na presente instalação.
[051] Na figura 2 podem ser vistos exemplos de execução de elementos de isolamento térmico 3 quadriformes, mais estreitos, que são dispostos no elemento de suporte 2.
[052] Como se pode verificar, o elemento de isolamento térmico 3 é formado por várias partes laterais 4, 5, 6, 7, material de isolamento térmico (as chapas 8 e 9 do lado frontal não são obrigatórias), sendo que ao menos duas das partes laterais 4, 5, 6, 7 estão unidas entre si em suas regiões laterais colidentes com uma ligação 10 do tipo charneira.
[053] Em um dispositivo de isolamento térmico 1, vários desses elementos de isolamento térmico 3 estão dispostos lado a lado e sucessivamente. 0 elemento de isolamento térmico 3 pode, em corte com vista em direção de transporte F, pode ser executado quadrado, retangular ou também trapezoidal, bem como como canto inclinado ou semelhante. Ademais é previsto vantajosamente que os elementos de isolamento térmico 3 possam ser empregados giratórios, isto é, as partes laterais 4 ou 5 podem ser voltadas opcionalmente para o lado de aquecimento ou atuar como lado de aquecimento. Com isso aumenta a flexibilidade e o grau de utilização de um elemento 3, isto é, mesmo com falha de um lado (por exemplo devido a uma avaria), depois da rotação pode ser novamente empregado ou duas vezes mais, até que seja definitivamente trocado.
[054] Além da largura do elemento de isolamento 3 mencionada em conexão com a figura 1, o engate ou ligação tão coercitiva quanto possivel da membrana (isto é, das partes laterais) ao elemento de suporte 2 é importante para a vida útil de todo o dispositivo. Particularmente vantajosa é uma ligação pendular ou flexivel da membrana sobre o lado de aquecimento bem como das áreas laterais longitudinais (parte lateral 6 e 7). O lado de aquecimento (parte lateral 5 ou após uma virada do elemento 3 parte lateral 4) pode se to Rub estender livremente e as áreas laterais longitudinais (parte lateral 6 e 7) podem, em uma região predeterminada, pender livremente e sustentar o lado de aquecimento. A ligação pendular ou flexivel é produzida pela mencionada ligação 10 do tipo charneira.
[055] Nos dois exemplos de execução vistos na figura 2 são empregadas no trinco superior charneiras 10' e no trinco inferior fios 10'' helicoidais. Outras alternativas são por exemplo um recesso de chapa deformado e mutuamente encaixado na chapa vizinha ou uma ligação rotativa de efeito semelhante, que possibilite uma ligação móvel flexivel de duas chapas vizinhas.
[056] Para impedir menos a extensão das partes laterais (chapas de membrana) no lado de aquecimento é também prevista uma espessura de chama de membrana distinta, de preferência menor, para as chapas longitudinais e laterais de topo (parte lateral 6, 7, 8 e 9) em comparação com as partes laterais 4 e 5 alternativamente.
[057] Devido à tensão de temperatura, de preferência os comprimentos parciais de charneira LS são executados relativamente curtos (ver figura 2 acima). Um comprimento parcial de charneira LS não deve ultrapassar dez vezes o diâmetro de charneira DS. De preferência, o diâmetro de charneira é selecionado menor do que 10 mm.
[058] As partes laterais 8 e 9 de um elemento de isolamento térmico 3 são lados de topo, cujas arestas laterais não têm ligações às áreas laterais de direção, para não impedir a possibilidade pendular dessas áreas. Além disso, a folga na charneira nos lados de topo é selecionada maior do que nos outros lados (lado superior, inferior e longitudinal), para levar em conta o distinto montante pendular dos diversos lados.
[059] Na figura 3 se pode ver um exemplo de execução, em que está indicado o dispositivo de isolamento térmico 1 com dois elementos de isolamento térmico 3. Os dois elementos de isolamento térmico 3 representam cassetes de isolamento, que em corte perpendicular à direção de transporte F. A fixação dos elementos de isolamento térmico 3 na construção de suporte, isto é, no elemento de suporte 2, ocorre aqui por ao menos uma haste 11, que está fixada por meio de elementos de fixação em forma de parafuso 12 externamente no elemento de suporte 2; o elemento de suporte 2 é aqui executado em forma de U em corte perpendicular à direção de transporte F. As chapas de membrana (partes laterais) são aqui providas respectivamente em todos os quatro lados de ligações 10' do tipo charneira, para garantir a extensão livre e a mobilidade pendular das áreas laterais. O referido movimento pendular ou giratório é marcado com s na figura 3. A possibilidade de extensão da chapa de membrana 5 está indicada. Por conseguinte, um fio reto, resistente a alta temperatura, constitui como alma da charneira 10' a retenção das distintas partes laterais 4, 5, 6, 7. O diâmetro DS da charneira deve ser entendido como diâmetro externo da chapa de charneira curvada.
[060] Folga suficiente permite na charneira um movimento em todas as direções. Entre dois elementos de isolamento térmico 3 está prevista uma junta de expansão 16 em direção Q.
[061] Caso uma parte lateral voltada para o brame ou a chapa (parte lateral 5) seja danificada, então por rotação do elemento de isolamento térmico 3 quando de uma paralisação de manutenção a parte lateral 4 contraposta pode ser voltada para o lado de aquecimento. Uma eventual deformação da membrana no lado anteriormente empregado no estado girado tem lugar na fenda 13 entre o elemento de isolamento térmico 3 e o elemento de suporte 2. Essa fenda 13 se situa de preferência entre 0 e 30 mm. A fenda pode alternativamente ser também cheia com lã de isolamento macia, facilmente deformável. O material de isolamento 15 (fibras cerâmicas) dentro do cassete, isto é, dentro do elemento de isolamento térmico 3, é de tal maneira disposto que é evitada uma carga de pressão desnecessária, perturbadora, sobre a membrana do lado de aquecimento, ver a propósito figura 3. De maneira vantajosa, as fibras cerâmicas se apoiam na região da charneira 10', do fio helicoidal 10'' (não representado na figura 3) e/ou na haste 11. Dependendo da necessidade, as fibras de isolamento de cerâmica podem consistir no elemento de isolamento térmico 3 em diversos materiais de distinta resistência.
[062] Na figura 4 está representada em principio a mesma disposição que na figura 3. Mas ai alternativamente dois cassetes vizinhos (elementos de isolamento térmico 3) são separados lateralmente apenas por uma parte lateral pendular comum e, com isso, produzida a ligação entre os lados superiores e lados inferiores dos cassetes vizinhos. Alternativamente, ai a execução dos elementos de isolamento térmico 3 é tal que o material de isolamento 15 relativamente sólido sustenta por exemplo acima o elemento de isolamento térmico 3 e se apoia na haste 11.
[063] Na figura 5 está representada uma combinação de um Rub ( \e elemento de isolamento térmico 3 com as propriedades Çf'J / anteriormente mencionadas, isto é, consistindo no cassete de isolamento (elemento de isolamento térmico 3) com chapas de membrana resistentes a alta temperatura (partes laterais) e uma ligação pendular flexivel dos lados de membrana bem como de um isolamento de baixa temperatura 17 fixamente disposto no elemento de suporte 2 (p.ex. fibras cerâmicas biocompativeis). Ai, a fração da chapa de membrana 4, 5, 6, 7, 8, 9 resistente a alta temperatura, cara, e da cerâmica de alta temperatura é minimizada. Os distintos elementos de isolamento térmico 3 são fixados por exemplo por meio de pinos distanciadores 14 ou elementos de ligação semelhantes ao elemento de suporte 2 e são individualmente trocáveis. Os pinos distanciadores 14 são por exemplo atarraxados ou soldados na "chapa do lado frio", ver meio de fixação 18. 0 grau de enchimento do material de isolamento deve ser de tal maneira dimensionado que o movimento pendular não tenha efeito impeditivo negativo e só carregue minimamente, ou até mesmo não carregue, a membrana metálica voltada para a tira ou o brame 19.
[064] A figura 5 mostra como exemplo elementos de isolamento térmico 3 com contorno trapezoidal em corte.
[065] As construções do dispositivo de isolamento térmico acima explicadas são descritas em conexão com o isolamento térmico do lado superior da fita dou do brame. Para o isolamento térmico do lado inferior da tira ou do brame aplica-se uma concepção análoga com os mesmos princípios representados.
[066] Dentro de uma instalação de laminação as cúpulas de isolamento térmico 1 podem ser executadas com distintas espessuras de chapa de membrana d (ver figura i Tecnologicamente é conveniente, com alta carga térmica, isto é, alta temperatura de superficie da membrana a ser esperada ou alta temperatura de tira combinada com longa duração de aquecimento, executar a membrana (partes laterais) mais espessa. Inversamente, com tempo de carga relativamente curto, é desejável um aquecimento rápido da cúpula de isolamento para temperatura de membrana tão alta quanto possivel. Deve ai ser empregada uma membrana fina. No caso especial é também vantajoso dispensar uma membrana e empregar apenas fibras cerâmicas. A espessura de membrana é executada de preferência entre 0 e 4 mm.
[067] Na figura 6 está representada em um exemplo de execução uma seleção conveniente de distintas faixas para a espessura de chapa de membrana d entre trem desbastador e acabador. Estão indicadas a última armação prévia 20 do trem desbastador e a primeira armação de acabamento 21 do trem de acabamento. Intermediariamente está disposto um dispositivo de isolamento térmico 1.
[068] Logo antes o trem de acabamento, portanto a pré- tira permanece por tempo relativamente longo (tempo t, crescente para a direita); ai, por conseguinte, é vantajosa uma chapa de membrana mais espessa (parte lateral). Depois do trem de desbaste é curta a carga térmica (temperatura T, crescente para a direita) da chapa; ai, por conseguinte, é vantajosa uma chapa de membrana fina (parte lateral). Tecnologicamente, pode assim aumentar o efeito de isolamento com um recurso de manutenção ótimo.
[069] Em lugar de um emprego de uma chapa de membrana fina ou de uma cúpula de isolamento tem chapa de membrana também uma cúpula de isolamento de espelho a radiação térmica e o efeito de isolamento atua diretamente) pode ser vantajosamente combinada com elementos de isolamento com chapas de membrana de espessura de chapa maior dentro de uma instalação.
[070] A estrutura descrita naturalmente não está restrita ao exemplo de aplicação conforme figura 6, mas sim também pode ser transferida a outras execuções de instalação bem como a outros agregados (armação, tesoura, etc.) entre os diversos tipos de cúpula de isolamento ou espessuras de chapa de membrana.
[071] Nas figuras 7 e 8 podem ser vistos dois outros exemplos de execução da invenção, nos quais se pode ver como a ligação 10 do tipo charneira pode ser produzida.
[072] Na figura 7 se pode ver, a propósito, que nas duas partes laterais 6 e 7 em sua região superior estão usinados recessos 22 (por exemplo estampados), que são produzidos de tal maneira que entre dois recessos 22 resta apenas um fino filete 23. Na região da transição da parte lateral 6 para a parte lateral 4 ou da parte lateral 7 para a parte lateral 4 é provido, portanto, na região de cuba, uma função do tipo charneira.
[073] Uma ligação 10 do tipo charneira pode, portanto, ser igualmente obtida por enfraquecimento das chapas laterais longitudinais do elemento de isolamento térmico 3 por aplicação dos referidos entalhes ou recessos 22. Com isso a chapa lateral longitudinal pode ser facilmente elasticamente flexionada e atua - com relação às condições no lado de aquecimento - como uma charneira.
[074] Uma outra solução possivel é mostrada na figura 8. Ai, as partes laterais 6 e 7 não são executadas como chapas9^ continuas, mas sim consistem cada qual em 3 segmentos parciais laterais 6', 6" e 6'" (analogamente também a parte lateral 7). As ligações 24 entre os distintos segmentos parciais laterais, que podem ser executados relativamente frouxos, produzem assim um enfraquecimento mecânico e o desejado efeito de charneira.
[075] Também pode ser previsto um segmento parcial lateral 6'', que é executado como chapa intermediária fina (por exemplo com uma espessura de 0,5 mm, enquanto que as outras partes laterais apresentam uma espessura por exemplo de 1,5 mm), o que tem igualmente um efeito de flexão elástica. As chapas intermediárias 6'' podem ser especificamente dispostas frouxas (com folga no elemento de ligação 24), com o que então adicionalmente ou alternativamente é possibilitada a desejada mobilidade e assim produzido o efeito de charneira. Combinando as medidas acima, então se reforça correspondentemente o efeito equivalente a charneira.
[076] Pela montagem adicional da chapa intermediária 6'', de preferência essencialmente mais fina e portante mais elástica em flexão, no lado longitudinal (com uma espessura de chapa nitidamente mais fina do que aquela das partes laterais vizinhas) pode, portanto, ser produzido um efeito comparável.
[077] Os elementos de ligação 24 na figura 8 podem, como mencionado, ser executados ou montados especificamente frouxos, com o que é possibilitada uma mobilidade adicionalmente ou também alternativamente.
[078] As medidas acima explicadas para a produção de um efeito de charneira podem também ser combinadas, de modo se acentua ainda mais o efeito equivalente a charneira.
[079] Lista de referências: dispositivo de isolamento térmico elemento de suporte elemento de isolamento térmico parte lateral parte lateral parte lateral segmento de parte lateral segmento de parte lateral segmento de parte lateral parte lateral parte lateral parte lateral parte lateral ligação do tipo charneira charneira fio helicoidal haste elemento de fixação (parafuso) fenda pino distanciador material de isolamento (fibras cerâmicas) junta de expansão isolamento de baixa temperatura meio de fixação (atarraxamento/soldagem) tira quente/brame última armação de desbaste primeira armação de acabamento 22 recesso 23 filete 24 ligação B largura de um elemento de isolamento térmico em direção transversal Q LS comprimento parcial de charneira DS diâmetro de charneira F direção de transporte Q direção horizontal transversalmente à direção de transporte S movimento giratório d espessura de chapa de membrana

Claims (22)

1. Dispositivo de isolamento térmico (1) para o isolamento térmico de um material metálico em um laminador, compreendendo um elemento de suporte (2), em que um número de elementos de isolamento térmico (3) está disposto, em que pelo menos um elemento de isolamento térmico (3) é formado por uma pluralidade de partes laterais (4, 5, 6, 7, 8, 9), que encerram em si um compartimento de alojamento para um material de isolamento térmico, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos duas das partes laterais (4, 5, 6, 7, 8, 9) estão unidas entre si em suas regiões laterais colidentes com uma ligação (10) do tipo charneira.
2. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a ligação (10) do tipo charneira é formada por um número de charneiras (10'), que ficam dispostas ao longo das regiões laterais colidentes.
3. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que um comprimento parcial de charneira (LS) importa no máximo em 10 vezes o diâmetro de charneira (DS).
4. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a ligação (10) do tipo charneira é formada por ao menos um fio (10'') helicoidal, que é enfiado em perfurações, que ficam dispostas ao longo das regiões laterais colidentes.
5. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a ligação (10) de tipo charneira é formada por pelo menos um enfraquecimento regional da rigidez mecânica, especialmente da rigidez a flexão, de pelo menos uma parte lateral (6, 7, 8, 9).
6. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o enfraquecimento é produzido por pelo menos um recesso (22) na parte lateral (6, 7).
7. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o enfraquecimento é produzido pela junção da parte lateral (6, 7) por pelo menos dois segmentos de parte lateral separados (6', 6'', 6''') unidos entre si.
8. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a ligação (10) do tipo charneira é formada por segmentos das regiões laterais e recessos nas regiões laterais, sendo que segmentos deformados ficam encaixados em recessos na área das regiões laterais colidentes.
9. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de que as partes laterais (4, 5, 6, 7, 8, 9) são formadas por chapas metálicas.
10. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o material de isolamento térmico é formado pelo menos parcialmente por fibras cerâmicas.
11. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que um número de elementos de isolamento térmico (3) está disposto tanto em direção (Q) transversal à direção de transporte (F) do material metálico como também na direção de transporte (F) do material metálico.
12. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um elemento de isolamento térmico (3) apresenta uma forma quadrada, retangular ou trapezoidal, como visto na direção de transporte (F) do material metálico.
13. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que uma pluralidade de elementos de isolamento térmico (3) dispostos adjacentes um ao outro em uma direção (Q) transversal à direção de transporte (F) do material metálico, em que pelo menos dois elementos de isolamento térmico (3) adjacentes têm uma parte lateral (6, 7) comum.
14. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, CARACTERIZADO pelo fato de que vários elementos de isolamento térmico (3) dispostos adjacentes um ao outro em uma direção (Q) transversal à direção de transporte (F) do material metálico são atravessados por pelo menos uma haste (11).
15. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a haste (11) atravessa segmentos laterais, se estendendo em direção vertical, do elemento de suporte (2) e está aí fixada com elementos de fixação (12), especialmente com parafusos.
16. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, CARACTERIZADO pelo fato de que uma fenda (13) que tem preferencialmente uma largura máxima de 30 mm, está presente na direção vertical entre os elementos de isolamento térmico (3) e o elemento de suporte (2).
17. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando da disposição de lã de isolamento na fenda (13), a dimensão da fenda (13) em direção vertical é de no máximo 100 mm.
18. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a fenda (13) é cheia ao menos parcialmente com lã de isolamento, de preferência com fibras cerâmicas biocompatíveis.
19. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a fenda (13) é atravessada em direção vertical por um número de pinos distanciadores (14), que são fixados no elemento de suporte (2) e no elemento de isolamento térmico (3).
20. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, CARACTERIZADO pelo fato de que as espessuras de chapa das partes laterais (4, 5, 6, 7, 8, 9) são pelo menos parcialmente distintas, especialmente as partes laterais (4, 5, 6, 7) se estendendo em direção de transporte (F) são mais espessas do que as partes laterais (8, 9), perpendicular à direção de transporte (F).
21. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 20, CARACTERIZADO pelo fato de que os elementos de isolamento térmico (3) são formados para serem de larguras pelo menos parcialmente distintas em direção transversal (Q).
22. Dispositivo de isolamento térmico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, CARACTERIZADO pelo fato de que ao menos dois elementos de isolamento térmico (3) estão dispostos sucessivamente em direção de transporte (F), em que os dois elementos de isolamento térmico (3) sucessivos em direção de transporte (F) possuem partes laterais (4, 5, 6, 7, 8, 9) correspondentes, formadas para serem de espessuras distintas.
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